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GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – União Educacional do Vale do Aço Presidente – Rosângela de Oliveira Tavares Esteves Mantida – Instituto Metropolitano de Ensino Superior ÓRGÃOS DE DIREÇÃO Diretoria Geral – Nicolau de Carvalho Esteves Diretoria Acadêmica – Vera Lúcia Venancio Gaspar Diretoria Administrativo-Financeira – Gesilda de Sales Bicalho Silva ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO Coordenação do Curso de Medicina – Prof. Eric Bassetti Soares Coordenação de Ensino de Medicina – Prof.ª Letícia Guimarães Carvalho de Souza Lima Coordenação de Extensão – Prof. Vinícius Lana Ferreira Coordenação de Pesquisa – Prof. José Márcio Ribeiro ÓRGÃOS DE APOIO Núcleo de Assessoramento em Educação Permanente em Saúde – Prof. Fabiano Moreira da Silva Apoio Pedagógico – Niura Sueli de Almeida Martins ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO AUXILIAR Secretaria Acadêmica – Márcia Maria de Souza Brito Secretaria da Diretoria Acadêmica – Simone Aparecida Marjo Santos e Michely Lopes Duarte ÓRGÃOS COMPLEMENTARES E SUPLEMENTARES Assessoria de Comunicação – Bráulio Piovezana Rinco Biblioteca – Graziela Lopes da Costa Tecnologia da Informação – Albert Einstein Mota de Souza e Marcelo José Vigorito Câmpara Setor Financeiro – Sueli Martins Andrade Silva Setor de Pessoal – Elinéia de Fátima Lima Gonçalves Setor de Manutenção – Cleison Pereira da Costa Setor de Compras – Maria Aparecida Pereira Oliveira

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GUIA ACADÊMICO

MANTENEDORA – União Educacional do Vale do AçoPresidente – Rosângela de Oliveira Tavares Esteves

Mantida – Instituto Metropolitano de Ensino Superior

ÓRGÃOS DE DIREÇÃO

Diretoria Geral – Nicolau de Carvalho Esteves Diretoria Acadêmica – Vera Lúcia Venancio GasparDiretoria Administrativo-Financeira – Gesilda de Sales Bicalho Silva

ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO

Coordenação do Curso de Medicina – Prof. Eric Bassetti SoaresCoordenação de Ensino de Medicina – Prof.ª Letícia Guimarães Carvalho de Souza LimaCoordenação de Extensão – Prof. Vinícius Lana Ferreira Coordenação de Pesquisa – Prof. José Márcio Ribeiro

ÓRGÃOS DE APOIO

Núcleo de Assessoramento em Educação Permanente em Saúde – Prof. Fabiano Moreira da SilvaApoio Pedagógico – Niura Sueli de Almeida Martins

ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO AUXILIAR

Secretaria Acadêmica – Márcia Maria de Souza BritoSecretaria da Diretoria Acadêmica – Simone Aparecida Marjo Santos e Michely Lopes Duarte

ÓRGÃOS COMPLEMENTARES E SUPLEMENTARES

Assessoria de Comunicação – Bráulio Piovezana Rinco Biblioteca – Graziela Lopes da CostaTecnologia da Informação – Albert Einstein Mota de Souza e Marcelo José Vigorito CâmparaSetor Financeiro – Sueli Martins Andrade SilvaSetor de Pessoal – Elinéia de Fátima Lima GonçalvesSetor de Manutenção – Cleison Pereira da CostaSetor de Compras – Maria Aparecida Pereira Oliveira

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CENÁRIOS DE ENSINO – APRENDIZAGEM

Ambulatório – Maranúbia Linhares Lacerda AlvimLaboratório I – Cláudia Ramos dos Santos Laboratório II – Nilza Gonçalves da Silva e Kátia Andrade da SilvaLaboratório III – Gisele Cristina Ataíde e Márcia Maria PereiraLaboratório IV – Gislene Santos Assis e Renata Maria da CruzLaboratório V - Darcy Maria BotelhoLaboratório de Habilidades – Walkíria Andrade BarbosaLaboratório de Informática – Anderson Felippe dos Reis

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 52. O CURSO DE MEDICINA E SUA INSERÇÃO REGIONAL ..................................................... 53. IPATINGA E O VALE DO AÇO ............................................................................................. 54. ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 75. ESTRUTURA INSTITUCIONAL ........................................................................................... 85.1 CONSELHOS .................................................................................................................... 85.1.1 CONSELHO SUPERIOR ................................................................................................. 85.1.2 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................................ 85.1.3 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA ......................................................................... 85.2 DIRETORIAS .................................................................................................................... 85.2.1 DIRETORIA ACADÊMICA .............................................................................................. 85.2.2 DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA ................................................................ 85.3 COORDENAÇÕES ............................................................................................................ 85.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA .................................................................. 85.3.2 COORDENAÇÃO DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA ............................................... 85.3.3 COORDENAÇÃO DE PESQUISA .................................................................................... 95.3.4 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO ................................................................................... 95.3.5 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ....................................... 95.3.6 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ............ 95.3.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................ 96 COMISSÕES ....................................................................................................................... 96.1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ............................................................................. 96.2 COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO ................................................... 106.3 COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO DE FINANCIMANENTO ESTUDANTIL ....................................................................................... 107 SECRETARIA ACADÊMICA ............................................................................................... 107.1 EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ..................................................................................... 107.2 ALTERAÇÕES CADASTRAIS .......................................................................................... 108. AMBULATÓRIO ............................................................................................................... 109. LABORATÓRIOS .............................................................................................................. 119.1 LABORATÓRIO I ............................................................................................................ 119.2 LABORATÓRIO II ........................................................................................................... 119.3 LABORATÓRIO III .......................................................................................................... 119.4 LABORATÓRIO IV .......................................................................................................... 119.5 LABORATÓRIO V ........................................................................................................... 119.6 LABORATÓRIO DE HABILIDADES .................................................................................. 119.7 LABORATÓRIO DE IMAGEM .......................................................................................... 119.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA MÉDICA .................................................................. 119.9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ................................................................................. 1210 BIBLIOTECA ................................................................................................................... 1211. SETOR FINANCEIRO ...................................................................................................... 1212. REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTOS ................................................................... 1213. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO .................................................................................... 12

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413.1 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................... 1213.2 CURRÍCULO PLENO ..................................................................................................... 1213.3 CURRÍCULO PADRÃO .................................................................................................. 1313.4 FORMAÇÃO DE GRUPOS ............................................................................................ 1613.5 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 1613.6 DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................................ 1614 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA - INTERNATO MÉDICO .............................. 1714.1 INTERNATO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS ................................................................. 1714.2 INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA ........................................................................ 1714.3 INTERNATO EM ATENÇÃO SECUNDÁRIA/TERCIÁRIA ................................................. 1715. PROGRAMAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, ASSISTÊNCIA, APOIO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL ....................................................................................................................... 1815.1 EXTENSÃO .................................................................................................................. 1815.1.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO ............................................... 1815.1.2 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À EXTENSÃO ............................................................... 1815.1.3 PROGRAMA DA JORNADA ACADÊMICA DA SAÚDE .............................................. 1815.1.4 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ............................................................. 1815.2 PESQUISA ................................................................................................................... 1915.2.1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA / MONITORIA .......................................... 1915.2.2 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA .................................................................. 1915.3 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ......................................................................................... 1915.3.1 PROGRAMA DE RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INGRESSANTES ............................ 1915.3.2 PROGRAMA ALUNO ATIVO ...................................................................................... 1915.3.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ............................................. 1915.3.4 PRÓ-CULTURA ......................................................................................................... 2016. CALENDÁRIO ACADÊMICO ........................................................................................... 2017 FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO ..................................................................... 2018. TRANSFERÊNCIA .......................................................................................................... 2019. RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA ....................................................................................... 2020. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................................................................. 2121. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ................................................................................ 2322. TRANCAMENTO DE MATRÍCULA .................................................................................. 2323. COMPENSAÇÃO DE FALTAS E FREQUÊNCIA ................................................................ 2424. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ..................................................................... 2425. TRATAMENTO ESPECIAL E REGIME ESPECIAL ............................................................. 2726. AVALIAÇÃO DE SEGUNDA CHAMADA ......................................................................... 3026.1 NORMAS INSTITUCIONAIS EM RELAÇÃO À SEGUNDA CHAMADA ........................... 3027. ATITUDES NÃO CONDIZENTES COM A REALIZAÇÃO DE EXAMES ............................... 3228. REVISÃO DE PROVA ...................................................................................................... 3329. ENADE .......................................................................................................................... 3430. COLAÇÃO DE GRAU ...................................................................................................... 3431. REGISTRO DE DIPLOMA ................................................................................................ 3432. REPRESENTAÇÕES........................................................................................................ 3432.1 DIRETÓRIO ACADÊMICO ............................................................................................. 3432.2 REPRESENTANTES DE TURMAS ................................................................................. 34

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51. APRESENTAÇÃO

O Guia Acadêmico é uma publicação dirigida aos alunos do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior (IMES).

No guia, o discente encontrará informações úteis sobre a Instituição, sua infraestrutura, administração, normas acadêmicas e programas de apoio aos estudantes.

A consulta ao guia ajudará o aluno a esclarecer dúvidas durante a vida acadêmica. Se necessário, deve-se consultar também a Secretaria Acadêmica ou as Coordenações.

2. O CURSO DE MEDICINA E SUA INSERÇÃO REGIONAL

O curso de medicina do IMES tem autorização de funcionamento pelo decreto estadual nº 40.238, de 30 de dezembro de 1998, e foi reconhecido mediante decreto estadual de 29 de novembro de 2004. Atualmente, vinculado ao Sistema Federal de Ensino, aguarda análise do MEC para o processo de renovação do reconhecimento.

O IMES, instalado na Avenida Marechal Cândido Rondon, nº 850, bairro Veneza I, em Ipatinga/MG, possui em sua sede central salas de aula, auditórios, laboratórios, biblioteca, área administrativa, área de lazer e serviços.

O IMES conta, ainda, com um Ambulatório situado em Coronel Fabriciano e com diversos hospitais parceiros no desenvolvimento de seu projeto pedagógico: em Ipatinga, Hospital Márcio Cunha e Hospital Municipal; em Belo Horizonte, Santa Casa de Misericórdia e Maternidade Santa Fé; e em Governador Valadares, Hospital Municipal e Hospital Bom Samaritano.

O IMES articula-se com a rede de atenção à saúde dos municípios de Ipatinga e Coronel Fabriciano, por meio de convênios firmados com suas prefeituras, desenvolvendo, com o setor de saúde, uma integração ensino-serviço.

3. IPATINGA E O VALE DO AÇO

Está situada a 217 km de Belo Horizonte e a aproximadamente 100 km das cidades de Caratinga, Governador Valadares e João Monlevade. Ipatinga é a mais populosa das quatro cidades que compõem a Região Metropolitana do Vale do Aço (Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo) e, também, a que desfruta de uma melhor infraestrutura urbana. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2000), é alto o índice de desenvolvimento humano em Ipatinga, status alcançado por apenas 8% dos municípios brasileiros e 3,4% dos mineiros.

Infraestrutura e equipamentos modernos asseguram a Ipatinga uma intensa movimentação cultural. Entre outros eventos, são frequentes os espetáculos teatrais e musicais – tanto com artistas locais quanto nacionais –, e também a exibição, simultaneamente aos grandes centros, dos mais recentes lançamentos cinematográficos.

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Ipatinga se interliga com as cidades de Coronel Fabriciano, Timóteo, Santana do Paraíso, na Região Metropolitana do Vale do Aço, zona leste do Estado de Minas Gerais. A região é polo de desenvolvimento, congregando grandes indústrias como Usiminas, Aperam e Cenibra.

A região é servida por boa malha rodoviária, ferroviária e por aeroporto, com voos diários para Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. A região destaca-se também por possuir boa estrutura nas áreas de educação e saúde.

Uma das atrações do município de Ipatinga é o Parque Ipanema, que ostenta um milhão de metros quadrados de área verde. O projeto paisagístico é de Roberto Burle Marx e abriga uma área de lazer com anfiteatro, quadras poliesportivas, lago, pistas de cooper, playground, o Centro Cultural Sete de Outubro (Ginásio Poliesportivo), o horto municipal, a farmácia verde (fitoterapia), o kartódromo e o estádio de futebol – o Ipatingão –, terceiro maior do Estado.

Para os amantes do esporte, a Associação Esportiva e Recreativa Usipa é uma referência e um dos maiores e mais bem equipados centros desportivos do Estado.

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74. ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO

CONSUP - Conselho Superior; CEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; DIREG - Diretoria Geral; CPA - Comissão Própria de Avaliação; COPS - Comissão Permanente de Processo Seletivo; PI - Procurador Institucional; CPSA - Comissão Permanente de Seleção e Acompanhamento de Financiamento Estudantil; DIRAC - Diretoria Acadêmica; SECAD - Secretaria da Diretoria Acadêmica; DIRAF - Diretoria Administrativo-Financeira; COC - Coordenações de Cursos; COEM - Coordenação de Ensino do Curso de Medicina; COPE- Coordenação de Pesquisa; COEX - Coordenação de Extensão; COAP - Coordenação de Apoio Pedagógico; SECAC - Secretaria Acadêmica; BIB - Biblioteca; NAEPS - Núcleo de Assessoria em Educação Permanente em Saúde; TI - Setor de Tecnologia da Informação.

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85. ESTRUTURA INSTITUCIONAL

5.1 CONSELHOS

5.1.1 CONSELHO SUPERIOR

O Conselho Superior (CONSUP) é o órgão máximo de natureza deliberativa, normativa, consultiva e recursal do IMES nos campos político, administrativo-financeiro e de gestão.

5.1.2 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) é órgão colegiado de natureza consultiva, normativa, deliberativa e recursal em matéria de ensino, pesquisa e extensão. O CEPE reúne-se periodicamente para deliberar sobre assuntos de natureza acadêmica e decidir sobre questões envolvendo recursos interpostos pelos setores acadêmicos.O CEPE é presidido pela Diretoria Acadêmica (DIRAC) e integrado pelas Coordenações, representantes dos docentes, representação discente e representação técnico-administrativa.

5.1.3 COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA

O Colegiado de Curso é órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a elaborar e implantar a política de ensino no respectivo curso e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos.

5.2 DIRETORIAS

5.2.1 DIRETORIA ACADÊMICA

A Diretoria Acadêmica (DIRAC) é órgão executivo que implementa e coordena as atividades acadêmicas da Instituição.

5.2.2 DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

A Diretoria Administrativo-Financeira (DIRAF) é órgão executivo que implementa e coordena as atividades administrativas e financeiras da Instituição.

5.3 COORDENAÇÕES

5.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA

A Coordenação do Curso de Medicina (COC) tem por finalidade administrar e coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, promovendo a integração dessas atividades com as da administração superior. Atua em conjunto com os docentes e os discentes no sentido de aperfeiçoar e executar o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina.

5.3.2 COORDENAÇÃO DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA

À Coordenação de Ensino do Curso de Medicina (COEM) são submetidos os requerimentos

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9e pedidos dos alunos referentes a dispensa de disciplinas, solicitação de segunda chamada, plano de estudos de adaptação para alunos reprovados ou transferidos, entre outros.

5.3.3 COORDENAÇÃO DE PESQUISA

A Coordenação de Pesquisa (COPE) tem como missão assessorar a diretoria da Instituição nos assuntos relativos a pesquisa. Incumbe-se, também, de estimular, assessorar e supervisionar o Programa de Iniciação Científica (PIC) e o Programa de Iniciação à Docência (PID); organizar seminários, simpósios ou similares, que visem o debate da política de pesquisa da Instituição e a difusão do conhecimento científico; manter banco de dados atualizados sobre projetos de iniciação científica da Instituição, assim como obter e manter, sob sua guarda, informações e dados que facilitem o acesso a recursos das agências nacionais e internacionais de fomento à pesquisa. As atividades da COPE também incluem orientação metodológica na produção científica, servindo de apoio técnico para projetos de pesquisa.

5.3.4 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

A Coordenação de Extensão (COEX) é instância encarregada de promover programas, projetos e atividades de extensão no âmbito da Instituição. A COEX é responsável pela articulação e organização de ações a partir de demandas da comunidade e realiza a aproximação da Instituição com o sistema municipal de saúde, promovendo a integração do Instituto Metropolitano de Ensino Superior com a sociedade.

5.3.5 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE

O Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente (NAPED) é órgão de apoio didático-pedagógico subordinado à Diretoria Acadêmica, constituindo-se em instrumento de acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação das práticas pedagógicas do curso de Medicina da Instituição.

5.3.6 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE

O Núcleo de Assessoramento em Educação Permanente em Saúde (NAEPS) é destinado ao estudo, sistematização e desenvolvimento de programas e projetos interinstitucionais voltados ao processo de educação permanente em saúde.

5.3.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

6. COMISSÕES

6.1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é órgão de representatividade administrativa e acadêmica, responsável pela coordenação dos processos de avaliação permanente das atividades institucionais.

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106.2 COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO

A Comissão Permanente de Processo Seletivo (COPS) é composta por profissionais da Instituição, designados pela Diretoria Geral por meio de portaria. Sua missão é planejar, organizar e acompanhar os processos seletivos externos, tanto para ingresso de calouros quanto para recebimento de transferências de estudantes do curso de Medicina oriundos de outras instituições nacionais.

6.3 COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO DE FINANCIMANENTO ESTUDANTIL

Esta comissão, indicada por portaria da Diretoria Acadêmica, é composta por representantes do corpo técnico administrativo, além de representantes dos corpos docente e discente. Tem a missão de analisar e se posicionar sobre a documentação dos candidatos aos programas de financiamento estudantil ofertados pelo governo federal e, ainda, de acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos participantes dos programas, de acordo com as normas preestabelecidas pelo MEC.

7. SECRETARIA ACADÊMICA

A Secretaria Acadêmica (SECAC) é órgão de controle e registro de atividades acadêmicas do Instituto e obedece a regulamento próprio. A SECAC atende também a todas as Coordenações.

7.1 EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS

As solicitações de documentos, por parte de alunos, são efetuadas na SECAC, mediante requerimento em impresso próprio. Os prazos para entrega dos documentos variam conforme a sua complexidade. Dependendo da natureza da solicitação, o requerimento deverá ser acompanhado de documentos que o instruam.

7.2 ALTERAÇÕES CADASTRAIS

O cadastro do aluno constitui-se em fonte de informações para contato. O discente deverá comunicar imediatamente à SECAC mudança de endereço, número telefônico ou qualquer outra informação. Isso é fundamental para manter atualizados os dados cadastrais do aluno na Instituição. Por meio do login e senha fornecidos pela Instituição, os alunos poderão atualizar estes dados no portal institucional.

8. AMBULATÓRIO

O Ambulatório do IMES está localizado na Rua Maria Matos, 58, no centro de Coronel Fabriciano/MG, e conta com recursos humanos, físicos e materiais para aulas práticas de várias disciplinas como Pediatria, Ortopedia, Cirurgia Ambulatorial e Clínica Médica. Por meio de um processo de integração ensino-serviço, são atendidos pacientes para consultas e procedimentos cirúrgicos de pequeno porte, sempre acompanhados pelos professores. O Ambulatório é coordenado por uma enfermeira e obedece a regulamento próprio.

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119. LABORATÓRIOS

9.1 LABORATÓRIO I

O Laboratório I, situado no andar térreo, destina-se ao ensino da anatomia nas disciplinas Anatomia Médica I, Anatomia Médica II e Neuroanatomia Médica.

9.2 LABORATÓRIO II

O Laboratório II, situado no primeiro piso, destina-se ao ensino das disciplinas Citologia e Histologia Médica I, Citologia e Histologia Médica II e Desenvolvimento Humano.

9.3 LABORATÓRIO III

O Laboratório III, situado no primeiro piso, destina-se ao ensino das disciplinas Microbiologia Médica, Parasitologia Médica, Imunologia Médica, Patologia Médica I e Bases Anatomofuncionais das Doenças.

9.4 LABORATÓRIO IV

O Laboratório IV, situado no segundo piso, destina-se ao ensino das disciplinas Farmacologia Básica, Farmacologia Clínica, Fisiologia Médica I e Fisiologia Médica II.

9.5 LABORATÓRIO V

O Laboratório V, localizado no quarto piso, destina-se às aulas práticas da disciplina Técnica Cirúrgica e Anestésica. Este laboratório destina-se também ao desenvolvimento de projetos experimentais na Instituição, envolvendo procedimentos cirúrgicos de médio porte em animais.

9.6 LABORATÓRIO DE HABILIDADES

O Laboratório de Habilidades, localizado no primeiro piso, oferece aos discentes um ambiente propício ao desenvolvimento das disciplinas Habilidades e Atitudes Médicas. Possibilita, também, o aprendizado em algumas áreas médicas específicas. Nele são encontrados modelos anatômicos em que, sob supervisão docente, os alunos são estimulados a revisar o conhecimento anatomofisiológico e estabelecer correlações, com vistas ao preparo para a realização do exame clínico em diversas especialidades.

9.7 LABORATÓRIO DE IMAGEM

O Laboratório de Imagem é destinado ao desenvolvimento das atividades práticas na área de imagem, contando com negatoscópios e dispositivos para o estudo do diagnóstico por imagens.

9.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA MÉDICA Este setor conta com computadores dotados do Programa Epi-info e acesso a sites ligados à área de saúde, possibilitando o estudo de estatística e epidemiologia em saúde.

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129.9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Instalado no prédio central, são encontrados neste espaço computadores para livre acesso dos alunos. Os equipamentos são ligados à internet de alta velocidade, possibilitando o fácil acesso à rede mundial.

10. BIBLIOTECA

A Biblioteca do IMES oferece suporte informacional ao ensino, pesquisa e extensão, no âmbito de atuação da Instituição, bem como serve de instrumento para o processo de educação permanente. A Biblioteca, que funciona de segunda a sábado, é coordenada por uma bibliotecária e possui regulamento próprio que deve ser conhecido por todos os seus usuários.

11. SETOR FINANCEIRO O Setor Financeiro (SEFIN) é responsável pelo controle das mensalidades escolares e despesas financeiras da Instituição. Informações sobre as mensalidades poderão ser encontradas no Contrato de Prestações de Serviços Educacionais.

12. REGIMENTO INTERNO E REGULAMENTOS

O Regimento do IMES regula o processo de funcionamento da Instituição no tocante a alunos, professores e corpo técnico e administrativo. Neste documento encontram-se explicitados a missão e o perfil do egresso a ser formado, as atribuições dos diversos setores, bem como os direitos e deveres de toda a comunidade acadêmica, assim como as sanções disciplinares previstas. É um documento que o aluno precisa conhecer, para melhor se situar na Instituição. O Regimento Interno encontra-se disponível no site institucional.

13. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO

13.1 PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso de Medicina do IMES deverá ser um médico com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar eticamente e de forma resolutiva no processo saúde-doença, em seus diferentes níveis de atenção – em especial no âmbito da atenção primária -, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde, com foco nos indivíduos, na família e na comunidade, na perspectiva da integralidade e da abrangência do cuidado em saúde, com senso de responsabilidade social, justiça e cidadania.

13.2 CURRÍCULO PLENO

É o conjunto das atividades (disciplinas, temas, módulos ou outra denominação) integrantes dos conteúdos de ciências básicas e profissionalizantes do curso de Medicina, incluindo o treinamento em serviço e o estágio supervisionado – internato médico.Denomina-se atividade ao conjunto de estudos e conteúdos correspondentes a um programa desenvolvido em um período, com uma carga horária prefixada, correspondente ao número de aulas ministradas.

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1313.3 CURRÍCULO PADRÃO

O currículo pleno do curso é apresentado sob a forma de um currículo padrão ou matriz curricular, que representa a distribuição das atividades por períodos letivos semestrais. A seguir, se encontra a matriz curricular da 1ª à 12ª fase do curso de Medicina com os pré-requisitos.

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

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13.3 CURRÍCULO PADRÃO

O currículo pleno do curso é apresentado sob a forma de um currículo padrão ou matriz curricular, que representa a distribuição das atividades por períodos letivos semestrais. A seguir, se encontra a matriz curricular da 1ª à 12ª fase do curso de Medicina com os pré-requisitos.

1ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Anatomia Médica I 1 33h20 50h00 83h20 5 -

Histologia Médica I 2 33h20 33h20 66h40 4 -

Fisiologia Médica I 3 33h20 66h40 100h00 6 -

Biologia Celular e Molecular 4 33h20 66h40 100h00 6 -

Medicina de Família e Comunidade I 5 16h40 16h40 33h20 2 -

Habilidades e Atitudes Médicas I 6 16h40 16h40 33h20 2 -

Ética e Humanismo I 7 16h40 16h40 33h20 2 -

Sociedade, Ciência e Saúde I 8 16h40 16h40 33h20 2 -

Métodos de Estudo e Pesquisa 9 16h40 16h40 33h20 2 -

Práticas Integradas I 10 16h40 16h40 1 -

TOTAL 216h40 316h40 533h20 32

2ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Anatomia Médica II 11 33h20 33h20 66h40 4 1, 4

Neuroanatomia Médica 12 33h20 33h20 66h40 4 1, 4

Histologia Médica II 13 33h20 33h20 66h40 4 2, 4

Fisiologia Médica II 14 33h20 50h00 83h20 5 3, 4

Desenvolvimento Humano 15 50h00 66h40 116h40 7 1, 2, 3, 4

Medicina de Família e Comunidade II 16 16h40 16h40 33h20 2 5

Habilidades e Atitudes Médicas II 17 16h40 16h40 33h20 2 6

Ética e Humanismo II 18 16h40 16h40 33h20 2 7

Sociedade, Ciência e Saúde II 19 16h40 16h40 33h20 2 8

Práticas Integradas II 20 16h40 16h40 1 10

TOTAL 250h00 300h00 550h00 33

3ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Patologia Geral 21 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13, 14,15

Microbiologia Médica 22 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13,

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14

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

12

14,15

Parasitologia Médica 23 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13, 14,15

Imunologia Médica 24 33h20 16h40 50h00 3 11,12,13, 14,15

Farmacologia Básica 25 33h20 16h40 50h00 3 14

Medicina de Família e Comunidade III 26 33h20 33h20 66h40 4 16

Habilidades e Atitudes Médicas III 27 16h40 33h20 50h00 3 17

Ética e Humanismo III 28 16h40 16h40 33h20 2 18

Sociedade, Ciência e Saúde III 29 16h40 16h40 33h20 2 19

Iniciação Científica I 30 33h20 33h20 66h40 4 9

Práticas Integradas III 31 16h40 16h40 1 20

TOTAL 283h20 283h20 566h40 34

4ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Semiologia Médica I 32 33h20 66h40 100h00 6 21-27

Medicina de Família e Comunidade IV 33 33h20 33h20 66h40 4 26

Bases Anátomo-funcionais das Doenças 34 83h20 83h20 166h40 10 21-24

Habilidades e Atitudes Médicas IV 35 16h40 16h40 33h20 2 27

Iniciação Científica II 36 16h40 16h40 33h20 2 30

Farmacologia Clínica 37 66h40 33h20 100h00 6 22, 23, 24 e 25

TOTAL 250h00 250h00 500h00 30

5ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Semiologia Médica II 38 66h40 133h20 200h00 12 32

Técnica Cirúrgica e Anestésica 39 33h20 66h40 100h00 6 35

Propedêutica Complementar I 40 33h20 33h20 66h40 4 32, 34

Medicina de Família e Comunidade V 41 33h20 33h20 66h40 4 33

Habilidades e Atitudes Médicas V 42 16h40 16h40 33h20 2 35

Medicina Legal 43 16h40 16h40 33h20 2 28

TOTAL 200h00 300h00 500h00 30

6ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso I 44 33h20 66h40 100h00 6 38, 40, 41

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

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11

13.3 CURRÍCULO PADRÃO

O currículo pleno do curso é apresentado sob a forma de um currículo padrão ou matriz curricular, que representa a distribuição das atividades por períodos letivos semestrais. A seguir, se encontra a matriz curricular da 1ª à 12ª fase do curso de Medicina com os pré-requisitos.

1ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Anatomia Médica I 1 33h20 50h00 83h20 5 -

Histologia Médica I 2 33h20 33h20 66h40 4 -

Fisiologia Médica I 3 33h20 66h40 100h00 6 -

Biologia Celular e Molecular 4 33h20 66h40 100h00 6 -

Medicina de Família e Comunidade I 5 16h40 16h40 33h20 2 -

Habilidades e Atitudes Médicas I 6 16h40 16h40 33h20 2 -

Ética e Humanismo I 7 16h40 16h40 33h20 2 -

Sociedade, Ciência e Saúde I 8 16h40 16h40 33h20 2 -

Métodos de Estudo e Pesquisa 9 16h40 16h40 33h20 2 -

Práticas Integradas I 10 16h40 16h40 1 -

TOTAL 216h40 316h40 533h20 32

2ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Anatomia Médica II 11 33h20 33h20 66h40 4 1, 4

Neuroanatomia Médica 12 33h20 33h20 66h40 4 1, 4

Histologia Médica II 13 33h20 33h20 66h40 4 2, 4

Fisiologia Médica II 14 33h20 50h00 83h20 5 3, 4

Desenvolvimento Humano 15 50h00 66h40 116h40 7 1, 2, 3, 4

Medicina de Família e Comunidade II 16 16h40 16h40 33h20 2 5

Habilidades e Atitudes Médicas II 17 16h40 16h40 33h20 2 6

Ética e Humanismo II 18 16h40 16h40 33h20 2 7

Sociedade, Ciência e Saúde II 19 16h40 16h40 33h20 2 8

Práticas Integradas II 20 16h40 16h40 1 10

TOTAL 250h00 300h00 550h00 33

3ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Patologia Geral 21 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13, 14,15

Microbiologia Médica 22 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13,

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12

14,15

Parasitologia Médica 23 33h20 33h20 66h40 4 11,12,13, 14,15

Imunologia Médica 24 33h20 16h40 50h00 3 11,12,13, 14,15

Farmacologia Básica 25 33h20 16h40 50h00 3 14

Medicina de Família e Comunidade III 26 33h20 33h20 66h40 4 16

Habilidades e Atitudes Médicas III 27 16h40 33h20 50h00 3 17

Ética e Humanismo III 28 16h40 16h40 33h20 2 18

Sociedade, Ciência e Saúde III 29 16h40 16h40 33h20 2 19

Iniciação Científica I 30 33h20 33h20 66h40 4 9

Práticas Integradas III 31 16h40 16h40 1 20

TOTAL 283h20 283h20 566h40 34

4ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Semiologia Médica I 32 33h20 66h40 100h00 6 21-27

Medicina de Família e Comunidade IV 33 33h20 33h20 66h40 4 26

Bases Anátomo-funcionais das Doenças 34 83h20 83h20 166h40 10 21-24

Habilidades e Atitudes Médicas IV 35 16h40 16h40 33h20 2 27

Iniciação Científica II 36 16h40 16h40 33h20 2 30

Farmacologia Clínica 37 66h40 33h20 100h00 6 22, 23, 24 e 25

TOTAL 250h00 250h00 500h00 30

5ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Semiologia Médica II 38 66h40 133h20 200h00 12 32

Técnica Cirúrgica e Anestésica 39 33h20 66h40 100h00 6 35

Propedêutica Complementar I 40 33h20 33h20 66h40 4 32, 34

Medicina de Família e Comunidade V 41 33h20 33h20 66h40 4 33

Habilidades e Atitudes Médicas V 42 16h40 16h40 33h20 2 35

Medicina Legal 43 16h40 16h40 33h20 2 28

TOTAL 200h00 300h00 500h00 30

6ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso I 44 33h20 66h40 100h00 6 38, 40, 41

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Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

13

Clínica Cirúrgica I 45 33h20 66h40 100h00 6 39

Propedêutica Complementar II 46 33h20 33h20 66h40 4 40

Saúde Mental I 47 33h20 33h20 66h40 4 38, 41

Saúde da Criança e do Adolescente I 48 33h20 66h40 100h00 6 38, 41

Saúde da Mulher I 49 33h20 66h40 100h00 6 37, 40

TOTAL 200h00 333h20 533h20 32

7ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso II 50 33h20 66h40 100h00 6 44

Clínica Cirúrgica II 51 33h20 66h40 100h00 6 45

Saúde da Mulher II 52 33h20 66h40 100h00 6 49

Saúde Mental II 53 33h20 66h40 100h00 6 47

Saúde da Criança e do Adolescente II 54 33h20 66h40 100h00 6 48

Medicina de Família e Comunidade VI 55 33h20 33h20 66h40 4 41

TOTAL 200h00 366h40 566h40 34

8ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso III 56 33h20 66h40 100h00 6 50

Clínica Cirúrgica III 57 33h20 66h40 100h00 6 51

Saúde da Criança e do Adolescente III 58 33h20 66h40 100h00 6 54

Saúde da Mulher III 59 33h20 66h40 100h00 6 52

Medicina de Família e Comunidade VII 60 33h20 66h40 100h00 6 55

TOTAL 166h40 333h20 500h00 30 Obs. A aprovação em todas as disciplinas da 1a à 8a fase constitui pré-requisito para a 9a fase.

9ª FASE (INTERNATO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS)

Disciplina Nº. Horas Créditos Pré-requisitos

Estágio em Emergências Médicas 61 800h00 48 Todas as disciplinas anteriores

TOTAL 800h00 48

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16

13.4 FORMAÇÃO DE GRUPOS

As atividades práticas de algumas disciplinas são realizadas em grupos de alunos. A distribuição dos grupos na 1ª fase é feita pela SECAC por ordem alfabética. A solicitação de mudança de grupo deverá ser feita, com justificativa, mediante requerimento protocolado na SECAC, para avaliação pelo coordenador de ensino.

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14

10ª FASE (INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA)

Disciplina Nº. Horas Créditos Pré-requisitos

Estágio em Atenção Primária em Saúde 62 800h00 48 Todas as disciplinas anteriores TOTAL 800h00 48

11ª e 12ª FASES (INTERNATO EM ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA)

Disciplina Nº. Horas Créditos Pré-requisitos

Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar A (Ginecologia e Obstetrícia) dffer Hospitalar III Hospitalar III

63 400h00 24

1-62

Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar B (Pediatria) 64 400h00 24

Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar C (Clinica Médica) dffer Hospitalar III Hospitalar III

65 400h00 24

Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar D (Cirurgia) 66 400h00 24

TOTAL 1600h00 96

OUTRAS ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

Disciplina Nº. Horas Créditos Pré-requisitos

Atividades Complementares 67 200h00 12 -

Trabalho de Conclusão de Curso 68 66h40 4 -

Disciplinas Optativas 69 133h20 8 -

Subtotal outras atividades 400h00 24

TOTAL GERAL DO CURSO Horas Créditos 7850h00 471

13.4 FORMAÇÃO DE GRUPOS

As atividades práticas de algumas disciplinas são realizadas em grupos de alunos. A distribuição dos grupos na 1ª fase é feita pela SECAC por ordem alfabética. A solicitação de mudança de grupo deverá ser feita, com justificativa, mediante requerimento protocolado na SECAC, para avaliação pelo coordenador de ensino.

13.5 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O regimento do IMES estabelece como tempo máximo para que o discente possa completar seu curso o período de nove (9) anos ou 18 semestres letivos.

13.6 DISCIPLINAS OPTATIVAS

A oferta de disciplinas optativas é um dos mecanismos oferecidos pela Instituição que permite a veiculação de conhecimentos relacionados à formação profissional dos discentes, permitindo-lhes ampliar, qualificar ou sedimentar domínios específicos de sua futura profissão. As disciplinas optativas representam, ainda, uma estratégia de flexibilização curricular, visando a implementação da interdisciplinaridade no curso médico.

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13

Clínica Cirúrgica I 45 33h20 66h40 100h00 6 39

Propedêutica Complementar II 46 33h20 33h20 66h40 4 40

Saúde Mental I 47 33h20 33h20 66h40 4 38, 41

Saúde da Criança e do Adolescente I 48 33h20 66h40 100h00 6 38, 41

Saúde da Mulher I 49 33h20 66h40 100h00 6 37, 40

TOTAL 200h00 333h20 533h20 32

7ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso II 50 33h20 66h40 100h00 6 44

Clínica Cirúrgica II 51 33h20 66h40 100h00 6 45

Saúde da Mulher II 52 33h20 66h40 100h00 6 49

Saúde Mental II 53 33h20 66h40 100h00 6 47

Saúde da Criança e do Adolescente II 54 33h20 66h40 100h00 6 48

Medicina de Família e Comunidade VI 55 33h20 33h20 66h40 4 41

TOTAL 200h00 366h40 566h40 34

8ª FASE

Disciplina Nº. Teórica Prática Total Créditos Pré-requisitos

Saúde do Adulto e Idoso III 56 33h20 66h40 100h00 6 50

Clínica Cirúrgica III 57 33h20 66h40 100h00 6 51

Saúde da Criança e do Adolescente III 58 33h20 66h40 100h00 6 54

Saúde da Mulher III 59 33h20 66h40 100h00 6 52

Medicina de Família e Comunidade VII 60 33h20 66h40 100h00 6 55

TOTAL 166h40 333h20 500h00 30 Obs. A aprovação em todas as disciplinas da 1a à 8a fase constitui pré-requisito para a 9a fase.

9ª FASE (INTERNATO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS)

Disciplina Nº. Horas Créditos Pré-requisitos

Estágio em Emergências Médicas 61 800h00 48 Todas as disciplinas anteriores

TOTAL 800h00 48

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1713.5 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O regimento do IMES estabelece como tempo máximo para que o discente possa completar seu curso o período de nove (9) anos ou 18 semestres letivos.

13.6 DISCIPLINAS OPTATIVAS

A oferta de disciplinas optativas é um dos mecanismos oferecidos pela Instituição que permite a veiculação de conhecimentos relacionados à formação profissional dos discentes, permitindo-lhes ampliar, qualificar ou sedimentar domínios específicos de sua futura profissão. As disciplinas optativas representam, ainda, uma estratégia de flexibilização curricular, visando a implementação da interdisciplinaridade no curso médico.

A disciplina optativa é registrada no Histórico Escolar do aluno e possui os mesmos critérios de aprovação daquelas disciplinas obrigatórias, ou seja, 75% de obrigatoriedade de frequência e 60% (60 pontos) de aproveitamento, após a Avaliação Final.

O prazo para matrícula e o número de vagas disponíveis para cada disciplina optativa, assim como os respectivos horários das aulas são divulgados antes do início do semestre letivo no quadro principal de avisos e no site institucional. 14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA - INTERNATO MÉDICO

As atividades curriculares previstas para os 4 (quatro) últimos semestres do curso correspondem ao Estágio Supervisionado. O Estágio Supervisionado em Medicina, ou Internato Médico (IM), é o período no qual o aluno participa de diversos níveis de atenção do sistema de saúde. Este estágio é ofertado aos alunos da 9ª, 10ª, 11ª e 12ª fases, nas grandes áreas básicas, a saber: pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia, clínica médica, saúde coletiva e emergências médicas.O estágio é realizado sob a supervisão de um docente e coordenação/preceptoria de profissional da entidade conveniada.

14.1 INTERNATO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS

O Internato em Emergências Médicas (IEM) é parte integrante do Estágio Supervisionado em Medicina. Corresponde à primeira etapa do internato – 9ª fase – e é realizado em unidades de urgência/emergência médicas, conveniadas com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de atenção às urgências/emergências médicas, em sua dimensão assistencial e de gestão.

14.2 INTERNATO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA

O Internato em Atenção Primária (IAP) é parte integrante do Estágio Supervisionado em Medicina. Corresponde à segunda etapa do internato – 10ª fase – e é realizado em municípios mineiros conveniados com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de saúde municipal em sua dimensão assistencial, de gestão e de controle social.

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18O IAP é realizado sob supervisão docente e coordenação/preceptoria de profissional do município. O processo de designação do interno para o município obedece a regulamento próprio.

14.3 INTERNATO EM ATENÇÃO SECUNDÁRIA / TERCIÁRIA

O Internato em Atenção Secundária e Terciária (IAST) é parte integrante do Estágio Supervisionado em Medicina, corresponde à terceira e quarta etapas do internato – 11ª e 12ª fases – e é realizado em unidades hospitalares e ambulatoriais, conveniadas com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de atenção ambulatorial e hospitalar, nas quatro grandes áreas da medicina, em sua dimensão assistencial e de gestão.

15. PROGRAMAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, ASSISTÊNCIA, APOIO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL

15.1 EXTENSÃO

15.1.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO

O Programa de Desenvolvimento de Extensão (PRODEX) tem como objetivo estimular docentes e discentes a desenvolver programas/projetos de extensão. É ofertado ao longo de todo o ano e dispõe de um programa de bolsas predeterminadas para apoiar financeiramente o aluno participante do programa. O PRODEX atende a edital e regulamento próprio aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

15.1.2 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À EXTENSÃO

O Programa de Iniciação à Extensão (PIEX) é desenvolvido com a participação de alunos, docentes e a sociedade. Sob orientação do Coordenador de Extensão, o programa proporciona condições para o desenvolvimento de atividades que favoreçam a extensão universitária. O aluno participante do programa é apoiado financeiramente por meio de bolsa. O PIEX atende a edital e regulamento próprios aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

15.1.3 PROGRAMA DA JORNADA ACADÊMICA DA SAÚDE

Trata-se de um evento anual de cunho acadêmico-científico, oferecido aos docentes e discentes do IMES, extensivo aos profissionais de saúde da região. Os organizadores do Programa da Jornada Acadêmica da Saúde (PROJACS) organizam, executam, acompanham e avaliam a Jornada Acadêmica da Saúde. O PROJACS objetiva, ainda, a criação de um ambiente favorável à participação dos discentes na apresentação de trabalhos, sob forma de temas orientados, e dos docentes, mediante apresentações de dissertações, teses e artigos publicados.

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1915.1.4 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

O Programa de Educação Continuada (PRO-ECO) é desenvolvido em conjunto com a DIRAC e tem como objetivo oferecer aos discentes e docentes do IMES oportunidades de formação complementar voltada a temas de ética, ciência, cultura, serviços, políticas de saúde e atualização pedagógica.

15.2 PESQUISA

15.2.1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA / MONITORIA

O Programa de Iniciação à Docência (PID) visa possibilitar o crescimento acadêmico do aluno de graduação e incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior. Os participantes do programa recebem apoio financeiro por meio de bolsa. O PID obedece a edital e regulamento próprios aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

15.2.2 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Programa de Iniciação Científica (PIC) visa fornecer ao aluno de graduação experiência no universo da pesquisa, com o objetivo de despertar-lhe a vocação científica. Sob orientação do Coordenador de Pesquisa, são propiciadas condições para a realização de atividades que favoreçam o contato com o método científico. O PIC é apoiado financeiramente por meio de bolsa, obedecendo a edital e regulamento próprios aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

15.3 APOIO PEDAGÓGICO

15.3.1 PROGRAMA DE RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INGRESSANTES

O Programa de Recepção e Integração de Ingressantes (PRINT) inclui recepção, acolhida e transmissão de informações aos alunos que se ingressam no IMES. O PRINT é o programa que visa ambientar o aluno na Instituição e no município. Constam deste programa a recepção, a apresentação da Instituição e do município, a aula inaugural e o Programa Trote Solidário. Este último é desenvolvido em conjunto com todos os veteranos, mas principalmente com os alunos da segunda fase do curso, com o propósito de promover ações solidárias voltadas à comunidade e/ou entidades sociais do município e região.

Há alguns anos, o IMES tem envidado esforços no sentido de transformar a recepção aos calouros em algo alegre, humano e afetivo. A Instituição não coaduna com práticas lesivas, desrespeitosas e humilhantes para com os calouros. Procurem conhecer as práticas de recepção aos futuros colegas de escola e de profissão. O Regimento Interno da Instituição prevê punições severas aos que infringirem as normas.

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2015.3.2 PROGRAMA ALUNO ATIVO

O Programa Aluno Ativo (PROATIV) busca nivelar conhecimentos do aluno ingressante no curso de Medicina, ofertando conteúdos complementares que facilitarão a compreensão e absorção das disciplinas curriculares.

15.3.3 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O Programa de Acompanhamento de Egressos (PAEG) é institucional, destinado ao acompanhamento dos ex-alunos da Instituição, podendo ser acessado por todos os egressos do IMES, no site institucional. O PAEG é um programa que permite à Instituição acompanhar a atuação e a trajetória profissional dos egressos.

15.3.4 PRÓ-CULTURA O PRÓ-CULTURA é um programa institucional de incentivo à cultura, com o propósito de trabalhar aspectos humanísticos e artísticos que ampliem o potencial humano dentro da Instituição, promovendo o diálogo em torno dos pilares artísticos da música, fotografia, literatura, dança, entre outros.

16. CALENDÁRIO ACADÊMICO

O semestre letivo é regulado de acordo com o estabelecido no Calendário Acadêmico, podendo compreender, ainda, períodos extraordinários. O Calendário Acadêmico é organizado para cada semestre letivo contendo, no mínimo, 100 (cem) dias de trabalho escolar efetivo, nos quais não se inclui o tempo reservado para avaliações finais e exames especiais. O Calendário Acadêmico estabelece os períodos de aula, de recesso, de exames finais e outras atividades de interesse da comunidade acadêmica. O Calendário Acadêmico vigente no ano é aprovado no ano anterior, pelo CEPE, devendo ser de conhecimento de toda a comunidade acadêmica.

O período letivo pode ser prorrogado por motivo de calamidade pública, guerra externa, condições internas e externas e, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por outras causas excepcionais.

17. FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO

O ingresso no IMES pode se dar de duas formas: mediante seleção pública por meio de processo seletivo para ingressantes na primeira fase, ou de processo seletivo de transferência externa, segundo normas específicas.Semestralmente são divulgados editais para ambos os processos, com datas de inscrição, provas e matrícula. Informações podem ser obtidas na SECAC ou no site www.famevaco.br.

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2118. TRANSFERÊNCIA

A Instituição, no limite das vagas existentes, pode aceitar, por meio de processo seletivo, transferências de alunos provenientes de cursos idênticos, mantidos por estabelecimentos de ensino nacionais, feitas as necessárias adaptações curriculares.

19. RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

É o ato pelo qual o discente renova sua vinculação ao curso e à Instituição. É realizada semestralmente, mediante assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais e preenchimento do Requerimento de Renovação de Matrícula. Após este processo, o aluno será informado sobre as disciplinas que deverá cursar.O aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas ou que não se encontrar na condição de Tratamento Especial poderá renovar sua matrícula para o período seguinte.O aluno que obtiver reprovações ou encontrar-se em Tratamento Especial deverá renovar sua matrícula para o período seguinte e, em seguida, procurar a Secretaria Acadêmica para preenchimento de requerimento próprio para adequação curricular e aguardar manifestação da Coordenação de Ensino.

O aluno que não renovar sua matrícula no período estipulado no Calendário Acadêmico perderá o direito de participar das atividades escolares, sendo considerado faltoso e sujeitando-se à perda de sua vaga no curso.

20. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

RESOLUÇÃO CEPE Nº 06, DE 7 DE JUNHO DE 2011.

Estabelece critérios para aproveitamento de estudos do curso de graduação em Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior/ Univaço.

A presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior, no uso de suas atribuições e

Considerando a Resolução CNE/CES Nº 4, de 7 de novembro de 2001 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina;

Considerando que o aproveitamento de estudos é uma concessão das instituições de ensino superior;

Considerando a possível equivalência de estudos cursados em outra instituição;

Considerando a seriedade com que o Instituto Metropolitano de Ensino Superior transmite aos seus alunos o conhecimento necessário para a formação profissional do indivíduo,

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22RESOLVE:

Art. 1º Os critérios para aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas, com aprovação, em outras instituições de ensino superior serão regulamentados pelo presente documento.

Art. 2º Define-se por aproveitamento de estudos o reconhecimento dos créditos de disciplina cursada em outra instituição de ensino superior, mediante análise do conteúdo programático, frequência, conceito obtido e carga horária dos estudos realizados pelo aluno, observando-se os cumprimentos dos pré-requisitos.

Art. 3º Pode solicitar aproveitamento de estudo o aluno admitido no curso de medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior (IMES), independentemente da forma de ingresso, que tenha créditos válidos em disciplinas cursadas em instituição de ensino superior nacional ou estrangeira.

Art. 4º A solicitação deverá ser efetuada na Secretaria Acadêmica, até dois semestres letivos após a admissão do aluno no IMES.

§ 1º - O período de solicitação está estabelecido no calendário acadêmico.

§ 2º - As disciplinas para as quais o aluno solicita aproveitamento deverão ser cursadas regularmente até a conclusão do processo.

Art. 5º O solicitante deverá apresentar os documentos originais ou cópias autenticadas do histórico escolar e dos programas das disciplinas cursadas com aprovação.

§ 1º A análise será baseada nos documentos apresentados no momento da solicitação de aproveitamento de estudos;

§ 2º Não será permitido acrescentar documentos após a entrega da solicitação;

§ 3º Documentos em língua estrangeira deverão ser enviados juntos com a tradução por tradutor juramentado.

Art. 6º Os pedidos de aproveitamento de estudos serão analisados para a verificação do conteúdo ministrado na instituição de origem e sua adequação ao conteúdo do IMES, ressalvando-se:

I - a disciplina cursada na instituição de origem deverá ter carga horária equivalente ou superior à da disciplina correspondente e conteúdo programático superior a 80% do conteúdo ministrado no IMES.

II - o aluno deverá solicitar o aproveitamento de estudos uma única vez por disciplina requerendo a análise das disciplinas cursadas com aprovação na instituição de origem, informando corretamente para quais disciplinas deseja solicitar o aproveitamento e qual disciplina cursada é correspondente;

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23III - a equivalência ou similaridade da nomenclatura não faz presumir a equivalência do conteúdo programático;

IV - não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas e/ou concluídas durante o período em que o aluno estiver matriculado ou com matrícula trancada no IMES;

V - a disciplina deverá ter sido concluída em, no máximo, há cinco anos.

Art. 7º Os processos de aproveitamento de estudos necessitarão ser homologados pelo Colegiado de Curso.

Art. 8º As disciplinas aproveitadas serão lançadas no histórico escolar.

§ 1º Em caso de indeferimento, a(s) disciplina(s) não dispensada(s) deverá(ão) ser cursadas pelo aluno, sob pena de reprovação na(s) mesma(s).

§ 2º Em caso de aprovação da solicitação, o aluno ficará isento de cumprir a(s) disciplina(s) dispensada(s), com direito ao abatimento financeiro proporcional correspondente.Art. 9º O aluno que solicitou aproveitamento de estudos e que concomitantemente tenha se matriculado na disciplina, após o deferimento da solicitação, terá o registro de créditos lançado no histórico escolar e a matrícula na disciplina será automaticamente cancelada.

Art. 10 O aluno tomará ciência formalmente do despacho do Coordenador de Ensino e da homologação pelo Colegiado de cada Curso.

Art. 11 No caso de transferência externa - aluno transferido de outra instituição -, o Coordenador de Ensino poderá proceder à análise de ofício dos documentos da instituição de origem, dispensando-se a solicitação de aproveitamento pelo aluno.

Art. 12 Casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do Curso.

Art. 13 Esta Resolução passa a vigorar na data de sua publicação.

21. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

O cancelamento de matrícula é o ato pelo qual se encerra o vínculo do aluno com o curso. É realizado quando o aluno não tem interesse em dar continuidade aos seus estudos nesta Instituição. Para tanto, deverá procurar a SECAC e preencher o formulário próprio.

22. TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

O trancamento de matrícula é o ato que interrompe as atividades acadêmicas e obrigações financeiras do aluno para com a Instituição. O aluno deverá preencher requerimento próprio, na SECAC, providenciando parecer do Setor Financeiro e Biblioteca da Instituição.

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24O processo de trancamento será analisado pela Coordenação de Curso, que emitirá parecer sobre a solicitação.Para trancamento de matrícula deverão ser observados os seguintes princípios:

I. Não poderá ser parcial e deverá abranger todo o período semestral.II. Não poderá exceder a 3 (três) semestres intercalados ou consecutivos, durante todo o curso.

Ao se reingressar no curso, o aluno não tem assegurado o desenvolvimento de suas atividades na versão curricular prévia, devendo sujeitar-se a adaptação à nova versão curricular, quando for o caso.

23. COMPENSAÇÃO DE FALTAS E FREQUÊNCIA

A legislação de ensino não prevê o abono de faltas. Há compensação de ausências, por meio de exercícios domiciliares, nos seguintes casos:1 - Lei nº. 6.202/75, que ampara a estudante, em caso de gestação: a aluna gestante deverá requerer o benefício junto à Secretaria Acadêmica, em até 30 dias antes do parto, desde que não tenha condições de comparecer às aulas. É conveniente que mantenha entendimento com a Coordenação de Curso e professores, para a elaboração do plano de trabalho a ser realizado. Se durante o período de afastamento houver avaliações, a aluna deverá comparecer e realizá-las junto com a sua turma. Caso seja impossível o comparecimento, deverá requerer a segunda chamada das provas. Aos trabalhos realizados não são atribuídas notas, pois servirão apenas para compensação das faltas. O amparo legal se dá por um período de até 90 dias, podendo ser, no máximo, 30 dias antes do parto e 60 após. Vale ressaltar que tais atividades deverão ser avaliadas pela COEM, que se manifestará quanto ao deferimento ou não.2 - Decreto nº. 1.044/69, que ampara os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos e outras condições mórbidas, concedendo-lhes exercícios domiciliares como compensação à ausência às aulas. Havendo provas, e em caso de impedimento de realização junto com a turma, deverá ser requerida a segunda chamada na Secretaria Acadêmica. O aluno ou seu responsável legal deverá comparecer à Secretaria Acadêmica para preencher o requerimento próprio e anexar o atestado médico, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas decorridas do período de ausência às atividades acadêmicas. Em ambos os casos, a Coordenação de Curso deverá se manifestar quanto ao deferimento ou não, e ao programa de estudo que deverá ser cumprido.

24. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

RESOLUÇÃO CEPE Nº 08, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

Estabelece normas referentes à avaliação do rendimento escolar no curso de Medicina.

A presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do Instituto Metropolitano de Ensino Superior, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de revisão de normas da Resolução CEPE nº 05, de 19 de abril de 2011, para a avaliação do rendimento

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25escolar no curso de Medicina;

Considerando que a avaliação do rendimento escolar é integrada ao processo de desenvolvimento curricular;

Considerando a inadequação das normas vigentes relativas à avaliação do rendimento escolar,

RESOLVE:

Art. 1º A verificação do rendimento escolar far-se-á por disciplina, abrangendo sempre os aspectos relativos a assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos.

§ 1º - Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas, vedado o abono de faltas.

§ 2º - A participação discente em órgãos colegiados e comissões institucionais tem precedência sobre qualquer atividade de ensino, pesquisa e extensão, devendo ser reconhecida como dever acadêmico.

§ 3º - Os órgãos colegiados deverão emitir comprovante de comparecimento do discente à reunião e, ao professor, interpretá-la como frequência, quando o aluno não puder participar de qualquer atividade acadêmica em que haja coincidência de horário.

Art. 2º A verificação do aproveitamento, a cada semestre, abrangerá, em cada disciplina, as Avaliações Parciais (AP) e a Avaliação Final (AF).

§ 1º - Serão distribuídos 100 (cem) pontos, dos quais 70 (setenta) pontos corresponderão ao total de Avaliações Parciais e 30 (trinta) pontos à Avaliação Final.

§ 2º - As Avaliações Parciais serão realizadas conforme estabelecido nos programas das disciplinas - aprovado pelo CEPE.

§ 3º - Deverão ser realizadas 2 (duas) avaliações parciais semestrais, cada uma com um componente teórico e um prático, de forma a totalizar 2 (duas) avaliações teóricas e 2 (duas) avaliações práticas em cada disciplina.

§ 4º - As Avaliações Parciais Teóricas (APT) não poderão ter valor superior a 20 (vinte) pontos.

§ 5º - Serão admitidas, em determinadas disciplinas, conforme estabelecido nos programas analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e aprovados pelo CEPE, avaliações com valores diferentes do proposto no parágrafo 4º.

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26Art. 3º Os professores deverão apresentar aos discentes, no primeiro dia letivo, os objetivos, programas, referências bibliográficas e sistema de avaliação das disciplinas.

Art. 4º A Avaliação Parcial Prática (APP) envolverá aspectos relacionados ao desempenho em atividades de laboratório, de campo ou de estágio; tais aspectos compreenderão, de acordo com o contexto:

I - Análise de desempenho, solução de problemas, raciocínio lógico, capacidade de tomada de decisão.II - Relação interpessoal e interprofissional, trabalho em equipe, relação médico-paciente-família.III - Compromisso, pontualidade e assiduidade.

Art. 5º A Avaliação Parcial Teórica (APT) compreenderá provas escritas, conforme programas das disciplinas – aprovados pelo CEPE.

Art. 6º A verificação do aproveitamento em cada disciplina será feita por meio de pontos cumulativos.

§ 1º - Para ingressar na avaliação final, o aluno deverá ter cumprido, no mínimo, 75% de frequência.

§ 2º - O aluno que alcançar, no mínimo, 60 (sessenta) pontos e for assíduo será aprovado na disciplina, obtendo os créditos correspondentes.

§ 3º - O aluno que obtiver, ao final do semestre, após a avaliação final, entre 50 (cinquenta) e 59,99 (cinquenta e nove vírgula noventa e nove) pontos – aproveitamento insuficiente – e for assíduo deverá se submeter ao EXAME ESPECIAL (EE).

Art. 7º O EXAME ESPECIAL (EE) dar-se-á da seguinte forma:

§ 1º Terá o valor de 100 (cem) pontos e, no caso de não comparecimento na data e horário estabelecidos para o exame, não haverá possibilidade, sob quaisquer circunstâncias, da aplicação de uma nova avaliação.

§ 2º O cálculo da nota final do aluno submetido ao EXAME ESPECIAL (EE) será feito pela seguinte equação:

NF = TPL + TEE , sendo 2

NF = Nota FinalTPL = Total de pontos obtidos ao final do Período LetivoTEE = Total de pontos obtidos no Exame Especial

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27§ 3º O aluno que alcançar nota igual ou maior que 60 pontos será aprovado na disciplina, obtendo os créditos correspondentes.

§ 4º O prazo para o docente proceder à revisão da nota da avaliação final teórica será até o dia anterior à realização do exame especial.

§ 5º O prazo para o docente proceder à revisão da nota da avaliação especial teórica será até o 5º (quinto) dia letivo do semestre subsequente.Art. 8º A Coordenação de Ensino deverá, ao final de cada semestre, proceder ao levantamento dos alunos que apresentaram baixo rendimento, com vistas ao acompanhamento deles, em conjunto com a Coordenação de Apoio Psicopedagógico.

Art. 9º Ficam revogadas as disposições em contrário.

25. TRATAMENTO ESPECIAL E REGIME ESPECIAL

RESOLUÇÃO CEPE Nº 10, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

Estabelece normas referentes às disciplinas em que pode haver oferta de tratamento especial e regime especial.

A presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do Instituto Metropolitano de Ensino Superior, no uso de suas atribuições, e

Considerando a necessidade de revisão da Resolução CEPE nº 08, de 10 de agosto de 2010, que estabelece normas referentes ao Tratamento Especial e Regime Especial,

RESOLVE:

A Resolução CEPE nº 10, de 12 de dezembro de 2011, passa a figurar com a seguinte redação:

SEÇÃO I

Art. 1º O TRATAMENTO ESPECIAL (TE) poderá ser concedido ao aluno reprovado na disciplina – após exame especial – desde que a nota final – após a realização do Exame Especial – não seja inferior a 40 pontos.

§ 1º Caberá ao CEPE indicar as situações específicas e eventuais de oferta, bem como as disciplinas que poderão ofertar Tratamento Especial.

§ 2º Entende-se por TRATAMENTO ESPECIAL (TE) o dispositivo que concede ao aluno a oportunidade para, no decorrer do semestre subsequente àquele em que a disciplina tiver sido cursada, realizar avaliações na disciplina em que obteve aproveitamento insuficiente, sem obrigatoriedade de assiduidade.

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28§ 3º A concessão de TRATAMENTO ESPECIAL (TE) é feita mediante solicitação à Coordenação de Ensino, devendo o requerente aguardar manifestação quanto ao deferimento ou não da solicitação.

§ 4º O TRATAMENTO ESPECIAL (TE) obedecerá aos seguintes itens:

I - Só poderá ser concedido uma única vez no semestre e uma única vez na disciplina.

II - O aluno que cursa a disciplina como Tratamento Especial não terá direito de fazer exame especial caso não seja aprovado durante o semestre.III - A nota final do aluno submetido a Tratamento Especial será calculada pela seguinte fórmula:

NF = TPL + (2 X TTE)3

NF = Nota finalTPL = Total de pontos obtidos ao final do período letivo anterior, incluindo o Exame EspecialTTE = Total de pontos obtidos no Tratamento Especial

§ 5º A não aprovação na disciplina sob TRATAMENTO ESPECIAL (TE), mesmo com aprovação nas demais disciplinas do semestre, impedirá o aluno de realizar matrícula em novas disciplinas as quais entrem em conflito de carga horária ou não tenham os pré-requisitos cumpridos.

Art. 2º Nos casos de falta às aulas por período igual ou superior a 7 (sete) dias, por motivo de doença, deverá ser solicitada concessão de REGIME ESPECIAL (RE).

§ 1º Caberá ao CEPE indicar as situações específicas e eventuais de oferta, bem como as disciplinas que poderão ofertar REGIME ESPECIAL (RE).

§ 2º A concessão de REGIME ESPECIAL (RE) é feita mediante solicitação à Coordenação de Ensino, devendo o requerente aguardar manifestação quanto ao deferimento ou não da solicitação.

SEÇÃO II

FLUXOGRAMA PARA SOLICITAÇÃO

Art. 3º O interessado deverá protocolar na Secretaria Acadêmica, no prazo estabelecido, o requerimento para cursar disciplina em Regime Especial e Tratamento Especial.

Parágrafo único. Na impossibilidade de o interessado comparecer à Secretaria Acadêmica para preencher o requerimento, este poderá ser protocolado por uma pessoa indicada pelo referido aluno.

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29Art. 4º O Coordenador do Curso deverá emitir despacho, por escrito, quanto ao deferimento ou indeferimento.

Art. 5º O aluno solicitante deverá ser comunicado do parecer do coordenador.

Art. 6º Segue abaixo quadro com as disciplinas dos currículos plenos em vigor, quanto à oferta de Regime Especial e Tratamento Especial.

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

23

III - A nota final do aluno submetido a Tratamento Especial será calculada pela seguinte fórmula: NF = TPL + (2 X TTE)

3 NF = Nota final TPL = Total de pontos obtidos ao final do período letivo anterior, incluindo o Exame Especial TTE = Total de pontos obtidos no Tratamento Especial § 5 º A não aprovação na disciplina sob TRATAMENTO ESPECIAL (TE), mesmo com aprovação nas demais disciplinas do semestre, impedirá o aluno de realizar matrícula em novas disciplinas as quais entrem em conflito de carga horária ou não tenham os pré-requisitos cumpridos. Art. 2º Nos casos de falta às aulas por período igual ou superior a 7 (sete) dias, por motivo de doença, deverá ser solicitada concessão de REGIME ESPECIAL (RE). § 1º Caberá ao CEPE indicar as situações específicas e eventuais de oferta, bem como as disciplinas que poderão ofertar REGIME ESPECIAL (RE). § 2º A concessão de REGIME ESPECIAL (RE) é feita mediante solicitação à Coordenação de Ensino, devendo o requerente aguardar manifestação quanto ao deferimento ou não da solicitação.

SEÇÃO II

FLUXOGRAMA PARA SOLICITAÇÃO

Art. 3º O interessado deverá protocolar na Secretaria Acadêmica, no prazo estabelecido, o requerimento para cursar disciplina em Regime Especial e Tratamento Especial. Parágrafo único. Na impossibilidade de o interessado comparecer à Secretaria Acadêmica para preencher o requerimento, este poderá ser protocolado por uma pessoa indicada pelo referido aluno. Art. 4º O Coordenador do Curso deverá emitir despacho, por escrito, quanto ao deferimento ou indeferimento. Art. 5º O aluno solicitante deverá ser comunicado do parecer do coordenador. Art. 6º Segue abaixo quadro com as disciplinas dos currículos plenos em vigor, quanto à oferta de Regime Especial e Tratamento Especial.

Disciplinas Regime Especial Tratamento Especial

1ª FASE

Anatomia Médica I SIM* SIM Histologia Médica I SIM SIM Fisiologia Médica I SIM SIM Biologia Celular e Molecular SIM SIM Medicina de Família e Comunidade I NÃO** NÃO Habilidades e Atitudes Médicas I NÃO NÃO Ética e Humanismo I SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde I SIM SIM Métodos de Estudo e Pesquisa SIM SIM Práticas Integradas I NÃO NÃO

2ª FASE

Anatomia Médica II SIM SIM Neuroanatomia Médica SIM SIM Histologia Médica II SIM SIM Fisiologia Médica II SIM SIM

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

24

Desenvolvimento Humano SIM SIM Medicina de Família e Comunidade II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas II NÃO NÃO Ética e Humanismo II SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde II SIM SIM Práticas Integradas II NÃO NÃO

3ª FASE

Patologia Geral SIM SIM Microbiologia Médica SIM SIM Parasitologia Médica SIM SIM Imunologia Médica SIM SIM Medicina de Família e Comunidade III NÃO NÃO

Farmacologia Básica SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas III NÃO NÃO Ética e Humanismo III SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde III SIM SIM Iniciação Científica I SIM SIM Práticas Integradas III NÃO NÃO

4ª FASE

Semiologia Médica I NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade IV NÃO NÃO Bases Anátomo-funcionais das Doenças SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas IV NÃO NÃO

Iniciação Científica II SIM SIM Farmacologia Clínica SIM SIM

5ª FASE

Medicina de Família e Comunidade V NÃO NÃO Técnica Cirúrgica e Anestésica NÃO NÃO Propedêutica Complementar I NÃO NÃO Semiologia Médica II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas V NÃO NÃO Medicina Legal SIM SIM

6ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso I NÃO NÃO Propedêutica Complementar II NÃO NÃO Clínica Cirúrgica I NÃO NÃO Saúde Mental I NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente I NÃO NÃO Saúde da Mulher I NÃO NÃO

7ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso II NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente II NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VI NÃO NÃO Clínica Cirúrgica II NÃO NÃO Saúde Mental II NÃO NÃO Saúde da Mulher II NÃO NÃO

8ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso III NÃO NÃO Saúde da Mulher III NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VII NÃO NÃO Clínica Cirúrgica III NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente III NÃO NÃO

*SIM = há oferta

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30

*SIM = há oferta **NÃO = não há oferta

26. AVALIAÇÃO DE SEGUNDA CHAMADA 26.1 NORMAS INSTITUCIONAIS EM RELAÇÃO À SEGUNDA CHAMADA

RESOLUÇÃO CEPE Nº 09, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

Estabelece normas referentes à realização de exames de segunda chamada.

A presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do Instituto Metropolitano de Ensino Superior, no uso de suas atribuições, e

Considerando a necessidade de rever a Resolução CEPE nº 02, de 9 de fevereiro de 2010;

Considerando a discussão sobre avaliação de “segunda chamada”, ocorrida em reunião extraordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

RESOLVE:

A Resolução CEPE nº 09, de 12 de dezembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

24

Desenvolvimento Humano SIM SIM Medicina de Família e Comunidade II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas II NÃO NÃO Ética e Humanismo II SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde II SIM SIM Práticas Integradas II NÃO NÃO

3ª FASE

Patologia Geral SIM SIM Microbiologia Médica SIM SIM Parasitologia Médica SIM SIM Imunologia Médica SIM SIM Medicina de Família e Comunidade III NÃO NÃO

Farmacologia Básica SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas III NÃO NÃO Ética e Humanismo III SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde III SIM SIM Iniciação Científica I SIM SIM Práticas Integradas III NÃO NÃO

4ª FASE

Semiologia Médica I NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade IV NÃO NÃO Bases Anátomo-funcionais das Doenças SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas IV NÃO NÃO

Iniciação Científica II SIM SIM Farmacologia Clínica SIM SIM

5ª FASE

Medicina de Família e Comunidade V NÃO NÃO Técnica Cirúrgica e Anestésica NÃO NÃO Propedêutica Complementar I NÃO NÃO Semiologia Médica II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas V NÃO NÃO Medicina Legal SIM SIM

6ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso I NÃO NÃO Propedêutica Complementar II NÃO NÃO Clínica Cirúrgica I NÃO NÃO Saúde Mental I NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente I NÃO NÃO Saúde da Mulher I NÃO NÃO

7ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso II NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente II NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VI NÃO NÃO Clínica Cirúrgica II NÃO NÃO Saúde Mental II NÃO NÃO Saúde da Mulher II NÃO NÃO

8ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso III NÃO NÃO Saúde da Mulher III NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VII NÃO NÃO Clínica Cirúrgica III NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente III NÃO NÃO

*SIM = há oferta

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: 35.164-314, Telefax: (31) 2109-0900

24

Desenvolvimento Humano SIM SIM Medicina de Família e Comunidade II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas II NÃO NÃO Ética e Humanismo II SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde II SIM SIM Práticas Integradas II NÃO NÃO

3ª FASE

Patologia Geral SIM SIM Microbiologia Médica SIM SIM Parasitologia Médica SIM SIM Imunologia Médica SIM SIM Medicina de Família e Comunidade III NÃO NÃO

Farmacologia Básica SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas III NÃO NÃO Ética e Humanismo III SIM SIM Sociedade, Ciência e Saúde III SIM SIM Iniciação Científica I SIM SIM Práticas Integradas III NÃO NÃO

4ª FASE

Semiologia Médica I NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade IV NÃO NÃO Bases Anátomo-funcionais das Doenças SIM SIM Habilidades e Atitudes Médicas IV NÃO NÃO

Iniciação Científica II SIM SIM Farmacologia Clínica SIM SIM

5ª FASE

Medicina de Família e Comunidade V NÃO NÃO Técnica Cirúrgica e Anestésica NÃO NÃO Propedêutica Complementar I NÃO NÃO Semiologia Médica II NÃO NÃO Habilidades e Atitudes Médicas V NÃO NÃO Medicina Legal SIM SIM

6ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso I NÃO NÃO Propedêutica Complementar II NÃO NÃO Clínica Cirúrgica I NÃO NÃO Saúde Mental I NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente I NÃO NÃO Saúde da Mulher I NÃO NÃO

7ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso II NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente II NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VI NÃO NÃO Clínica Cirúrgica II NÃO NÃO Saúde Mental II NÃO NÃO Saúde da Mulher II NÃO NÃO

8ª FASE

Saúde do Adulto e Idoso III NÃO NÃO Saúde da Mulher III NÃO NÃO Medicina de Família e Comunidade VII NÃO NÃO Clínica Cirúrgica III NÃO NÃO Saúde da Criança e do Adolescente III NÃO NÃO

*SIM = há oferta

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31SEÇÃO I

FLUXOGRAMA PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

Art. 1º O interessado deverá protocolar na Secretaria Acadêmica, em até dois dias letivos após a realização da avaliação em primeira chamada, requerimento acompanhado de documento que justifique a realização da segunda chamada.

§ 1º Na impossibilidade de o interessado comparecer à Secretaria Acadêmica para protocolar o requerimento, o aluno poderá indicar uma pessoa para fazer a solicitação.

§ 2º Os documentos comprobatórios originais deverão ser entregues no momento da solicitação da prova de segunda chamada, não sendo permitida a entrega posteriormente.§ 3º A análise da solicitação será feita pelo Coordenador de Ensino, baseando-se na justificativa e nos documentos comprobatórios.

§ 4º O aluno cuja solicitação foi deferida deverá fazer o pagamento, na tesouraria, do valor cobrado pelo serviço.

§ 5º Em caso de óbito de familiar, internação hospitalar do requerente e apresentação de trabalho em congresso o aluno fica dispensado do pagamento da prova de segunda chamada.

Art. 2º O Coordenador de Ensino deverá emitir despacho, por escrito, quanto ao deferimento ou indeferimento.

Art. 3º O professor e o aluno solicitante deverão ser comunicados do parecer pela Secretaria Acadêmica.

Art. 4º Em caso de parecer favorável, a prova de segunda chamada será aplicada.

Art. 5º No caso de não comparecimento na avaliação de segunda chamada, não haverá a possibilidade, sob quaisquer circunstâncias, da aplicação de uma nova avaliação.

Art. 6º Não haverá avaliação em segunda chamada para a prova final e para o exame especial.

SEÇÃO II

FORMA E DATA DA PROVA

Art. 7º As provas teóricas de segunda chamada, de todas as disciplinas, deverão ser escritas e realizadas em dois sábados durante o semestre letivo; o primeiro será destinado à realização das provas correspondentes às avaliações escritas realizadas na primeira metade do semestre letivo. Da mesma forma, o segundo sábado será destinado à realização das avaliações correspondentes às provas escritas realizadas na segunda metade do semestre letivo.

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32Parágrafo único. Os professores deverão encaminhar à Coordenação de Ensino, até 7 (sete) dias letivos antes dos sábados previstos, as provas de segunda chamada a serem aplicadas.

Art. 8º As provas práticas de segunda chamada de todas as disciplinas deverão ser realizadas no mesmo dia da prova prática subsequente da turma do aluno.

Parágrafo único. Caso a prova prática seja a última do semestre letivo, ela deverá ser realizada antes da avaliação final, de forma que os alunos possam ser informados da totalidade de seus pontos antes de se submeterem a essa última avaliação.

Art. 9º Nenhum professor, sob qualquer pretexto, poderá aplicar provas de segunda chamada sem o cumprimento desta resolução do CEPE.

Art. 10. Os casos omissos serão julgados pela Coordenação de Ensino.

27. ATITUDES NÃO CONDIZENTES COM A REALIZAÇÃO DE EXAMES

RESOLUÇÃO CEPE Nº 05, DE 08 DE JUNHO DE 2010Estabelece normas referentes ao processo de aplicação das avaliações escolares e medidas disciplinares.

A presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior, no uso de suas atribuições, e Considerando que cola é definida pelo dicionário Aurélio como cópia feita clandestinamente nos exames escritos;Considerando o art. 141 do Regimento Interno, referente à competência do CEPE para elaborar as normas relativas às atitudes não condizentes com a realização de exames escolares (ANCE) e divulgá-las;Considerando a necessidade de rever a Resolução CEPE nº 02, de 08 de novembro de 2006;Considerando a discussão sobre cola, em Reunião Ordinária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

RESOLVE:

SEÇÃO I

DA CONSTATAÇÃO

Art. 1º ANCE significará toda e qualquer tentativa ou concretização de obter informações pertinentes a uma prova, teste ou similar, de forma não permitida.

Art. 2º A ANCE será dada como verdadeira ao ser afirmada por um professor ou fiscal.Art. 3º A decisão de um professor ou fiscal designado para observar alunos fazendo prova, teste ou similar é irrefutável, não cabendo recurso.

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33SEÇÃO II

DA FISCALIZAÇÃO DE PROVAS

Art. 4º Ficam instituídos os auditórios como locais ideais para realização de provas.

Parágrafo único - Nenhuma avaliação poderá ser aplicada sem a presença de, pelo menos, 1 (um) professor e 1 (um) fiscal.

Art. 5º A ida de alunos ao banheiro fica permitida somente com o acompanhamento de um funcionário da Instituição.Art. 6º Deverá permanecer com os alunos somente o material necessário para a realização da prova.

Art. 7º O uso de fone de ouvido é proibido durante a realização de prova, teste ou similar.

Art. 8º Não é permitido o empréstimo de material de qualquer ordem, entre os alunos, durante a prova.

Art. 9º Não é permitido uso de boné ou qualquer tipo de chapéu durante a prova.

SEÇÃO III

DAS MEDIDAS DISCIPLINARES

Art. 10. A constatação de ANCE implicará retirada da prova do aluno no momento da ocorrência e o professor deverá redigir relatório de próprio punho e enviá-lo à Coordenação, em até 24 horas após a realização da prova.

Art. 11. Em caso de ANCE, a nota da respectiva prova será definida como zero.

Art. 12. O aluno flagrado em ANCE não fará jus a outra prova.

Art. 13. Em caso de recidiva, o aluno deverá ser encaminhado à Coordenação de Ensino.

Art. 14. Ao professor conivente com o processo de ANCE serão aplicadas sanções, pela Diretoria.

SEÇÃO IV

DAS PUNIÇÕES

Art. 15. Em caso de comunicação com o(a) colega, será tomada a prova e serão aplicadas medidas disciplinares.Art. 16. Caso seja encontrado, com o aluno, material que implique ANCE - papéis, informações de meio eletrônico, borrachas, anotações na carteira e quaisquer outros similares - será tomada a prova, além de serem aplicadas medidas disciplinares.

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3428. REVISÃO DE PROVA

O requerimento para revisão de avaliação – parcial, final, EE ou TE – deverá ser preenchido e entregue pelo aluno na Secretaria Acadêmica, em até 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do resultado. A SECAC se responsabilizará por encaminhar para a análise do professor responsável pela disciplina.

A revisão é de responsabilidade do professor da disciplina e será realizada com a presença do aluno, se for do seu interesse. O resultado deverá ser encaminhado ao aluno em até cinco dias letivos.

29. ENADE

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), exame obrigatório de avaliação dos estudantes, constitui-se uma das formas pelas quais o Ministério da Educação (MEC) avalia a qualidade da educação superior no país. Juntamente com outras dimensões avaliativas, o ENADE integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).O ENADE tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira e mundial, em seus aspectos sociais, políticos, econômicos, ambientais, etc.

30. COLAÇÃO DE GRAU

A colação de grau é o evento pelo qual se constata o preenchimento dos requisitos necessários à conclusão do curso. A formatura e a colação de grau são eventos acadêmicos, religiosos e festivos regulados pelo CEPE, mediante resoluções próprias. As comissões de formatura devem tomar conhecimento desta resolução, tão logo iniciem as preparações, para que não ocorram imprevistos que impeçam o bom andamento tanto dos seus trabalhos quanto dos de responsabilidade do Instituto Metropolitano de Ensino Superior. Ao aproximar-se da conclusão do curso, a DIRAC dá ciência pública dos prováveis alunos que colarão grau. O aluno, para colar grau, deverá preencher requerimento próprio na SECAC, estar em dia com suas obrigações acadêmicas e ter integralizado os créditos necessários. Somente poderão participar das cerimônias de colação de grau, os alunos que tiverem concluído o curso.

31. REGISTRO DE DIPLOMA

O diploma é o documento oficial que atesta a conclusão do curso e poderá ser requerido na SECAC somente após a colação de grau, mediante preenchimento de formulário próprio.

32. REPRESENTAÇÕES

32.1 DIRETÓRIO ACADÊMICO

O Diretório Acadêmico (DA) é o órgão de representação estudantil na Instituição, regido por estatuto próprio elaborado e aprovado pelos seus representantes, mediante a observância da legislação vigente e tem sua representatividade reconhecida a partir da filiação dos

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35representados ao Diretório. O DA tem sede na Rua João Patrício de Araújo, n.º 180, bairro Veneza I, Ipatinga/MG.As atividades do Diretório Acadêmico não poderão destoar das finalidades e normas de funcionamento da Instituição, sendo vedada qualquer atividade de natureza político-partidária.O DA tem representatividade nos órgãos colegiados da Instituição.

32.2 REPRESENTANTES DE TURMAS

Cada fase indicará um aluno para representá-la em todo e qualquer assunto que vise o interesse do grupo e/ou melhoria do curso. O exercício desta representação não exime o aluno de seus deveres escolares.

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