fiscalidade ii

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  • 8/3/2019 Fiscalidade II

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    EXAMES

    F ISCA llDADE IISQSm

    Fiscalidade

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    INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRACAO DE LlSBOA

    CADEIRA DE FISCALIDADE II30 Ano _1 Semestre 2008/2009 -1.a Prova Global 13.1.2009 - Duracao: 120m

    Notas:1. Leia atentamente as perguntas e responda fundamentando a sua opiniao comrecurso a legislayao aplicavel em 2008.2. Esta prova global e realizada com a consulta dos C6digos de IRS, de IRe, doEstatuto dos Beneffcios Fiscais e de outra legislayao avulsa relevante, emqualquer dos casos, nao anotados, bem como da declaracao peri6dica derendimentos (Modelo 22) sem anexos e sem instrus:6es.3. Pcdera ser utilizada a maquina de calcular, mas e interdita a utilizacao detelernoveis,4. Em caso de desistencia, a mesma s6 podera ser concretizada uma hora ap6s 0inicio da prova, devendo 0 aJuno indicar a sua deststencla na folha de prova eentregar 0 respectivo enunciado.

    Grupa I (4 Valores)Assinale a resposta certa de cada uma das alfneas das seguintes questoesfundamentando sucintamente (maximo 2 linhas) a sua resposta:Cotacao por cada resposta certa [cada questao) - 1Penallzacao par cada resposta errada (cada questao) - 0,2a) No caso de um autocarro de passageiros novo adquirido por uma empresa detransportes publicos, que e utilizado apenas num tumo diario e cujo valor de

    aquisicao foi 60.000, a arnortizacao maxima aceite, para efeitos fiscais, no periodode tributacao em que ocorreu a entrada em funcionamento e:a) 15_000b) 8.568c) 7.500.d) Outro valor.

    b) No regime de transparencia fiscal:a) Nao estao sujeitos a retsncao na fonte os rendimentos auferidos pelasentidades abrangidas pelo regime de transparencia fiscal.b) Os sujeitos passivos sujeitos ao regime de transparencia fiscal nuncapoderao estar sujeitos a efectuar pagamentos por conta au 0 pagamentoespecial par contac) Uma sociedade por quotas unipessoal que possui e explora uma farmacia ecujo unico socio e farmaceutico esta sujeita ao regime de transparenciafiscal.d) Existe a possibilidade de se optar por outro regime que nao a detra nsparencia fiscal

    c) Relativamente a locacao financeira (leasing):

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    a) A nocao de "rnaior parte da vida u t i ! do bern" e relevante para a quauticacaodos contratos de locacao financeira e assume 0 valor de 54 meses, no casodas viaturas ligeiras.b) Se a locatario nao optar par adquirir a bern lacado, a resultado da anulacaodo valor do bem no seu activo e aceite fiscalmente.c) As amortizacces contabilisticas dos bens locados podem ser aceites comocusto do iocador.d) Os jUrDS suportados nas rendas de uma viatura ligeira de passageirosindispensavel a actividade, podem nao ser aceites tota/mente como custos.

    d) Relativamente a obras de caracter plurianual:a) A aplicacao do criteria da percentagem de acabamento segundo a DirectrizContabifistica n." 3 e semelhante a prevista na legislaiio fiscal e doutrinaadministrativa.

    b) E aceite fiscalmente a constnulcao de uma provisao para custos comgarantias, au seja, para fazer face a custos a suportar durante 0 periodo degarantia apos a conclusao da obra.c) Sendo aplicavel 0 criterio do encerrarnento da obra, 0 resultado fiscal 56 eapurado no exerdcio da conciusao tatal da obrad) No exercfcio de conclusao de uma obra sujeita ao enteric da percentagem deacabarnento as proveitos totals da obra, bem como todos as respectivoscustos encontram-se apurados para efeitos fiscais.

    GRUPO 11(16 valores)A sociedade S6 & Obras, Lda., com sede em Lisboa, tern por actividade a construeaode imoveis, esta sujeita ao regime geral de determinacao do lucro tributavel, bern comoobteve, no exercicio de 2008, um resultado positive antes de impastos de 44.000,tendo constituido urna estimativa de IRe no valor de 1.550, e um volume de neg6ciosde 300.000.No exercicio de 2008:a) Vendeu de accoes por 50.000 que foram adquiridas par 70.000 hi! 2 anos e

    3 meses a urn soclo que detinha uma quota de 25%b) Em resultada da adopcao das nonnas intemacionais de contabilidade, realizouum ajustarnento positive no Capital Proprio, decorrente da actualizacao do valordos activos detidos para 0 respective justa valor, realizada ao abrigo da IFRS 1 - 67.600.

    c) Ganhou uma accao em tribunal, tendo a juiz determinado a recebimento de umalndemnizacao, em virtude de um acidente de transparte provocado, em 2005,por urn condutor nao pertencente a empresa e cuja seguradora nao quis pagar- 76.000d) Recebeu um subsidio estatal destinado a aquisicao de andaimes especiais queajudam a evitar acidentes de trabaiho, no montante de 6.500, sem ter alteradoo resultado contabilistico.e) Recebeu dividendos de uma sociedade, com sede em Dublin, em que passuiuma participacao de 2% e que f01adquirida cerca de 5 anos antes - 3.400f) Pagou a urn cliente juros de mora por causa de uma obra que nao conseguiacabar no prazo contratado de entrega constante do contrato prorness a decompra e venda - 2.900

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    g) Efectuou um donativo a asscclacao SOL, ONG (Orqanizacao naoGovemamental) que cuida de criancas com SIDA, no valor de 4.500.h) Registou como custo 0 fomecimento de cimento relativo ao rnes de Dezembrode 2007, cuja factura original nao chegou a ser recebida e cuja Z." via s6 toientregue ap6s 0 encerramento das contas de 2007, na o tendo sido contabilizadanesse exercicio - 7.500Q Em resultado de uma inundacao, urn dos dossiers da contabilidade que tinhafacturas de fornecedares ficou irrecuperavel, tendo-se tentado obter 2.8S viasdessas facturas, junto dos respectivos fomecedores, mas do total de 150.600de compras so se conseguiu 140.000.j) Registou uma arnortizacao contabilistica de viatura ligeira de passageirasadquirida, em 2006, por 50.000 e que tern consumos elevados de C02 - 12.500k) Registou como proveito a anulacao de uma provisao constituida parareconhecer as perdas de imparidade - 890I) Prejuizos fiscais de 2006 par deduzir - 6.400. Sabe-se, ainda, que nesse ana asaciedade S6 & Obras, Lda. tinha outro nome (S6 & Texteis, Lda.) e que sededicava a industria textil, tendo-a abanado par nao conseguir competir com osconcorrentes asiaticos.m) Suportou os seguintes custos com os empregados:(1) Remunerayoes - 100.000(2) Contribuicoes para a sequranca social- 23.750(3) Seguros de sauce a favor de todos os empregados - 26.000

    (4) Quiros custos - 2.400n) Em Novembro, vendeu uma retroescavadora por 63.000, que havia adquirida,em Outubro 2006, par 82.000. A empresa pretende utilizar 0 produta da vendana aquisiS:2lode uma viatura pesada de mercadorias par 42.000.0) Obteve, na Bulgaria, lucrus anuais no valor de 13.000 decorrentes daconsuuceo de uma auto-estrada 109reajjzada e que controlava mediante uma

    sucursal la loca l izada. Esses lucros foram 113 sujeitos ao impasto sabre arendimento das sociedades bu!garo no montante de 1.300. Sabe-se, ainda,que este impasto foi registado como custo.

    Determine, fundarnentadarnente:a) A relevtmcie de cada urn dos factos indicados e se os mesmos

    determinam correcctio fiscal ou inscrit;iio em qua/quer dos quadros 07, 09e 10 da Declereceo Mode/o 22. Em caso afirmativo, indique tambem natolhe de teste qual 0 respective campo eva/or. Se nada for dito assumaque as operecoes foram contabilizadas adequadamente;

    b) 0 lucro trlbutevet, a materia cotectevet, a co/ecta e 0 IRe a pagar ou arecuperar.

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    INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRA9AO DE LlSBOACADEtRA DE FtSCALIDADE II

    3Ano _1 Semestre 2008/2009 - 2.iIProva Global 29.1.2009 - Duracao: 2h15mNotas:

    1. Leia atentamente as perguntas e responda fundamentando a sua opiniao comrecurso a legislacao aplicavel em 2008. .2. Esta prova gl06al e realizada com a consulta dos C6digos de IRS, de IRe, doEstatutOaos Beneffclos FJscais e de outra legisrac;:ao avulsa relevante, emqualquer dos casas, nao anotados, bem como da declaracao periodica derendimentos (Modelo 22) sem anexos e sem instruc6es.3, Podera ser u1iTIZada'a magUina de calcular, mas e interdita a utilizacao detelernoveis.4. Em caso de desistencla, a mesma s6 podera ser concretizada uma hora apes 0inlclo da prova, devendo 0 aluno indicar a sua desistencia na folha de prova eentregar 0 respectivo enunciado.

    Grupo I (5 Valores)Comente as seguintes aiirmecoes, com 0 limite individual maximo de 5 linhas,justificando devidamente a sua resposta com a legis/ac;ao epliceve! no periodo detributeciio de 2008:a) "Uma essociecso despotiive, com sede em Lisboa, pode ser tributada pelo iucrotiibutever

    b) "No ambito do regime de trensperencie fiscal, os Jucros aistribukios aos sociosde sociedades transparentes podem ser tributados"

    GRUPO II (15 valores)A sociedade Black & White, S.RL., sociedad de responsabilidad lirnitada com sede edireccao efectiva em Madrid (Espanha), e totalmente detida por s6cios residentes emEspanha, tern por actividade 0 desenvolvirnento e a comercializacao de materiais. intormaticos, bem como possui urn centro de lnvestlqacao, localizado em Madrid, e umafabrica de componentes inforrnaticos que apenas produz e vende os produtosacabados, situada no Porto, e que esta sujeita ao regime geral de deterrninacao dolucro tributavel.Conhecem-se os seguintes dados relativos a 2008:

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    Sede Centro de Fabricainvestigac;ao Total200.000 600.000 200.000 1.000.000 oes de services 800.000 150.000 50.000 1.000.000

    proveitos 40.000 30.000 25.000 95.000 . 1.040.000 e 780.000 otal dos proveitos 275.000 2.095.000 egerais de administracao 240.000 60.000 300.000 das rnercadorias vendidas e:tvfP consumidas 83.870 83.870 etiva de IRe 2.130 2.130 custos 650.000 525.000 50.000 1.225.000 tal dos custos 890.000 525.000 196.000 1.611.000 (n-I) 50.000 10.000 18.000 78.000 nto especial POt conta (n-l) 1.250 1.250 entos por conta (n-I) 1.500 1.500 s;oesna fonte (n-1) 5.000 2.500 10.000 17.500

    ", ;'

    a) A sede da sociedade facturou a sua fabrica- 60.000, par estimar que este valorcorresponde aos 9astos gerais de adrninistracao imputaveis, sem ter conseguidorealizar essa Jiga

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    10.000 7.500 5.000 2.50040.000 45.000 35.000 3D.DOO

    h) A fabrica celebrou urn contrato de aluguer de longa duracao (ALD), iniciado em2/1012007, relativo a uma viatura ligeira de passageiros com 0 valor de 20.054,95,as amortizacoes financeiras, incluldas nas rendas totalizaram 750 e 6.000,respectivamente, em 2007 e 2008. Sabe-se, ainda, que aquela viatura temconsumes muito reduzidos de C02.

    i} A fabrica registou como custos as seguintes despesas documentadas apresentadaspelo seu Director-geral e que foram pagas com 0cartao de credito da empresa:(1) Alrnocos com clientes - 400;(2) J6ia oferecida a esposa - 1.150;(3) Despesas com 0 hotel e com refeicoes referentes a s viagens regulares aMadrid para prestar contas - 4.600

    j) A fabrica decidiu perdoar as dividas mais antigas dos clientes actuais, tendo-asanulado em contrapartida de resultados transitados - 11.800Determine, fundamentadamente:

    a) A relevfmcia de cada urn dos faetos indicados e se os rnesmosdeterrninam correcciio fiscal ou inscrir;:aoem qua/quer dos quadros 07, 09e 10 da Declereceo Modelo 22. Em caso afirmativo, indique iembem nafolha de teste qual a respective campo e valor;

    b) a lucre tributsvel, a materia colectevel, a colecta eo impasto a pagar ou arecuperar;

    c) 0celculo do pagamento especial por conta e dos pagamentos por conta aefectuar em2008.

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    Ir~STITUTO SUPERIOR DE CONTABIUDADE E AOM!NISTRA;AO DE USBOA.CADEIRA: FISCAUDADE EMPRESARIAL II

    3.0 Ano - 1.0 Semestre 2008/2009 - Miniteste 15.11.2008 - Duracao: 90mNotas:1. Lela atentamente as perguntas e responda fundamentando a sua opiniao com

    recurso a le91s18980aplicavel em 2008.2. Esta prova global e realizada com a consults dos C6diqos de IRS, de IRe, do

    Estatuto dos Beneficios Fiscais e de outra leqislacao avu!sa relevante, emqualquer dos casos, nao anotados.

    3. Podera ser utilizada a maquina de calcular, mas e interdita a utilizacao detelernoveis.

    4. Em caso de desistencia, a mesma s6 podera ser concretizada uma hora ap6s 0inlcio da prova, devendo 0 aluno indicar a sua desistencia na folha de prova eentregar 0 respective enunciado.

    GRUPO I (4 veioree)Assinale a resposta certa de cada uma das alineas das seguintes questoesfundamentando sucintamente (maximo 2 linhas) a sua resposta:Cotacao por cada res posta certa (cada questao) - 1Penalizacao por cada resposta errada (cada questao) - 0,21. Uma sociedade comercial, com sede em territ6rio portuques:

    a) Pade ser tributada pelo rendimento global;b) S6 pode ser tributada pela lucro fributavel:c) E sempre considerada residente em territ6rio portuques, ao abrigo do

    direito interne:d) Pode ser sujeita a retencoes na fonte liberat6rias.

    2. as custos incorridos no exercicio de uma actividade comercial sao dedutfveis paraefeitos fiscais apenas quando:a) Estao devidamente comprovados documentalmente;

    b) Sao indispensaveis para a rnanutencao da fonte produtora;c) Constam da lista do art." 23.0 do eIRe;d) Duas das respostas anteriores estao correctas.

    3. Numa sociedade comercial residente em Portugal, sao considerados proveitostributaveis em 2008:a) As vendas, facturadas em Janeiro de 2008, de bens que serao entregues

    em Dezembro de 2007;b) 10% do valor total de urn subsfdio comunitario destin ado a financiar a

    aquisicao de urn terreno agricola;c) Os decorrentes da anulacao de provisoes, cujos custos de constituicao nao

    foram dedutfveis;d) Os relatives a correccao da estimativa de IRe.

    4. As associacoes, com sede em territorio portuques:a) Podem deduzir apenas os custos directos relativos aos proveitostributaveis:

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    b) Nao estao sujeitas as regras do C6digo do IRS relativarnente adeterminacao do rendimento global;c) Estao sujeitas a uma taxa de IRe de 25%;

    d) Regra geral, estao isentas relativamente a rendimentos decorrentes deactividades culturais e desportivas.

    GRUPO II (16 Va/ores)A sociedade Reinaldo & Teles, Lda. obteve, no exercfcio de 2008, urn resultado llquidopositive de 45.000, tendo constitufdo uma estimativa de IRC no valor de 2.300. Asua actividade economlca esta relacionada com actividades de diversao nocturna ecom a criacao de grupos de pressao desportivos. Sabe-se, ainda que:a) Registou uma arnorfizacao, no valor de 6.000, reiativamente a urn terreno

    adquirido para construir a sede da sociedade e que foi adquirido por 100.000;b) Pagou uma indernnlzacao pelo despedirnento de uma empregada que era

    responsavel pelas festas de animacao reafizadas, designadamente, para arbltros - 10.000. Oeste montante, 7.500 estavam isentos de IRS;

    c) Constituiu urn ajustamento de 4.000 por uns artigos desportivos destinados avender, que custaram 5.000 e cujos precos de venda sao 3.000 e 2.500,respectivamente, em 31/12/2008 e 31/3/2009;

    d) Ofereceu uma viagem a urn arbltro e respectiva esposa para 0 Bora Bora,devidamente comprovada, em troca de favorecimentos em resultados desportlvos - 6.500;

    e) 0socio Pinto da C. realizou uma prestacao suplementar no valor de 100.000 ;f) Considerou uma divida incobravel reJativa a um clube desportivo que nao pagou

    urn ernprestlrno de 54.000, concedido em 2005, e cuja dlvida fOI reclamadajudicialmente;

    g) Reconheceu-se urn prove ito com a anulacao do excesso de estimativa de IRC doano anterior - 1.400;

    Determine, fundamentadamente, a relevancia em IRe de cada urn dos factosindicados e se os mesmos determinam correccao fiscal ou lnscrlcao emqualquer urn dos quadros 07 e 10 da declaracao modelo 22. Em caso afirmativo,indique na folha de teste qual 0respective campo e valor.

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    Instituto Superior de Contabilidade e Administracao de LisboaLicenciatura de Contabilidade e Adrninistracao - Ramo FiscalidadeExame de Fiscalidade IIEpoca Normal22/0112008 duracao 2h30 mAtencao: Todas as respostas devem ser devidamente [ustiflcadas com a leglslacaoem vigor em 2007.Os alunos em regime de avaliacao continua devem resolver os Grupos I e II , osalunos sujeitos ao regime de avaliacao final devem resolver todo 0 texto

    Grupo I(cada resposta errada desconta 0,25)

    1. No exercicto de inicio de trlbutacao, 0 periodo de tributacao e constituido pelo periododccorrido entre a data em que se iniciam actividades ou se cornecarn a obter rendimentos quedao origem a sujeicao a imposto e 0 firn do exercicio, assim, neste excrcicio, 0 periodo detributacao:a) E inferior a urn anob) Pode ser inferior a urn ana

    c) E superior a urn anod) E sempre iguaJ a um ana2. Urna entidade desprovida de personalidade juridica, com sede ou direccao efectiva em terrttorioportugues:

    a) E sujeito passivo de IRCb) Nao e sujeito passivo de IRCc) E sujeito passive de IRC, desde que os seus rendimentos nao sejarn tributavcis em IRS,directamentc ua titularidade de pessoas singularesd) E sujeito passive de IRC, desde que os rendimentos nao sejam tributaveis em IRS ouem IRC, directamente na titularidade de pessoas singulares ou colectivas

    3. "0 Cantinho dos Amigos" e urna assoclacao desportiva legalmcnte constituida. Em 30 de Maiode 2007, 0 scnhor A. Fonseca, efectuou um donativo em dinheiro a esta Associucfio. Estedonativo:a) Nunca estara sujeito a IRCb) Esta isento de IRCc) E sempre tibutado em IRe, como incremento patrimonial obtido a titulo gn.Ltuitod) Pede ser trlbutado em IRC

    4. A sociedade "Sernprc Pronta, Lda" e sujeito passive de IRC, enquadrado no regime geral dedeterrninacao do lucro tributavel. Sabendo que a sociedade apresenta no cxercicio de 2007, urnvolume de negocios de 500.000,00 e que nesse mesmo exercicio efectuou pagamentos por contade 900,00, 0 montante do pagamento especial POl- couta a efcctuar em 2008, sera:a) 1.100,00b) 2000,00c) 5000,00d) Esta despensada de efectuar pagamento especial por conta em 2008

    5. A sociedade" DaKar," com sede em Paris, arrendou por urn ano, um armazern em Lisboa, ondeguarda os acessorios e puhllcidade para 0 raly lisboa/Dakar, esse armazem para efeitos de IRe cconsidcrado:

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    a) Estabelecimento estavel porque e uma instalacao fixa atraves da qual a empresa exerce urnaactivldade eomercial;b) Estabelecimento estavel porque a sua duracae e superior a 6 meses;c) Nao e cunsiderado estabelecimento estavel porque as instalacoes sao utilizadas unicamentepara guardar equipamentos pcrtencentes a empresa;

    d) Nenhuma das respostas anteriores;

    6. 0 sujeito passivo ~,As Contas em Ordem, Lda" enquadrado no regime geral de deterrninacaodo lucro tributavel, apresenta prejulzos fiscais nos ultimos quatro cxercicios . Em Outubro de2007, adquiriu para 0 seu imobilizado, uma viatura ligeira de passageiros cujo custo deaquisicao foi de 30.000,00. No exercicio de 2007, os encargos dedutiveis respeitantes it vlaturasao tributados autunomarnente a taxa de:a) 5%

    b) 6%c) 15%d) 25%

    Grupo IIA sociedade Rent Bern Lda, Com sede em Llsboa exerce a actlvidade de cornercio de aluguer ereparacao de automcvel.1. Suponha que em 31 de Dezembro a empress registara 900.000f de Proveitos 750.000 de custose estimatlva para impostos de 33.000f2. Considers a composicao de alguns registos efectuados:

    a) Na conta de Fornecirnentos e services externos.); > Combustive! para viaturas ligeiras de passageiros - 5.500f.~ Reparacbes de viaturas ligeiras de passageiros - 12.250~ Despesas de representaeao - 5.000.); > Seguros de viaturas ligciras de passageiros - 3.500.); > Portagcns relativas as viaturas ligeiras de passageiros -1. 800f.> - Deslocacoes em vlaturas proprias dos trabalhadorcs - 2.000.

    b) Na conta Custos com pessoal,> - Ajudas de custo pagas a trabalhadores da ernprcsa no montante de 8.500,

    verificando-se que deste montante somente 5.000 foram factu "ados ac1ientes. Sabe-se ainda que as ajudas de custo foram pagas ate ao limite legalfixado para os funcionarios publicos e que nao existe mapa de controlo dasdeslocacdes.> - Custos de seguros de saude no mont ante de 30.000.> - Remuneracfies ao pessoal 1S0.000.

    c) Na conta Amnrtizacoes do exerciclo,> - Amor-tizaciio de 11m3 viatura ligeira de passageiros afccta ao socio gerente,com 0 valor de aquisicao 40.000 -10.000f.); > Amortiz3.yao de varlas viaturas Iigeiras de passagciros, com valor de

    aquisicao de 25.000,00 cada - 6.250,00.> - Amortlzacao de lima rnaquina, com u valor de aquisicao 150.000E -IS.000E.

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    d) Na conta de Ajustamentos e Provisoes do exerciclo, Ajustamentos para creditos de cobranca duvidosa,

    Clientes em mora lu'i 9 meses, cujo montante em divida e de 5.000 -2.500. Divida do Cliente X, 0 qual detern 25% do capital desde 0 inicio dacmpresa Rent Bern, em mora ha 23 meses, cujo valor da divlda e de5.000 - 5.000.

    e) Na conta Outros custos e perdas operacionais, Despesas registadas sem suporte documental - 5.000

    1) Na conta Custos e perdas extraordinarias,> Coirnas previstas e punidas pelo C6digo das Estradas - 800 Juros compensat6rios por atraso na entrega dos rneios de pagamentorelativamente a IMI - 500

    g) Na co nta de Proveitos financeiros, Os lucros distribuidos pela Socicdade Carmim6veis, SA. Com sede em

    Setubal, referentes a uma particlpacao de capital de 15 %, adquirida ha cincoanos - 8.000.

    h) Na conta Proveitos Extraordinarios,.> Mais-valia realizada 20.000, relativamente a alienacao de urn equipamentoadquirldo em 2004 por 80.000 e com 0 valor de realizacao de 70.000. Ataxa de arnortizaeao utilizada Ioi de 12.5'% eo metodo utilizada 0 das quotasconstantes. 0 valor de realizaeao reinvestido foi no montante de 7.000.

    3. Considere ainda as seguintes infermaefies:a) Foi decidido em Assembleia-geral distrlbuir a titulo de gratifica ..oes por conta de lucros de2007 aos trabalhadores 10.000 e 20.000 aos dois sricios gcrentes, cujos ordenados mensaissao de 3.500 cada,b) A empresa apurou no exercicio de 2006 urn prejuizofiscal de 13.000.c) Durante 0 ano de 2007 a empresa efectuou pagamento especial por conta de 4.000 e Ioram-Ihe efectuadas retencfics na fonte no montante de 1.000.

    Determine:1. 0 luero tribut:ivel, a materia colectavel e 0 imposto a pagar ou arecuperar;2. Os pagamentos a efectuar em 2008.

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    Grupo IIIComente duas das as seguintes frases:

    1. "A isencao flscalnao se confunde com a exclusao trlbutarta"2. "Para efeitos de IRe, as sociedades de pessoas tern tratamento identico as sociedades decapitals"

    3. "0 IRC integra algumas medidas de trthutacao sobre a despesa"

    Avallaeao final

    Cotacao: I - ] valores cad a pergunta de res posta multtp la - 6 valoresII -1. 6 val ores2.2 valoresIII - 3 valores cada - 6 valoresAvallacao ContinuaCotacao: 1-1,5 valores cada pergunta de resposta mii.ltipla - 9 valoresII - 1 . 8 valores

    2.3 valores

    Boa Sorte l

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    correccao do teste 22/01/2008

    CalculosHi H2

    R. Liquido 117.000,00 117.000,00IR C 33.000,00 33.000,00a) 5.500,00 0,00

    2.000,00 0,00b) 3.500,00 3.500,00c) 2.518,03 2.518,03d ) 1.250,00 1.250,00

    5.000,00 5.000,00e) 5.000,00 5.000,00f) 800,00 800,00

    500,00 500,00g) -8.000,00 -8.000,00h) -20.000,00 -20.000,00

    16.500,00 16.500,003

    a) -10.000,00 -10.000,00-16.625,00 -16.625,00

    Luero trib. 137.943,03 130.443,03Dedw;ao Prej. -13.000,00 -13.000,00Materia Colectavel 124.943,03 117.443,03

    Tributacao AutonomaViatura gerenteArnor t i zacao 7481,97Desp de rapresentacao 5000,00Aj, de Custo 5000,00

    17481,97Taxa 5% 874,10Desp. n documentadas 5000,00Taxa 50% 2500,00Total 3374,10

    Colecta 31.235,76 29.360,76PEC -4.000,00 -4.000,00Retencao na fonte -1.000,00 -1.000,00TA 3.374,10 3.374,10Derrama 1.874,15 1.874,15Imp. A Pagar 31.484,00 29.609,01

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    Proposta de Correccao do teste de 22/01/2008

    Grupo I1- b) art. 8 n):!4 a)2- d) art.2 n.g 1 b)3- d) art. 49 n.g 44- a) art. 98 n.g 25- c) art. 5.g N.!18b)6- e) art. 81.Q n.Q4

    Grupo II900.000,00 - Proveitos750.000,00 -Custos150.000,00 R.A.I.33.000,00 Est. Imp (art.4ZQ n.1 a) encargo n dedutfvel117,000,00 R. Uquidoa) Combustivel considerado consumo justifieado ( art. 42QnQ1 i) encargo dedutfvelreparacao de viaturas encargo, seguros de viaturas, portagens encargos dedutfveis e f\ sujeitasa tributacao aut6noma por forca do n,Q6 do art. 81Despesas de representacao encargo dedutivel e sujeito a tributacao aut6noma art. 81 n.93taxa de 5%Deslocacdes em viatura propria do trabalhador com [ustificacao eneargo dedutivel Art. 42 n.Qlf) sem justificacao nao dedutfveisTA a taxa de 5% art 81 n.Q9b)Ajudas de custo 5.000 eneargo dedutivel art. 42 n,Ql f) e 3.500 encargo fi dedutlvelCustos de segura de saude150.000,OOx 15% "'"22.500,0030.000,00 22.500,00 realizacao de uttlidade social custo aceite art. 40 n.Q2

    c) 10,000,00-7481.97=2518.03 Custo nao aceite art. 33 n,Ql e)

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    Amortlzacoes de viaturas aceites como custo por se destinarem a ser alugados no exerdcio daactividade normal. Art. 332 n,21 e)Maquina arnortlzacao considerada custo ArU 232 n.!21g)d) mora 9 meses - 25Yo do credlto (art. 352 n.22 a) - 1.250,00 f\ e custo fiscal 2.500-1250=1.250art. 35.2 n.2 3 c) nao sao considerados de cobranca duvidosa os creditos sobre pessoascolectivas que detenham mais de 10% logo nao e custo fiscal 5.000,00e) Desp, f\ dqcumentadas art. 422 n,!21 g) e art. 81 n.21 nao sao custos fiscalmente aceites esao tributadas autonomamente a uma taxa de 50%,f) Coimas nao sao encargos dedutfveis art, 42,2 n,Q1al d)Juros compensat6rios nao sao encargos dedutiveis art. 42,2 n,21 al d)g) Nao contribuem para a formacao do lucro tributavel art, 46.2 n.21 c)h ) Mais-valia ( art. 43/45)80,000,00* 12,5%=10,000,0010.000,00*3=30.000,00(2004/2006)80,000,00-30.000,00=50.000,00 ( valor Liquido)50,000,00*1,05 = 52.500,00 (valor liquido corrigido) Art. 442 n.I70,000,00 - 50.000,00= 30.000,00 ( + Valia contab) nao contribui para a formacao do lucrotributavel70.000,00-52.500,00= 17 .500,00 ( + Valia Fiscal)70,000,00-17500,007,000,00 - x X= (17.500*7.000)/70.000,00 = 1.750,00

    1750,00*50%= 875,00 art.45Q n.21 e 2.17500,00-875.00 ;;;16..625,00 valor que contribui para a formacao do lucro tributavel3 a ) 10.000,00 trabalhadores art. 242 n.Q2 VPN

    20.000 s6cios gerentes(3500*14)/12 = 4,083,33

    4083.33*2= 8.166,66

    81.66.66*2=16,333.32 VPN art 242 n,2

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    20.000,00-16.333.32 ::;:3.666,68Distribui~ao de lucros aos sodas

    2 PagamentasPEe art. 98Proveitas 750.000,00 -( 20.000,00+ 8.000,00) = 722.000,00 Volume Neg6cios722.000,00*1% = 7.220,001.250,00+ (20% (7.220,00-1.250,00)- 0 = 2.444,00/2;:: 1.222,00 rag em Marco e OutubroPagamento par conta art. 97[(31.808,68 -1.000,OO)*85%]j3 =8.729.00 em Julha, Setembro e Dezembra

    Grupo III1. Exclusaa tributaria nao e uma excepcao as regras de incldencla na medida em que os

    factos abrangidos se situam fora do ambito generico da sujeicao, isto e fora do campodo imposto. Trata-se de situacfies de nao sujeir;:ao que par vezes constituemdelimitac,:5es negativas expressas face as normas de incidencia- Ex. Partidos politicosNa isencao a obrigacao do impasto torna-se ineficaz na producao dos seus efeitas, ouseja s6 podem estar lsentas as situacoes au pessoas que antes estejam sujeitas. Ex-beneficios fiscais

    2. As sociedades de pessoas tern um tratamento identico as sociedades de capitalssendo-Ihes, todavia, aplicado urn regime especia I de tributacao designado portransparencia fiscal, consignado no art. 6.Q

    3. Para controlar os excessos dos sujeitos passives relativamente a determinados custos,tais como: as despesas de representacao, ajudas de custo e com viaturas ligeiras depassageiros au mistas.

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    Institute Superior de Contabilidade e Administracao de LisboaLicenciarura de Contabilidade e Administracao - Ramo Fiscalidade

    Exame de Fiscalidade nEpoca normal06/02/2007 duracso 2b30 mAteneao: Todas as respostas devem ser devidamente justificadas com a leglslat;iioem vigor em 2006Os alunos em regime de avaliacao continua devem resolver os Grupos I, n e In A,os alunos sujeitos ao regime de avaliarao final devem resolver todo 0 texto

    Grupo I(cada resposta errada desconta 0,25)1 . Relativarnente is entidades que exercem au na o a titulo principal uma actividade de

    natureza comercial, industrial au agricola, para efeitos de apuramento d a basetributavel, 0 IRe, incide: .

    a) Sobre 0 lucre contabilistico determinado de harmonia com a POC;b) Sabre 0 lucro nas sociedades residentes que exercern a titulo principal qualquer das

    actividades supra, e nas sociedades n a o residentes com estabelecimento estavel TIOterritorio portugues;

    c) Sabre 0 rendimento global nas sociedades residentes que DaO exercam a titulo principalqualquer da s actividades referidas e sabre as rendimentos das diferentes categoriasconsideradas para efeitos de IRS, tomadas em conjunto, nas sociedades n a o residentes esem estabelecimento estavel em Portugal, 011 tendo, esses rendimentos n a o sejamimputaveis ao mesmo;

    d ) Sobre as diferentes realidades nos term os nas alineas b) e c).

    2. Nas sociedades profissionais:a) 0 lucre e tributado em IR C;b) 0 lucre e tributado em IRS;c) E imputada aos socios a materia colectavel apurada em cada exercicio economico;d) E imputado aos socios 0 lucro tributavel apurado em cada exercicio econ6mico.3. A associacao cultural e recreativa dos amigos da musica, pessoa colectiva de mera

    utilidade publica, com sede em territ6rio porrugues, tern como rendimentos as quotasdos associados, juros de depositos a prazo e rendas de uma loja:

    a) Associacao nao e sujeito passive de IRC;b) Associacao e sujeito passive de IRe e os seus rendimentos sujeitos a tributacao sao asJUTOS de depositos a prazo e a renda da loja;

    c) A .sS OC i& y3 C e sujeitc P2.SSi1-'O de !RC~ mas beneficia n~ isencao prevista da alinea c) don O I do art.I 0 do CIRe, consi gnada por despacho do Ministro das Finances no Dianada Republica. A isencao fica co nd ic io na da 1 1 ob se rv an cia c on tin uad a dos requisitesestabelecidos nas alineas a), b) e c) do n 3 do art. 10.

    d) Associacso e suieito passive do IRe e os seus rendirnentos sujeiios a tributacao sa o asquotas des associ ados, as juros deposito a prazo e a renda da loja.

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    .' Despesas de re pre se n~o - S .OOO Seguros de vlaturas ligeiras de passageiros - 1.600)- Portagens relativ3.S a s viaturas Ugeiras de passageiros - 500 Desloca~es e estadas - 1.5OO

    2. Considere a composi~o de alguns registos efectuades:a) Na conta de Fornecimentos e serviens exrernos.

    Ajudas de custo pagas a trabalbadores da empresa no montante de6.500, verlflcaude-se que deste montante someote 3.000 foramfacturados a clientes. Os mootantes das ajudas de custo mloultrapassaram os llmftes considerados para efeitos de IRS econstavam nos mapas apropriados. Custos de manuten~ao de um jardim infantil para os filbos dostrabalhadores no montante de 20.000.

    b) Na CORta Custos com pessoal,

    c) Na coota Amortiz~s do exerdcio, Amortiz~iio de urna viatura Iigeira de passageiros, com 0 valor deaqub:i~lo 4O .0 00 -lO .OOO Amortiza~ao de uma viatura pesada, com 0 valor de aquisil,'oo140.000- 35.000> - Amortiza~ao de urn carro desportivo de valor de aquisil;ao lOO.OOO-25.000

    i:.r~ftrI'd) Na conta Ajustamentos e Provisoes do exercicio,

    . > Ajustamentos para creditos de cobraaca duvidosa, Clientes em mora h a 18 meses, eujo mont ante em divida e de

    1.800'- l.800. Divida da Camara Municipal de Marvio em mora hi 2 anos,cujo valor da divida e de 2 .0 00 - 2.000.

    e) Na conta Outros custos e perdas operaeionais,> - Despesas registadas scm suporte documental - 3.000> - Valor pagoa Sociedade Smile, com sede e m Hong - Kong - 5..500,relativos a estudos que aqueJa entidade teria efectuado no mercadoasiarico de artigos infermarlcos ..

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    I) Na conta Custos e perdas extraordinarias,: : Coimas previstas e punidas pe w C6digO das Estradas - 450: : Juros compensaterios por atraso na entrega dos meios de pagamentorelativamente a IVA - 1.5OO

    g) Na conta de Proveitos financeiros,: : Os lucres distribuidos pela Sociedade INFTESTE, SA com sede no IPorto, referentes a uma participa-;ao de capital de 15%. (AJNFTESTE, SA, constituiu-se em Agosto de z(01) - 4.200.); > Os lucros distribuidos pela Socledade BUENOINF, S.A com sede noChile, rderente a uma participa~ de 35%, no valor Jiquido deimposto 10.000 (taxa de imposto sobre 0 rendimento no Chile e de35%).

    h) Na conta Proveitos Ertraordinarios,> - Mais-valia reaJizada pels transmissio ODel'OSade urna maquina,

    adquirida em 2003 no valor de 20.000, cuja amortiza~!o acumuladaera de 16.000, e 0 valor de reaJiza~ foi de 7.500. 0 valor derealizacao roi totalmente reinvestido no exercicio de 2006.

    3. Considere ainda as seguintes iofonna~6es:a) Foi decidido em Assembleia-geral distribuir a titulo de granficacdes por conta deIucros de 2006 au s trabalhadores 2 O .00 0 e 2 0J )O O ao s dois s600s gerentes , eujosordenados mensais sao de 2.500 eada.

    b) A empresa apurou no eurcicio de 2005 urn prejuizo de 10.7SO.c) Durante a aDO de 2006 a empress efectuou pagamentos por conta oum total de9.000 e foram-lhe efectuadas reten~Oes na fonte no montante de 750.

    Determine 0 lucre trfbutavel, a materia colectavel e 0 impasto a pagar Oll a recuperar pelaempresa,GrupoID

    A empresa Art Net, Lda. Sedeada em Lisboa, realizou no exercfcio de 2006, osseguintes proveitos: Venda! _ ..........._.........60000 Prestacoes de Service _ 20 000 Trabalbos para a propria empresa .................. 6 000 Proveitos E:rtraordinario! + ~ 10 000

    1. Partindo do pressuposto de que a empresa Art Net. LDA. se eoqu.adra no regimesimplificado de IRe e tendo em conslderacao tambem as seguintes infonna~Oes:a) Amortizaes da viatura de turismo - 10.000 b) Na Assembleia-geral de aprovafAo de contas foi deliberado distribuir a tituJode gratifi~oes - 1. 000 ao s6do gereore e 2. 000 lOS fuacionartos

    (0 ordenado mensa) do socio gerente e de 1.0(0)c) A empresa no exercicio de 2004 apreseatou de prejuizos 10.000, dos quais2.000 ja foram utilizados em exercicios antertores.

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    d) Durante 0 ano de 2006 foram efectuados pagamentos por conta DOvalor de1..500 e reteD~iles 5 0 0 .

    e) A contabilidade da empress relativamente ao eaercicio de 2006 apresenta umresultado liquido de 2200 e de esdmativapara imposto 2.000.Determine 0 lucro tributavel, a materia coleetavel e 0 imposto a pagar ou arecuperar,

    Cota~ao:Grupo I 10xl valor = 10valoresGrupo n ~6 valoresGrupom ~4 valores

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    -~----~ . . . .----'.-~~-----------.~- ._-----._- --~~-~ ~----IInstituto Superior de:Contabilidade eAdm:inistra~io de LisboaLicenciatura de Contabilidade e Administra\"Ao ~Ramo FisCAlidadeExame de Fiscalidade 1IEpoca Especial de Trabalhador Estudante

    02/0312007 duracao 2h30 mAten~io: Todas as respostas devem ser devidamente justificadas com a Jegisla~ioem vigor em 2006

    GrupoI(cada resposta errada desconta 0,25)1. Em sede de IR e as despesas de reprek~&~.

    a) Nao sao dedutfveis para efeitos da.d~~~ do lucre tributavel;b) Nio sio dedutfveis para efeno! da determina~io do luero tributavel eencontram-se sujeitasa trlbuta\,Oes autenomas;@ Encontram-se apenas sujeitas a trib~io.autolloma;d) S a o apenas dedntiveis para efeito de dererminacao do )ucro tributavel dem e quando pagasa um $ujeito passivo deste imposro..

    2. A sociedade Alfa. SA alienou em 2006 uma D l a q u m a por 10.000, tendo gerado uma mais valiafiscal d e 1.800, e uma mais valia contabllistka de l.OOO, g~_p-roprio exercfcio procedeu 30rcinvestimento de 20.0OQna aquisi~ao de urn outre activo imobilizado, para efeitos da determinacaodo sen luero tributa"el .3 sociedade deve considerar uma mais valia fiscal de:

    a) 2.000;4 b) 900; ,c) 1.000;d) 1.800.

    3. A sociedade Beta, Lda., abrangida pelo regime geral de determinaeao do lucrn tributavel, revelouna sua contabilidade despesas COlD viaturas ligeiras de passageiros no montante de 6.000,relacionados com amortiza~Ocs, reparacees e despesas de eombustiveis devidamente justificadas:

    a) EssaJ despesas nAo sa o dedativeis para efeitos da detennin~o do lucrn trfbntavel e estaosujcitas a tributaeao autonoma;b) NliosAodedutiveis para deitoB da detennina~o do lucro trlbutavel em 20%;...,.,) Encontram-se apenas sujeitas a tributacao aut6noma;d) Nao tem quaJquer relevancia em sede d e me, uma vez que a sociedade e tribntada com baseem indicadores de base tecnico cientificos.4. A sociedade Zeta, SA relevou na sua contabilidade, qae reeebeu dividendos da sociedade Beta, SAcom sede em Braga e naquaJ detem 20% do capital secial desde 1999, no montante de 6.000, paraCfeito!i do apuramento do IDem tributave! deve a sociedadc Zeta, SA:

    a) Deduzir 50% dos lncros distribuidos;';>,. b) .Deduzir a totalldade doll Iucros distrlbuidos;'c) Deduzir os lucros distribuidos ate ao montante do imposto pago pela sociedade Beta SA;d) Ceusiderar CDIM deducao itcolecta 0 imposto pago pela sociedade Beta SA.

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    ""-- . -~---~--~--------~-.---...___.~--.--- --_.'__-,---------5. A sodedade Euromode, com sede em Paris, pessul um anilazem em Lisboa, onde guarda osadereeos das passagens de roodelos, esse armazem para efeitos de IRe e considerado:

    a}" Estabelecimento estave1 porque e uma insta1acio fixa atraves da qual a empresa ererce uma;~. .actividade cemereiahb) Estabelecimento estjvel porque a sua dura~io e superior a 6 meses;

    ~ c) Nio e coasiderado estabelecbnemo estavel porque as insWac6es siD utllizadas uu:icamentepara guardar mercadorias pertencentes Iiempresa;d) Nenhuma das respostas anterlores;

    6. Enquadra-se no regime de transparencia fiscal;a) Uma sociedade constituida por urn medico e a sua esposa;b) Uma sociedade constituida POT urn medico e um psicologo;

    'c) Urna sociedade civil nao constituida sob forma comerciaJ;d)' Nenhuma das respostas anteriores;

    7.As institui~ particulares de solidariedade social, estao iseotas de IRe quando:.a) Reconhecidas pelo Ministro da Solidariedade Social;b) A su a actividade e se m fins lucrativos; Jif ~~c): Os s6cios sao pessoas colectivas de interesse publico;_~ d).. NeDhuma das respostas anteriores;

    .8~As pessoas colectivas nao residentes e com estabelecimento estavel, que obtenham rendimentos em. t~rrit6ij..,portugues, sao tributadas com base; ~

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    -- --------- - _. - ----.-~-- ...._ - - - .-~----------~- .---~----Trabalhos para a propria empresa, _ 8.000Custoi:Aquisi~iio de bens e ser-v:i~os _ 30.000E ae&r go s c om 0 pe ssoal ,.. ~ _ 2.0.000Encargos fmanceiros _.............. 10.000

    'S(. Despesas de re pre sentarA o . . .. .. 5.000s o x ~Despesas eontidenciais .'........... 6.000

    A seciedade apreseotou em 2005 prejuizos fiseals no mootante de 5 . o o C i .A sociedade foram efectuadas retencoes na fonte no valor de 2.000Apure 0mc a pagar ou a receber,

    GrupoillA sociedade Autovila, Lda. Com sede em Lisboa ererce a actividade de comercio de acessorios paraautom6veL1 -, Suponha que em 31 de Dezembro a empresa registara 930.000 de Proveitos 750.000 de custose estimativa para impostos de 25_00002. Considere a eomposi~ao de alguns'registos efectuados:

    a) Naconta de Fornecimentos e services externos,1 - , . GaS

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    Divida do Chente Y, 0 qual detem 15% do capital da empresaAutovila, em mora ha 2 anos, cujo valor da divida e de 2.000 -2.000.

    e) Na conta Outros custos e perdas operaclonais,/)- Despesas registadas sem suporte documental - 4.000

    f) Na conta Custos e perdas ertraordlnarias,/)- Coimas previstas e punidas pelo C6digo das Estradas - 500v Juros compensat6rios por atraso na eotrega dos meios de pagamentorelativamente a IVA - 3.000g) Na conta de Provei1os flnaneeires,

    > - Os lucros distribufdos pela Sociedade AutoCircuito, SA. Com sede em Braga, (referentes a uma particip~ao de capital de 18 0/0- 6.000. e . - - - J '

    h) N. conta Proveites Ertraontinario" ~/ Mais-valia realizada pela tran~ssao onerosa de uma maq~ ~dquirida . / ~ 1em 200~ no valor de 40.000, cuja amortiza~ao acumulada era dej5.000, e 0 C;u!.valor de rea1iz.li~ foi de 10.00D.0valor de realj.za~o relnvestldo foi no [ i.L~montante,de5.000. '2.00" 40.000 A-4. ;;;s.o= -Jv , 1aroO~t";.,:>

    3. Considere ainda as seguintes informa~Oes:a) Foi decidido em Assembleia-geral distribuir a titulo de gratificacees por conta de ]ucros de2006 30S trabalhadores 20.000 e 10.000 an s dois sOciosgerentes, cujos ordenados mensaissao de 3.5000 cada.b) A empresa apurou no exercicio de 2005 om prejuizofiscal de 10.000.c) Durante 0 ano de 2006 a empresa efectuou pagamento especial por conta de 5.0000 e foram-lhe efectuadas reten~8 na fonte no MOntante de 801l.

    Determine 0 lucre tributavel, a materia colectavel e 0 Impo sto - a pagar ou a recuperar pela empresa,sabendo que a taxa da derrama e de 10%.

    Cotacao: 1- 1 valores cada pergunta de resposta multipla -10 valoresIT- 4 valoresill-6valores

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    - - _ - - -- _ - - - - , -_-_--, ..-.. ,-_---.~-_._-_-- - _-_. , .. , - - - , - . - -_~ ,-~ -~ __ L ~ ~ __ __ . _ __ .'._. ._ __ ..... __ __._'" __. _

    5~Os rendimentos de uma pessoa colectiva, residente em terrttono portugues,~-que nao e.xerce a titulo principal uma actividade comerclal, industrial ouagricola, sao tributados com base: ~tt D 3tJ~ 1.b) i I < R r T ! J - D 1~ m' 1 b I a o J : : t 2 y L t B

    a) No rendimento global, correspondente aos rendimentos obtidos, deduzidos doscustos lndlspensavels a obtencao dos rendimentos e documentalmentecom provados;

    bJ.....o lucre, que consiste na dlterenca entre os valores do patrim6nio liquido no fim e: no inlcio do periodo de tributacao, com as correccoes estabelecidas no C6digo doI IRe;c) No rendimento global, correspondente a soma alqebrica dos rendimentos dasdiversas categorias consideradas para efeitos de IRS e, bern assim, dos incrementospatrimoniais obtidos a titulo gratuito;

    ftNa diterenca entre os proveitos e os custos do exercfcio, evidenciados nacontabilldade, desde que esta se encontre organizada nos termos da lei comercial efiscal.

    6. Uma sociedade deliberou em Assembleia de aprovacao de contas do exerciciode 2005, realizada em Margo de 2006, a atrlbuicao de uma gratificagao de5.000 ao socio maiorltarlo que foi paga em Abril de 2007. Quando daautoliquidacao do exercicio de 200-5,efectuada no prazo legal, 0montante daqratificacao e conslderado:

    7. As arnortizacoes praticadas a taxa maxima da Tabela anexa ao Decreto-Regulamentar n." 2 1 9 0 , relativamente a duas viaturas ligeiras de passageiros,adquiridas em Janeiro de 2005, pelo valor de 50 000 _fada, sao aceites comocusto fiscal do referido exercicio no seguinte montante:

    Idl,,_r6o >:. 0 {JO -1 . . e )

    . a) Uma deducao a colecta:, b) Uma variacao patrimonial negativa;c) Um custo nao aceite fiscalmente;d) Uma variacao patrimonial negativa reflectida no resultado liquido do exercfcio.

    a) 25 000 ;b) 7481,97 ;

    d , l > c ) 14 963,94 ;d) 12500 .

    8. Uma sociedade, sujeito passivo de IRe, detern urn credito sobre urn cliente emmora ha 4 meses, reclamado judicialmente. Este credito: fo~t:~{) ~s fJo 1 1 , . )Pode ser provisionado, para efeitos fiscais, em 100%, visto ter sido reclamadojudicialmente;

    b) Nao pode ser aceite como Gusto;c) So pode ser directamente aceite como custo quando a incobrabilidade resultar do

    processo judicial; ~ r" _ r""

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    AID

    9. As. despesas com viaturas ligeiras de passageiros incorridas por umasocledade residente em territ6rio portuques, cujo custo de aqulsleao fo; de25000 , sao: H,iGO 8 -( w' 3 . I .'-f :ric.o :;:::,.

    a) Dedutrveis, em 50%;-sb) Dedutfveis, nas condlcoes previstas no C6digo do IRe, e sujeitas a tributacao

    aut6noma;c) Dedutfveis, em 25%;.d) Dedutfveis na totalidade e nao estao sujeitas a tributacaoaut6noma.

    10.Uma sociedade, em 2005, alienou uma rnaqulna do seu activo imobilizado por45 000 que tinha side adqulrida em 2002, por 60 000 , tendo" praticado emcada exercicio amortlzacoes a taxa de 12,50%. Admitindo 0coeficiente decorreccao monetaria de 1,10, amais-valia fiscal e de:

    4'a) 3750 ;b) 7 500 ;c) 45 000 ;d) 0 ;

    V . f ~ O.(,0.000 - (

    ~ \fAtiA. s: v '1- v . : ..-? 500" e , - 000- ~7:5"00

    Frsu,~37S-0"" 4o;;.O(lO-( 60.0= - .22-.50);: (,{o

    11. Uma sociedade, com sede em Faro, exerce a actividade de cornercio porgrosso de rnaquinas, cu]o inicio ocorreu em 1 de Agosto de 2005, tendo ficadoenquadrada no regime simplificado de deterrninacao do lucro tributaval,continuando abrangida par este regime no exercfcio de 2006. Com referenciaao exercicio econ6mico de 2006, a referida sociedade: k(lr( s-e 53Q

    a) Tern a obriqacao de efectua.r, durante os meses de Margo e Outubro, 0 pagamentoespecial por conta, calculado com base no volume de neg6cios estimado, constanteda declaracao de inlcio de actividade;

    b) Tem a obriqacao de efectuar, durante as meses de Marco e Outubro, 0 pagamentoespecial por conta, calculado com base no volume de neg6clos efectivo relativo aoexercicio anterior;

    c) Tern a obriqacao de efectuar, durante as meses de Margo e Outubro, 0 pagamentoespecial par canta, em valor correspondente ao limite rninimo:

    -pd) Nao tem a obriqacao de efectuar qualquer prestacao relativa ao pagamento especialpar conta, pelo facto de ao rnesmo nao se encontrar sujeita.

    L .

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    ,. ", .. ,"---

    12. Uma sociedade, com sede em Leixoes, exerce a actividade de pesca. Face a-uma avaria da sua embarcacao, sollcltou a uma outra sociedade, com sede emBarcelona e sem estabelecimento estavel em territ6rio portuquss, a reparacacda mesma nas instalacoes de Leixoes. Ao proceder ao pagamento domontante facturado, a empresa portuguesa devera: L I

    . 4 , I i . ' , : : . if 4 ...' 2-' 1 1 . & : 6 ' > I t "'J' ~ t?j.v~,_c- c ) ; y , ' 7, ItJ;~,o- 96 ",' 1 'If)) tn~_S-) f"--'"w:, .v~ 0 B 1:) N c : 2 ""-~"- > 1 - ,a) Proceder sempre a retencao na fonte de IRe, uma vez que e devedora de umrendimento considerado obtido em territ6rio portuques, cuja tributacao ocorre porretencao na fonte com caracter definitive:

    b) Nao proceder a retencao na fonte de IRe, uma vez que 0 rendimento auferido pelaempresa espanhola e tributado em territ6rio nacional mediante a entrega efectuadapor esta da declaracao peri6dica de-rendimentos;

    c) Abster-se de efectuar a retencao na fonte de IRe, uma vez que existe convencaopara eliminar a dupla tributacao internacional celebrada entre Portugal e Espanha,se 0 beneficiario dos rendirnentos cumprir as formalidades legais exiqlveis;

    d) Nao proceder a retencao na fonte de IRe, uma vez que 0 rendimento pago nao econsiderado obtido em territ6rio portupues, pelo facto do servico de que deriva naoser realizado em territ6rio portug ues.

    13.A sociedade "Sucesso a Vista, Lda" lniciou a sua actividade em 1 deJunho de 2005, tendo indicado na sua declaracao de inscricao no registoum volume total de proveitos estimado anualizado de 160_000,00. 0volume de proveitos efectivamente obtido foi de 140.000,00_ Nesseana, 0 enquadramento da sociedade e feito:a) No regime simplificado de deterrninacao do lucro tributavel,porque 0 volume de proveitos efectivamente obtido foi naosuperior a 149_639,37;b) No regime geral, porque 0 volume total de proveitos estimadoanualizado foi superior a 149.639,37;c) No regime geral porque, sendo uma sociedade por quotas, estaobrigada por lei a revlsao legal de contas;d) No regime simplificado ou geral, de acordo com a opcao dasociedade.

    14_A empresa "Loja dos 300 Chineses, Lda." ficou enquadrada, em 2004,no regime simplificado de determinacao do lucro tributaveLSabendo queefectuou vendas no valor de 30.000,00, prestou servlcos no valor de 6.000,00 e tem prejufzos a reportar dos anos anteriores no valor de 2.700,00, 0 lucro trlbutavs! e a materia colectavel ascendem, nesseexercf cio a:

    a) LT:b) LT:c ) L T :d) LT :

    36.000,00';9.900,00;8_700,00;8.700,00:

    MC:Me:MC:Me:

    33.300,00;7.200,00;6_000,00;6.250,00.

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    - _ ... ._ ...._...._.__ . .._._._r_... ........ .. ...._0_>. __...__.~.. _ ~'~~n'~._'_.__ ..

    ~ - ~ . - i . : _

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    Teste de IRe1 - A Associacao Cultural Amigos da Rua, com sede no Porto, apurou no exercicio de2006 uma materia colectave l de 200q. Sabendo que esta Associacao nao beneficia daienyao prevista no art .. 100 do C6digo do IRe, que the foi retido na fonte IRC nomontante de 360e e que 0 municipio do Porto lancou derrama a taxa de 10%, 0 total apagar e de:

    a) 440b) 80

    _~40(~Nenhuma das respost 40A n 88 'J~~ ~.)

    _i Jr. , , 3 ,oj'/.. 't}

    2- A Sociedade de Advogados LRS, com sede em Lisboa, apurou materia colectavel de13 500 e , no exercicio de 2006. Considerando que 0 referido montante foi apurado combase no regime simplificado de tributacao, a colecta.de IRe e de:

    a) 2700. b) 0 @ 3375-l> d) Nenhuma das respo

    3 - A empresa Bom Viver S.A., abrangida pelo regime geral de tributacao, com urnvolume de neg6cios de 1 000 OOO, atribuiu urn donativo a uma instituicao desolidariedade social que se dedica ao apoio de toxicodependentes, no montante de :i' H. ; 6 - .b./ IJ:'S 1-/ [[3,]0.6000: .Este donativo para efeitos fiscais e considerado como custo em: . f i , l ! iIf . !~D i .~fu~j-; ;,~~;~iO~.!

    a) 7800eb) 6000_... c) 8400@ > Nenhuma das respos s anteriores.

    - .4 - A Sociedade KLZ, com sede em Leiria, abrangida pelo regime geral de tributacao,no exercicio de 2006, apurou uma materia colectavel de 60 OOOf. Considerando quepossui urn credito de impasto por dup1a tributacao internacional no montante de 6000 eque efectuou a pagamento especial por conta no montante de 9 800, a liquidacao deIRC relativa ao ano de 2006 e de:

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    - .._. _ _ _. _ .. _- -~ ..-. - . ~~- .. _ - . . . . . _ . _,- _, -_ . ------ ___ ..L._-.~ -- ...-.-.,-------.- --.- ,---,-.----- ...'--.- ..--. ~ -- --. --= :-_ -:-,:::::::::=~ ,.::= ::. .. : .._ :_ . :: :: ::=_ :===-_=___ ::_====~ , ._. . .. . .. . ._ - -~- - .. :-::== ::-::. :~:. :_:=::: '"'_~---::__-::.==_:~~ _._00 .0 __

    1~. ! : I - o : : - .o -(~6ac> )1 b o o : .4:1;:0 83 .,'2 / ! . )N - J .. ; . . . ~ , ~ :: . ~ ' < C )

    a) 2200~ b) Oc) - 800 (reembolso)@ D Nenhuma das respos

    --- o.3i.

    J( J } j . : . , o 8::, IJO 7

    5 - A Sociedade de Advogados LRS, com sede em Lisboa, apurou urn prejuizo fiscal,no ano de 2007. Considerando que aquela sociedade e constituida por tres socios comparticipacoes sociais iguais, aquele prejuizo:

    @ E imputado a cada urn dos socios em partes iguais.b) E imputado a cada urn dos socios pela totalidade.

    ~c) E reportado para 0 ano seguinte a materia colectavel da propria sociedade.d) Nenhumadas respostas anteriores.

    1

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    ._ __ u __ ~ _ .____ _ __ , ~ __

    - - _ ." - .~ . T __~ ' ~~~ - -O---_______,,~--.- ----~- .-~~ ._.'---

    2007.03.20Exerclcioslncidencia

    ./" 'c P . A sociedade "Viver com saude, L.da" foi constitulda em 2007 para aprestacao de services medicos, sendo os seus s6cios, urn ortopedista eurn oftalrnologista (que detern, cada urn, 50% do capital social) e tendocomo empregados urn fisioterapeuta e uma enfermelra. Nesse exercicioapurou urn lucro contabilistico de 20.000,00 e um lucro tributavel de 26.000,00. A sociedade tem prejuizos reportaveis de 4.000,00 e,por essa razao, decidiu nao distribuir quaisquer lucros, levando-os, nasua totalidade, -a reservas ..Assim:

    a)- A sociedade encontra-se abrangida pelo regime de transparenciafiscal porque e uma sociedade de profissionais. Relativamenteaos resultados por ela apurados em 20087 os socios nao podemser tributados em IRS, porque nao Ihes foram distribuidosquaisquer lucros;

    b) A sociedade nao pode ser considerada de profissionais porque,para alern dos s6cios medicos, tarnbem tem como colaboradoresum fisioterapeuta e uma enfermeira;

    c) A sociedade encontra-se abrangida pelo regime de transparencia.fiscal, sendo de imputar a cada socio, 0 montante de 11.000,00,integrando-se no seu rendimento tributavel para efeitos de IRS;--'II.d), A empresa encontra-se abrangida pelo regime de transparencia

    ,., f" .J~(">'fiscal, imputando-se a cada um dos socios a montante de- f ; ~ : > : ,'j:.lr~ 13.00~,OO, 0 qual vai integrar 0 respective rendimento tributaveli.," "", ] , , / , c " para efeitos de IRS., I , . I '; ..

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    -" /'(!JJf. ;..J:'r-

    IV)./"'l)". -_

    jG) Nao existindo mapa que as comprove, as despesas com cornpensacaopela deslocacao em viatura pr6pria do trabalhador nao tributadas emIRS e nao facturadas a clientes:

    ~a) Nao sao aceites como custo e estao suieitas a trjbuta9~Q_,~~_=-=-aut6noma se a empresa apresentou prejuizo fiscal no exercicioem que as suportou;. b) Nao sao aceites como custo eestao sujeitas a trlbutacaoaut6noma independentemente do resultado que a empresaobteve no ana em que suportou 0encargo.c) Sao aceites como custo e nao estao sujeitas a tributacaoaut6noma;

    d) Sao aceites como custo, mas estao sujeitas a tributacaoaut6noma.

    4. A empresa "Mar azul, L.da", cuja actividade e 0 aluguer de pranchas dewindsurf e de barcos de recreio na praia da Rocha, adquiriu em 2006varies barcos de recreio no valor de 30.000,00 e uma viatura ligeira depassageiros no montante de 32.000,00.Sabendo que a taxa de arnortizacao prevista no Decreto-Regulamentar.n. 2/90 para estes bens e de 25%, 0 valor da arnortizacao aceitefiscalmente e de:

    a) 14.963,94;)o } 15.500,00;_",c) 14.981,97;

    c d J 0,00.5. Em 2002, a mesma empresa adquiriu por 5.200,00 U rn computadorque foi amortizado a taxa de 25% prevista no Decreto-Reqularnentar n.?

    2/90.Em 2004 vendeu-o por 3.800,00 e decidiu reinvestir todD 0 valor derealiza a ) 280,50;b) 319,50;c) 367,43;d) 322,58.

    1l' "i':,~ - 1 " . : f . . : ~r; r- , - Z.f;o,.S"- - - . - - - ~ ~2/1 - f , i 5'0___~~- __----_: .:_c __- - - - - - ..3800 :::h 1 2

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    :-~- +::':":

    7. Em 2006, constituiu-se por escritura notarial a associacao cultural "Amagia da cultura" tendo como rendimentos as quotas dos seusassociados, os subsldios destinados a directa e imediata realizacao dosfins estatutarios, os donatives que aplicou na aqulsicao de partes decapital de uma editora de livros e as receitas de uma pequenapastelaria .:Sabendo que nesse ana as quotas dos associados totalizaram 2.000,00, os subsidies dados pela Camara MunicipaJ foram de 500,00, os donativos foram de 100,00 e 0 lucro obtido na pastelariafoi de 600,00, 0 rendimento global sera de:a) 700,00;b) 1.200,00;c) 2.500,00;-vd) 3.200,00.

    8. Sabendo que a referida associacao teve, em 2005, custos comuns novalor de 940,00, a materia colectavel relativa a esse exerclcio sera de:

    a) 0,00;b) 205,63;c) 347,50;d) 494,37.

    l.iquidacao,/@ No exercicio de 2006, a Sociedade "Balolcos e afins, L.da" apresentou,na sua contabilidade, as seguintes valores (em euros):

    Vendas Services prestados Custos Proveitos financeiros Variacao da producao Trabalhos pi propria empresa Prejuizos fiscais dedutiveis

    80.000,00 ~.;"0,''tl -= -60.000,00 r 'C', !,5 ,150.000,00 -10.000,00 o,',s -:30.000,00"0

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    10.A Sociedade "Instrumentos de cirurgia, L.da" apurou em 2006 umacolecta de 1.200.000,00. Sabendo que aproveitou do beneficio -fiscaldo SIFIDE, previsto na Lei n." 40/2005, de 3 de Agosto e do beneficioconcedido pelo artigo 17.0 do EBF a criacao de emprego para jovens eque a colecta que pagaria se nao tivesse direito a esses beneficiosascenderia a 1.700.000,00, 0 valor do impasto a pagar sera de:

    a ) 1.200.000,00;b) 1.700.000,00;c) 180.000,00;d) Nenhuma dasrespostas anteriores esta correcta. . .

    .'

    Pagamento

    Vendas Prestacoes de servicos Proveitos suplementares Retencoes na fonte sofridas Pagamentos por conta efectuados

    600.000,00300.000,0050.000,005.000,002.000,00

    iI1r,i.[t "f

    (jJ)A sociedade "Moinhos de vento, Lda" apresentou, no exerclcio de 2006,os seguintes valores:

    Durante 0 ana de 2007, a sociedade e obrigada a efectuar pagamentoespecial par conta no valor de: IIa )b)c )d) 800,00;8.000,00;1.250,00;2.800,00.

    4

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    .,. ,

    Exercfcios de IRe

    Pf,V'rQ N' ?OQ:' ~7f Cc111

    1. Os subsidios nao reembolsaveis obtidos para financiar a aquisicao e elementosdo activo imobilizado amortizaveis ou reintegraveis:

    a) Sao tributaveis aquando do seu recebimento;b) Nao sao tributaveis;

    -I>' c) Sao incluidos no lucro tributavel a medida que os elementos saoamortizados on reintegrados;~ Sao incluidos no lucro tributavel a medida que os elementos sao~ amortizados ou reintegrados, tendo em conta 0 periodo maximo de vida

    utiL

    2. A sociedade anonima ABC, com sede em territorio nacional, no exercicio de2006, apurou uma materia colectavel de 'J ~ OOO.Preencheu 0 Quadro docalculo do imposto da mod.22, do seguinte modo:Colecta - 30 000Deducoes a colecta:Dupla tributacao econornica - 5000

    Dupla tributacao intemacional- 3 000Contribuicao Autarquica - 500 IJ~'-I"~?J; t t . , , J , J.1{':i.) " h i ( c . J : , ) ; ; _Pagamento especial per conta - 1 400P ,- I

    Total das deducces it colecta - 9 900Pagamentos por conta - 25 000o que esta incorrecto no preenchimento do Quadro do calculo do imposto:rJ ' . ' J . . . . j,/ .(.,,/{,~J (~'Ga85

    .i-:........-....-...~-.----~ A ded~tioId~d~p(~/t~ili~~~~a~(;66~6~~i~~"a ded~;iod~contribuicao/ f l ' L \.V autarquica;I {(':iht.(), (.-.- ,

    i " b) A deducao da dupla tributacao internacional e a deducao do pagamentoespecial por conta;

    c) A deducao da dupJa tributacao internacional;-ll> d) Nenhuma das respostas anteriores.

    (ot t c 7 A . 30.o0D. . =='OoDI,Hool

    {-i.t, 83 )" '2b)II If A ./ o: 2 E )

    db- / ; ' / ) ; ; " ' ' 1 83 Ill-fr .-- ~~, ., 1 - . . , . . : ~ ~ i.2 .c~.~Jy._} ---- . ;0 . . .. . .. . .. . ~.~r/ _.; , , _. r-i.A_,----- .t,eo

    3. Com base nos elementos dados na pergunta anterior, 0 total a pagar ou a recebere :

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    _., ... , . . . . -.- ".~- .. --.--- - ..-~.-_,_ .._ _ ....--.-._'___'---.-- ..-.-.'~~~-~ ..'--".-.--.~- .--- .--.-~~ ..~-~-- ...~,-~-

    a) A receber 4900;h _ ~ A pagar lOO;~ [~JJ.v.~ Apagar600;! ~ d) Nenhuma das respostas anteriores .. 1 V ' t f. clOW -(1) i < P r C O J ')[ . O u 3 t>/, '1',0'

    ... oco t: 1;"00 - 25000 - 5': 00~ u~ l < i' a) Custos do exercicio de 2005;v - - b) Custos do exercicio de 2006;. _ _ - " " - . . . . . . . . . @ Variacao patrimonial negativa de 2005;

    ~ d) Variacao patrimonial negativa de 2006;

    I f .k~ 200(.

    5. Os sujeitos passivos de IRe que suportem custos derivados de multas, coimas,custas e demais encargos cuja origem seja a pratica de infraccoes, fiscais au naofiscais, devem considerar fiscalmente esses custos como:

    . a) Despesas confidenciais;nt.-- b ) Custos nao dedutiveis para efeitos da determinacao do lucro tributavel;~V ariacoes patrimoniais negativas;d) Custos ou perdas do exercfcio.

    !.!:

    6. A empresa "Central de Negrais" tomou de trespasse UlU estabelecimento cujovalor liquido, depois de registados os respectivos montantes de existencias eimobilizado nas correspondentes contas, reve lou na contabilidade par 100 O O O:Ap6s alguma discussao com a gerencia da empresa ficou decidido efectuar aamortizacaodeste trespasse no decorrer do prazo de cinco anos, tal como 0POCpreconiza. 0TOC deve, no entanto, no final do exercicio:

    Acrescer 20 000 ao resultado liquido;Acre cer 4 D a D E ao resultado liquido;

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    -._,.- ---. . . . ~~-. _ ,_

    c) Acrescer 10 OOOao resultado liquido;d) Nada a acrescer ao resultado liquido.

    7. A sociedade Livreira Lda. adquiriu uma fotoeopiadora em estado de uso,pretendendo agora calcular a sua reintegracao para efeitos de IRC. Como e quedevera proceder:

    a) Devera adoptar 0 metodo das quotas constantes, corrigido peIoscoeficientes previstos no Codigo do IRC;Podera optar p e lo m e to do das quotas degressivas;Deve ' adoptar 0metodo das quotas constantes, com base no penodo deuti .Bade esperada;enhuma das respostas anteriores.

    8. A empresa A com sede em Portugal vendeu a empresa B, com sede nos EUA,cinco maquinas peIo valor de 50 OOOE.Este neg6eio foi efectuado com aintermediacao da empresa C, com sede na Dinarnarca e sem estabelecimentoestavel em Portugal, ao qual pudesse ser imputavel a comissao de 5 OOO,quepor A Ihe foi paga.Este valor:

    ao esta sujeito a IRe; A / 1 . ~ p 4 ,~' f L);;" b / A - v t f , o 80Esta sujeito a IRC mas isento porque a empresa que 0 reeebe tern sede naDinarnarca;Esta sujeito a IRC a taxa de 25%;Esta sujeito a IRe, por retencao na fonte a titulo, definitive, a taxa de15%.

    st NY i9. Dois medicos de especialidades diferentes constituiram uma sociedade com sedeem Portugal. Os rendimentos derivados desta sociedade sao tributados:

    a) Em IRe por se tratar de uma sociedade;1 1 . . A " . _ _ . . -"tS) Em. IRS, pelo regi~e .de transparencia fiscal por se tratar de uma/ ~ o - i, - sociedade de profissionais;("."".1-"'-' Em IRe porque os medicos sao de especialidades diferentes; ~ 5J ;lN tE U' ~