guerra dos farrapos

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Revolução

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Page 1: Guerra dos farrapos

Revolução

Page 2: Guerra dos farrapos

Aluno:Bruno Montibeller Graf

Higor Adriano Felix

Hector Pedro Pazzetto

Page 3: Guerra dos farrapos

Eram imbatíveis nos combates a cavalo e

usavam pistolas e espadas.

Page 4: Guerra dos farrapos

A cavalaria utilizava principalmente a lança.

A artilharia empregava canhões e obuses

tomados dos inimigos (ou fornecidos por

uruguaios).

Page 5: Guerra dos farrapos
Page 6: Guerra dos farrapos

Muitos dos livros de história insistem na versão de

que o nome "farrapos" ou "farroupilhas", dado aos

revolucionários gaúchos, teve origem nas roupas

que estes vestiam - gastas e esfarrapadas.

Page 7: Guerra dos farrapos

No entanto, a verdade é bem outra. A

denominação é, mesmo, anterior à Revolução

Farroupilha, e era utilizada para designar os

grupos liberais de idéias exaltadas.

Page 8: Guerra dos farrapos
Page 9: Guerra dos farrapos

Era o dia 19 de março de 1912 quando um grupo

dos Kaingang apareceu, por iniciativa própria ao

acampamento do SPI (Serviço de Proteção aos

Índios) no Ribeirão dos Patos, no Oeste Paulista.

Page 10: Guerra dos farrapos

O gesto marcou o que os brancos chamaram de

“pacificação dos Coroados”, e para os Kaingang

do cacique Rerĩ a “pacificação dos fók”.

Page 11: Guerra dos farrapos

Não sabiam os indígenas que todas aquelas

terras, suas e de seus antepassados, já estavam

totalmente loteadas e vendidas aos fazendeiros

do café.

Page 12: Guerra dos farrapos

Calculam alguns pesquisadores que os Kaingang

paulistas somavam, antes de 1910, em torno de

1200 pessoas. Em 1913, no ano imediatamente

depois do „contato‟, restavam 87 pessoas.

Page 13: Guerra dos farrapos

Para abrigar esse ‘resto’ de povo o SPI comprou, com a pouca verba disponível, umas lasquinhas de terra nas quais foram confinados os Kaingang sobreviventes.

Em 2012 se comemoram os 100 anos daquele episódio.

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Page 17: Guerra dos farrapos

Os índios Xoklengs viveram durante séculos em

um lugar conhecido como PAIQUERÊ. Recentes

descobertas arqueológicas no Planalto Serrano

Catarinense revelaram que os Xoklengs são uma

das últimas grandes nações da antiguidade das

Américas.

Page 18: Guerra dos farrapos

O Estado de Santa Catarina distinguia-se por território três grupos indígenas. Os grupos Guarani ,Tupi e os Xoklengs.

Page 19: Guerra dos farrapos

A montanha e o vale coberto de floresta era o ambiente geográfico e histórico dos Xokleng, grupos que viviam da caça, da coleta do pinhão, mel e frutas.

Page 20: Guerra dos farrapos

A região serrana, por seu turno, além de muitas outras frutas e sementes, tinha a oferecer o Pinhão, alimento rico, forte, sadio e que podia ser armazenado.

Page 21: Guerra dos farrapos

Os Xokleng foram um dos últimos grupos a terem contato com os imigrantes europeus, o que ocorreu já no final do século XVIII, intensificando-se na segunda metade do século XIX até início do século XX.

Page 22: Guerra dos farrapos

Isto é, quando o governo e companhias particulares iniciaram o processo de povoamento com os simultâneos contingentes de colonos europeus no território tradicional dos Xokleng.

Page 23: Guerra dos farrapos

Assim, a aculturação os levou à dependência dos não índios, à expropriação do território à restrição da sobrevivência e à mudanças dos seus hábitos.

Diante desses acontecimentos os Xoklengreagiram atacando os colonos que se fixavam no domínio da Mata Atlântica.