genÉtica de componentes nutracÊuticos em soja...efeito dominante 1 1,77 5,63 0,16 efeito...
TRANSCRIPT
LGN 5799 - SEMINÁRIOS EMGENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Departamento de GenéticaAvenida Pádua Dias, 11 - Caixa Postal 83, CEP: 13400-970 - Piracicaba - São Paulo - Brasil
Telefone: (0xx19) 3429-4250 / 4125 / 4126 - Fax: (0xx19) 3433-6706 - http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php
GENÉTICA DE COMPONENTES NUTRACÊUTICOS EM SOJA
Aluno: Philip Traldi WysmierskiOrientador: Prof. Dr. Natal Antonio Vello
Roteiro
n Introdução
n Nutracêuticos presentes na sojaq Caracterização
q Benefícios para a saúdeq Benefícios para a saúde
q Genética
n Conclusão
Introdução
“O homem é aquilo que come”Ludwig Andreas FeuerbachLudwig Andreas Feuerbach
Filósofo alemão
1863
Introdução
n OMS:q 2004-2030:
n Doenças cardiovasculares:q 17,1 milhões para 23,4 milhões (36%)
n Câncerq 7,4 milhões para 11,8 milhões (59%)
n Custo:q Doenças cardiovasculares 2009/ EUA: 475,3
bilhões de dólares (diretos e indiretos)
n Fatores de risco: alimentaçãoFonte: OMS, 2008
Introdução
n Alimentos: benefícios além dos nutrientes
n O que são componentes nutracêuticos?q “Qualquer substância que faz parte de um
alimento que fornece benefícios médicos e/ou de alimento que fornece benefícios médicos e/ou de saúde, incluindo a prevenção e tratamento de doenças”.
+
SCHMIDL; LABUZA, 2000.
Nutracêuticos na Soja
n Os componentes nutracêuticos abordados:q Isoflavonas
q Saponinasq Saponinas
q Peptídeos Bioativos
n Outros:q Ômega-3 e -6; inibidores de
proteases; fitoesteróis etc.
ISANGA; ZHANG, 2008.
ISOFLAVONAS
Caracterização
n Fenóis heterocíclicos
n Estrógeno → receptores
n Identificados 12 tiposq 3 grupos
n Genisteínan Daidzeínan Gliciteína
q 4 formas químicasn Agliconasn β-Glicosídeosn Acetilglicosídeos n Malonilglicosídeos
Agliconas
Fonte: ISANGA; ZHANG, 2008; CHENG et al., 2008.
71-92%
R3
R2
Glicose
R1
Substância R1 R2 R3
Daidzeína Ausente H HDaidzeína Ausente H H
Genisteína Ausente H OH
Gliciteína Ausente OCH3 H
Daidzina H H H
Genistina H OCH3 H
Glicitina H H OH
6''-O-malonildaizina COCH2COOH H H
6''-O-malonilgenistina COCH2COOH OCH3 H
6''-O-malonilglicitina COCH2COOH H OH
6''-O-acetildaidzina COCH3 H H
6''-O-acetilgenistina COCH3 OCH3 H
6''-O-acetilglicitina COCH3 H OH Fonte: OKUBO et al., 1992
Caracterização
n Semente: (vacúolo)q Glicosídeosq Malonilglicosídeos
n Aglicona → atividade fisiológican Eixo embrionário (gliciteína)n Eixo embrionário (gliciteína)n Função: nodulação e defesa patógenosn Fatores ambientaisq Temp. alta → reduz isoflavonas (cotilédones)q Maturaçãoq Irrigação
Fonte: MURPHY et al., 2009; HOECK et al., 2000.
Fenilalanina
Fenilalanina amônia-liase
Cinamato
Cinamato 4-hidrolase
p-Coumarato
4-Coumarato-CoA ligase
Caracterização Representação da via fenilpropanóide
4-Coumarato-CoA ligase
p-Coumaril-CoAChalcona sintetase
Chalcona redutase
4,2’,4’-trihidroxychalcona 4,2’,4’,6’-tetrahidroxychalcona
Chalcona isomerase
Liquiritigenina Naringenina
Isoflavona sintase
Daidzeína GenisteínaFonte: WILSON et al., 2004. IFS1 IFS2
Benefícios para a saúde
n Atividade hormonalq Câncer de mama
q Osteoporose
q Sintomas menopausaq Sintomas menopausa
n Doenças cardiovascularesq Redução de colesterol
n Antioxidante
n Câncer de próstata
Fonte: BERGER et al., 2008.
Genétican 1000 a 3000 µg/g sementes
n 500 a 5500 µg/g sementes
n Caráter quantitativoq Distribuição contínua
q Ambienteq Ambiente
n Interação genótipo x ambienteq Complexa
q Simples (estabilidade relativa)
Fonte: HOECK et al., 2000; MORRISON et al., 2008; CHENG et al., 2008.
Genétican BARC-8 q ↓ isoflavona;
q ↑ proteína;
n IAC-100 q ↑ isoflavona; q ↑ isoflavona;
q proteína;
n F1 → F2 → F3
Fonte: CHIARI et al., 2004.
Herdabilidade sentido amplo: 40 a 90%
Genética
Fonte: CHIARI et al., 2004.
Genétican BARC-8 x IAC-100q F1; F2; RC1 e RC2 (recíprocos)
n Genes citoplasmáticos; nucleares e interação.
Fonte: CHIARI et al., 2006.
Genética
Daidzina 6’’-O-malonildaidzina Genistina 6’’-O-malonilgenistina
Fonte (R²)% (R²)% (R²)% (R²)%
Média 31,65 83,15 49,13 50,35
Efeito aditivo 45,34 9,89 3,57 41,27
Fonte: CHIARI et al., 2006.
Efeito aditivo 45,34 9,89 3,57 41,27
Efeito dominante 1 1,77 5,63 0,16
Efeito citoplasmático 0,87 4,84 20,39 0,73
Epistasia c x a 15,25 0,11 18,36 2,67
Epistasia c x d 5,89 0,24 2,91 4,82
Total 100 100 100 100
Genética
Cot.
2003 2004 2005
Emb.
Fonte: BERGER et al., 2008.
Genétican Associação SNPs e Isoflavonasq 33 genótipos: 16 G. soja e 17 G. max
q SNPs nos genes IFS1 (3) e IFS2 (2) - (P<0,05)
q Isoflavona total e individual
Fonte: CHENG et al., 2008.
SAPONINAS
Caracterização
n Triterpenóidesq Terpeno 30C → via do acetato-mevalonato
n Grupos de carboidratosq Ligação éter ou éster
n Soja: 0,2% a 0,5% de saponina
n Eixo embrionário: 0,6% a 7,2%
n > 20 saponinas descritas
n Saponinas da sojaq Grupo A → presente no eixo embrionário
q Grupo B → presente no eixo embrionário e cotilédones (DDMP) (outras espécies)
Fonte: BERHOW et al., 2006; RUPASINGHE et al., 2003.
Caracterização - Precursores
Triterpenóides
Mono ou oligo-sacarídeos
Fonte: RUPASINGHE et al., 2003
Fonte: BERHOW et al., 2006.
Tabela 1 – Nomenclatura de Saponinas
Fonte: BERHOW et al., 2006.
Caracterização
n Grupo A → sabor amargoq Composição variável
n Grupo B → propriedades bioativasq Composição mais estávelq Composição mais estável
n Cultivar, local, ano e maturidade
Fonte: BERHOW et al., 2006.
Benefícios para a saúde
n Atividade:q Quimioprotetora
q Hipocolesterolêmica
q Imunoestimulatóriaq Imunoestimulatória
q Antiviral (HIV)
q Anticarcinogênica
q Anti-inflamatória
Fonte: BERHOW et al., 2006; ISANGA; ZHANG, 2008.
Genética
n Saponinas Grupo Aq Cultivar Shirossenari (saponina Aa)
q Cultivar Suzuyutaka (saponina Ab)
q F1 → 100% fenótipo Aa-Ab
F → 1:2:1q F2 → 1:2:1
n 801 cultivares do Japão
n 330 acessos de Glycine soja
n Somente cultivar A – b(F) não apresentava saponina grupo A acetilada → desacetilada
Fonte: SHIRAIWA et al., 1990; KIKUCHI et al., 1999
Genétican Cultivar Shirossenari x A – b(F)
→ F1 (saponina Aa) → F2 → segregação 3:1
n Cultivar Suzuyutaka x A – b(F)
→ F1 (saponina Ab) → F2 → segregação 3:1
Ausência Aa e Ab → um alelo recessivon Ausência Aa e Ab → um alelo recessivoq Saponina Aa → Sg – 1a
q Saponina Ab → Sg – 1b
q Saponina desacetilada → sg - 10
n Papel fisiológico saponina grupo A acetilada
Fonte: SHIRAIWA et al., 1990; KIKUCHI et al., 1999
AaAb
GenéticaGene Características
Posição C-22 do sapogenol A
Sg-1a xilosilação β(1→3) da arabinose do C-22
Sg-1b glicosilação β(1→3) da arabinose do C-22
sg-10 ausente
Sg-2acetilação dos grupos hidroxila dos grupos glicosil ou xilosil
ligados à arabinose do C-22
Fonte: Tsukamoto et al., 2004
1
2sg-2 ausente
Posição C-3 dos sapogenois
Sg-3glicosilação β(1→2) dos grupos galactosil e arabinosil ligados ao
GlcUA do C-3
sg-3 ausente
Sg-4 arabinosilação α(1→2) do GlcUA do C-3
sg-4 ausente
Sapogenol A
Sg-5 Sapogenol A presente no hipocótilo da semente
sg-5 Sapogenol A ausente no hipocótilo da semente
2
3
4
5
Sg-5Sapogenol A
AcetilaçãoSg-2
Xil Sg-1a
Glc Sg-1b
sg-10
Ara Sg-4
Glc Sg-3
Fonte: Tsukamoto et al., 2004
Fenótipo Genótipo
Aa Sg-1a/Sg-1a Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 sg-4/sg-4 Sg-5/Sg-5
Ab Sg-1b/Sg-1b Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 sg-4/sg-4 Sg-5/Sg-5
AcAf Sg-1b/Sg-1b Sg-2/Sg-2 sg-3/sg-3 sg-4/sg-4 Sg-5/Sg-5
A0 sg-10/sg-10 Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 sg-4/sg-4 Sg-5/Sg-5
AaAb Sg-1a/Sg-1b Sg-2/ - Sg-3/ - sg-4/sg-4 Sg-5/ -AaAb Sg-1a/Sg-1b Sg-2/ - Sg-3/ - sg-4/sg-4 Sg-5/ -
AaBc Sg-1a/Sg-1a Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 Sg-4/Sg-4 Sg-5/Sg-5
AbBc Sg-1b/Sg-1b Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 Sg-4/Sg-4 Sg-5/Sg-5
A0Bc Sg-1b/Sg-1b sg-2/sg-2 Sg-3/Sg-3 Sg-4/Sg-4 Sg-5/Sg-5
A0Bc-S Sg-1a/Sg-1a Sg-2/Sg-2 Sg-3/Sg-3 Sg-4/Sg-4 sg-5/sg-5
AaAbBc Sg-1a/Sg-1b Sg-2/ - Sg-3/ - Sg-4/ - Sg-5/ -
Fonte: Tsukamoto et al., 2004
PEPTÍDEOS BIOATIVOS
Caracterização
n Possuem algum efeito biológico
n Podem existir naturalmente ou ser derivados da digestão ou fermentação de alimentos
n Geralmente são curtosn Geralmente são curtos
n Resistentes à ação de peptidases
Fonte: ISANGA; ZHANG, 2008; MEJIA et al., 2004.
Caracterizaçãon Principais proteínas de reserva da soja:
q β-conglicinina (globulina 7S) q Glicinina (globulina 11S)
n Representam 85% da proteína totaln β-conglicinina: 3 subunidades (apresenta 4% carboidratos)
q Alfa’q Alfaq Betaq Beta
n Glicinina: 6 subunidadesn Outras: lipoxigenases, lectinas, inibidores de tripsina e alfa-
amilases.
Fonte: ISANGA; ZHANG, 2008; GIBBS et al., 2004.
Caracterização
n Gibbs et al., (2004): peptídeos bioativos em alimentos fermentados de soja após digestão com enzimas proteolíticas.q Glicinina: precursora de 95% dos peptídeos bioativos
encontradosq β-conglicinina: resistiu à digestão
n Yoshikawa et al., (1999): encontraram o peptídeo bioativo LPYPR na subunidade A5A4B3 da glicinina
n Galvez; de Lumen (1999): lunasina – subunidade menor de uma albumina 2S (α-conglicinina de cotilédones de soja).
Fonte: GIBBS et al., 2004.
Benefícios para a saúden Propriedades
q Antioxidante;q Tensoativa;q Anti-trombótica;q Inibição da ACE (enzima conversora de angiostenina) – efeito
cardioprotetor;
β-conglicinina: n β-conglicinina: q Inibe crescimento de células de leucemia in vitroq Subunidade α’ - redução de colesterol e triglicerídeos in vivo
n LPYPR: reduz colesterol
n Lunasina:q Prevenção de câncer in vivo
Fonte: GIBBS et al., 2004
Genética - Glicinina e beta-conglicinina
n Aumentando o conteúdo de glicinina, pode-se aumentar número de peptídeos bioativos.
n Glicinina e β-conglicinina: em geral, apresentam correlação inversaapresentam correlação inversa
n Existem cultivares com elevados níveis de glicinina ou β-conglicinina disponíveis
n Cultivar Kyu-kei 305 apresenta apenas glicinina como proteína de reserva
Genética - Glicinina e beta-conglicinina
n β-conglicinina: família gênica – 15 membros (altamente homólogos);
n Glicinina: família gênica – 6 membros (Gy1 a Gy6);Gy6);
Fonte: WILSON, R.F, 2004.
Genética - Glicinina e beta-conglicinina
n Objetivo: determinar efeitos genéticos e ambientais sobre o teor de beta-conglicinina e glicinina em cultivares de soja brasileiras
n Materiais e métodos:Experimento 1: variação genéticaq Experimento 1: variação genétican 90 cultivaresn 1 local
q Experimento 2: efeitos de local de cultivon Cultivar Conquista (MG/BR 46) em 16 locaisn Cultivar IAS 5 em 12 locais
Fonte: CARRÃO-PANIZZI et al., 2008
Genética - Glicinina e beta-conglicinina
n Experimento 1:q Variabilidade significativa para ambas proteínas
q Beta-conglicinina apresentou maior variabilidade
q É possível alterar a composição de proteínas e q É possível alterar a composição de proteínas e suas subunidades sem alterar o conteúdo total de proteína (concorda com outros trabalhos)
n Experimento 2:q Existe diferença significativa entre locais
q Influência do ambiente
Genética - LPYPR e outrosn Objetivos: inserir várias cópias de peptídios bioativos para
aumentar concentraçãoq Novokinina: hipotensivoq LPYPR: redutor colesterolq Rubiscolina: memória
n Materiais e métodos:q Vetor de transformaçãoq 4 cópias de novokinin (tipo I)q 7 cópias de LPYPR (tipo II)q 7 cópias de LPYPR e 7 cópias de Rubiscolina (tipo III)q Inseridos na subunidade α’ da β-conglicinina (região de extensão)q Alteração de aminoácidos para melhorar sua liberação na
digestão
Fonte: NISHIZAWA et al., 2008.
n Figura de Nishizawa
Fonte: NISHIZAWA et al., 2008.
Genética - LPYPR e outrosn As proteínas foram detectadas em pelo menos 2
plantas transgênicas independentes para cada caso.n Quantificação:
q Tipo I: 0,1 a 0,2% da subunidade modificada na proteína extraída (1,0 a 2,0 µg novokinin/ 100mg sementes)
q Tipo II: 0,05% da subunidade modificada na proteína Tipo II: 0,05% da subunidade modificada na proteína extraída (1,0 µg LPYPR/ 100mg sementes)
q Tipo III: <0,05% da subunidade modificada na proteína extraída (<1,0 µg Rubiscolina e LPYPR/ 100mg sementes)
n Não foram testados os efeitos farmacológicos in vivo.n Estimação: apenas Tipo I produziria efeitos
significativos
Fonte: NISHIZAWA et al., 2008.
Lunasina
n 144 acessos de soja do USDA: q 0,1g a 1,33g de lunasina por 100g de farinha
desengordurada.
q Genótipos ancestrais e exóticos.Genótipos ancestrais e exóticos.
Fonte: MEJIA et al., 2004.
Lunasina - Estrutura
Fonte: HERNÁNDEZ-LEDESMA; HSIEH; de LUMEN, 2009.
Lunasina
n Objetivo:q Avaliar a influência de cultivares e de condições ambientais
sobre a concentração de lunasinan Material e método:
q 5 cultivaresq Casa de vegetação
3 regimes de temperatura:q 3 regimes de temperatura:n Baixo: 13/23ºCn Médio: 18/28ºCn Alto: 23/33ºC
q 2 regimes de umidade do solon Alto (70% da capacidade de campo)n Baixo (30% da capacidade de campo)
q 5 repetições
Fonte: WANG et al., 2008.
Resultados
Problemas
“Muitas pessoas não gostam de comer verduras – e o sentimento é mútuo.”
n Plantas se protegemn Plantas se protegem
n Alguns destes compostos são benéficos (dose)
Fonte: DREWNOWSKI 2008; GOMEZ-CARNEROS, 2000.
Problemasn Alguns compostos bioativos → sabor amargon Consumidores
q 50 tipos receptores → amargoq Alta sensibilidade:
n PTC: 25 µmol/Ln Sacarose: 10.000 µmol/L
n Melhoramento → removern Sabor versus saúden Sabor versus saúde
q Isoflavona: genisteína → sabor amargoq Saponinas → adstringente
n Solução → “pílulas”n Toxicidade:
q Saponina: ruptura da membrana celular ou apoptoseq Isoflavonas: anormalidades no sistema imunológico;
desenvolvimento do feto e infância.
Fonte: DREWNOWSKI; GOMEZ-CARNEROS, 2000; ISANGA; ZHANG, 2008.
Conclusões
Genética
+
Ambiente
+
Consumidor
+ Interações
Referências Bibliográficasn BERGER,M.; RASOLOHERY, C.A.; CAZALIS,R.; DAYDÉ,J. Isoflavone accumulation kinetics in soybean seed
cotyledons and hypocotyls: distinct pathways and genetic controls. Crop Science, 48, p.700-708, 2008.n BERHOW,M.A.; KONG,S.B.; VERMILLION,K.E.; DUVAL,S.M. Complete quantification of group A and group B
soyasaponins in soybean. J. Agric. Food Chem., v.54, p.2035-2044, 2006.n CARRÃO-PANIZZI,M.C.; KWANYUEN,P.; ERHAN,S.Z.; LOPES,I.O.N. Genetic variation and environmental effects
on beta-conglycinin and glycinin content in Brazilian soybean cultivars. Pesq. Agropec. Bras., v.43, n.9, p.1105-1114, 2008.
n CHENG,H.; YU,O.; YU,D. Polymorphisms of IFS1 and IFS2 gene are associated with isoflavone concentrations in soybean seeds. Plant Science, v. 175, p.505-512, 2008.
n CHIARI, L.; PIOVESAN,N.D.; NAOE,L.K.; JOSÉ,I.C.; VIANA,J.M.S.; MOREIRA,M.A.; BARROS,E.G. Genetic parameters relating isoflavone and protein content in soybean seeds. Euphytica, 138, p.55-60, 2004.
n CHIARI, L.; PIOVESAN,N.D.; NAOE,L.K.; JOSÉ,I.C.; CRUZ,C.D.; MOREIRA,M.A.; BARROS,E.G.Inheritance of isoflavone contents in soybean seeds. Euphytica, 150, p.141-147, 2006.
n DREWNOWSKI,A.; GOMEZ-CARNEROS,C. Bitter taste, phytonutrients, and the consumer: a review. Am. J. Clin. Nutr., v.72, p.1424-1435, 2000.
n GIBBS, B.F.; ZOUGMAN,A.; MASSE,R.; MULLIGAN,C. Production and characterization of bioactive peptides from soy hydrolysate and soy-fermented food. Food Research International, v. 37, p.123-131, 2004.
n HERNÁNDEZ-LEDESMA, B.; HSIEH, C.C.; de LUMEN, B.O. Lunasin and Bowman-Birk protease inhibitor (BBI) in US commercial soy foods. Food Chemistry, v.115, p. 574-580, 2009.
n HOECK,J.A.; FEHR,W.R.; MURPHY,P.A.; WELKE,G.A. Influence of genotype and environmenton isoflavone contents of soybean. Crop Science, v.40, p.48-51, 2000.
n ISANGA, J.; ZHANG, G.N. Soybean bioactive components and their implications to health—a review. Food Reviews International, v. 24, n. 2, p.252-276, 2008.
n KIKUCHI,A.; TSUKAMOTO,C.; TABUCHI,K.; ADACHI, T.; OKUBO,K. Inheritance and characterization of a null allele for group A acetyl saponins found in a mutant soybean. Breeding science, v.49, p.167-171, 1999.
n MATOBA N.; DOYAMA N.; YAMADA Y.; MARUYAMA N.; UTSUMI S.; YOSHIKAWA M. Design and production of genetically modified soybean protein with anti-hypertensive activity by incorporating potent analogue of ovokinin (2–7). FEBS Lett, v. 497, p.50–54, 2001.
n MEJIA, E.G.; VASCONEZ,M.; LUMEN,B.O.; NELSON,R. Lunasin concentration in different soybean genotypes, commercial soy protein and isoflavone products. J. Agric. Food Chem., v. 52, n.19, p.5882-5887, 2004.
Referências Bibliográficasn MORRISON,M.J.; COBER,E.R.; SALEEM,M.F.; MCLAUGHLIN,M.B.; FREGEAU-REID,J.; MA,B.L.; YAN,W.;
WOODROW,L. Changes in isofl avone concentration with 58 years of genetic improvement of short-season soybean cultivars in Canada. Crop Science, v.48, p.2201-2208, 2008.
n MURPHY,S.E.; LEE,E.A.;WOODROW,L.; SEGUIN,P.; KUMAR, J.; RAJCAN,I.; ABLETT,G.R.Genotype x environment interaction and stability for isoflavone content in soybean. Crop Science, v.49, p.1313-1321, 2009.
n NISHIZAWA, K.; KITA, A.; DOI, C.; YAMADA, Y.; OHINATA, K.; YOSHIKAWA, M.; ISHIMOTO, M. Accumulation of the bioactive peptides, novokinin, LPYPR and rubiscolin, in seeds of genetically modified soybean. Bioscience, biotechnology and biochemistry, v. 72, n. 12, p. 3301-3305, 2008.
n ONISHI, K.; MATOBA, N.; YAMADA, Y.; DOYAMAA, N.; MARUYAMA, N.; UTSUMI, S.; YOSHIKAWA, M. Optimal designing of β-conglycinin to genetically incorporate RPLKPW, a potent anti-hypertensive peptide. Peptides, v. 25, p. 37-43, 2004.
n OMS, World Health Statistics: 2008. Acesso em 20 de outubro de 2009. Disponível em http://www.who.int/whosis/whostat/EN_WHS08_Full.pdf.
n OKUBO, K.; IJIMA, M.; KOBAYASHI, Y.; YOSHIKOSHI, M.; UCHIDA, T.; KUDOU, S. Components responsible for the undesirable taste of soybean seeds. Bioscience Biotechnology Biochemistry, v.56, p.99-103, 1992.undesirable taste of soybean seeds. Bioscience Biotechnology Biochemistry, v.56, p.99-103, 1992.
n RUPASINGHE,H.P.V.; JACKSON,C.J.C.; POYSA,V.; BERARDO,C.D.; BEWLEY,J.D.;JENKINSON,J. Soyasapogenol A and B distribuition in soybean (Glycine max L. Merril) in relation to seed physiology, genetic variability, and growing location. J. Agric. Food Chem., v.51, p.5888-5894, 2003.
n SCHMIDL,M.K.; LABUZA,T.P. Essentials of functional foods. Gaithersburg: Aspen Publishers, 2000. 395pp.n SHIRAIWA,M.; YAMAUCHI,F.; HARADA,K.; OKUBO,K. Inheritance of “group A saponin” in soybean seeds.
Agric. Biol. Chem., v.54, n.6, p.1347-1352, 1990.n TSUKAMOTO, C.; KIKUCHI, A; TAKADA, Y.; KONO, Y.; HARADA, K.; KITAMURA, K.; OKUBO, K. Genetic
improvement of soybean saponins. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7, 2004, Foz do Iguaçu. Proceedings…, Foz do Iguaçu: Brasilian Agr Res Corp, 2004, p. 822-829.
n WANG, W.; DIA, V.P.; VASCONEZ, M.; de MEJIA, E.G. Analysis of Soybean Protein-Derived Peptides and the Effect of Cultivar, Environmental Conditions, and Processing on Lunasin Concentration in Soybean and Soy Products. Journal of AOAC International, v. 91, n. 4, p. 936-946, 2008.
n WILSON, R.F. Seed composition. In: BOERMA, H.R.; SPECHT, J.E. Soybeans: improvement, production and uses. 3ª ed. 2004
Muito Obrigado