guia acadÊmico 2018-2 - univaÇo · 2018. 10. 10. · guia acadÊmico mantenedora – univaço -...

43
GUIA ACADÊMICO 2018/2

Upload: others

Post on 15-Mar-2021

13 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

GUIA

ACADÊMICO

2018/2

Page 2: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

NREE D U C A C I O N A L

VALORESMISSÃO

VISÃO

APRESENTAÇÃO

Page 3: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

GUIA ACADÊMICO

MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A.

Presidente – Renato Tavares Esteves

Mantida – Instituto Metropolitano de Ensino Superior

ÓRGÃOS DE DIREÇÃO

Diretoria-Geral – Gesilda de Sales Bicalho Silva

ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO

Coordenação do Curso de Medicina – Profª. Letícia Guimarães Carvalho de Souza Lima

Coordenação de Ensino – Profª. Flávia Albuquerque Magalhães

Coordenação de Extensão – Prof. Vinícius Lana Ferreira

Coordenação de Pesquisa – Profª. Analina Furtado Valadão

ÓRGÃOS DE APOIO

Núcleo de Assessoramento em Educação Permanente em Saúde

Apoio Pedagógico

Ouvidoria

ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO AUXILIAR

Secretaria Acadêmica

Secretaria da Diretoria e Coordenações

SETORES ADMINISTRATIVOS

Assessoria de Comunicação

Central de Atendimento ao Aluno

Biblioteca

Setor de Manutenção

Setor de Pessoal

Tecnologia da Informação

CENÁRIOS DE ENSINO – APRENDIZAGEM

Ambulatório - Endereço: Av. Macapá, 250, Veneza I, Ipatinga/MG.

Laboratório I

Laboratório III - Multidisciplinar

Laboratório IV - Multidisciplinar

Laboratório V

Ll aboratório de Habilidades e Simulação Realística

Page 4: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................4

2. O CURSO DE MEDICINA E SUA INSERÇÃO REGIONAL ........................................4

3. IPATINGA E O VALE DO AÇO ....................................................................................4

4. ESTRUTURA INSTITUCIONAL ..................................................................................5

5. CONSELHOS ............................................................................................................5

5.1.1 CONSELHO SUPERIOR........................................................................................5

5.1.2 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ..........................................5

5.1.3 COLEGIADO DO CURSO ......................................................................................5

5.2 DIRETORIAS .............................................................................................................5

..................................................................................................5.2.1 DIRETORIA-GERAL 5

5.3 COORDENAÇÕES....................................................................................................5

5.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSO...............................................................................5

5.3.2 COORDENAÇÃO DE ENSINO ..............................................................................5

5.3.3 COORDENAÇÃO DE PESQUISA ..........................................................................5

5.3.4 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO ........................................................................6

5.3.5 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ......................6

5.3.6 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE .....6

5.3.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................6

6. COMISSÕES ...............................................................................................................6

6.1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ...................................................................6

6.2 COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO .......................................6

6.3 COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO

DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL ............................................................................. 6

7. SECRETARIA ACADÊMICA

6.4 OUVIDORIA

........................................................................................

.............................................................................................................

6

6

7.1 EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS .............................................................................7

7.2 ATUALIZAÇÕES CADASTRAIS ................................................................................7

8. AMBULATÓRIO ...........................................................................................................7

9. LABORATÓRIOS ........................................................................................................7

.......................................................................................................9.1 LABORATÓRIO I 7

.....................................................................................................9.2 LABORATÓRIO III - MULTIDISCIPLINAR 7

....................................................................................................9.3 LABORATÓRIO IV - MULTIDISCIPLINAR 7

.....................................................................................................9.4 LABORATÓRIO V

..........................................................................

7

9.5 LABORATÓRIO DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO REALÍSTICA 7

9.6 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA MÉDICA ..........................................................8

10. BIBLIOTECA..............................................................................................................8

11. SETOR FINANCEIRO ...............................................................................................8

12. REGIMENTO INTERNO ............................................................................................8

13. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ...........................................................................8

13.1 PERFIL DO EGRESSO ...........................................................................................8

13.2 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 8

13.3 DISCIPLINAS ELETIVAS .....................................................................................

....................................................................................

10

....................................................................................10.1 SALA DE ESTUDO COMPARTILHADO

9.7 SALA INVERTIDA E SALAS DE METODOLOGIAS ATIVAS

..8

..8

Page 5: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

14. ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS ........................................................... 10

10 10

14.1 ESTÁGIO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS ...................................................................

14.2 ESTÁGIO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ...........................................................

14.3 ESTÁGIO EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR .......................................10

15. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................11

16. PROGRAMAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, ASSISTÊNCIA, APOIO E

CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL .......................................................................................11

16.1 EXTENSÃO ...................................................................................................................11

16.1.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO .........................................11

16.1.2 PROGRAMA DA JORNADA ACADÊMICA DA SAÚDE ..............................................11

16.1.3 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ...........................................................11

16.2 PESQUISA ...................................................................................................................11

16.2.1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA / MONITORIA .......................................11

16.3 APOIO PEDAGÓGICO ..................................................................................................11

16.3.1 PROGRAMA DE RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INGRESSANTES

....................16.3.2 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDIONAL (NAPA)

....................11

12

16.3.3 PROGRAMA ALUNO ATIVO ......................................................................................12

16.3.4 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ........................................12

16.3.5 PRÓ-CULTURA ..........................................................................................................12

16.3.6 CALENDÁRIO ACADÊMICO......................................................................................12

17. FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO

..................................................................12

18. TRANSFERÊNCIA ..........................................................................................................12

19. RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA ......................................................................................13

20. CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ...............................................................................13

21. TRANCAMENTO DE MATRÍCULA..................................................................................13

22. COMPENSAÇÃO DE FALTAS E FREQUÊNCIA ............................................................13

............................................................................................................................23. ENADE22.1 TESTE DE PROGRESSO

............................................................................................................................1414

24. REPRESENTAÇÕES ......................................................................................................14

24.1 DIRETÓRIO ACADÊMICO ...........................................................................................14

24.2 REPRESENTANTES DE TURMAS ...............................................................................14

25. REGISTRO DE DIPLOMA ...............................................................................................14

26. REGULAMENTOS ..........................................................................................................15

26.1 REGULAMENTO DO TROTE CIDADÃO

......................................................................16

26.2 REGULAMENTO PARA A RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA ..........................................17

26.3 REGULAMENTO PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ..................................... 18

26.4 REGULAMENTO PARA A FORMAÇÃO DE GRUPOS DE ALUNOS .......................... 19

26.5 REGULAMENTO PARA A VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ................. 20

26.7 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES EM SEGUNDA CHAMADA......... ..23

26.8 REGULAMENTO PARA REGIME ESPECIAL ...............................................................23

26.9 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE MEDICINA ................................................................................................25

26.10 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE CERIMÔNIA PÚBLICA E SOLENE

DE COLAÇÃO DE GRAU DOS GRADUANDOS ..........................................................30

REGULAMENTO PARA A AVALIAÇÃO FINAL INTEGRADORA NO CURSO DE

MEDICINA DO INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR ................. 32

26.11

26.12

26. 6 REGULAMENTO PARA APLICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES ESCOLARES

...............................................22 E MEDIDAS DISCIPLINARES DO CURSO DE MEDICINA

REGULAMENTO REFERENTE AOS ESTÁGIOS CURRÍCULARES OBRIGATÓRIOS...35

Page 6: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

1. APRESENTAÇÃO

O Guia Acadêmico é uma publicação dirigida aos alunos do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior (IMES).

No guia, o discente encontra informações úteis sobre a Instituição, sua infraestrutura, administração, normas, regulamentos acadêmicos e programas de apoio aos estudantes.

A consulta ao guia ajuda o aluno a esclarecer dúvidas durante a vida acadêmica. Se necessário, deve-se consultar também a Secretaria Acadêmica ou as Coordenações.

2. O CURSO DE MEDICINA E SUA INSERÇÃO REGIONAL

O curso de Medicina do IMES tem autorização de funcionamento pelo decreto estadual nº 40.238, de 30 de dezembro de 1998, e foi reconhecido mediante decreto estadual de 29 de novembro de 2004. Atualmente, vinculado ao Sistema Federal de Ensino, aguarda análise do MEC para o processo de renovação do reconhecimento.

O IMES, instalado na Rua João Patrício Araújo,179, bairro Veneza I, em Ipatinga/MG, possui em sua sede central salas de aula, auditórios, laboratórios, biblioteca, área administrativa, área de lazer e de serviços.

3. IPATINGA E O VALE DO AÇO

Ipatinga está situada a 217 km de Belo Horizonte e a aproximadamente 100 km das cidades de Caratinga, Governador Valadares e João Monlevade. É a mais populosa das quatro cidades que compõem a Região Metropolitana do Vale do Aço (Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo) e, t ambém, a qu e de sfruta de me lhor infr aestrutura urbana.A região é polo de desenvolvimento, congregando grandes indústrias c omo Usiminas,Aperam e Cenibra.

Servida por boa malha rodoviária, ferroviária e por aeroporto, a região conta com voos diários para Belo Horizonte. Destaca-se também por possuir boa estrutura nas áreas de educação e saúde.

Uma das atrações do município de Ipatinga é o Parque Ipanema, que ostenta um milhão de metros quadrados de área verde. O projeto paisagístico é de Roberto Burle Marx e abriga uma área de lazer com anfiteatro, quadras poliesportivas, lago, pistas de cooper, playground, o Centro Cultural Sete de Outubro (ginásio poliesportivo), o Horto Municipal, a Farmácia Verde (fitoterapia), o kartódromo e o estádio de futebol – o Ipatingão, terceirom aior do Estado.

Para os esportistas, a Associação Esportiva e Recreativa Usipa é uma referência e um dos maiores e mais bem equipados centros desportivos do Estado.

4

O IMES conta, ainda, com um ambulatório próprio, sediado em Ipatinga/MG, e com diversos hospitais parceiros no desenvolvimento de seu projeto pedagógico. Possui convênio com prefeituras e hospitais da região para oferta de atendimento ambulatorial, atendimento, atendimento de urgência e emergência e internato em Atenção Priária à Saúde. Possui ainda convênio com a Santa Casa de Misericórdia, em Belo Horizonte, com o Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, Hospital São Camilo, em Coronel Fabriciano e com o Hospital Vital Brazil, em Timóteo, para oferta do Internato Hospitalar.

Page 7: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

4. ESTRUTURA INSTITUCIONAL

5.1 CONSELHOS

5.1.1 CONSELHO SUPERIORO Conselho Superior (CONSUP) é o órgão máximo de natureza deliberativa, normativa, consultiva e recursal do IMES nos campos político, administrativo-financeiro e de gestão.

5.1.2 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃOO Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) é órgão colegiado de natureza consultiva, normativa, deliberativa e recursal em matéria de ensino, pesquisa e extensão. O CEPE reúne-se periodicamente para deliberar sobre assuntos de natureza acadêmica e decidir sobre questões envolvendo recursos interpostos pelos setores acadêmicos.O CEPE é presidido pela Diretoria Acadêmica (DIRAC) e integrado pelas Coordenações e pela representação docente, representação discente e representação técnico-administrativa.

5.1.3 COLEGIADO DO CURSO O Colegiado do Curso é órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a elaborar e implantar a política de ensino no respectivo curso e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos.

5.2 DIRETORIAS

5.2.1 DIRETORIA-GERAL

5.3 COORDENAÇÕES

5.3.1 COORDENAÇÃO DO CURSOA Coordenação do Curso de Medicina (COC) tem por finalidade administrar e coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, promovendo a integração dessas atividades com as da administração superior. Atua em conjunto com os docentes e os discentes no sentido de aperfeiçoar e executar o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina.

5.3.2 COORDENAÇÃO DE ENSINO

5.3.3 COORDENAÇÃO DE PESQUISAA Coordenação de Pesquisa (COPE) tem como missão assessorar a diretoria da Instituição nos assuntos relativos à pesquisa. Incumbe-se, também, de estimular, assessorar e supervisionar o Programa de Iniciação Científica (PIC) e o Programa de Iniciação à Docência (PID), além de organizar seminários, simpósios ou similares, manter banco de dados atualizados sobre projetos de iniciação científica da Instituição,

A Coordenação de Ensino do Curso de Medicina (COEM) tem por finalidade administrar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas do curso. Atua em conjunto com os docentes, discentes e a Diretoria Acadêmica no sentido de aperfeiçoar e executar o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina. A COEM se encarrega também de analisar os requerimentos e pedidos dos alunos referentes à prática do ensino, tais como a estudos, adequação curricular, entre outros. É meta desta Coordenação buscar a integração das várias disciplinas para otimização do processo ensino-aprendizagem na área médica.

Representa o IMES perante os órgãos públicos e particulares, superintende todos os serviços administrativos e acadêmicos dos cursos, delega funções e/ou atribuições que julgar convenientes e que não impliquem responsabilidades de suas atividades perante a Entidade Mantenedora e resolve os casos urgentes ou omissos ad referendum do Conselho Superior ou por delegação da Entidade Mantenedora, quando for o caso, nos termos da legislação.

5

Page 8: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

assim como obter e manter, sob sua guarda, informações e dados que facilitem o acesso a recursos das agências nacionais e internacionais de fomento à pesquisa. As atividades da COPE também incluem orientação metodológica na produção científica, servindo de apoio técnico para projetos de pesquisa. 5.3.4 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃOA Coordenação de Extensão (COEX) é instância encarregada de promover programas, projetos e atividades de extensão no âmbito da Instituição. A COEX é responsável pela articulação e organização de ações a partir de demandas da comunidade e realiza a aproximação da Instituição com o sistema municipal de saúde, promovendo a integração do Instituto Metropolitano de Ensino Superior com a sociedade.

5.3.5 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTEO Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente (NAPED) é órgão de apoio didático-pedagógico subordinado à Diretoria Acadêmica, constituindo-se em instrumento de acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação das práticas pedagógicas do curso de Medicina da Instituição.

5.3.6 NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDEO Núcleo de Assessoramento em Educação Permanente em Saúde (NAEPS) é destinado ao estudo, sistematização e desenvolvimento de programas e projetos interinstitucionais voltados ao processo de educação permanente em saúde.

5.3.7 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTEO Núcleo Docente Estruturante (NDE) é órgão responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

6. COMISSÕES

6.1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é órgão de representatividade administrativa e acadêmica, responsável pela coordenação dos processos de avaliação permanente das atividades institucionais.

6.2 COMISSÃO PERMANENTE DE PROCESSO SELETIVO

6.4 OUVIDORIA

A Comissão Permanente de Processo Seletivo (COPS) é composta por profissionais da Instituição, designados pela Diretoria-Geral por meio de portaria. Sua missão é planejar, organizar e acompanhar os processos seletivos externos, tanto para ingresso de calouros quanto para recebimento de transferências de estudantes do curso de Medicina oriundos de outras instituições nacionais.

6.3 COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Esta comissão é composta por representantes do corpo técnico-administrativo, além de representantes dos corpos docente e discente e da sociedade c ivil .T em a m issão de analisar e se posicionar sobre a documentação dos candidatos aos programas de financiamento estudantil ofertados pelo governo federal e, ainda, de acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos participantes dos programas, de acordo com as normas preestabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

7. SECRETARIA ACADÊMICA A Secretaria Acadêmica (SECAC) é órgão de controle e registro das atividades acadêmicas do Instituto e obedece a regulamento próprio. A SECAC atende também a todas as Coordenações.

A Ouvidoria do Imes se constitui num mecanismo institucionalizado de interação da comunidade acadêmica, alunos, professores, egressos, funcionários e membros da sociedade civil organizada com as instâncias administrativas da IES. É o canal de comunicação direto com a população, que pode fazer reclamações, solicitações, denúncias, sugestões e elogios sobre o Imes. O órgão procura orientar, esclarecer, fortalecer vínculos e, na medida do possível, solucionar as demandas.

6

Page 9: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

7.1 EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOSAs solicitações de documentos, por parte de alunos, são efetuadas na SECAC, mediante requerimento em impresso próprio. Os prazos para entrega dos documentos variam conforme a sua complexidade. Dependendo da natureza da solicitação, o requerimento deve ser acompanhado de documentos que o instruam.

7.2 ATUALIZAÇÕES CADASTRAISO cadastro do aluno constitui-se f o n te d e i nformações para contato. O discente deve comunicar imediatamente à SECAC toda mudança de endereço, número telefônico ou qualquer outra informação cadastral. Por meio do login e senha fornecidos pela Instituição, os alunos podem atualizar esses dados no portal institucional.

8. AMBULATÓRIO

9. LABORATÓRIOS

9.1 LABORATÓRIO I O Laboratório I destina-se ao ensino da anatomia nas disciplinas Anatomia Médica I, Anatomia Médica II e Neuroanatomia Médica.

9.2 LABORATÓRIO III - MultidisciplinarO Laboratório III destina-se ao ensino das disciplinas Histologia Médica, Microbiologia Médica, Parasitologia, Patologia, Biologia Celular e Molecular e Bases Anatomofuncionais das Doenças.

9.3 LABORATÓRIO IV - MultidisciplinarO Laboratório IV destina-se ao ensino das disciplinas Farmacologia Básica e Clínica, Fisiologia Médica e Imunologia e Desenvolvimento Humano.

9.4 LABORATÓRIO VO Laboratório V destina-se às aulas práticas da disciplina Técnica Cirúrgica e Anestésica. Este laboratório destina-se também ao desenvolvimento de projetos experimentais na Instituição, envolvendo procedimentos cirúrgicos de médio porte em animais.

9.5 LABORATÓRIO DE HABILIDADES E SIMULAÇÃO REALÍSTICAO Laboratório de Habilidades oferece aos discentes um ambiente propício ao desenvolvimento das disciplinas Habilidades e Atitudes Médicas. Possibilita, também, o aprendizado em algumas áreas médicas específicas. Nele são encontrados modelos anatômicos nos quais, sob supervisão docente, os alunos são estimulados a revisar o conhecimento anatomofisiológico e estabelecer correlações, com vistas ao preparo para a realização do exame clínico em diversas especialidades.

O Ambulatório do IMES está localizado na e conta com recursos humanos, físicos e materiais para aulas práticas de várias disciplinas. Por meio de um processo de integração ensino-serviço, são atendidos pacientes para consultas e procedimentos cirúrgicos de pequeno porte, sempre acompanhados pelos professores. O Ambulatório é coordenado por uma enfermeira e obedece a regulamento próprio.

Av. Macapá, 250, Veneza I, Ipatinga/MG,

7

Page 10: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

9.6 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA MÉDICA

10.1 SALA DE ESTUDO COMPARTILHADO

9.7 SALA INVERTIDA E SALAS DE METODOLOGIAS ATIVAS

Este setor conta com computadores dotados do programa Epi-info e acesso a sites ligados à área de saúde, possibilitando o estudo de estatística e epidemiologia em saúde. O IMES disponibiliza, também, outro espaço com computadores para livre acesso dos alunos. Os equipamentos são ligados à internet de alta velocidade, possibilitando fác i lacesso à rede mundial.

10. BIBLIOTECAA Biblioteca do IMES oferece suporte informacional ao ensino, pesquisa e extensão, no âmbito de atuação da Instituição, bem como serve de instrumento para o processo de educação permanente. A Biblioteca, que funciona de segunda a sábado, é coordenada por uma bibliotecária e possui regulamento próprio que deve ser conhecido por todos os seus usuários.

11. SETOR FINANCEIRO O Setor Financeiro (SEFIN) é responsável pelo controle das mensalidades escolares e despesas financeiras da Instituição. Informações sobre as mensalidades podem ser encontradas no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.

12. REGIMENTO INTERNO O Regimento do IMES regula o processo de funcionamento da Instituição no tocante a alunos, professores e corpo técnico-administrativo. Neste documento encontram-se explicitadas as atribuições dos diversos setores, bem como os direitos e deveres de toda a comunidade acadêmica, assim como as sanções disciplinares previstas. É um documento que o aluno precisa conhecer, para melhor se situar na Instituição. O Regimento Interno encontra-se disponível no site institucional.

13. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO

13.1 PERFIL DO EGRESSO O egresso do curso de Medicina do IMES deve ser um médico com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar eticamente e de forma resolutiva no processo saúde-doença, em seus diferentes níveis de atenção - em especial no âmbito da atenção primária -, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde, com foco nos indivíduos, na família e na comunidade, na perspectiva da integralidade e da abrangência do cuidado em saúde, com senso de responsabilidade social, justiça e cidadania.

13.2 MATRIZ CURRICULARA matriz curricular da 1ª f a se do cu rso de Me dicina doIM ES com o s pré -req uisitos,apresentada no quadro I.

,

8

é

Page 11: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Quadro I. Disciplinas obrigatórias por carga horária (horas), créditos e pré-requisitos.

9

Page 12: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

13.3 DISCIPLINAS ELETIVASA oferta de disciplinas eletivas é um dos mecanismos oferecidos pela Instituição que permite a veiculação de conhecimentos relacionados à formação profissional dos discentes, permitindo-lhes ampliar, qualificar ou sedimentar domínios específicos de sua futura profissão. As disciplinas eletivas representam, ainda, uma estratégia de flexibilizaçã ocurricular, visando a implementação da interdisciplinaridade no curso médico.

A disciplina eletiva é registrada no Histórico Escolar do aluno e possui os mesmos critérios de aprovação daquelas disciplinas obrigatórias, ou seja, 75% de obrigatoriedade de frequência e 60% (60 pontos) de aproveitamento, após a Avaliação Final.

O prazo para matrícula e o número de vagas disponíveis para cada disciplina eletiva ,assim como os respectivos horários das aulas, são divulgados no início do semestre letivo, no quadro principal de avisos e no site institucional.

14. ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOSAs atividades curriculares previstas para os 4 (quatro) últimos semestres do curso correspondem aos Estágios Curriculares Obrigatórios, que e quivalem a o p eríodo no qual o aluno participa de diversos níveis de atenção do sistema de saúde. Estes estágios sãoofertados aos alunos da 9ª, 10ª, 11ª e 12ª fases, nas grandes áreas básica s, a sab er :emergências médicas, atenção primária à saúde, pediatria, ginecologia e obstetríc ia ,cirurgia e clínica médica.

O Estágio em Emergências Médicas (EEM) é parte integrante dos Estágios Curriculares Obrigatórios. Corresponde à primeira etapa do internato – 9ª fase – e é realizado em unidades de urgência/emergência médicas conveniadas com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de atenção às urgências/emergências médicas, em sua dimensão assistencial e de gestão.

14.1 ESTÁGIO EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS

14.2 ESTÁGIO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDEO Estágio em Atenção Primária à Saúde (EAPS) é parte integrante dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina. Corresponde à segunda etapa do internato – 10ª fase – e é realizado em municípios mineiros conveniados com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de saúde municipal em sua dimensão assistencial, de gestão e de controle social. O EAPS é realizado sob supervisão docente e preceptoria de profissional do município. O processo de designação do interno para o município obedece a regulamento próprio.

14.3 ESTÁGIO EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALARO Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar é parte integrante dos Estágios Curriculares Obrigatórios. Corresponde à terceira e quarta etapas do internato – 11ª e 12ª fases – e é realizado em unidades hospitalares e ambulatoriais conveniadas com o IMES. Neste período, o aluno vivencia a realidade do sistema de atenção ambulatorial e hospitalar, nas quatro grandes áreas da medicina, em sua dimensão assistencial e de gestão.

10

Page 13: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

15. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULARO Regimento do IMES estabelece como tempo máximo para que o discente possa completar seu curso o período de doze (12) anos ou 24 semestres letivos.

16. PROGRAMAS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR, ASSISTÊNCIA, APOIO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL

16.1 EXTENSÃO

16.1.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO O Programa de Desenvolvimento de Extensão (PRODEX) tem como objetivo estimular docentes e discentes a desenvolver programas/projetos de extensão. É ofertado ao longo de todo o ano e dispõe de um programa de bolsas para apoiar financeiramente o aluno participante do programa. O PRODEX atende a edital e regulamento próprios, aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

16.1.2 PROGRAMA DA JORNADA ACADÊMICA DA SAÚDE Trata-se de um evento anual de cunho acadêmico-científico promovido pela Instituição e oferecido aos docentes e discentes do IMES, extensivo aos profissionais de saúde da região. Os organizadores do Programa da Jornada Acadêmica da Saúde (PROJACS) organizam, executam, acompanham e avaliam a Jornada Acadêmica da Saúde. O PROJACS objetiva a criação de um ambiente favorável à participação dos discentes na apresentação de trabalhos, sob forma de temas orientados, e dos docentes, mediante apresentações de dissertações, teses e artigos publicados.

16.1.3 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA O Programa de Educação Continuada (PRO-ECO) é desenvolvido em conjunto com a DIRAC e tem como objetivo oferecer aos discentes e docentes do IMES oportunidade de formação complementar voltada a temas de ética, ciência, cultura, serviços, políticas de saúde e atualização pedagógica.

16.2 PESQUISA

16.2.1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA / MONITORIAO Programa de Iniciação à Docência (PID) visa possibilitar o crescimento acadêmico do aluno de graduação e incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior. Os participantes do programa recebem apoio financeiro por meio de bolsa. O PID obedece a edital e regulamento próprios, aprovados pelo CEPE e disponibilizados pela SECAC.

16.3 APOIO PEDAGÓGICO

16.3.1 PROGRAMA DE RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INGRESSANTESO Programa de Recepção e Integração de Ingressantes (PRINT) inclui recepção, acolhida e fornecimento de informações aos alunos que ingressa m no IM E S . OPRINT é o programa que visa ambientar o aluno na Instituição e no município. Constam deste programa a recepção, a apresentação da Instituição e do município, a aula inaugural e o Programa Trote Solidário. Este último é desenvolvido em conjunto com todos os veteranos, mas principalmente com os alunos da segunda fase do curso, com o propósito de promover ações solidárias voltadas à comunidade e/ou entidades sociais

11

Page 14: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

do município e região.Há alguns anos o IMES tem envidado esforços no sentido de transformar a recepção aos calouros em um momento alegre, humano e afetivo. A Instituição não coaduna com práticas lesivas, desrespeitosas e humilhantes para com os calouros. O Regimento Interno da Instituição prevê punições severas aos que infringirem as normas.

16.3.3 PROGRAMA ALUNO ATIVO

16.3.2 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDIONAL (NAPA)

O Programa Aluno Ativo (PROATIV) busca nivelar conhecimentos do aluno ingressante no curso de Medicina, ofertando conteúdos complementares que facilitarão a compreensão e absorção das disciplinas curriculares.

16.3.4 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS O Programa de Acompanhamento de Egressos (PAEG) é institucional, destinado ao acompanhamento dos ex-alunos da Instituição, podendo ser acessado por todos os egressos do IMES, no site institucional. O PAEG é um programa que permite à Instituição acompanhar a atuação e a trajetória profissional dos egressos.

16.3.5 PRÓ-CULTURA O Pró-Cultura é um programa institucional de incentivo à cultura, com o propósito de trabalhar aspectos humanísticos e artísticos que ampliem o potencial humano dentro da Instituição, promovendo o diálogo em torno dos pilares artísticos da música, fotografia, cultura indígena e afro, literatura, dança, entre outros.

16.3.6 CALENDÁRIO ACADÊMICOO semestre letivo é regulado de acordo com o estabelecido no Calendário Acadêmico, podendo compreender, ainda, períodos extraordinários. O Calendário Acadêmico é organizado para cada semestre letivo contendo, no mínimo, 100 (cem) dias de trabalho escolar efetivo, nos quais não se inclui o tempo reservado para avaliações finais e exames especiais. O Calendário Acadêmico estabelece os períodos de aula, de recesso, de exames finais e outras atividades de interesse da comunidade acadêmica. O Calendário Acadêmico vigente no ano é aprovado no ano anterior, pelo CEPE, devendo ser de conhecimento de toda a comunidade acadêmica.O período letivo pode ser prorrogado por motivo de calamidade pública, guerra externa,

condições internas e externas e, a critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por outras causas excepcionais.

17. FORMAS DE INGRESSO NA INSTITUIÇÃO

O Núcleo de Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal (NAPA) é responsável pela conduçãode ações que assegurem as condições de acessibilidade necessárias ao ingresso, permanência, participação e autonomia de pessoas com deficiência no âmbito da Instituição.

O ingresso no IMES pode se dar de duas formas: mediante seleção pública, por meio de processo seletivo via Enem para ingressantes na primeira fase do curso, ou de processo seletivo de transferência externa, segundo normas específicas. Semest ralmente é divulgado e d i tal para o processo seletivo, com data de inscrição, prova e matrícula. Informações podem ser obtidas na SECAC ou no site www.famevaco.br.

18. TRANSFERÊNCIAA Instituição, no limite das vagas existentes, pode aceitar, por meio de processo seletivo, transferências de alunos provenientes de cursos idênticos, mantidos por

estabelecimentos de ensino nacionais, feitas as necessárias adaptações curriculares.12

Page 15: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

19. RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAÉ o ato pelo qual o discente renova a sua vinculação ao curso e à Instituição. É realizada semestralmente, mediante assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais e preenchimento do Requerimento de Renovação de Matrícula. Após esse processo, o aluno será informado sobre as disciplinas que deverá cursar.

O aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas poderá renovar automaticamente sua matrícula para a fase seguinte. O aluno que obtiver reprovações deverá renovar sua matrícula para a fase seguinte e, em seguida, procurar a Secretaria Acadêmica para preenchimento de requerimento próprio para adequação curricular e aguardar manifestação da Coordenação de Ensino.

O aluno que não renovar sua matrícula no período estipulado no Calendário Acadêmico perderá o direito de participar das atividades escolares, sendo considerado faltoso e sujeitando-se a perda de sua vaga no curso. No item 26.2 deste guia encontra-se o Regulamento para a Renovação de Matrícula.

20. CANCELAMENTO DE MATRÍCULAO cancelamento de matrícula é o ato pelo qual se encerra o vínculo do aluno com o curso e a Instituição. É realizado quando o aluno não tem interesse em dar continuidade aos seus estudos nesta Instituição. Para tanto, deve procurar a SECAC e preencher o formulário próprio.

21. TRANCAMENTO DE MATRÍCULAO trancamento de matrícula é o ato que interrompe as atividades acadêmicas e obrigações financeiras do aluno para com a Instituição. O aluno deve preencher requerimento próprio na SECAC providenciando pareceres do Setor Financeiro e da Biblioteca da Instituição. O processo de trancamento é analisado pelo Diretor Acadêmico, que emite parecer sobre a solicitação.Para trancamento de matrícula devem ser observados os seguintes princípios:

I. não poderá ser parcial e deverá abranger todo o período semestral.II. não poderá exceder a 3 (três) semestres intercalados ou consecutivos, durante todo o curso. O trancamento de matrícula deverá ocorrer em até 30 dias ant e s d o fi nal dosemestre letivo.Ao reingressar no curso, o aluno não tem assegurado o desenvol v i men to de su asatividades na versão curricular prévia, devendo sujeitar-se a adaptação e a nova versão curricular, quando for o caso.

22. COMPENSAÇÃO DE FALTAS E FREQUÊNCIAA legislação de ensino não prevê o abono de faltas. Há compensação de ausências, por meio de exercícios domiciliares, nos seguintes casos:

1 - Lei nº 6.202/75, que ampara a estudante, em caso de gestação: a aluna gestante deve requerer o benefício junto à Secretaria Acadêmica, em até 30 dias antes do parto, desde que não tenha condições de comparecer às aulas. É conveniente que mantenha entendimento com a Coordenação do Curso e professores, para a elaboração do plano de trabalho a ser realizado. Durante o período de afastamento, se houver avaliações, a aluna deve comparecer e realizá-las junto com a sua turma. Caso seja impossível o comparecimento, deve requerer a segunda chamada das provas. Aos trabalhos realizados não são atribuídas notas, pois servem apenas para compensação das faltas.

13

Page 16: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

2 - Decreto nº 1.044/69, que ampara os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos e outras condições mórbidas, concedendo-lhes exercícios domiciliares como compensação da ausência às aulas. Havendo p rovas,e e m caso de impedimento de realização junto com a turma, deve ser requerida a segunda chamada na Secretaria Acadêmica. O aluno ou seu responsável legal deve comparecer à Secretaria Acadêmica para preencher o requerimento próprio e anexar o atestado médico, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas decorridas do período de ausência às atividades acadêmicas.

Em ambos os casos, a Coordenação do Curso ou Coordenação de Ensino deve se mani-

23. ENADE

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), exame obrigatório de avaliação dos estudantes, constitui-se em uma das formas pelas quais o Ministério da Educação (MEC) avalia a qualidade da educação superior no país. Juntamente com outras dimensões avaliativas, o Enade integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

24. REPRESENTAÇÕES

22.1 TESTE DE PROGRESSO

24.1 DIRETÓRIO ACADÊMICOO Diretório Acadêmico (DA) é o órgão de representação estudantil na Instituição, regido por estatuto próprio elaborado e aprovado pelos seus representantes, mediante a observância da legislação vigente, e tem sua representatividade reconhecida a partir da filiação dos representados ao Diretório. As atividades do Diretório Acadêmico não poderão destoar das finalidades e normas de funcionamento da Instituição, sendo vedada qualquer atividade de natureza político-partidária. O DA tem representatividade em órgãos colegiados da Instituição.

O amparo legal se dá por um período de até 90 dias, podendo ser, no máximo, 30 dias antes do parto e 60 após. Vale ressaltar que tais atividades devem ser avaliadas pela COEM, que se manifestará quanto ao deferimento ou não.

24.2 REPRESENTANTES DE TURMASCada fase indicará um aluno para representá-la em todo e qualquer assunto que vise o interesse do grupo e/ou melhoria do curso. O exercício dessa representação não exime o aluno de seus deveres escolares.

25. REGISTRO DE DIPLOMAO diploma é o documento oficial que atesta a conclusão do curso e poderá ser requerido na SECAC somente após a colação de grau, mediante preenchimento de formulário próprio.

festar quanto ao deferimento ou não, e ao programa de estudo que deverá ser cumprido.

No item 26.9 deste guia encontra-se o Regulamento para Regime Especial.

O Teste de Progresso é uma avaliação longitudinal do desenvolvimento cognitivo dos estudantes aplicado durante o curso de graduação, nesta avaliação não são verificadas habilidades psicomotoras e de atitudes, que são duas outras dimensões do processo de ensino-aprendizagem na formação do médico. A prova é a mesma para todos os alunos do curso.

O esperado é que os alunos dos primeiros semestres tenham graus mínimos de acertos, com graus máximos nos últimos semestres do curso.

14

Page 17: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

RESOLUÇÃO CEPE Nº 3, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013Estabelece a proibição de ações referentes à prática de

trote contra alunos calouros e/ou veteranos.

A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior – IMES, no uso de suas atribuições regimentais e considerando a necessidade premente de coibir atos oriundos de práticas que ferem a integridade física, psíquica e/ou moral dos alunos calouros ou veteranos,

RESOLVE:

Art. 1º É proibida a realização de trote contra qualquer aluno, ingressante ou veterano, dentro ou fora dos ambientes institucionais.Parágrafo único. A aceitação do aluno em participar do trote não exclui a aplicação das penalidades previstas nesta resolução.

Art. 2º É considerado trote todo ato que ponha em risco a integridade física, psíquica e/ou moral, que comprometa a livre circulação, que interfira em atividades didáticas e/ou administrativas, como:

I - agressão física;II - corte de cabelo;III - ações que caracterizem coerção, constrangimento, humilhação ou violência;IV - danificação a vestimentas ou calçados;V - pinturas com tintas, corantes ou outros materiais;VI - utilização de material biológico de origem humana ou animal para fins diversos do seu uso normal; VII - utilização de lama para sujar qualquer pessoa ou objeto;VIII - utilização de produtos químicos para fins diversos do seu uso normal; IX - subtração de pertences pessoais, ainda que temporariamente;X - aglomeração em corredores, laboratórios, pátios ou salas de aulas com a intenção de ameaça ou efetiva realização do trote;XI - interrupção de atividades didáticas e/ou administrativas com a intenção de ameaça ou efetiva realização do trote;XII - outras formas de agressão física, psíquica e/ou moral.

Dos deveres da comunidade acadêmica

Art. 3º É dever da comunidade acadêmica denunciar ao IMES qualquer ato compatível com realização de trote.

26.1 REGULAMENTO DO TROTE CIDADÃO

§ 1º O docente, discente ou técnico administrativo que testemunhar o preparo e/ou a prática do trote e não o denunciar poderá ser considerado omisso e conivente e responder a processo administrativo disciplinar, assegurado o direito de ampla defesa.§ 2º É garantido o sigilo ao denunciante.

Art. 4º É vedada ao docente a permissão, estímulo ou apoio a quaisquer preparativos discentes favoráveis à realização de trote.Parágrafo único. O docente conivente com atividades do trote, exceto as do Trote Cidadão, também está sujeito à rescisão do contrato de trabalho, por justa causa.

26. REGULAMENTOSA seguir estão transcritos os principais regulamentos do Curso de Medicina. H avendo atualizações, estas estarão disponíveis no site institucional.

15

Page 18: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Das penalidadesArt. 5º Compete à Diretoria Acadêmica do Instituto Metropolitano de Ensino Superior a nomeação de uma comissão especial para apurar quaisquer atividades consideradas como trote.

§ 1º A aplicação de penalidades ao(s) infrator(es) terá base nos dispositivos do Regimento Interno do IMES, após processo disciplinar, assegurado o direito de ampla defesa.§ 2º Os documentos relativos às penalidades serão arquivados no IMES pelo prazo de 5 (cinco) anos.

Dos custosArt. 6º Se, apesar da proibição, houver trote que resulte em lesão corporal, doenças, danos morais e/ou psicológicos, intoxicações, sujidade em ambientes, dano ao patrimônio do IMES ou a bens pessoais, os custos decorrentes deverão ser pagos pelo(s) infrator(es).

Parágrafo único. Incluem-se nesses custos:I - tratamento de saúde;II - limpeza de ambientes; III - reparo e/ou reposição de materiais e/ou equipamentos;IV - despesas judiciais e advocatícias;V - outros.

Do Trote CidadãoArt. 7º O IMES promove e apoia a realização do Trote Cidadão, embasado em ações e atitudes promotoras da cidadania, dignidade da pessoa humana, sustentabilidade ambiental, responsabilidade social, estímulo ao voluntariado, integrando os alunos calouros e veteranos.

§ 1º O Trote Cidadão, apoiado pelo IMES, representa uma atividade de extensão a ser desenvolvida pelos alunos veteranos em parceria com os ingressantes e o respectivo apoio e acompanhamento do IMES.§ 2º O docente deve estimular a participação dos alunos nas atividades relacionadas ao Trote Cidadão.

Da recepção aos calourosArt. 8º A Comissão de Recepção aos Calouros definirá e organizará as atividades de integração dos alunos com a comunidade acadêmica.

Art. 9º A Comissão de Recepção aos Calouros deverá ser composta:

I - pelo coordenador de Extensão;II – pelo pedagogo;III – pelo assessor de Comunicação;IV - pelos representantes de turma.

Art. 10. As atividades do Programa de Recepção e Integração dos alunos (PRINT) deverão fazer parte da programação do Trote Cidadão.

§ 1º Os representantes discentes devem sugerir à Comissão de Recepção aos Calouros

atividades visando a integração dos ingressantes à comunidade acadêmica, antes do início do semestre letivo.§ 2º As atividades de recepção e integração dos calouros ao IMES devem ser aprovadas pela Diretoria Acadêmica antecipadamente.§ 3º As atividades acadêmicas devem ocorrer normalmente desde o primeiro dia letivo, em todas as fases, ressalvada a realização das atividades planejadas e aprovadas pela Diretoria Acadêmica.

16

Page 19: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Das disposições geraisArt. 11. É assegurado aos calouros e aos veteranos o direito de não serem submetidos a atos que possam colocar em risco suas dimensões física, psíquica e/ou moral, ou as de qualquer outra pessoa, assim como de ações que causem prejuízo a patrimônios e que perturbem a ordem.

Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 13. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

26.2 REGULAMENTO PARA A RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2018Estabelece regulamento referente à renovação de matrícula

para o curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

SEÇÃO IDA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

Art. 1º A matrícula é renovada semestralmente, não se admitindo o descumprimento de pré-requisitos e/ou incompatibilidade de horários.

Art. 2º O interessado em matricular-se deve acessar o site da Instituição nas datas previstas no Calendário Acadêmico, para impressão do contrato de prestação de serviços e impressão do boleto de pagamento para renovação da matrícula.§ 1º Após a assinatura, o requerimento de matrícula deve ser entregue na Secretaria Acadêmica em até 30 (trinta) dias corridos após o início do semestre letivo.§ 2º O diretor acadêmico deve emitir despacho, por escrito, quanto ao deferimento ou indeferimento da matrícula.

Art. 3º O aluno que não renovar sua matrícula no período estipulado no Calendário Acadêmico perde o direito de participar das atividades escolares.§ 1º O aluno somente recebe presença após a realização da matrícula.§ 2º As avaliações não podem ser aplicadas a alunos não matriculados.§ 3º O aluno que não renovar sua matrícula está sujeito à perda de sua vaga no curso.

Art. 4º Não é admitida renovação de matrícula depois de transcorridos 15 (quinze) dias letivos, contados a partir do primeiro dia de aula. Parágrafo único. Na ausência de renovação, findo o prazo, a matrícula permanece trancada até abertura de novo período de renovação de matrícula.

DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

Art. 5º O trancamento de matrícula não pode ser parcial e deve abranger todas as disciplinas ministradas naquele semestre.

Art. 6º O período de trancamento não pode exceder 3 (três) semestres, consecut i vo sou alternados, incluído aquele em que foi concedido o trancamento.

Art. 7º Os casos omissos serão julgados pela Diretoria Acadêmica.

Art. 8º O trancamento só poderá ser requerido até 30 (trinta) dias antes do final dosemestre letivo.

SEÇÃO II

17

Page 20: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

26.3 REGULAMENTO PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

RESOLUÇÃO Nº 05, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2016Estabelece regulamento referente a critérios para aproveitamento

de estudos do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

DA DEFINIÇÃO

Art. 1º Os critérios para aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas, com aprovação, em outras instituições de ensino superior são definidos pelo presente Regulamento.

SEÇÃO I

SEÇÃO IIDA SOLICITAÇÃO

Art. 3º Pode solicitar aproveitamento de estudos o aluno admitido no curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior (IMES) que tenha créditos válidos em disciplinas cursadas em instituição de ensino superior nacional ou estrangeira.

Art. 4º A solicitação deve ser efetuada na Secretaria Acadêmica, até dois semestres letivos após a admissão do aluno no IMES.§ 1º O período de solicitação está estabelecido no Calendário Acadêmico.§ 2º As disciplinas para as quais o aluno solicita aproveitamento devem ser cursadas regularmente até a conclusão do processo. § 3º O aluno deve solicitar o aproveitamento de estudos uma única vez por disciplina, requerendo a análise das disciplinas cursadas com aprovação na instituição de origem, informando corretamente para quais disciplinas deseja solicitar o aproveitamento e qual disciplina cursada é correspondente.§ 4º Não são aceitos pedidos de aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas e/ou concluídas em outra instituição de ensino superior durante o período em que o aluno estiver matriculado ou com a matrícula trancada no IMES.

SEÇÃO IIIDA ANÁLISE

Art. 5º O solicitante deve apresentar os documentos originais ou cópias autenticadas do histórico escolar e dos programas das disciplinas cursadas com aprovação.

Art. 2º Define-se por aproveitamento de estudos o reconhecimento dos créditos de disciplina cursada em outra instituição de ensino superior, mediante análise do conteúdo programático, tempo de conclusão, conceito obtido e carga horária dos estudos realizados pelo aluno, observando-se os cumprimentos dos pré-requisitos.

Art. 6º Os pedidos de aproveitamento de estudos são analisados para a verificação do conteúdo ministrado na instituição de origem e sua adequação ao conteúdo do IMES, ressalvando-se:

tradutor juramentado.

§ 1º A análise é baseada nos documentos apresentados no momento da solicitação de aproveitamento de estudos.

§ 2º Não é permitido acrescentar documentos após a entrega da solicitação.

§ 3º Documentos em língua estrangeira devem ser enviados junto com a tradução por

§ 5º O aproveitamento de estudos não se aplica à s u nidades cu rriculares TC C e A ti vidades

Complementares.

18

Page 21: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

26.4 REGULAMENTO PARA A FORMAÇÃO DE GRUPOS DO CURSO DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 14 DE JUNHO DE 2016Estabelece regulamento referente à formação de grupos de alunos do curso de Medicina

do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

I. a disciplina cursada na instituição de origem deve ter carga horária equivalente ou superior à da disciplina correspondente e conteúdo programático superior a 80% do conteúdo ministrado no IMES;II. a equivalência ou similaridade da nomenclatura não faz presumir a equivalência do conteúdo programático;III. o intervalo de tempo entre a conclusão da disciplina cursada em outra instituição de ensino superior e a data em que ela será iniciada no IMES não poderá ser superior a 60 (sessenta) meses.

Art. 7º As disciplinas aproveitadas serão consideradas cursadas e são lançadas no histórico escolar, ficando o aluno isento de cumprir a(s) disciplina(s) dispensada(s), com direito ao abatimento financeiro proporcional correspondente.

Art. 8º Em caso de indeferimento, a(s) disciplina(s) não dispensada(s) deve(m) ser cursada(s) pelo aluno, sob pena de reprovação.

Art. 9º O aluno que solicitou aproveitamento de estudos e que concomitantemente tenha se matriculado na disciplina, após o deferimento da solicitação tem o registro de créditos lançado no histórico escolar e a matrícula na disciplina é automaticamente cancelada.

SEÇÃO IVDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10. No caso de transferência externa - aluno transferido de outra instituição -, o coordenador de Ensino procede à análise dos documentos da instituição de origem, dispensando-se a solicitação de aproveitamento pelo aluno.

Art. 11. Os processos de aproveitamento de estudos necessitam ser homologados pelo Colegiado do Curso.Parágrafo único. O aluno toma ciência formalmente dos despachos do coordenador de Ensino e do Colegiado do Curso.

Art. 12. Casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do Curso.

Art. 1º A distribuição dos alunos em grupos para atividades práticas é realizada pela

.

Secretaria Acadêmica, respeitando-se as normas do IMES.

Art. 2º Formados os grupos, os alunos não podem migrar para outro grupo.

§ 1º Resguarda-se ao aluno o direito de solicitar ao coordenador de Ensino troca entre

.colegas de grupos distintos.

semes-

§ 3º Para efetivação da troca os alunos devem comparecer à Secretaria Acadêmica e

preencher o requerimento, o qual será encaminhado à Coordenação de Ensino.

§ 2º A solicitação da troca deve ocorrer no período compreendido entre o início do

tre e o décimo quinto dia letivo.

§ 4º À Coordenação de Ensino reserva-se o direito de remanejar alunos ou extinguir grupos.

Art. 3º O professor deve conferir a relação dos alunos no diário de classe.19

Page 22: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Art. 3º A verificação do aproveitamento em cada disciplina é feita por meio de pontos cumulativos.

Art. 4º A verificação do aproveitamento, a cada semestre, abrange, em cada disciplina, as Avaliações Parciais e a Avaliação Final.

§ 1º São distribuídos 100 (cem) pontos, dos quais 70 (setenta) pontos correspondem ao total de Avaliações Parciais e 30 (trinta) pontos à Avaliação Final.

26.5 REGULAMENTO PARA A VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 5 DE JUNHO DE 2012Estabelece regulamento referente à verificação do rendimento escolar

no curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

SEÇÃO IDAS DEFINIÇÕES

Art. 1º A verificação do rendimento escolar faz-se por disciplina, abrangendo sempre os aspectos relativos a assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios por si mesmos.

§ 1º Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas, vedado o abono de faltas.

§ 2º A participação discente em órgãos colegiados e comissões institucionais tem precedência sobre qualquer atividade de ensino, pesquisa e extensão, devendo ser reconhecida como dever acadêmico.

§ 3º Os órgãos colegiados devem emitir comprovante de comparecimento do discente à reunião, e o professor interpretá-lo como frequência, quando o aluno não puder participar de qualquer atividade acadêmica em que haja coincidência de horário.

Art. 2º O sistema de avaliação das disciplinas, objetivos, programas e referências bibliográficas devem ser apresentados aos discentes no primeiro dia letivo.

SEÇÃO IIDAS AVALIAÇÕES

§ 2º As Avaliações Parciais são realizadas conforme estabelecido no Calendário de Avaliações.

§ 3º Devem ser realizadas 2 (duas) Avaliações Parciais semestrais, cada uma com um componente teórico e um prático, de forma a totalizar 2 (duas) avaliações teóricas e 2 (duas) avaliações práticas em cada disciplina.

§ 4º As Avaliações Parciais Teóricas não podem ter valor superior a 20 (vinte) pontos.

estejam contidos no diário.

§ 2º Alunos não pertencentes ao grupo não poderão ser avaliados.

será permitida com prévia autorização da Coordenação de Curso ou Coordenação de Ensino.

Art. 4º A compensação de ausência às atividades práticas por comparecimento ou participação

em trabalhos realizados em grupos diferentes daquele no qual o aluno está alocado só

Art. 5º Situações não previstas neste Regulamento serão resolvidas pela Coordenação

de Ensino ou, excepcionalmente, a critério dela, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

§ 1º O professor não está autorizado a atribuir frequência àqueles cujos nomes não

Extensão.

20

Page 23: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 5º Para ingressar na Avaliação Final, o aluno deve ter cumprido, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.

§ 6º O aluno que alcançar, no mínimo, 60 (sessenta) pontos e for assíduo é aprovado na disciplina, obtendo os créditos correspondentes.

Art. 5º A Avaliação Parcial Prática envolve aspectos relacionados ao desempenho em atividades de laboratório, de campo ou de estágio, compreendendo, de acordo com o contexto:

I. análise de desempenho, solução de problemas, raciocínio lógico, capacidade de tomada de decisão;

II. relação interpessoal e interprofissional, trabalho em equipe, relação médico-paciente-família; e

III. compromisso, pontualidade e assiduidade.

Art. 6º A Avaliação Parcial Teórica compreende avaliações escritas.

Art 7º É admitido, em determinadas disciplinas, conforme estabelecido nos programas analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e aprovados pelo CEPE, número de avaliações diferente do proposto no art. 4º, § 3º.

SEÇÃO IIIDO EXAME ESPECIAL

Art. 8º O Exame Especial (EE) é disponibilizado, como mecanismo de recuperação, ao aluno assíduo que tiver ao final do semestre, após a Avaliação Final, aproveitamento insuficiente.§ 1º É considerada aproveitamento insuficiente a totalização entre 50 (cinquenta) e 59,99 (cinquenta e nove vírgula noventa e nove) pontos.§ 2º Tem o valor de 100 (cem) pontos e, no caso de não comparecimento na data e horário estabelecidos para o exame, não há possibilidade, sob quaisquer circunstâncias, da aplicação de uma nova avaliação.§ 3º O cálculo da nota final do aluno submetido ao Exame Especial (EE) será feito pela seguinte equação: NF = TPL + TEE , sendo: 2NF = Nota FinalTPL = Total de pontos obtidos ao final do Período LetivoTEE = Total de pontos obtidos no Exame Especial§ 4º O aluno que alcançar nota igual ou superior a 60 (sessenta) pontos é aprovado na disciplina, obtendo os créditos correspondentes.

SEÇÃO IVDA REVISÃO DAS AVALIAÇÕES

Art. 9º O requerimento para revisão de avaliação deve ser preenchido e entregue pelo aluno na Secretaria Acadêmica (SECAC), em até 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do resultado. Parágrafo único. A SECAC se responsabiliza por encaminhar o requerimento para a análise do professor responsável pela disciplina.

Art. 10. O prazo para o docente proceder à revisão das Avaliações Parciais, quando solicitada, é de até 10 (dez) dias após a solicitação.

§ 1º O professor deve apresentar a revisão da avaliação ao aluno, quando solicitada.

21

Page 24: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Art. 11. O prazo para o docente proceder à revisão da Avaliação Final Teórica, quando solicitada, é até o dia anterior à realização do Exame Especial.

Art. 12. O prazo para o docente proceder à revisão do Exame Especial, quando solicitada, é até o 5º (quinto) dia letivo do semestre subsequente.

SEÇÃO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. A Coordenação de Ensino deve, ao final de cada semestre, proceder ao levantamento dos alunos que apresentaram baixo rendimento, com vistas ao acompanhamento deles, em conjunto com a Coordenação de Apoio Psicopedagógico.

Art. 14. Os casos não previstos serão deliberados pelo CEPE do IMES.

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 5 DE JUNHO DE 2012Institui regulamento referente ao processo de aplicação das avaliações escolares e medidas

disciplinares para o curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

SEÇÃO IDA DEFINIÇÃO E CONSTATAÇÃO

Art. 1º Atitude não condizente com a realização de exames escolares (ANCE) significa toda e qualquer tentativa, concretizada ou não, de obter informações pertinentes a uma avaliação, teste ou similar, de forma não permitida.

Art. 2º A ANCE é dada como verdadeira ao ser afirmada por um professor ou fiscal.

Art. 3º A constatação por um professor ou fiscal designado para observar alunos na avaliação, teste ou similar é irrefutável, não cabendo recurso.

SEÇÃO IIDA FISCALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES

Art. 4º Ficam instituídos os auditórios como locais preferenciais para realização de avaliações.

Parágrafo único. Nenhuma avaliação teórica pode ser aplicada sem a presença de, pelo menos, 1 (um) professor e 1 (um) fiscal.

Art. 5º Deve permanecer com os alunos somente o material necessário para a realização da

avaliação.

Art. 6º O uso de fone de ouvido é proibido durante a realização de avaliação, teste ou similar.

Art. 7º Não é permitido o empréstimo de material de qualquer natureza, entre os alunos, durante a avaliação.

26.6 REGULAMENTO PARA APLICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES ESCOLARES E MEDIDAS DISCIPLINARES

§ 2º Os professores somente estão autorizados a proceder à revisão das avaliações de questões por eles elaboradas, podendo fazê-lo em relação a outras questões desde que devidamente autorizados pelos professores elaboradores.

22

Page 25: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

A ida de aluno ao banheiro fica permitida somente com o acompanhamento de um funcionário da Instituição.

SEÇÃO IIIDAS MEDIDAS DISCIPLINARES

Art. 11. A constatação de ANCE implica retirada da avaliação do aluno no momento da ocorrência, e o professor deve redigir relatório de próprio punho e enviá-lo à Coordenação do Curso em até 1 (um) dia letivo após a realização da avaliação.

Art. 12. Em caso de ANCE, a nota da respectiva avaliação é definida como zero e são aplicadas medidas disciplinares.

Art. 13. O aluno flagrado em ANCE não faz jus a outra avaliação.

Art. 14. Em caso de recidiva, o aluno deve ser encaminhado à Coordenação de Ensino.

realização da avaliação.

Art. 10.

Art. 8º Durante a avaliação, não é permitida ao aluno a entrada no recinto portando telefone celular ou outro equipamento eletrônico, à exceção de calculadora, desde que expressamente autorizada pelo professor.

Art. 9º Não é permitido uso de boné, gorro ou qualquer tipo de chapéu durante a

Art. 15. Ao professor conivente com o processo de ANCE são aplicadas sanções pela Diretoria Acadêmica.

Art. 16. Os casos não previstos serão deliberados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do IMES.

26.7 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE EXAMES EM SEGUNDA CHAMADA

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 12 DE JUNHO DE 2018Estabelece regulamento referente à realização de exames em segunda chamada

do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior

FLUXOGRAMA PARA REALIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕESArt. 1º O interessado deve protocolar na Secretaria Acadêmica, em até dois dias letivos após a realização da avaliação em primeira chamada, requerimento acompanhado de documento que justifique a realização da segunda chamada.§ 1º Na impossibilidade de o interessado comparecer à Secretaria Acadêmica para protocolar o requerimento, o aluno pode indicar uma pessoa para fazer a solicitação.§ 2º Os documentos comprobatórios originais devem ser entregues no momento da solicitação da avaliação de segunda chamada, não sendo permitida a entrega posteriormente.§ 3º O aluno cuja solicitação foi deferida deve fazer o pagamento, na Tesouraria, do valor cobrado pelo serviço.§ 4º Em caso de óbito de familiar, internação hospitalar do requerente ou apresentação de trabalho em congresso, o aluno fica dispensado do pagamento da avaliação de segunda chamada.

23

Page 26: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Art. 2º O coordenador de Ensino deve emitir despacho baseando-se na justificativa e nos documentos comprobatórios, por escrito, quanto ao deferimento ou indeferimento.

Art. 3º O professor e o aluno solicitante devem ser comunicados do parecer pela Secretaria Acadêmica.

Art. 4º Em caso de parecer favorável, a avaliação de segunda chamada será aplicada.

Art. 5º No caso de não comparecimento à avaliação de segunda chamada, não há a possibilidade, sob quaisquer circunstâncias, da aplicação de uma nova avaliação.

Art. 6º Não há avaliação em segunda chamada para a Avaliação Final e para o Exame Especial.

FORMA E DATA DA AVALIAÇÃO

24

Art. 7º A avaliação teórica de segunda chamada, de todas as disciplinas, deve ser escrita

e realizada em um sábado previamente agendado no Calendário Institucional.

§ 1º A avaliação de segunda chamada acontecerá em uma única data prevista no

calendário acadêmico, antes da Avaliação Final.

§ 2º O conteúdo da avaliação de segunda chamada será referente a todo o conteúdo

abordado na disciplina, até a data de sua aplicação.

§ 3º A avaliação de segunda chamada deve ser encaminhada à Coordenação de Ensino,

em até 7 (sete) dias letivos antes do sábado agendado.

Art. 8º As avaliações práticas de segunda chamada, de todas as disciplinas, devem ser

realizadas no mesmo dia da avaliação prática subsequente da turma do aluno.

Parágrafo único. Na eventualidade de ausência justificada à última avaliação prática do

semestre letivo, ela deve ser realizada, após autorização da Coordenação de Ensino,

antes da Avaliação Final.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º Nenhum professor, sob qualquer pretexto, pode aplicar avaliações de segunda

chamada sem o cumprimento deste Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE).

Art. 10º Os casos omissos devem ser analisados pelos coordenadores de Curso e de

Ensino.

Page 27: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

26.9 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 14 DE JUNHO DE 2016Institui regulamento referente ao Trabalho de Conclusão de Curso para o curso de

Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

SEÇÃO IDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 1º A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) fica normatizada pelo

contido neste Regulamento.

Art. 2º A elaboração e aprovação do TCC são condições obrigatórias para a obtenção do

grau de Médico.

Art. 3º O TCC, atividade curricular integrante do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de

Medicina, tem por objetivo proporcionar ao estudante a experiência em pesquisa.

SEÇÃO IIDA COORDENAÇÃO

Art. 4º A Coordenação de TCC é exercida por professor nomeado pela Diretoria

Acadêmica, com carga horária semanal de 12h (doze horas) e mandato de 2 (dois) anos,

podendo ser prorrogado a critério da Diretoria Acadêmica.

§1º O coordenador de TCC conta com a colaboração e a assistência dos coordenadores

de Ensino, de Pesquisa e de Extensão para o desempenho de suas atribuições.

§ 2º Cabe à Coordenação de TCC:

I - coordenar todas as atividades do TCC;

II - organizar calendário anual das atividades do TCC;

III - encaminhar semestralmente ao Colegiado do Curso de Medicina a relação de nomes

dos orientadores de TCC;

IV - agendar, presidir e elaborar atas das reuniões de avaliação com os coordenadores,

orientadores e alunos;

V - determinar as datas, formatos e revisão das entregas parciais;

VI - publicar os editais das defesas públicas dos TCCs;

VII - encaminhar os documentos às Bancas Examinadoras;

VIII - homologar a qualificação dos documentos emitidos pelas Bancas Examinadoras;

IX - manter banco de dados atualizado;

X - encaminhar os trabalhos, em versão final, à Biblioteca do IMES;

XI - avaliar o processo periodicamente; e

XII - encaminhar à Diretoria Acadêmica relatório semestral das atividades da

Coordenação de TCC.

25

Page 28: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 3º O coordenador de TCC pode ser destituído, por solicitação da Diretoria Acadêmica ao

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

SEÇÃO IIIDA ELABORAÇÃO

Art. 5º O início das atividades do TCC ocorre após o registro e aprovação do projeto de

pesquisa pela Coordenação de TCC.

Parágrafo único. A elaboração do projeto de pesquisa é realizada após a aprovação do

aluno na disciplina Iniciação Científica.

Art. 6º O projeto de TCC é elaborado pelos graduandos em grupos de 4 (quatro) alunos,

sendo permitida a realização de um trabalho experimental ou revisão bibliográfica.

Parágrafo único. Em situações em que o número de alunos da fase não permita grupos

de 4 (quatro), é possível, em caráter de excepcionalidade, formar grupos com número

menor de alunos, condicionado à aprovação pelo coordenador de TCC.

Art. 7º A elaboração do TCC, sua execução e respectiva produção acadêmica são

orientadas por um professor, escolhido pelos graduandos com aprovação do

coordenador de Ensino.

§ 1º Cada professor pode orientar simultaneamente, no máximo, 3 (três) Trabalhos de

Conclusão de Curso.

§ 2º A orientação de mais de 3 (três) TCCs somente será permitida após manifestação

formal do orientador e anuência da Coordenação de TCC.

§ 3º A carga horária de orientação, por TCC, é de, no mínimo, 1h (uma hora) semanal.

§ 4º Não será permitido orientador sem vínculo institucional com o IMES, entretanto o

orientador pode indicar um coorientador que pode ser de outra instituição de ensino ou

pesquisa, pública ou particular, respeitadas as disposições constantes neste

Regulamento.

Art. 8º A redação do TCC é realizada conforme as normas vigentes estabelecidas pela

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art. 9º Os projetos de TCC envolvendo seres humanos direta ou indiretamente devem

ser submetidos à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa, credenciado pela

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), em consonância com resolução

específica no CONEP sobre o assunto, exceto relato de caso.

Art. 10. Os projetos de TCC envolvendo animais devem ser submetidos à apreciação de

um Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA), em consonância com a Resolução

Normativa nº 1 do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA).

Art. 11. Relato de caso sem revisão bibliográfica será aceito para o TCC somente em

caso de publicação ou aceite, em conformidade com a seção VII, art. 28.

Art. 12. A execução do projeto somente tem início após a respectiva aprovação pela

Coordenação de TCC.

26

Page 29: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 1° Todas as etapas do TCC são de responsabilidade dos alunos e orientadores.

§ 2° Cabe aos alunos e orientadores a comunicação à Coordenação de TCC sobre

eventuais problemas que possam culminar em adiamento ou cancelamento do projeto.

Art. 13. O Projeto Pedagógico do Curso contempla, até a 8ª (oitava) fase, 66 (sessenta e

seis) horas e 40 (quarenta) minutos de carga horária destinada ao TCC, sob orientação

docente.

SEÇÃO IV

DO REGISTRO

Art. 14. Após definição do grupo, do orientador e do tema do projeto, cabe aos alunos

formalizar o registro do trabalho, preenchendo formulário próprio, disponível na

Coordenação de TCC.

Art. 15. O projeto de TCC deve ser protocolado na Coordenação de TCC, pelos alunos,

até o término da 5ª (quinta) fase.

Art. 16. O aluno que estiver regularmente matriculado na 6ª (sexta) fase está apto a

apresentar o TCC.

Art. 17. A forma documental do TCC deve ser de acordo com as normas de submissão

contidas nos manuais de elaboração de artigos do IMES.

Art. 18. A produção acadêmica resultante do TCC deve ser concluída até, no máximo, o

término da 10ª (décima) fase do curso.

§ 1º A defesa do TCC deverá ocorrer antes do término da 10ª (décima) fase do curso,

sendo condição obrigatória para a realização da matrícula na 11ª (décima primeira) fase.

§ 2º O orientador deverá submeter à Coordenação de TCC formulário de

encaminhamento no qual autoriza a análise do artigo para defesa.

§ 3º A entrega de 3 (três) cópias da versão final do artigo deverá ocorrer 30 (trinta) dias

antes da data prevista para a defesa e deverá ser acompanhada de igual número de

cópias das normas de submissão do artigo.

§ 4º Após a entrega dos documentos não é permitida a substituição total ou parcial do

artigo.

SEÇÃO V

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 19. A Banca Examinadora é constituída por dois membros, além do orientador,

entretanto este não atribuirá nota à avaliação.

27

Page 30: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 1º A Banca pode ser escolhida entre professores do corpo docente do curso de

Medicina, ou docentes vinculados a outras instituições, mediante aprovação da

Coordenação de TCC.

§ 2º O não comparecimento de um dos membros da Banca Examinadora pode ser

suprido pela convocação de um suplente.

§ 3º A ausência do professor orientador acarreta novo agendamento da data para a

defesa.

§ 4º Somente é possível a defesa perante Banca Examinadora composta por três

membros.

§ 5º Na data da convocação da Banca é designado um suplente.

Art. 20. As Bancas Examinadoras são indicadas pela Coordenação de TCC, em

concordância com o orientador, e devem ser aprovadas pela Coordenação de Ensino do

curso.

§ 1º O coordenador de TCC que estiver exercendo atividade de orientação não pode

indicar a Banca Examinadora, cabendo, neste caso, a indicação por parte do

coordenador de Ensino.

§ 2º A relação dos integrantes da Banca Examinadora deve ser publicada, pelo menos,

até 30 (trinta) dias antes do início dos trabalhos de arguição e defesa.

§ 3º A Coordenação de Ensino pode contestar a composição da Banca Examinadora,

caso a julgue inadequada ou com pouca experiência com o tema.

§ 4º A decisão do coordenador sobre a confirmação da Banca deve ser comunicada aos

graduandos e ao orientador.

Art. 21. Os componentes da Banca Examinadora devem receber os trabalhos dos

alunos, pelo menos, até 20 (vinte) dias antes da data da defesa, para procederem à leitura

e à análise do trabalho.

Parágrafo único. São os seguintes os critérios a serem observados na avaliação pela

Banca:

I - pertinência do tema;

X - observância das normas do periódico.

III - introdução;

II - formulação do problema e/ou hipótese;

IV - estrutura do trabalho;V - pesquisa bibliográfica;VI - desenvolvimento;VII - método;VIII - resultados e conclusões;IX - redação, apresentação do trabalho, arguição; e

28

Page 31: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

SEÇÃO VI

DA DEFESA E ARGUIÇÃO

Art. 22. A apresentação oral e a avaliação presencial da Banca Examinadora são

obrigatórias a todos os alunos.

Art. 23. Na defesa do TCC, os alunos têm 30 (trinta) minutos para apresentação oral do

trabalho.

§ 1º A apresentação é realizada sequencialmente, por todos os alunos do grupo, após

sorteio realizado imediatamente antes da apresentação.

§ 2º A recusa de um determinado aluno em apresentar o TCC, independentemente da

nota obtida no trabalho escrito, caracteriza reprovação do discente, sendo permitido aos

outros discentes realizar a apresentação.

§ 3º O aluno reprovado por recusa tem prazo máximo de um semestre letivo para

elaboração e apresentação individual de novo TCC, não sendo possível a apresentação

do mesmo trabalho.

§ 4º Cada componente da Banca Examinadora tem 15 (quinze) minutos para fazer sua

arguição e comentários.

§ 5º É atribuição do presidente da Banca Examinadora organizar os trabalhos, controlar o

tempo e definir a ordem de arguição dos examinadores.

§ 6º Os alunos têm mais 10 (dez) minutos, após a arguição, para responder a questões

não esclarecidas, podendo o professor orientador auxiliá-los nas respostas.

§ 7º A duração da arguição e resposta estabelecida neste Regulamento pode ser

estendida, a critério da Banca Examinadora.

Art. 24. A Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto

escrito, a exposição oral e a defesa dos alunos durante a arguição e os esclarecimentos

finais.

SEÇÃO VII

DA AVALIAÇÃO

Art. 25. Os membros da Banca Examinadora devem atribuir conceitos de zero a 100 (cem) a cada

TCC, sendo 50 (cinquenta) referentes ao trabalho escrito e 50 (cinquenta) à apresentação

oral/defesa, sendo que a nota mínima para aprovação corresponde a 60 (sessenta).

§ 1º A versão definitiva deve ser entregue na Coordenação do TCC com as correções finais

sugeridas pela Banca, em arquivo digitalizado, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a defesa.

§ 2º A nota atribuída aos alunos é informada até 72h (setenta e duas horas) após a entrega da versão

definitiva do TCC.

§ 3º Somente poderão ser considerados aprovados os alunos que efetuarem a entrega da versão

definitiva do TCC.

Art. 26. A Banca Examinadora, por maioria, observando que o conteúdo do TCC e/ou sua forma não

atendem ao mínimo de qualidade exigido, pode determinar aos alunos a reformulação integral ou

parcial do TCC.

§ 1º A Banca Examinadora, em qualquer fase do processo, pode adiar seu julgamento, para posterior

análise do texto.

29

Page 32: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 2º Na hipótese de reformulação parcial do trabalho escrito, a Banca pode conceder o prazo máximo

de 15 (quinze) dias, a contar do primeiro dia útil subsequente à apresentação, para entrega da nova

versão.

Art. 27. A Banca Examinadora reprovará sumariamente os alunos cujo TCC esteja contaminado por

atos incompatíveis com a moralidade acadêmica ou não atinja o referencial mínimo de qualidade

necessário para aprovação.

§ 1º São considerados atos incompatíveis, especialmente, o plágio ou apresentação de monografia

total ou parcialmente elaborada por terceiros.

§ 2º Não se permite a reformulação do texto elaborado de maneira incompatível com a moralidade

acadêmica, o que implica reprovação dos alunos.

§ 3º Em caso de reprovação no TCC, os alunos devem entrar em contato com o coordenador de

Ensino para cumprimento das exigências solicitadas, sujeitando-se a nova defesa, conforme

calendário a ser estipulado pelo coordenador de Ensino.

Art. 28. A publicação ou aceite para publicação do TCC em periódico científico nacional ou

internacional com estratificação Qualis B1 ou superior antes do prazo máximo para defesa do TCC

não dispensa os alunos da apresentação oral, entretanto dispensa a avaliação presencial da Banca

Examinadora e garante ao aluno 100% da pontuação.

Art. 29. A publicação ou aceite para publicação do TCC em periódico científico nacional

ou internacional com estratificação inferior a Qualis B1 ou em livro antes do prazo máximo

para defesa do TCC não dispensa os alunos da apresentação oral e da avaliação

presencial da Banca Examinadora, entretanto garante aos alunos 50% da pontuação.

§ 1º Artigos ou capítulos de livros aceitos para publicação ou publicados somente serão

aceitos como TCC se a entrega do projeto de pesquisa e dos formulários de registro do

TCC, relacionados ao tema publicado, for efetuada antes da data de submissão, aceite ou

publicação de artigo.

§ 2º Artigos ou capítulos de livros somente podem ser submetidos à publicação após

avaliação e aprovação de uma comissão de avaliadores institucionais.

Art. 30. Os alunos que não entregarem o TCC ou que não se apresentarem para a sua

defesa oral são reprovados, salvo motivo justificado e aceito pelo coordenador de TCC e

pelo coordenador de Ensino.

Parágrafo único. Se aceita a justificativa apresentada, os alunos devem apresentar o

TCC em dia e horário estabelecidos pela Coordenação de TCC.

SEÇÃO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

26.10 REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE CERIMÔNIA PÚBLICA E SOLENE

DE COLAÇÃO DE GRAU DOS GRADUANDOS NO CURSO DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 9 DE JUNHO DE 2015

Estabelece regulamento referente à cerimônia pública e solene de colação de grau dos

graduandos no curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

Art. 31. Os casos não previstos serão deliberados pelo CEPE do IMES.

30

Page 33: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

SEÇÃO I

DA COMISSÃO DE FORMATURA

Art. 1º Os formandos devem constituir comissão de formatura que os represente perante

a Instituição.

§ 1º A comissão eleita deve encaminhar ofício à Diretoria Administrativo-Financeira, com

os dados completos de seus membros, inclusive o cargo ocupado.

§ 2º A comissão de formatura é regida por instrumento próprio, aprovado pela maioria

simples dos prováveis formandos.

§ 3º Compete à comissão de formatura, entre outras atividades, convidar os

homenageados.

§ 4º Após a confirmação do aceite dos homenageados, o convite deve ser formalizado por

documento, com cópia para a Diretoria Administrativo-Financeira, antes do envio dos

dados à gráfica para confecção dos convites.

SEÇÃO II

DA COLAÇÃO DE GRAU

Art. 2º A colação de grau do curso de graduação em Medicina faz-se em sessão pública e

solene, de forma coletiva, como cerimônia periódica e ordinária, presidida pelo diretor

acadêmico.

§ 1º O diretor acadêmico, quando impossibilitado, pode delegar a presidência da sessão

ao coordenador de Curso.

§ 2º A solenidade de colação de grau ocorre em dia, horário e local previamente

designados pelo diretor acadêmico, ouvidos os formandos e respeitando-se o Calendário

Acadêmico.

§ 3º Participa da solenidade apenas o aluno habilitado para este fim, ou seja, o discente

que tenha concluído com aprovação toda a programação curricular do seu curso.

§ 4º Em cada período letivo, há uma sessão solene de colação de grau e, havendo

necessidade imperiosa, justificada e aprovada pela Diretoria Acadêmica, poderá ser

agendada nova sessão com os seguintes critérios:

I – na impossibilidade de o aluno participar da sessão solene na data prevista, deverá

protocolar na Secretaria Acadêmica o requerimento de solicitação de colação de grau

extemporânea com as devidas justificativas;

II – os documentos comprobatórios deverão ser entregues no momento da solicitação,

não sendo permitida a entrega posteriormente;

III – o aluno cuja solicitação foi deferida deverá efetuar o pagamento da taxa de colação

de grau extemporânea no Setor Financeiro;

IV – a colação de grau extemporânea será agendada após a data da sessão solene de

formatura;

V – o agendamento, com local, data e horário da colação, será definido pela Diretoria

Acadêmica.31

Page 34: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

SEÇÃO III

DAS VESTIMENTAS

Art. 3º Na cerimônia solene de colação de grau, os membros acadêmicos da Instituição

devem estar devidamente trajados para dela participar.

§ 1º Os graduandos devem trajar beca longa na cor preta, faixa na cintura na cor verde e

capelo, que será colocado na hora da outorga de grau.

§ 2º As vestes dos professores são compostas de beca longa na cor preta, faixa na cintura

na cor verde e capelo.

§ 3º As vestes talares reitorais são compostas de beca longa preta, pelerine, capelo e

faixa branca.

§ 4º Políticos, autoridades e demais pessoas participantes da mesa de honra que não

sejam membros acadêmicos da Instituição devem usar traje social completo.

SEÇÃO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 4º O IMES pode contratar uma empresa, escolhida pela Diretoria-Geral após

avaliação das propostas apresentadas, para organizar o evento da colação de grau.

Parágrafo único. Compete à Diretoria Administrativo-Financeira designar membros de

seu quadro funcional para acompanhar e supervisionar os serviços.

Art. 5º Os casos omissos são deliberados pela Diretoria Acadêmica.

Art. 1º A Avaliação Final Integradora (AFI) será um dos instrumentos de valorização da

interdisciplinaridade na avaliação do estudante de Medicina, tornando-a coerente com as

principais habilidades e competências previstas nos Planos de Ensino das disciplinas e

no perfil do egresso do curso de Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior

(IMES).

§ 1º A AFI será uma prova escrita composta de itens de múltipla escolha que incluirá

conteúdos das disciplinas cursadas pelo aluno no semestre, em cada uma das fases

do curso de Medicina do IMES.

§ 2º A AFI será aplicada para todos os alunos da 1ª à 9ª fase do curso de Medicina do

IMES.

§ 3º A AFI valerá 30 pontos, e a nota obtida será igualmente atribuída a todas as

disciplinas.

Institui a Avaliação Final Integradora no curso de Medicina

do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 3, DE 12 DE JUNHO DE 2018

26.11 REGULAMENTO PARA A AVALIAÇÃO FINAL INTEGRADORA NO

CURSO DE MEDICINA DO INSTITUTO METROPOLITANO

DE ENSINO SUPERIOR

32

Page 35: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 4º A Avaliação Final Integradora constará de 20 a 40 questões, no formato de múltipla

escolha, e para os alunos que cursam uma disciplina terá 20 (vinte) questões; para os

alunos que cursam duas ou três disciplinas terá 30 (trinta) questões; e para os alunos

que cursam quatro ou mais disciplinas terá 40 (quarenta) questões.

§ 5º A Avaliação Final Integradora substitui a Avaliação Final prevista na

Art. 2º O número, o formato e o peso das questões serão definidos mediante matriz

referencial elaborada pelos coordenadores de Ensino e de Curso, considerando as

habilidades e competências previstas para cada fase do curso de Medicina.

§ 1º Os professores deverão formular as questões com o respectivo gabarito, de acordo

com o Manual de Elaboração de Avaliação do IMES.

§ 2º Os prazos para elaboração, envio e possíveis reformulações das questões, por

parte dos professores, serão definidos e divulgados semestralmente pela Coordenação

de Curso.

§ 3º O coordenador de ensino e/ou o coordenador de Curso e/ou a Comissão de

Revisores de Avaliações do Instituto Metropolitano de Ensino Superior serão os

responsáveis por consolidar as questões e, quando pertinente, deverão solicitar

reformulações destas aos professores, em tempo hábil.

§ 4º As correções na elaboração das questões serão de competência do coordenador de

Curso, do coordenador de Ensino e de componentes da Comissão de Revisores de

Avaliações.

§ 5º Os membros do corpo docente que faltarem com seus compromissos relacionados

à Avaliação Final Integradora estarão sujeitos à penalidades previstas no Regime

Disciplinar do Corpo Docente (Regimento Interno, Título VI, Capítulo II).

Art. 3º Os conteúdos a serem abordados na AFI serão aqueles que não foram

contemplados nas avaliações parciais de cada disciplina, acrescidos daqueles que já

foram contemplados e considerados prioritários pelo docente e pelos coordenadores de

Curso e de Ensino, de acordo com as habilidades e competências previstas para a

respectiva fase do curso de Medicina.

Parágrafo único. A lista dos conteúdos a serem avaliados por disciplina será divulgada

até a metade (50º dia) do semestre letivo.

Art. 4º A Avaliação Final Integradora será aplicada no último dia letivo previsto no

Calendário Acadêmico.

Resolução nº

07, de 05 de junho de 2012, do Instituto Metropolitano de Ensino Superior.

33

Page 36: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 1º A Avaliação Final Integradora terá a duração máxima de 4 (quatro) horas e será

realizada no mesmo dia e horário para todos os estudantes do curso médico.

§ 2º O tempo mínimo para sair da sala será de 1 (uma) hora a partir do início da avaliação.

§ 3º Os estudantes serão distribuídos nas dependências do Instituto Metropolitano de

Ensino Superior, conforme critérios a serem definidos pela Coordenação do Curso.

Art. 5º Os recursos referentes a questões da AFI deverão ser solicitados via página

principal do site institucional em até 24 horas após a divulgação do gabarito oficial.

§ 1º As questões anuladas terão os pontos referentes redistribuídos entre as questões

validadas.

Art. 6º O resultado da Avaliação Final Integradora será divulgado na intranet (site

institucional) em até 3 (três) dias úteis após a sua realização.

Art. 7º A revisão da Avaliação Final Integradora segue o disposto na

Seção IV, art. 9 -12.

Art. 8º Após o resultado da Avaliação Final Integradora, será considerado aprovado o

aluno que alcançar 60 (sessenta) pontos ou mais em cada disciplina.

Parágrafo único. O aluno que não alcançar 60 (sessenta) pontos deverá submeter-se ao

Exame Especial da referida disciplina, conforme o estabelecido na Resolução nº 7, de 5

de junho de 2012.

Art. 9º Não haverá segunda chamada para a Avaliação Final Integradora e para o Exame

Especial, conforme disposto na Resolução nº 8, de 5 de junho de 2012, art. 6.

Art. 10. Os procedimentos de constatação, fiscalização e medidas disciplinares relativas

à cola obedecem ao disposto na Resolução nº 10, de 5 de junho de 2012.

Art. 11. Os casos omissos devem ser analisados pelos coordenadores de Curso e de

Ensino.

Resolução nº 7, de 5

de junho de 2012, do Instituto Metropolitano de Ensino Superior,

34

Page 37: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

DAS DEFINIÇÕES

Art. 1º O presente texto regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares

Obrigatórios, nas modalidades Estágio em Emergências Médicas, Estágio em Atenção

Primária em Saúde e Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar do curso de

graduação em Medicina do Instituto Metropolitano de Ensino Superior (IMES).

Art. 2º Os Estágios Curriculares Obrigatórios são componentes curriculares obrigatórios

da 9ª, 10ª, 11ª e 12ª fases.

Parágrafo único. Os alunos realizam treinamento em serviço, supervisionados por

d o c e n t e s o u m é d i c o s p r e c e p t o r e s , e m r e g i m e d e I n t e r n a t o .

Art. 3º Os Estágios Curriculares Obrigatórios são constituídos por módulos referentes às

áreas de atuação em Urgência e Emergência, Atenção Primária em Saúde, Clínica

Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia e Pediatria.

Parágrafo único. As atividades são realizadas nas dependências de serviços

ambulatoriais e hospitalares conveniados.

DOS CONVÊNIOS

Art. 4º Na efetivação do convênio entre o IMES e a instituição conveniada, condição

necessária para o início das atividades, observam-se os seguintes critérios

I - prova de funcionamento regular e existência de condições técnicas e científicas da

instituição conveniada, compatíveis com as exigências da formação a ser dispensada ao

aluno;

II - pessoal médico capacitado para exercer a função de preceptor;

III - avaliação do aproveitamento do aluno ao final do módulo, conforme diretrizes do

IMES; e

IV - limite de alunos vinculados a cada orientador, dimensionado de modo a garantir a

qualidade dos estágios.

Art. 5º Os alunos podem realizar até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total

do Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar, correspondente a um dos módulos, fora

da unidade federativa da IES ou em outro país.

§ 1º O Colegiado do Curso poderá autorizar, em caráter excepcional, percentual superior

ao previsto no parágrafo anterior, desde que devidamente motivado e justificado.

35

26.12 REGULAMENTO REFERENTE AOS ESTÁGIOS CURRÍCULARES

OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE MEDICINA DO INSTITUTO

METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 02, DE 12 DE JUNHO DE 2018

Page 38: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

§ 2º O estágio será concedido mediante o cumprimento de todas as obrigações abaixo

relacionadas e atendendo aos prazos estabelecidos.

Compete ao aluno do IMES:

I - solicitar o estágio ao IMES até seis meses antes da data prevista para início do estágio;

II - solicitar ao IMES carta de recomendação até 6 meses antes do início do estágio;

III - entregar documento formalizando o interesse da instituição onde ocorrerá o estágio

até quatro meses antes do início do estágio;

IV - apresentar o contrato do estágio assinado e entregar ao IMES até dois meses antes

do início do estágio;

V - cumprir as atividades previstas no plano de ensino do estágio do IMES;

VI - realizar as provas teóricas parcial e final no IMES nas datas previstas no calendário de

provas, sendo que a prova parcial poderá coincidir com a data da prova final, mediante

requisição prévia encaminhada à Coordenação de Ensino;

VII - apresentar relatório das atividades desenvolvidas assinado pelo preceptor

responsável ao término do estágio.

Compete ao IMES:

I - apresentar ao aluno as instruções para formalização do estágio;

II - entregar ao aluno os termos de contrato para a formalização do estágio até cinco

meses antes do início do estágio;

III - analisar a solicitação, emitindo um parecer conclusivo em, no máximo, trinta dias após

a entrega dos documentos;

IV - lançar as notas do estágio enviadas pela instituição hospitalar;

V - aplicar as provas teóricas parcial e final do IMES ao aluno, conforme calendário

previsto.

Compete à instituição hospitalar:

I - emitir carta de interesse para receber o aluno até quatro meses antes do início do

estágio;

II - apresentar o nome do preceptor responsável até dois meses antes do início do

estágio;

III - assinar contrato, formalizando o atendimento às exigências de cumprimento da carga

horária e atividades obrigatórias, até dois meses antes do início do estágio.

§ 3º O estágio deve ser realizado preferencialmente nos serviços do Sistema Único de

Saúde, bem como em instituição conveniada que mantenha programas de Residência

credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica e/ou outros programas de

qualidade equivalente, em se tratando de outro país.

§ 4º O estabelecimento dos termos dos convênios, bem como das demais condições

operacionais, é de competência da Diretoria Administrativo-Financeira.

DOS OBJETIVOS E EXECUÇÃO

Art. 6º Os Estágios Curriculares Obrigatórios objetivam desenvolver e aperfeiçoar as

competências e habilidades profissionais desejáveis para o perfil do egresso e articular

os conteúdos teórico-práticos, construídos durante as fases cursadas anteriormente.

36

Page 39: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Art. 7º O Internato se propõe a:

I - desenvolver atividades teórico-práticas em nível ambulatorial e hospitalar;

II - oferecer oportunidade para ampliação, integração e aplicação dos conhecimentos

construídos nas fases anteriores do curso de graduação;

III - permitir adequado treinamento em técnicas e habilidades indispensáveis à formação

médica;

IV - possibilitar a prática da assistência integrada e interdisciplinar à saúde, ao inserir o

discente em ambiente com os diversos profissionais que compõem a equipe de atenção

ambulatorial e hospitalar da instituição conveniada;

V - estimular o interesse pela promoção e prevenção em saúde;

VI - desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos do

médico, perante o paciente, a instituição e a comunidade; e

VII - fortalecer o ideal de aperfeiçoamento profissional continuado.

Art. 8º O aluno está habilitado a realizar os Estágios Curriculares Obrigatórios desde que

esteja regularmente matriculado no curso de graduação em Medicina do IMES e tenha

cumprido, com aprovação, os pré-requisitos acadêmicos indicados no Projeto

Pedagógico do Curso, de acordo com as exigências legais.

Art. 9º As atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios são realizadas por grupos de

alunos.

§ 1º A formação dos grupos é de livre escolha dos alunos, respeitando o limite de vagas

disponíveis.

§ 2º A distribuição dos grupos de alunos é feita pelos alunos, sob a coordenação do

representante de turma e encaminhada ao Supervisor do Estágio.

§ 3º Caso não haja consenso da turma, o Supervisor do Estágio viabilizará a distribuição,

utilizando inclusive sorteio.

Art. 10. É permitida a troca de locais dos estágios entre os alunos, desde que requerida

por escrito ao Supervisor do Estágio e à Coordenação de Ensino, no máximo até 10 (dez)

dias antes do início do estágio, dependendo da disponibilidade de vaga.

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 11. Compete ao IMES:

I - estabelecer convênio com municípios em condições de receber alunos para o Estágio

em Atenção Primária em Saúde;

II - encaminhar o aluno mediante carta de apresentação, sem a qual o estágio não pode

ter início;

III - informar imediatamente à instituição conveniada, caso o aluno tenha sua matrícula

trancada ou cancelada.

Parágrafo único. Compete aos Supervisores do Estágio em Atenção Primária em Saúde

avaliar as condições do município para receber os alunos, elaborando relatórios e

submetendo-os à aprovação da Diretoria Acadêmica.

37

Page 40: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Art. 12. Compete à instituição conveniada:

I - proporcionar ao aluno as condições adequadas ao desenvolvimento do estágio,

garantindo o cumprimento das exigências escolares do IMES;

II - garantir, mediante participação do preceptor, orientação quanto ao desenvolvimento

das atividades a serem realizadas durante o Internato;

III - prestar oficialmente todo tipo de informações sobre o desenvolvimento do estágio e

da atividade do aluno que venham a ser solicitadas pelo IMES;

IV - acolher e orientar o aluno do IMES quanto aos procedimentos para realização e

aproveitamento ideais dos Estágios Curriculares Obrigatórios.

Art. 13. Compete ao supervisor do Internato assegurar o desenvolvimento das atividades

dos Estágios Curriculares Obrigatórios, conforme o estabelecido no Projeto Pedagógico

do Curso, em parceria com o preceptor.

Art. 14. As visitas dos supervisores aos serviços conveniados, com o objetivo de

supervisionar as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios, se realizam em, no

mínimo, quatro vezes por semestre letivo, obedecendo aos seguintes pressupostos:

I - apresentação dos alunos aos serviços conveniados, na primeira visita;

II - prática do inter-relacionamento com preceptores médicos e outros profissionais do

serviço;

III - verificação, in loco, dos requisitos básicos necessários ao bom aproveitamento dos

Estágios Curriculares Obrigatórios; e

IV - visitas extraordinárias em atendimento à demanda, visando a melhoria do processo.

Art. 15. Compete aos preceptores:

I - acompanhar o desempenho de cada aluno nas atividades diárias, como visitas

médicas ou apresentação de material científico nas reuniões da instituição em que ocorre

o estágio;

II - acompanhar e registrar a frequência dos alunos nas atividades propostas;

III - avaliar os aspectos comportamentais e a conduta dos alunos em suas atividades

diárias;

IV - avaliar o aproveitamento do aprendizado dos discentes ao longo do estágio e

encaminhar ao IMES os resultados das avaliações, em formulário próprio.

,

Art. 16. Compete ao aluno:

I - cumprir a programação do estágio;

II - cumprir atentamente as normas e os regulamentos internos da instituição conveniada

e a legislação pertinente;

III - registrar a anamnese, exame físico, resultado de exames complementares e discutir

as condutas com o preceptor;

IV - propor ao preceptor, com base no raciocínio clínico, a solicitação de exames

complementares;

V - selecionar e preparar, para apresentação, material científico a ser usado em reuniões,

quando designado pelo preceptor;

VI - vestir-se e comportar-se conforme as normas da instituição conveniada; e

VII - participar das atividades acadêmicas propostas.38

Page 41: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

Parágrafo único. É vedada ao aluno a comunicação de informações aos pacientes por ele acompanhados e aos familiares, sem prévia autorização do preceptor.

DAS ATIVIDADES

Art. 17. O programa de atividades a serem desenvolvidas pelos discentes em cada

módulo, com suas diretrizes e a avaliação, é estabelecido pelo supervisor do Internato e

pelo coordenador do curso de Medicina, e aprovado pelo Colegiado de Curso.

§ 1º Na hipótese de o aluno ser reprovado em qualquer um dos módulos do Internato, fica

obrigado a cursá-lo novamente, e concluí-lo com êxito, antes de progredir para os

módulos subsequentes.

§ 2º Em cada módulo, o preceptor é responsável pela organização das atividades do

aluno.

§ 3º Os módulos são realizados em regime de tempo integral, de acordo com o Calendário

Acadêmico do IMES.

Art. 18. Os discentes devem cumprir suas atividades seguindo os preceitos de bom

comportamento social e de conduta profissional e ética, resguardando um bom

relacionamento com a equipe interdisciplinar, com os pacientes e com os preceptores.

Art. 19. É obrigatória a frequência mínima dos alunos a 90% (noventa por cento) das

atividades programadas para os estágios, não sendo permitido o abono de faltas.

§ 1º A ausência não justificada às atividades é considerada falta grave e implicará a

diminuição do conceito final da avaliação do aluno.

§ 2º A ausência a mais de 10% (dez por cento) das atividades de cada módulo dos

Estágios Curriculares Obrigatórios implica a reprovação no módulo.

Art. 20. É justificada a ausência às atividades do Internato somente nas seguintes

situações:

I - incapacidade física temporária;

II - luto por falecimento de cônjuge, filho, pais ou irmãos;

III - convocação pelo Poder Judiciário; e

IV - casamento do aluno.

§ 1º Em qualquer das situações relacionadas nas alíneas acima o aluno deve apresentar

documento comprobatório à Coordenação de Ensino.

§ 2º À aluna gestante é garantida licença, conforme legislação vigente e por definição do

médico assistente.

39

Page 42: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

DA CARGA HORÁRIA

Art. 21. Os Estágios Curriculares Obrigatórios têm carga horária total de 3000 (três mil)

horas, distribuídas da seguinte forma:

I - Estágio em Emergências Médicas - 600 horas;

II - Estágio em Atenção Primária em Saúde - 800 horas;

III - Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Ginecologia e Obstetrícia - 400

horas;

IV - Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Pediatria - 400 horas;

V - Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Clínica Médica - 400 horas; e

VI - Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar em Cirurgia - 400 horas.

Parágrafo único. As atividades devem ser eminentemente práticas e sua carga horária

teórica não pode ser superior a 20% (vinte por cento) do módulo.

Art. 22. Os Estágios Curriculares Obrigatórios têm atividades realizadas durante

quarenta horas semanais.

Art. 23. Todas as atividades realizadas pelos discentes devem ser supervisionadas por

profissional habilitado para aquela função desempenhada.

DAS PRIORIDADES

Art. 24. O aluno poderá solicitar a prioridade de realização dos Estágios Curriculares

Obrigatórios em municípios conveniados mais próximos de sua residência ou trabalho,

desde que apresente uma das seguintes condições:

I - gestante;

II - doenças graves;

III - vínculo empregatício estável há mais de seis meses;

IV - ser pai ou mãe cuidador; e

V - casado ou em união estável;

§ 1º O aluno que apresentar uma das condições citadas nas alíneas acima deve cumprir a

carga horária proposta para o Estágio.

§ 2º A prioridade é somente para o aluno solicitante e não para o grupo.

§ 3º O aluno deve apresentar a solicitação de prioridade, por escrito, na Secretaria

Acadêmica, acompanhada de documentos comprobatórios, no mínimo, 30 (trinta) dias

antes da data agendada para a reunião com os ingressantes no Estágio em Atenção

Primária em Saúde.

§ 4ºA análise da solicitação de prioridade é de competência do supervisor de estágio e da

Coordenação de Ensino.

§ 5º Casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso.

40

Page 43: GUIA ACADÊMICO 2018-2 - UNIVAÇO · 2018. 10. 10. · GUIA ACADÊMICO MANTENEDORA – Univaço - União Educacional do Vale do Aço S.A. Presidente ... o Centro Cultural Sete de

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. Durante os Estágios Curriculares Obrigatórios o discente continua sujeito ao

regime disciplinar do IMES.

Art. 26. É vedado ao discente cobrar ou receber qualquer remuneração pelos

atendimentos realizados.

Art. 27. É facultado à administração do serviço conveniado que sedia o estágio cobrar

do aluno despesas referentes a reparação ou substituição de móveis ou equipamentos

danificados por uso indevido, devendo o IMES ser notificado imediatamente sobre o

fato.

Art. 28. Os discentes devem assinar documento afirmando que estão cientes deste

Regulamento.

Art. 29. Os casos omissos devem ser analisados pelo supervisor de estágio, ad

referendum da Diretoria Acadêmica do IMES.

Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.

Prof. José Carlos de Carvalho Gallinari

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

41