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II Encontro Metropolitano de Educação Ambiental Martim-PescadorEcoturismo, Conservação e Educação AmbientalSão Leopoldo (RS), abril, 2009

Praia de Picinguaba, Pq. Estadual da Serra do Mar (SP).Fotografia: Solange T. de Lima Guimarães, março/2009.

Paisagem da Unidade de Conservação (UC):

1.Analisada sob a visão geossistêmica, de modo a proporcionar uma análise perceptiva, interpretativa e valorativa das relações entre os elementos paisagísticos naturais, construídos e ecléticos componentes do fenossistema e do criptossistema;

2.Paisagem como um ambiente de ensino-aprendizagem dirigido e incidental, através da interpretação e valoração ambiental, propiciando mudanças atitudinais e comportamentais - formação de condutas pró-ambientais, favorecendo a conservação do meio ambiente;

3.UC como local de conflitos e problemas ambientais: diferentes segmentos sociais, diferentes interesses, diferentes valores – lugar para viver/lugar para vender.... Constatação em vários casos, de campos de visão, de significação e de ação muitas vezes divorciados, refletindo dissonâncias e divergências relativas à valoração ambiental.

Ecoturismo, Conservação e Educação Ambiental- está licenciada sob Licença Creative Commons

http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/






GESTÃO AMBIENTAL:

1.Diretrizes de um planejamento integrado e participativo;

2.Abrangência das áreas de entorno, amortecimento e de ambientação;

3.Diretrizes e legislação pertinentes à salvaguarda e tutela do patrimônio natural e cultural;

4. Programas e projetos de uso público adequados à paisagem das UCs;

5. Desenvolvimento de programas de educação ecológica associados à trilhas interpretativas, proporcionando uma experiência imediata com a paisagem e seus elementos bióticos e abióticos componentes;








Diagnóstico e prognóstico paisagístico : inventário dos recursos e implementação de ações preventivas, mitigadoras e corretivas de acordo com a situação e as exigências técnicas e legais relacionadas à proteção da paisagem; minimizando determinados efeitos, influências e atividades responsáveis pela extinção ou deterioração paisagística imediata ou não, dependendo da natureza da UC quanto às permissões, restrições e proibições de uso, concernentes aos zoneamentos ecológicos, funcionais, recreacionais, e aos processos e projetos de recuperação, reabilitação, revitalização, idealizados.

O planejamento paisagístico referente à implantação de atividades de lazer e recreação em suas várias modalidades e associadas ao ecoturismo, deve propiciar a utilização do patrimônio natural e cultural, conforme suas funções de uso, proteção, recreação, de modo a conseguir um equilíbrio entre o potencial da paisagem como um recurso ambiental, levando-se em conta suas efetivas restrições e limitações de natureza quanti-qualitativa, as diferenças locais e regionais das unidades paisagísticas das UCs e as necessidades e demandas da sociedade (SEIBERT, 1978; GUIMARÃES, 1998; 2002; 2004; 2005; 2007)







Paisagem como Patrimônio Natural ou Cultural

Conservação

Preservação

Vulnerabilidades Ambientais:

Vulnerabilidades naturais

Vulnerabilidades sociais







ECOTURISMO, UCs & EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Motivação e sensibilização

Percepção e Interpretação ambiental

Qualidade da experiência do visitante

Qualidade dos cenários estéticos

Valoração subjetiva e objetiva das Ucs

Comportamentos pró-ambientais

Ecoturismo como instrumento de desenvolvimento de sociedades sustentáveis

Conhecimento e difusão de saberes tradicionais e técnico-científicos

Cooperação entre comunidades distintasEcoturismo, Conservação e Educação Ambiental- está licenciada sob Licença Creative Commons






Nossos trabalhos atuais :

Parque Estadual do Rio Turvo: um estudo sobre a percepção e interpretação ambiental da comunidade moradora do entorno da Br-116 – Carolina Paixão/Solange T. de Lima Guimarães [Mestrado]

Construindo indicadores para avaliar as relações entre a paisagem natural e cultural, as funções paisagísticas informativas e a cosmovisão da população que habita o Litoral Norte Paulista – Juliana Marcondes Bussolotti/Solange T. de Lima Guimarães/Maria de Jesus Robim [Doutorado]

A sensibilidade do lugar: uma proposta metodológica para a aplicação da percepção ambiental nos planos de emergência a derrames de óleo em ambientes costeiros, estuarinos e fluviais – Marcelo Matos/Solange T. de Lima Guimarães [Doutorado]

A conservação da natureza: potencialidades para comunidades sustentáveis. Um estudo de percepção, interpretação e valoração da paisagem através do conhecimento tradicional – Davi Gutierrez Antonio Matos/Solange T. De Lima Guimarães [Doutorado]

Valoração subjetiva de paisagens naturais: um estudo sobre escalas de mensuração valorativa a partir do diferencial semântico de Osgood – Solange T. De Lima Guimarães [Triênio 2009-2011]

Indicadores de Sustentabilidade: uma Abordagem Integrada para o Monitoramento do Ecoturismo em Unidades de Conservação da Mata Atlântica, São Paulo.


Praia da Almada, Pq. Estadual da Serra do Mar (SP).Fotografia: Solange T. de Lima Guimarães, março/2009.

Praia da Vila Caiçara de Picinguaba, Pq. Estadual da Serra do Mar (SP).Fotografia: Solange T. de Lima Guimarães, março/2009.

Rio no Núcleo Picinguaba, Casa da Farinha, Pq. Estadual da Serra do Mar (SP).Fotografia: Solange T. de Lima Guimarães, março/2009.

Profa. Dra. Solange T. de Lima GuimarãesLivre Docente em Interpretação e Valoração de PaisagensCurrículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/66350581362183033Laboratório de Interpretação e Valoração AmbientalDepto. de Geografia, Universidade Estadual Paulista - UNESP, campus de Rio Claro (SP) - BrasilGeografia: 019 3526 2225 [depto.]e.mails: [email protected] / [email protected]

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