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GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP Rodovia Duca Serra - Via 17 - Nº 350 Alvorada Macapá/Amapá CEP: 68.906-698 Fone: (96) 3261-2133 Fonefax: (96) 3261- 1401 E-mail: [email protected] Site: www.ceap.br

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GUIA ACADÊMICO

DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP

Rodovia Duca Serra - Via 17 - Nº 350 – Alvorada Macapá/Amapá – CEP: 68.906-698

Fone: (96) 3261-2133 – Fonefax: (96) 3261- 1401 E-mail: [email protected]

Site: www.ceap.br

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SUMÁRIO

01. Nossa Missão

02. Mensagem do Diretor

03. Mensagem do Coordenador

04. Histórico do Curso

05. Objetivos do Curso

06. Perfil Profissional

Currículo

07. Atividades Complementares

08. Estágio Supervisionado

09. Trabalho de Curso

10. Escritório Técnico de Arquitetura e Urbanismo

Matriz Curricular

ENADE

Docentes do Curso

Horários das Aulas

11. Direitos e Deveres do Acadêmico

12. Sistema de Avaliação

13. Faltas

14. Procedimentos Acadêmicos

15. Abandono do Curso

16. Secretaria

17. Biblioteca

18. Setor Psicopedagógico

19. Apoio psicopedagógico aos discentes

20. Atribuições da Coordenação Pedagógica

21. Dicas da Coordenação Pedagógica

22. Comissão Própria de Avaliação - CPA

23 Atendimento extraclasse

24. Sala de Qualidade de Vida

Ementas e bibliografias

Quem é quem

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NOSSA MISSÃO

“Promover educação de qualidade, visando a formação de

cidadãos críticos, solidários, éticos e inovadores, comprometidos

com a sustentabilidade, a cultura amazônica e a melhoria da

qualidade de vida”.

MENSAGEM DO DIRETOR

Caro acadêmico,

Pensando em melhor acolher você em nossa Instituição,

criamos este manual que deverá acompanhá-lo durante toda sua

estada no CEAP.

Primeiramente, gostaríamos de parabenizá-lo pelo

sucesso obtido no vestibular e agradecer por ter escolhido a

nossa Instituição.

Aproveite ao máximo essa “oportunidade de ouro” que você

conquistou. Estude. Dedique-se. Use toda a estrutura do CEAP

para tornar-se um profissional competente e bem sucedido.

Aproveite esse espaço democrático, esse grande campo de

idéias e forme-se “Cidadão”.

A jornada que você inicia é um grande desafio. Em

muitos momentos o desânimo irá bater à sua porta e virá a

sensação de que o fardo é pesado demais. Isso é natural,

acontece com todo mundo que fez uma graduação... Mas insista

e persista. Talvez vencer dificuldades seja o maior aprendizado

que levamos na nossa profissionalização.

Desejamos a você sucesso! Estamos felizes de poder participar

dessa jornada ao seu lado e esperamos colaborar muito para a

sua formação intelectual e social.

“Não há saber mais ou saber menos, há saberes diferentes”.

(Paulo Freire)

Pense bem nesta mensagem e valorize todas as pessoas

com que você tem contato, pois cada uma delas tem algo

diferente para lhe ensinar.

Professor Leonil de Aquino Pena Amanajás

Diretor Geral do CEAP

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MENSAGEM DO COORDENADOR

Estimado estudante de Arquitetura e Urbanismo,

Uma nova jornada se inicia - Uma trajetória de

descobertas rumo a um futuro de beleza, tecnologia e de

conhecimento das diferentes realidades sociais, econômicas,

filosóficas e espaciais do homem. Todos nós, Coordenação,

Professores e Colaboradores da Instituição, estaremos aqui para

apoiá-lo nesta caminhada, empenhados em propiciar-lhe um

campo de estudo fecundo e aberto. Seu universo de

conhecimentos será ampliado, porém, será na sua realidade

latina, brasileira, nortista e amazônida que estaremos

capitaneando seus esforços intelectuais.

Seu compromisso com o desenvolvimento social,

econômico e ambiental da região Amazônica se coloca como

uma das premissas basilares que devem ser abraçadas a partir

deste momento. Sua evolução na Ciência da Arquitetura e do

Urbanismo será um instrumento de transformação da realidade.

Nós, do Curso de Arquitetura e Urbanismo do CEAP,

parabenizamos você pela inteligente opção e juntos

caminharemos na busca da realização dos seus sonhos.

Seja bem-vindo!

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Professora Mônica Pernambuco Costa

Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo

HISTÓRICO DO CURSO

OBJETIVOS DO CURSO

Os principais objetivos do Curso, em consonância com

o Projeto Pedagógico são:

graduar bacharéis em Arquitetura e Urbanismo com

formação humanística, de forma a criar condições

concretas para que, no desenvolvimento de suas

O Curso de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo do

Centro de Ensino Superior do

Amapá (CEAP),foi autorizado

pela PORTARIA/MEC Nº 139, de

12 de janeiro de 2006, sendo

concebido inicialmente com base

no Parecer CNE/CES nº 67 de 11

de março de 2003.

O Curso realizou seu

primeiro vestibular em janeiro de

2006. No ano de 2010, o Projeto

Político Pedagógico do Curso foi

modificado de acordo com a

Resolução CNE/CES nº 2 de 18

de julho de 2007 e aprovada pelo

Conselho Superior do CEAP -

CONSUP.

A primeira turma (Lúcio

Nazareno Lobato da Cunha) colou

grau em 2010, disponibilizando ao

mercado 25 profissionais de

Arquitetura e profissionais de

Arquitetura e Urbanismo.

profissionais de Arquitetura e

Urbanismo.

Em agosto de 2011, o

Curso recebeu a Comissão do

MEC para avaliação de

Reconhecimento, sendo

reconhecido através da Portaria nº

470, de 22 de novembro de 2011,

com o conceito 3.

Em dezembro de 2012,

após o resultado positivo no

ENADE de 2011, o Curso obteve

a renovação de Reconhecimento

através da Portaria MEC nº 286,

de 21 de dezembro de 2012.

A Professora Mônica

Pernambuco Costa é a

Coordenadora do Curso desde

maio de 2012.

TITULAÇÃO

Bacharel em Arquitetura e

Urbanismo.

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atividades profissionais, esteja atento ao caráter e à

relevância social de sua atuação;

formar profissionais em Arquitetura e Urbanismo,

utilizando estudos de caso apresentados por instituições

públicas, privadas e de interesse coletivo, para

atendimento à população em geral;

formar arquitetos urbanistas capazes de enfrentar os

desafios práticos e teóricos contemporâneos, formulados

pelo mercado de trabalho, ligado ao setor público e às

organizações não-governamentais, com atuação para a

solução dos problemas do habitat.

PERFIL DO PROFISSIONAL

O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do

CEAP visa formar e habilitar o aluno para atuar como

profissional de projeto em construção civil; planejamento

urbano e regional; paisagismo e na preservação e

desenvolvimento do patrimônio artístico e cultural.

Além disso, o CEAP considera que o arquiteto e

urbanista deva ter consciência de que é um agente de

transformação, que respeita aspectos antropológicos,

sociológicos e econômicos relevantes ao equilíbrio ecológico e

ao desenvolvimento sustentável do ambiente natural e

construído.

Para tanto, dentre as capacidades e habilidades a serem

desenvolvidas ao longo do Curso, destacam-se:

consciência da responsabilidade social com sólido

embasamento moral e ético;

conhecimento para avaliar as conseqüências ambientais,

econômicas e sociais decorrentes de sua atuação profissional,

com vistas à valorização e à preservação da Arquitetura, do

Urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade

coletiva;

capacidade para integrar, com método, fatores sociais e

estéticos a qualidade e harmonia do ambiente construído;

habilidade para conceber e concretizar projetos que

considerem a utilização racional dos recursos disponíveis, a

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legislação pertinente e, entre outros aspectos, a acessibilidade

dos usuários;

capacidade de síntese ao integrar conhecimentos

interdisciplinares;

habilidade de adaptação a novas situações e de absorção

de novas tecnologias e materiais;

preparo para exercer a cidadania plena com consciência

histórica de seu papel.

CURRÍCULO

Núcleo de conhecimento e fundamentação: Modelagem I;

Meios de Expressão e Representação I; Estudos Ambientais;

Estudos Sócio- econômicos; Modelagem II; Meios de

Expressão e Representação II; Estética e História das Artes;

Metodologia do Trabalho Cientifico; Modelagem III;

Geometria Descritiva e Perspectiva I; Antropologia Urbana ;

Geometria Descritiva e Perspectiva II.

Núcleos de conhecimentos profissionais: Introdução à

Arquitetura e Urbanismo; Teoria, História Crítica da

Arquitetura e Urbanismo I; Metodologia do Projeto de

Arquitetura e Urbanismo; Teoria, História Crítica da

Arquitetura e Urbanismo II; Projeto de Arquitetura I; Materiais

de Construção I; Teoria, História Crítica da Arquitetura e

Urbanismo III; Projeto de Arquitetura II; Desenho Digital I;

Topografia; Materiais de Construção II; Arquitetura e

Urbanismo Contemporâneo I; Projeto de Arquitetura III;

Conforto Ambiental Térmico e Luminoso; Desenho Digital II;

Tecnologia das Construções; Instalações e Equipamentos

Hidrossanitários; Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo II;

Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Projeto de Paisagismo I;

Conforto Sonoro; Sistemas Construtivos; Instalações e

Equipamentos Elétricos; Arquitetura e Urbanismo no Brasil I;

Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Projeto de Paisagismo

II; Planejamento Urbano e Regional I; Arquitetura Tropical;

Sistemas Estruturais; Arquitetura e Urbanismo no Brasil II;

Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Projeto de Paisagismo

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III; Planejamento Urbano e Regional II; Desenho Urbano I;

Sistemas Estruturais em Concreto Armado; Projeto de

Arquitetura e Urbanismo IV; Desenho Urbano II; Técnicas

Retrospectivas I; Sistemas Estruturais em Aço e Madeira;

Infraestrutura Urbana; Técnicas Retrospectiva II.

Componentes curriculares complementares: Disciplina

Optativa I. Estágio Curricular I, II e III, e Trabalho de

Graduação I e II.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

De acordo com o artigo 4º do Regulamento das

Atividades Complementares do CEAP, entende-se como

Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não

compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento

regular dos componentes curriculares dos cursos de graduação,

desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento

pessoal e profissional do aluno. Deve-se levar em conta a

conexão material mínima da atividade com o Curso de Direito,

em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar sua relevância

para o processo de ensino-aprendizagem.

Consideram-se Atividades Complementares aquelas

promovidas pelo Centro de Ensino Superior do Amapá –

CEAP, ou por qualquer outra instituição, classificadas nas

seguintes modalidades: Grupo 1: Atividades vinculadas ao

Ensino; Grupo 2: Atividades vinculadas à Investigação

Científica; Grupo 3: Atividades vinculadas à Extensão. São

consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1,

as atividades descritas no ANEXO 1 do Regulamento das

Atividades Complementares contido no Projeto Pedagógico do

Curso.

São consideradas atividade vinculada à

INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, no GRUPO 2, o conjunto de

ações sistematizadas e coordenadas por um professor

orientador, voltadas para a investigação de tema relevante para

a formação profissional, descritas no ANEXO 2 do

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Regulamento das Atividades Complementares, contido no

Projeto Pedagógico do Curso.

São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO,

no GRUPO 3, as desenvolvidas em Cursos de Extensão,

congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras,

oficinas, semanas acadêmicas, gincanas culturais ou outras

similares conforme os ANEXOS 3 e 4 do Regulamento das

Atividades Complementares, contido no Projeto Pedagógico do

Curso.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O contato regular dos alunos do CEAP com o mundo do

trabalho, no decorrer do Curso, é um ingrediente de suma

importância, para que captem sua identificação com a

realidade, descubram oportunidades de aplicação do

conhecimento adquirido no ambiente acadêmico e percebam as

relações pessoais e sociais. Com a realidade do trabalho, as

instituições de ensino têm o compromisso de suprir-lhes os

valores humanos, capazes de enfrentar de um lado a acirrada

competição globalizada, e de outro ampliar o grau de

conscientização para importância de contribuir para a redução

dos desequilíbrios sociais, exercitando a liberdade, a inclusão

social, a ética e a cidadania.

No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Estágio

Supervisionado será realizado com uma carga horária de 400

horas de trabalho efetivo, a partir do 7º semestre, sob a

supervisão da Coordenação de Estágio da IES. Os alunos terão

encontros semanais com o Coordenador do Estágio, momento

em que farão diagnósticos, observações sistemáticas,

orientação, supervisão, acompanhamento e oportunidade de

experiências reais de análise crítica e solução de problemas no

contexto das diversas áreas de atuação profissional relacionadas

à Arquitetura e Urbanismo.

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TRABALHO DE CURSO

O TC do Curso de Arquitetura e Urbanismo

proporciona ao aluno concluinte a oportunidade de realizar um

trabalho técnico científico de sua autoria, dentro da área de

Arquitetura e Urbanismo de sua preferência.

O Trabalho de Curso, junto com o Estagio

Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

de sua aprendizagem durante a graduação e, ao mesmo tempo,

uma formação especializada da área de conhecimento

trabalhada tanto no Estágio quanto no TC.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

O Escritório Técnico de Arquitetura e Urbanismo

desenvolve Projetos destinados às comunidades interna e

externa do CEAP, estabelecendo uma relação de reciprocidade

e gerando recurso alternativo para a IES, favorecendo o

aprendizado prático dos estudantes e envolvendo-os em

projetos específicos, realizados com orientação dos professores

do Curso.

O Escritório Técnico de Arquitetura e Urbanismo é

coordenado pela Arquiteta e Urbanista Mônica Pernambuco

Costa, professora e Coordenadora do CURSO e funciona de

segunda à sexta feira, de 14 às 18h.

MATRIZ CURRICULAR

1º Semestre AT AP Total

Introdução à Arquitetura e Urbanismo 60 0 60

Estudos Ambientais 30 30 60

Estudos Sócio-econômicos 30 30 60

Modelagem I 15 45 60

Meios de Expressão e Representação I 15 45 60

Carga Horária 150 150 300

2º Semestre AT AP Total

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Teoria, História e Crítica da Arquitetura e

Urbanismo I 30 - 30

Estética e História das Artes 45 15 60

Metodologia do Trabalho Científico 30 - 30

Metodologia do Projeto Arquitetônico e

Urbanístico 30 30 60

Modelagem II 15 45 60

Meios de Expressão e Representação II 15 45 60

Carga Horária 165 135 300

3º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura I 15 45 60

Antropologia Urbana 15 15 30

Geometria Descritiva e Perspectiva I 30 30 60

Teoria, História e Crítica da Arquitetura e do

Urbanismo II 30 30

Modelagem III 15 45 60

Materiais de Construção I 30 30 60

Carga Horária 135 165 300

4º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura II 15 45 60

Desenho Digital I 15 15 30

Teoria, História e Crítica da Arquitetura e do

Urbanismo III 30 30

Materiais de Construção II 30 30 60

Topografia 30 30 60

Geometria Descritiva e Perspectiva II 15 45 60

Carga Horária 135 165 300

5º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura III 15 45 60

Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo

I 30 - 30

Instalações e Equipamentos

Hidrossanitários 15 45 60

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Conforto Ambiental Térmico e Luminoso 30 30 60

Desenho Digital II 30 30

Tecnologia das Construções 30 30 60

Carga Horária 150 150 300

6º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura e Urbanismo I 15 45 60

Arquitetura e Urbanismo Contemporâneo

II 30 - 30

Conforto Ambiental Sonoro 30 30 60

Sistemas Construtivos 60 - 60

Instalações e Equipamentos Elétricos 15 45 60

Projeto de Paisagismo I 15 15 30

Carga Horária 135 165 300

7º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 15 45 60

Planejamento Urbano e Regional I 30 30 60

Arquitetura e Urbanismo no Brasil I 15 15 30

Projeto de Paisagismo II 15 15 30

Sistemas Estruturais 30 30 60

Arquitetura Tropical 30 30 60

Estágio Curricular I - - 100

Carga Horária 135 165 400

8º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura e Urbanismo III 15 45 60

Desenho Urbano I 15 45 60

Projeto de Paisagismo III 15 15 30

Planejamento Urbano e Regional II 30 30 60

Arquitetura e Urbanismo no Brasil II 15 15 30

Sistemas Estruturais em Concreto Armado 30 30 60

Estágio Curricular II - - 150

Carga Horária 120 180 450

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9º Semestre AT AP Total

Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV 15 45 60

Desenho Urbano II 15 45 60

Técnicas Retrospectivas I 15 15 30

Infraestrutura Urbana 30 30 60

Sistemas Estruturais em Aço e Madeira 30 30 60

Trabalho de Curso I 15 15 30

Estágio Curicular III - - 150

Carga Horária 120 205 475

10º Semestre AT AP Total

Ética e Legislação Profissional 30 - 30

Gestão de Projetos e Obras 15 15 30

Técnicas Retrospectivas II 30 30 60

Gestão Urbano-ambiental 30 30 60

Optativa I 30 - 30

Trabalho de Curso II 15 105 120

Carga Horária 150 180 330

ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes-

ENADE é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior - SINAES, instituído pela Lei Nº 10.861,

de 14 de abril de 2004.

O ENADE é um componente curricular

OBRIGATÓRIO dos cursos de graduação, sendo o registro de

participação condição INDISPENSÁVEL para A EMISSÃO

DO HISTÓRICO ESCOLAR.

O estudante inscrito que não comparecer ao Exame

estará em situação irregular junto ao ENADE e não poderá

colar grau e nem receber o diploma. A periodicidade de

aplicação do ENADE, em cada área, é trienal.

O objetivo do ENADE é avaliar o desempenho dos

estudantes com relação aos conteúdos programáticos, o

desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao

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aprofundamento da formação geral e profissional. Avalia ainda

o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade

brasileira e mundial.

Os instrumentos básicos do ENADE são: a prova, o

questionário de impressões dos estudantes sobre a prova, o

questionário do Estudante e o questionário do coordenador (a)

do Curso.

Participam do ENADE todos os estudantes de primeiro

ano (ingressantes) e de último ano (concluintes) das áreas e

cursos a serem avaliados pelo ENADE.

A prova do ENADE é composta de 40 questões no total,

sendo 10 questões da parte de Formação Geral e 30 da parte

de Formação Específica da área, contendo as duas partes

questões discursivas e de múltipla escolha.

DOCENTES DO CURSO DE ARQUITETURA E

URBANISMO

DOCENTE FORMAÇÃO TITULAÇÃO

Ana Corina de

Araújo Maia

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Adirleide Greice

Carmo de Souza Bacharel em Direito Mestra

Ana Maria Da Silva

Pantoja

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Ana Cristina

Gonçalves da Silva

Bacharel em

Administração Mestra

Adailson Oliveira

Bartolomeu

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Mestre

César Augusto

Batista Balieiro

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Dinah Reiko Tutyia Bacharel em Mestra

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Arquitetura e

Urbanismo

Ederaldo da Silva

Azevedo

Bacharel em

Engenharia Civil Especialista

Elane Carneiro de

Albuquerque

Licenciatura Plena

em Educação

Artística com

Habilitação em Artes

Plásticas

Mestre em

Educação

Francisco de Assis

Ribeiro

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Mestre

Ivaldo Raimundo do

Nascimento Dantas

Bacharel em

Ciencias Economicas Especialista

Joselito Abrantes Bacharel em

Ciências Econômicas Doutor

Leonardo Beltão Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Luciana Uchoa

Ribeiro Bacharel em Direito Mestra

Keliane Da Cruz

Castro

Bacharel em

Ciências Biológicas Mestra

Klinger Ferreira de

Oliveira

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Márcia Cristiane da

Silva Galindo

Licenciatura Plena

em Letras Mestra

Marcos Eduardo

Teixeira Monteiro

Bacharel em

Arquitetura e

urbanismo

Especialista

Manoel de Jesus

Cunha Serrão

Bacharel em

Engenharia Civil Especialista

Mônica

Pernambuco Costa

Bacharel em

Arquitetura e

Urbanismo

Especialista

Ocimar Aranha

Brito

Bacharel e

Licenciado em Especialista

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Ciências Sociais

Pedro Enagrio

Josaphat da Silva

Bacharel em

Engenharia Elétrica Especialista

Reginaldo José

Brito dos Santos

Bacharel em

Engenharia Civil Especialista

Rosângela Alves

Nascimento de

Oliveira

Licenciatura em

Educação Artística Especialista

HORÁRIOS DE AULA

TURNO -

TARDE

INÍCIO TÉRMINO

1ª e 2ª AULA 14 horas 15h 40 min

INTERVALO – 10 MINUTOS

3ª e 4ª AULA 15h 50 min 17h 30 min

TURNO - NOITE INÍCIO TÉRMINO

1ª e 2ª AULA 19 horas 20h 40 min

INTERVALO – 10 MINUTOS

3ª e 4ª AULA 20h 50 min 22h 30 min

14 horas 15h 40 min

INTERVALO – 10 MINUTOS

3ª e 4ª AULA 15h 50 min 17h 30 min

DIREITOS E DEVERES DO ACADÊMICO

De acordo com o Regimento Interno do CEAP:

I - Freqüentar as aulas e demais atividades curriculares,

aplicando a máxima diligência no aproveitamento do processo

ensino-aprendizagem;

II - Utilizar-se, de acordo com as normas próprias, dos serviços

técnicos e administrativos, bem como os decorrentes dos órgãos

suplementares da Instituição;

III - Participar dos órgãos normativos e deliberativos da

Instituição, através de seus representantes, na forma do

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Regimento e por indicação do órgão máximo de representação

estudantil;

IV - Recorrer, nos prazos previstos, das decisões dos órgãos

normativos e deliberativos e dos órgãos executivos da

Instituição, na forma do Regimento;

V - Observar o regime escolar e disciplinar, comportando-se,

dentro e fora da Instituição de acordo com os princípios éticos e

morais condizentes com a dignidade humana e, bem assim, com

os princípios e objetivos da instituição, fixados no Regimento;

VI - Zelar pelo patrimônio utilizado pela Instituição, posto a

disposição da mesma pela Associação Amapaense de Ensino e

Cultura -AAEC ou por terceiros;

VII - Candidatar-se ao exercício da monitoria, de acordo com

as normas próprias emanadas do Conselho Superior;

VIII - Efetuar, com pontualidade, os pagamentos devidos a

AAEC (Associação Amapaense de Ensino e Cultura), Entidade

Mantenedora do CEAP, na forma estabelecida em consonância

com a legislação vigente sobre a matéria e constante do

Contrato de Prestação de Serviços Educacionais;

IX - Representar sua turma, na qualidade de representante ou

vice-representante, quando desta responsabilidade for investido

pelos demais componentes da classe;

X - Sugerir medidas que visem à melhoria da qualidade do

ensino ministrado pela Instituição;

XI - Cumprir as obrigações por si assumidas perante a

Biblioteca da instituição;

XII - Exercer as demais atividades escolares que lhe sejam

cometidas pelos professores e dirigentes educacionais.

Observação: No início do semestre letivo o professor deverá

apresentar para o aluno o Plano de Ensino contendo os

conteúdos a serem desenvolvidos durante o semestre, as

estratégias de ensino e a sistemática de avaliação que será

utilizada na disciplina.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO

É feito por disciplina e incide sobre:

Freqüência: será considerado aprovado na disciplina o

aluno que tenha alcançado o quociente mínimo de 75% de

freqüência escolar (Lei 9394/96).

Aproveitamento escolar: serão distribuídos 100

pontos.

Avaliação continuada: 70 pontos, que deverão ser

obrigatoriamente distribuídos pelo professor, por no mínimo

quatro (4) procedimentos avaliatórios.

Avaliação final: 30 pontos (Prova escrita, individual.

Só terá acesso à avaliação final o aluno que obtiver, durante a

avaliação continuada, o mínimo de 40 pontos, além da

freqüência escolar de 75%).

Critérios para aprovação: será aprovado o aluno que

tenha obtido a nota final total de 60 pontos e alcançado a

freqüência mínima escolar de 75%.Prova de 2ª chamada:

(Somente para a avaliação final): O acadêmico deverá fazer a

solicitação no protocolo, via requerimento com a

documentação em anexo (atestado médico, declaração, ou

outro). O prazo para a solicitação é de 3 (três) dias úteis,

contados da data da realização da avaliação.

FALTAS

De acordo com o Regimento do CEAP é vedado o

abono de faltas.

Ressalvas legais (através de atividades

compensatórias):

Somente terá acesso ao atendimento especial o

acadêmico amparado pela legislação.

Os alunos que forem convocados para integrar Conselho

de Sentença em Tribunal do Júri;

Serviço Militar obrigatório (LEI 4.375, DE 17 DE

AGOSTO DE 1964) ou Serviço Eleitoral, bem como aqueles

que participarem de conclaves oficiais;

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As gestantes (LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE

1975); Portadores de doenças infecto-contagiosas, devidamente

comprovadas (DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE

OUTUBRO DE 1969).

OBS: Os prazos para pedidos formulados com base no

regimento são de 03 (três) dias úteis, contados da data de início

do evento.

PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS

O aluno poderá solicitar via requerimento no Protocolo

da Instituição qualquer informação sobre sua vida acadêmica

e/ou informações acadêmicas em geral, mediante o pagamento

de taxa específica.

Cancelamento de matrícula: em qualquer época e mediante

requerimento expresso, será concedido o cancelamento de

matrícula de aluno regularmente matriculado, gerando este ato

o rompimento definitivo do vínculo acadêmico do discente com

a Instituição e com o curso onde estiver matriculado,

condicionado o deferimento do pedido à comprovação, pelo

aluno, de quitação com todas as obrigações financeiras

assumidas para com a Entidade Mantenedora, até e inclusive o

mês do pedido.

Trancamento de matrícula: poderá ser solicitado a qualquer

tempo durante o período letivo e mediante requerimento

expresso à Secretaria de Assuntos Acadêmicos. No

requerimento de trancamento deverá constar, expressamente, o

período de tempo de trancamento, o qual não poderá ultrapassar

01 (um) período letivo.

Mudança de turma: a mudança de turma e turno só será

permitida se houver vaga disponível na referida turma e

mediante justificativa plausível para tal. O mesmo deverá ser

solicitado através de requerimento próprio no protocolo.

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Revisão de provas e notas: é assegurado ao aluno o Direito à

revisão de provas escritas. O professor efetuará revisão

automática dos procedimentos avaliatórios desta espécie, na

forma estabelecida em regulamentação aprovada pelo Conselho

Superior. O prazo para solicitação deste recurso é de 03 (três)

dias após a publicação da nota.

Solicitação do diploma: após a outorga de grau o acadêmico

deverá solicitar o seu diploma junto à Secretaria Acadêmica da

Instituição.

Aproveitamento de estudos: os pedidos de aproveitamento de

estudos e concessão de créditos deverão ser apresentados via

requerimento perante a Secretaria de Assuntos Acadêmicos por

ocasião da matrícula, os mesmos deverão anexar à solicitação o

histórico escolar e os conteúdos da disciplina. Para graduados

ou transferidos de outras instituições congêneres até 20 (vinte)

dias do início de cada semestre letivo.

Dependência: É admitida a re-matrícula no período letivo e no

semestre subseqüente ao aluno que tenha sido reprovado em até

02 (duas) disciplinas do semestre imediatamente anterior

àquele para a qual houver sido promovido.

O aluno deverá realizar sua re-matrícula, preferencialmente nas

disciplinas de que depende e, respeitada a compatibilidade de

horários e o limite de vagas por turma, poderá fazer re-

matricula nas demais disciplinas da série para a qual foi

promovido.

OBS: O Aluno reprovado em mais de 02 (duas) disciplinas

cursadas no semestre imediatamente anterior, deverá fazer re-

matricula exclusivamente nas disciplinas em que ficou

reprovado, em caráter de repetência, não sendo promovido à

série seguinte.

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ABANDONO DE CURSO

A não renovação de matrícula ou a não confirmação de

continuidade de estudos representa abandono de curso,

interrompendo-se o vínculo acadêmico do aluno com o CEAP,

independentemente da cobrança daquilo que for devido pelo

aluno abandonante.

SECRETARIA

É o órgão responsável pelo registro e controle de toda a vida

acadêmica da Instituição (discentes e docentes). O horário de

funcionamento da Secretaria Acadêmica é de 2ª a 6ª feira, das

14h às 21h. Responsável: Rosilane Amanajás. E-mail:

[email protected] .

BIBLIOTECA

A biblioteca possui um sistema informatizado dispondo de um

acervo para todos os cursos, para pesquisas, trabalhos e

empréstimos, estando disponível a toda comunidade acadêmica

com a apresentação da carteirinha estudantil, que pode ser

solicitada junto à Biblioteca, que irá emitir guia para

pagamento da taxa, sendo o mesmo efetuado na tesouraria.

Após a solicitação, o acadêmico deverá retornar à biblioteca e

apresentar o comprovante de pagamento e uma foto 3x4. A

biblioteca funciona de segunda à sexta-feira, das 13h30 min. às

22h30 min. e aos sábados das 14h às 18h. Consulte no site do

Ceap nossa biblioteca virtual e confira o acervo disponível. E-

mail: [email protected].

SETOR PSICOPEDAGÓGICO

O serviço de apoio psicopedagógico é destinado ao

corpo discente e docente da Instituição e enfoca aspectos

relacionados ao processo de ensino-aprendizagem. O mesmo é

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realizado por meio de sessões de atendimento individuais

garantindo o sigilo absoluto aos discentes e docentes.

APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE

O CEAP oferece ao corpo discente apoio

psicopedagógico para atender, mediar e solucionar situações

que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo

discente.

A psicopedagogia é um campo de atuação em saúde e

educação que lida com o processo de aprendizagem humana:

seus padrões normais e patológicos considerando a influência

do meio – família, escola e sociedade no seu desenvolvimento,

utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia. No

campo institucional, a psicopedagogia contribui com as

relações, ou seja, com a melhoria da qualidade das relações

inter e intrapessoais das pessoas que trabalham na instituição.

Os alunos poderão ser encaminhados por professores ou

coordenadores e ainda, poderão procurar diretamente o Setor

Psicopedagógico.

Os atendimentos serão realizados no Setor

Psicopegagógico em dias e horários pré-estabelecidos.

O serviço oferecido pelo CEAP é de atendimento

psicopedagógico e não psicológico, entretanto sempre que

necessário for à mesma encaminhará o acadêmico a uma

avaliação psicológica e possível acompanhamento.

ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A Coordenação Pedagógica é o órgão responsável pelo

planejamento e acompanhamento pedagógico dos docentes. É o

elemento chave na orientação e gerenciamento das ações no

que se refere às questões didático-pedagógicas, tendo suas

atividades voltadas para a melhoria do fazer pedagógico, não

apenas na sala de aula, mas em toda a IES.

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As principais atividades desenvolvidas por esta

coordenação são: acompanhar os docentes na elaboração dos

planos de ensino, orientar os procedimentos de avaliação

definidos pelo regimento Institucional, assessorar, teórica e

tecnicamente, os professores de modo que haja articulação

didática entre todos, incentivando-os para o desenvolvimento

de um trabalho em equipe.

DICAS DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Orienta-se os acadêmicos a respeitarem a hierarquia da

Instituição, sempre que ocorrer alguma dificuldade ou dúvidas

em relação a professores e/ou disciplina:

Os acadêmicos deverão primeiro conversar com os professores.

Caso as dificuldades persistam, o Coordenador do Curso deverá

ser informado. O mesmo entrará em contato com a

Coordenação Pedagógica que dará o melhor encaminhamento

para a situação.

Os acadêmicos que apresentarem dificuldades de aprendizagem

poderão procurar a psicopedagoga para receberem orientações

adequadas.

COMISSÃO PRÓPRIA DE AUTOAVALIAÇÃO - CPA

A CPA do CEAP iniciou seus trabalhos em janeiro de

2004, com o Seminário Institucional, realizado para os

membros da Comissão. Nele foram apresentados e discutidos

os procedimentos do processo da Avaliação Institucional,

objeto da Lei 10.861/04 e as dimensões que seriam

posteriormente avaliadas pela CPA, com vistas à elaboração do

Relatório de Autoavaliação.

Desde então, a CPA tem mantido reuniões regulares,

conforme atas lavradas nas respectivas ocasiões e cujas

diretivas foram no sentido a envolver toda a Instituição (corpo

técnico-administrativo, corpo discente e docente), com vistas à

coleta de informações, sistematizadas em relatórios de cada

departamento da IES, do corpo docente e do corpo discente.

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Em março de 2008, foi realizado um encontro no qual

foram apresentadas, aos respectivos responsáveis dos vários

departamentos do CEAP, as dimensões da Autoavaliação e a

vinculação das atividades desempenhadas pelos respectivos

departamentos a cada dimensão.

Em todos os anos, são aplicados também questionários

de avaliação ao corpo técnico-administrativo, corpo docente e

corpo discente, os quais têm sido importantes insumos para a

adoção de medidas de melhoria na IES.

ATENDIMENTO EXTRACLASSE

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pelo

Coordenador de Curso, pelos professores em regime de

trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada

semanal específica para atendimento ao aluno, membros do

NDE, assim como pela psicopedagoga. Esse atendimento é

feito personalizado e individualmente, mediante a prática de

“portas abertas” onde cada aluno pode, sem prévia marcação,

apresentar suas dúvidas, questionamentos e problemas.

SALA DE QUALIDADE DE VIDA

Qualidade de vida é entendida como um produto e processo de

viver, pela participação do ser humano numa teia de relações

sociais em interação com a natureza. Na teia dessas relações

sociais se dão os movimentos de ensinar e aprender,

construindo o processo de viver saudável.

Dessa maneira, o CEAP, pensando na Qualidade de

vida de seus alunos e funcionários, criou um setor (sala) com o

intuito de fornecer momentos de leitura, música, filmes e

relaxamento, em um ambiente agradável, focando a saúde física

e mental dos membros do CEAP.

Sala 214. E-mail: [email protected]

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EMENTÁRIO – PRIMEIRO SEMESTRE

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO

EMENTA: Conceitos e reconhecimento dos elementos

constituintes da concepção arquitetônica e urbana. Análise do

fenômeno arquitetônico do ponto de vista das diferentes teorias,

ligado à concepção formal da arquitetura e suas relações com o

processo criativo. Elaboração de Inventário e classificação dos

diferentes tipos de espaços arquitetônicos: do edifício e da

cidade.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. k. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São

Paulo: Martins Fontes, 2008.

WILHEIM, J. Cidades: O substantivo e o adjetivo. 3ed. São

Paulo: Perspectiva, 2008.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 5 ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1996.

Bibliografia Complementar CEZAR JUNIOR; M. C. E. O ser Arquiteto-

Urbanista.1ed.Rio de Janeiro: Cabral Editora Universitária,

2000.

COELHO NETO, J. T. A construção do sentido na

arquitetura. 5ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

COLIN, S. Uma introdução a arquitetura. Rio de Janeiro:

UAPÊ, 2000.

GROPIUS, W. Bauhaus: Nova arquitetura. 6 ed. São Paulo:

Perspectiva , 2009.

PEREIRA, M. Arquitetura e os caminhos de sua explicação.

São Paulo: Projeto editores Associados, 1984.

ESTUDOS AMBIENTAIS

EMENTA: Conhecimento da base natural do sítio no qual se

pretende projetar. Levantamento, análise e sistematização dos

fatores ambientais que o caracterizam: geologia, relevo, solos,

hidrografia, vegetação, clima e dos processos naturais de

modificação da paisagem. Impactos da Urbanização e

sustentabilidade ambiental urbana.

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Bibliografia Básica

BRUNA, P. J. V. Arquitetura, industrialização e

desenvolvimento. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

JACOBI, P. R. Cidade e meio ambiente. São Paulo:

Annablume, 2000.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e Prática.

São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

Bibliografia Complementar

CASACA, J .M.; Matos, J. L.; Dias, J. M. B. Topografia geral.

4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CHAGAS M. A. (org.). Sustentabilidade e Gestão Ambiental

no Amapá: Saberes Tucujus. Macapá: SEMA, 2002.

CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2006.

FRENDRIC, R. et al. Drenagem e controle da erosão

urbana. Curitiba: Editora Universitária Champagnat PUC/PR,

1988.

OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento:

Visão holística da percepção ambiental na arquitetura. São

Paulo: Mackenzie, 2002.

TAKAYAMA L. R.; DA SILVA A. Q. (org.). Diagnóstico de

ressacas do Estado do Amapá: bacias do Igarapé da Fortaleza

e do Rio Curiaú. Macapá: GEA/SETEC/IEPA, 2004.

ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS

EMENTA: Conceitos básicos e elementos de análise da

sociologia e economia urbana. Compreensão das relações

sociais na cidade pré-industrial e industrial. Analise da natureza

do capitalismo contemporâneo, a concentração econômica e as

novas relações entre o estado. Estudo da produção social do

espaço urbano nas sociedades industriais, a aglomeração dos

meios de produção e a reprodução da riqueza social e sua

relação com a produção da rede de cidades e hierarquia urbana.

Bibliografia Básica

ARANTES, O. B. F; MARICATO, E; VAINER, C. A cidade

do pensamento único. Petrópolis; Vozes, 2003.

BRUNA, P. J. V. Arquitetura, industrialização e

desenvolvimento. 2ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

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SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo:

Editora Contexto, 1998.

Bibliografia Complementar

ABELÉM, A. G. Urbanização e remoção: por que e para

quem? Belém: UFPA 1988.

LOPES, R. A cidade intencional – o planejamento estratégico

de cidades. São Paulo: Mauad, 2004.

MARICATO, E. Brasil, cidades. Petropólis: Vozes, 2003.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da

Usp, 2005.

SOUZA, M. L. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de

Janeiro:Bertrand, 2008.

MODELAGEM I

EMENTA: Reconhecimento dos aspectos conceituais,

construtivos e de síntese da expressão visual. Estudo das teorias

da forma e a organização do espaço visual. Exercício da

metodologia no espaço bidimensional visando à geração da

forma da arquitetura.

Bibliografia Básica

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia de

visão criadora. 1ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro.

Rio de Janeiro: Tecnoprint,1984

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia complementar

DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. 3ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2007.

GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: Sistema de leitura

visual da forma. 9ed. São Paulo: Escrituras, 2009.

KANDINSKY, W. Curso da Bauhaus. Coleção: arte +

comunicação. 1ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.

MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo:

Edições 70, 2006.

PEDROSA, I. O universo da Cor. São Paulo: SENAC, 2004.

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MEIOS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO I

EMENTA: Introdução às diversas formas e técnicas de

representação do espaço urbano e arquitetônico. Uso de

materiais de desenho técnico e aplicação de normas técnicas

para representação do projeto arquitetônico em suas diversas

fases, dos croquis ao detalhamento. Projeções geométricas

aplicadas à arquitetura para visualização de vistas, cortes e

volumes. Perspectiva paralela isométrica com peças

geométricas e volumes arquitetônicos.

Bibliografia Básica

DAGOSTINHO, F. Desenho arquitetônico contemporâneo.

São Paulo: Hemus, 2004.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2005.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complementar ABNT, NBR 6492. Representações de projetos de

arquitetura. 01/94.

FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. 1ed. São Paulo: Ao

livro técnico, 2004.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro

técnico, 1997.

CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao

livro técnico, 2000.

MONTENEGRO, G. Perspectiva dos profissionais: 1ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2003.

PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de desenho

Técnico.Florianópolis: Hemus, 2004.

EMENTÁRIO – SEGUNDO SEMESTRE

TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E

URBANISMO I

EMENTA: Conceitos de espacialidade, de arquitetura e cidade.

Arte como instrumentação representativa. Origem e evolução

da produção arquitetônica e urbana a partir da Pré-história,

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passando pelas civilizações mesopotâmicas e egípcias, pelo

mundo clássico greco-romano, paleocristão, bizantino, islâmico

e gótico, fatores geradores da cultura ocidental.

Bibliografia Básica

BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva,

1983.

GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte. 1ed. São

Paulo: Ediouro, 2001.

JANSON, H. W. História geral da arte. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2001.

MUNFORD, L. A Cidade na história: origens, transformações

e perspectivas. 5ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complementar

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São

Paulo: Martins fontes, 2005.

CHOAY, F. O urbanismo. Coleção Estudos, 67. 6ed. São

Paulo: Perspectiva, 2010.

MACIEL, M. J. Vitrúvio: tratado de Arquitectura. Lisboa:

Ist Press, 2006.

PEVSNER, N. Panorama da Arquitetura ocidental. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2002.

SUMMERSON, S. J. A linguagem clássica da Arquitetura.

São Paulo: Martins Fontes, 1994.

ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES

EMENTA: Elementos e conceitos básicos para a compreensão

do fenômeno artístico no contexto cultural dos diferentes

períodos históricos, a partir do enfoque sociológico. Relações

interdisciplinares entre a Estética e a História da Arte. Visão

panorâmica da história da arte, da cidade e da arquitetura,

apresentando questões relativas à formação e transformações

das cidades, da produção arquitetônica e das produções

artísticas.

Bibliografia Básica

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São

Paulo: Martins Fontes, 2005.

GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte. 1ed. São

Paulo: Ediouro, 2001.

Page 30: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

GOMBRICH, E. M. A história da arte. 16ed. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2000.

Bibliografia Complementar

AMARAL, A. Artes plásticas na semana de 22. 5ed. São

Paulo: Editora 34, 1998.

ARHEIM, R.; FARIA, I. T. de. Arte & percepção visual: Uma

Psicologia da Visão Criadora. 1ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. 3ed. Rio de

Janeiro: Martins Editora, 2007.

BAYER, R. História da estética. 1ed. Lisboa: Estampa, 1995.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 2004.

JANSON, H. W. História geral da arte. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2001.

____________. Iniciação à história da arte. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA: Processos, métodos e técnicas de iniciação

científica visando o âmbito das atividades intelectuais

Conceitos e classificação de ciência e conhecimento. Estrutura

do projeto de Iniciação Científica aplicada à arquitetura e

urbanismo, tendências e perspectivas em arquitetura e

urbanismo.

Bibliografia Básica

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de

metodologia científica. 7.ed. São Paulo:Atlas, 2010.

OLIVEIRA, I. C. A. de. Introdução à metodologia científica.

2.ed. Pará de Minas: VirtualBooks, 2010.

Bibliografia Complementar

BARROS, A. J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de

metodologia: um guia para iniciação científica. 8.ed. São Paulo:

Makron Books,2009.

COLOGNESE, S. A.; TOMAZI, N. Dácio; B., Ronaldo.

Elementos para orientar: a leitura e a escrita. Cascavel, PR:

Coluna do Saber, 2005.

KOCHE, J.. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e prática da pesquisa. 18.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

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LUDWIG, A. C. W. Fundamentos e pratica de metodologia

Científica. Rio de janeiro: Vozes, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.

rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.

TAFNER, E. P. et al. Metodologia do trabalho acadêmico.

3.ed.rev. e atual.São Pualo: Juruá, 2010.

METODOLOGIA DO PROJETO ARQUITETÔNICO E

URBANÍSTICO

EMENTA: Metodologia do projeto arquitetônico; conceitos e

diferentes métodos de projetação do século XIX até os dias

atuais; princípios comuns e especificidades temáticas e

programáticas. Incorporação de técnicas contemporâneas ao

processo de projeto.

Bibliografia Básica

BAHAMOM, A. Arquitetura e desenvolvimento de projetos.

1ed. Barcelona: Intituto Monsa , 2005.

FORSETH, K. H. Projetos em arquitetura. 1ed. São Paulo:

Hemus, 2004.

MARTINEZ, A.C. Ensaio sobre o projeto. Brasília: UnB,

2000.

Bibliografia Complementar

ABNT. NBR13532. Elaboração de projetos de edificações.

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR6492 NB43. Representação de projetos de

arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

CORDIVIOLA, A. Notas sobre o saber projetar. Informativo

Vitruvius. Arquitexto n. 103, outubro, 2001. Disponível em

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.017/8

43, consultado em junho 2010.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. 17 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho, 2edição. Rio

de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

MODELAGEM II

EMENTA: Reconhecimento dos aspectos conceituais,

construtivos e de síntese da expressão visual para a

Page 32: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

compreensão do processo de geração da forma. Teorias da

forma e a organização do espaço visual.

Exercício da metodologia no espaço tridimensional visando à

geração da forma da arquitetura.

Bibliografia Básica

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia de

visão criadora. 1ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

CHING, F. D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 2ed.

Rio de Janeiro: Martins, 2008.

GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto: Sistema de leitura

visual da forma. 9ed. São Paulo: Escrituras, 2009.

Bibliografia Complementar

CONSIGLIERI, V. A. Morfologia da arquitectura. Vol I e II.

2ed. Lisboa: Estampa, 1995.

CONZALEZ, L. MAQUETES. A representação do espaço no

projeto arquitetônico.Barcelona:Editorial Gustavo Gili S/A,

2001.

DONDIS, D. A sintaxe da linguagem visual. 3ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2007.

PEVESNER, N. Os pioneiros do desenho moderno. 3ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2002.

ROCHA, P. M. da. Maquete de papel. São Paulo:Editora

Cosac e Naify, 2007.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2010.

MEIOS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO II

EMENTA: Representação e expressão gráfica nas diversas

manifestações arquitetônicas: edifício e cidade. Elementos

gráficos: figura humana, vegetação, veículos, e outros.

Utilização da cor.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3ed.

São Paulo: Bookman Companhia, 2000.

FORSETH, K. H. Projetos em arquitetura. 1ed. São Paulo:

Hemus, 2004.

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MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

ABNT. NBR 6492. Representações de projetos de

arquitetura. 01/94.

http://www.abntdigital.com.br/aplicacao/pesquisa/asp/Resultad

o_frame.asp

ABNT. NBR13532. Elaboração de projetos de edificações.

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995.

CHAMIE, Emilie. Rigor e paixão. Poética visual de uma arte

gráfica. 1ed. São Paulo: SENAC, 1999.

CHING, F. & JUROSZEK, S. - Representação Gráfica para

Desenho e Projeto. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001.

FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. São Paulo: Imperial,

2008.

MICELI, M. T. Desenho técnico básico. 3ed. São Paulo:

Imperial, 2008.

MONTENEGRO, G. Perspectiva dos Profissionais. 1 ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2003.

EMENTÁRIO – TERCEIRO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA I

EMENTA: Estudo e aplicação da metodologia de elaboração

de projetos de arquitetura, com o foco em espaços internos e

edifícios de pequeno porte, em nível de estudo preliminar,

estabelecendo a relação entre os componentes espaciais, o

objeto estudado e seu entorno. Conceitos e características dos

elementos definidores do espaço interno. Análise e pesquisa de

materiais de acabamento e mobiliário. Conceitos básicos de

ergonomia e antropometria e as relações espaciais do ambiente

interno.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 2ed.

Rio de Janeiro: Martins, 2008.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. 17 ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

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PANERO, J., ZELMIK, M. Lãs dimensiones humanas em los

espacios interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 2007.

Bibliografia Complementar

DUL, J.; WEERDEMEESTER, B. Ergonomia prática. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004.

GILI GALFETTI, G. Casas refúgio. Barcelona: Gustavo Gili,

1995.

GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto. São Paulo:

Escrituras, 2004.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: Guia de Arquitetura

de Interiores para áreas residenciais. São Paulo: Senac, 2007.

MARTINEZ, A. C. Ensaio sobre o projeto. Brasília:

Universidade de Brasília, 2000.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção estrutural e a arquitetura.

São Paulo: Zigurate, 2000.

ANTROPOLOGIA URBANA

EMENTA: Conceitos e análise da relação entre arquitetura e

cultura, arquitetura vernacular e cultura popular. História e

conceitos de habitação popular e o papel dos autoconstrutores e

a apropriação do saber popular como fator de desenvolvimento.

Bibliografia Básica

ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo:

Brasiliense, 2006 – Coleção primeiros passos.

MARCONI, M. A. e PREZOTO, Z. M. N. Antropologia: uma

introdução. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SANTOS, R. J. dos. Antropologia para quem não vai ser

antropólogo. Porto alegre: Tomo Editorial, 2005 – ( Série

“Para quem não vai ser”).

Bibliografia Complementar

CHOAY, FRANCOISE. O urbanismo. Coleção Estudos, 67. 6

ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

FABRIS, A. Fragmentos urbanos: representações culturais.

1ed. São Paulo: Studio Nobel, 2000.

LIMA, J.F. O que é ser arquiteto. 1ed. Rio de Janeiro:

Record, 2004.

OLIVEN, Ruben George. Antropologia de Grupos Urbanos.

Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

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QUEIROZ, M. C.; GROS, M. C. Ser jovem num bairro de

habitação social. 1ed. São Paulo: Campo das Letras, 2002.

GEOMETRIA DESCRITIVA E PERSPECTIVA I

EMENTA: Objetivos e Notações sobre construções

fundamentais básicas (figuras planas, processos e propriedade).

Desenho geométrico. Projeções cotadas. Homologia Plana.

Dupla Projeção Ortogonal; Representação dos Elementos

Fundamentais de posição e métricos. Axonometria Ortogonal e

Perspectiva Línear Cônica (Croquis e traçado rigoroso).

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P.

Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona:

GG, 2001.

PRINCIPE JUNIOR, A. Noções de geometria descritiva. São

Paulo: Nobel, 2007.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2010.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. 1ed. Rio de Janeiro:

Imperial, 2008.

CHAMIE, E. Rigor e paixão: poética visual de uma arte

gráfica. 1ed. São Paulo: SENAC, 1999.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico

Contemporâneo. São Paulo: Hemus, s.d.

LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria

Descritiva. Rio de Janeiro: LCT, 1995.

MACHADO, A. Geometria descritiva. 27ed. Rio de Janeiro:

Editora Atual, 1991.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2010.

TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E

URBANISMO II

EMENTA: Aspectos históricos, ideológicos da formação do

pensamento moderno. Análise da relação entre a Reforma e a

produção espacial arquitetônica e urbana.Modelos e tratados

arquitetônicos e urbanísticos. A cidade ideal. A invenção do

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Novo Mundo. Influência do mecenato na arquitetura e

urbanismo do Renascimento. Análise da relação entre a Contra-

reforma e a produção espacial arquitetônica e

urbana.Arquitetura e urbanismo no Maneirismo, Barroco e

Rococó.

Bibliografia Básica

JANSON, H. W. História geral da arte. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2001.

LLERA, R. R. Breve História da Arquitectura. Lisboa:

Editorial Estampa, 2006.

MUNFORD, L. A Cidade na história: origens, transformações

e perspectivas. 5ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

Bibliografia Complementar

ARGAN, G.C. Arte moderna. 1ed. São Paulo: Cia Das Letras,

1999.

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. 4ed. São

Paulo: Perspectiva, 2009.

____________. História da cidade. 4ed. São Paulo:

Perspectiva, 2009.

CHOAY, F. O urbanismo. Coleção Estudos, 67. 6ed. São

Paulo: Perspectiva, 2010.

GIEDION, S. Espacio, Tiempo y arquitectura. Barcelona:

Reverté,2009.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16 ed. São Paulo:

LTC, 2000.

OLIVEIRA, L. L. Cidade: história e desafios. Rio de Janeiro:

FGV, 2002.

MODELAGEM III

EMENTA: Projetação em modelos tridimensionais de espaços

arquitetônicos e urbanos: relevo, topografia, vegetação,

mobiliário, equipamentos, edificações em estruturas

convencionais e tensionadas, escadas e esquadrias.

Bibliografia Básica

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ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia de

visão criadora. 1ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

CONZALEZ, L. MAQUETES. A representação do espaço no

projeto arquitetônico. Barcelona:Editorial Gustavo Gili S/A,

2001.

HEINO, E. Sistemas de Estruturas. 2 ed. São Paulo: Hemus,

2006.

MONTEIRO, J. da C. Rego. Tesouras de telhados: tesouras de

madeira. Rio de Janeiro: interciência Ltda, 1976.

ROCHA, P. M. da. Maquete de papel. São Paulo:Editora

Cosac e Naify, 2007.

Bibliografia Complementar

CHING, F. D. K. Forma, Espaco e ordem. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

MILLS, C. B. Projetando com maquetes. São Paulo: Artmed,

2005.

MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edições 70,

2008.

PANERO, J. Dimensionamento Humano para espaços

interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002.

WONG, W. Princípios da forma e do desenho. 2ed. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2010.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

EMENTA: Características mecânicas, capacidade de trabalho,

aspecto plástico, limitações e possibilidades dos materiais de

construção. Propriedades e comportamentos dos materiais de

alvenaria, Constituintes, propriedades, dosagem e produção dos

concretos simples, armado e pretendido. Materiais metálicos.

Madeiras e derivados de madeira. Materiais de cobertura e

instalações de infra-estrutura preliminares.

Bibliografia Básica

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. V.1. Rio de

Janeiro: LCT, 2000.

BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções. V.2 +

Supl. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

DIAS, L. A. de M.. Aço e Arquitetura. São Paulo: Zigurate

Editora, 2004.

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PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 1ed. Porto

Alegre: Globo, 2007.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Projeto e execução de obras de concreto armado - NBR

6118. ABNT, 2003.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São

Paulo: Edgard Blücher, 2000.

BORGES, Alberto. Prática das pequenas construções. v.1.

9ªed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

REBELLO, Yopanan. Bases para Projeto Estrutural na

Arquitetura. São Paulo: Zigurate. 2007

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade

na Construção. 1ªed. 3ªed tiragem: São Paulo. Pini. 2002.

EMENTÁRIO – QUARTO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA II

EMENTA: Aplicação da metodologia da elaboração de

projetos de arquitetura, em edifícios de pequeno e médio porte,

a partir de problemáticas previamente escolhidas dentro de um

contexto imediato (o lote e a quadra). Conceituação e

formulação do programa arquitetônico e sua expressão em

termos de organização do espaço, atendendo ao condicionante

imposto pelo meio físico e seus elementos naturais (terreno,

clima, vegetação). Discussão das possibilidades plástico-

formais da obra, a partir dos meios de edificação.

Desenvolvimento de projetos em diferentes escalas e

contextualizações.

Bibliografia Básica

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ed. São Paulo: Zigurate, 2003.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. 4 ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

Bibliografia Complementar

Page 39: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

ABNT. NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário,

espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. NBR 9077. Saídas de emergência em edificações. Rio

de Janeiro, 1993.

ABNT. NBR13531. Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13532. Elaboração de projetos de edificações –

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR6492 NB43. Representação de projetos de

arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo. Edgar Blucher, 2004.

PANERO, J., ZELMIK, M. Lãs dimensiones humanas em los

espacios interiores. São Paulo: Gustavo Gilli, 2007.

SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto

Alegre: UFRGS, 1991.

DESENHO DIGITAL I

EMENTA: Programa de desenho assistido por computador

para modelos em 2D: Configurando o programa, introdução ao

editor gráfico, coordenadas, desenho de precisão, métodos de

visualização, criação de objetos, modificação de objetos,

modificação e criação de propriedades, listagem e análise de

informações do desenho e objetos, dimensionamento,

perspectivas isométricas, utilização de bibliotecas e símbolos,

plotagem.

Bibliografia Básica

CHING, F. D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. São

Paulo: Martins Fontes. 2010.

CHING, Francis D. K. Representação Gráfica para Desenho

e Projeto. São Paulo: GG. 2001.

LIMA, C. C. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo:

Érica. 2009.

SANTOS, J. AutoCAD 2010. São Paulo: FCA. 2009.

Bibliografia Complementar

CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: Métodos e Técnicas

para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: SENAC. 2007.

GREGÓRIO, S. Riscos e rabiscos contemporâneos. 1 ed. São

Paulo: Artes, 1999.

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KATORI, Rosa. Autocad 2010: Modelando em 3D e Recursos

Adicionais. São Paulo: SENAC. 2010.

MACHADO, S.R.B.; MELUL, M. Computação gráfica em

escritórios de projetos informatizados. São Paulo: Brasport,

2005.

OLIVEIRA, A. AutoCAD 2010 – Modelagem 3D e

Renderização. São Paulo: Érica. 2009.

TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARQUITETURA E

URBANISMO III

EMENTA: O Iluminismo e a revolução industrial.

Mentalidade nova para um mundo novo. Winckelmann e a

Storia dell'arte ântica. A reinvenção do classicismo como

linguagem arquitetônica. A arquitetura e o urbanismo no

período Neoclássico na Europa e na América. A arquitetura e o

urbanismo no romantismo, revivalismo, historicismo,

ecletismo: a arte romântica e a arte industrial. A escola de

Chicago e o design. Características do Art Nouveau. Princípios

do urbanismo moderno.

Bibliografia Básica

CORBUSIER, Le. Por uma arquitetura. 6ed. São Paulo:

Perspectiva, 2009.

MUNFORD, L. A cidade na história: origens, transformações

e perspectivas. 5ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. São

Paulo: Viana & Mosley, 2004.

Bibliografia Complementar

ARGAN, G. C. Arte moderna. 1ed. São Paulo: Cia Das

Letras, 1999.

BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. 4ed. São

Paulo: Perspectiva, 2009.

GIEDION, S. Espacio, Tiempo y arquitectura. Barcelona:

Reverté,2009.

GROPIUS, W. Bauhaus: novarquitetura. 6ed. São Paulo:

Perspectiva, 2009.

PEVSNER, N. Panorama da arquitetura ocidental. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2002.

Page 41: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design.

3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. 4 ed.

Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2006.

ZEVI, B. Saber ver arquitetura. 6 ed. Rio de Janeiro: Martins

Fontes, 2009.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

EMENTA: Características mecânicas, capacidade de trabalho,

aspecto plástico, limitações e possibilidades dos materiais de

construção. Propriedades e comportamentos dos materiais para

pisos, revestimentos, forros. Plásticos, vidros e ferragens.

Tintas e vernizes.

Bibliografia Básica

AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. São

Paulo: Edgard Blücher, 1987.

_________________. O edifício até sua cobertura. São

Paulo: Edgard Blücher, 2000.

BORGES, A. Prática das pequenas construções. v.2. 6ªed.

São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da Ciência e

Engenharia de Materiais. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.

Bibliografia Complementar

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. v.2. 5ªed. Rio de

Janeiro: LTC, 1994.

BROWN, G. Os Recursos Físicos da Terra – Bloco 2 –

Materiais de Construção e Outras Matérias Brutas. Campinas:

Unicamp. 1995.

FREIRE, W. J. Tecnologias e Materiais Alternativos de

Construção. Campinas: Unicamp. 1999.

PETTRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. São Paulo:

Editora Globo, 2007.

TAMAKI, M. R.; SOUZA, R. de. Gestão de Materiais de

Construção. São Paulo: O Nome da Rosa. 2005.

TOPOGRAFIA

EMENTA: Conceitos fundamentais; unidades de medidas e

sistema de coordenadas. Planimetria. Altimetria.

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Terraplenagem. Noções de astronomia. Geodésia. Cartografia.

Sistema de projeção UTM (Universal Transferso de Mercator).

Conceitos básicos de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto.

Gerenciamento por Satélite (GPS).

Bibliografia Básica

BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3ª ed: São

Paulo: Edgard Blücher. 1999.

__________________________. Topografia. V. 1 e 2. São

Paulo: Edgard Blucher,1977.

CASACA, J. M.; Matos, J. L.; DIAS, J. M. B. Topografia

Geral. 4ª ed: LTC. 2007.

Bibliografia Complementar

AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo:

Edgard Blücher, 1977.

BORGES, A. de C. Topografia aplicada à Engenharia Civil.

2ªed: São Paulo: Edgard Blücher. 1977.

COMASTRI, J. A. e TULER, J. C. Topografia: altimetria.

Minas Gerais - Viçosa: Editora UFV, 1990.

______________. Topografia: planialtimetria e planimetria.

Minas Gerais - Viçosa: Editora UFV, 1990.

LOCH, C. e CORDINI, J. Topografia contemporânea:

planimetria. Santa Catarina: Editora UFSC, 1995.

GEOMETRIA DESCRITIVA E PERSPECTIVA II

EMENTA: Sistemas de projeção focalizando intersecção de

sólidos e superfícies não planas.

Perspectivas isométrica, cavaleira, visada direta, ponto de fuga

central (Croquis e traçado rigoroso).

Bibliografia Básica

MACHADO, A. Perspectiva. São Paulo: Pini, 1988.

MONTENEGRO, G. A perspectiva dos profissionais. São

Paulo: Edgar Blucher, 1983.

PRINCIPE JUNIOR, A. Noções de geometria descritiva. São

Paulo: Nobel, 2000.

Bibliografia Complementar

CHAMIE, E. Rigor e paixão: Poética visual de uma arte

gráfica. 1ed. São Paulo: SENAC, 1999.

Page 43: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

DOYLE, M. E. Color drawing. New York: Van Nostrand

Reinhold, 1993.

FRENCH, T. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1978.

GREGORIO, S. Riscos e rabiscos contemporâneos. 1ed. São

Paulo: Artes, 1999.

LIN, M. W. Architetural rendering tecniques. New York:

Van Nostrand Reinhold, 1985.

PARRAMON, J. M. Como desenhar em perspectiva. Rio de

Janeiro: Americana, 1986.

EMENTÁRIO – QUINTO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA III

EMENTA: Prática da metodologia de elaboração de projetos

de arquitetura com programas de média complexidade, dentro

de um contexto urbano (a quadra, o bairro - a cidade, o espaço

metropolitano).Estudo das relações entre forma, função,

técnicas construtivas, materiais, sistemas estruturais e o

ambiente urbano, num programa de média

complexidade.Discussão da compatibilidade entre o projeto do

espaço proposto e as idéias e fundamentações sobre o

desenvolvimento do projeto e a sua inserção na paisagem e

entorno vicinal.

Bibliografia Básica

CHING, F.D. K. Técnicas de construção ilustradas. 2. Ed.

Porto Alegre: Bookman, 2001.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ed. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia Complementar

ABNT. Acessibilidade a Edificações: Mobiliário, Espaços e

Equipamentos Urbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. Elaboração de projetos de edificações-Arquitetura,

NBR13532. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13531 - Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

Page 44: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

ABNT. Representação de projetos de arquitetura, NBR6492

NB43. Rio de Janeiro, 1994 BRASIL. Ministério das Cidades.

Planejamento Territorial e Plano Diretor Participativo:

implementando o Estatuto da Cidade. Brasília: Ministério das

Cidades, CEF, Polis, 2005.

ABNT. Saídas de Emergência em Edificações. NBR 9077.

Rio de Janeiro, 1993.

EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO

METROPOLITANO S.A. Por dentro das regiões

metropolitanas do Brasil. São Paulo: 2003. CD-ROM.

Disponível em:

<http://www.emplasa.sp.gov.br/fnem/fnem_a.htm>

GÜELL, J. M. F. Planificación estratégica de ciudades.

Barcelona: Gustavo Gili, 1997.

MARICATO, E. Brasil: Cidades alternativas. Petrópolis:

Vozes, 2003.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas–uma abordagem

arquitetônica. 4 ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto

Alegre: UFRGS, 1991.

ARQUITETURA E URBANISMO CONTEMPORÂNEO I

EMENTA: O século XX e a Belle Époque: Horta, Mackintosh,

Otto Wagner. Wright e a vanguarda norte-americana. Estudo da

Bauhaus e a modernidade, analisando os arquitetos inovadores

e as características da arte moderna. Estudo e análise dos

movimentos artísticos: o cubismo, o expressionismo e o

dadaísmo. Conceitos e características da arte conceitual e das

artes visuais.A influência do Art Déco na arquitetura. Estudo e

análise das contribuições dos Congressos Internacionais de

Arquitetura Moderna, na arquitetura e os caminhos do

urbanismo. Estudo e análise das obras de Aldo Rossi, R.

Venturi e suas obras teóricas. Análise de Argan e as

características da pós-modernidade, desconstrutivismo,

contemporaneidade e complexidade.

Bibliografia Básica

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. Rio

de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

Page 45: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

GHIRARDO, D. Y. Arquitetura contemporânea. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno.

Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

Bibliografia Complementar

ARGAN, G. C. Arte moderna. 1ed. São Paulo: Cia Das

Letras, 1999.

GROPIUS, W. Bauhaus: nova arquitetura. 6ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004.

MINDLIN, H. E. Arquitetura moderna no Brasil. São Paulo:

Aeroplano, 2000.

PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design.

3ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

PORTUGHESE, P. Depois da arquitetura moderna. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2002.

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. São

Paulo: Viana & Mosley, 2004.

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

HIDROSSANITÁRIOS

EMENTA: Estudo dos materiais, das técnicas usuais, das

normas e procedimentos, da elaboração e execução dos projetos

de instalações hidrossanitárias prediais de água fria, água

quente, instalações de proteção contra incêndio e gás.

Elaboração de projetos de instalações hidro-sanitárias prediais.

Bibliografia Básica

CARVALHO Jr., R. de. Instalações Hidráulicas e o Projeto

de Arquitetura. 3ªed Edição Revista, Ampliada e Atualizada.

São Paulo: Edgard Blücher. 2010.

GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e

Sanitária. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e

industriais. 4ªed: Rio de Janeiro: LTC. 2010.

Bibliografia complementar

AZEVEDO NETTO, J. M. ; MELO, V. O. Instalações

prediais. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.

AZEVEDO NETTO; J.M.; ARAÚJO, R.; Manual de

hidráulica 8ªed: São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

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BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais:

Usando Tubos de PVC e PPR. São Paulo: Edgard Blücher.

2006.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de

Janeiro: LTC. 2006.

SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática

do Dia a Dia. São Paulo. 2010.

CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO E LUMINOSO

EMENTA: Estudo e aplicação de conceitos do conforto

térmico na arquitetura e urbanismo, levando em consideração

aspectos bioclimáticos, ventilação natural e artificial,

ergonomia, orientação, insolação e transferências de calor,

enfatizando a relação homem e ambiente construído. Estudo de

conceitos, características e técnicas de elementos de

sustentabilidade, enfatizando os sistemas de captação de

energia natural, propriedades dos materiais, vegetação,

hidrologia. Desenvolvimento de projeto como síntese e

aplicação dos conceitos e teorias estudados, hierarquizando e

compartilhando as soluções de aspectos relativos ao bom

desempenho térmico do edifício.

Estudos e aplicações práticas dos conceitos de iluminação

natural e artificial, na arquitetura e no urbanismo. Conceitos de

conforto lumínico, fundamentos de luz e a relação entre

Iluminação e clima e a percepção da iluminação pelo olho

humano. Tipos de Iluminação: lateral e zenital e especificação

de materiais difusores. Estudos relativos à informática na

iluminação. Desenvolvimento de projeto de iluminação.

Bibliografia Básica:

ACIOLI, J. L. Física básica para arquitetura. 1ed. Brasília:

UNB, 1994.

CÂNDIDO,C.Introdução a ventilação natural.Edufal,2008.

COSTA, E. C. Física aplicada à construção: conforto

térmico. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

FROTA, A. B. & SCHIFER, S. R. Manual de conforto

térmico. 1ed. São Paulo: Studio Nobel, 1995.

Bibliografia Complementar:

Page 47: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

BLESSMANN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas

do vento. Porto Alegre: UFRS, 1999.

HERTZ, J. Ecotécnicas em arquitetura. São Paulo:

Thompson Pioneira, 1998.

HOLLO, V.; SCIGLIANO, S. IVN – Índice de ventilação

natural. 1ed. São Paulo: Pini, 2001.

MASCARO, L. R. Tecnologia e arquitetura. 1ed. São Paulo:

Studio Nobel, 1990.

_______________. Luz, clima e arquitetura. 1ed. São Paulo:

Studio Nobel, 1995.

DESENHO DIGITAL II

EMENTA: Conceitos básicos em computação gráfica. Noções

de imagens. Transformações geométricas e coordenadas

homogêneas. Algoritmos de recorte e seleção. Algoritmos de

rasterização. Modelos de iluminação e métodos para geração de

superfícies. Projeto de Arquitetura e Urbanismo. Ambiente de

Multimídia.

Bibliografia Básica

BRITO, A. Blender 3D – Guia do Usuário – 3ªed. São Paulo:

Novatec. 2008.

CALCIOLARI, F. 3DS Max 2009 – Modelagem, Render,

Efeitos e Animação. São Paulo: Erica. 2008.

KATORI, R. Autocad 2010: Modelando em 3D e Recursos

Adicionais. São Paulo: SENAC. 2010.

OLIVEIRA, M. M. de. Autocad 2010 – Guia Prático 2D, 3D e

Perspectiva. São Paulo: Komedi. 2009.

WONG, B. Diseno Gráfico Digital –. Barcelona: 2001.

Bibliografia Complementar

BALDAN, R.; COSTA, L. Autocad 2006 – utilizando

totalmente. São Paulo: Erica, 2005.

DOYLE, M., SCHINKE, R. Desenho a cores. Técnicas de

desenho de produtos para arquitetos. 2ed. São Paulo: Bookman,

2001.

HETEM Jr., A. Computação Gráfica – Série Fundamentos de

Informática. Rio de Janeiro: LTC. 2006.

MACHADO, S. R. B.; MELUL, M. Computação gráfica em

escritórios de projetos informatizados. São Paulo:

Brasport, 2005.

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MACHADO, S.R.B.; MELUL, M. Computação gráfica em

escritórios de projetos .São Paulo: Brasport, 2005.

MATSUMOTO, E.Y. Autocad 2005 – guia prático 2D&3D.

São Paulo: Erica, 2004.

OLIVEIRA, A. AutoCAD 2010 – Modelagem 3D e

Renderização. São Paulo: Érica. 2009.

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

EMENTA: Desenvolve o estudo de várias fases da obra, de

modo abrangente, e apoiado por visitas técnicas periódicas.

Trata da organização dos projetos de construção, do

reconhecimento e tratamento do terreno, das fundações, arrimos

e contenções, sistemas estruturais, impermeabilizações,

alvenarias, revestimentos, esquadrias, complementação da obra,

o seu planejamento e orçamento. Estudo da industrialização da

construção, seus aspectos históricos, materiais, racionalização,

produtividade, coordenação modular e execução da obra.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, R.; NETTO, A; J. M. Manual de hidráulica. São

Paulo: Edgard Blucher,1998.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e

sanitária. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

MELO, V. O.; AZEVEDO NETTO, J. M. Instalações prediais

hidráulico-sanitárias. 1ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

Bibliografia Complementar

BORGES, R. S., BORGES, W. L. Manual de instalações

prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 1ed. São Paulo: Pini,

1995.

CASTRO NETO, J. S. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo:

Carthago, 1994.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 1ed.

São Paulo: LTC, 1999.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais e

industriais. 1ed. São Paulo: LCT, 1996.

TIGRE – TUBOS E CONEXÕES. Manual técnico de

instalações hidráulicas. São Paulo: Pini, 1996.

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EMENTÁRIO – SEXTO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I

EMENTA: Prática da metodologia da elaboração de projetos

integrados de arquitetura, paisagismo e urbanismo, com

programas de média complexidade, com problemáticas

previamente escolhidas, dentro de um contexto urbano (a

quadra, o bairro - a cidade, o espaço metropolitano), abordando

o estudo das relações entre forma, função, técnicas construtivas,

materiais, sistemas estruturais e o ambiente urbano, num

programa de média complexidade. Discutir a compatibilidade

entre o projeto do espaço proposto e as idéias e fundamentações

que levaram a este projeto e a sua inserção na paisagem e

entorno vicinal.

Bibliografia Básica

DIAS, L. A. de M. Aço e Arquitetura: estudos de edificações

no Brasil. São Paulo: Zigurate Editora, 2004.

KARLEN, M. Planejamento de espaços internos. 3ed. Porto

Alegre: Bookman,2010.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

Bibliografia Complementar

ABNT. Acessibilidade a Edificações: Mobiliário, Espaços e

Equipamentos Urbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. Elaboração de projetos de edificações-Arquitetura,

NBR13532. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13531 - Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. Representação de projetos de arquitetura, NBR6492

NB43. Rio de

CHING, F. D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 2ed.

Rio de Janeiro: Martins, 2008.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ed. São Paulo: Zigurate, 2000.

_______________. Bases para projeto estrutural na

arquitetura.São Paulo: Zigurate, 2007.

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SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. 4 ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

ARQUITETURA E URBANISMO CONTEMPORÂNEO

II

EMENTA: Aborda o movimento pós-moderno internacional

no século XX através de suas teorias arquitetônicas,

urbanísticas e paisagísticas; Contextualiza a história da

arquitetura, do urbanismo e do paisagismo pós-moderno

internacional.

Bibliografia Básica

BENÉVOLO, L. História da arquitetura moderna. São

Paulo: Perspectiva, 2004.

FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna.

São Paulo: Martins Fontes, 2008.

MONTANER, J. M. Depois do movimento moderno.

Barcelona: Gustavo Gili, 2009.

GHIRARDO, D. Y. Arquitetura contemporânea. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

Bibliografia Complementar

ARANTES, O. O lugar da arquitetura depois dos modernos.

São Paulo: EDUSP/NOBEL, 1993.

ARGAN, J. C. Arte Moderna. 1 ed. São Paulo: Cia das Letras,

1999.

BENÉVOLO, L. História da arquitetura moderna. São

Paulo: Perspectiva, 2004.

ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins

Fontes, 1995.

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. São

Paulo: Viana & Mosley, 2004.

VENTURI, R.. Complexidade e contradição em arquitetura.

São Paulo: Martins Fontes, 1995.

CONFORTO AMBIENTAL SONORO

EMENTA: Exigências humanas para o conforto acústico:

efeitos do som sobre a saúde humana. Estudo e aplicação de

normas técnicas e legislações pertinentes. Conceitos básicos

sobre o som, sua natureza e principais fontes urbanas e em

Page 51: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

edifícios. Análise dos fenômenos de propagação, reflexão,

absorção, transmissão, isolamento e reverberação e

procedimentos de controle de ruído urbano e da edificação.

Medições, métodos de cálculo, aplicação de materiais,

dimensionamento de componentes. Análise de projetos

especiais: auditórios, hospitais, escritórios, igrejas, anfiteatros

ao ar livre etc. Implicações sobre o condicionamento térmico e

lumínico dos ambientes.

Bibliografia Básica

COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blucher,

2003.

FROTA, A. B. & SCHIFER, S. R. Manual de conforto

térmico. 7ed. São Paulo: Studio Nobel, 2005.

NEPOMUCENO, L. Elementos de acústica física e

psicoacústica. São Paulo: Edgard Blucher. 1994.

Bibliografia Complementar

ABNT. NBR 12238.Avaliações de projetos de instalações de

salas de projeção cinematográfica. ABNT, 1988.

DE MARCO, C. S. Controle do Ambiente em Arquitetura:

Controle acústico de ambientes. (Especialização por Tutoria à

Distância). Módulos de 20 a 20. Brasília: CAPES, 1983.

DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição

Ambiental. 3ed. São Paulo: CETESB, 2007.

MONTENEGRO, G. Ventilação e cobertas. 1ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2005.

SILVA, P. Acústica arquitetônica. Belo Horizonte:

Engenharia e Arquitetura, 1971.

SISTEMAS CONSTRUTIVOS

EMENTA: A estrutura vista através da história da tecnologia

da construção. A estrutura e a arquitetura. Conceitos

fundamentais da estrutura - tensão, carregamentos axiais, torção

e flexão pura.

Bibliografia Básica

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 3ed. São

Paulo: Zigurate. 2007.

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REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

São Paulo: Zigurate, 2003.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas – Uma Abordagem

Arquitetônica. 4ªed: São Paulo: Uniritter. 2007.

Bibliografia Complementar

CASTRO NETO, J. S. Edifícios de alta tecnologia. São Paulo:

Carthago, 1994.

MOLITERNO, A. Caderno de estruturas em alvenaria. 1ed.

São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

MONTENEGRO, G. A invenção do projeto. São Paulo:

Edgard Blücher, 1987.

NASH, W. A. Resistência dos Materiais. São Paulo:

McGraw-Hill Interame, 2001.

VIERO, E. H. Isostática Passo a Passo – Sistemas

Estruturais em Engenharia e Arquitetura. São Paulo:

EDUCS. 2009.

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

EMENTA: Estudo dos materiais, das técnicas usuais, das

normas e procedimentos, da elaboração e execução dos projetos

de instalações elétricas prediais e de circuitos de iluminação

interna, assim como das leis básicas de eletricidade, da

simbologia e cálculo de condutores e eletródutos. Elaboração

de projetos de instalações elétricas prediais e de circuitos de

iluminação interna.

Bibliografia Básica

CARVALHO JUNIOR, R. de. Instalações Elétricas e o

Projeto de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blücher. 2009.

CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois, 1986.

MELO, V. A.; AZEVEDO NETO, J. M. Instalações prediais.

São Paulo: Edgar Blucher, 2009.

Bibliografia complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

NBR5410/04. Rio de Janeiro. 2004.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1986.

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LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas

Prediais – Estude e Use 11ªed: Ed. Érica. 2008.

MACHINTYRE, A. J.; NISKIER, J. Instalações Elétricas. Rio

de Janeiro: LTC. 2008.

NEGRISOLI, M. E. M. Projetos Prediais em Baixa Tensão.

São Paulo: Edgard Blücher. 1987.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro:

LTC. 2010.

PROJETO DE PAISAGISMO I

EMENTA: Elementos conceituais que envolvam projeto:

função, morfologia, organização, escalas, usos e apropriação,

gestão e vegetação estilos. Princípios e desenvolvimento de

projetos de paisagismo aplicados à espaços livres privados,

residencial ou comercial e públicos de caráter urbano.

Bibliografia Básica

ABBUD, B. Criando paisagens – Guia de trabalho em

arquitetura paisagística. São Paulo: SENAC, 2006.

LANDIM, P. C. Desenho de paisagem urbana. São Paulo:

UNESP, 2004.

MASCARÓ, L. Ambiência urbana. Porto Alegre: + 4 editora,

2004.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem e plantas

ornamentais. 7 ed. São Paulo: Iglu, 2009.

CULLEN, G. Paisagem urbana. São Paulo: Edições 70, 2006.

LORENZI, H. ; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no

Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4 ed. São Paulo:

Plantarum, 2008.

MACEDO, S. S.; ROBBA, F. Praças brasileiras. São Paulo:

EDUSP, 2003.

MAGALHAES, M. R. A arquitetura paisagística –

morfologia e complexidade. Lisboa: editora Estampa, 2001.

SUN, A. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço

público. São Paulo: SENAC, 2008.

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EMENTÁRIO – SETIMO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II

EMENTA: Prática da metodologia da elaboração de projetos

integrados de arquitetura, paisagismo e urbanismo, com

programas de grande complexidade, partindo de problemáticas

previamente escolhidas dentro do contexto urbano, abordando o

estudo das relações entre forma, função, técnicas construtivas,

materiais, sistemas estruturais e o ambiente urbano. Discussão e

aplicação da compatibilidade entre o projeto do espaço

proposto, com apresentação das idéias e fundamentações do

projeto e a sua inserção na paisagem urbana.

Bibliografia Básica

DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo. Edgar Blucher, 2004.

KARLEN, M. Planejamento de espaços internos. 3ed. Porto

Alegre: Bookman,2010.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ed. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia Complementar

ABNT. Acessibilidade a Edificações: Mobiliário, Espaços e

Equipamentos Urbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. Elaboração de projetos de edificações-Arquitetura,

NBR13532. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13531 - Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. Representação de projetos de arquitetura, NBR6492

NB43. Rio de Janeiro, 1994.

CHING, F. D. K. Arquitetura – forma, espaço e ordem. 2ed.

Rio de Janeiro: Martins, 2008.

FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus,

2004.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na

arquitetura.São Paulo: Zigurate, 2007.

SILVA, D. M.; SOUTO, A.K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. 4 ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

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PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL I

EMENTA: Origem, evolução e conceitos das práticas de

planejamento urbano (municipal e regional).Estudo das

tipologias e escalas do projeto urbanístico - tipologia.Teorias e

modelos de desenho urbano e a aplicação no processo de

planejamento urbano. Estrutura do espaço urbano, seus agentes,

elementos promotores, modeladores. A estrutura interna da

cidade. Demografia e crescimento e êxodo populacional.

Constituição de regiões e o relacionamento entre cidade e

campo. Aplicação de metodologias e técnicas ao espaço

urbano. Desenvolvimento metodologia em abordagem regional.

Bibliografia Básica

LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 3ed. São Paulo:

Perspectiva, 2008.

MARICATO, E. Brasil: Cidades alternativas. Petrópolis:

Vozes, 2003.

SOUZA, C. A. S. Urbanização na Amazônia. Belém: Unama,

2000.

Bibliografia Complementar

FERRARI, C. Dicionário de urbanismo. São Paulo: Disal,

2004.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2009.

LERNER, J. Acupuntura urbana. São Paulo: Record, 2003.

LOPES, Rodrigo. A cidade intencional – o planejamento

estratégico de cidades. São Paulo: Mauad, 2004.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Lisboa: Martins Fontes,

1990.

SOUZA, M. L. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de

Janeiro:Bertrand, 2008.

ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL I

EMENTA: História e evolução da formação urbana do Brasil e

a política urbanizadora. Características dos Sítios Urbanos,

povoados, vilas e cidades. Conceitos e relações entre o Espaço

urbano e espaço rural, bem como espaço público e espaço

privado.Estudo e análise da arquitetura produzida no Brasil e

Page 56: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

sua evolução arquitetônica (espaço, forma e função) entre os

séculos XVI e o início do século XIX enfocando a produção

civil, religiosa e militar.

Bibliografia Básica

MONTEZUMA, R. (Org.). Arquitetura Brasil 500 anos. Vol

1. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002.

REIS FILHO, Nestor G. Quadro da arquitetura no Brasil.

São Paulo: Perspectiva, 1997.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da

Usp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVIM, S. A arquitetura religiosa colonial no Rio de

Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999.

CAMPOS FILHO, C. M. Cidades brasileiras: seu controle ou

o caos. São Paulo: Nobel, 1989.

DELSON, R. Novas vilas para o Brasil-Colônia:

planejamento espacial e social no século XVIII. Brasília:

Alva-Ciord, 1997.

LEENHARDT, J. (org.) Nos jardins de Burle Marx. São

Paulo: Perspectiva, 2000.

REIS FILHO, N. G. Imagens de vilas e cidades do Brasil

Colonial. São Paulo: FUPAM, 2001.

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo:

EDUSP, 1998.

PROJETO DE PAISAGISMO II

EMENTA: Desenvolver e aplicar as variáveis intervenientes

na atividade de projetar e/ ou intervir na paisagem, natural e/ou

construída, contemplando espaço destinado a parque urbano.

Conceitos e sua aplicação em trabalho prático do projeto de

paisagismo.

Bibliografia Básica

ABBUD, B.. Criando paisagens – Guia de trabalho em

arquitetura paisagística. São Paulo: SENAC, 2006.

CULLEN, G. Paisagem urbana. São Paulo: Edições 70, 2006.

Page 57: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

LANDIM, P. C. Desenho de paisagem urbana. São Paulo:

UNESP, 2004.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem e plantas

ornamentais. 7 ed. São Paulo: Iglu, 2009.

FARAH, I.; SCHELEE, M. Bahia; TARDIN, R. Arquitetura

Paisagística contemporânea no Brasil.São Paulo: Senac,

2010.

LORENZI, H. Árvores brasileiras. v.1 e v.2. 5ed. São Paulo:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2009.

LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil

: arbustivas, herbaceas e trepadeiras. 4ed. São Paulo: Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

MACEDO, S. S.; ROBBA, F. Praças brasileiras. São Paulo:

EDUSP, 2003.

MARX, R. B. Arte e Paisagem: conferências escolhidas.São

Paulo: Estúdio Nobel, 2004

SISTEMAS ESTRUTURAIS

EMENTA:Fornece conhecimento básico a respeito dos vários

sistemas estruturais, sua aplicação, funcionamento, materiais e

conceitos de resistência aos diversos tipos de esforços. Visa o

desenvolvimento da capacidade do aluno de compreender e

propor os sistemas estruturais das edificações. Aborda:

estruturas que atuam sob o efeito de tração, compressão, e,

Tração e compressão combinadas. Estruturas que atuam devido

à capacidade resistente da massa e da continuidade do material,

estruturas superficiais, sistemas verticais de transporte de

cargas e escolha de formas estruturais.

Bibliografia Básica

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas. 3ªed: São

Paulo. Ed Zigurate, 2007.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

São Paulo: Zigurate. 2000.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. 4ªed: São Paulo: Uniritter, 2007.

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Bibliografia Complementar

ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto

Armado. 2ªed. São Paulo: Dunas, 2009.

MACHADO NETO, A L. Curso de concreto armado. Rio

Grande do Sul: Ed. Dunas, 2003.

MASCARO, J. L. O custo das decisões arquitetônicas. 5ªed:

São Paulo: +4, 2010.

MOLITERNO, A. Caderno de estruturas em alvenaria. 1ªed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

MONTENEGRO, G. A invenção do projeto. São Paulo:

Edgard Blücher, 1987.

ARQUITETURA TROPICAL

EMENTA:Caracterização da região tropical brasileira.

Conceitos e significado da Arquitetura Tropical. Estudo de

critérios de conforto, bioclimatologia e percepção ambiental

com aplicação de métodos e técnicas de coleta e tratamento de

dados climáticos. Abordagem sobre os princípios de desenho

para projeto. Materiais e suas aplicações na estrutura,

fechamento externo, divisões internas, serviços e energia.

Bibliografia Básica

COSTA, E. C. Arquitetura ecológica. 1ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000.

MASCARÓ, L. Ambiência urbana. 1ed. Porto Alegre: Sagra -

Luzzatto, 1996.

OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento:

Visão holística da percepção ambiental na arquitetura. São

Paulo: Mackenzie, 2002.

Bibliografia Complementar

BITTENCOUT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução a ventilação

natural. Maceió: Edufal, 2008.

CUNHA, E. G. Elementos de arquitetura de climatização:

Método projetual buscando a eficiência energética. Porto

Alegre:, 2006.

HOLANDA, A. Roteiro para construir no Nordeste. 1ed.

Recife: UFPE, 1976.

LENGEN, J. V. Manual do arquiteto descalço. 1ed. São

Paulo: Empório do livro, 2008.

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MONTENEGRO, G. Ventilação e cobertas. A arquitetura

tropical na prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

ROMERO, M. A. B. Arquitetura bioclimática dos espaços

públicos. 1ed. Brasília: UnB, 2005.

ESTÁGIO CURRICULAR I

EMENTA: Prática profissional e sua importância na formação

do bacharel em Arquitetura. Desenvolvimento de atividades,

sob supervisão, em áreas específicas de atuação profissional.

Integração da experiência de estágio aos conteúdos estudados

nos componentes curriculares. Apresentação do Relatório de

Estágio Supervisionado.

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica, de acordo com a área de Estágio

proposta e com trabalho desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia será específica, de acordo com a área de Estágio

proposta e com trabalho desenvolvido.

EMENTÁRIO – OITAVO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO III

EMENTA: Prática da metodologia da elaboração de projetos

integrados de arquitetura, paisagismo e urbanismo, com

programas de grande complexidade, partindo de problemáticas

previamente escolhidas dentro de um sistema urbano e regional

(o espaço metropolitano) dominando organização do espaço e

sua estruturação física. Abordagem de inter-relacionamento

entre o projeto arquitetônico e projetos complementares,

compreendendo o uso de equipamentos e instalações e a

aplicação da legislação e normas técnicas, visando uma

proposta arquitetônica elaborada ao nível de projeto executivo

com detalhamento. Discussão das possibilidades e limitações

dos recursos técnicos e construtivos na edificação, bem como a

incorporação à obra dos diferentes equipamentos e a sua

compatibilização às condições de mercado.

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Bibliografia Básica

FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus,

2004.

KARLEN, M. Planejamento de espaços internos. 3ed. Porto

Alegre: Bookman,2010

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ed. São Paulo: Zigurate, 2000.

Bibliografia Complementar

ABNT. Acessibilidade a Edificações: Mobiliário, Espaços e

Equipamentos Urbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. Elaboração de projetos de edificações-Arquitetura,

NBR13532. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13531 - Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. Representação de projetos de arquitetura, NBR6492

NB43. Rio de Janeiro, 1994.

CHING, F. D. K. Arquitetura–forma, espaço e ordem. 2ed.

Rio de Janeiro: Martins, 2008.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na

arquitetura.São Paulo: Zigurate, 2007.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas–uma abordagem

arquitetônica. 4 ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

DESENHO URBANO I EMENTA: Percepção do desenho urbano no quotidiano,

conhecimento das origens, conceitos, elementos e escolas.

Estabelecimento das relações entre o desenho urbano, o meio

ambiente e o homem como parte deste meio. Intervenção

urbana em um bairro da cidade de Macapá com ênfase à

organização espacial.

Bibliografia Básica

CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo:

Editora 34, 2003.

LE CORBUSIER. Urbanismo. Rio de Janeiro: Martins Fontes,

2000.

Page 61: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

LYNCH, K. A imagem da cidade. Lisboa: Martins Fontes,

1990.

MACAPÀ, Prefeitura Municipal de. Plano de

Desenvolvimento urbano e Ambiental de Macapá, Macapá

;PMM, 2004.

Bibliografia Complementar

FERRARI, C. Dicionário de urbanismo. São Paulo: Disal,

2004.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2009.

LYNCH, K. Planificación del sitio. Barcelona: Gustavo Gili.

1980.

PRINZ, D. Urbanismo I: Projecto Urbano. Lisboa: Presença,

1983.

________. Urbanismo II: Configuração Urbana. Lisboa:

Presença, 1983.

RODRIGUES, F. Desenho urbano: cabeça, campo e

prancheta. São Paulo: Projeto, 1986.

SOUZA, C. A. da S. Urbanismo na Amazônia. Belém;

Unama, 2000.

PROJETO DE PAISAGISMO III

EMENTA: Desenvolver e aplicar as variáveis intervenientes

na atividade de projetar e/ou intervir na paisagem, natural e/ou

construída, contemplando espaços públicos e privados de

conjunto habitacional de caráter social. Aspectos conceituais e

trabalho prático do projeto de paisagismo.

Bibliografia Básica

BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem e plantas

ornamentais. 7 ed. São Paulo: Iglu, 2009.

CULLEN, G. Paisagem urbana. São Paulo: Edições 70, 2006.

LANDIM, P. C. Desenho de paisagem urbana. São Paulo:

UNESP, 2004.

Bibliografia Complementar

FARAH, I.; SCHELEE, M. B.; TARDIN, R. Arquitetura

Paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: Senac,

2010.

Page 62: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introducão a

arquiteutra da paisagem com o paradigma ecológico. 2 ed.

São Paulo: Annablume, 2006.

LORENZI, H. Árvores brasileiras. v.1 e v.2. 5ed. São Paulo:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2009.

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no

Brasil: arbustivas, herbaceas e trepadeiras. 4ed. São Paulo:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.

MACEDO, S. S.; ROBBA, F. Praças brasileiras. São Paulo:

EDUSP, 2003.

MARX, R. B. Arte e Paisagem: conferências escolhidas. São

Paulo: Estúdio Nobel, 2004.

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL II

EMENTA: Estudo de regiões e conjuntos de cidades

características do Norte do Brasil em trabalho prático aplicado

à região. Estudo e análise dos processos de regionalização e

aplicação de métodos de abordagem para a organização

espacial das regiões em seu meio urbano e rural.

Desenvolvimento de um programa e subseqüente projeto

urbanístico de pequeno a médio porte.

Bibliografia Básica

BONDUKI, N. Origem da habitação social no Brasil. São

Paulo: Estação Liberdade , 2004.

LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 3ª ed. São Paulo:

Perspectiva, 2008.

MARICATO, E. Brasil: Cidades alternativas. Petrópolis:

Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar

ACIOLY, C.; DAVIDSON, F. Densidade urbana urbana: um

instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro:

Mauad, 1998.

CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente o seu Bairro. São Paulo:

Editora 34, 2003.

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Martins Fontes,

1983.

LYNCH, K. A imagem da cidade. Lisboa: Martins Fontes,

1982.

Page 63: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

MACAPÀ, Prefeitura Municipal de. Plano de

Desenvolvimento urbano e Ambiental de Macapá, Macapá

;PMM, 2004.

MAGALHÃES, S. Sobre a cidade: habitação e democracia no

Rio de Janeiro. São Paulo: Pro Editores, 2002.

SOUZA, M. L. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de

Janeiro:Bertrand, 2008.

ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL II EMENTA: A evolução da arquitetura e do urbanismo no Brasil

do século XX à contemporaneidade. Neoclassicismo e seus

antecedentes e a importância da missão artística francesa.

Análise da produção arquitetônica do século XIX, do

Romantismo ao Ecletismo. Estudo da contribuição da era

Passos e antecedentes ao modernismo. Características da

modernidade na arquitetura e urbanismo e a importância de

Corbusier e Lúcio Costa: o caso de Brasília. Estudo e análise da

produção contemporânea e os caminhos atuais da arquitetura

brasileira.

Bibliografia Básica

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4ª ed.

São Paulo: Perspectiva, 2008.

MONTEZUMA, R. (Org.). Arquitetura Brasil 500 anos. Vol

2. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2002.

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil, 1900-1990. São Paulo:

Edusp, 2002.

SEGRE, R. Arquitetura brasileira contemporânea. São

Paulo: Viana & Mosley, 2004.

Bibliografia Complementar

ARGAN, G. C. Arte moderna. 1ªed. São Paulo: Cia Das

Letras, 1999.

CHOAY, FRANCOISE. O urbanismo. Coleção Estudos, 67.

6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

CORBUSIER, Le. Por uma arquitetura. 6ª ed. São Paulo:

Perspectiva, 2009.

GHIRARDO, D. Y. Arquitetura contemporânea. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

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MINDLIN, H. E. Arquitetura moderna no Brasil. São Paulo:

Aeroplano, 2000.

PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design.

3ª ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001.

PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. Rio de

Janeiro: Martins Fontes, 2002.

REIS FILHO, N. G. Quadro da Arquitetura no Brasil. 11ª

ed. São Paulo: Perspectiva, Coleção Debates. 2010.

SISTEMAS ESTRUTURAIS EM CONCRETO ARMADO

EMENTA: Aborda os conceitos de equilíbrio e resistência, o

estudo das forças e cargas, inércia de superfícies planas, tensões

e deformações em sólidos. Esforços simples, de tração, flexão e

torção. Esforços combinados. Estruturas isostáticas e

hiperestáticas. Determinação de esforços externos e internos.

Carregamentos, Transmissão de cargas e esforços internos.

Dando embasamento para o estudo do dimensionamento das

estruturas em Sistemas Estruturais em Arquitetura. Estuda as

estruturas de concreto armado e protendido, os materiais, as

formas construtivas, o seu dimensionamento e detalhamento.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto

Armado. 2ª ed. São Paulo: Dunas, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Ações e segurança nas estruturas: procedimento - NBR

8681. ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - NBR

6120. ABNT, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Projeto e execução de obras de concreto armado - NBR

6118. ABNT, 2003.

MACHADO NETO, A. L. Curso de concreto armado. Rio

Grande do Sul: Ed. Dunas, 2003.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. 4ª ed: São Paulo: Uniritter, 2007.

Bibliografia Complementar

Page 65: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Execução de desenhos para obras de concreto simples ou

armado - NBR 7191. ABNT, 1982.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

Forças devidas ao vento - NBR 6123. ABNT, 1988.

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo:

Edgard Blücher, 2000.

FUSCO, P. Técnicas de armar: estruturas de concreto. São

Paulo: Pini, 2003.

REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na

arquitetura.São Paulo: Zigurate, 2007

ESTÁGIO CURRICULAR II

EMENTA: Prática profissional e sua importância na formação

do bacharel em Arquitetura. Desenvolvimento de atividades,

sob supervisão, em áreas específicas de atuação profissional.

Integração da experiência de estágio aos conteúdos estudados

nos componentes curriculares. Apresentação do Relatório de

Estágio Supervisionado.

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estágio

proposta e com trabalho desenvolvido.

Bibliografia Complementar

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estágio

proposta e com trabalho desenvolvido.

EMENTÁRIO – NONO SEMESTRE

PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO VII

EMENTA: Concepção do projeto arquitetônico de baixa

complexidade, em temática voltada para o uso coletivo, para o

desenvolvimento do projeto executivo, considerando suas

etapas e fases do processo.

Bibliografia Básica

Page 66: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

CARVALHO Jr., R. de. Instalações Hidráulicas e o Projeto

de Arquitetura. 3ª ed Edição Revisada, Ampliada e

Atualizada. São Paulo: Edgard Blücher. 2010.

__________________. Instalações Elétricas e o Projeto de

Arquitetura. São Paulo: Edgard Blücher. 2009.

FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus,

2004.

REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura.

1ª ed. São Paulo: Zigurate, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. Acessibilidade a Edificações: Mobiliário, Espaços e

Equipamentos Urbanos, NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. Elaboração de projetos de edificações-Arquitetura,

NBR13532. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. NBR13531 - Elaboração de projetos de edificações -

Atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.

ABNT. Representação de projetos de arquitetura, NBR6492

NB43. Rio de Janeiro, 1994.

CAPITEL, A. La Arquitectura compuesta por partes.

México: GG, 2009.

DANTAS, R. A. Como gerenciar projetos de engenharia e

arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Pini, 2005.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na

arquitetura.São Paulo: Zigurate, 2007.

SILVA, D. M.; SOUTO, A. K. Estruturas–uma abordagem

arquitetônica. 4ª ed. São Paulo: Uniritter, 2007.

DESENHO URBANO II

EMENTA: Projeto urbanístico para uma área especial de

interesse social, com avaliação e formulação de alternativas de

organização espacial e medidas de intervenção planejada.

Bibliografia Básica

BENELOVO, L.. História da cidade. São Paulo:Perspectiva,

2005.

Page 67: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

BRASIL. Lei n. 10.257 de 10 de julho de 2001. Estatuto da

Cidade. Brasília: Diário Oficial da União, v., n., pag., julho de

2001.

GOUVÊA, L. A.. Cidade vida. São Paulo; nobel,2008.

MACAPÀ, Prefeitura Municipal de. Plano de

Desenvolvimento urbano e Ambiental de Macapá, Macapá

;PMM, 2004.

Bibliografia Complementar

LE CORBUSIER. Urbanismo. Rio de Janeiro: Martins Fontes,

2000.

LITTLEWOOD, M. Diseño urbano. I,II,III. Barcelona:

Gustavo Gilli, 1995.

RIO, V.D. Introdução ao desenho urbano no processo de

planejamento. São Paulo: Pini, 1999.

RODRIGUES, F. Desenho urbano. São Paulo: Pro Editores,

1986.

SOUZA, C. S. Urbanismo na Amazônia. Belém; Unama,

2000.

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS I EMENTA: Conceitos básicos de Patrimônio Histórico,

Artístico e Cultural. Critérios de Conservação. Legislação.

Recomendações. Estudo e aplicação de metodologia de

Pesquisa em Restauração. Inventário. Região Norte do Brasil e

o seu patrimônio.

Bibliografia Básica

DUC, E. V. L. Restauração. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Edições 70,

2007.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO

NACIONAL (BRASIL). Cartas Patrimoniais. 2. Ed. Org.

Isabelle Cury. Rev. Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro:

IPHAN, 2000.

Bibliografia Complementar

BRANDI, C. Teoria da restauração. 3ª ed. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2008.

CASALI, A. Elite intelectual e restauração da igreja. São

Paulo: Vozes, 2001.

Page 68: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

CRESPO FILHO, J. M. Preservação e difusão do patrimônio

cultural. São Paulo: Bibliex Cooperativa, 2005.

MENDES, M.; BAPTISTA, A. C. Restauração – ciência e

arte. 3ª ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

RUSKIN, J. A lâmpada da memória .Tradução de Maria

Lúcia Bressan Pinheiro. São Paulo: Ateliê Editorial,2008.

INFRAESTRUTURA URBANA

EMENTA: Conhecimentos básicos de infraestrutura sanitária

urbana, o seu funcionamento e a sua importância na formação

do arquiteto e urbanista enquanto serviços indispensáveis para a

qualidade de vida dos usuários das cidades. Estudo dos

elementos de infra-estrutura urbana, tais como: projeto viário,

pavimentação, drenagem, abastecimento de água, coleta de

esgoto, rede de energia elétrica, coleta e depósito de lixo,

transporte coletivo de massa, etc. Relacionamento dos edifícios

com os elementos de infra-estrutura.

Bibliografia Básica

AZEVEDO NETTO, J. M. , Manual de hidráulica, São Paulo:

Edgar Blucher Ltda, 8ª ed. 1988.

CETESB, DAEE, Drenagem urbana. Manual do Projeto. São

Paulo: DAEE/CETESB, 1980.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Lixo

municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo:

IPT/CEMPRE.

LINSLEY, R. K.; FRNAZINI, J. B. Engenharia de recursos

hídricos. São Paulo: Ed McGraw-Hill do Brasil, Editora da

Universidade de São Paulo, 1978.

Bibliografia Complementar

BARROS, R. T. de V. et. Al. Manual de saneamento e

proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte:

Departamento de engenharia da UFMG, 1995.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 36/90: Padrão de

potabilidade da água para consumo humano.

FRENDRICH, Roberto et. al. Drenagem e controle da erosão

urbana: Curitiba: Ed. Universitária Champagnat PUC/PR,

1988.

Page 69: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de

saneamento. Brasília: Ministério de Saúde/FNS.

TUCCI,C.E.M. (organizador). Hidrologia: ciência e Aplicação.

Porto Alegre: EDUSP / UFRGS / ABRH), 1993.

SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO E MADEIRA

EMENTA: Estudo das estruturas de madeira e aço abordando

o seu dimensionamento e suas ligações. Estudo de estruturas

alternativas regionais. Tópicos especiais em sistemas

estruturais.

Bibliografia Básica

MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 3ed. São

Paulo: Zigurate. 2007.

PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC.

2003.

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira.

São Paulo: Zigurate Editora. 2005.

Bibliografia Complementar

BELLEI, Ildoni H. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço.

São Paulo: Pini. 2008.

CALIL Jr., C.; MOLINA, J. C. Coberturas em Estruturas de

Madeira. São Paulo: Pini. 2010.

DIAS, L. A. de M. Aço e Arquitetura: estudo de edificações

no Brasil. São Paulo: Zigurarte Editora. 2004.

KUHL, B. M. Arquitetura do Ferro e Arquitetura

Ferroviária em São Paulo. São Paulo: Ateliê. 1999.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aço

Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

TRABALHO DE CURSO I

EMENTA: Atividade voltada para elaboração do projeto do

Trabalho de Curso, resultando em um relatório contendo a

proposta projetual, pelo menos os seguintes itens: assunto/tema,

situação problemática, objetivos, quadro teórico, aspectos

históricos e descrição detalhada da situação atual da

área/terreno/imóvel em que o projeto será desenvolvido,

metodologia, bibliografia e cronograma.

No caso de pesquisa científica ou tecnológica: assunto/tema,

situação problemática, hipótese (se for o caso), objetivos,

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quadro teórico, metodologia, bibliografia e cronograma.

(Entrega do 1° Relatório de Pesquisa).

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo

proposta e com trabalho desenvolvido.

Bibliografia Complementar

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo

proposta e com trabalho desenvolvido.

ESTÁGIO CURRICULAR III

EMENTA: Prática profissional e sua importância na formação

do bacharel em Arquitetura. Desenvolvimento de atividades,

sob supervisão, em áreas específicas de atuação profissional.

Integração da experiência de estágio aos conteúdos estudados

nos componentes curriculares. Apresentação do Relatório de

Estágio Supervisionado.

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estágio

proposta e com trabalho desenvolvido.

Bibliografia Complementar

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estágio

proposta e com trabalho desenvolvido

EMENTÁRIO – DECIMO SEMESTRE

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA: Princípios e fundamentos de Ética. Sociabilidade

humana. Grupo profissional. Conduta profissional, obrigações e

responsabilidades, e cidadania e organização

profissional.Controle do exercício profissional – O Estado e o

Sistema Confea/Crea. Legislação Profissional. Código de Ética

Profissional – Princípios, valores, direitos, deveres, condutas

vedadas, infração, e processo disciplinar. Temas especiais em

ética e legislação profissional.

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Bibliografia Básica

BRASIL. Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966-

Regulamenta o exercício profissional de arquitetos e urbanistas

– Brasília: DOU, 27 de dezembro de 1966.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução No. 1.002.

Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da

Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da

Meteorologia e dá outras providências. Brasília: DOU, 26 de

novembro de 2002.

VIEIRA, J. Constituição federal – atualizado até a emenda 45.

13ª ed. São Paulo: EDIPRO, 2005.

Bibliografia Complementar

ABEA. Contribuições para a Educação do Arquiteto e

Urbanista. VII Congresso Nacional da ABEA. Brasília:

ABEA, 1995.

BRASIL. Código civil tradicional. 61ª ed. São Paulo: Savaiva,

2010.

CORRÊA, J. A. Ética: A Responsabilidade Técnica e Social do

Arquiteto. Notas a partir de Seminário proferido no VI

Congresso da ABEA, Salvador-Ba: ABEA, 1993.

SUMMERSON, J. A. Linguagem Clássica da Arquitetura. 4ª

ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2006.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. Rio de

Janeiro: Martins, 2007.

GESTÃO DE PROJETOS E OBRAS EMENTA: Elementos básicos de gerenciamento de projetos e

obras de edificação e urbanização. Técnicas de gerenciamento

por análise de caminho crítico (CPM, PERT) e balanceamento

de recursos. Instrumentos de controle e melhoria da qualidade

desde a etapa de projeto. Interação entre decisões tomadas na

concepção física do edifício ou sistema urbano e os processos

de construção no canteiro. Relações fundamentais entre

tecnologia de produto e tecnologia de processo na aplicação de

sistemas de gestão da qualidade.

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Bibliografia Básica

LIMA, G. P. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro. LTC. 2009.

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de

Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC. 1997.

MATTOS. A. D. Planejamento e Controle de Obras. São

Paulo: Pini. 2010.

Bibliografia Complementar

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas –

Objetivos e princípios da normalização. ABNT. Rio de

Janeiro, 2005.

ASBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura.

Manual de Contratação dos Serviços de Arquitetura e

Urbanismo. São Paulo: Pini. 2001.

CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de Obras em Foco.

São Paulo: Pini. 2009.

LUSTOSA, L.; Mesquita, M. A.; QUELHAS, O.; OLIVEIRA,

R. J. Planejamento e Controle de Produção. São Paulo:

Campus. 2008.

SANTOS, A. de P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as

Compras de Materiais na Construção Civil – Diretrizes

para a Implantação da Compra Pró Ativa. São Paulo: Pini.

2010.

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS II

EMENTA: Conceitos de restauração e conservação de bens

culturais e sua aplicação de em projetos de restauração,

revitalização ou reconstrução. Estudo de técnicas de

prospecção.

Bibliografia Básica

BRANDI, C. Teoria de restauração. Tradução de Beatriz

Mugayar Kühl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

DVORÁK, M. Catecismo da preservação de monumentos.

Tradução de Valéris Alves Esteves Lima. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2008.

LE-DUC, V. E. E. Restauração. Tradução de Beatriz Mugayar

Kühl. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.

Bibliografia Complementar

ASSUNÇÀO, P. Patrimônio. São Paulo: Loyola, 2003.

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BRASIL. Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a

proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Diário

Oficial da União, Brasil, Rio de Janeiro, novembro de 1937.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Edições 70,

2007.

CRESPO FILHO, J. M. Preservação e difusão do patrimônio

cultural. São Paulo: Bibliex Cooperativa, 2005.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO

NACIONAL (BRASIL). Cartas Patrimoniais. 2. Ed. Org.

Isabelle Cury. Rev. Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro:

IPHAN, 2000.

RUSKIN, J. A lâmpada da memória. Tradução de Maria

Lúcia Bressan Pinheiro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura.5 ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1996.

GESTÃO URBANO-AMBIENTAL

EMENTA: O meio ambiente e a gestão do espaço urbano.

Política de desenvolvimento integrado e suas características.

Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. Base

legal e institucional para a gestão ambiental. Instrumentos de

gestão e suas implementações: conceitos e prática.

Bibliografia Básica

JACOBI P. R. Cidade e meio ambiente. São Paulo:

Annablume, 1999.

SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: EDUSP,

2005.

SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática.

São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

Bibliografia Complementar

CHAGAS, M. A. C. (org.). Sustentabilidade e Gestão

Ambiental no Amapá: Saberes Tucujus. Macapá: SEMA,

2002. 189p.

ROCHA, G. M. (org.). Gestão Ambiental: Desafios e

experiências municipais no Estado do Pará. Belém: Edufpa,

2007.

Silva-Sanchez, S. Cidadania ambiental – novos direitos no

Brasil. São Paulo: Annablume, 2000.

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Singer, P. Economia política da urbanização. SãoPaulo:

Contexto, 1998.

TAKIAMA L. R.; SILVA A. de Q. da (org.). Diagnóstico de

ressacas do Estado do Amapá: bacias do Igarapé da Fortaleza

e do Rio Curiaú. Macapá: GEA/SETEC/IEPA, 2004. 255p.

TRABALHO DE CURSO II

EMENTA: Realização do Trabalho de Curso, sob orientação

de um professor do Curso de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo. Apresentação oral e defesa do Trabalho de Curso.

Bibliografia Básica

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo

proposta e com trabalho desenvolvido.

Bibliografia Complementar

A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo

proposta e com trabalho desenvolvido.

EMENTÁRIO – DICIPLINAS OPTATIVAS

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

EMENTA: Língua Brasileira de Sinais - Libras: aspectos

metodológicos a cerca da educação de surdos, inserção do

surdo na escola regular, bilingüismo como projeto educacional

para surdos. Principais paradigmas da Educação de surdos e

seus desafios junto às famílias e à comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação de

surdos. Editora Autêntica, coleção trajetória, 2002.

FERNANDEZ, E. (org). Surdez e bilingüismo. Editora Cortez,

2003.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais

brasileira: estudos lingüísticos. Editora Artmed, 2004.

Bibliografia complementar:

ARRUDA, M. Humanizar o infra-humano: a formação do ser

humano integral; homo evolutivo, práxis e economia solidária.

Petrópolis, RJ : Vozes, 2003.

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ARAÚJO, U. F. de. Temas transversais e a estratégia de

projetos. São Paulo : Moderna, 2003.

BRASIL, Lei 9394/96. Brasília, MEC, 1996.

____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação

Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na

educação básica. 2ª Ed. 2002.

____. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa

Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e linha

de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:

CORDE, 1994.

CARVALHO, R. É. Removendo barreiras para a

aprendizagem. 2ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.

GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo

introdutório. São Paulo: Cortez, 2001.

MORAES, M. C. Sentir pensar: fundamentos e estratégias

para reencantar a educação. Saturnino de La Torre. Petrópolis,

RJ : Vozes, 2004.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do

futuro. 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO,

2001.

CLIMA E CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO

URBANO

EMENTA: Características gerais do clima urbano. Ilhas de

calor. Efeitos do desenho do clima urbano. Recintos Urbanos.

Ruas, praças. Impacto das áreas verdes. Diretrizes do projeto

para o desenho urbano e de edificações.

Bibliografia básica

BITTENCOURT, L.; Cândido, C. Introdução à ventilação

natural. 3.ed. rev. e ampl. Maceió: Edufal, 2008.

CUNHA, E. G. (org). Elementos de arquitetura de

climatização natural: método projetual buscando a eficiência

nas edificações. Porto Alegre: Masquatro, 2006.

ROMERO, M. A. B. Arquitetura bioclimática do espaço

público. Brasília: UNB, 2005.

Page 76: GUIA ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E · PDF fileArquitetura e Urbanismo; Teoria, ... O Trabalho de Curso, junto com o Estagio Supervisionado, permite ao aluno uma reflexão sistematizada

Bibliografia complementar

FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à

arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. 2.ed. São

Paulo: Annablume, 2006.

MASCARÓ, L. Ambiência urbana. Porto Alegre: +4 Editora,

2004.

MONTENEGRO, G. Ventilação e cobertas – A arquitetura

tropical na prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

PALADINO, G. G. Parques tecnológicos e meio urbanos.

Brasília: ASL PALLOTTI, 1997.

SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São

Paulo: Oficina de textos, 2004.

ERGONOMIA

EMENTA: Tempos e Movimentos (MTM-Fator-trabalho).

Técnicas de registro e análise do ritmo de trabalho. Processo

saúde – doença, carga de trabalho. Estudo da atividade de

trabalho (AET). Observação em situações reais. Interação

observador. Linguagem e Trabalho. Técnicas de Observação e

auto- confrontação.

Bibliografia Básica

IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgar

Blücher, 1997.

KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. Manual de

Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto

Alegre: Editora Bookman, 2005.

MORAES, A. & MONT’ALVÃO, Cl. Ergonomia: conceitos e

aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.

Bibliografia Complementar

GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto. São Paulo:

Escrituras, 2004.

DULL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004.

DANIELOU, F. Ergonomia em busca de seus princípios. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004.

PANERO, J. Z. M. Dimensionamento Humano para espaços

interiores. Barcelona: Editorial Gustavo Gil, 2008.

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VIEIRA, J. L. Manual de Ergonomia - Manual de Aplicação

da Nr-17. EDIPRO, 2007.

PATRIMÔNIO CULTURAL

EMENTA: Patrimônio cultural, conceituação, histórico,

aspectos legais e inventário. Teoria da restauração, conceitos.

Conservação, reciclagem e revitalização de unidades e

conjuntos urbanos. Metodologia de intervenção.

Bibliografia básica

BRANDI, C. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê

Editorial, 2008.

CRESPO FILHO, J. M. Preservação e difusão do patrimônio

cultural. São Paulo: Bibliex cooperativa, 2005.

DUC, E. V. L. Restauração. São Paulo: Artes, 2001.

ANDRADE, R. M. F. Rodrigo e o SPHAN. Rio de Janeiro:

Fundação Nacional Pró - Memória, 1987.

ANDRADE, R. M. F. Rodrigo e seus tempos. Rio de Janeiro:

Fundação Nacional Pró - Memórial, 1986.

CHOAY, F. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Edições 70,

2000.

CULTURA, Ministério da Educação e. Bens móveis e imóveis

inscrito nos livros do tombo. Rio de Janeiro: Ministério da

Educação e Cultura, 1994.

DVORÁK, M. Catecismo da preservação de monumentos.

São Paulo: Atêlie Editorial, 2008.

MASCARO, C. Patrimônio construindo: As mais belas

edificações. São Paulo: Capivara, 2002.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRESERVAÇÃO

AMBIENTAL

EMENTA: A Região Norte do Brasil, o Meio Ambiente e a

Preservação Ambiental. Noções de Ecologia. Poluição

Ambiental – hídrica, do ar, por resíduos, sonora, do solo e dos

alimentos – conceitos e definições, causas e conseqüências.

Prevenção na formação de poluentes. Controle da poluição.

Poluição acidental. Métodos de prevenção à acidentes. Gestão

Ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Riscos

Ambientais.

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Bibliografia básica

DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição

Ambiental. 2ed. São Paulo: CETESB, 2007.

FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução a

arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. 2 ed. São

Paulo: Annablume, 2006.

SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática.

São Paulo: Oficina de Textos, 2004

Bibliografia complementar

CUNHA, E. G. (org). Elementos de arquitetura de

climatização natural: método projetual buscando a eficiência

nas edificações. Porto Alegre: Mas Quatro, 2006.

JACOBI, P. R. Cidade e meio ambiente. São Paulo:

Annablume, 1999.

PALADINO, G. G. Parques tecnológico e meio urbano.

Brasília: ASL : Palloti, 1997.

ROMERO, M. A. B. Arquitetura bioclimática do espaço

público. Brasília : UNB, 2005.

SILVA-SANCHES, S. Cidadania ambiental: novos direitos

no Brasil. São Paulo: Annablume, 2000.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO DE

ARQUITETURA

EMENTA: Desenvolvimento de anteprojeto arquitetônico

caracterizado por edificações de grande porte destinadas ao

lazer, esporte e cultura. Estabelecimento das inter-relações

entre o projeto arquitetônico e os projetos complementares e

destes entre si. Análise das implicações técnicas urbanas e

paisagísticas envolvidas.

Bibliografia básica

BAHAMOM, A. Arquitetura e desenvolvimento de projetos.

1ed. Barcelona: Intituto Monsa , 2005.

CAMPOSFILHO,C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo:

Editora 34, 2003.

NEUFERT, E.:NEUFERT, P. A arte de projetar em

arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004.

Bibliografia complementar

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CHING, F. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Rio de

Janeiro: Martins Fontes,2001.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Rio de Janeiro:

Martins Fontes, 2001.

GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto. São Paulo:

Escrituras, 2004.

FERRARI, C. Dicionário de urbanismo. São Paulo: Disal,

2004.

SILVA, D M.; SOUTO, A. K. Estruturas – uma abordagem

arquitetônica. São Paulo: Ritter dos Reis, 2000.

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QUEM É QUEM

Setores específicos

Responsável Ramal E-mail

Diretor Geral Leonil de Aquino Pena Amanajás

200 [email protected]

Gabinete da Direção

Lucijane Amanajás 200 [email protected]

Assessoria

Especial /

FIES/PROUNI

Maria Angela Paes Leme

Nogueira

210 [email protected]

Vice-Diretor e Diretor Administrativo

José Claudio da Silva 270 [email protected]

Diretora Acadêmica Catia Silveira da Silva 220 [email protected]

Coordenadora Pedagógica

Elizabeth Nunes Magno 212 [email protected]

Coordenadora da COPEPE

Magda Ripke Donin 213 [email protected]

Secretaria Acadêmica

Rosilane de Magalhães Amanajás

201 [email protected]

Coordenação de Arquitetura e Urbanismo

Mônica Pernambuco Costa 233 [email protected]

Biblioteca Ellen Kariny Rodrigues Rodrigues

204 [email protected]

Setor de

informática

Severino Ferreira da

Silva

214 [email protected]

Setor de Negociação Sheila Machado Pantoja 206 negociaçã[email protected]

Setor de Qualidade de Vida

222 [email protected]

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