gestão de estoque
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GESTÃO DE ESTOQUE• Classificação de Estoques Estoque de Matéria Prima (MP) – insumos dos
produtos Estoque de materiais em processamento – ex.:
fabricação de automóveis Estoque de materiais semiacabados – intermédio de
acabamento Estoque de materiais acabados ou componentes –
ex.: motor do carro
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GESTÃO DE ESTOQUEGestão de estoque engloba
todas as atividades, procedimentos e técnicas para garantir a entrega da matéria prima no tempo e na quantidade certa ao longo da cadeia produtiva, entejam prontos ou fora da organização.
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GESTÃO DE ESTOQUE Objetivo da estão de estoque!Garantir o suprir a necessidade fabril de materiais, conforme a necessidade.
Segurança do abastecimento
Redução dos estoques ao mínimo seguramente aceitável
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GESTÃO DE ESTOQUE Atividades da Gestão do Estoque• Planejamento e programação de estoquesDeterminar que material devem ser considerado itens de estoque Dimensionar os níveis aceitáveis de estoqueProgramar os re-suprimento ou reabastecimento• Cadastramento de materiaisCadastroDefinições de grupos e sub gruposCódigos dos itens• Registro do controleEstabelecer tipos de controle para a movimentação de materialManter controle eficiente e atualizado para os materiaisPropor medidas corretivas para eventuais desviosAnalisar o consumo e o comportamento do estoque.
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GESTÃO DE ESTOQUE Atividades de execuçãoCompra, armazenamento e movimentação, recebimento e inspeção Procedimento de controle permanente dos
estoquesObservação contínua e regular com relação a demanda e oferta Procedimento de controle periódico dos
estoquesObservação de cada item em período regular. (semanais, mensais, quinzenais) Nivelamento do estoqueÉ obtido ao manter o estoque mínimo e quantidade necessária.
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GESTÃO DE ESTOQUEMETODO DE GESTÃO DE ESTOQUE
Inventário físicoÉ a maneira de controlar quantidade de certo item, ou até mesmo de todo os estoques.• Periódico – É utilizado um período pré-determinado para que
seja feita a contagem de todo o estoque• Rotativo – Dar-se em período menor sendo que são escolhidos
apenas itens de maior relevância ou de giro. Nível de serviço ou atendimento: nesse tipo de gestão,
verifica-se se os níveis de estoque e os prazos de reposição, atendem a necessidade de mercado
Giro de estoque: nesse método, verifica-se se o número de itens que há em estoque é o suficiente para cobrir a necessidade de demanda do mercado, devendo-se atentar para a sazonalidade de mercado
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GESTÃO DE ESTOQUE SISTEMA DE COORDENAÇÃO DE ORDENS DE COMPRA E
DE PRODUÇÃO Na maioria das empresas, utiliza-se a ferramenta MRP( Materials
Requeriment Planning) Planejamento das necessidades de materiais
É um sistema de gestão que suporta toda a necessidades de abastecimento de materiais, Controla desde a previsão de vendas até a necessidade de horas disponíveis para se trabalhar durante o mês, conforme demanda.
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GESTÃO DE ESTOQUE Carteira de pedido: todos os pedidos dentro da empresa Previsão de vendas: Previsão gerada pelo departamento de
vendas Programa mestre de produção: Todos os itens que deverão
ser produzido Registro de estoque: Listas de materiais em estoque,
inclusive em processo Ordens de serviço: Ordens para a área de produção Plano de materiais: conforme base de necessidades de
materiais Ordens de compra: Enviados ao departamento de compra
para cotação e compra conforme demanda preestabelecida.
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GESTÃO DE ESTOQUE MODELOS DE GESTÃO / SISTEMAS DE
AUTOMAÇÃO MRP• Com o avanço tecnológico na área de produção, as atividades
de planejamento e controle da produção podendo ser operacionalizadas com auxílio de três sistemas:
• MRP /MRPII• JIT• OPT Outro sistema pode substituir ou agregar a todos citados, é o ERP Conceito do MRP (planejamento das necessidades de Materiais)
-- è a técnica para converter a previsão de demanda de um item em uma programação das necessidades das partes do componente de um item. Ou ainda técnica de produção e demanda de um item.
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GESTÃO DE ESTOQUE MRP II• O mrp II ajuda a empresa planejar decisões antecipadamente. Redução de custos de estoque Melhoria da eficiência da emissão e da programação Redução dos custos operacionais Aumento da eficiência da fábrica.• Entretanto possui algumas desvantagens Sistema complexo, que necessita de grande quantidade de
dados de entrada Capacidade ilimitada em todo os recursos, enquanto as áreas de
trabalho comportam-se como gargalos.
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GESTÃO DE ESTOQUE Sobre estoques podemos afirmar que: tem por
objetivo organizar o acervo de materiais e produtos da empresa para facilitar sua identificação
A) Economizar o custo logístico, uma vez que o que se pode, já estar armazenado na própria empresa, dispensando o processo de compra e distribuição a cada requisição;
B) A quantidade de itens estocados pode afetar negativamente a empresa se estiver a maior ou a menor do que a real necessidade do fluxo produtivo
Quais as alternativas estão corretas? Justifique!!
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GESTÃO DE ESTOQUE MODELO DE GESTÃO / SISTEMA (ERP) Os sistemas integrados de gestão
empresarial (ERP), são softwares que integram todas as informações e processos gerenciais de uma organização.( financeiro, contábil, RH, produto, Marketing (compra e vendas), etc...)
Agregado de alta gestão de informação é capaz de simular senários rapidamente e proporcionar tomada de decisão segura.
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL MRPERP
CRMSCM
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO
Anos 60 – Bill of materials (lista de
materiais); Anos 70 – MRP ; Anos 80 – MRP
II ; Anos 90 - ERP ; Anos 2000 – ERP
+ CRM/SCM ;
ERP + CRM / SCM
ERP
MRP II
MRP
BOM
MRP MATERIAL /MANUFACTURING REQUIREMENTS PLANNING
• amplamente empregados pela indústria de manufatura desde a década de 70;
• foco na produção;• ferramenta
computadorizada para auxiliar a empresa a calcular suas necessidades de materiais nas quantidades e no tempo requerido;
• MRP II passa a controlar os processos de produção.
• Passou a ser incorporado como um módulo parte do ERP;
Estrutura MRP
MRP
Prev VendasPedidos
Lista de Materiai
s
Estoques
Ordens Compra
Ordens Produçã
oPlanos
de Materiai
s
ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
Um sistema ERP tem a finalidade de integrar todos os departamentos e funções dentro de uma empresa por meio de uma ferramenta computacional única, com capacidade para suportar as necessidades dos departamentos (Koch et al., 2001).
Características mais comuns:Estrutura: Com relação à sua estrutura, os sistemas ERP são compostos por uma base de dados central apoiada por vários módulos de aplicativos (Zancul, 2000).Generalidade: Deve ser capaz de suportar uma vasta gama de tipos de organizações (Tuteja, 1999). Arquitetura Cliente/Servidor: Com a tecnologia cliente/servidor, o software pode estar centralizado em um computador, sendo acessado por vários computadores periféricos (Curran e Keller, 1998)Melhores Práticas de Negócio: suas funcionalidades devem ser baseadas nas melhores práticas existentes no mercado.
ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
Setores da organização suportatos por um sistema ERP(DAVENPORT, 1998)
Operações e Logística
• Inventário• Planejament
o de materiais
• Manutenção• Planejament
o da produção
• Gerência de projetos
• Requisições de compras
• Controle de perdas
Vendas e Marketing
• Ordem de pagamento
• Estimativas• Gerenciame
nto de vendas
• Avaliação de vendedores
Recursos Humanos
• Alocação de recursos humanos
• Folha de pagamento
• Planejamento de pessoal
• Despesas de viagem
Finanças:
• Contabilidade
• Gerenciamento de caixa
• Custos• Livro razão• Lucro• Contas a
receber e a pagar
Atividades FIM*: Atividades Meio*:
* classificação conceitual confrontado o ambiente da organização com a estrutura do sistema ERP em análise (SANTOS, CARVALHO & MIRANDA, 2000).
ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT, 1998)
ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
Dentre vários fatores críticos de sucesso na implementação de um sistema ERP, a seguir serão apresentados os 10 mais importantes, segundo PINTO (1998:62):
1. Commitment;2. Gerenciamento de
mudanças;3. Usuários-chave;4. Gerente do projeto;5. Treinamento;6. Papéis na
implementação do sistema;
7. Adaptação do sistema à empresa e vice-versa;
8. Know-how;9. Quality Assurance;10. Simplificar.
CRM CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
Marketing de Relacionamento com Clientes (CRM) é definido como uma estratégia empresarial que permite às empresas selecionar e administrar seus clientes com a finalidade de maximizar seu valor a longo prazo. (Ekstam et al., 2001);
• Para Stone et al. (1996), CRM significa aprender a implementar as melhores práticas de gestão de clientes, bem como os sistemas que permitem tal implementação;
• Rigby et al. (2002) afirma que CRM é o meio de edificação das estratégias e processos com o cliente, apoiado pelo software apropriado, com o propósito de melhorar a fidelidade do consumidor e, conseqüentemente, o lucro da empresa.
Mercado mais competitivo
Novos meios de comunicação
Consumidor bem informado e exigente
Aumento do custo de aquisição de clientes
CRM
IdentificarCliente
Individualmente & Meios de Contato
11
PersonalizarProduto ou Serviço
4
Interagir(e lembrar)
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DiferenciarPor valor, potencial
e necessidades
2
Feedback
ii
CRM CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
Cliente de Maior Valor
*Conceito IDIP ou “one-to-one” (PEPPERS; ROGERS, 1994).
IDIP*
CRM CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
• aplicativos que otimizam o processo de marketing em uma empresa, com o objetivo de alocar recursos para mercados alvos com os maiores valores potenciais, ferramentas de data mining e de database marketing.
Automação de Marketing
• conjunto de softwares administra e otimiza o ciclo de vendas da empresa, aumentando sua produtividade, principalmente, por meio da otimização da realização dos contratos.
Automação da Força de
Vendas
• aplicativos desenvolvidos à parte de outros pacotes CRM, como, por exemplo, help desks automatizados e sistemas de call center.
Suporte e Serviço ao
ClienteDefinição segundo : Cherry Tree e Co. Research (2000)
Aspectos contidos sistema CRM
SCM SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) é a gestão de uma rede interligada de empresas envolvidas na prestação final do produto e serviços requeridos por clientes finais (Harland, 1996).
Segundo Poirier & Reiter (1997), uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações entregam produtos e serviços a seus consumidores, em uma rede de organizações interligadas.
Cadeia de valor (value chain): atividades desenvolvidas dentro de uma empresa, do início do processo de planejamento de produção até o produto chegar ao consumidor final;Cadeia de fornecimento ou suprimento (supply chain): Envolve atividades mais ligadas à produção física e movimentação, do fornecedor até o cliente, ultrapassando, portanto, as fronteiras de uma empresa.Cadeia de demanda (demand chain): atividadesligadas à demanda dos clientes, garantindo que a oferta de valor esteja alinhada com as necessidades dos clientes.
Revista HSM Management n.39 julho-agosto 2003
SCM SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Suprimentos Manufatura Distribuiçã
o
Esquema do Supply-Chain Operations Reference Model (SCOR) www.supply-chain.org, (2010)
Ati
vid
ad
es:
Ob
jeti
vos:
• Planejamento e controle daProdução;• Execução da produção;• Gestão da qualidade;• Controle da produtividade;
• Reduzir perdas nas linhas;• Garantir qualidade;• Maximizar uso da capacidade instalada.
• Qualificação e seleção deFornecedores;• Negociação;• Gestão dos pedidos a fornecedores;• Gestão de estoques dematérias-primas e insumos;
• Redução de custos;• Aumento dos prazos dePagamento;• Garantir suprimento dematérias-primas e; insumos à operação.
• Gestão e operação de armazéns ecentros de distribuição;• Transporte e distribuição;• Contratação de serviços logísticos;• Gestão de estoques nos clientes;• Coordenação das devoluções;
• Garantir atendimento do pedido;• Minimizar perdas de produtoAcabado;• Minimizar custo de distribuição eArmazenagem;• Minimizar estoques de produtoAcabado.
CONCLUSÃO:
O cenário administrativo-empresarial tem sofrido profundas mudanças ao longo das últimas décadas. Neste contexto, dois conceitos marcaram, especialmente, as transformações na ideologia empresarial: o primeiro, que causou um grande impacto nas empresas, foi o conceito de processos de negócio, em substituição à visão departamental até então prevalecente. E o segundo, atualmente em processo de adaptação nas organizações, é o conceito de gestão colaborativa, a partir do qual se desdobram outros conceitos como CRM e SCM.
PERGUNTAS?
?
REFERENCIAS
CHERRY TREE & CO. RESEARCH. Extended Enterprise Applications. Disponível em: <http://www.cherrytreeco.com>. Acesso em: 10 novembro 2010.
CURRAN, T.; KELLER, G. SAP R/3 Business Blueprint: understanding the business process reference model. New Jersey: Prentice Hall PTR, 1998.
DAVENPORT, T. H. Putting the Enterprise into the Enterprise System. Harvard Business Review, Cambridge, v. 76, n. 4, p. 121-131, jul/aug 1998.
EKSTAM, H.; KARLSSON, D; ORCI, T. Customer Relationship Management: a maturity model. Disponível em: <http://www.crm-forum.com>. Acesso em: 10 novembro 2010.
PEPPERS, D, ROGERS, M. CRM Series – Marketing 1 to 1: Um Guia Executivo para Entender e Implantar Estratégias de Customer Relationship Management ,1994.
PINTO, A. (1998). Ponto de Vista. Revista SAPerspectiva, São Paulo: nº 6-8, p.62-63.
RIGBY, D. K,; SCHEFTER, R.; SCHEFTER, P. Avoid the four perils of CRM. Harvard Business Review. Cambridge, v. 80, n. 4, p. 101-107, 2002.
Supply-Chain Operations Reference Model (SCOR) . Disponível em: www.supply-chain.org, Acesso em: 10 novembro 2010.
SANTOS ; CARVALHO, J. A. & MIRANDA, L. C. (2000) - Uma abordagem sobre custos de sistemas integrados de gestão empresarial: Sistemas ERP. Anais do VII Congresso Brasileiro de Custos, Recife, Agosto, 84-97.
STONE, M.; WOODCOK, N.; WILSON, M. Managing the Change from Marketing Planning to Customer Relationship Management. Long Range Planning. v. 29, n. 5, p. 675-683, 1996.
TUTEJA, A. Enterprise Resource Planning: What’s there in it! Disponível em: <http://www.erpassist.com/documents/document.asp?i=50> Acesso em: 10 novembro 2010.
ZANCUL, E. S. Análise da Aplicabilidade de um Sistema ERP no Processo de Desenvolvimento de Produtos. 2000. 192 p. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2000.
APOIO E PESQUISA : André Santos Silva, Felipe Diego de Oliveira, José Gustavo, Marcos Cordeiro e Rodrigo Bergamim.
Prof. Antonio Brangionni.