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Fatores Abióticos
Características físicas e químicas do ambiente que influenciam a vida
dos seres vivos
Temperatura
• Fator de grande importância para os seres vivos
oPeríodo de actividade oCaracterísticas morfológicas oComportamento
Influencia
Temperatura e atividade dos seres vivos
Amplitude Térmica de Existência (ATE) – intervalo de temperaturas que permite o desenvolvimento do indivíduo.
ATE= TLS - TLI
To To To
TLI TLI TLS TLI TLS TLS – Temperatura Letal Superior TLI – Temperatura Letal Inferior
Temperatura e atividade dos seres vivos
• Seres estenotérmicas Espécies que sobrevivem entre estreitos limites de temperatura (pequena amplitude térmica) Ex: Lagartixa
• Seres euritérmicos Espécies que resistem a grandes variações de temperatura (grande amplitude térmica) Ex: Lobo, homem
euritérmica
estenotérmica
Temperatura
De acordo com a temperatura corporal:
• Poiquilotérmicos • (de sangue frio, de temperatura variável ou ectotérmicos)
o Temperatura corporal varia com a temperatura ambiente
• Ex: répteis, anfíbios, peixes • Homeotérmicos • (de sangue quente, de temperatura constante ou endotérmicos)
o Têm temperatura corporal constante, qualquer que seja a temperatura do ambiente.
• Ex: aves e mamíferos
Temperatura e atividade dos seres vivos
Adaptações que permitem aos animais resistir às condições de temperatura desfavoráveis
• Quantidade de gordura subcutânea no corpo
• Tamanho e densidade dos pêlos e penas
• Tamanho das orelhas e focinho (extremidades do corpo)
Temperatura e características morfológicas dos seres vivos
• Pêlos mais densos/compridos – raposas e urso polar • Grande teor de gordura - pinguins • Extremidades mais curtas (focinho, orelhas)
Temperatura
Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às temperaturas baixas:
Estas características fazem com que a perda de calor seja mínima, permitindo assim a sobrevivência.
• Pêlos menos densos e mais curtos • Menos gordura • Maior superfície corporal em contacto com o exterior (orelhas grandes)
Temperatura
Adaptações morfológicas que permitem aos animais resistir às temperaturas altas:
Estas características facilitam a perda de
calor para o meio e evitam o sobreaquecimento.
Raposa feneco
Temperatura
Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
existem
•Plantas anuais
•Plantas bienais
•Plantas vivazes ou perenes
• Plantas anuais Não conseguem suportar o frio deixando as sementes para germinar no ano seguinte. Ex.: feijoeiro.
Temperatura
Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
• Plantas bienais Perdem a sua parte aérea mas mantêm a parte subterrânea. Ex.: lírio
• Plantas vivazes ou perenes • Mantêm a sua estrutura todo o ano, apesar de
algumas serem de folha caduca.
Temperatura
Adaptações das plantas às baixas temperaturas:
Árvores com copa em Δ, folhas pequenas cobertas por uma cutícula.
Ex: pinheiro
Árvores que deixam cair as folhas e ficam em estado latente. Ex:
plátano
Migração Movimento de uma espécie de uma região para
outra mais favorável à sua existência. Ex: flamingos, cegonha negra, andorinhas
Temperatura
Adaptações às temperaturas desfavoráveis
Temperatura e comportamento dos animais
Redução das atividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente.
Temperatura
Adaptações às temperaturas desfavoráveis
Hibernação Se ocorrer na estação fria
Ex.: ouriço-cacheiro
Estivação Se ocorrer na estação quente
Ex.: caracóis; crocodilo
Temperatura e comportamento dos animais
Curiosidade
• Consegue ficar 2 semanas sem beber água;
• Pode ingerir até 200 l de água de uma de
uma só vez;
• Os rins e os intestinos são muito
eficientes na retenção de água; A sua urina sai sob a forma de um espesso xarope e as suas fezes são tão secas que podem ser usadas para fazer fogo;
• Uma característica das suas narinas é que
uma grande quantidade de vapor de água da expiração volta para os seus fluidos corporais, reduzindo assim a quantidade de água perdida na respiração.
Também conhecido como “Navio do
deserto”
Qual é a influência da LUZ na vida dos seres vivos?
A duração do período diurno influencia o comportamento dos seres vivos.
Fotoperíodo
Viajam da Europa para África em
busca de melhores condições.
Migração Planeta Terra — 8.º ano
Reduzem o seu metabolismos para evitar
perder calor.
Hibernação Reprodução
A luz atua diretamente sobre o desenvolvimento
dos ovos dos peixes.
Qual é a influência da LUZ nos animais? Alguns animais são muito sensíveis à luz, adaptando o comportamento em sua função.
Habita o solo e evita
a luz.
Fototaxia negativa Movimento em direção à luz.
Fototaxia positiva
Fototaxia ou Fototactismo Movimentos dos animais influenciados pela luz.
• Quanto ao habitat:
o Lucífilos, se procuram locais bem iluminados
• Ex: borboletas, cobras, insectos
o Lucífugos, se fogem à luz,
• Ex: morcego, minhocas, toupeiras
Qual é a influência da LUZ nos animais?
Manifesta-se essencialmente no comportamento, atividade e reprodução.
Quanto à atividade: o Diurnos, se a sua atividade ocorre mais durante o dia
Qual é a influência da LUZ nos animais?
o Nocturnos, se estão mais
ativos durante a noite
Qual é a influência da LUZ nos animais? A LUZ também é essencial para a produção de melanina – pigmento da epiderme que escurece a pele. Os raios ultravioleta do sol (sem ser em
excesso) são responsáveis pela produção de Vitamina D.
No Inverno: O fotoperíodo é mais curto, logo a produção de melanina é menor,
por isso os animais tendem a apresentar cor mais clara.
Condiciona a mudança de cor. Exemplo: Pelagem dos mamíferos e penugem das
aves.
Verão Inverno
Condiciona os órgãos dos sentidos.
Órgãos do olfato e tato
muito desenvolvidos
e olhos pequenos ou
atrofiados
Qual é a influência da LUZ nas plantas?
Fototropismo Movimento das plantas em direção à luz para absorver maior quantidade de luz.
Durante o dia, o girassol acompanha o movimento do
Sol.
• As plantas são as mais afetadas pela variação da luminosidade, pois na
ausência de luz não se desenvolvem.
• A luz é indispensável para a realização da fotossíntese.
Luz e o habitat das plantas As plantas terrestres não necessitam de
igual quantidade de luz para se desenvolverem
o Heliófilas ou “plantas de sol”-
desenvolvem-se em locais bem iluminados
Ex: girassol, carvalhos, cereais
o Umbrófilas ou “plantas de sombra” – preferem locais com menor luminosidade
Ex: fetos, avencas, musgos
Qual é a influência da LUZ nas plantas?
Luz e floração das plantas De acordo com a floração temos:
Qual é a influência da LUZ nas plantas?
o Plantas de dia longo • centeio, ervilheira,
milho, girassol, alface o Plantas de dia curto
• macieira, crisântemos, morangueiro, soja
o Plantas indiferentes
• cravo, sardinheira, malmequeres
Qual é a influência da LUZ nos seres vivos aquáticos? A penetração da LUZ nos oceanos, condiciona a vida aí existente.
A profundidade dos oceanos aumenta à medida que nos afastamos da costa. Por isso, a penetração de luz nos
mares não é igual em todas as profundidades. A luz penetra nas camadas
mais superficiais - Região Fótica-, e não atinge as mais profundas - Região Afótica.
É comum na região afótica o fenómeno da bioluminescência - produção e emissão de luz pelos organismos. Com isso, conseguem atrair presas para
sua alimentação ou atrair outros indivíduos da mesma espécie na época da reprodução.
Aequorea, também chamada de água-viva cristal
Melanocetus johnsonii, ou peixe-diabo negro
Qual é a influência do SOLO nos seres vivos?
Solo Mistura de material rochoso e minerais, matéria orgânica e água.
Importante para a sobrevivência de todos os seres vivos.
Os seres vivos também influenciam o solo,
enriquecendo-o com matéria orgânica.
Planeta Terra — 8.º ano
Formação do solo e seu perfil
Resulta da alteração física e química da rocha-mãe;
Decomposição da matéria orgânica pelos seres vivos
Solo Algumas características (pH, quantidade de matéria orgânica, etc.) são determinantes para as espécies
vegetais.
A cor das hortênsias depende do pH do solo: pH ácido — cor-de-rosa; pH básico — azul.
Qual é a influência do SOLO nos seres vivos?
Planeta Terra — 8.º ano
Permeabilidade – capacidade que o solo tem de se deixar atravessar pela água ou pelo ar. Está diretamente relacionada com a porosidade.
Porosidade – quantidade de poros ou interstícios.
Capacidade de retenção – capacidade que um solo tem em não se deixar atravessar pela água.
Quanto maior for a permeabilidade do solo menor será a sua capacidade de retenção.
- Rico em matéria orgânica
- Arejado
- Boa capacidade de reter água
- Sais minerais numa quantidade boa para o
desenvolvimento de plantas e animais.
Solo Fértil
Solo Permeável - É o solo que a água passa com mais facilidade. Ex:O solo arenoso.
Solo Impermeável - É o solo em que a água passa com menos facilidade. Ex :O solo argiloso.
- O pinguim imperador é dos poucos animais que passa o Inverno na Antártida. Os adultos podem atingir até 1,10m de altura e pesar até 30 kg.
- O pinguim de Magalhães vive em águas temperadas, habitando em zonas costeiras da Argentina, Chile e ilhas Malvinas. Tem cerca de 70 cm de altura e 5 a 6
kg de peso. - O pinguim das Galápagos corresponde à única espécie que vive junto do
equador. Tem cerca de 50 cm de altura e um peso de 1,5 a 2,5 kg.
1 - Relacione a variação da latitude com o tamanho das espécies de pinguins. 2 – Relacione a variação da latitude com a variação da temperatura. 3 – Formule uma hipótese que explique a sua resposta em (1).
- B1 Raposa africana ou raposa do deserto (Vulves palida); B2 Raposa Europeia ou Raposa vermelha (Vulpes Vulpes); raposa do Àrctico ou raposa
polar (Alopex Lagopus).
1 - Compare as características físicas da raposa africana e da raposa do Ártico. 2 – Qual a vantagem destas características para cada uma das raposas?
C1 – Lebre-americana (Lepus americanus) no Inverno; C2 Lebre –americana no Verão.
1 - Proponha uma vantagem para a mudança de cor da lebre americana.
Observe o gráfico seguinte, onde se encontram representadas as curvas
que correspondem à variação da atividade de duas espécies (A e B)
em função da temperatura.
1 – Indique a temperatura ótima para a espécie A
2 – Refira as temperaturas mínima e máxima em que a espécie B pode viver.
3- Refira a espécie que possui maior temperatura letal superior.
4 – Mencione o intervalo de temperaturas em que a espécie A pode viver.
5 – Identifique a espécie que mais facilmente se pode adaptar a uma maior
diversidade de ambientes. Justifique a sua resposta.
6 – Classifique como euritérmica ou estenotérmica cada uma das espécies.
Justifique.
Colocaram-se em 3 caixas de Petri marcadas com as letras A, B e C, duas sementes de milho, duas
sementes de feijoeiro e duas sementes de centeio.
Colocou-se a caixa A no frigorífico, a caixa B
numa estufa à temperatura de 30 ºC e a caixa C em cima de uma bancada da sala de aula.
1 – Refira qual foi o factor abiótico que se fez variar nesta experiência.
2 – Quais os resultados esperados para a caixa A?
3 – Na caixa B, as sementes terão todas o mesmo grau de desenvolvimento?
Justifique.
4 – Quais as sementes que espera se tenham desenvolvido melhor na caixa
C? Justifique.
Os gráficos da figura que se segue traduzem
a relação entre a temperatura corporal
das iguanas marinhas e o seu
batimento cardíaco.
1 – Determine o valor da temperatura corporal da iguana no momento em que sai
e entra na água.
2 – Indique o valor do batimento cardíaco do animal no momento em que sai e
entra da água.
3 – Relacione a variação da temperatura corporal com o batimento cardíaco da
iguana.
4 – Explique a alteração da temperatura corporal:
4.1 – entre os 0 e 40 minutos ; 4.2 – entre os 40 e 50 minutos
Os gráficos da figura que se segue traduzem
a relação entre a temperatura corporal
das iguanas marinhas e o seu
batimento cardíaco.
5 – Para uma temperatura corporal de 30 ºC, indique o valor do ritmo cardíaco da
iguana:
5.1 – na água
5.2 – na costa.
Os gráficos da figura que se segue traduzem
a relação entre a temperatura corporal
das iguanas marinhas e o seu
batimento cardíaco.
Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota,
ao longo do ano.
1 – Indique a temperatura corporal do urso e da marmota em Janeiro
2 – Compare a variação ao longo do ano da temperatura corporal dos dois animais
3 – Indique qual dos animais hiberna durante o Inverno.
4 – Explique qual a vantagem para a marmota da sua temperatura corporal
diminuir nos meses de Inverno.
Alguns animais, como o urso-pardo, o texugo e vários répteis “dormem” durante o Inverno. Porém, esse
“sono hibernal” não é considerado uma verdadeira hibernação, uma vez que esses animais não só podem
acordar para comer, como também a diminuição da sua temperatura corporal é pouco acentuada.
Observe atentamente o gráfico seguinte, que representa a variação corporal do urso-castanho e da marmota,
ao longo do ano.
5- Justifique com dados do gráfico o facto de não se considerar que o urso-
castanho não realiza uma verdadeira hibernação.
Colocaram-se três plantas nas condições experimentais que a seguir se apresentam. Durante duas semanas foram colocadas no
mesmo sítio dentro da sala de aula e regadas com frequência.
1 – Qual o factor abiótico que se fez variar?
2 – Indique outros factores abióticos que se tenham mantido constantes.
3 – Que resultados espera para cada um dos vasos?
4 – Qual a conclusão que se pode tirar?
O gráfico que se segue apresenta a atividade de duas
espécies animais (A e B) durante o dia.
1 – Indique em que período do dia cada uma das espécies é mais activa.
2 – Classifique cada uma das espécies quanto ao seu período de actividade
3 – Dê exemplos de animais que possam ser representados, respectivamente,
pelas curvas A e B.
Por forma a condicionar a desova das trutas foi
efetuada em laboratório uma experiência. Recorrendo à luz
artificial aumentou-se a duração do período diurno
(como acontece na Primavera), e depois,
pretendendo simular as condições próprias do Outono, provocou-se a diminuição do período
diurno.
1 – Qual o objectivo desta actividade?
2 – Em que mês habitualmente ocorre a desova das trutas?
3 – Qual a influência do número de horas de luz na desova das trutas?
4 – Se os piscicultores pretendem que as trutas desovem mais cedo que método
devem utilizar?
O arminho do Ártico apresenta pelagem de cor branca no inverno e castanha no Verão. Na tentativa de descobrir qual o factor abiótico
responsável por esta alteração de cor fizeram-se as seguintes experiências:
1 – Refira quais foram os factores abióticos investigados nesta experiência.
2 – De acordo com os resultados da investigação, indique qual dos
factores abióticos é responsável pela alteração da cor da pelagem do arminho
do Ártico. Justifique a sua resposta.
3 – Qual a vantagem para os animais desta mudança de cor?
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Experiência A – Poder de retenção de diferentes solos
Em três amostra de solos diferentes, que
estavam perfeitamente secos, foi lançada
a mesma quantidade de água.
As figuras 1, 2 e 3 mostram os resultados
obtidos ao fim de um certo período de
tempo.
1. Formule um problema adequado à investigação realizada em A. R: “Será que o tipo de solo influência a permeabilidade?”.
2. Qual dos solos reteve mais água? R: Solo argiloso.
3. Coloca os solos por ordem decrescente de capacidade de retenção de água. R: Solo argiloso > Solo rico em Húmus > Solo Arenoso (não retém água).
4. Qual é o solo mais permeável? R: O solo arenoso não retém água, logo é o mais permeável.
Capacidade de retenção de água Solo Arenoso (não retém água) Solo rico em Húmus Solo argiloso < >
Permeabilidade Solo Arenoso Solo rico em Húmus Solo argiloso + -
Conclusão: diferentes solos manifestam, pois, diferentes
comportamentos quanto à capacidade de retenção de
água
Se a quantidade de água de um solo tem influência na
vida dos organismos que dele dependem, também a
natureza dos sais minerais existentes tem grande
importância para a vida das plantas e consequentemente
para a vida dos outros seres.
- Quais as substâncias nutritivas do solo com maior
importância para a vida das plantas?
I - N, K, Ca, Na, Mg, Fe,
S.
II - K, P, Ca, Na,
Mg, Fe, S.
III - Água destilada
Fizeram-se culturas de trigo em laboratório, utilizando como
suporte um meio artificial (normalmente não utilizado pelas
plantas, como, por exemplo, o algodão). Na experiência
dois vasos foram regados com diferentes soluções nutritivas
e o terceiro foi regado com água destilada. A figura mostra
os resultados obtidos.
Legenda: N - Azoto; P - Fósforo; K - Potássio; Ca - Cálcio; Na - Sódio; Mg - Magnésio; Fe - Ferro; S - Enxofre.
-Quais as substancias nutritivas do solo com maior importância
para a vida das plantas?
Experiência B
I - N, K, Ca, Na, Mg, Fe,
S.
II - K, P, Ca, Na, Mg, Fe,
S.
III - Água destilada
2. Que conclusões podes tirar dos resultados obtidos?
R: A partir destes resultados experimentais sabe-se que as plantas necessitam de certas
substâncias químicas para o seu desenvolvimento. A carência destas substâncias conduz a
perturbação no desenvolvimento.
3. Como explicas que os agricultores recorram muitas vezes à adubação dos solos?
R: Os agricultores têm verificado que a mesma cultura repetida vários anos no mesmo campo
conduz ao empobrecimento do terreno, porque em cada colheita, são retirados substâncias
minerais.
Hoje é vulgar, usar a rotação de diversas culturas com diferentes necessidades em sais minerais. A
par da rotação de culturas ou em sua substituição, está a recorrer-se também a adubos para
compensar as perdas referidas.
Experiência B
1. Compara o desenvolvimento das plantas na experiência B.
Interpreta os resultados obtidos.
R: A planta I é a planta mais desenvolvida, a planta II é menos
desenvolvida do que a I, mas mais desenvolvida do que a III.
Legenda: N - Azoto; P - Fósforo; K - Potássio; Ca - Cálcio; Na - Sódio;
Mg - Magnésio; Fe - Ferro; S - Enxofre.
Biosfera constituída por
Ecossistemas estuda os Ecologia
são constituídos por
Meio abiótico
formado por
Factores abióticos
podem ser
Luz Temperatura Água Solo
Meio biótico
formado por
Relações bióticas
Comunidade
que são as relações na
composta por
Populações
de várias
Espécies
cada uma tem um
Habitat
onde tem o
Nicho ecológico
condicionam a
Síntese
Planeta Terra — 8.º ano