guerra dos farrapos

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Page 1: Guerra Dos Farrapos

Guerra dos

farrapos

Page 2: Guerra Dos Farrapos

Daniel Felipe Douglas Matheus Priscila Rafael Rodrigo Samuel Thiago

Componentes do grupo

Page 3: Guerra Dos Farrapos

Região Sul do Brasil

Page 4: Guerra Dos Farrapos

Maior rebelião ocorrida no Brasil durante a

Regência. Começa em 1835 no Rio Grande do

Sul, estende-se até Santa Catarina e termina

em 1845. Conhecidos como farrapos, os liberais

exaltados, partidários do regime federativo e

republicano, insurgem-se contra o governo

central e defendem maior autonomia para as

províncias.

A revolução farroupilha

Page 5: Guerra Dos Farrapos

Lenço usado pelos farrapos

Page 6: Guerra Dos Farrapos

Conflito entre um modelo de estado com

maior autonomia às províncias, e o modelo

imposto, de caráter unitário.

Câmbio supervalorizado, que prejudicava os

produtores de charque gaúchos.

Imposição de presidentes provinciais por

parte do Governo

Causas

Page 7: Guerra Dos Farrapos

1830-1832 - Revoluções Liberais na França Influência exercida pela maçonaria em

diversos movimentos de caráter revolucionário.

1837-1901 - Era vitoriana, que marca o apogeu do colonialismo inglês

1838 - Os primeiros sindicatos (trade unions) surgem na Inglaterra

Contexto geral

Page 8: Guerra Dos Farrapos

1835-1837 - 1ª Regência Una, chefiada pelo padre Diogo Antônio Feijó 1835-1840 - Cabanagem: luta pela distribuição de terras e pelo fim da

escravidão no Pará 1837-1838 - A Sabinada instaura a república na Bahia 1837-1840 - Pedro de Araújo Lima lidera a 2ª Regência Una 1838-1841 - Balaiada, revolta popular que eclode no Maranhão, em parte

do Ceará e do Piauí 1840 - Golpe da Maioridade: dom Pedro II assume o poder aos 14 anos e

é coroado imperador do Brasil 1842-1844 - A Revolução Liberal em São Paulo reprime a legislação

conservadora do império 1844 - O governo estabelece novas alíquotas de impostos de importação,

que não privilegiam os ingleses

Contexto específico

Page 9: Guerra Dos Farrapos

Farrapos era um termo considerado originalmente

pejorativo, utilizado para designar sul-riograndenses

vinculados ao Partido Liberal e oposicionistas.

Havia estancieiros, estancieiros-militares,

farroupilhas-libertários, militares-libertários,

estancieiros-farroupilhas, abolicionistas e

escravos que buscavam a liberdade.

Composição social

Page 10: Guerra Dos Farrapos

Evolução da Guerra dos Farrapos

Se divide em três momentos:

•Ofensiva farroupilha•República Juliana•Contra-ofensiva imperial

Page 11: Guerra Dos Farrapos

Em 1835, o presidente da província, Antônio Fernandes Braga, é deposto

Com a ajuda popular, neutraliza as primeiras reações legalistas.

Após a vitória das tropas comandadas por Souza Neto, os rebeldes proclamam a República Rio-Grandense de 1836. A cidade de Piratini, vira a capital.

Ofensiva farroupilha

Page 12: Guerra Dos Farrapos

Proclamação da república Rio-grandense

Page 13: Guerra Dos Farrapos

Bento Manuel Ribeiro ( traiu os farroupilhas e se uniu às tropas imperiais)

Page 14: Guerra Dos Farrapos

Bento Gonçalves

Tito Lívio Zambecari, conde italiano, que foi secretário de Bento Gonçalves e um dos idealistas do movimento

Page 15: Guerra Dos Farrapos

Souza Neto

Antônio Fernandes Braga

Page 16: Guerra Dos Farrapos

No mês seguinte, quando se prepara para atacar Porto Alegre, Bento Gonçalves é derrotado na travessia do rio Jacuí.

Condenado, é enviado para a prisão, na Bahia. Ajudado pelos liberais baianos, Bento Gonçalves foge

da cadeia em abril de 1837 e volta a sua província. Com a participação do italiano Giuseppe Garibaldi,

uma expedição é enviada para tomar Laguna, em Santa Catarina, onde é proclamada a República Juliana.

República Juliana

Page 17: Guerra Dos Farrapos

Giuseppe e Anita Garibaldi

Page 18: Guerra Dos Farrapos

Lanchas de Garibaldi sendo transportadas por terra

Page 19: Guerra Dos Farrapos

Com mais homens e armas, as forças do governo avançam contra os rebeldes.

Em 1842 chega ao Rio Grande o novo presidente e comandante de armas da província, Luís Alves de Lima e Silva, que revigora as tropas legalistas e abre caminho para negociações com os insurretos.

Após sucessivas derrotas e com suas lideranças em crescente desentendimento, os revoltosos aceitam a paz em 28 de fevereiro de 1845.

Contra-ofensiva imperial

Page 20: Guerra Dos Farrapos

Luís Alves de Lima e Silva ( barão de Caxias)

Page 21: Guerra Dos Farrapos

A guerra dos Farrapos foi o único conflito ocorrido durante o

período regencial que não terminou com uma derrota para os

revoltosos.

Isso aconteceu porque o governo imperial tinha interesses na

região sul do país: a proteção contra invasões dos países platinos,

e queria obter apoio dos estancieiros, que tinham força

econômica expressiva.

Devido a esses interesses, mesmo derrotados militarmente, os

farrapos conseguiram o que queriam: mais impostos sobre

produtos importados e um governo provincial que os agradava.

Conclusão

Page 22: Guerra Dos Farrapos

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Bibliografia