HORRORES DA CARNE

VEJA CONSUMO PAG.88 A 90 13 DE MARÇO DE 2013

FANTÁSTICO 10/03/2013

COMPILADO PORCLAUDIO SERGIO PIMENTEL BASTOSMÉDICO VETERINÁRIO SANITARISTA

CRMV RJ 0182

Matadouro clandestino interditado em Santa Cruz , VISA – RIO em 1999

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

FEBRE AFTOSA

TODAS

POR CONTATO COMANIMAIS ENFERMOS, O ARCONTAMINADO POR ELESOU MATERIAL INFECCIOSO,ATRAVÉS DE LESÕESMÍNIMAS COMOARRANHÕES E EROSÕESDA PELE

CONTATO COM A PELE,INGESTÃO DE CARNESCONTAMINADAS. ACONTAMINAÇÃO DEHUMANOS É RARA. OPRINCIPAL PROBLEMA DAFEBRE AFTOSA É ECONÔMICO

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

TUBERCULOSE INTESTINAL E PULMONAR

ENGORDA

ATRAVÉS DE ALIMENTOS CONTAMINADOS OU

POR INALAÇÃO DE GOTÍCULAS DE SALIVA

CONTAMINADA

CONTATO COM SANGUE, FEZES, URINA DE GADO

CONTAMINADO ; INGESTÃO DE CARNES

CONTAMINADAS

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

INFECÇÃO POR ESCHERICHIACOLI

ABATE

APÓS O ABATE, DURANTE A DESOSSA, PODE HAVER

CONTAMINAÇÃO PELO PRÕPRIO MATERIAL

INTESTINAL DO ANIMAL

INGESTÃO DE CARNES CONTAMINADAS

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

SALMONELOSE

TRANSPORTE

BOVINOS QUE PASSAM POR ALTOS NÍVEIS DE STRESS (MA-

NEJO AGRESSIVO NA FAZENDA, FALTA DE ÁGUA, SU-

PERLOTAÇÃO DOS CAMINHÕES) TEM O Ph ALTERADO, O QUE

FACILITA OAPARECIMENTO DE BACTÉRIAS

COMO A SALMONELLA NAS CARNES

INGESTÃO DE CARNES CONTAMINADAS

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

TENÍASE

ENGORDA / REFRIGERAÇÃO

INGESTÃO DE ÁGUA, PASTAGEM OU OUTROS ALIMENTOS CONTAMIDOS POR FEZES DE PESSOAS INFECTADAS COM OVOS DE TÊNIA. NO INTESTINO DO BOVINO, OS OVOS DÃO ORIGEM A LARVAS, QUE ATRAVESSAM A PAREDE INTESTINAL, ENTRAM NA CORRENTE SANGUÍNEA E SE ALOJAM NOS MÚSCULOS

INGESTÃO DE CARNES CONTAMINADAS

AS DOENÇAS QUE A CARNE

CONTAMINADA PROVOCA

NOS ÚLTIMOS ANOS, 81 000 PESSOAS

FORAM INTERNADAS

PELO SUS POR

DOENÇAS

RELACIONADAS AO

CONSUMO DE CARNE, O QUE RESULTOU EM

UM GASTOS DE 32,5 MILHÕES DE REAIS

DOENÇA

PRINCIPAL ETAPA DE PRODUÇÃO

CONTAMINAÇÃO DO GADO OU DA

CARNE

CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

LISTERIOSE

TRANSPORTE / ABATE

INGESTÃO DE CARNES CONTAMINADAS

FEZES COM A BACTÉRIA L. MONOCYTOGENES PODEMCONTAMINAR O COURO DEOUTROS ANIMAIS, CARCAÇASE EQUIPAMENTOS DE MANEJO

Essas doenças podem ser graves. A principal delas é a cisticercose, que ataca o cérebro, provoca convulsões e distúrbio de comportamento.

Teníase infecta os intestinos. Causa dores, náuseas e perda de peso.Listeriose causa febre, dores de cabeça e pode provocar abortos em grávidas.

Toxoplasmose provoca problemas no fígado, pulmão e coração.Tuberculose, que causa problemas nos pulmões.

“De todas as tuberculoses humanas, 10% são por Micobacterium bovis, que é uma bactéria do boi. Então é fundamental que tenha realmente muita

vigilância e cuidado com esse tipo de alimento”, alerta Leandro Teles, médico do Hospital das Clínicas, da USP.

A venda da carne para a população precisa respeitar normas de armazenamento. O consumidor deve procurar saber a origem da carne. Se

for processada por frigoríficos fiscalizados, ela é segura.No frigorífico, o gado não vai direto para o abate. Ele fica nos currais entre 12 e 24 horas descansando. O animal não se alimenta mais, apenas ingere água. Segundo os veterinários, esse processo faz parte de um trabalho de controle

de qualidade da carne.O correto é que o animal passe por exames. Depois do abate, a carcaça não pode ter nenhum contato com o chão. Os funcionários têm 40 minutos para

retirar as vísceras e evitar que a carne seja contaminada por bactérias.

Fantástico mostra falta de higiene em abatedouros e abate cruel dos gados. Carnes de animais mortos nestes locais podem transmitir

doenças graves, como cisticercose, que ataca o cérebro, e toxoplasmose, que provoca problemas no fígado, pulmão e coração.

QUANDO TIVER DÚVIDA DA PROCEDÊNCIA DE UM PRODUTO, ENTRAR EM CONTATO COM A

VIGILÂNCIA SANITÁRIA, PARA QUE HAJA UMA POSSIBILIDADE DE AÇÃO PREVENTIVA,

ELIMINANDO GRADATIVAMENTE OS FOCOS DE PRODUÇÃO CLANDESTINA”, DECLARA ENIO MARQUES, SECRETÁRIO DA DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA.E É PRECISO QUE A FISCALIZAÇÃO POR PARTE DOS MUNICÍPIOS E ESTADOS SEJA MAIS

RIGOROSA, INCLUSIVE NOS ABATEDOUROS LEGALIZADOS.“PRECISA HAVER UM ESFORÇO COLETIVO DAS AUTORIDADES PÚBLICAS, PORQUE NÓS CONSIDERAMOS COMO CRIME. UM CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA”, DIZ PÉRICLES

SALAZAR, PRESIDENTE DA ABRAFRIGO.Fonte : http://www.cassilandianoticias.com.br/ultimas-noticias/fantastico-mostra-falta-de-

higiene-em-abatedouro-e-abate-cruel-dos-gados

http://www.mp.ba.gov.br/atuacao/ceacon/abate/clandestino/VARIOS_BOIS_MORTOS.JPG

FISCAIS CULPAM MAPA SOBRE DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES EM ABATEDOUROS

O SINDICATO NACIONAL DOS FISCAIS FEDERAIS AGROPECUÁRIOS (ANFFA SINDICAL) AFIRMA QUE HÁ MUITO ALERTA PARA AS CONDIÇÕES DESTE CENÁRIO, MAS OS DIRIGENTES DA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MAPA NÃO TOMAM INICIATIVA.SEGUNDO OS AGENTES, A PRINCIPAL CAUSA DA SITUAÇÃO APRESENTADA NA REPORTAGEM É

A “OMISSÃO E O DESINTERESSE DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) EM SE POSICIONAR E AGIR PARA RESOLVER OS PROBLEMAS.

Fonte : http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI333298-18530,00-FISCAIS+CULPAM+MAPA+SOBRE+DENUNCIA+DE+IRREGULARIDADES+EM+ABATEDOUROS.html

OS SUBPRODUTOS DO BOI A CARNE NÃO É A ÚNICA PARTE DO BOI APROVEITADA PELA INDÚSTRIA. DE ACORDO

COM O SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DA CARNE -SIC, 49 SEGMENTOS INDUSTRIAIS DEPENDEM DA PECUÁRIA PARA FABRICAR SEUS PRODUTOS. DEPOIS DO ABATE E DA

RETIRADA DA CARNE, SÃO APROVEITADOS TAMBÉM O COURO, A CAUDA, OS PELOS, O SEBO, O MOCOTÓ (A PATA DO BOI SEM O CASCO), OS CASCOS, CHIFRES, MIÚDOS

(VÍSCERAS), AS MUCOSAS E GLÂNDULAS, A BÍLIS (SECREÇÃO DO FÍGADO QUE AUXILIA NA DIGESTÃO), O RÚMEN (A PRIMEIRA CAVIDADE DO ESTÔMAGO DUPLO DO BOI) E ATÉ O

INTESTINO (TRIPAS).

COURO E GELATINACOM O COURO, SÃO FEITOS SAPATOS, CINTOS, BOLSAS, PEÇAS DO VESTUÁRIO, MÓVEIS, ARREIOS E VÁRIOS TIPOS DE GELATINA. A GELATINA NEUTRA TEM VÁRIAS UTILIDADES.

NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA, É USADA PARA FABRICAR MARIA-MOLE, CHICLETE, SUSPIROS, RECHEIOS, COBERTURAS, IOGURTES, SORVETES, CREMES, MANTEIGAS,

ADOÇANTES, PRODUTOS DIETÉTICOS, E PARA CLARIFICAR VINHO, CERVEJA E SUCO DE FRUTAS.

NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, É EMPREGADA EM CÁPSULAS DURAS OU MOLES, COMPRIMIDOS, DRÁGEAS, EMULSÕES, ÓLEOS E ESPONJAS MEDICINAIS.

TAMBÉM É UTILIZADA PARA PRODUZIR GELATINA FOTOGRÁFICA, USADA EM FILMES RADIOLÓGICOS E DE ARTES GRÁFICAS, E EM PAPÉIS FOTOGRÁFICOS.

A GELATINA HIDROLISADA É EMPREGADA EM COSMÉTICOS, DIETÉTICOS, BEBIDAS, ALIMENTOS LÍQUIDOS E OUTROS PROCESSOS QUÍMICOS; COM A GELATINA INDUSTRIAL,

SÃO FEITOS ADESIVOS, ABRASIVOS, FÓSFOROS E CAPSULAÇÃO DE CORANTES.

PINCÉIS, COSMÉTICOS E CERVEJAA CAUDA E OS PELOS DO BOI SÃO APROVEITADOS PARA FAZER ESCOVAS PARA ENCERADEIRAS,

PARA ARMAS DE FOGO E PARA LAVAGEM DE GARRAFAS, ALÉM DE VASSOURAS DE PELO, PINCÉIS, BROCHAS DE PINTURA, LUVAS DE BOXE, JOIAS, PRÓTESES, FILTROS DE AR E DE ÓLEO

E COMBUSTÍVEL. O SEBO É APROVEITADO NO CURTIMENTO DE COUROS E PARA FAZER SABONETE, SABÃO, DETERGENTE, XAMPU, COSMÉTICOS, TINTAS, EXPLOSIVOS, PNEUS, LÁPIS E

VELAS. O MOCOTÓ É USADO PARA FAZER ÓLEO E GRAXAS PARA SAPATOS E MÁQUINAS.COM OS CASCOS E CHIFRES, SÃO FEITOS ARTESANATOS, PÓ PARA EXTINTOR DE INCÊNDIO,

LUBRIFICANTES E ADITIVOS PARA AVIÕES, ALÉM DE MADREPÉROLA E PÉROLAS ARTIFICIAIS.DA BÍLIS EXPELIDA PELO FÍGADO BOVINO, A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA FAZ REMÉDIOS

DIGESTIVOS, POMADAS PARA CONTUSÕES E REAGENTES PARA PESQUISAS. A BÍLIS TAMBÉM É USADA NA FERMENTAÇÃO DE CERVEJAS.

DA MEDICINA AO ESPORTEOS MIÚDOS SÃO EMPREGADOS EM MEDICAMENTOS, SUBSTÂNCIAS HORMONAIS,

COSMÉTICOS E REAGENTES PARA PESQUISA. DAS MUCOSAS E GLÂNDULAS, A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS FABRICA O COALHO E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA PRODUZ ANTI-

INFLAMATÓRIOS; INSULINA; HORMÔNIOS DA REPRODUÇÃO, DO CRESCIMENTO (SOMATOTROFINA BOVINA), DA TIREÓIDE (TIROXINA); ENZIMAS DIGESTIVAS; HISTAMINA;

HEPARINA; IMUNOESTIMULANTES; GLUCAGON; OXITOCINA; NEUROTRANSMISSORES E CEREBROSÍDEOS. O RÚMEN É USADO PARA FAZER ADUBO ORGÂNICO, BIOGÁS E FARINHA PARA RAÇÃO DE CÃES E GATOS. E COM AS TRIPAS SÃO FEITOS FIOS CIRÚRGICOS E CORDAS

PARA RAQUETE DE TÊNIS.FONTE: HTTP://WWW.SIC.ORG.BR/PRAQUESERVE.ASP

ATENTA AO NOVO DECRETO, A FENAMEV ANTECIPOU AÇÕES NO SENTIDO DE COLABORAR COM A CONSTRUÇÃO DAS REGRAS DE INSPEÇÃO ANIMAL

NO BRASILO Programa Fantástico, da Rede Globo, apresentou neste domingo (10),matéria sobre os abatedouros, comprovando a total falta de higiene e acrueldade no abate do gado em vários pontos do País. Quase um mês atrásessa já era uma preocupação real da FENAMEV - Federação Nacional dosMédicos Veterinários, que se antecipou expondo seu posicionamento adiversos órgãos do Governo Federal, além de deputados e senadores, sobreo novo Decreto sobre a Inspeção dos Produtos de Origem Animal (SISBI).Os documentos, enviados no dia 18 de fevereiro deste ano, abordam oDecreto de Inspeção dos Produtos de Origem Animal, em fase deimplantação na esfera técnico-administrativa no Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (MAPA). Entre os pontos elencados pelaFENAMEV estão: a estruturação adequada, inclusive com poder de polícia,para realização de ações de controle sanitário da inspeção dos produtos deorigem animal, de responsabilidade de estados e municípios; orientaçãotécnica, e não, política, nos municípios que já dispõem de estrutura;responsabilidade com a saúde pública, uma vez que um lote de produtos deorigem animal de procedência duvidosa colocado no mercado consumidorpode provocar tragédias como a morte de pessoas; a importância dosinvestimentos na inspeção de produtos de origem animal, principalmente, afim de evitar graves problemas de saúde na população, assim como, gastosmaiores para o Estado; o dever do Estado em prestar serviços que garantama saúde dos consumidores e o aperfeiçoamento, não como proposto noDecreto de Inspeção, que transfere serviços e a faculdade decomercialização no Brasil a estados e municípios, sem estrutura e a devidapreparação e autonomia técnicas indispensáveis à execução da inspeção;extensão da garantia dada pelo Governo Federal aos consumidoresestrangeiros aos brasileiros; aumento do número de Médicos Veterinários ereestruturação das estruturas disponíveis hoje para os serviços de inspeção,que estão defasadas e sobrecarregadas; instalação de uma rede delaboratórios, realização de concursos públicos e maior aporte de recursospara estados e municípios que participarem do SISBI; e dotação dasunidades executoras de infraestrutura para que os procedimentos sejamrealizados na responsabilidade dos que produzem e dos que fiscalizam.

Para o presidente da FENAMEV, José Alberto Rossi, esse é um tema que precisa ter sua discussão ampliada, pois afeta diretamente a população como um todo. “A nossa

preocupação é que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento adie e revise o processo de implantação do sistema de inspeção regulamentado

pelo Decreto em estudo a fim de que possamos evitar tragédias como mortes e infecções na população

causadas pelo consumo de produtos de origem animal sem inspeção e inadequados para o consumo”, explica

Dr. Rossi. Outra solicitação da FENAMEV é a manutenção do atual sistema de comercialização

desses produtos internamente nos estados e municípios, até que o Governo Federal possa assegurar à sociedade brasileira que esses tenham condições de assumir a responsabilidade da inspeção dos produtos

de origem animal.Os documentos com toda a explanação da Federação sobre o assunto foram encaminhados ao ministro da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho; ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe

Vargas; à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; à ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam

Belchior; à ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti;

à senadora Kátia Abreu; e aos deputados Ronaldo Caiado e Onyx Lorenzoni.

RIO DE JANEIRO - PATRIMÔNIO

CULTURAL DA HUMANIDADE –

UNESCO

448 ANOS

OBRIGADO

Claudio Sergio Pimentel Bastos

Médico Veterinário Sanitarista

da Subsecretaria de Vigilância Sanitária, Fiscalização

e Controle de Zoonoses

Presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários

do Estado do Rio de Janeiro

E-mail : claudiospbastos@gmail.com

( 21) 99845024 / 78645476

ID : 55 * 10 * 5123

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