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III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças da ANS – Experiências Bem Sucedidas Ana Paula Cavalcante 13 de dezembro de 2006

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Page 1: III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde

Suplementar

Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças da ANS

– Experiências Bem Sucedidas

Ana Paula Cavalcante13 de dezembro de 2006

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Constituição Brasileira - 1988

• A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (artigo 196).

• Preserva a possibilidade de participação da iniciativa privada de forma regulada pelo Estado.

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Constituição do Marco Regulatório

• Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros privados de assistência à saúde.

• Criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS – Lei 9961 de 28/01/2000

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Agência Nacional de Saúde Suplementar

• Finalidade institucional da ANS: promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País (Lei 9.961/00).

• Competência da ANS, entre outras: fixar as normas para constituição, organização, funcionamento e fiscalização das operadoras de planos de saúde, incluindo os conteúdos e modelos assistenciais (Art. 4º, Lei 9.961/00).

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Características da Agência Reguladora

vinculada ao MS

atuação controlada por um contrato de gestão

42.452.067 beneficiários de planos de saúde (ANS, Set./2006)

2.084 operadoras ativas (ANS,2006)

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Pirâmide etária da população e dos Pirâmide etária da população e dos beneficiários de planos de saúdebeneficiários de planos de saúde

Brasil – março/2006Brasil – março/2006

•Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS – mar/2006

20.000.000 15.000.000 10.000.000 5.000.000 0 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000

0 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 a 69 anos

70 a 79 anos

80 anos ou mais

P opulação Masculina P opulação Feminina Beneficiários Masculino Beneficiários Feminino

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Momento Atual da Regulação

• ATENÇÃO À SAÚDE como dimensão prioritária da regulação – antes dimensão econômico-financeira como centro da regulação

• Saúde Suplementar: Setor de produção de SAÚDE

• SAÚDE – intervenção em todos os aspectos: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

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Modelo Assistencial

• Segundo Paim (1999):

Organização das ações para a intervenção no processo saúde/doença;

Articulação dos recursos: físicos, tecnológicos e humanos para enfrentar os problemas de saúde existentes em uma coletividade.

• Segundo Campos (1989)

O modo como são produzidas as ações de saúde; A maneira como os serviços de saúde e o Estado se organizam para produzi-las e distribuí-las.

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Características do Modelo Assistencial Praticado na Saúde Suplementar

• Fragmentação do cuidado

• Procedimento centrado

• Diretrizes biologicistas

• Determinantes do processo saúde-doença não são considerados

• Crescente especialização dos médicos e demais profissionais de saúde

• Consome tecnologias acriticamente

• Atende apenas a demanda espontânea

• Não avalia sistematicamente seus resultados

• Sistema de alto custo

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Diretrizes para uma Remodelagem Assistencial na Saúde Suplementar

Integralidade do cuidado “um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema” (Lei 8.080).

Estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e beneficiário

Responsabilização pela saúde do beneficiário

Construção de formatos de trabalho em saúde que respondam ao sofrimento dos usuários

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De um Modelo Assistencial para um Modelo de Atenção Integral à Saúde

Gestão da Linha de Cuidado

• Tecnologias ou recursos a serem utilizados durante o processo de atenção à saúde

• Nas diversas etapas do processo de produção da saúde: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação

• Operando vários serviços

• Funcionando de forma articulada e

• Levando em consideração o produto contratado.

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De um Modelo Assistencial para um Modelo de Atenção Integral à Saúde

Gestão da Linha de Cuidado Figura do cuidador é central uso intenso de “tecnologia leve”;

Existência de uma rede de serviços que atenda a todas as ações necessárias;

Evitar a fragmentação do cuidado em saúde - INTEGRALIDADE;

Incorporação de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças

Existência de uma rede de serviços que atenda a todas as ações necessárias;

Eleição de um projeto terapêutico adequado a cada usuário na sua singularidade.

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LINHAS DE CUIDADO

Foram priorizadas quatro linhas de cuidado

Materno-Neonatal

Saúde Bucal

Cuidado dos Pacientes Portadores de Neoplasias

Transtornos Cardiovasculares

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REGULAÇÃO INDUTORA PARA QUALIFICAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR

• Programa de Qualificação

• Programas de Promoção e Prevenção

• Regulação de prestadores (Monitoramento de rede, contratualização)

• Troca de Informações em Saúde

• Autorização de Funcionamento

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Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

RN 94 e IN 10

• RN 94/05 - Propõe a troca da prorrogação dos prazos para a integralização da cobertura com ativos garantidores da provisão de risco pela adoção de programas de Promoção à Saúde e Prevenção de Doenças pelas operadoras de planos de saúde.

• IN 10/05 - Estabelece os critérios para a avaliação dos programas de promoção da saúde e prevenção de doenças, propostos pelas operadoras de planos de saúde para a obtenção do benefício descrito na RN 94.

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Critérios para Avaliação dos Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

Perfil de morbi-mortalidade da população beneficiária;

Abrangência do programa (população-alvo);

Cobertura do programa;

Atividades desenvolvidas:consultas, palestras, atividade física, entre outras, e periodicidade - protocolos utilizados (Ministério da Saúde, INCA, Diretrizes Clínicas da AMB);

Avaliação: sistema de informação, utilização de indicadores de resultado para monitoramento do programa.

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Resultados da Avaliação dos Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

90%

10%operadorasavaliadas

operadoras nãoliberadas (SIP, SIBe TSS)

Das 178 operadoras que enviaram programas para avaliação, apenas 10% não foram liberadas por estarem inadimplentes com

um dos sistemas de informação da ANS.

Operadoras: 178

Avaliadas: 160

Não Autorizadas para

Avaliação: 18

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Avaliação dos Programas

85%

15%

aprovadas

reprovadas

Das 158* operadoras que foram avaliadas, 85% foram aprovadas e 15% reprovadas por vários critérios: Envio de

Programas em apenas uma linha de cuidado; estar em direção fiscal ou liquidação extra-judicial ou por baixa

qualidade do programa apresentado (mérito).* inicialmente eram 160 operadoras, mas 2 desistiram de participar.

Operadoras: 158

Aprovadas: 134

Reprovadas: 24

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Distribuição Regional dos Programas

DISTRIBUIÇÃO POR REGIÃO DE OPERADORAS QUE APRESENTARAM PROGRAMAS

73%

17%

7% 2%1%

SUDESTE SUL NORDESTE CENTRO-OESTE NORTE

Sudeste: 98Sul: 23Nordeste: 09Centro-Oeste: 03Norte: 01

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Distribuição por Modalidade Assistencial

Modalidade Assistencial

50%42%

3% 2%1% 2%

Medicina de Grupo: 67 Coop. Médica: 56

Autogestão: 04 Filantropia: 03

Cooper. Odontologica: 01 Odontologia de Grupo: 03

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Distribuição por Linha de Cuidado

Linhas de Cuidado

37%

22%

16%

3%

22%

Cardiovascular: 154 Materno-neonatal: 91 Neoplasias: 69

Saúde bucal: 13 Outras: 92

Total de Programas: 419

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Linhas de Cuidado

Novas Linhas de cuidado Priorizadas na Saúde Suplementar

Saúde da Criança e do Adolescente

Saúde do Adulto e do Idoso

Saúde da Mulher

Saúde Mental

Saúde Bucal

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• Abordagem deverá incluir:

Fatores de Risco e doenças já instaladas como diabetes e Hipertensão

Ações educativas

Estímulo a mudanças no estilo de vida

Adesão ao tratamento medicamentoso

Equipe multidisciplinar

Capacitação do indivíduo para o auto-gerenciamento das doenças e dos riscos.

Modelo de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

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Saúde da Mulher

Garantir a qualidade da Assistência Pré-Natal

Prevenir complicações na gravidez, parto e puerpério – síndromes hipertensivas, síndromes hemorrágicas, aborto

Parto cirúrgico – maior morbimortalidade materna e neonatal

Incentivo ao Parto Natural

Incentivo ao Aleitamento Materno

Planejamento Familiar

Colpocitologia e prevenção do HPV; mamografia (Prevenção e Detecção precoce do câncer de mama e colo de útero)

Atenção ao climatério

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Saúde da Criança e do Adolescente

• Promoção do Nascimento Saudável

• Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento e Imunização

• Promoção do aleitamento materno e alimentação saudável

• Abordagem das doenças respiratórias e infecciosas

• Planejar e desenvolver práticas educativas dirigidas a adolescente centradas em DST/AIDS; Saúde Reprodutiva e Sexualidade; Uso de drogas.

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Saúde do Adulto e do Idoso

• Intervir nos fatores de risco:

Alimentação inadequada ( gordura e sal e álcool - fibras)

Obesidade

Sedentarismo

Tabagismo

Hipertensão Arterial

Diabetes Mellitus

Infecções crônicas (HPV, hepatite)

Exposição solar

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Saúde do Adulto e do Idoso

• Principais ações

Avaliação individualizada do risco cardiovascular

Grupos homogêneos de risco

Estímulo ao autocuidado

• Detecção precoce

Ex.: próstata, cólon e reto.

• Aproximadamente 80% de todas as doenças do coração, dos AVCs e dos diabetes tipo 2 poderiam ser evitados e mais de 40% dos cânceres poderiam ser prevenidos (OMS, 2005).

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Saúde Mental

• Serviços de Atenção Diária para Pacientes graves (ex: CAPS, Hospital-Dia)

• Busca Ativa de Pacientes

• Grupos Terapêuticos

• Grupos de apoio e educação em saúde para familiares

• Programações culturais e de lazer assistidos

• Equipe qualificada nas emergências psiquiátricas

• Programas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas com ênfase na estratégia de redução de danos

• Programas Anti-tabagismo

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Saúde Bucal

• Principais Ações

Atividades Educativas

Higiene bucal supervisionada e revelação de placa

Fluorterapia

Selantes

Terapia Básica Periodontal

Impacto positivo na redução de

procedimentos cirúrgico-restauradores de média

e alta complexidade Redução de custos.

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ALGUMAS EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS

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Experiência ICooperativa – Intervenções

INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A CURTO PRAZO

Monitoramento de casos

INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A MÉDIO PRAZO

Gestão de doenças

INTERVENÇÃO COM RESULTADOS A LONGO PRAZO

Alterações sustentáveis no modo de vida

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EXPERIÊNCIA I

Resultados – Custo Assistencial Programa de monitoramento

Custo Global

R$ 1.118,00

R$ 568,00

R$ -

R$ 200,00

R$ 400,00

R$ 600,00

R$ 800,00

R$ 1.000,00

R$ 1.200,00

Pré-programa Pós-programa

- 49%

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EXPERIÊNCIA I

Resultados – Internações

Média mensal de internações Antes e Após Monitoramento

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

0,14

0,16

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Meses de Acompanhamento

Méd

ia d

e in

tern

açõ

es

- 23 %

Novas formas de remuneração dos serviços

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EXPERIÊNCIA II: Inquérito Epidemiológico - Fatores de Risco e Morbidade / Autogestão 1

Foi realizada uma pesquisa para conhecer o perfil de saúde dos associados cujas informações

coletadas possibilitaram ações de prevenção, manutenção e melhoria da saúde e qualidade de

vida.

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EXPERIÊNCIA II Objetivos

• Conhecer melhor os hábitos de vida e o perfil de saúde referido

pelos associados;

• Melhoria do estado de saúde e da qualidade de vida dos

beneficiários;os do plano;

• Obtenção de um "marco zero" no planejamento e

implementação de estratégias efetivas voltadas para prevenção

e controle das doenças;

• Avaliação do impacto dessas ações em saúde sobre os índices

de mortalidade, morbidade hospitalar e custos em assistência

médica.

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EXPERIÊNCIA IIAtividades Desenvolvidas

• Análise detalhada da situação dos pacientes com doença instalada,

incluindo-os, se for o caso, em programas de monitoramento de

doenças / doentes, associados ou não a benefícios farmacêuticos.

• Assistência Farmacêutica - envio domiciliar de medicações para

Diabetes e Hipertensão arterial.

• Orientação com palestras e material informativo, sobre a melhor

utilização dos recursos disponíveis, sempre no intuito de antecipar-

se às situações.

Page 37: III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

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EXPERIÊNCIA IIAtividades Desenvolvidas

• Orientações nutricionais;

Estímulo à obtenção e manutenção do peso ideal;

Diminuição do consumo de gordura, sal, bebidas alcoólicas.

• Combate ao sedentarismo incentivando a atividade física nas horas de lazer e no cotidiano das pessoas;

• Conscientização sobre os perigos da exposição ao sol por tempo prolongado;

• Incentivo à visita periódica ao urologista e ginecologista, para detecção precoce de neoplasias.

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EXPERIÊNCIA IIConclusões

• Identificação dos principais fatores de risco referidos pela população atendida pelo plano de saúde e que são passíveis de intervenção por meio de ações específicas;

• Patologias mais freqüentes: hipertensão arterial e diabetes;

• Auxiliar ou induzir o beneficiário a decidir por práticas mais saudáveis de vida, reduzindo a probabilidade de adoecimento;

• Os maiores custos ocorreram entre os que informaram possuir uma ou mais patologias de curso crônico.

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EXPERIÊNCIA IIIAutogestão 2

• Equipes da Saúde Multidisciplinar

• Adoção do Modelo assistencial da Escola de Toronto

1 – O profissional de saúde da família

método clínico centrado no paciente

prática baseada em evidências

problemas comuns

2 – A equipe é fonte de recursos para uma população definida

considera riscos da população

nova forma de registro: base de dados

advoga pelo usuário

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3 – Saúde da Família é uma disciplina baseada na comunidade

problemas indiferenciados que se repetem

vários contextos

integrada a outros níveis de atenção

4 – A relação equipe – família é alvo central da estratégia

comprometimento e escuta

abandono do poder médico

EXPERIÊNCIA IIIAdoção do Modelo Assistencial da Escola de Toronto

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EXPERIÊNCIA IIIEstratégias

• Cadastramento – população prioritária

• Coordenação de cuidados

• Busca Ativa

• Protocolos de atenção

• Reuniões de Equipe

• Planejamento de ações

• Discussão de casos

• Atividades Coletivas

• Visitas domiciliares

• Interdisciplinaridade

• Sessões Científicas

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EXPERIÊNCIA IIIAtividades Coletivas

• Programa Plena Idade

• Programa de Risco Cardiovascular

• Repensando os Hábitos de Vida Diária

• Construindo uma Vida Saudável

• Encontro para os familiares das pessoas com necessidades especiais Saúde na Sala de E

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EXPERIÊNCIA IIIResultados

• Vínculo e adesão crescentes

• Diminuição do nº encaminhamentos externos

• Diminuição da taxa exame / consulta nas unidades

• Melhora do estado de Saúde

• Pesquisa de satisfação

• Avaliação de atividades de promoção da saúde

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EXPERIÊNCIA IVOdontologia de Grupo

Ações executadas Criação de “porta de entrada” realizada por cuidador

clínico geral/odontopediatra 3 Consultas de promoção e prevenção por por ano para

todos os beneficiários Encaminhamento para especialistas apenas através do

cuidador de referência Capacitação dos prestadores para uma prática menos

invasiva

Weyne, S. C. Impacto da sistematização de uma prática de promoção de saúde nos procedimentos

clínicos em um atendimento coletivo privado. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de

Janeiro/Faculdade de Odontologia – Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica, 2004.

Page 45: III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

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EXPERIÊNCIA IVOdontologia de Grupo

Resultados

Incremento acentuado do número de procedimentos preventivos

Redução de 20% do número total de restaurações realizadas por beneficiário.

Diminuição dos custos, possibilitando abaixar os preços do plano, tornando o produto mais atrativo.

Weyne, S. C. Impacto da sistematização de uma prática de promoção de saúde nos procedimentos

clínicos em um atendimento coletivo privado. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de

Janeiro/Faculdade de Odontologia – Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica, 2004.

Page 46: III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

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EXPERIÊNCIA V: Medicina de Grupo 1

PROGRAMAS:

1. CONTROLE DE DIABETES

• Atualização Médica sobre “Cuidados com o Diabetes”

• Consulta de Enfermagem

• Implantação do Programa de controle do “Pé do Diabético”

• Implantação do Programa de Orientação Nutricional – Programa Controle Doenças Crônico-Degenerativas

RESULTADOS: Redução no custo total/usuário - 22%

Redução no custo médio/internação – 24%

Page 47: III Seminário de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar Programa de Estímulo à Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

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EXPERIÊNCIA V: Medicina de Grupo 1

2. PROGRAMA DE PREVENÇÃO CONTRA GRIPE E PNEUMONIA - VACINAÇÃO

• Público Alvo: clientes acima de 60 anos sem custo adicional

• Demais Clientes: apenas gripe com custo diferenciado

• Período: Março a Maio

RESULTADOS: Redução do custo na utilização de assistência médica:

• Plano Pessoa Física: 32%

• Plano Pessoa Jurídica: 72%

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EXPERIÊNCIA V: Medicina de Grupo 1

3. PROGRAMA ANTI-TABAGISMO

RESULTADOS:

• 66% dos participantes das palestras aderiram ao programa

• 53% dos que aderiram ao programa se mantiveram abstinentes após 01 ano

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EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2

CASE – GERENCIAMENTO DE CASOS – Núcleo de Atendimento Multiprofissional

Doente de Alta Complexidade

• Pacientes com reinternações frequentes

• Pacientes com internações de alto custo

• Paciente com alto nível de dependência física ou mental

• Pacientes com patologias múltiplas e/ou complexas

• Pacientes com problemas sócio/econômico/familiar importantes

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EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2

CASE – RESULTADOS

• Em estudo de grupo de 544 pacientes em julho de 2001 era observado uma taxa de internação de 32,6 pacientes dia/ 1.000 clientes

• Quando seguidos pelo CASE (período mínimo de 3 meses) observou-se uma redução de internação para 18,3 pacientes dia/1.000 clientes

Atualmente, há cerca de 2.000 pacientes em seguimento no CASE

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EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2

CASE – ESTRATÉGIA MULTIDISCIPLINAR• Uso de protocolos embasados na MBE

• Pré-consulta de enfermagem

• Consulta médica com profissional habilitado para cuidados paliativos

• Ligações telefônicas periódicas e canal aberto 24 horas

• Palestras para pacientes/familiares

• Avaliação do serviço social

• Reunião da família com médico e serviço social

• Visita domiciliar

• Reunião pós-óbito

• Avaliação nutricional e fisioterápica quando indicado

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EXPERIÊNCIA VI Medicina de Grupo 2

CASE – RESULTADOS

• Aumenta a satisfação do paciente e familiares

• Aumenta a satisfação das empresas clientes

• Promove melhoria da qualidade médica da empresa e integração das equipes médicas

• Melhora a adesão ao tratamento

• Diminuição dos custos

redução utilização de diárias hospitalares de UTI e enfermaria (pacientes raramente descompensam e substituição de diárias hospitalares por serviços domiciliares)

redução utilização médicos especialistas da rede.

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EXPERIÊNCIA VII Medicina de Grupo 3

• Programa de Hipertensão

• Programa de Diabetes Mellitus

• Programa Saúde Materna

• Programa de Saúde da Mulher

• Programa de Saúde do Idoso

• Programas de Neoplasias: Colo do Útero, Próstata, Mama, Cólon / Reto

• Programa de Problemas Respiratórios (1 grupo controle)

• Programa de Depressão (em desenvolvimento)

• Programa de Problemas com Coluna (em desenvolvimento)

Medicina Preventiva nos níveis primário, secundário e terciário.

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EXPERIÊNCIA VII Medicina de Grupo 3

• Protocolos Preventivos (exames e procedimentos)

• Protocolos Clínicos

• Campanhas de Prevenção

• Ações individualizadas e em grupo

• Sistemas de Busca de Fatores de Risco

• Sistema de protocolos pró-ativo (prontuário)

• Call Center Preventivo + Aconselhamento Médico

• Motivação Paciente / Avaliação de Adesão do Paciente

• Motivação Médica / Avaliação de Adesão Médica

• Integração Preventiva/Médico da Ponta

• Integração Hospital/PS e Preventiva

• Integração Rede Credenciada/Preventiva (laborat.+rede)

• Mensuração de Resultados (Sistema e Processo)

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Nível Secundário

Ações voltadas para a fase inicial das doenças crônicas com a

finalidade de controle e agravo da situação de saúde.

Acompanhamento de 51.000 portadores de doenças crônicas Acompanhamento de 51.000 portadores de doenças crônicas

(hipertensão e diabetes)(hipertensão e diabetes)

Resultado obtido: em 12 meses, redução de 29,56% dos custos Resultado obtido: em 12 meses, redução de 29,56% dos custos

desses clientes.desses clientes.

EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados

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Reuniões de Grupos

Hipertensão/Obesidade/Diabetes/Problemas Respiratórios

• Orientação mensal por uma equipe multidisciplinar

Reuniões realizadas nos Centros Médicos e empresas

Apresentação de temas para debate e participação

verificação da pressão, peso x altura e glicemia

Resultados obtidos: Redução de IMC em 62% dos monitorados , Resultados obtidos: Redução de IMC em 62% dos monitorados ,

80% PA normal, 88% glicemia controlada80% PA normal, 88% glicemia controlada

EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados

3

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Nível Terciário

Ações dirigidas para clientes com patologias crônicas em

estadiamento avançado: difícil controle e seqüelas.

Ações educacionais tanto do doente como do cuidador sobre a

conscientização da doença

Centralização dos cuidados por equipe multidisciplinar

Monitoração 24 hs

Atendimento: 7500 clientesAtendimento: 7500 clientes

Resultado obtido: em 12 meses, redução de 25% dos custos Resultado obtido: em 12 meses, redução de 25% dos custos

desses clientesdesses clientes

EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados

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Atendimento Gerenciado

• Monitoramento de doenças crônicas em domicílio.

• Acompanhamento domiciliar de pacientes crônicos acamados, ou com dificuldade

de deambulação com equipe multidisciplinar

• Manutenção do vínculo com o cliente e familiares,

• Acompanhamento e maior interação com os casos, reduzindo o agravamento

• Aumento do grau de resolubilidade

• Garantia de um melhor atendimento

• Menor custo

• Redução das internações, reinternações e média de permanência.

EXPERIÊNCIA VII Alguns Resultados

3

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EXPERIÊNCIA VII Resultados

• Atendimento: 300 clientes em acompanhamentoAtendimento: 300 clientes em acompanhamento

• Resultado: Redução de custo em 50%Resultado: Redução de custo em 50%

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Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças - ANS

Momento Atual

• Divulgação dos resultados

• Elaboração e estruturação do monitoramento dos programas aprovados

• Proposta de novos mecanismos indutores que abranjam todas as operadoras de planos de assistência à saúde

• Cadastramento de todos os Programas do total de Operadoras do país

• Lançamento o I Manual Técnico de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e doenças na Saúde suplementar

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APOSTA DA ATUAL GESTÃO DA ANS

“Construção de um setor da saúde suplementar cujo principal interesse seja a produção da saúde. Um setor que seja centrado no usuário, que realize ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, que observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade, que tenha uma concepção includente de todos os profissionais de saúde, que respeite o controle social, que esteja completamente articulado com o Ministério da Saúde e cujo órgão regulador seja também preocupado com a qualificação de seu processo regulatório.”

Dr. Fausto Pereira dos Santos

Diretor Presidente da ANS

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