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FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

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FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA

REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA

FUTURA FPR

RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO

EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

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Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação – Santander Poupança Futura FPR

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

CONTEÚDO PÁGINA

I - RELATÓRIO DE GESTÃO ................................................................................................... 3

II - RELATÓRIO DE AUDITORIA .......................................................................................... 11

III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA

REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR

REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ......................... 15

IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO

POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA

FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2014 ..................................................................................................... 18

V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO

ALTERNATIVO POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER

POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31

DE DEZEMBRO DE 2014 ................................................................................................ 20

VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2014 ......................................................................................................................... 22

Nota 1 – Capital do Fundo ............................................................................................... 23

Nota 2 – Transacções de Valores Mobiliários no Período................................................. 24

Nota 3 – Carteira de Títulos ............................................................................................. 24

Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos ........................................... 26

Nota 5 – Componentes do Resultado do Fundo ............................................................... 29

Nota 9 – Discriminação dos Impostos suportados pelo Fundo.......................................... 30

Nota 11 – Exposição Cambial .......................................................................................... 30

Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro ............................................................... 31

Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações .......................................................................... 31

Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados ...................................................... 31

Nota 15 – Custos Imputados............................................................................................ 32

Nota 16 – Comparabilidade das demonstrações financeiras ............................................ 32

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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I - RELATÓRIO DE GESTÃO

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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Relatório do Fundo de Investimento Alternativo Aberto de Poupança Reforma Santander

Poupança Futura FPR Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional

A dinâmica de crescimento económico no ano de 2014 ficou caracterizada por uma elevada

volatilidade e heterogeneidade entre regiões, mas com uma tendência mais clara de abrandamento,

no final do semestre, em especial na zona euro e nos mercados emergentes. Por outro lado, a

economia dos Estados Unidos registou uma tendência de recuperação económica ao longo do ano

em análise.

Ao longo do ano, o FMI reviu em baixa as projecções de crescimento para o ano de 2014. Em Junho

reduziu a perspectiva de crescimento para o ano de 2014, em 0,3pp, para 3,7%, uma alteração

explicada, em grande medida, pelas despectivas dos mercados emergentes, por outro. Em Outubro,

o FMI voltou a evidenciar as fracas perspectivas de crescimento para a zona euro, e, por outro lado

acompanhadas com um nível de inflação baixa. O FMI mantém, contudo, as projecções para 2015,

de um crescimento de 4%, baseado numa aceleração de todas as regiões da economia mundial.

Contudo, os riscos estão enviesados em baixa, devido também ao risco geopolítico em algumas

regiões do globo, sendo que de relevo para a Europa está o conflito na Ucrânia.

A economia dos Estados Unidos registou uma maior desaceleração do crescimento no início do ano,

já que o PIB contraiu inesperadamente no primeiro trimestre, muito afectado por condições

climatéricas adversas, que afectaram não só o investimento, através da actividade no sector de

construção, como também a despesa de consumo das famílias. Este efeito foi já revertido no

segundo trimestre, com uma reaceleração do PIB, que o FMI considera abrir perspectivas favoráveis

para o ano de 2015. O ano de 2014 deverá ficar marcado por um crescimento do PIB de cerca de

2.2%.

Contudo, o mercado laboral continuou bastante dinâmico, com uma criação média mensal de 230 mil

postos de trabalho desde o início do ano, o que permitiu uma mais rápida descida da taxa de

desemprego, para 5,6% em Dezembro.

Fruto desta evolução, a Reserva Federal dos EUA continuou a reduzir gradualmente o volume de

aquisição de activos financeiros (“tapering”) para um ritmo mensal de 25 mil milhões de dólares.

Permanece ainda o debate interno quanto ao momento do início do ciclo de subida das taxas de juro

de referência, que os investidores antecipam poder ocorrer no segundo semestre de 2015, mas que

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avaliam igualmente, fruto das declarações dos responsáveis norte-americanos, ser implementado de

forma gradual, com as principais taxas de juro de referência a permanecerem em níveis mínimos.

A discussão sobre o início deste processo de “tapering” e a sua execução teve um impacto relevante

sobre os mercados emergentes, que tinham beneficiado, nos últimos anos, da liquidez gerada pela

intervenção dos bancos centrais. Assistiu-se a uma saída massiva de fundos destes mercados,

causando perturbações cambiais e obrigando a intervenções, pelas autoridades, incluindo subidas

das taxas de juro de referência. África do Sul, Turquia e mesmo o Brasil, já este ano, adoptaram

medidas, como a subida acentuada das taxas de juro de referência, para travar a depreciação

cambial que as suas divisas estavam a registar.

Em resultado, uma parte significativa destes fundos foram canalizados para a Europa, contribuindo,

juntamente com dados económicos favoráveis (no início do ano), para uma valorização dos

mercados accionistas e uma descida das taxas de juro de médio e longo prazo.

Na zona euro, o primeiro semestre iníciou-se com um maior dinamismo face ao esperado, com a

generalidade dos indicadores de actividade a revelarem, de forma generalizada, uma aceleração da

actividade e subsequente revisão em alta das perspectivas de crescimento. Contudo, durante o

segundo semestre, a situação reverteu-se e em alguns países houve mesmo uma contracção do PIB,

aumentando a heterogeneidade dos ritmos de crescimento entre os membros da zona euro, em

especial entre a Alemanha e demais países. Em 2014, a Zona Euro deverá ter crescido 0,8%.

Este quadro de crescimento abaixo do potencial, mas em especial de uma maior desaceleração da

inflação que, em Dezembro, se situou em -0,2%, levou o Banco Central Europeu, ao longo do ano de

2014, a descer as principais taxas de juro de referência e a anunciar um conjunto alargado de

medidas destinado a relançar o crédito bancário e, por esta via, apoiar o crescimento económico e

uma reaceleração da inflação.

A taxa das operações de refinanciamento baixou para o mínimo histórico de 0,05% (uma redução de

20pb), enquanto a taxa da facilidade de depósito junto do BCE passou a ser negativa. Com esta

medida, o BCE procurará que o sector financeiro reduza o volume de depósitos que detém junto do

BCE (mas que já se reduziu significativamente desde os máximos de 2012) e os canalize para a

economia real. Em simultâneo, o BCE anunciou que manterá a cedência ilimitada de liquidez até ao

final de 2016.

Os mercados accionistas registaram máximos históricos, durante o primeiro semestre, em especial

nos EUA, mas também na Europa, fruto de resultados positivos e de um sentimento generalizado de

optimismo e menor aversão ao risco. Já no final do semestre, a aversão ao risco regressou,

resultando numa correcção em baixa dos principais índices, sendo que em Portugal o PSI20 foi

especialmente afectado pelos eventos relativos ao Banco Espírito Santo. No segundo semestre do

ano, os mercados accionistas continuaram a registar uma elevada volatilidade, tendo encerrado o

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ano com valorizações significativas nos mercados dos Estados Unidos e performances menos

expressivas no mercado Europeus.

As yields de longo prazo corrigiram dos máximos verificados no início do ano, reagindo a dados

económicos menos favoráveis, conhecidos durante o segundo trimestre, e posteriormente

influenciados por um movimento de fuga para a qualidade, no quadro de desinvestimento em

mercados accionistas. Este efeito foi mais visível na Europa, com as yields alemãs a retrocederem

para mínimos.

Economia Portuguesa

No final do primeiro semestre, Portugal concluiu o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro

(PAEF) acordado com as instituições internacionais em Abril de 2011, no âmbito do qual recebeu um

montante de financiamento de cerca de 76 mil milhões de euros.

Portugal prescindiu da última tranche de financiamento, de cerca de três mil milhões de euros, devido

à decisão de inconstitucionalidade, pelo Tribunal Constitucional, das novas regras de cortes salariais

(que alargavam os cortes a salários a partir de 650 euros mensais). Para concluir a 12ª avaliação e

receber a tranche final, Portugal teria de estender o prazo do programa e adoptar, num reduzido

período de tempo, as medidas compensatórias.

Durante os primeiros oito meses do ano, o Tesouro manteve o acesso aos mercados financeiros

internacionais, com várias emissões de dívida de médio e longo prazo, a 5 e 10 anos, as quais foram

realizadas com forte procura e com taxas de juro progressivamente mais baixas. Em Junho, o

Tesouro emitiu a 10 anos, à yield de 3,25% (que compara com uma emissão a 5,11% em Fevereiro).

Em Julho, e pela primeira desde 2010, o Tesouro realizou uma emissão em dólares norte-

americanos, à taxa de 5,23%. Ao longo do resto do ano, foram efectuadas novas emissões com

yields cada vez mais baixas reflectindo a menor aversão ao risco dos investidos à divida publica

Portuguesa.

A conjuntura económica durante o primeiro semestre caracterizou-se por um crescimento mais

moderado do que o verificado no final de 2013, e que foi marcado por factores pontuais, como seja o

encerramento temporário da refinaria de Sines, para manutenção, o que se materializou também na

redução das exportações de produtos energéticos, e consequente impacto sobre o crescimento. No

primeiro trimestre de 2014, o PIB contraiu 0,6% em cadeia, devido em grande medida a este factor,

mas terá já recuperado no segundo trimestre, após o reinício de laboração da refinaria.

Ao longo do resto do ano de 2014, os indicadores de procura interna continuam a sinalizar uma

recuperação moderada da actividade. O consumo privado tem vindo a expandir moderadamente, à

medida que as famílias começam a repor os níveis de despesa que tinham cortado durante os anos

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de 2011 e 2012. A descida do desemprego, que caiu para 13,5% no final do ano, recuperando os

níveis de 2011, fruto de uma criação de emprego, contribuiu para a melhoria da confiança dos

consumidores.

O ano de 2014 deverá ter registado um crescimento do PIB de 0.7%.

O investimento continuou a recuperar, apesar de ter havido a antecipação de alguns projectos para

2013, fruto de um incentivo fiscal à despesa de capital. No entanto, o inquérito ao investimento,

realizado pelo INE e publicado em Julho, evidencia maiores intenções de investimento no corrente

ano (+2,4%, face à anterior estimativa de +1,1%).

Esta melhoria está patente, em parte, nas dinâmicas de nova produção de crédito a empresas.

Apesar de os volumes serem ainda historicamente baixos, nos meses de Abril e Maio registaram um

crescimento homólogo de cerca de 5%. Também o inquérito às condições no mercado de crédito,

publicado pelo Banco de Portugal, sinaliza uma moderação nas condições de concessão de crédito

pelos bancos, assim como um aumento da procura por parte das empresas.

No entanto, o crédito total às empresas continua a reduzir-se, reflectindo, por um lado, a

desalavancagem em curso na economia, e, por outro lado, factores específicos, como a assunção do

financiamento de algumas empresas pelo Estado Português.

A contracção das exportações, associada à paragem técnica da refinaria de Sines, teve impactos

sobre a balança comercial, que anulou o saldo excedentário que tinha alcançado no ano transacto,

ficando uma melhoria dependente da recuperação das exportações.

A execução orçamental ao longo do ano de 2014, na óptica da contabilidade pública (caixa),

evidenciou uma melhoria face ao ano anterior, fruto de um maior crescimento económico e também

de um maior crescimento da receita, em especial de IRS e IVA.

A notação de risco da República foi revisto em alta pela agência Moodys, para Ba1 (um nível abaixo

do nível de investment grade), com outlook estável. As demais agências mantiveram o rating, mas

reviram o outlook para estável.

Política de investimento

De acordo com os objectivos definidos, a política de investimento é orientada numa óptica de médio-

longo prazo e a generalidade dos investimentos foram concentrados em obrigações de mercados

desenvolvidos. A estratégia e alocação da carteira têm por base a análise fundamental e

macroeconómica, investindo nos activos com maior valor relativo. Durante o ano o Fundo aumentou

o investimento em depósitos a prazo, tentando maximizar os vencimentos e níveis de taxas

oferecidas em antecipação a um movimento de descidas das mesmas, algo que se verificava no

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resto da Europa, diminuindo a sua exposição a obrigações de taxa variável de 20% para 13%. Por

outro lado, o Fundo aumentou a maturidade média da carteira de 2 para 4 anos, suportado pela

política actual monetária do banco central europeu. No final do ano o Fundo encontrava-se investido

em 8,5% em depósitos bancários, 9,5% em obrigações governamentais e o remanescente da carteira

ficou maioritariamente investido em obrigações corporativas. Informamos ainda que nos últimos 3

anos civis não houve alterações substanciais à política de investimento.

Evolução das Unidades de Participação

A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respectivo valor unitário das

mesmas nos últimos 5 anos foi a seguinte:

Performance

A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte:

Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco

2003 3,15% 0,16% 1

2004 3,03% 0,17% 1

2005 2,89% 0,18% 1

2006 3,01% 0,24% 1

2007 2,41% 0,30% 1

2008 -6,95% 3,30% 3

2009 4,71% 2,34% 3

2010 -2,38% 2,37% 3

2011 -3,52% 2,29% 3

2012 8,48% 1,50% 2

2013 3,59% 1,26% 2

2014 4,27% 1,59% 2

Ano Número de Unidades

de Participação Valor da Unidade

de Participação (€)

2010 22 714 639,49 5,962287

2011 19 945 612,17 5,752499

2012 18 002 783,32 6,240135

2013 17 342 583 6,463860

2014 17 236 419 6,740139

(fonte APFIPP).

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Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de

rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em

função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes

Nos últimos 3 anos:

• Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo

nomeadamente custos de transacção, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de

Contas;

• Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo.

• No que respeita às comissões suportadas pelos Participantes existiram vários períodos de

campanha que isentaram a comissão de subscrição. Actualmente a isenção da comissão de

subscrição mantêm-se para as entregas pontuais ou periódicas efectuadas no período

compreendido entre 01/01/2015 e 31/12/2015.

As comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes até 31 de Dezembro foram as seguintes:

Encargos Valor %VLGF

Comissão de Gestão Fixa 1 389 296 1,22%

Comissão de Depósito 40 021 0,04%Taxa de Supervisão 18 331 0,02%

Custos de Auditoria 4 301 0,00%

Outros Custos Correntes - 0,00%

TOTAL 1 451 948

TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 1,27%

Custos e Proveitos

O total de custos do Fundo, à data de 31 de Dezembro de 2014, foi de 14 533 076 €.

O total de proveitos do Fundo, à data de 31 de Dezembro de 2014, foi de 19 283 366 €.

Volume e Custos de Transacção

As transacções do Fundo foram realizadas no mercado nacional, nos mercados da União Europeia e em

outros mercados. O volume de transacções registado no ano de 2014 ascendeu a 310.594.182 €, dos

7654321 7654321

Baixo Risco

Remuneração potencialmente mais baixa

Elevado Risco

Remuneração potencialmente mais alta

Baixo Risco

Remuneração potencialmente mais baixa

Elevado Risco

Remuneração potencialmente mais alta

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quais 17.6% realizados no mercado nacional, 78.8% em mercados da União Europeia e 3.6% noutros

mercados.

Os custos de transacção respeitantes a estas operações foram de 2.117,1€, repartidos em 0.1% pelo

mercado nacional, em 91.2% por mercados da União Europeia e em 8.7% por outros mercados.

Evolução dos activos sob gestão

O valor total da carteira do Fundo, à data de 31 de Dezembro de 2014, era de 116 175 871€.

Eventos subsequentes

Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu

nenhum evento assinalável.

Lisboa, 10 de Março de 2015

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II - RELATÓRIO DE AUDITORIA

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RUA TOMÁS DA FONSECA, CENTRO EMPRESARIAL TORRES DE LISBOA, TORRE G – 5º, 1600 -209 LISBOA, PORTUGAL

TEL.: + 351 21 721 01 80 - FAX: + 351 21 726 79 61 - E-MAIL: [email protected]

RUA DO CAMPO ALEGRE, 830, 3º – S14, 4150-171 PORTO, PORTUGAL

TEL.: + 351 22 605 10 20 - FAX: + 351 22 607 98 70 - E-MAIL: [email protected]

MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA INSCRIÇÃO Nº 51 NA OROC – REGISTADA NA CMVM SOB O Nº 1254 – CRC LISBOA - NIPC 502 107 251 – CAPITAL SOCIAL 150.000,00 €

RELATÓRIO DE AUDITORIA

INTRODUÇÃO

1. Nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários

(CVM) e nº 1 do artigo 102º do Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de Maio, apresentamos o nosso

Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de

2014, do FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR FUNDO DE POUPANÇA REFORMA, gerido pela Santander Asset Management

– Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, incluída no Relatório de Gestão,

no Balanço (que evidencia um total de 116 576 899 euros e um total de capital do Fundo de

116 175 871 euros, incluindo um resultado líquido de 4 750 290 euros), na Demonstração dos

Resultados e na Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e nos

correspondentes Anexos.

RESPONSABILIDADES

2. É da responsabilidade da Administração da entidade gestora Santander Asset Management –

Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA:

− a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e

apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos

de caixa;

− a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios

contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e

lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários;

− a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos

Fundos de Investimento Mobiliário;

− a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e

− a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição

financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos

acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e

lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório

profissional e independente baseado no nosso exame.

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ÂMBITO

4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes

de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo

seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as

demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o

referido exame incluiu:

− a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações

constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em

juízos e critérios definidos pela Administração da entidade gestora, utilizadas na sua

preparação;

− a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo;

− a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo;

− a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos

constitutivos;

− a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de

mercado nos termos e condições previstas na lei e respectiva regulamentação;

− a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das

unidades de participação do Fundo;

− a verificação do ressarcimento e divulgação dos prejuízos causados por erros ocorridos no

processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação ou na imputação

das operações de subscrição e de resgate ao património do Fundo nos termos e condições

regularmente previstas;

− a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

− a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações

financeiras; e

− a apreciação se a informação é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira

constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas.

6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da

nossa opinião.

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OPINIÃO

7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de

forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição

financeira do FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR FUNDO DE POUPANÇA REFORMA, gerido pela entidade gestora Santander

Asset Management – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, em 31 de

Dezembro de 2014, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo

naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal

para os Fundos de Investimento Mobiliário, e a informação neles constante é completa,

verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 20 de Março de 2015

MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA

Registada na CMVM sob o nº 1254

e representada por Dr. Henrique José Marto Oliveira - ROC nº 961

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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III - BALANÇO DO FUNDO ALTERNATIVO DE POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO -

SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2014

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(valores em Euro) Data: 31.12.14

ACTIVO PASSIVO31.12.14 31.12.13 Períodos

Código Bruto Mv mv/P Líquido Líquido Código 31.12.14 31.12.13

Outros Activos Capital do OIC32 Activos Fixos Tangíveis das SIM 61 Unidades de Participação 85 973 536 86 503 07233 Activos Intangíveis das SIM 62 Variações Patrimoniais 7 984 913 8 129 838

64 Resultados Transitados 17 467 132 13 543 405Total de Outros Activos das SIM 65 Resultados Distribuídos

67 Dividendos Antecipados das SIMCarteira de Títulos 66 Resultados Líquidos do Período 4 750 290 3 923 727

21 Obrigações 94 673 551 3 125 532 (86 124) 97 712 960 102 064 40722 Acções Total do Capital do OIC 116 175 871 112 100 04323 Outros Títulos de Capital24 Unidades de Participação 7 018 884 654 928 (1 958 039) 5 715 773 5 800 091 Provisões Acumuladas25 Direitos 481 Provisões para Encargos26 Outros Instrumentos da Dívida

Total das Provisões AcumuladasTotal da Carteira de Títulos 101 692 436 3 780 460 (2 044 163) 103 428 733 107 864 498

Outros Activos31 Outros activos

Total de Outros Activos

Terceiros Terceiros411+…+418 Contas de Devedores 17 124 17 124 421 Resgates a Pagar a Participantes 267 081 196 060

422 Rendimentos a Pagar a ParticipantesTotal dos Valores a Receber 17 124 17 124 423 Comissões a Pagar 129 407 128 432

424+…+429 Outras contas de Credores 2 031 254Disponibilidades 43+12 Empréstimos Obtidos

11 Caixa 44 Pessoal12 Depós itos à Ordem 1 904 349 1 904 349 2 881 245 46 Accionistas13 Depós itos a Prazo e com Pré-aviso 9 800 000 9 800 000 2 000 00014 Certificados de Depósito Total dos Valores a Pagar 396 488 2 355 74518 Outros Meios Monetários

Acréscimos e diferimentosTotal das Disponibilidades 11 704 349 11 704 349 4 881 245 55 Acréscimos de Custos

56 Receitas com Proveito Diferido58 Outros Acréscimos e Diferimentos 4 54059 Contas transitórias passivas

Acréscimos e diferimentos51 Acréscimos de Proveitos 1 426 693 1 426 693 1 695 544 Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos 4 54052 Despesas com Custo Diferido 14 50153 Outros acréscimos e diferimentos59 Contas transitórias activas

Total do Acréscimos e Diferimentos Activos 1 426 693 1 426 693 1 710 045

TOTAL DO ACTIVO 114 840 602 3 780 460 (2 044 163) 116 576 899 114 455 788 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 116 576 899 114 455 788

Total do Número de Unidades de Participação em circulação 17 236 419 17 342 583 Valor Unitário da Unidade Participação 6,7401 6,4638

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(valores em Euro) Data: 31.12.14

DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROSPeríodos

Código 31.12.14 31.12.13 Código 31.12.14 31.12.13Operações Cambiais Operações Cambiais

911 À vista 911 À vis ta912 A prazo (forwards cambiais) 912 A prazo (forwards cambiais)913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais914 Opções 914 Opções915 Futuros 915 Futuros

Total Total

Operações Sobre Taxas de Juro Operações Sobre Taxas de Juro921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA)922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro924 Opções 924 Opções925 Futuros 925 Futuros

Total Total

Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações934 Opções 934 Opções935 Futuros 1 122 405 935 Futuros

Total 1 122 405 Total

Compromissos de Terceiros Compromissos Com Terceiros942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos944 Valores cedidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores)945 Empréstimos de títulos 943 Valores recebidos em garantia

Total Total

TOTAL DOS DIREITOS 1 122 405 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES

99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 99 CONTAS DE CONTRAPARTIDA 1 122 405

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IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO ALTERNATIVO POUPANÇA

REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO

EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

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(valores em Euro) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: 31.12.14

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOSPeríodos Períodos

Código 31.12.14 31.12.13 Código 31.12.14 31.12.13Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos CorrentesJuros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados

711+718 De Operações Correntes 1 104 615 455 033 812+813 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 4 147 772 3 996 554719 De Operações Extrapatrimoniais 161 061 109 865 811+814+827+818 Outras Operações Correntes 58 577 137 432

Comissões e Taxas 819 De Operações Extrapatrimoniais 161 061 109 865722+723 Da Carteira de Títulos e Outros Activos 2 335 1 271 Rendimento de Títulos

724+…+728 Outras Operações Correntes 1 447 648 1 417 279 822+…+824+825 Da Carteira de Títulos e Outros Activos729 De Operações Extrapatrimoniais 320 51 829 De Operações Extrapatrimoniais

Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras732+733 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 11 384 847 7 161 811 832+833 Na Carteira de Títulos e Outros Activos 14 459 768 8 823 010731+738 Outras Operações Correntes 831+838 Outras Operações Correntes

739 Em Operações Extrapatrimoniais 428 077 33 084 839 Em Operações Extrapatrimoniais 418 514Impostos Reposição e Anulação de Provisões

7411+7421(152) 8 070 851 Provisões para Encargos

7412+7422 Impostos Indirectos 26 87 Outros Proveitos e Ganhos Correntes 37 672 13 1727418+7428 Outros impostos

Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) 19 283 364 13 080 032751 Provisões para Encargos77 Outros Custos e Perdas Correntes 4 301 1 230

Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) 14 533 076 9 187 693

79 Outros Custos e Perdas das SIM 89 Outros Proveitos e Ganhos das SIM

Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (C) Total dos Outros Custos e Perdas das SIM (D)

Custos e Perdas Eventuais Proveitos e Ganhos Eventuais781 Valores Incobráveis 881 Recuperação de Incobráveis782 Perdas Extraordinárias 882 Ganhos Extraordinários783 Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores 883 Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores788 Outras Custos e Perdas Eventuais 1 800 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais 2 33 189

Total dos Custos e Perdas Eventuais (E) 1 800 Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (F) 2 33 189

63 Imposto Sobre o Rendimento do Exercício

66 Resultado Líquido do Período(se>0) 4 750 290 3 923 727 66 Resultado Líquido do Período (se<0)

TOTAL 19 283 366 13 113 221 TOTAL 19 283 366 13 113 221

(8*2/3/4/5)-(7*2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos 7 220 359 5 656 482 F - E Resultados Eventuais [(D)-(C)] 2 31 3898*9 - 7*9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (9 883) (33 134) B+D+F-A-C-E+74 Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento 4 750 163 3 931 798

B-A Resultados Correntes [(B)-(A)] 4 750 288 3 892 339B+D+F-A-C-

E+7411/8+7421/8 Resultados Líquidos do Período 4 750 290 3 923 727

Impostos Sobre o Rendimento de Capitais e Incrementos Patrimoniais

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V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO ALTERNATIVO

POUPANÇA REFORMA/EDUCAÇÃO - SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR

REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

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valores em euros Data: 31.12.2014

DESCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31.12.14 31.12.13

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OICRECEBIMENTOS: 10 560 382 10 501 131

Subscrições de unidades de participação 10 522 709 10 501 131Comissão de subscrição 2 665Comissão de resgaste 35 007

PAGAMENTOS: -11 126 148 -14 729 886Resgates de unidades de participação -11 126 148 -14 729 886

Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC -565 766 -4 228 755

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOSRECEBIMENTOS: 156 274 569 88 837 181

Venda de títulos e outros ativos da carteira 150 376 159 79 379 548Reembolso de títulos e outros ativos da carteira 1 401 413 5 776 204Resgates de unidades de participação noutros OIC 92 650Juros e proveitos similares recebidos 4 404 347 3 681 429

PAGAMENTOS: -147 488 074 -85 968 753Compra de títulos e outros ativos da carteira -146 381 172 -85 512 408Juros e custos similares pagos -1 104 615 -455 033Comissões de corretagem -21Outras taxas e comissões -2 287 -1 292

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos 8 786 495 2 868 428

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISASRECEBIMENTOS: 418 514 68 775

Operações cambiais 134 849Operações de taxa de juro 4 800Operações sobre cotações 278 865Outros recebimentos operações a prazo e de divisas 68 775

PAGAMENTOS: -428 077 -35 024Operações cambiais -31 144Operações de taxa de juro -5 700Operações sobre cotações -422 377 -1 940Outros pagamentos operações a prazo e de divisas -1 940

Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas -9 563 33 751

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTERECEBIMENTOS: 70 853 203 168

Juros de depósitos bancários 70 851 169 979Outros recebimentos correntes 2 33 189

PAGAMENTOS: -1 458 914 -1 416 887Comissão de gestão -1 393 326 -1 351 886Comissão de depósito -39 905 -38 943Impostos e taxas -25 683 -24 258Outros pagamentos correntes -1 800

Fluxo das Operações de Gestão Corrente -1 388 061 -1 213 720

OPERAÇÕES EVENTUAISFluxo das Operações Eventuais 0 0

Saldo dos Fluxos de caixa do período 6 823 105 -2 540 295Disponibilidades no início de período 4 881 245 7 421 540Disponibilidades no fim do período 11 704 349 4 881 245

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VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

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VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º

06/2013 emitido pela CMVM em 12 de Setembro de 2014. As Notas que não constam deste

Relatório são “não aplicáveis”.

Nota 1 – Capital do Fundo

Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o ano de 2014 apresentam o seguinte

detalhe:

Descrição 31.12.13 Subscr. Resgates Dist.Res Outros Res.Per 31.12.14Valor base 86 503 072 7 881 361 ( 8 410 897) - - - 85 973 536Diferença p/Valor Base 8 129 838 2 641 349 ( 2 786 274) - - - 7 984 913Resultados distribuídos - - - - - - -Resultados acumulados 13 543 405 - - - 3 923 727 - 17 467 132

Resultados do período 3 923 727 - - - ( 3 923 727) 4 750 290 4 750 290

SOMA 112 100 043 10 522 709 ( 11 197 171) - - 4 750 290 116 175 871

Nº de Unidades participação 17 342 583 1 580 096 ( 1 686 260) - - - 17 236 419

Valor Unidade participação 6.4638 6.6595 6.6402 - - - 6.7401

A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte:

Escalões N.º participantesUps>= 25% -10%<= Ups < 25% -5%<= Ups < 10% -2%<= Ups < 5% -0.5%<= Ups < 2% -Ups<0.5% 47 425TOTAL 47 425

O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo no final de cada

trimestre dos três últimos anos foi o seguinte:

Data Valor UP VLGFNº UP em circulação

Ano 2014 31-12-14 6,7401 116 175 871 17 236 41930-09-14 6,7025 115 533 526 17 237 37830-06-14 6,7108 115 626 521 17 229 88331-03-14 6,6029 113 897 478 17 249 614

Ano 2013 31-12-13 6,4638 112 100 043 17 342 58330-09-13 6,3610 110 786 070 17 416 29830-06-13 6,3014 110 664 607 17 561 80931-03-13 6,2834 111 870 273 17 803 942

Ano 2012 31-12-12 6,2399 112 336 580 18 002 78330-09-12 6,0977 111 865 184 18 345 31530-06-12 6,0424 112 523 719 18 622 14131-03-12 6,0507 115 012 574 19 007 987

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Nota 2 – Transacções de Valores Mobiliários no Período

O volume de transacções do exercício de 2014, por tipo de valor mobiliário, aferido pelo preço

de realização dos respectivos negócios foi o seguinte:

Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora da Bolsa Bolsa Fora de BolsaDívida Pública 36 239 137 - 37 710 597 - 73 949 734 -Fundos Públicos e Equiparados 3 131 245 - 4 066 279 - 7 197 524 -Obrigações Diversas 103 821 853 - 106 629 397 672 978 210 451 250 672 978Unidades de Participação - 1 068 697 92 650 1 043 197 92 650 2 111 894Contratos de Opções 8 509 394 - 7 358 759 - 15 868 153 -

Swaps - 88 938 - 161 061 - 249 999Total 151 701 629 1 157 635 155 857 682 1 877 236 307 559 311 3 034 871

Descrição Compra (1) Vendas (2) Total (1) + (2)

Os montantes de subscrições e resgates, bem como os respectivos valores cobrados a título

de comissões de subscrição e resgate decompõem-se como se segue:

Subscrições 10 522 709 -

Resgates 11 197 171 35 007

Valor(Nota 1)

Comissões

Nota 3 – Carteira de Títulos

Em 31 de Dezembro de 2014 esta rubrica tinha a seguinte decomposição:

Descrição dos títulosPreço de aquisição

Mais valiasMenos valias

Valor da carteira

Juros corridos

SOMA

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOSM.C.O.B.V. Portuguesas

-Títulos dívida PúblicaPGB 4,75% 14/06/2019 1 123 990 15 410 - 1 139 400 26 158 1 165 558

1 123 990 15 410 - 1 139 400 26 158 1 165 558-Obrigações diversas

Parpub 3,75% 07/21 1 092 762 29 788 - 1 122 550 20 568 1 143 118CXGD 3,875% 6/12/16 1 017 000 47 690 - 1 064 690 2 760 1 067 450SANTAN 1,5% 3/4/17 1 299 740 28 600 - 1 328 340 14 692 1 343 032REFE 4,675% 16/10/24 634 050 19 716 - 653 766 5 917 659 683SAUDCR FLOAT 3/7/17 500 000 - (2 500) 497 500 8 347 505 847CXGD 3,75% 18/1/18 896 580 88 146 - 984 726 32 178 1 016 904

5 440 132 213 940 (2 500) 5 651 572 84 463 5 736 035M.C.O.B.V. Estados Membros UE

-Títulos dívida PúblicaSPGB 2,75% 31/10/24 3 461 120 69 568 - 3 530 688 14 948 3 545 636SPGB 4,4% 31/10/23 982 024 13 112 - 995 136 5 979 1 001 115CCTS FLOAT 1/11/18 1 497 000 63 810 - 1 560 810 4 887 1 565 697BTPS 1,15% 15/5/17 498 840 7 290 - 506 130 747 506 877BTPS 1,5% 1/8/19 1 708 160 33 915 - 1 742 075 10 602 1 752 677BTPS 2,5% 1/12/24 1 569 990 14 160 - 1 584 150 3 185 1 587 335

9 717 134 201 855 - 9 918 989 40 348 9 959 337-Obrigações diversas

RENEP 4,125% 31/1/18 1 887 144 59 196 - 1 946 340 68 147 2 014 487GALP 4,125% 25/1/19 1 750 101 17 899 - 1 768 000 65 514 1 833 514

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Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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Descrição dos títulosPreço de aquisição

Mais valiasMenos valias

Valor da carteira

Juros corridos

SOMA

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOSM.C.O.B.V. Estados Membros UE

-Obrigações diversasBRCORO 6,875% 04/18 1 393 014 252 196 - 1 645 210 72 253 1 717 463SAP FLOAT 20/11/18 365 000 1 018 - 366 018 162 366 181SAP 1,75% 22/2/27 721 700 3 143 - 724 843 1 410 726 253ADRIT 3,25% 20/2/21 1 105 360 13 650 - 1 119 010 25 555 1 144 565UBI FLOAT 5/3/16 1 016 800 - (5 700) 1 011 100 1 517 1 012 617ENEL 4,875% 20/2/18 1 128 760 - (5 360) 1 123 400 42 072 1 165 472BPEI 3,375% 22/10/18 1 095 798 117 392 - 1 213 190 7 222 1 220 412BACR 3,625% 17/10/23 398 416 85 984 - 484 400 3 019 487 419BACRE 1,125% 17/6/19 398 264 11 256 - 409 520 2 441 411 961BKT 1,75% 10/6/2019 1 217 640 19 032 - 1 236 672 11 795 1 248 467ARRFP 2,25% 16/1/20 1 050 990 16 940 - 1 067 930 21 575 1 089 505BPCE 2,125% 17/3/21 1 395 590 115 976 - 1 511 566 23 637 1 535 203AUCHAN 1,75% 23/4/21 298 437 19 335 - 317 772 3 625 321 397BPCE Var 08/07/26 199 210 3 406 - 202 616 2 667 205 283RENAU 1,125% 30/9/19 728 803 12 673 - 741 476 2 093 743 568VPARK 1,25% 16/10/20 998 265 14 715 - 1 012 980 2 637 1 015 617LIFP 1,75% 6/11/24 396 884 12 284 - 409 168 1 074 410 242ARRFP 1,125% 15/1/21 298 833 2 547 - 301 380 416 301 796ASGEN 2,875% 14/1/20 448 218 44 001 - 492 219 12 477 504 696BBVA 2,375% 22/1/19 1 865 700 52 380 - 1 918 080 40 290 1 958 370ISPIM 3,5% 17/01/22 1 140 270 - (4 370) 1 135 900 33 466 1 169 366Fortis 09/03/2020 4 027 500 716 000 - 4 743 500 127 140 4 870 640HELLA 1,25% 7/9/17 1 012 840 5 180 - 1 018 020 3 973 1 021 993YBS 2,125% 18/3/19 1 552 815 18 210 - 1 571 025 25 238 1 596 263ENGSM 2,5% 11/4/22 299 121 29 703 - 328 824 5 445 334 269IBESM 2,5% 24/10/22 398 880 39 460 - 438 340 1 890 440 230EDP 2,625% 15/4/19 1 001 110 31 190 - 1 032 300 18 771 1 051 071RBK 2,5% 26/5/26 299 220 5 958 - 305 178 4 521 309 699CS 1,375% 29/11/19 1 250 542 30 093 - 1 280 635 1 542 1 282 176ALD FLOAT 10/12/15 1 799 460 3 420 - 1 802 880 805 1 803 685RYAID 1,875% 17/6/21 1 035 200 6 320 - 1 041 520 10 171 1 051 691RBS 1,625% 25/6/19 1 022 270 - (2 130) 1 020 140 8 459 1 028 599HMSOLN 2 01/07/22 297 702 16 263 - 313 965 3 025 316 990CRH 1,75% 16/7/21 868 469 33 747 - 902 216 7 049 909 265UBS 1,25% 3/9/21 334 444 9 936 - 344 380 1 377 345 757JPM 1,375% 16/9/21 539 071 14 996 - 554 067 2 177 556 244EDP 2,625% 18/1/22 1 330 781 25 098 - 1 355 879 10 119 1 365 998CS 1,375% 31/1/22 762 896 23 417 - 786 313 2 680 788 993GS 2,125% 30/9/24 459 098 20 787 - 479 886 2 491 482 376TELF 2,932% 17/10/29 525 730 15 520 - 541 250 3 052 544 302SNAM 1,5% 21/4/23 268 070 4 398 - 272 468 788 273 256CITI 1,375% 27/10/21 586 490 13 735 - 600 225 1 467 601 692WFC 1,125% 29/10/21 604 998 13 573 - 618 571 1 203 619 774HUWH 1,375% 31/10/21 239 395 3 374 - 242 770 561 243 330LLOYDS 1% 19/11/21 188 486 3 443 - 191 929 224 192 152CS 0,625% 20/11/18 998 470 2 850 - 1 001 320 719 1 002 039ISSDC 2,125% 2/12/24 803 592 8 944 - 812 536 1 397 813 933AMSSM 0,625% 2/12/17 299 121 1 701 - 300 822 154 300 976CRDEM 1,875% 27/2/19 556 209 31 264 - 587 473 8 813 596 286CABK 2,625% 21/3/24 696 724 95 256 - 791 980 14 398 806 378DT 6% 20/1/17 1 131 240 - (16 760) 1 114 480 56 877 1 171 357MS VAR dec 2016 3 271 275 46 900 - 3 318 175 2 097 3 320 272ENEL 5,625% 21/6/27 343 715 5 128 - 348 843 7 474 356 317AYTCED 3,5% 14/3/16 1 500 150 51 960 - 1 552 110 42 144 1 594 254CABK 2,5% 18/4/17 822 320 11 200 - 833 520 14 137 847 657INTND 6,125% 29/5/23 1 137 000 4 740 - 1 141 740 36 414 1 178 154CEDTDA FLOAT 8/4/16 983 000 8 840 - 991 840 328 992 168ENI 4,125% 16/9/19 2 298 400 11 800 - 2 310 200 24 185 2 334 385ENELIM 4% 14/09/2016 143 647 1 953 - 145 600 1 648 147 248ENELIM 5% 14/09/22 943 650 - (953) 942 698 11 199 953 896Telef 4,69% 11/11/19 1 184 580 - (750) 1 183 830 6 557 1 190 387INVS 4,875% 18/11/21 628 430 1 045 - 629 475 2 938 632 413ISPIM 5,15% 16/07/20 1 687 050 - (22 050) 1 665 000 35 768 1 700 768telefo 4,75% 7/2/17 881 728 - (13 624) 868 104 34 148 902 252LLOYDS 11,875% 12/21 605 000 - (5 000) 600 000 2 603 602 603AMXLMM 3% 12/7/21 1 306 860 35 460 - 1 342 320 17 063 1 359 383LPTY 2,5% 19/09/2016 721 286 2 619 - 723 905 4 986 728 891ELEPOR 5,75% 09/17 1 094 990 18 210 - 1 113 200 16 068 1 129 268GASS 4,125% 24/4/17 1 068 500 14 420 - 1 082 920 28 479 1 111 399

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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Descrição dos títulosPreço de aquisição

Mais valiasMenos valias

Valor da carteira

Juros corridos

SOMA

1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOSM.C.O.B.V. Estados Membros UE

-Obrigações diversasTelefo 3,98% 01/23 593 900 3 060 - 596 960 18 733 615 693HELLA 2,375% 24/1/20 1 069 060 2 100 - 1 071 160 22 253 1 093 413RENAUL 1,75% 6/7/16 448 632 9 630 - 458 262 3 862 462 124MRDGF 3,779% 11/9/18 552 900 - (1 710) 551 190 5 798 556 988EDP 4,875% 14/9/20 397 104 62 096 - 459 200 5 823 465 023ASML 3,375% 19/9/23 1 131 210 29 350 - 1 160 560 9 616 1 170 176UCG 3,625% 24/1/19 2 180 420 10 040 - 2 190 460 67 932 2 258 392UBI 2,75% 28/4/17 299 181 13 071 - 312 252 5 605 317 857CABK 5% 14/11/23 429 744 - (1 192) 428 552 2 630 431 182COVBS 2,5% 18/11/20 699 559 58 163 - 757 722 2 110 759 832INTNED 3,5% 21/11/23 743 400 - (4 025) 739 375 2 752 742 127

75 655 831 2 500 644 (83 624) 78 072 852 1 206 941 79 279 793Proc. admissão mercado estrangeiro

-Obrigações diversasWAG 2,125% 20/11/26 496 085 13 990 - 510 075 1 223 511 298

496 085 13 990 - 510 075 1 223 511 2982. OUTROS VALORES

-Obrigações diversasPCLN 2,375% 23/9/24 1 199 930 61 161 - 1 261 091 7 743 1 268 834CGD Float 20/12/2016 1 040 450 118 532 - 1 158 982 363 1 159 345

2 240 379 179 693 - 2 420 073 8 106 2 428 1793. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO

OIC domiciliados em PortugalExplorer I 230 214 - (37 939) 192 275 - 192 275Explorer - II 1 001 363 - (614 725) 386 638 - 386 638FIIF Imosa?e 343 000 77 019 - 420 019 - 420 019Fundo Lusimovest 5 444 307 577 909 (1 305 375) 4 716 841 - 4 716 841

7 018 884 654 928 (1 958 039) 5 715 773 - 5 715 773

TOTAL 101 692 436 3 780 460 (2 044 163) 103 428 733 1 367 238 104 795 971

O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o ano de 2014 foi o seguinte:

Descrição 31.12.13 Aumentos Reduções 31.12.2014Depósitos à ordem 2 881 245 69 088 427 70 065 323 1 904 349Depósitos a prazo e com pré-aviso 2 000 000 7 800 000 - 9 800 000TOTAL 4 881 245 76 888 427 70 065 323 11 704 349

Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos

As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pelo

Decreto-Lei nº 63-A/2013 de 10 de Maio e pelas Normas Regulamentares emitidas pela

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos

Organismos de Investimento Colectivo.

a) Carteira de Títulos

A valorização dos activos que compõem a carteira do Fundo é efectuada de acordo com as

seguintes regras:

Para valores mobiliários cotados

• Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado,

o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior

quantidade, frequência e regularidade de transacções.

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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• Para a valorização de activos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho

ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores

se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando

aqueles não existam.

• Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado

regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a

que respeita a valorização.

• No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme,

ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda,

difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no merca em que os

activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em

relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e 21.º do Código dos

Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.

• Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da

aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados

atendendo às características do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows

descontados.

• Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num

mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a

valorização.

Para valores mobiliários não cotados

• A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a

valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e

admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre

as emissões.

• A valorização dos activos não cotados tem em conta o seu presumível valor de

realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra

firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e

de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades

não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos 20.º e

21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.

• Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação

utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se

que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado.

• Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em

mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra

firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e

venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado

em que os activos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se

encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigos 20.º e 21.º do

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Códigos dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste,

num prazo máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de

modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade

Gestora considere mais apropriado atendendo às características dos títulos.

• São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores

cotados que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respectiva

valorização.

• Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o

preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou

vendidas respectivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio

das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida

credibilidade no mercado em que os activos em causa se enquadram, desde que as

entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos

artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na

ausência deste último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de

avaliação Black-Scholes, à excepção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior

a doze meses os quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram

eventos de crédito que possam originar variações no preço do valor de amortização.

Valorização cambial

• Os activos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo

do Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema “Reuters”.

b) Valorização das Unidades de Participação

O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão

do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação.

O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o

montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira.

A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate

relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate,

respectivamente.

c) Contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de Futuros são reflectidas em contas extra-patrimoniais,

sendo valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos

realizados ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica

“Ganhos ou Perdas em Operações Financeiras”, sendo os ajustamentos de cotações diários

reflectidos em contas de “Acréscimos e diferimentos” e transferidos no dia seguinte para a

conta de depósitos à ordem associada.

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Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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A margem inicial associada aos respectivos contratos é registada na rubrica “Contas de

devedores”.

d) Especialização dos exercícios

O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos

exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento

do seu recebimento ou pagamento.

Nota 5 – Componentes do Resultado do Fundo

Os componentes do resultado do Fundo (Proveitos) são os seguintes:

Ganhos de Capital

Mais valias potenciais

Mais valias efectivas Soma

Juros vencidos e comissões

Juros decorridos

OPERAÇÕES "À VISTA"

Obrigações 9 329 580 4 900 947 14 230 527 2 752 540 1 367 238 - 4 119 778Unidades de participação 203 926 25 316 229 242 - - - -

Outros Instrumentos de Dívida - - - 27 994 - - 27 994Depósitos - - - 58 577 - - 58 577

OPERAÇÕES A PRAZO

CambiaisSpots - 134 849 134 849 - - - -

Taxa de Juro

Swaps - - - 161 061 - - 161 061Futuros - 4 800 4 800 - - - -

Cotações

Futuros - 278 865 278 865 - - - -

9 533 506 5 344 776 14 878 282 3 000 171 1 367 238 - 4 367 409

Natureza Rendimento de títulos Soma

TOTAL

Ganhos de Juros

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Fundo Alternativo de Poupança Reforma/Educação - Poupança Futura FPR

Relatório e Contas referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

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Os componentes do resultado do Fundo (Custos) são os seguintes:

Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados

Menos valias potenciais

Menos valias efectivas Soma

Juros vencidos e comissões

Juros e Comissões decorridos

Soma

OPERAÇÕES "À VISTA"Obrigações 7 190 501 3 931 208 11 121 709 1 104 615 - 1 104 615

Unidades de participação 246 410 16 728 263 138 - - -

OPERAÇÕES A PRAZOTaxa de Juro

Swaps - - - 161 061 - 161 061

Futuros - 5 700 5 700 - - -

Cotações

Futuros - 422 377 422 377 - - -

COMISSÕESde Gestão - - - 1 270 034 119 262 1 389 296de Depósito - - - 36 585 3 436 40 021

Taxa de Supervisão - - - 16 785 1 545 18 331Taxa de Operações de bolsa - - - 48 - 48Out. Comissões Cart. Tít. - - - 2 287 2 287

Comissões Operações Extrapatr. - - - 320 - 320

7 436 911 4 376 013 11 812 924 2 591 735 124 243 2 715 978

Natureza

TOTAL

Nota 9 – Discriminação dos Impostos suportados pelo Fundo

À data de 31 de Dezembro de 2014 os impostos suportados pelo Fundo tem a seguinte

decomposição:

Acções - ( 152) - ( 152)Outros - - 26 26

Total - ( 152) 26 ( 127)

Imposto de mais-valias

Retenções na Fonte Soma

Impostos Indirectos

Nota 11 – Exposição Cambial

Em 31 de Dezembro de 2014, o Fundo mantinha as seguintes posições cambiais abertas:

Forward Futuros Swaps Opções Total a prazoUSD 1 750 786 - 1 362 712 - - 1 362 712 3 113 498

Contravalor Euro 1 442 044 - 1 122 405 - - 1 122 405 2 564 450

Moedas À Vista A Prazo Posição Global

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Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro

À data de 31 de Dezembro de 2014 o Fundo detinha activos de juro fixo cuja maturidade é

seguinte:

Saldo

FRA Swaps (IRS) Futuros Opções (A)+(B)

de 0 a 1 ano - - - - - -de 1 a 3 anos 15 269 047 - - - - 15 269 047de 3 a 5 anos 39 410 926 - - - - 39 410 926de 5 a 7 anos 18 315 653 - - - - 18 315 653mais de 7 anos 28 740 601 - - - - 28 740 601

Maturidades Montante em Carteira

Extra-Patrimoniais (B)

O valor apresentado inclui o valor total do activo em carteira incluindo o respectivo juro

decorrido.

Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações

Em 31 de Dezembro de 2014, o Fundo apresenta a seguinte exposição ao risco cotações:

Futuros OpçõesUP´s 5 715 773 - - 5 715 773

Acções e Valores Similares Montante (Euro)

ExtrapatrimoniaisSaldo

Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados

O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efectuado pelo Fundo

através da abordagem baseada nos compromissos, a qual corresponde, conforme definido

pelo Artigo 17º do Regulamento nº 5/2013 (emitido em 7 de Setembro de 2014), ao somatório,

em valor absoluto, dos seguintes elementos:

a) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a cada instrumento

financeiro derivado para o qual não existam mecanismos de compensação e de cobertura do

risco;

b) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes relativamente a instrumentos

financeiros derivados, líquidas após a aplicação dos mecanismos de compensação e de

cobertura do risco existentes; e

c) Valor de posições equivalentes nos activos subjacentes associadas a técnicas e

instrumentos de gestão, incluindo acordos de recompra ou empréstimo de valores mobiliários.

Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 31 de Dezembro de 2014, sendo de referir que

este foi o primeiro exercício que o Fundo adoptou o referido método, pelo que não são

apresentados valores comparativos:

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Perda potencial no final do exercício

Perda potencial no final do exercício

anteriorCarteira Sem Derviados 112 240 500 -

Carteira Com Derviados 111 118 095 -

1,0% -

Nota 15 – Custos Imputados

No exercício de 2014 foram imputados ao Fundo os seguintes custos:

Encargos Valor %VLGF

Comissão de Gestão Fixa 1 389 296 1,22%

Comissão de Depósito 40 021 0,04%Taxa de Supervisão 18 331 0,02%

Custos de Auditoria 4 301 0,00%

Outros Custos Correntes - 0,00%TOTAL 1 451 948

TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 1,27%

Nota 16 – Comparabilidade das demonstrações financeiras

As Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 são

comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de

2013.