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ANO XVII Nº 126 FEVEREIRO 2017 INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE BENTO GONÇALVES 3 8 Antecipação de 3,5% a partir de 1º de Janeiro de 2017 Contrato: R$ 1.218,07 (60 dias) Intermediário: R$ 1.255,75 Normativo: R$ 1.419,00 (depois do 6º mês de empresa) INÉDITO NO PAÍS SITRACOM BG CONQUISTA ANTECIPAÇÃO SALARIAL DE 3,5% EM JANEIRO PARA O MOBILIÁRIO luta incansável do Sitracom BG e sua Diretoria pela dignidade dos trabalhado- res garantiu aos empregados do setor moveleiro uma antecipação de 3,5% para o mês de janeiro. Com esse reajuste, todos os trabalhadores do setor serão beneficiados. “Essa antecipação, que repõe parte das perdas impostas pela infla- ção, é inédita em todo o Brasil. É mais uma conquista da Diretoria, que mescla experiência com juventude, agre- gando homens e mulheres com objetivos comuns”, observa o vice-presidente da entidade, Ivo Vailatti. Os valores devem ser repassados pelas empresas aos trabalhadores até o quinto dia útil do mês de fevereiro. Vailatti lembra que essa antecipação não é prevista em lei, por isso ela ganha uma importância ainda maior. “Enquanto mi- lhões de trabalhadores sofrem com perdas consideráveis, nossos companheiros têm garantido em dissídio uma reposição adiantada que minimiza a situação”, comentou. IVO VAILATTI

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ANO XVIINº 126

FEVEREIRO2017

INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE BENTO GONÇALVES

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ANO XVIINº 126

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Antecipação de 3,5% a partir de 1º de Janeiro de 2017Contrato: R$ 1.218,07 (60 dias)Intermediário: R$ 1.255,75Normativo: R$ 1.419,00 (depois do 6º mês de empresa)

INÉDITO NO PAÍSSITRACOM BG CONQUISTAANTECIPAÇÃO SALARIAL DE 3,5%EM JANEIRO PARA O MOBILIÁRIO

luta incansável do Sitracom BG e sua Diretoria pela dignidade dos trabalhado-res garantiu aos empregados do setor moveleiro uma antecipação de 3,5%

para o mês de janeiro. Com esse reajuste, todos os trabalhadores do setor serão benefi ciados. “Essa antecipação, que repõe parte das perdas impostas pela infl a-

ção, é inédita em todo o Brasil. É mais uma conquista da Diretoria, que mescla experiência com juventude, agre-gando homens e mulheres com objetivos comuns”, observa o vice-presidente da entidade, Ivo Vailatti.

Os valores devem ser repassados pelas empresas aos trabalhadores até o quinto dia útil do mês de fevereiro. Vailatti lembra que essa antecipação não é prevista em lei, por isso ela ganha uma importância ainda maior. “Enquanto mi-lhões de trabalhadores sofrem com perdas consideráveis, nossos companheiros têm garantido em dissídio uma reposição adiantada que minimiza a situação”, comentou.

IVO VAILATTI

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Pegando-se o valor de R$ 176,00 mensais e aplicando-se o rendimento da poupança (o pior que existe) de 0,68% e juros compostos:

Total arrecadado: R$ 422.784,02

Considerando-se a expectativa de vida em 75 anos e que, em média, o brasileiro se aposenta com 60 anos, somente receberá a aposentadoria por 15 anos, porém o montante acumulado é sufi ciente para pagar 40 anos e 3 meses de salário equivalente a contribuição, ou seja, segundo o cál-culo feito com o valor de R$ 880,00 mensal, sem contar rendimentos. O trabalhador receberá de volta do governo “bonzinho” R$ 158.400,00 no total, ou seja, 37,5% da-quilo que lhe foi tomado pelo governo. Engraçado não ver ninguém reclamando...Resumindo:

Trabalhador PAGA R$ 422.784,02Trabalhador RECEBE R$ 158.400,00

Baita negócio, não?Agora aumentando para 49 anos, o trabalhador acumu-lará, usando o mesmo cálculo, R$ 1.365.846,02 e recebe-rá menos, pois terá mais tempo de contribuição e menos de gozo da aposentadoria.

Professor Itamar Portiolli de Oliveira, cientista político que atua na área da Economia Solidária

Cai a farsa daPrevidência de� citária

governo do presidente Michel Temer está preparando a reforma da Previ-dência Social. Sob o argumento de que

o Brasil tem uma previdência defi citária, a elite encaminha novas regras para a apo-sentadoria, que vão praticamente impedir o trabalhador de alcançá-la. Se aprovada a reforma, milhões de brasileiros passarão a enfrentar problemas de grandes propor-

PREVIDÊNCIA SOCIALSaldo positivo2006 R$ 59,9 bilhões2007 R$ 72,6 bilhões2008 R$ 64,3 bilhões2009 R$ 32,7 bilhões2010 R$ 53,8 bilhões2011 R$ 75,7 bilhões2012 R$ 82,7 bilhões2013 R$ 76,2 bilhões2014 R$ 53,9 bilhões2015 R$ 24 bilhões

ções. “E tudo isso em nome de um défi cit que nem mesmo existe”, argumenta o sindicalista Arcelo Rossini.

A comprovação deste quadro é fácil. A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP) divulga anu-almente a publicação “Análise da Segurida-de Social”, onde os superávits são sucessivos: saldo positivo de R$ 59,9 bilhões em 2006; R$ 72,6 bilhões em 2007; R$ 64,3 bilhões em 2008; R$ 32,7 bilhões em 2009; R$ 53,8 bi-lhões em 2010; R$ 75,7 bilhões em 2011; R$ 82,7 bilhões em 2012; R$ 76,2 bilhões em 2013; R$ 53,9 bilhões em 2014.

Em 2015 não foi diferente. Os investimen-tos nos programas da Seguridade Social, que inclui as aposentadorias urbanas e rurais, be-nefícios sociais e despesas do Ministério da

Saúde, entre outros, foi de R$ 631,1 bilhões, enquanto as receitas da Seguridade foram de R$ 707,1 bilhões. O resultado, mais uma vez positivo, foi de R$ 24 bilhões - nada de défi cit!

“Números postos e expostos, resta saber a quem tanto interessa falar em défi cit previ-denciário. Certamente não às trabalhadoras e aos trabalhadores, que são contribuintes e benefi ciários do sistema. Enfraquecer a Previ-dência Social interessa ao mercado fi nanceiro, ávido em desmoralizar o modelo público para emplacar a venda de planos privados”, analisa Rossini.

O tamanho do rouboSalário R$ 880,00

Contribuição total INSS (patronal + empregado = 20%) 176,00 mensais35 anos são 420 meses

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O apoio incondicional do Sitracom BG aos trabalhadores que estão construindo o moinho da Isabela levou a entidade a apoiar uma gre-ve que paralisou totalmente as obras. Pelo menos 200 trabalhadores da empresa S&N Engenharia e Construção cruzaram os braços em protesto contra as precárias condições de trabalho a que eram submetidos.

A denúncia foi feita pelo Sitra-com BG ao Ministério do Trabalho, que chegou a suspender as obras. No local, conforme apurou o Sin-dicato, não havia equipamentos de segurança, as condições de trabalho eram muito ruins e os funcionários tinham direitos tra-balhistas suprimidos. “Além disso, os alojamentos e as áreas de con-vivência eram precárias e não ofe-reciam nenhuma dignidade para estes trabalhadores”, analisou o

projeto do governo que desrespeitou a democracia do Brasil será alvo de uma intensa luta por parte dos trabalhado-

res. As reformas que estão em andamento e outras que virão serão combatidas com veemência pelas forças populares, que fa-rão todo o possível para evitar o retrocesso. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indús-trias da Construção e do Mobiliário de Ben-to Gonçalves (Sitracom BG) está preparado para esta luta e, junto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), articula os prepa-rativos para uma greve geral, que pode ser defl agrada nas próximas semanas. No iní-cio do mês de janeiro os sindicalistas Itajiba Soares Lopes, Ivo Vailatti e Alexandro Giu-riatti participaram de reuniões com a CUT, na capital do Estado.

“Nós, trabalhadores, não podemos nos submeter às vontades de uma minoria que quer acabar com tudo o que conquistamos. Já atacaram a nossa democracia e agora querem nos levar a um regime de escravi-dão, em que o capital dita as regras sobre o trabalho”, argumenta o vice-presidente da entidade, Ivo Vailatti. Para enfrentar esta situação, sindicatos e federações ligados a CUT estão articulando uma greve geral em contraponto às reformas que estão em andamento, as quais podem afetar, de ma-neira negativa, a vida de milhões de bra-sileiros. “Estas reformas vão retirar nossas principais conquistas. É a volta aos tempos da barbárie”, observa o sindicalista.

De uma tacada só, o atual governo e

Greve geral contra reformas

partidos aliados articulam três ações contra o trabalhador: a conclusão da votação do proje-to da terceirização, a reforma da Previdência e a reforma trabalhista.

O texto do projeto da terceirização, apro-vado pela Câmara dos Deputados e enviado ao Senado, prevê a contratação de traba-lhadores terceirizados nas chamadas ati-vidades-fi m das empresas, o que hoje não é permitido. Tudo indica que será votado em breve.

A reforma da previdência au-menta a idade mínima para ter direito à aposentadoria e o traba-lhador perde o direito de aumen-tos anuais de acordo com o salário mínimo – o que hoje é garantido por lei – fazendo os vencimentos

dos aposentados e pensionistas minguarem lentamente.

A reforma trabalhista, por sua vez, tem o objetivo de fl exibilizar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a partir dos acordos cole-tivos. Dessa forma, FGTS, férias, previdência social, 13º salário e licença-maternidade, entre outros, continuarão existindo obrigatoriamen-te, mas serão fl exibilizados.

Além da greve geral que terá abrangência nacional, outras ações serão realizadas, entre elas a divulgação intensa dos nomes dos de-putados e senadores que votarão contra os trabalhadores e seus respectivos partidos. “Es-tas são mobilizações muito importantes para o Brasil. Quem produz as riquezas desta terra não pode ser prejudicado por um governo que precisa pagar pelo apoio que recebeu para acabar com os direitos trabalhistas. É o mo-mento de todos os brasileiros mostrarem sua união”, concluiu Vailatti.

Sitracom BG mobiliza trabalhadoresque � zeram greve na Isabela

presidente do Sindicato, Itajiba Soares Lopes. O resultado da mobilização foi muito positivo para os operários, con-

forme análise do vice-presidente Ivo Vailatti. “Depois da greve receberam um aumento de 8% em seus venci-mentos, respeitando os pisos prati-cados em Bento Gonçalves, que são superiores aos praticados em Porto Alegre. O canteiro de obras também recebeu melhorias nas áreas de con-vivência e no setor de segurança”, revelou.

Para o sindicalista, mobilizações como esta, encabeçada pelo Sitra-com BG, deixam claro a forma como sua diretoria tem atuado na defesa dos interesses dos trabalhadores. “Nossa bandeira é a cidadania e para tê-la temos que respeitar as pessoas que geram as riquezas des-ta terra, que são os trabalhadores”, fi nalizou.

DIRETORIA 2014/2018 - PRESIDENTE: ITAJIBA SOARES LOPES | 1º VICE-PRESIDENTE: IVO VAILATTI | SECRETÁRIO GERAL: CARLOS LAERTE ARANGUIZ JOSENDE | 1ª SECRETÁRIA: FERNANDA CALZA | TESOUREIRO GERAL: ARCELO JOSÉ ROSSINI | 1º TESOUREIRO: JORCI GIURIATTI | DIRETOR DE EDUCAÇÃO: ALEXANDRO GIURIATTI DA SILVA | SUPLENTES DA DIRETORIA: Gisele Guzzo, Clademar Verdi, Leonardo Muller Bettin, Gilmar Burato, Jaime Zapalai, Valderes Aparecida dos Santos Bandeira| CONSELHO FISCAL - EFETIVOS: Lionina Salete Cabral Piegas, Jandir Rimoldi e Maria de Lourdes Fernandes de Oliveira | CONSELHO FISCAL - SUPLENTES: Oclides Lagunaz, Armindo Ormar Ritter, Adriana Machado de Assis Nascimento | DELEGADO JUNTO À FEDERAÇÃO: Efetivos: Ivo Vailatti | Suplentes: Ildo Sobirai e Luiz Paulo do Prado Lopes

Edição e Fotos: Giovani Nunes | Editoração: Vania M. Basso | Impressão: Pioneiro | Tiragem: 3.000 exemplares | Distribuição Gratuita

DESPERTA TRABALHADOR | INFORMATIVO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO DE BENTO GONÇALVES

Rua Candelária, 235 | Bento Gonçalves (RS) | Fone: (54) 3452.2538 | E-mail: [email protected] | www.sitracombg.com.br

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Sitracom BG convida

X Festa Nossa Senhora Navegantes e Saúde12 de Fevereiro de 2017

SITRACOM BG E COMUNIDADE SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - SANTA TEREZA

ProgramaçãoProcissão pelo Rio Taquari e por terra, às 9h30min. Missa às 10h30min

Almoço SindicatoPeixe Frito, Ensopado, Saladas, Batata, Polenta, Arroz, Vinho e Refrigerante

Salão da ComunidadeChurrasco, Galeto, Salsichão e SaladasOpção de compra de espetos: Churrasco e Galeto

À tarde, reunião dançante na Comunidade

Manutenção dos benefícios aos trabalhadores afastados em benefício de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez

direito dotrabalhadordireitodireitotrabalhadordireitotrabalhador

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Muitos trabalhadores, no decorrer de um contrato de emprego, ne-cessitam se afastar do trabalho e passam a receber o benefício de auxílio--doença ou, em hipóteses mais graves, passam a receber o benefício de aposentadoria por invalidez.

Tanto o auxílio-doença como o benefício de aposentadoria por invali-dez apenas suspendem o contrato de emprego, pois o empregado pode retornar a qualquer momento ao trabalho, bastando, para tanto, recupe-rar a saúde. Ou seja, o contrato de trabalho do empregado permanece em vigor, paralisando-se apenas os efeitos principais do vínculo, como a prestação de trabalho, o pagamento de salários e a contagem do tempo de serviço. Dessa forma, todas as demais vantagens decorrentes do con-trato de emprego permanecem inalteradas enquanto perdurar a situação da aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença. Isto é, as cláusulas contratuais compatíveis com a suspensão continuam impondo direitos e obrigações às partes, porquanto subsiste intacto o vínculo de emprego.

Assim sendo, os benefícios que o empregado possuía antes do seu afastamento do trabalho como, por exemplo, plano de saúde ou assistên-cia médica e odontológica devem continuar sendo oferecidos pelo empre-gador no período em que perdurar o afastamento do trabalhador.

Tal direito à manutenção do plano de saúde ou de assistência médica e odontológica é decorrente do teor do artigo 468 da CLT, o qual dispõe que é ilícita a alteração contratual se gerar algum prejuízo ao empregado. Veja-

mos: “Art. 468 - Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim, desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia”.

Merece também ser observado no caso em apreço o teor da Súmula 440 do TST: “AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO. APOSENTADORIA POR IN-VALIDEZ. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. RECONHECIMENTO DO DIREITO À MANUTENÇÃO DE PLANO DE SAÚDE OU DE ASSISTÊNCIA MÉDICA - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012. Assegu-ra-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença acidentário ou de aposentadoria por invalidez”.

Portanto, caso o trabalhador tenha sofrido ou venha sofrendo prejuí-zos com o cancelamento de algum benefício durante o período de afasta-mento do trabalho pela percepção de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez, deve procurar o amparo do Departamento Jurídico de sua entidade sindical e faça valer os seus direitos.

O horário de atendimento do Departamento Jurídico do SITRACOM-BG é das 8h às 10h, de segunda a sexta-feira, e das 16h às 18h, nas quartas e quintas-feiras.

Vanderlei Zortea / Rosângela Carraro

No próximo dia 26 de fevereiro acontece a se-gunda edição do Domin-go Solidário 2017, no Centro de Lazer (evento exclusivo para sócios e dependentes).

Haverá ônibus no tra-jeto tradicional, a partir das 8h30min. Ingressos podem ser adquiridos até às 11 horas da sexta-feira, dia 24.

Nesta edição haverá torneio de futebol e vo-leibol, além da tradicio-nal confraternização.

Obs.: Ônibus gratuito, conforme trajeto para o Centro de Lazer, com saída às 8h. Reserva de ingressos até o dia 9 de fevereiro.

Nossa Senhora... Rogai por nós!!!

DomingoSolidário

26 DE FEVEREIRO