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PAVESYS ENGENHARIA 1 Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados pela Concessionária do Pólo de Carazinho (Contrato 18/2013 AGERGS-Pavesys) Relatório Mensal n° 03 Setembro 2014

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PAVESYS ENGENHARIA 1

Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados pela Concessionária do Pólo de Carazinho (Contrato 18/2013 AGERGS-Pavesys)

Relatório Mensal n° 03 Setembro 2014

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ÍNDICE

1. Introdução ...................................................................................................... 4

2. Metodologias Adotadas ................................................................................... 5

2.1. Levantamento Visual Contínuo (LVC) ..................................................................... 5

2.2. Avaliação Subjetiva (VSA) ...................................................................................18

2.3. Análise das Condições dos Pavimentos .................................................................20

3. Cronograma ................................................................................................... 24

3.1. Levantamento Visual Contínuo (LVC) ....................................................................24

3.2. Avaliação Subjetiva (VSA) ...................................................................................24

3.3. Geral .................................................................................................................25

4. Resultados ..................................................................................................... 26

4.1. Levantamento Visual Contínuo (LVC) ....................................................................26

4.2. Avaliação Subjetiva (VSA) ...................................................................................31

4.3. Análise das Condições dos Pavimentos .................................................................36

5. Conclusões, Análise e Forma de Utilização dos Dados ................................... 39

Anexo A – Resultados Levantamento Visual Contínuo ...................................... 40

Anexo A.1 – BR-386 – Carazinho – Sarandi .................................................................41

Anexo A.2 – BR-386 – Carazinho – Soledade ...............................................................43

Anexo A.3 – BR-285 – Carazinho – Passo Fundo ..........................................................46

Anexo A.4 – BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul ..............................................49

Anexo A.5 – RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo .........................................................52

Anexo B – Registro Fotográfico Levantamento Visual Contínuo ....................... 55

Anexo C – Resultados Avaliação Subjetiva (VSA).............................................. 57

Anexo C.1 – BR-386 – Carazinho – Sarandi .................................................................58

Anexo C.2 – BR-386 – Carazinho – Soledade ...............................................................61

Anexo C.3 – BR-285 – Carazinho – Passo Fundo ..........................................................65

Anexo C.4 – BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul ..............................................68

Anexo C.5 – RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo .........................................................73

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Anexo D – Registro fotográfico da Avaliação Subjetiva (VSA) ........................ 128

Anexo E – Conceito por STH ............................................................................ 130

Anexo E.1 – BR-386 – Carazinho – Sarandi ................................................................ 131

Anexo E.2 – BR-386 – Carazinho – Soledade ............................................................. 134

Anexo E.3 – BR-285 – Carazinho – Passo Fundo ........................................................ 140

Anexo E.4 – BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul ............................................ 144

Anexo E.5 – RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo........................................................ 148

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1. INTRODUÇÃO

A Pavesys Engenharia apresenta neste relatório de andamento mensal nº 3, previsto

no contrato AGERGS 18/2013, os resultados obtidos no Levantamento Visual Contínuo

(LVC), na Avaliação Subjetiva (VSA) e na Análise das Condições dos Pavimentos. Os

dados foram coletados em campo no mês de abril de 2014 na malha rodoviária do Pólo

de Carazinho. Os trechos que integram o Pólo Carazinho estão apresentados na Tabela

1.1.

Tabela 1.1 – Trechos do Pólo Carazinho

Extensão

início fim (km pista) 1 e 2 faixa 3 e 4 faixa total

BR-386 Carazinho - Sarandi 178.50 133.22 45.28 90.56 2.92 93.48

BR-386 Carazinho - Soledade 178.50 252.10 73.60 147.20 13.62 160.82

BR-285 Carazinho - Passo Fundo 331.60 291.60 40.00 80.00 0.00 80.00

BR-285 Carazinho - Sta Bárbara do Sul 331.60 384.10 52.50 105.00 1.70 106.70

RST-153 Tio Hugo - Passo Fundo 0.00 39.02 39.02 78.04 5.60 83.64

250.40 500.80 23.84 524.64

POLO CARAZINHO

Rodovia Trechokm Extensão (km faixa)

Total

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2. METODOLOGIAS ADOTADAS

2.1. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

O procedimento adotado para registro dos defeitos de superfície foi desenvolvido pelo

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), conforme Norma DNIT

008/2003-PRO.

De acordo com a norma, deve ser evitada a realização do levantamento em dias

chuvosos, com muita neblina ou pouca luz natural (início ou final do dia). A equipe

necessária para a realização do levantamento visual contínuo deve ser constituída

preferencialmente por, no mínimo, dois técnicos, além de motorista do veículo.

No levantamento visual contínuo deve ser usado um veículo equipado com

velocímetro/odômetro calibrado para aferição da velocidade de operação e das distâncias

percorridas. O veículo deve ser operado a uma velocidade média de 40 km/h percorrendo

a rodovia em um único sentido (rodovia de 2 faixas de tráfego). No caso de rodovias com

2 pistas de cada lado, o levantamento será feito para cada pista em separado.

Os trechos de rodovias de pista simples serão levantados em um único sentido,

levando-se em consideração simultaneamente as duas ou mais faixas de tráfego.

Os avaliadores devem estabelecer os segmentos preferencialmente com 1 km de

extensão. Só devem ser estabelecidos segmentos maiores do que 1 km quando houver

absoluta segurança da homogeneidade dos defeitos ao longo do toda a extensão do

segmento.

Cada tipo de defeito a ser registrado, selecionado por sua relevância em condicionar o

desempenho (funcional ou estrutural) futuro do pavimento, é categorizado em três níveis

de severidade, definidos em termos do grau de comprometimento da condição estrutural

e ou funcional introduzido pelo defeito no pavimento devido a sua presença. Esses níveis

de severidade são:

1 ==> aceitável

2 ==> tolerável

3 ==> intolerável

O nível 1 corresponde ao defeito em sua condição inicial de aparecimento. O nível

2 indica que se deve esperar velocidades progressivamente crescentes de aumento da

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severidade e da extensão do defeito. O nível 3 está associado a um grau de severidade ao

qual uma intervenção imediata se faz necessária, a fim de evitar danos à estrutura do

pavimento e ou ao usuário.

Os defeitos considerados são mostrados abaixo na Tabela 2.1.

Tabela 2.1 – Defeitos Considerados no Levantamento Visual Contínuo

Trincas isoladas (TR)

Trincas interligadas tipo couro de jacaré (TJ)

Trincas interligadas tipo bloco (TB)

Escorregamento de Revestimento Betuminoso (E)

Exsudação (EX)

Desgaste (D)

Ondulações e/ou corrugações (O)

Outros Defeitos

Trinca

Remendos (R)

Panelas (P)

Afundamento plástico e de trilhas de roda (AF)

Trincas isoladas (TR):

- Trinca transversal: trinca isolada que apresenta direção predominantemente ortogonal

ao eixo da via. Quando apresentar extensão de até 100 cm é

denominada trinca transversal curta. Quando a extensão for

superior a 100 cm denomina-se trinca transversal longa.

- Trinca longitudinal: trinca isolada que apresenta direção predominantemente paralela ao

eixo da via. Quando apresentar extensão de até 100 cm é

denominada trinca longitudinal curta. Quando a extensão for

superior a 100 cm denomina-se trinca longitudinal longa.

- Trinca de retração: trinca isolada não atribuída aos fenômenos de fadiga e sim aos

fenômenos de retração térmica, ou do material do revestimento de

base rígida ou semi-rígida subjacentes ao revestimento trincado.

Em termos de severidade:

- Severidade 1: trinca não selada com abertura menor que 3 mm ou trinca selada de

qualquer abertura em boas condições;

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- Severidade 2: trinca não selada com abertura entre 3 e 6 mm ou trinca selada de

qualquer abertura cercada por fissuramento aleatório;

- Severidade 3: trinca não selada de abertura maior que 6 mm ou trinca selada de

qualquer abertura com ruptura severa do revestimento em torno da trinca.

Trincas interligadas tipo couro de jacaré (TJ):

Conjunto de trincas interligadas sem direções preferenciais, assemelhando-se ao

aspecto de couro de um jacaré. Essas trincas podem apresentar, ou não, erosão

acentuada nas bordas. Em termos de severidade:

- Severidade 1: fissuras capilares, isoladas ou com pouca interconexão, localizadas nas

trilhas de roda e sem erosão nos bordos das trincas;

- Severidade 2: trincas de pequena abertura (menos de 2 mm) interconectadas em

polígonos, com pouca ou nenhuma erosão nos bordos das trincas;

- Severidade 3: os polígonos delimitam pedaços bem definidos do revestimento, com

erosão nos bordos das trincas. Alguns desses pedaços podem se movimentar sob a

passagem das cargas de roda. Pode haver até mesmo desplacamento, dando origem

a pequenas panelas.

Trincas interligadas tipo bloco (TB):

Conjunto de trincas interligadas caracterizadas pela configuração de blocos formados

por lados bem definidos, podendo, ou não, apresentar erosão acentuada nas bordas. Em

termos de severidade:

- Severidade 1: as trincas têm abertura menor que 1 mm;

- Severidade 2: as trincas têm, em geral, abertura maior que 1 mm e menor que 3

mm, sem erosão nos bordos;

- Severidade 3: as trincas não atendem aos requisitos para as severidades nível 1 e 2.

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Remendos (R):

Panela preenchida com uma ou mais camadas de pavimento na operação chamada de

tapa-buraco. Os remendos são do tipo:

- Remendo profundo: aquele em que há substituição do revestimento e, eventualmente,

de uma ou mais camadas inferiores do pavimento.

- Remendo superficial: correção em área localizada da superfície do revestimento, pela

aplicação de uma camada betuminosa.

Em termos de severidade:

- Severidade 1: O remendo se encontra em boas condições e sua presença introduz

pouca ou quase nenhuma irregularidade ao segmento avaliado;

- Severidade 2: O remendo se encontra um pouco deteriorado e ou sua presença

introduz irregularidade significativa ao segmento avaliado;

- Severidade 3: O remendo se encontra severamente deteriorado e ou introduz

muita irregularidade ao segmento avaliado. Requer substituição imediata, seja por

aspectos funcionais seja por se encontrar em alta velocidade de deterioração,

chegando a acelerar a deterioração do pavimento no seu entorno.

Panelas (P):

Cavidade que se forma no revestimento por diversas causas (inclusive por falta de

aderência entre camadas sobrepostas, causando o desplacamento das camadas),

podendo alcançar as camadas inferiores do pavimento, provocando a desagregação

dessas camadas. Em termos de severidade:

Profundidade Média Diâm. < 20 cm 20 < Diâm. < 45 cm Diâm. > 45 cm

Prof. < 2,5 cm 1 1 2

2,5 < Prof. < 5,0 cm 1 2 3

Prof. > 5,0 cm 2 2 3

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Afundamento plástico e de trilhas de roda (AF):

Deformação permanente caracterizada por depressão da superfície do pavimento,

acompanhada, ou não, de solevamento, podendo apresentar-se sob a forma de

afundamento plástico ou de consolidação.

O afundamento plástico é causado pela fluência plástica de uma ou mais camadas do

pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Quando ocorre em extensão de

até 6 m é denominado afundamento plástico local. Quando a extensão for superior a 6 m

e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado afundamento plástico da

trilha de roda.

O afundamento de consolidação é causado pela consolidação diferencial de uma ou

mais camadas do pavimento ou subleito sem estar acompanhado de solevamento.

Quando ocorre em extensão de até 6 m é denominado de afundamento de consolidação

local. Quando a extensão é superior a 6 m e estiver localizado ao longo da trilha de roda

é denominado afundamento de consolidação da trilha de roda.

Em termos de severidade:

- Severidade 1: afundamento médio entre 6 e 13 mm;

- Severidade 2: afundamento médio entre 13 e 25 mm;

- Severidade 3: afundamento médio maior que 25 mm.

Ondulações e/ou corrugações (O):

Deformação caracterizada pro ondulações ou corrugações transversais na superfície

do pavimento. Em termos de severidade:

- Severidade 1: afeta pouco o conforto ao rolamento, nas velocidades operacionais da

via;

- Severidade 2: afeta o conforto ao rolamento nas velocidades operacionais da via, mas

não a segurança;

- Severidade 3: afeta bastante o conforto ao rolamento e chega a comprometer a

segurança do tráfego, de modo que reduções de velocidade se tornam

recomendáveis.

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Escorregamento de revestimento betuminoso (E):

Deslocamento do revestimento em relação à camada subjacente do pavimento, com

aparecimento de fendas em forma de meia-lua. Em termos de severidade, podem ser

avaliadas da mesma forma que as corrugações.

Exsudação (EX):

Excesso de ligante betuminoso na superfície do pavimento, causado pela migração do

ligante através do revestimento.

Desgaste (D):

Efeito de arrancamento progressivo do agregado do pavimento, caracterizado por

aspereza superficial do revestimento e provocado por forças tangenciais causadas pelo

tráfego. Em termos de severidade:

- Severidade 1: alguns agregados começam a ser expostos devido à perda de ligante e

a textura superficial começa a se tornar um pouco mais rugosa em relação àquela de

um revestimento novo;

- Severidade 2: grande parte dos agregados mais graúdos aparecem expostos na

superfície, mas com poucos sendo arrancados. Não há polimento de agregados e a

textura superficial é rugosa;

- Severidade 3: desagregação (arrancamento de agregados da superfície) se torna

preocupante em termos de segurança para os usuários da rodovia, e ou existência de

agregados sofrendo polimento na superfície, de modo que a resistência à derrapagem

começa a se tornar um item preocupante. A textura superficial é bastante rugosa.

Trata-se de um fenômeno comum, a ser esperado em revestimentos cuja idade é

avançada e ou que tenham sido submetidos a tráfego acumulado significativo de

veículos.

Na Tabela 2.2 é apresentado o código e as frequências de defeitos, conforme a

estimativa da qualidade e da porcentagem do defeito avaliado.

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Tabela 2.2 – Freqüência de defeitos

Código Freqüência Quant./km

A Alta ≥ 5

M Média 2-5

B Baixa ≤ 2

Código Freqüência % por km

A Alta ≥ 50

M Média 50-10

B Baixa ≤ 10

Panelas (P) e Remendos (R)

Demais defeitos

O ICPF (Índice da Condição do Pavimento Flexível) é estimado com base na avaliação

visual do pavimento, classificando a superfície segundo os conceitos mostrados na Tabela

2.3, tendo em vista a aplicabilidade das medidas de manutenção determinadas pelo

profissional avaliador. A precisão do valor do índice gerado será de aproximadamente 0,5.

Tabela 2.3 – Conceitos do ICPF

CONCEITO DESCRIÇÃO ICPF

ÓtimoNECESSITA APENAS DE CONSERVAÇÃO

ROTINEIRA5 - 4

Bom

APLICAÇÃO DE LAMA ASFÁLTICA - desgaste

superficial, trincas não muito severas em áreas não

muito extensas

4 - 3

Regular

CORREÇÃO DE PONTOS LOCALIZADOS OU

RECAPEAMENTO - pavimento trincado, com

panelas e remendos pouco freqüentes e com

irregularidade longitudinal e transversal

3 - 2

Ruim

RECAPEAMENTO COM CORREÇÕES PRÉVIAS -

defeitos generalizados com correções prévias em

áreas localizadas - remendos superficiais ou

profundos

2 - 1

Péssimo

RECONSTRUÇÃO - defeitos generalizados com

correções prévias em toda a extensão. Degradação

do revestimento e das demais camadas - infiltração

de água e descompactação da base

1 - 0

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A planilha com os dados obtidos no levantamento e ICPF é apresentada na Tabela

2.4.

Tabela 2.4 – Dados Obtidos em Campo e ICPF

Aval.

Início Fim TR TJ TB AF O D Ex E

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

TrincasFaixa R OBSERVAÇÕES

Inf. ComplementaresLocalização

STHOdômetro

ICPF

Frequência de Defeitos (A. M, B)

PDeformações Outros

REVEST.

O cálculo do IGGE é feito pela média dos dados utilizando-se a seguinte fórmula:

IGGE = (Pt x Ft) + (Poap x Foap) + (Ppr x Fpr)

Onde:

- Ft, Pt = Freqüência e Peso do conjunto de trincas t;

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PAVESYS ENGENHARIA 13

- Foap, Poap = Freqüência e Peso dos conjunto de deformações;

- Fpr, Ppr = Freqüência (quantidade por km) e Peso do conjunto de panelas e

remendos:

As Tabelas 2.5 e 2.6 fornecem o valor dos pesos para o cálculo do IGGE em função da

ocorrência e gravidade dos defeitos anotados na Tabela 2.4.

Tabela 2.5 – Determinação do Índice de Gravidade

FreqüênciaFator Fpr

(quantidade/km)GRAVIDADE

A - ALTA ≥ 5 3

M - MÉDIA 2 - 5 2

B - BAIXA ≤ 2 1

FreqüênciaFator Ft e Foap

(%)GRAVIDADE

A - ALTA ≥ 50 3

M - MÉDIA 50 - 10 2

B - BAIXA ≤ 10 1

Panelas (P) e Remendos (R)

Demais defeitos (trincas, deformações)

Tabela 2.6 – Pesos para Cálculo

GRAVIDADE Pt Poap Ppr

3 0.65 1.00 1.00

2 0.45 0.70 0.80

1 0.30 0.60 0.70

A planilha de cálculo do IGGE é apresentada na Tabela 2.7.

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PAVESYS ENGENHARIA 14

Tabela 2.7 – Cálculo do IGGE

Cálculo do IGGE

Início Fim Ft (%) Pt Ft x PtFoap

(%)Poap

Foap x

PoapFpr nº Ppr

Fpr x

Ppr

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

(Ft x Pt) + (Foap x

Poap) + (Fpr x Ppr)

Localização

STH

Odômetro Panela + RemendoDeformaçõesTrincas

FaixaExtensão

O IES, cujos valores estão compreendidos de 0 a 10 é avaliado em função do ICPF e

do IGGE calculados, constituindo pois, uma síntese destes dois índices. Os valores de IES

juntamente com o Código e o Conceito atribuído ao estado da superfície do pavimento

são determinados de acordo com a Tabela 2.8.

Page 15: Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados … - Contrato...de Carazinho. Os trechos que integram o Pólo Carazinho estão apresentados na Tabela 1.1. Tabela 1.1 – Trechos

PAVESYS ENGENHARIA 15

Tabela 2.8 – IES – Índice do Estado da Superfície do Pavimento

DESCRIÇÃO IES CÓDIGO CONCEITO

IGGE ≤ 20 e ICPF > 3.5 0 A ÓTIMO

IGGE ≤ 20 e ICPF ≤ 3.5 1

20 ≤ IGGE ≤ 40 e ICPF > 3.5 2

20 ≤ IGGE ≤ 40 e ICPF ≤ 3.5 3

40 ≤ IGGE ≤ 60 e ICPF > 2.5 4

40 ≤ IGGE ≤ 60 e ICPF ≤ 2.5 5

60 ≤ IGGE ≤ 90 e ICPF > 2.5 7

60 ≤ IGGE ≤ 90 e ICPF ≤ 2.5 8

IGGE > 90 10E

D

C

B BOM

REGULAR

RUIM

PÉSSIMO

A planilha com os índices obtidos é apresentada na Tabela 2.9.

Page 16: Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados … - Contrato...de Carazinho. Os trechos que integram o Pólo Carazinho estão apresentados na Tabela 1.1. Tabela 1.1 – Trechos

PAVESYS ENGENHARIA 16

Tabela 2.9 –Índices do Pavimento

Início Fim Valor Cód. Conceito

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

1

2

FaixaExtensão

Resultados

OBSERVAÇÕES

Localização

STHOdômetro

ICPF IGGEIES

Page 17: Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados … - Contrato...de Carazinho. Os trechos que integram o Pólo Carazinho estão apresentados na Tabela 1.1. Tabela 1.1 – Trechos

PAVESYS ENGENHARIA 17

A numeração das faixas de tráfego deverá obedecer à seguinte convenção

apresentada na Figura 2.1.

Pista DuplaPista Simplesk

m c

res

ce

se

nti

do

trá

feg

o

21

1 2 3

13 2

3 1 2 4 21 43

321

1 2

Figura 2.1 – Numeração das faixas de tráfego

Page 18: Fiscalização da Qualidade dos Serviços Prestados … - Contrato...de Carazinho. Os trechos que integram o Pólo Carazinho estão apresentados na Tabela 1.1. Tabela 1.1 – Trechos

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2.2. AVALIAÇÃO SUBJETIVA (VSA)

O procedimento adotado para avaliação subjetiva dos pavimentos é baseado na norma

DNIT 009/2003-PRO. O objetivo final é classificar os pavimentos quanto à serventia (VSA

– Índice de Serventia Atual). Os técnicos avaliadores devem rodar o trecho na velocidade

operacional da via e anotar em uma ficha de campo suas opiniões sobre a capacidade do

pavimento de atender às exigências do tráfego que sobre ele atua, no momento da

avaliação, quanto à suavidade e ao conforto.

O avaliador deve ignorar os aspectos do projeto geométrico do trecho da rodovia que

está sendo avaliada (alinhamento, largura do acostamento, largura do revestimento etc).

Os trechos devem ser avaliados como se o projeto geométrico fosse adequado para

qualquer tipo de tráfego. O avaliador não deve considerar, na avaliação, a resistência à

derrapagem do revestimento. Os avaliadores devem considerar principalmente os

“buracos”, saliências, irregularidades transversais e longitudinais da superfície. Grandes

depressões resultantes do recalque de aterros devem ser ignoradas (DNIT 005/2003-

TER). Os avaliadores devem desprezar os cruzamentos ferroviários, irregularidades nos

acessos das pontes e irregularidades ocasionais devidas a recalques de bueiros.

Na ficha de avaliação (Tabela 2.10), o parecer dos componentes do grupo deve ser

registrado em escala de 0,0 a 5,0, indicando, respectivamente, pavimentos de “péssimo”

a “ótimo”. Imediatamente após ter percorrido o trecho, o avaliador deve assinalar a nota

dada ao pavimento, marcando-a na escala vertical em números decimais. Cada trecho

deve ser percorrido, sempre que possível, em uma direção, com a velocidade próxima do

seu limite permitido. Os veículos utilizados na avaliação são de passeio, do tipo médio-

padrão dentre os fabricados no País.

Os resultados para cada trecho de pavimento avaliado devem ser relacionados

separadamente e são obtidos por meio da seguinte fórmula:

Onde:

VSA - Valor de Serventia Atual;

X - Valores de Serventia Atual individuais atribuídos por cada membro do grupo;

n - número de membros do grupo de avaliação.

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PAVESYS ENGENHARIA 19

Tabela 2.10 – Ficha de Avaliação de Serventia (DNIT 009/2003 – PRO)

AVALIAÇÃO SUBJETIVA - FICHA DE CAMPO

Observações

Val

or

de

Se

rve

nti

a A

tual

(V

SA)

Co

nce

ito

Rodovia:

Trecho:

Km ínicio:

Km fim:

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2

1

0

Data:

Avaliador:

5

4

3

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PAVESYS ENGENHARIA 20

2.3. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DOS PAVIMENTOS

Com base nos resultados de todos os levantamentos de campo, foi realizada uma análise,

onde os pavimentos foram classificados, dentro de cada subtrecho homogêneo e, para

cada faixa de tráfego, conforme os seguintes critérios apresentados na Tabela 2.11

abaixo:

Tabela 2.11 – Condição do Pavimento

Condição 1 O pavimento aparentemente dispensa qualquer intervenção

Condição 2 O pavimento aparentemente necessita de reparos localizados

Condição 3 O pavimento aparentemente necessita de reparos localizados e tratamento de superfície

Condição 4 O pavimento aparentemente necessita de restauração

Para auxiliar na definição da condição de cada sub-trecho homogêneo foi utilizada

uma árvore de decisão aprovada pela AGERGS, apresentada na Figura 2.2. Nas Tabelas

2.12 e 2.13 são apresentados os modelos de planilhas com os resultados da análise das

condições dos pavimentos.

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PAVESYS ENGENHARIA 21

Figura 2.2 – Árvore de Decisão para Definição da Condição dos Pavimentos (Aprovada pela AGERGS)

Início

VSA < 3?

ou

IGGE > 50?

QI <= 59?

ATR <= 10 mm?

VSA > 4?

Condição 1

NÃO

SIM

SIM

SIM

SIM Condição 4

NÃO

NÃO

NÃO QI >= 45? SIM Condição 3

NÃO

ATR > 7 mm? SIM

NÃO

Condição 2

Além das condições apresentadas acima, serão indicados os segmentos onde a sinalização horizontal apresentou nível inferior ao exigido.

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PAVESYS ENGENHARIA 22

Tabela 2.12 – Modelo de Planilha (Resumo – Condição Geral dos Pavimentos)

RODOVIA: TRECHO: PISTA:

Média FX1 e FX2

TB

DEFORMAÇÕESAF

O

EX

D

ICPF

PANELAS (P)

TRINCAS

REMENDO (R)

TR

TJ

QI

50

0

Conceito

QUOCIENTE DE

IRREGULARIDADE

Cont/km

100

E

2+700

Faixa 1 Faixa 2

2+000

Faixa 1 Faixa 2

1+000

Faixa 1 Faixa 2

0+000

DEGRAU PISTA/ACOST

(cm)

DEFLEXÃO (FWD)

100

Raio de Curvatura

Dc

Média Degrau

TRE

TRI

OUTROS DEFEITOS

AFUNDAMENTOS NAS

TRILHAS DE RODA

(mm)

50

0

0.01 mm

Média D0

FAIXAS

PÓLO:

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO E DA SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

DATA: MAIO/2013

km

RETRORREFLETIVIDAD

E (mcd/lux/m²)

Leituras

IES

DEFEITOS

LVC

IGGE

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PAVESYS ENGENHARIA 23

Tabela 2.13 – Modelo de Planilha (Conceito – Condição Geral dos Pavimentos)

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PAVESYS ENGENHARIA 24

3. CRONOGRAMA

3.1. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

Na Tabela 3.1 é apresentado o cronograma do Levantamento Visual Contínuo, do

processamento dos dados e geração de relatório nas rodovias sob responsabilidade da

concessionária do Pólo de Carazinho.

Tabela 3.1 – Cronograma Levantamento Visual Contínuo

13 14 15 14 15 16 17 18

seg ter qua seg ter qua qui sex

1 Levantamento Visual Contínuo (LVC) 522.20 X X X

2 Processamento e Geração de Relatório 522.20 X X X X X

Legenda X Levantamento de Campo

X Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios

Jan JulAtividade Extensão (km)N.

2014

3.2. AVALIAÇÃO SUBJETIVA (VSA)

Na Tabela 3.2 é apresentado o cronograma da Avaliação Subjetiva, do processamento

dos dados e geração de relatório nas rodovias sob responsabilidade da concessionária do

Pólo de Carazinho.

Tabela 3.2 – Cronograma Avaliação Subjetiva (VSA)

10 11 12 21 22 23 24 25

seg ter qua seg ter qua qui sex

1Avaliação Subjetiva dos pavimentos (cálculo do VSA conforme DNIT

009/2003 - PRO)522.20 X X X

2 Processamento e Geração de Relatório 522.20 X X X X X

Legenda X Levantamento de Campo

X Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios

N. Atividade Extensão (km)

2014

Fev Jul

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PAVESYS ENGENHARIA 25

3.3. GERAL

Na Tabela 3.3 é apresentado o cronograma geral atualizado do contrato 18/2013 onde está indicado o andamento dos levantamentos/avaliações

de campo e processamento dos dados, além da geração dos relatórios.

Tabela 3.3 – Cronograma geral do contrato 18/2013

Extensão

(km) S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2 S3 S4 S1 S2

Levantamento Visual Contínuo (LVC) Carazinho 522.20

Avaliação Subjetiva dos pavimentos (cálculo do VSA conforme DNIT

009/2003 - PRO)Carazinho 522.20

Levantamento deflectométrico com o equipamento FWD, a cada 100

metros, conforme DNER-PRO 273/96.Carazinho 500.80

Levantamento de Irregularidade Transversal (ATR) e Irregularidade

Longitudinal (QI) com equipamento Barra Laser (5 sensores Laser)Carazinho 522.20

Levantamento do desnível entre pista de tráfego e faixas de acostamento

(Degrau) a cada 20 mCarazinho 479.40

Análise das condições do pavimento (análise por STH/km) Carazinho 522.20

Medição da retrorrefletividade da sinalização horizontal Carazinho 522.20

Avaliação subjetiva dos demais sistemas em toda a extensão concedida -

estruturas físicas (metodologia a ser definida/aprovada pela AGERGS)Carazinho 250.40

Legenda

Levantamento de Campo

Processamento dos dados de campo e Geração de Relatórios

May-14 Jun-14 Jul-14 Aug-14Atividade Pólo

Jan-14 Feb-14 Mar-14 Apr-14

FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA CONCESSIONÁRIA RESPONSÁVEL PELO PÓLO RODOVIÁRIO DE

CARAZINHORM1 RFRM3RM2 RM4

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PAVESYS ENGENHARIA 26

4. RESULTADOS

Na Tabela 4.1 é apresentada a forma como são apresentados os resultados dos

levantamentos e das análises e conclusões dos resultados obtidos.

Tabela 4.1 – Divisão dos Anexos

Levantamento/Análise Resultados Registro Fotográfico

Levantamento Visual Contínuo (LVC) Anexo A Anexo B

Avaliação Subjetiva (VSA) Anexo C Anexo D

Conceito por STH Anexo E -

Nos itens 4.1 a 4.3 são apresentadas as estatísticas resumo dos dados de Levantamento

Visual Contínuo (LVC), Avaliação Subjetiva (VSA) e Análise das Condições dos Pavimentos.

4.1. LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO (LVC)

Nas Figuras 4.1 a 4.11 é apresentada uma síntese dos resultados de Levantamento

Visual Contínuo (LVC).

Figura 4.1 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 1

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PAVESYS ENGENHARIA 27

Figura 4.2 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 2

Figura 4.3 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 1

Figura 4.4 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 2

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Figura 4.5 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 1

Figura 4.6 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 2

Figura 4.7 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 1

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Figura 4.8 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 2

Figura 4.9 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 1

Figura 4.10 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 2

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Figura 4.11 – Análise percentual dos dados de Levantamento Visual Contínuo (LVC)

Pólo Carazinho

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PAVESYS ENGENHARIA 31

4.2. AVALIAÇÃO SUBJETIVA (VSA)

Nas Figuras 4.12 a 4.26 é apresentada uma síntese dos resultados de Avaliação

Subjetiva (VSA).

Figura 4.12 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 1

Figura 4.13 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 2

Figura 4.14 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixas Adicionais

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Figura 4.15 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 1

Figura 4.16 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 2

Figura 4.17 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixas Adicionais

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Figura 4.18 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 1

Figura 4.19 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 2

Figura 4.20 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 1

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Figura 4.21 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 2

Figura 4.22 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixas Adicionais

Figura 4.23 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 1

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Figura 4.24 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 2

Figura 4.25 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixas Adicionais

Figura 4.26 – Análise percentual dos dados de Avaliação Subjetiva (VSA)

Pólo Carazinho

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PAVESYS ENGENHARIA 36

4.3. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DOS PAVIMENTOS

Nas Figuras 4.27 a 4.37 é apresentada uma síntese das Análises das Condições dos

Pavimentos.

Figura 4.27 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos

BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 01

Figura 4.28 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos BR-386 – Carazinho – Sarandi – Faixa 02

Figura 4.29 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 01

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PAVESYS ENGENHARIA 37

Figura 4.30 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos BR-386 – Carazinho – Soledade – Faixa 02

Figura 4.31 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 01

Figura 4.32 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos

BR-285 – Carazinho – Passo Fundo – Faixa 02

Figura 4.33 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 01

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PAVESYS ENGENHARIA 38

Figura 4.34 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos BR-285 – Carazinho – Santa Bárbara do Sul – Faixa 02

Figura 4.35 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 01

Figura 4.36 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos RST-153 – Tio Hugo – Passo Fundo – Faixa 02

Figura 4.37 – Análise percentual das Condições dos Pavimentos Pólo Carazinho

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PAVESYS ENGENHARIA 39

5. CONCLUSÕES, ANÁLISE E FORMA DE UTILIZAÇÃO DOS DADOS

A partir dos resultados avaliados em campo, foi realizada uma análise percentual dos

níveis aceitáveis e não aceitáveis. Esta análise é apresentada no capítulo anterior (4) onde

são indicados os percentuais de Levantamento Visual Contínuo (LVC), Avaliação Subjetiva

(VSA) e Análise das Condições dos Pavimentos. A identificação exata dos locais não

aprovados pode ser visualizada nos resultados apresentados nos Anexos deste relatório, bem

como os resultados obtidos na avaliação subjetiva. Estes resultados podem ser utilizados em

solicitações futuros de correções/adequações para níveis aceitáveis.

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ANEXO A – RESULTADOS LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO

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ANEXO A.1 – BR-386 – CARAZINHO – SARANDI

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ANEXO A.2 – BR-386 – CARAZINHO – SOLEDADE

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ANEXO A.3 – BR-285 – CARAZINHO – PASSO FUNDO

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ANEXO A.4 – BR-285 – CARAZINHO – SANTA BÁRBARA DO SUL

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ANEXO A.5 – RST-153 – TIO HUGO – PASSO FUNDO

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ANEXO B – REGISTRO FOTOGRÁFICO LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO

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REGISTRO FOTOGRÁFICO Levantamento Visual Contínuo

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ANEXO C – RESULTADOS AVALIAÇÃO SUBJETIVA (VSA)

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ANEXO C.1 – BR-386 – CARAZINHO – SARANDI

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ANEXO C.2 – BR-386 – CARAZINHO – SOLEDADE

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ANEXO C.3 – BR-285 – CARAZINHO – PASSO FUNDO

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PAVESYS ENGENHARIA 68

ANEXO C.4 – BR-285 – CARAZINHO – SANTA BÁRBARA DO SUL

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PAVESYS ENGENHARIA 73

ANEXO C.5 – RST-153 – TIO HUGO – PASSO FUNDO

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PAVESYS ENGENHARIA 128

ANEXO D – REGISTRO FOTOGRÁFICO DA AVALIAÇÃO SUBJETIVA (VSA)

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PAVESYS ENGENHARIA 129

REGISTRO FOTOGRÁFICO Avaliação Subjetiva (VSA)

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PAVESYS ENGENHARIA 130

ANEXO E – CONCEITO POR STH

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PAVESYS ENGENHARIA 131

ANEXO E.1 – BR-386 – CARAZINHO – SARANDI

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PAVESYS ENGENHARIA 134

ANEXO E.2 – BR-386 – CARAZINHO – SOLEDADE

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PAVESYS ENGENHARIA 140

ANEXO E.3 – BR-285 – CARAZINHO – PASSO FUNDO

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PAVESYS ENGENHARIA 144

ANEXO E.4 – BR-285 – CARAZINHO – SANTA BÁRBARA DO SUL

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PAVESYS ENGENHARIA 148

ANEXO E.5 – RST-153 – TIO HUGO – PASSO FUNDO