fmea for all

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Aritmética Recreativa Yakov Perelman Patricio Barros Antonio Bravo En muchos pueblos los sistemas de numeración eran decimales. Eso está relacionado con el hecho de que tengamos diez dedos en nuestras manos. En la escritura de los números, en el primer lugar de la derecha escribimos la cifra correspondiente a las unidades; en segundo lugar, la cifra de las decenas; luego la de las centenas, después la de los millares, etc. Así, por ejemplo, la escritura de 2716 denota que el número se compone de 2 millares, 7 centenas, 4 decenas y 6 unidades. Si un número carece de unidades de determinado orden, en el lugar correspondiente escribimos un cero. Así, el número que tiene tres millares y cinco unidades, se escribe. 3005. En él no existen decenas ni centenas, es decir, las unidades de segundo * y tercer orden; por tal razón, en los lugares segundo y tercero de la derecha escribimos ceros. ¿Qué particularidad notable podemos encontrar en el sistema de numeración que siempre hemos usado? En el caso, por ejemplo, del número 14742, usamos dos veces la cifra 4: en el segundo y en el cuarto lugar de la derecha. En tanto que una vez representa 4 decenas, la otra representa 1 millares. En consecuencia, resulta que una misma cifra puede denotar tanto cantidades de unidades, como cantidades de decenas, de centenas, de millares, etc. en función de la posición que ocupe la cifra en la escritura del número. De aquí precisamente que nuestro sistema de numeración se llame posicional. Volvamos al número 2746, del cual hemos hablado antes. En él, la primera cifra de la derecha (la cifra 6) representa 6 unidades, la segunda cifra de la derecha (4) representa 4 decenas, es decir, el número 40 = 4 * 10, la tercera cifra de la derecha (7) representa 7 centenas, o sea, el número 700 = 7 * 10 * 10 = 7 * 10 2 , y finalmente, la cuarta cifra (2) representa 2 millares, es decir, el número 2000 = 2 * 10 * 10 * 10 = 2 * 10 3 El mencionado número puede ser escrito, pues, así: 2746 = 2000 + 700 + 40 + 6 = 2 ** 10 3 + 7 * 10 2 + 4 * 10 + 6 Cada tres órdenes en un número constituyen una clase. Las clases se cuentan siempre de derecha a izquierda. Primero está la llamada primera clase, constituida por las unidades, decenas y centenas; después la segunda clase, con los millares, las decenas de millar y las centenas de millar: luego la tercera clase, constituida por los millones, las decenas de millón y las centenas de millón, etc. Pensemos un poco en esta cuestión: ¿ Por qué se efectúan tan rápida y fácilmente con los números las cuatro operaciones aritméticas: adición, substracción, multiplicación y división?: Estas ventajas nos son ofrecidas, lógicamente, por el citado principio posicional de la escritura de los números. En efecto, al hacer una operación aritmética cualquiera con números, trabajamos con las decenas, centenas, millares, etc., como si fueran unidades, y sólo al obtener el resultado final tenemos en cuenta su orden.

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The FMEA (Failure Mode and Effect Assessment), Evaluation of Failure Modes and Effect, is a methodology to evaluate the various possibilities of failure of a concept, system, process, machine, product or service. The scope of FMEA has changed over the time. Today incorporate the criticality assessment, before named FMECA. Over a structured matrix each failure mode has assigned probability rates concerning the severity of the failure consequences, the occurrence of such failure and the existing detection capability of the failure mode or related causes. These probability rates are based on a scale between 0 and 10. The overall probability of the failure mode is calculated by the product of the three ratios, getting the RPN (Risk Potential Number), establishing the risk level. The risk levels are prioritized and the FMEA team established actions in order to reduce one or more factors and decrease the criticality. The FMEA allows deep knowledge of the systems, processes and products, prevents the occurrence of faults and reduces the impact of non-compliance. Lead objectively to structure and establish operation procedures for critical maintenance programs, provide inputs for process and products controlling plans, focused on prevention and cost optimization. The structuring of the various failure modes assists on contingency, securing and troubleshooting plans design. As an application tool with simple and safe return, by processes and products reliability, it promotes organizational culture of continuous improvement, process and activities simplification allowing a safe base to Lean projects. Safety Engineering Maintenance and Reliability Centered programs used, for example, in aeronautical and automobile industries, use FMEA to mitigate the risk on certification systems. The aim of this work is to get systematized information on FMEA and promote a simple and accessible way for no experts on FMEA development. In organizations with processes already installed the P-FMEA is one that can bring a greater impact and kick-wins, once it goes across all products and services.

TRANSCRIPT

Page 1: Fmea for All

António Moreira, 24 jan 2013

Page 2: Fmea for All

» FMEA – Failure Mode and Effect Assessement

» O que é?

˃ Metodologia analítica de estruturação e prevenção de falhas e seus efeitos;

˃ Ferramenta de análise potenciais falhas no sistema/produto/processo/serviço;

˃ Hierarquização de falha/efeitos com a probabilidade de ocorrência;

» O que não é?

˃ Um método de resolução de problemas;

˃ Um documento estático;

˃ Um seguro contra falhas.

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Page 3: Fmea for All

» O que permite?˃ Garantir que os problemas potenciais foram considerados e tratados

durante o desenvolvimento dum produto e/ou processo;

˃ Deteção e diminuição da ocorrência de erros potenciais/reais e causas;

˃ Aumentar a fiabilidade do produto ou processo;

˃ Limitar os efeitos da falha e eliminar ou conter erros sistemáticos;

˃ Ações de melhoria contínua suportada por dados e monitorizada;

˃ Documentação do know-how;

˃ Investir de modo estruturado e com critérios bem definidos;

˃ Diminuição de custos e risco pela prevenção;

˃ Melhoria satisfação do cliente, melhor imagem e vantagem competitiva.

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Page 4: Fmea for All

» A que se aplica?

˃ Produtos novos ou existentes;

˃ Tecnologias novas ou estabelecidas;

˃ Processos a desenvolver, estabelecidos ou a robustecer;

˃ Serviços, equipamentos, software, segurança, projecto,…

» O que implica?

˃ Compromisso da Gestão para a prevenção e visão de longo prazo;

˃ Valorização do tempo e recursos gastos em atividades de planeamento;

˃ Compromisso e disponibilidade;

˃ Organização, disciplina e bom-senso.

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Page 5: Fmea for All

» Porque falha o FMEA?

˃ Âmbito impreciso ou falta de plano de desenvolvimento do FMEA;

˃ Falta de sistematização ou indefinição de funções ou fluxos;

˃ Indefinição nos requisitos de desempenho da função em análise;

˃ Não identificação de todos os modos de falha (mesmo os improváveis);

˃ Confundir modos de falha com efeitos ou causas;

˃ Otimismo nas classificações de risco;

˃ Classificar pelo que parece em vez do que realmente é;

˃ Incorreta interpretação das classificações;

˃ Parar o processo sem definir ou rever o plano de ações;

˃ Incapacidade de implementação de ações recomendadas.

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Page 6: Fmea for All

» Histórico

˃ MILITAR – Após a 2ª grande guerra mundial

+ MIL-P-1629, Nov.1949 – Procedure for performing failure mode effect and

criticality analysis, United States Military Procedure

˃ AEROESPACIAL – Anos 60, Programa Apollo

+ NASA, Ago.1966 – Procedure for failure mode, effects, and criticality analysis

˃ AUTOMÓVEL – Anos 70

+ Ford

+ IATF – International Automotive Task Force

– QS9000 e ISO TS16949

– Manual AIAG FMEA (4ªed.Jun2008, Automotive Industry Action Group)

– VDA (vol.4,cap.3,Dez2006), Volkswagen

˃ INDÚSTRIAS VÁRIAS, Elétrica e Eletrónica, Transportes, Tecnologia avançada.

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Page 7: Fmea for All

» Tipos mais comuns de FMEA+ P-FMEA e D-FMEA

˃ D-FMEA de Desenho, Projeto ou Produto

+ Deteta

– Potenciais avarias, defeitos, mau funcionamento;

– Incumprimento das funções para que foi concebido;

– Insatisfação com os requisitos explícitos e implícitos;

– Problemas de segurança durante a utilização do produto;

– Não cumprimento com requisitos regulamentares;

– Redução do tempo de vida útil.

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Page 8: Fmea for All

» Tipos mais comuns de FMEA+ P-FMEA e D-FMEA

˃ P-FMEA ou de Processo

+ Deteta

– Potenciais falhas na realização;

– Incapacidade de cumprimento da função;

– Redução da capacidade do processo em quantidade e robustez;

– Paragens e microparagens;

– Insatisfação do cliente;

– Problemas de regulamentação, segurança e ambientais.

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Page 9: Fmea for All

» Como fazer?˃ Equipa

+ 4 a 6 pessoas com conhecimentos específicos na sua área;

+ outros elementos sem conhecimento direto do processo ou produto;

+ questionar qual o propósito do sistema, desenho, processo ou serviço;

+ o que espera o cliente;

+ identificar funções /requisitos e tipos de falhas que possam ocorrer;

+ os efeitos e possíveis causas das falhas;

+ medidas de deteção e prevenção de falhas existentes ou em curso;

+ avaliar o risco de cada causa de falha;

+ estabelecer ações para diminuir os riscos e seguimento das mesmas;

+ avaliação de resultados.

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Page 10: Fmea for All

» FASES

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Page 11: Fmea for All

» FASES

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Page 12: Fmea for All

» Onde registar?˃ Folha de cálculo para registo de:

+ Funções e requisitos;

+ Modos de falha (negação dos requisitos);

+ Efeitos e causas;

+ Controlos de prevenção (sobre as causas) ;

+ Controlos de deteção (sobre os efeitos ou causas);

+ Avaliação do risco (RPN - Risk Priority Number);

+ Exequibilidade;

+ Ações recomendadas;

+ Resultados das ações;

+ Eficácia e eficiência. 12

Page 13: Fmea for All

» Como começar?

D-FMEA – Listas de peças, desenhos, resultados de ensaios e estatísticas de falhas do produto

P-FMEA e Fluxograma de processo

Fluxograma de Processo Processo: ………………………………………………………… Realizado por: ………………………………

Área / Departamento / Secção / Posto Produto: …………………………………………………………… Analisado por: ………………………………

………….…………………………….. Passo do processo: ………………………………………… Data: ………………/………/………

Pro

ce

sso

Tra

nsp

ort

eC

on

tro

loS

tock

���� ���� ���� ���� Materiais Processo

número sequenci

al da etapa

Descrição de todas as actividades unitárias sejam relativas a processo, transporte, controlo a armazenagem de materiais.

Características dos materiais ou equipamentos utilizados

Características implícitas nas várias operações do processo, condições ou procedimentos

Métodos de verificação que sejam relevantes para o desempenho das actividades, ferramentas, instrumentos de medição e ensaio, procedimentos ou especificações.

1

2

n

#Etapa

Descrição

A ctiv idades

CaracterísticasMétodos de controlo

Logotipo Organização

13

Page 14: Fmea for All

» D e P-FMEA

14

Page 15: Fmea for All

» D e P-FMEA

Área Empresa: Processo: Responsável:

Departamento: Produto:

Secção: Passo processo:

Controlos

Prevenção

O

c

r

Controlos

Deteção

D

e

t

Ações a

Implementar ou

Implementadas

S

e

v

O

c

r

D

e

t

R.

P.

N.

Eficiência Eficácia

Que está a ser

analisado?

Quais as

funções,

caraterística

s ou

requisitos

que devem

ser

cumpridos?

Como pode

não ser

cumprida a

função ,

caraterística

ou requisito?

Que efeitos

cada modo

de falha

provoca?

Quais as

causas que

estão na

origem de

cada modo

de falha?

Que

fazemos

para

prevenir a

ocorrência

dos modos

de falha?

Que fazemos

para detetar

os modos de

falha,

causas ou

efeitos?

Que ações

podem ser

tomadas

para

diminuir a

severidade/

ocorrência

ou aumentar

a deteção?

Que ações

serão

implementadas

?

TRE - Total Risk Estimate Risco Total Inicial 21% Risco Total Final ou expectável 6%

RPN (Risk Priority Number ) - Severidade x Ocorrência x Deteção; RPN ≥ 100 => ações melhoria

SC - Caraterística Severa que deve ser revista. Para D-FMEA: Severidade <9 e Ocorrência >5 e Deteção >6; Para P-FMEA: Severidade entre 3 e 9 e Ocorrência >3

CC - Caraterística Crítica com necessidade de atuação urgente. Severidade >8, aspetos relacionados com segurança

F - Exequibilidade da ação de melhoria

Resultado das ações

Causas

Potenciais da

Falha

Situação actual

R.

P.

N.

Ações

Recomen-

dadas

Resp. /

Dept. e

Data

C

l

a

s

s.

F# RequisitoModo de Falha

Potencial

Efeitos

Potenciais da

Falha

S

e

v

Função

FMEA - Análise dos Modos de Falha e Efeitos

Equipa:

Revisão N.º:

Data inicial:

Data revisão:

Dinamizador do projeto

Conjunto de pessoas com competências em distintas

áreas da empresa

Logotipo da Organização

Item

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Page 16: Fmea for All

» Análise de causas raiz ou mais prováveis

˃ Ferramentas de análise ou know-how tais como:

+ Diagrama de pareto;

+ Registo de falhas ou reclamações;

+ Cartas de controlo;

+ Auditorias;

+ FTA - Fault Tree Analisys;

+ Diagrama de Ishikawa (ou diagrama de causa-efeito);

+ Brainstorming ou tempestade de ideias;

+ Árvore dos porquês (ou técnica de 5 why), …

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Page 17: Fmea for All

» RPN – Risk Priority Number

˃ Atribuição de índices de:

+ Severidade;

+ Ocorrência;

+ Deteção.

˃ Uso de tabelas predefinidas para severidade, ocorrência e deteção;

˃ Hierarquização do RPN;

˃ Gráfico de RPN por causa;

˃ Avaliação de zonas (ruído / zona de atuação).

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Page 18: Fmea for All

Índice Severidade Critérios

1 Mínima Sem efeito

2 Muito pequenaMal se percebe que a falha ocorre, apenas notado por certos clientes . Defeito cosmético apenas notado por observação atenta. Menos de 50% requer retrabalho.

3 PequenaPequeno defeito cosmético. Menos de 100% pode requer retrabalho. Disrupções menores na linha de produção.

4 MenorPode ocorrer deterioração no desempenho ao longo do tempo. Defeito cosmético significativo. O produto requer escolha e uma parte (<100%) requer retrabalho cosmético geral. Disrupções menores na linha produção.

5 Menor a ModeradaLigeira deterioração no desempenho, apenas numa função não crítica, com leve descontentamento do cliente. O produto requer escolha e pode ser retrabalho a 100%. Disrupções na linha de produção.

6 ModeradaDeterioração significativa do desempenho, numa ou mais funções não críticas, com descontentamento do cliente. Pode ocorrer retrabalho em 100% do produto. Parte do produto (<100%) pode ser rejeitado. Disrupções na linha de produção.

7 Moderada a AltaDeterioração significativa do desempenho com descontentamento do cliente. O produto tem de ser escolhido e parte (<100%) é rejeitado. Disrupções maiores na linha de produção.

8 AltaSistema ou produto não funciona (perda da função primária) e grande descontentamento do cliente . O produto tem de ser reparado ou rejeitado. Disrupções maiores na linha de produção.

9 Muito AltaA falha afeta a segurança dos operários ou utilizadores e pode danificar equipamentos. Recolha de produtos. A falha ocorre com aviso prévio. Paragem de produção.

10 ExtremaIdem anterior, afeta a segurança de pessoas ou equipamentos sem aviso prévio. Responsabilidade civil e criminal.

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Page 19: Fmea for All

Índice Ocorrência de falhaTaxas possíveis

de falhaDPMO* Sigma Cpk (para

processos)

Remota. Processo capaz, centrado e com desenho excelente de margens.Muito Pequena.Processo capaz e bem centrado. Saídas ocasionais dos limites.Pequena.Defeitos relacionados com variação corrente.

4 1 : 740 1.350 ≥4,50 ≥1,07

5 1 : 161 6.200 ≥4,00 ≥0,91

6 1 : 44 23.000 ≥3,50 ≥0,76

7 1 : 15 67.000 ≥3,00 ≥0,61

8 1 : 06 158.000 ≥2,50 ≥0,47

Muito alta.Processo fora de controlo e não capaz.Inevitável.

Processo fora de controlo e não capaz.* DPMO – Defects Per Million Operation (ppm)

≥0,34

Moderada. Processo em geral capaz, mas não centrado. Falhas ocorrem esporadicamente, coexistindo variações regulares e desvios não corrigidos.

Alta. Processo descontrolado e em geral não capaz. As falhas são frequentes.

10 ≥1 : 2 500.000 <2,00 <0,34

9 1 : 03 310.000 ≥2,00

3 1 : 4.250 235 ≥5,00 ≥1,23

2 1 : 31.250 32 ≥5,50 ≥1,33

1 ≤1 : 340.000 3 ≥6,00 ≥1,50

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Page 20: Fmea for All

Índice Deteção Critérios Taxa deteção

Controlos existentes detetam as falhas.

Bom programa de SPC com dados que suportam os resultados.

2 Muito AltaOs controlos de processo são altamente capazes de detetar falhas. Existe programa de SPC com bons resultados ou as falhas são extremamente óbvias.

>95%

3 AltaControlos de processos capazes de detetar as falhas. Processos com boa capacidade de deteção de falhas e boa fiabilidade.

>90%

4 Grande Controlos de processo capazes mas com possibilidade de erros humanos. >80%

5 Moderada Os controlos de processo detetam as falhas. Há possibilidade significativa de erro humano. >70%

6 Baixa Fraca possibilidade que os processos correntes detetem a falha. >60%

7 Muito baixa Baixa probabilidade que os processos correntes detetem a falha. >50%

8 Remota A deteção da falha é extremamente baixa. >40%

9 Muito remota Certamente não será detetado. >30%

10 Quase Impossível Capacidade de deteção desconhecida, como se não houvesse deteção. ≤30%

1 Segura >99,5%

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Page 21: Fmea for All

» Análise de Criticidade

˃ Ordenar os modos de falha tendo em atenção os seguintes critérios:

+ caraterísticas críticas;

+ caraterísticas severas;

+ ordenação de RPN do mais alto ao mais baixo.

˃ Conceito de custo estimado da falha

(custo x probabilidade de ocorrência)

para tomada mais consistente de decisões.

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Page 22: Fmea for All

» Prioridade das ações de melhoria:

1º CC - Caraterística Crítica. Severidade >8, aspetos de segurança

2º SC - Caraterística Severa. Severidade entre 3 e 9 e ocorrência >3

(D-FMEA)

2º SC - Caraterística Severa. Severidade <9 e ocorrência >5 e deteção >6

(P-FMEA)

3º Zona de atuação

4º RPN ≥ 100

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Page 23: Fmea for All

» Seleção de ações de melhoria

˃ Atribuição de F - Exequibilidade da ação de melhoria

˃ Avaliação das ações de melhoria

+ Eficácia, ∆������ �∑ ����� ��∑ ����� ���������á���

∑ ����� �

, impacto ≥ 30%

+ Eficiência,����� �����������á���

�, maior valor => melhor ação

+ TRE - Risco Total Estimado, ∑ ����

���������%, aceitável <17%

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Page 24: Fmea for All

Índice F Critério de exequibilidade de implementação das ações de melhoria

1Recursos plenamente disponíveis, custo ou consumo de tempo irrelevantes, quase 100% de sucesso e improváveis efeitos indesejáveis.

2Recursos muito abundantes, muito baixo custo ou consumo de tempo, muito alta probabilidade de sucesso e muito baixa probabilidade de efeitos indesejáveis.

3Recursos abundantes, baixo custo ou consumo de tempo, alta probabilidade de sucesso e baixa probabilidade de efeitos indesejáveis.

4Moderada disponibilidade dos recursos necessários, custo, consumo de tempo, probabilidade de sucesso e probabilidade de efeitos indesejáveis

5Fraca disponibilidade de recursos necessários e/ou custos altos e/ou consumo de tempo, e/ou fraca possibilidade de sucesso e/ou forte probabilidade de impacto indesejável.

6Baixa disponibilidade de recursos necessários e/ou: custos elevados, consumo de tempo, baixa possibilidade de sucesso, alta probabilidade de impacto indesejável.

7Muito baixa disponibilidade de recursos necessários e/ou: custos elevados, consumo de tempo, muito baixa possibilidade sucesso, muito alta probabilidade impacto indesejável.

8Remota disponibilidade de recursos necessários e/ou: custos muito elevados, consumo de tempo, remota possibilidade de sucesso, elevada probabilidade impacto indesejável.

9Muito remota disponibilidade de recursos necessários e/ou: custos quase inaceitáveis, consumo de tempo, quase nula possibilidade de sucesso, quase máxima probabilidade de impacto indesejável.

10Problemas de segurança ou não cumprimento de legislação e/ou: recursos necessários indisponíveis, inaceitáveis custos, consumo de tempo, nula probabilidade de sucesso, certa probabilidade de impacto indesejável.

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Page 25: Fmea for All

» Plano ações

˃ Estabelecer um plano de ações atendendo a:

+ O quê;

+ Quem e quando;

+ Como e com quê.

» Revisão do FMEA

˃ Rever sempre que ocorra uma mudança significativa;

˃ Ações de melhoria estabelecidas;

˃ Anualmente.

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Page 26: Fmea for All

» O FMEA serve como base aos Planos de Controlo

Permite:

+ plano de controlo detalhado e consistente;

+ evitar controlos redundantes e custos associados;

+ controlos preventivos, para evitar a falha;

+ controlar o processo, para evitar rejeitar produto ou parar fluxos.

» FMEA – Ferramenta preventiva de falhas ao

alcance de todos.

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Page 27: Fmea for All

Obrigado pela vossa atenção!

Dúvidas?

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