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CRITÉRIOS DE PROJETO

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PEP: R.00164 REV.: 2

DATA: 16/10/14 FL.: 1/10

CLIENTE: PORTO PONTAL PARANÁ IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A.

PROJETO: PORTO PONTAL DO PARANÁ

GERAL - PROJETO EXECUTIVO

INFRAESTRUTURA - REDE DE ESGOTOS SANITÁRIOS CRITÉRIOS DE PROJETO

CLIENTE Nome Departamento Data Visto

Aprovado

Aprovado sem Comentários Aprovado com Comentários Não Aprovado

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PROJETO: PORTO PONTAL DO PARANÁ

Controle de Revisão do Documento

Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5

Folha Folha Folha 1 X 26 51 2 X 27 52 3 X 28 53 4 X 29 54 5 X 30 55 6 X 31 56 7 X 32 57 8 X 33 58 9 X X 34 59 10 X 35 60 11 36 61 12 37 62 13 38 63 14 39 64 15 40 65 16 41 66 17 42 67 18 43 68 19 44 69 20 45 70 21 46 71 22 47 72 23 48 73 24 49 74 25 50 75

Tipo de Revisão

Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento

0 PA ACB ACB RAP 18/08/2014 EMISSÃO INICIAL

1 PO ACB ACB RAP 11/09/2014 APROVADO

2 PA ACB ACB RAP 16/10/2014 REV.CONF. COMENTÁRIOS

Finalidades

Propósito da Emissão Situação do Documento

PO

PI

PA

PM

PF

PC

PT

PP

PN

- PARA CONHECIMENTO

- PARA INFORMAÇÃO

- PARA APROVAÇÃO

- PARA COMENTÁRIOS

- PARA FABRICAÇÃO

- PARA CONSTRUÇÃO

- PARA COTAÇÃO

- PARA COMPRA

- PARA CANCELAMENTO

LEVANTAMENTO DE CAMPO

ESTUDO PRELIMINAR

EMISSÃO INICIAL

REVISÃO GERAL

REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE

APROVADO

APROVADO COM COMENTÁRIOS

AS BUILT

CANCELADO

As informações contidas neste documento são de propriedade da RPEOTTA e são fornecidas ao cliente sob a condição de não serem utilizadas para outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.

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PROJETO: PORTO PONTAL DO PARANÁ

INDICE

1 - OBJETIVO .....................................................................................................................................4

2 - NORMAS GERAIS .........................................................................................................................4

3 - DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO ........................................4 3.1 - Ramal de descarga .............................................................................................................. 5 3.2 - Ramal de esgoto .................................................................................................................. 5 3.3 - Tubo de Queda .................................................................................................................... 6 3.4 - Coluna de Ventilação e Ramal de ventilação ....................................................................... 7 3.5 - Caixas de Gordura e dispositivos de inspeção ..................................................................... 8 3.6 - Subcoletor e Coletores......................................................................................................... 9

4 - DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ESGOTO PLUVIAL ............................................9 4.1 - Condutores Verticais ............................................................................................................... 9 4.2 - Condutores Horizontais ........................................................................................................... 9

5 – REDE EXTERNA ......................................................................................................................... 10 6 - TRATAMENTO...............................................................................................................................10

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PROJETO: PORTO PONTAL DO PARANÁ

1 - OBJETIVO

Este documento tem por objetivo definir os critérios de projetos das instalações de esgotos do Porto do Pontal do Paraná.

2 - NORMAS GERAIS

A execução do projeto de instalações de esgotos deverá atender as seguintes normas e práticas complementares.

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 8160 – Procedimento Instalações Prediais de Esgoto Sanitário

NBR 5688 – Sistemas Prediais de Aguas Pluviais, Esgoto Sanitário e Ventilação

NBR 7367 – Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC Rígido para Sistema de Esgoto Sanitário.

NBR 9814 – Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitario

NBR 10844 – Instalações Prediais de Águas Pluviais

NBR 12266 01-abr-92 – Projeto e execução e valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.

NBR 9256 01-fev-86 – Montagem de tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor predial e sistema condominal de esgoto sanitário – Tipos e dimensões.

NBR 5688 01-jan-99 – Sistemas prediais de água Pluvial, esgoto sanitário e ventilação – tubos e conexões de PVC, tipo DN Requisitos

NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais - procedimento

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos.

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

3 - DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO

O sistema de esgoto funciona por gravidade, isto é, existe pressão atmosférica ao longo de todas as tubulações, característica mantida pela ventilação do sistema. O dimensionamento é feito de forma simples, por tabelas, em função do material e da declividade mínima fixada. Não há necessidade de verificação da pressão. Com base nas “Unidades Hunter de Contribuição” (UHC) e nas declividades mínimas pré estabelecidas foi dimensionado todo o sistema.

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3.1 - Ramal de descarga

O cálculo do diâmetro do ramal de descarga (trecho entre o aparelho e a caixa sifonada, ou, no caso do vaso sanitário, entre ele e o subcoletor ou o tubo de queda) é função apenas da “unidades hunter de contribuição” (uhc). o dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na tabela a seguir, extraída da tabela 3 da nbr 8160:

Adotando declividade de 2%, exceto para o vaso sanitário onde será adotado 1%.

Aparelho Sanitário Número UHC DN mínimo

Lavatório (de uso geral) 2 40

Chuveiro (coletivo) 4 40

Mictório (descarga automática) 2 40

Bebedouro 0,5 40

Pia (de laboratório) 3 50

Pia (de copa) 3 50

Tanque 3 40

Bacia sanitária 6 100

Máquina de lavar roupa 3 50

3.2 - Ramal de esgoto

O diâmetro de ramal de esgoto (trecho entre a saída da caixa sifonada e a ligação ao ramal da bacia sanitária) é determinado em função do somatório das “Unidades Hunter de Contribuição” (UHC). O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na Tabela 5 – da NBR 8160 a seguir:

Tabela 5 – Dimensionamento de ramais de esgoto

Diâmetro nominal mínimo do tubo DN

Número máximo de unidades de Hunter de contribuição

UHC

40 3

50 6

75 20

100 160

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3.3 - Tubo de Queda

O dimensionamento dos tubos de queda também é em função do somatório Unidades Hunter de Contribuição(UHC) dos ramais de esgoto que se conectam ao tubo de queda, por pavimento. O tubo de queda dever ter diâmetro uniforme. O diâmetro mínimo de um tubo de que que descarregue vaso sanitário é DN 100. O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na Tabela 6 da NBR 8160, para prédios com mais de 3 pavimentos, a seguir:

Quando houver desvio da vertical, utilizaremos a Tabela 6 para parte superior ao desvio e a Tabela 7 a seguir para o trecho horizontal e o trecho abaixo do desvio.

Tabela 6 – Dimensionamento de tubos de queda

Diâmetro nominal do tubo

DN

Número máximo de unidades de Hunter de contribuição

Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três

pavimentos

40 4 8

50 10 24

75 30 70

100 240 500

150 950 1900

200 2200 3600

250 3800 5600

300 6000 8400

Diâmetro nominal do tubo

DN

Número máximo de unidades de Hunter de contribuição em função das declividades mínimas

%

0,5 1 2 4

100 - 180 216 250

150 - 700 840 1000

200 1400 1600 1920 2300

250 2500 2900 3500 4200

300 3900 4600 5600 6700

400 7000 8300 10000 12000

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3.4 - Coluna de Ventilação e Ramal de ventilação

As colunas de ventilação devem ter o diâmetro nominal de acordo com as indicações da Tabela 2, da NBR 8160, a seguir. A extremidade aberta do tubo deve estar situada acima da cobertura do edifício a uma distância mínima que impossibilite o encaminhamento à mesma das águas pluviais.

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O diâmetro do ramal de ventilação deve obedecer a Tabela 8, da NBR 8160,, além de respeitar as distâncias máximas de um desconector ao tubo ventilador, presentes na Tabela 9, da NBR 8160, ambas a seguir:

Tabela 8 – Dimensionamento de ramais de ventilação

Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias

Número de unidades de Hunter de contribuição

Diâmetro nominal do ramal de ventilação

Número de unidades de Hunter de contribuição

Diâmetro nominal do ramal de ventilação

Até 12 40 Até 17 50

13 a 18 50 18 a 60 75

19 a 36 75 - -

Tabela 9– Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador

3.5 - Caixas de Gordura e dispositivos de inspeção

Serão adotadas caixas de gordura dupla.

Diâmetro Interno = 60cm

Altura do fecho hídrico = 35cm

Diâmetro de saída = 100mm

Todas as caixas sifonadas terão as seguintes características:

Diâmetro Interno = 60cm

Altura do fecho hídrico = 35cm

Diâmetro de saída = 100mm

Todas as caixas inspeção serão de anéis de concreto com diâmetro de 0,6m.

Diâmetro nominal do ramal de descarga DN

Distância máxima m

40 1,00

50 1,20

75 1,80

100 2,40

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3.6 - Subcoletor e Coletores

O coletor predial e os subcoletores serão dimensionados pelo somatório de UHC, conforme a tabela 7 da NBR 8160, e ter diâmetro mínimo de 100 mm.

Declividades mínimas: 2% para tubulações com diâmetro de 75; 1% para tubulações com diâmetro de 100, 150. 0,5% para tubulações com diâmetro de 200.

4 - DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE ESGOTO PLUVIAL

Os tubos de queda de AP serão externos e aparentes nos prédios e em bonecas internas no Prédio da Administração.

4.1 - Condutores Verticais

São dimensionados usando p critério de 1cm2 de seção de área de cobertura.

4.2 - Condutores Horizontais

Utilizando-se a fórmula de Manning-Strickler e considerando uma altura de lâmina igual a 2/3 do diâmetro, confeccionou-se a seguir. Nesta tabela, o diâmetro é determinado a partir da rugosidade, da declividade adotada e da vazão necessária.

Capacidade dos condutores horizontais de seção circular (l/min).

Diâmetro interno (D) (mm)

n = 0,011 n = 0,012 n = 0,013

0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2% 4% 0,5% 1% 2% 4%

50 32 45 64 90 29 41 59 83 27 38 54 76

75 95 133 188 267 87 122 172 245 80 113 159 226

100 204 287 405 575 187 264 372 527 173 243 343 486

125 370 521 735 1040 339 478 674 956 313 441 622 882

150 602 847 1190 1690 552 777 1100 1550 509 717 1010 1430

200 1300 1820 2570 3650 1190 1670 2360 3350 1100 1540 2180 3040

250 2350 3310 4660 6620 2150 3030 4280 6070 1990 2800 3950 5600

300 3820 5380 7590 10800 3500 4930 6960 9870 3230 4550 6420 9110

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5 – REDE EXTERNA

Em função da grande extensão do porto não é viável que o escoamento do efluente sanitário seja feito por uma rede por gravidade, sendo necessária a implantação de trechos pressurizados para atender as edificações isoladas (guaritas, módulos sanitários).

A rede compreenderá as seguintes estações de bombeamento:

- Bombeamento 1

Recebendo e bombeando os efluentes do Módulo Sanitário e Guarita Elevada situados na periferia do cais.

- Bombeamento 2

Recebendo e bombeando os efluentes do Módulo Sanitário no cais.

- Bombeamento 3

Recebendo e bombeando os efluentes do Módulo Sanitário e Guarita Elevada na periferia do cais.

- Bombeamento 4

Recebendo e bombeando os efluentes do Módulo Sanitário e Guarita Elevada na periferia da área e os efluentes provenientes do Bombeamento 1

- Bombeamento 5

Recebendo e bombeando os efluentes da rede por gravidade que escoa um Módulo Sanitário interno, Posto de abastecimento, Oficina, Resíduos e também os efluentes provenientes dos Bombeamentos 1 e 2

- Bombeamento 6

Recebendo e bombeando os efluentes da rede por gravidade que escoa um Módulo Sanitário interno, o Armazém e também os efluentes provenientes do Bombeamento 3

Todos os efluentes acima convergem para uma rede por gravidade que também escoa os efluentes do PAM, Administração, Refeitório, Vestiário e Creche enviando-os a ETE de onde, depois de tratados, são bombeados para lançamento no mar.

6 - TRATAMENTO

O efluente sanitário do porto será encaminhada a ETE onde será tratado.