ii seminário de engenharia diagnóstica em edificações

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Eng. José Eduardo Granato - VIAPOL PALESTRANTES: Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto José Eduardo Granato Roberto José Falcão Bauer NOVEMBRO - 2013 II Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3

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II Seminário de Engenharia Diagnóstica Em Edificações

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  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    PALESTRANTES: Jernimo Cabral P. Fagundes Neto

    Jos Eduardo Granato Roberto Jos Falco Bauer

    NOVEMBRO - 2013

    II Seminrio de Engenharia Diagnstica em Edificaes

    PAINEL 3

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    PALESTRANTES: Jernimo Cabral P. Fagundes Neto

    Jos Eduardo Granato Roberto Jos Falco Bauer

    NOVEMBRO - 2013

    PAINEL 3 PERCIAS DE ENGENHARIA E AUDITORIAS

    FOCO NO DESEMPENHO

    Abordagem das percias de engenharia e auditorias

    tcnicas de desempenho segundo os critrios e

    exigncias da norma da ABNT NBR 15.575 Edificaes Habitacionais Desempenho Parte 1 a 6.

    Durabilidade das edificaes e as normas vigentes para

    o sistema da gesto de manuteno combinados com as

    proposies do Manual do Sndico e do Proprietrio,

    luz da norma das respectivas normas da

    ABNT NBR 14.037 e NBR 5.674

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Contedo programtico

    Avaliar o desempenho da impermeabilizao frente a durabilidade mnima requerida na

    norma de desempenho NBR 15575.

    Alertar os construtores, projetistas e usurios para no utilizarem produtos

    inadequados que so oferecidos no mercado

    brasileiro e da necessidade da adequao

    das normas com foco em desempenho.

    3

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Desempenho da impermeabilizao

    frente a durabilidade

    10 Estanqueidade

    10.1 Generalidades A exposio gua de chuva, umidade proveniente do

    solo e aquela proveniente do uso da edicao habitacional devem ser consideradas em projeto, pois a

    umidade acelera os mecanismos de deteriorao e

    acarreta a perda das condies de habitabilidade e de

    higiene do ambiente construdo.

    4

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    14 Durabilidade e manutenibilidade

    A durabilidade do edifcio e de seus

    sistemas um requisito econmico do

    usurio, pois est diretamente associado ao

    custo global do bem imvel.

    5

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Vida til

    6

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    14.3 Manutenibilidade

    14.3.1 Requisito Manutenibilidade do edifcio e de seus sistemas: Manter a capacidade do edifcio e de seus sistemas e permitir ou favorecer as

    inspees prediais, bem como as intervenes de

    manuteno previstas no Manual de Uso, Operao e

    Manuteno, conforme responsabilidades estabelecidas na

    Seo 5.

    7

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Consideraes sobre durabilidade e vida til

    A vida til (service life) uma medida temporal da durabilidade de um edifcio ou de suas partes (sistemas

    complexos, do prprio sistema e de suas partes:

    sistemas, elementos e componentes).

    A vida til de projeto (design life) denida pelo incorporador e/ou proprietrio e projetista, e expressa

    previamente.

    Conceitua-se ainda a vida til estimada (predicted service life) como sendo a durabilidade prevista para um

    dado produto, inferida a partir de dados histricos de

    desempenho do produto ou de ensaios de

    envelhecimento acelerado. 8

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Desempenho ao longo do tempo

    9

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Comit Europeu de Normalizao

    CEN / EN 206, 1994

    vida til tipo de estrutura

    1 a 5 anos temporrias

    > 25 anos substituveis

    > 50 anos edifcios novos

    > 120 anos obras de arte novas

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Desempenho

    11

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Vida til

    12

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Custo de manuteno

    13

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    VUP sugerido

    14

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 15

    Cost

    ($/m

    ^2)

    Time (years)

    Cash Flow Diagram

    0.0

    200.0

    400.0

    600.0

    800.0

    1000.0

    1200.0

    0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0

    Legend

    Base Case

    Base Case 1

    Base Case 2

    Base Case 3

    Base Case 4

    Base Case 5

    Base Case 6

    Inflation rate 2.2 %

    Custo ao longo da vida til

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 16

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Tabela C.6 Exemplos de VUP aplicando os conceitos deste Anexo

    17

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Garantias

    18

    O que compe a garantia ?

    Reposiao das condies de estanqueidade? Reposio dos pisos acabados inclusos? Vazamento em de trincas e fissuras? Estabilidade financeira do fabricante/aplicador? Porte da empresa aplicadora?

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Garantias

    19

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Posicionamento das juntas

    Juntas de

    movimentao

    Juntas de

    dessolidarizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Eflorescncia em fachada de edifcio

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Falha do selante

    silicone actico manchas poliuretano com plastificante

    extramolecular

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Manchas nos silicones

    Cor original do selante = branco

    Hoje: Preto pois gruda sujeira

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    NBR 15.757-3

    Edicaes habitacionais Desempenho Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos

    27

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    10 Estanqueidade

    10.1 Generalidades

    A gua o principal agente de degradao de um amplo grupo de materiais

    de construo. Ela est presente no solo, na atmosfera, nos sistemas e

    procedimentos de higiene da habitao e, portanto, em contato permanente

    com alguns dos seus elementos ou sistemas.

    O controle adequado da umidade em uma edicao habitacional ou sistema a chave para o controle de muitas manifestaes patolgicas

    que abreviam sua vida til, reduzindo seu valor de uso e de troca de uma

    habitao.

    28

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    15.575-5

    32

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Desempenho da impermeabilizao

    frente a durabilidade

    NBR 9575- 2010 Impermeabilizao Seleo e projeto

    NBR 9574-2009 Execuo de

    impermeabilizao

    No contemplam requisitos de vida til e

    desempenho

    33

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Requisitos de norma

    34

    Norma NBR 9952- Mantas Asflticas

    Trao: 400N; Alongamento: 30%

    Norma NBR 13381- Impermeabilizantes Acrlicos

    Trao: 150N; Alongamento: 130%

    Norma NBR 15487- Sistemas em Poliuretano

    Trao : 2 MPa ( equivale a 200N numa espessura de 2mm x 50 mm)

    Alongamento: 90%

    Por que produtos com to distintos parmetros so adequados para aplicao numa mesma laje de cobertura por exemplo?

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Proposta

    35

    Uma nova abordagem do problema de escolha de materiais ou sistemas para

    impermeabilizao tem sido adotada na Europa

    pela EOTA- Organization for Technical

    Approvals.

    Parte dos requisitos mnimos a que os materiais (ou sistemas) devem atender para que possam

    ser aplicados em determinadas condies da

    edificao.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 36

    A partir de critrios que esto contidos nas ETAGs European Technical Approval Guidelines se definem aspectos no

    contemplados nas atuais normas brasileiras;

    tais como campo de aplicao, espessuras

    mnimas para materiais, limitaes de uso,

    condicionantes para aplicao em obra, etc.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 37

    Como exemplo podemos citar a ETAG n005 que

    faz referncia a impermeabilizaes de

    coberturas. Nesse documento so listados os

    seguintes aspectos:

    Reao ao Fogo

    Expectativa de vida til

    Zona climtica onde est situada a obra

    Acessibilidade ao sistema impermeabilizante

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    ETAG n005

    38

    Inclinao da cobertura

    Temperatura reinante sobre a cobertura

    Carregamentos estticos e dinmicos

    Fadiga

    Resistncia ao envelhecimento por ao de calor e por radiao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    ETAG n005

    39

    Um aspecto bastante importante diz respeito ao perodo de validade da aprovao do

    material ou sistema para uso como

    impermeabilizante.

    Nesse perodo so feitas avaliaes de desempenho que serviro de subsidio para

    revalidao ou no do emprego do material e as

    eventuais mudanas a serem inseridas no

    prximo Relatrio de Aprovao.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 40

    Essa nova abordagem da impermeabilizao vem se ajustar bem

    nova Norma de Desempenho das

    Edificaes- NBR 15575, que prope

    tambm desempenho para reas

    molhadas, molhveis e para estruturas

    que devem conter a gua, como por

    exemplo piscinas e reservatrios de gua.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Fontes de Pesquisa

    Projeto

    Materiais

    Execuo

    Outras

    Edward Grunau 44%

    18%

    28%

    10% D.E.Allen (Canad) 55%

    49%

    C.S.T.C. (Blgica) 46%

    15%

    22%

    17% C.E.B. Boletim 157 50%

    40%

    10% FAAP Veroza Brasil) 18%

    6%

    52%

    24% B.R.E.A.S.(Reino Unido)

    58%

    12%

    35%

    11%

    Bureau Securitas

    88%

    12% E.N.R. (USA)

    9%

    6%

    75%

    10% S.I.A. (Sua)

    46%

    44%

    10% Dov Kaminetzky

    51%

    40%

    16% Jean Blvot (Frana)

    35%

    65%

    L.E.M.I.T. (Venezuela)

    19%

    5%

    57%

    Causas dos Problemas Patolgicos em Estruturas de Concreto

    Patologia das Construes

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Natureza das

    falhas

    Blgica

    Gr-

    Bretanha Sua

    Umidade

    27

    53

    10

    Deslocamento

    16

    14

    28

    Fissurao

    12

    17

    27

    Instalaes

    12

    -

    17

    Diversos

    33

    16

    18

    Patologia das Construes

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Patologias do concreto armado

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Falhas de concretagem

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Falhas de concretagem

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Falha de concretagem

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Qualidade de execuo do concreto

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Pequeno ninho de concretagem

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    CORROSO DA ESTRUTURA

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    CORROSO DA ESTRUTURA

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Posicionamento das armaduras

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Teto de reservatrio cobrimento das armaduras

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    NBR 6118

    55

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Requisitos dos produtos e execuo da

    impermeabilizao

    56

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Lei 8.078 Cdigo de Proteo e defesa do

    consumidor

    Artigo 39 inciso VIII

    vedado ao fornecedor de produtos e servios: colocar, no mercado de consumo, qualquer

    produto ou servio em desacordo com as

    normas expedidas pelos rgos oficiais

    competentes, ou, se normas especficas no

    existirem, pela Associao Brasileira de Normas

    tcnicas ou outra entidade credenciada pelo

    Conselho Nacional de Metrologia, Normalizao

    e Qualidade Industrial - COMETRO.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Lei 8.078 Cdigo de Proteo e defesa do

    consumidor

    Artigo 36 Publicidade

    O fornecedor, na publicidade de seus produtos e servios, manter, em seu poder,

    para informao dos legtimos interessados,

    os dados fticos, tcnicos e cientficos que

    do sustentao mensagem.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Lei 8.078 Cdigo de Proteo e defesa do

    consumidor

    Artigo 37 - Propaganda enganosa

    1 enganosa qualquer modalidade de informao ou comunicao de carter

    publicitrio, inteira ou parcialmente falsa, ou,

    por qualquer outro modo, mesmo por

    omisso, capaz de induzir em erro o

    consumidor a respeito da natureza,

    caracterstica, qualidade, quantidade,

    propriedades, origem, preo e quaisquer

    outros dados sobre produtos e servios.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Lei 8.078 Cdigo de Proteo e defesa do

    consumidor

    Artigo 37 - Propaganda enganosa

    3 Para efeito deste Cdigo,a publicidade enganosa por omisso quando deixar de

    informar sobre dado essencial do produto ou

    servio.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Envelhecimento.

    Ataque por UV (Ultra violeta)

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Assessoria tcnica

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    RESISTNCIA DE IMPERMEABILIZANTES AO

    PERFURANTE DE RAZES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    RESISTNCIA DE IMPERMEABILIZANTES AO PERFURANTE DE

    RAZES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 65

    Falhas da impermeabilizao a ao perfurante

    das razes da vegetao das coberturas verdes

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 66

    A aplicao de tintas base de

    alcatro sobre a proteo

    mecnica das impermeabilizaes

    so muitas vezes adotadas, sem

    contudo resolver o problema, j

    que as razes podem penetrar nas

    trincas e fissuras da argamassa

    de proteo mecnica.

    Cancergeno Passivo ambiental

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 67

    Concluses

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 68

    Desempenho da impermeabilizao

    Projeto de impermeabilizao

    Qualidade de materiais e sistemas

    Qualidade de execuo

    Qualidade da construo

    Fiscalizao e controle

    Preservao/manuteno

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 69

    Desempenho da impermeabilizao

    Projeto de impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 70

    Projeto de impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 71

    Qualidade de materiais e sistemas

    de impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 72

    Qualidade de execuo da

    impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 73

    Qualidade da construo

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 74

    Danos por outros empreiteiros da obra

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 75

    Fiscalizao e controle

    Baixa queima do polietileno da manta asfltica, propiciando o

    destacamento do substrato.

    No fez o reforo na meia cana

    com manta asfltica e no queimou

    o filme de polietileno para

    aderncia da manta.

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Furos nos pontos dos de fixao de antena

    Preservao da impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    VAZAMENTOS EM LAJES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Contratar empresas idneas

    78

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 79

    Manuteno

    da impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Manuteno

    da impermeabilizao

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    RESISTNCIA DE IMPERMEABILIZANTES AO PERFURANTE

    DE RAZES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    VAZAMENTOS EM LAJES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 83

    Infiltrao = corroso das armaduras

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    CORROSO DA ESTRUTURA

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    VAZAMENTOS EM LAJES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    VAZAMENTOS EM LAJES

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    87

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Informaes claras para o consumidor

    88

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Falha da impermeabilizao =

    corroso das armaduras

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    Durabilidade

    90

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL

    91

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 92

    Os sistemas de impermeabilizao das edificaes precisam evoluir para atender aos requisitos da NBR 15.575 e isto s ser possvel com a participao de todos que participam da cadeia da construo

    CONCLUSO FINAL

  • Eng. Jos Eduardo Granato - VIAPOL 93

    OBRIGADO !