i. objectivos

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I. Objectivos.  Perceber o que é ser Igreja – povo sacerdotal – para melhor viver a vida cristã  Assumir esta missão - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: I.  Objectivos
Page 2: I.  Objectivos

Perceber

o que é ser Igreja – povo sacerdotal – para melhor viver a vida cristã

Assumir esta missão e descobrir como vivenciar o essencial desta realidade nas celebrações da fé

Perceber

o que é ser Igreja – povo sacerdotal – para melhor viver a vida cristã

Assumir esta missão e descobrir como vivenciar o essencial desta realidade nas celebrações da fé

Page 3: I.  Objectivos

Refrão - Povo de reis, assembleia santa, povo sacerdotal, Povo de Deus, bendiz o Teu Senhor.

1. Nós Te cantamos, ó Filho bem amado do Pai, Nós Te louvamos, ciência eterna e Verbo de Deus.

2. Nós Te cantamos, ó Filho da Virgem Maria, Nós Te louvamos, ó Cristo, nosso irmão e nosso Salvador.

Refrão - Povo de reis, assembleia santa, povo sacerdotal, Povo de Deus, bendiz o Teu Senhor.

1. Nós Te cantamos, ó Filho bem amado do Pai, Nós Te louvamos, ciência eterna e Verbo de Deus.

2. Nós Te cantamos, ó Filho da Virgem Maria, Nós Te louvamos, ó Cristo, nosso irmão e nosso Salvador.

Cântico: Povo de Reis (CT 35)

Page 4: I.  Objectivos
Page 5: I.  Objectivos

DESENVOLVIMENTO DO TEMA Ser Igreja povo sacerdotal

é ser comunidade cristã que, se vive unida, dá visibilidade à presença de

Jesus Ressuscitado

na vida do dia a dia.

Page 6: I.  Objectivos

Tal Igreja, quando unida e reunida nas celebrações litúrgicas, manifesta clara e visivelmente a vida do povo sacerdotal, ao modo da Santíssima Trindade.

Tal Igreja, quando unida e reunida nas celebrações litúrgicas, manifesta clara e visivelmente a vida do povo sacerdotal, ao modo da Santíssima Trindade.

Page 7: I.  Objectivos

Os baptizados têm que vencer a mentalidade individualista do nosso tempo, para poderem fazer a experiência feliz de um povo reunido na presença do Senhor, conforme a Sua promessa:

Os baptizados têm que vencer a mentalidade individualista do nosso tempo, para poderem fazer a experiência feliz de um povo reunido na presença do Senhor, conforme a Sua promessa:

Page 8: I.  Objectivos
Page 9: I.  Objectivos

Para todos os que celebram «os santos mistérios» em língua lusitana, as coisas são ainda mais evidentes e exigentes - somos os únicos no mundo a utilizar a expressão «Ele está no meio de nós», como resposta à saudação de quem preside

dizendo: «O Senhor esteja convosco».

Para todos os que celebram «os santos mistérios» em língua lusitana, as coisas são ainda mais evidentes e exigentes - somos os únicos no mundo a utilizar a expressão «Ele está no meio de nós», como resposta à saudação de quem preside

dizendo: «O Senhor esteja convosco».

Page 10: I.  Objectivos

Esta relação com Deus «em povo» não dispensa, mas pressupõe e plenifica a relação pessoal com Deus que adquire o seu verdadeiro valor na comunhão da Igreja.

Esta relação com Deus «em povo» não dispensa, mas pressupõe e plenifica a relação pessoal com Deus que adquire o seu verdadeiro valor na comunhão da Igreja.

Page 11: I.  Objectivos

A celebração litúrgica não é obra de uns tantos privilegiados, a começar pelo padre.

A celebração litúrgica não é obra de uns tantos privilegiados, a começar pelo padre.

Page 12: I.  Objectivos

O O II Concílio do Vaticano II Concílio do Vaticano considera considera

«a Liturgia como o «a Liturgia como o exercício da função exercício da função

sacerdotal de sacerdotal de Jesus CristoJesus Cristo (SC 7);(SC 7);

Page 13: I.  Objectivos

Na Liturgia, através de sinais sensíveis, é significada e realizada a santificação da humanidade;

e o Corpo Místico de Jesus Cristo presta a Deus o culto público integral» (SC 7).

Na Liturgia, através de sinais sensíveis, é significada e realizada a santificação da humanidade;

e o Corpo Místico de Jesus Cristo presta a Deus o culto público integral» (SC 7).

Page 14: I.  Objectivos

«Na Missa ou Ceia do Senhor, o povo de Deus é convocado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que actua na pessoa de Cristo» (IGMR nº 27)

«Na Missa ou Ceia do Senhor, o povo de Deus é convocado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que actua na pessoa de Cristo» (IGMR nº 27)

Page 15: I.  Objectivos

(Mt 18,20) (Mt 18,20)

A esta assembleia se aplica a promessa de Cristo: A esta assembleia se aplica a promessa de Cristo:

Page 16: I.  Objectivos

«Isto implica que todos

(ministros ordenados e fiéis cristãos leigos), no desempenho

da sua função ou ofício, façam

tudo e só o que lhes compete» (IGMR 91;

cf SC 28).

«Isto implica que todos

(ministros ordenados e fiéis cristãos leigos), no desempenho

da sua função ou ofício, façam

tudo e só o que lhes compete» (IGMR 91;

cf SC 28).

Page 17: I.  Objectivos

Muitas orações das celebrações litúrgicas manifestam a exigência desta unidade e comunhão entre todos.

Muitas orações das celebrações litúrgicas manifestam a exigência desta unidade e comunhão entre todos.

Por exemplo, Por exemplo, a a Oração Eucarística IOração Eucarística I, , na Comemoração na Comemoração dos vivos,dos vivos, rezareza:: ««e também eles vos oferecem este e também eles vos oferecem este sacrifício de louvorsacrifício de louvor…»;…»; e antes da Consagração: e antes da Consagração: ««a a oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa família, Vos apresentamosfamília, Vos apresentamos».».

Page 18: I.  Objectivos

Escrevia o bispo Klaus Hemmerle: «É um dom extraordinário estar com alguém que só deseja partilhar comigo a realidade de Jesus presente no meio de nós. Mas o 1º passo tem de ser dado por mim:

Escrevia o bispo Klaus Hemmerle: «É um dom extraordinário estar com alguém que só deseja partilhar comigo a realidade de Jesus presente no meio de nós. Mas o 1º passo tem de ser dado por mim:

Page 19: I.  Objectivos

Que é essencial para ser Igreja, povo sacerdotal?

Os relacionamentos na nossa paróquia (nos grupos e nas celebrações) são de comunhão na diversidade?

Qual o meu e o nosso contributo vivencial nesta missão?

Qual é o ambiente próprio do povo sacerdotal e como vivenciá-lo nas celebrações da fé?

Como preparar as celebrações, para que todos «façam tudo e só o que lhes compete»?

Page 20: I.  Objectivos

1.Todos unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu;

membros de Cristo, em sangue redimidos, - Igreja peregrina de Deus!

Dentro de nós vive o Espírito de vida que o Pai pelo Filho enviou.

Ele nos anima, nos guia e alimenta, - Igreja peregrina de Deus!

Nós somos na terra semente de outro Reino,Nós somos testemunhas do Amor,Paz que vence as guerras e luz que vence as trevas,

Igreja peregrina de Deus!

1.Todos unidos formamos um só corpo, um povo que na Páscoa nasceu;

membros de Cristo, em sangue redimidos, - Igreja peregrina de Deus!

Dentro de nós vive o Espírito de vida que o Pai pelo Filho enviou.

Ele nos anima, nos guia e alimenta, - Igreja peregrina de Deus!

Nós somos na terra semente de outro Reino,Nós somos testemunhas do Amor,Paz que vence as guerras e luz que vence as trevas,

Igreja peregrina de Deus!

Cântico: Nós somos Igreja Peregrina (CT 29)

Page 21: I.  Objectivos

3. Todos nascidos num único baptismo unidos na mesma comunhão. Todos vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus. Todos irmanados num único destino, ligados pela mesma salvação. Somos um corpo e Cristo é a cabeça Igreja peregrina de Deus.

3. Todos nascidos num único baptismo unidos na mesma comunhão. Todos vivendo em uma só família, Igreja peregrina de Deus. Todos irmanados num único destino, ligados pela mesma salvação. Somos um corpo e Cristo é a cabeça Igreja peregrina de Deus.

2. Rugem tormentas e às vezes nossa barca parece que perdeu o timão. Olhas com medo, perdeste a confiança, Igreja peregrina de Deus! Uma mesma esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu. Vamos cantando, connosco Ele caminha, Igreja peregrina de Deus!

2. Rugem tormentas e às vezes nossa barca parece que perdeu o timão. Olhas com medo, perdeste a confiança, Igreja peregrina de Deus! Uma mesma esperança nos enche de alegria, presença que o Senhor prometeu. Vamos cantando, connosco Ele caminha, Igreja peregrina de Deus!

Nós somos na terra semente de outro Reino,Nós somos testemunhas do Amor,Paz que vence as guerras e luz que vence as trevas,

Igreja peregrina de Deus!

Page 22: I.  Objectivos

Siglas usadas neste texto:

CT = Cantemos Todos

SC = Sacrosanctum Concilium = Constituição sobre a Sagrada Liturgia

IGMR = Instrução Geral sobre o Missal Romano

em latim: Institutio Generalis Missalis Romani. Refere-se a um documento, promulgado pelo papa, a fim de instruir os celebrantes (bispo, padre, diácono - e toda a gente) sobre como celebrar a Eucaristia no rito latino.

Mt = Mateus

Siglas usadas neste texto:

CT = Cantemos Todos

SC = Sacrosanctum Concilium = Constituição sobre a Sagrada Liturgia

IGMR = Instrução Geral sobre o Missal Romano

em latim: Institutio Generalis Missalis Romani. Refere-se a um documento, promulgado pelo papa, a fim de instruir os celebrantes (bispo, padre, diácono - e toda a gente) sobre como celebrar a Eucaristia no rito latino.

Mt = Mateus

Page 23: I.  Objectivos

Texto 2009-2010 – “Escolhidos e Enviados” Imagens – Internet Realização – Maria Rosária Nunes Franciscana Missionária de Maria

Texto 2009-2010 – “Escolhidos e Enviados” Imagens – Internet Realização – Maria Rosária Nunes Franciscana Missionária de Maria