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Faculdade Adventista da Bahia - FADBA Curso de Licenciatura em Pedagogia Reconhecida pela portaria nº. 946 de 22 de julho de 2010, publicada no D.O.U em 23 de julho de 2010. Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 - CEP: 44300-000 - Cachoeira – BA Tel. (75) 3425-8032 - E-mail: [email protected]

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Espaços não Escolares: Família e Comunidade 7º Daniela Santana Reis 2016.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Os diversificados espaços de atuação e intervenção pedagógica, considerando a educação formal, informal e não-formal, em espaços escolares e não escolares.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Para a construção dos conhecimentos factuais, conceituais, procedimentais e metacognitivos, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2016.1.

Reconhecer e discutir as novas demandas e espaços de atuação pedagógica, a partir de uma análise retrospectiva e percepção de tendências educacionais contemporâneas.

Analisar o papel do pedagogo para o século XXI em uma perspectiva cristã, considerando as especificidades dos espaços de atuação pedagógica.

Compreender as especificidades dos espaços que se inserem no âmbito informal, não-formal e formal de educação. Planejar intervenções em espaços sociais, empresariais e hospitalares.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.

Ser criterioso, crítico e sistemático na seleção e análise das influências e saberes educativos (de natureza política, cultural, econômica etc.) destinados à formação humana em atividades de caráter pedagógico.

Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.

Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Trajetória histórica da Pedagogia. Relação entre Educação, Economia e Política. Configurações do Estado a partir da década de 1990. Reforma do Aparelho Ideológico do Estado. Bases Legais que fundamentam a atuação do pedagogo em espaços não escolares. Educação Formal, Informal e Não Formal. Educação informal e a não intencionalidade familiar. Educação em Espaço Social (ONGs, Fundações, Associações). Educação em Espaço Coorporativo. Educação em Espaço Hospitalar. Novas competências para o trabalhador, novas competências para o Pedagogo.


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METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade da Bíblia. Progressão na abordagem e aprofundamento do

conteúdo. Clareza e objetividade no processo de ensino. Relação teoria-prática. Coerência entre objetivos, conteúdos,

procedimentos e avaliação. Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas. Conhecimento do estudante e de sua realidade. Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e

criatividade. Consolidação dos conhecimentos, tornando-os

permanentes. Respeito às diferenças individuais. Consideração aos valores bíblico-cristãos. Espírito cooperativo. Interdisciplinaridade e Transversalidade.

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou reconstrução de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante para a docência, com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Visita técnica em espaço não escolar. Análise do relatório de visita técnica. 6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 1. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 07-09\03.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 2. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 04-06\04.

Prova Interdisciplinar (PI). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data da entrega: 15/05 .

Atividades Pontuais (AP). Composição: individual/grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data: 23\05 e 25\05.

Mostra de espaços não-escolares. Composição: grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data: 30\05.

Verificação Substitutiva (VS). Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 13-15\06.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as VPA 1, 2 e PI será substituída a partir da realização da VS.


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COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Educação Inclusiva. Elaboração e Gestão de Projetos Educativos. Gestão Organizacional. Tópicos Especiais.

REFERÊNCIA BÁSICA

MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M.M.T.F. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2009. NEUMANN, Rogério Arns; NEUMANN, Lycia T. Vasconcelos. Repensando o investimento social: a importância do protagonismo comunitário. São Paulo: Global, 2004.

RIBEIRO, A. E. A. Temas atuais em pedagogia empresarial: aprender para ser competitivo. Rio de Janeiro: Wak, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2010. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? São Paulo: Cortez, 2005. LÜCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis: Vozes, 2009. MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, 2005. PIRES, V. Economia da educação: para além do capital humano. São Paulo: Cortez, 2005.


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Estágio Supervisionado II (Ensino Fundamental – Anos Iniciais)

7º Esmeraldo Alves Santos Sobrinho Jacó dos Santos Souza Rosângelis Rodrigues Fernandes Lima

2016.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

-------------- 164h/a ----------------- 164h

EMENTA

Práticas de docência nos anos iniciais do ensino fundamental que possibilitem a observação e o acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens e de ensino.


Possibilitar a vivência das etapas do ciclo docente (observação, planejamento, execução e avaliação), nos anos iniciais do ensino fundamental.

Promover a articulação entre teoria e prática, por meio da vivência da docência compartilhada, visando à construção de uma prática pedagógica significativa voltada para o atendimento das necessidades das crianças e dos adolescentes.

Viabilizar o conhecimento dos processos educativos implementados pelo poder público e privado, visando uma atuação profissional consciente e articulada com os interesses das camadas populares para promoção de transformações na educação.

Contribuir para a identificação de competências e habilidades necessárias ao trabalho docente nos anos iniciais do ensino fundamental.


Atuar com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

Atuar como docente das séries iniciais do ensino fundamental de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano.

Compreender as relações que se formam no cotidiano da escola quem são os alunos, professores e gestores, analisando situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, mantendo o distanciamento profissional necessário à sua atuação.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Sistematizar e socializar as reflexões sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria pratica profissional.


Fundamentos teóricos do estágio (concepção, princípios e pressupostos). Estrutura do estágio - atribuições, etapas, carga horária. Termo de Ciência e Compromisso. Instrumentos utilizados – Instrumento de Atuação e Frequência (IAF), Avaliação da Regência e Autoavaliação. Orientações metodológicas- acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades, docência compartilhada –

primeiros contatos com gestores, professores, alunos e funcionários; convivência no campo de estágio; atividades de rotina; tratamento aos componentes curriculares; avaliação.

Projeto de intervenção e articulação como o componente curricular de Metodologia da Pesquisa. Acompanhamento dos professores de estágio. Avaliação –Barema.


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Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino

Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

O Estágio Supervisionado II consiste num processo didático composto por algumas atividades básicas: a) Orientação Didática (OD)

Encontros sistemáticos na sala de aula para discussão do sentido, fins, natureza e avaliação do estágio. Esses encontros contarão com a presença da coordenação de estágio e dos professores de estágio na realização de atividades teórico-práticas, devidamente fundamentadas na literatura acadêmica, articuladas com os componentes curriculares do currículo de Pedagogia.

b) Acompanhamento da rotina e levantamento das necessidades (Observação)

Momentos de contato inicial com o campo de estágio para levantamento de necessidades e conhecimento da rotina escolar.

c) Docência Compartilhada (DC)

Trata-se da atuação direta no campo de estágio, sob o acompanhamento da regente.

d) Acompanhamento de Estágio

Além dos encontros ordinários em sala de aula, onde serão discutidas as questões referentes ao estágio, os professores de estágio acompanharão o desempenho dos estagiários in loco. Tal acompanhamento dar-se-á normalmente sem prévio agendamento com o estagiário.

Cada professor de estágio acompanhará grupos distintos de estagiários conforme organizado previamente.

e) Avaliação do estágio (Descrição realizada no tópico “Avaliação da Aprendizagem” deste documento).

f) Socialização do trabalho desenvolvido

Após a realização da docência compartilhada será realizado um encontro para socialização das experiências vivenciadas pelos os estagiários.

No período de estágio, após a realização das orientações didáticas, haverá encontros pré-agendados entre os professores de estágio e os estagiários para discussão de questões específicas dos campos de estágio.



Por ser totalmente prática, não se faz necessário que a disciplina Estágio Supervisionado II utilize essa carga horária.

____________ ________

TOTAL ______


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Os critérios estabelecidos para a avaliação do estagiário estão diretamente relacionados às atividades do ESII, sendo observados: Projeto de Intervenção Pedagógica: coerência do relatório com o processo

vivenciado; coesão e coerência no adequação do projeto

às necessidades do campo de estágio; coerência entre os itens constitutivos do

projeto. coesão e coerência no registro escrito; atendimento as normas da ABNT. Docência Compartilhada: assiduidade e pontualidade, comprovadas

através do registro no IAF; adequação dos recursos didáticos utilizados,

considerando a rotina da turma e o projeto de intervenção pedagógica elaborado;

tratamento aos componentes curriculares; adequação das intervenções

didáticasrealizadas com os alunos; relação interpessoal; avaliação da regência; autoavaliação. Relatório: registro escrito; atendimento as normas da ABNT.

O rendimento do estágio será verificado da seguinte forma: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA (DUPLA) – 2,0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO (MEMORIAL) - (INDIVIDUAL) – 3,0 DOCÊNCIA COMPARTILHADA – 4,0 SEMINÁRIO SOCIALIZADOR – 1,0 Não haverá prova substitutiva para o ESII.

Recuperação de conteúdos/competências: em cada encontro de orientação didática ou nos momentos de acompanhamento da rotina e levantamento da necessidade e da docência compartilhada verificar-se-á em que medida os conteúdos/competências foram construídos pelos estagiários e quais estratégias/procedimentos\ intervenções deverão ser adotadas para possibilitar a recuperação do processo de aprendizagem do estudante.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAMOU SE INTEGRAM

Avaliação Educacional. Didática. Fundamentos Teóricos Metodológicos das Artes. Fundamentos Teóricos Metodológicos da Língua Portuguesa. Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da Geografia e História. Fundamentos Teóricos Metodológicos da Gestão Educacional. Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino das Ciências Naturais.

Leitura e produção de textos. Metodologia da Pesquisa II. Orientação Educacional. TCC.

REFERÊNCIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria. (Org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. SCARPATO, Marta (Org.). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004.


APAP, Georges. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002. LIBÂNEO, Jose Carlos; ALVES, Nilda (Orgs.).Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. PIMENTA, Selma G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2008. _______.; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. WHITE, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008.


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Fundamentos Teórico-metodológicos de Arte 7º Esmeraldo Alves Santos Sobrinho 2016.1


3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Princípios teórico-práticos da arte na educação. A função da arte para o indivíduo e a sociedade. A importância da arte na educação. A história educativa em arte. Tendências pedagógicas no ensino da arte no Brasil e no mundo. A contextualização histórica, a leitura e apreciação da imagem e a produção. Desenvolvimento gráfico infantil. Artes integradas na Educação.


A disciplina oportunizará aos alunos o alcance dos seguintes objetivos; Compreender o conceito de arte e sua importância na vida; Caracterizar o processo evolutivo da arte no mundo e no Brasil; Conhecer e aplicar as diretrizes nacionais para o ensino de Arte.


Compreender as relações que se formam no cotidiano da escola quem são os estudantes, professores e gestores, analisando situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, mantendo o distanciamento Profissional necessário à sua compreensão.

Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas dos educandos.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos estudantes, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Identificar, analisar, criar e saber manejar diferentes materiais, recursos e estratégias didáticas, elegendo os mais adequados, considerando os objetivos das atividades propostas, as características próprias dos conteúdos, o desenvolvimento de diferentes capacidades, a diversidade dos estudantes e a necessidade de um processo de aprendizagem dinâmico.




A Arte como objeto do conhecimento. Histórico da Arte no mundo e no Brasil. O ensino da Arte na História da educação brasileira. Arte africana. A estética na perspectiva da educação cristã. Arte nos PCN: concepção, objetivos, conteúdos, linguagens (Artes: visuais, manuais, e cênicas) e aspectos

metodológicos. Manifestações públicas da Arte. O arte-educador e sua prática. Produção de material de apoio à prática docente.


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Autonomia.

Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida.

Espírito cooperativo/participação.


Integração fé e ensino.

Interação afetiva Interdisciplinaridade e transversalidade

Preparo para servir.


Respeito à unicidade do estudante.

Senso crítico. Vivência de

Trabalho Independente. Pressupõe que os alunos já tenham adquirido determinados conhecimentos; consiste em atividades dirigidas e orientadas pelo professor.

Elaboração conjunta. Consiste na interação ativa entre professor/aluno visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, competências no sentido de aprofundar os conceitos já discutidos.

Técnicas de pintura. Pinturas variadas utilizando instrumentos diversos como: dedo, pincéis, esponja, decoupage, etc.

Técnicas de modelagem. Modelagem em massa, massa de biscuit, argila etc.

Técnicas de composição. Arte em papel de montagem de formas e figuras geométricas para elaboração de gravuras. Colagens, recomposição de quadros a partir de outros.



Uma proposição de atividade de arte na execução do Estágio curricular

Planos de aula e relatório de trabalho 9h

TOTAL 9h



Leituras

Produção textual

Atividades práticas

Trabalhos individuais e coletivos

Avaliações escritas.

1ª Avaliação escrita – 2,0 pts 2ª Avaliação escrita – 2,0 pts Prova Interdisciplinar – 2,0 pts Atividades práticas – 2,0 pts Seminários – 2,0 pts Prova Substitutiva – 2,0 pts

Atividades paralelas.


Fund. T. M. da Matemática, Fund. T. M. de Geo. Hist., Fund. T. M. do Ensino Religioso, Fund. T.M. de Ciências, Fund.T.M. da Língua Portuguesa.

REFERÊNCIA BÁSICA

BUORO, Anamélia Bueno. O Olhar em Construção: uma Experiência de Ensino e Aprendizagem da Arte na Escola .São Paulo, Cortez ,1998. COOL, César ; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Arte: Conteúdos Essenciais para Ensino Fundamental.São Paulo, Ática, 2000. FUSARI, Maria F. de Rezende, FERRAZ, Maria Helena C. de T. Arte na Educação Escolar. São Paulo, Cortez,1993.


BARBOSA, A. M T. Arte-Educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1978. FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993. MÜTSCHELE, Marly Santos , FILHO, José Gonçalves. Oficinas Pedagógicas: A Arte e a Magia de Fazer na Escola . São Paulo, Loyola , 1992, vol. 1. ______. Oficinas Pedagógicas: A Arte e a Magia de Fazer na Escola . São Paulo, Loyola, 1992, vol. 2. PORCHER, Louis. Educação Artística: Luxo ou Necessidade?. São Paulo, Summus, 1992.


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Fundamentos Teórico-metodológicos da Geografia e História 7º Jacó dos Santos Souza 2016.1


4 72h/a 12h 72h

EMENTA

Abordagem dos fundamentos teórico-metodológicos da Geografia e História e sua relação com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Enfoque no homem e suas relações com o meio físico, social e cultural, desenvolvendo noções de tempo e espaço contextualizado em uma perspectiva interdisciplinar em consonância com o programa oficial de ensino para as séries iniciais.


Fornecer embasamento teórico-prático do ensino da Geografia e História, com habilidades necessárias para empregar métodos e técnicas relativas às normas didáticas do processo ensino-aprendizagem.

Promover uma ampliação do conhecimento sobre espaço e tempo, natureza e sociedade. Estimular o senso crítico, a busca e aprofundamento do conhecimento e a compreensão do ambiente físico e social e a sua

inter-relação. Estimular uma atitude reflexiva diante das informações proeminentes dos meios de comunicação e a realidade presente. Proporcionar o contato com diferentes linguagens/documentos e suas possibilidades de abordagem nas Séries Iniciais.


Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e sócio-econômicas dos educandos.

Identificar, analisar, criar e saber manejar diferentes materiais, recursos e estratégias didáticas, elegendo os mais adequados, considerando os objetivos das atividades propostas, as características próprias dos conteúdos, o desenvolvimento de diferentes capacidades, a diversidade dos alunos e a necessidade de um processo de aprendizagem dinâmico;

Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade, estabelecendo uma relação de respeito, confiança e contribuindo positivamente para a formação identitária dos discentes.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos alunos, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.


1. Importância e tendências atuais do ensino da Geografia e História nas séries iniciais do ensino fundamental. Histórico do ensino de Geografia e História no Brasil;

2. Concepções, objetivos e conteúdos na compreensão dos Parâmetros Curriculares Nacionais. PCN’s de Geografia e História; Seleção de Conteúdos para cada ciclo; Análise de livros didáticos à luz dos PCN’s;

3. Aspectos didático-metodológicos da Geografia e História no contexto da sala de aula. Ensino e desenvolvimento de competências e habilidades; O uso do lúdico no ensino da Geografia e História Uso de diferentes fontes e linguagens Práticas Interdisciplinares e transversalidade no ensino de História e Geografia.

4. Temáticas tradicionais e temáticas novas nas aulas de História e Geografia: Mito dos heróis e datas comemorativas. Conceituação de tempo e espaço, natureza e sociedade; História local e multiculturalismo; Cartografia (mapas, globo, coordenadas, orientação e linguagem dos mapas); Formação da população brasileira; O Ensino de História e Geografia e a Educação das Relações Étnico-Raciais.


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5. Produção de material de apoio à prática docente. Elaboração de planos de aula; Seleção de material didático;



Autonomia. Contextualização e conhecimento da realidade do

estudante como ponto de partida. Espírito cooperativo/participação. Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e

criatividade. Integração fé e ensino. Interdisciplinaridade e transversalidade. Relação teoria-prática. Senso crítico e vivência de valores.

- Aula expositiva dialógica. - Exibição de documentários. - Elaboração de material didático. - Seminário em grupo. - Estudo e discussão de textos. - Trabalho em grupo (estudos dirigidos, análise de livros

didáticos e resolução de problemas).



Visita ao Centro Histórico da cidade de Cachoeira, onde deverá ser registrado com fotos e vídeos.

Relatórios e Portfólio das Visitas 9h

TOTAL 9h



Participação nas atividades propostas em sala de aula. Capacidade de se expressar escrita e oralmente de

forma clara e organizada. Domínio dos conteúdos a partir de leitura da

bibliografia indicada. Capacidade de reflexão e crítica sobre temas

abordados. Aplicação criativa dos conteúdos.

Prova escrita (1) 2,0 pontos

Prova escrita (2) 2,0 pontos

Prova Interdisciplinar 2,0 pontos

Caderno de campo 2,0 pontos

Aula pública 2,0 pontos

Prova substitutiva Discussão contínua sobre

resultados das avaliações realizadas.


Estudos Culturais e Educação.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. História e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. GUIMARÃES, Márcia Noêmia. Os diferentes tempos e espaço do homem: Atividades de geografia e de história para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. PONTUSCHKA, Nadia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Lyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2009.


ANTUNES, Celso. Sala de aula de geografia e história. Campinas: Papirus, 2005. CASTELLAR, Sônia (et al). Ensino de geografia. São Paulo: Cengage Learninig, 2010. MOREIRA, Ruy (et al). Pensar e ser geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2008. NIKITIK, Sonia Leite. Repensando o ensino de história. São Paulo: Cortez, 2004. REGO, Nelson; CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos; Kaercher, Nestor André. Geografia. Porto Alegre: Artmed, 2007.


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Ludicidade e Movimento 7º André Luís Marocci Rivas 2016.1


2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Concepções históricas, sociológicas, psicológicas e epistemológicas do jogo e do movimento. O brincar como prática cultural e o movimento como linguagem que contribuem para o desenvolvimento das crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.


Com foco no processo cognitivo para a construção do conhecimento factual, conceitual, procedimental e metacognitivo, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2016.1. Identificar os fundamentos da ludicidade e movimento e em que medida estes contribuem para a formação cristã integral. Diferenciar o brincar na contemporaneidade do brincar evidenciado nos primórdios da história da humanidade. Relacionar o processo de desenvolvimento psicomotor com os possíveis distúrbios psicomotores. Planejar intervenções para as diferentes fases do desenvolvimento humano, partindo dos fundamentos e contribuições da

ludicidade e movimento.


Atentar para as contribuições que experiências, concepções, modelos, métodos e recursos exitosos e inovadores, publicados ou não, podem aportar à análise, compreensão e intervenção pedagógicas.

Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa. Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária,

gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas. Identificar, analisar, criar e saber manejar diferentes materiais, recursos e estratégias didáticas, elegendo os mais adequados,

considerando os objetivos das atividades propostas, as características próprias dos conteúdos, o desenvolvimento de diferentes capacidades, a diversidade dos estudantes e a necessidade de um processo de aprendizagem dinâmico.

Orientar sua seleção de conteúdos, escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes com os princípios bíblico-cristãos.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.



Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.


Conceito e concepções de ludicidade e movimento. Desenvolvimento psicomotor. Distúrbios psicomotores. O jogo e o movimento nas diferentes etapas do desenvolvimento das crianças. As brincadeiras e a cultura. Expressividade, equilíbrio e coordenação. O jogo e o movimento no processo de ensino e de aprendizagem.


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PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.


Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.


Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.



O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante para a docência, com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Execução do Projeto de Intervenção.

Análise da execução do projeto de intervenção com base em barema previamente disponibilizado.

6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO


Verificação de Aprendizagem I Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos - Data: 05/04 Verificação de Aprendizagem II Composição: Duplas Valoração: 2,0 pontos. - Data: 31/05 Prova interdisciplinar Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos - Data: 15/05 Atividades Diversas. Composição: individual/grupo. Valoração: 4,0 pontos. Verificação Substitutiva. Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua. Recuperação de notas: a menor nota dentre as verificações parciais de aprendizagem 1 e 2, será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM Alfabetização e Letramento ,Educação Inclusiva, Fund. T. M. da Educação Infantil, Linguagem Oral e Escrita em Educação Infantil, Matemática na Educação Infantil, Natureza e sociedade na Educação Infantil

REFERÊNCIA BÁSICA CHATEAU, Jean. O jogo e criança. 4. ed. São Paulo: Summus, 2011. MIRANDA, Simão de. Oficina de ludicidade na escola. Campinas: Papirus, 2013. ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 2009. FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar. Petrópolis: Vozes, 2004. MELO, Jezreel Santos de. Por que jogar para aprender: 30 jogos matemáticos para os anos iniciais do fundamental. Feira de Santana: Clínica dos livros, 2011. SELBACH, S. Educação física e didática. Petrópolis: Vozes, 2010. TEIXEIRA, Sirlandia. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca. Rio de Janeiro: Wak, 2010.


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Metodologia da Pesquisa II 7º Daniela Santana Reis 2016.1


2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Fundamentos técnico-metodológicos para a execução de projeto de pesquisa em educação.


Com foco no processo cognitivo para a construção dos conhecimentos factuais, conceituais, procedimentais e metacognitivos, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2016.1.

Reconhecer os pressupostos teórico-reflexivos para a construção, socialização e democratização do conhecimento, considerando o ensino, a pesquisa e extensão em uma perspectiva cristã.

Formular hábitos de estudo úteis para o processo acadêmico. Aplicar as normas da ABNT para a construção de trabalhos diversos. Construir um projeto de intervenção, bem como o memorial reflexivo, considerando os pressupostos basilares e a

exequibilidade destes.


Atentar para as contribuições que experiências, concepções, modelos, métodos e recursos exitosos e inovadores, publicados ou não, podem aportar à análise, compreensão e intervenção pedagógicas.

Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

Manejar técnicas, ferramentas tecnológicas, arquivos, documentos, dados e conceitos, disciplinada e organizadamente, de modo a produzir os achados e insights resultantes do labor de pesquisa e atuação no campo educacional.

Problematizar a prática pedagógica e social, adotando uma postura coerente de distanciamento e implicação epistemológica e extraindo do cotidiano ou do conjunto dos conhecimentos já existentes, temas, questões, lacunas, contradições etc. que possam ser abordados mediante pesquisa e intervenção sistemáticas.


Professor pesquisador. Pesquisa-ação. Projeto de Intervenção. Memorial reflexivo de formação.



Centralidade da Bíblia. Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo. Clareza e objetividade no processo de ensino. Relação teoria-prática. Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e

avaliação. Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as

experiências vividas. Conhecimento do estudante e de sua realidade. Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade. Consolidação dos conhecimentos, tornando-os

permanentes. Respeito às diferenças individuais.

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação Básica. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos.


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Consideração aos valores bíblico-cristãos.



Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante para a docência na Educação Básica, com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.



Apresentação dos memoriais reflexivos de formação.

Análise dos memoriais apresentados e impressos. 6h

TOTAL 6h




Análise do projeto de intervenção (API). Composição: dupla. Valoração: 2,0 pontos - Data: 14\03.

Construção do método de pesquisa (CMP). Composição: dupla. Valoração: 2,0 pontos. - Data: 04\04.

Prova Interdisciplinar (PI). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. - Data: 15\05.

Memorial reflexivo de formação (MRF). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. - Data: 30\05.

Atividades pontuais (AP). Composição: individual / grupo. Valoração: 2,0 pontos. - Data: 30\05.

Verificação Substitutiva (VS). Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. - Data: 13\06.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as avaliações (CMP, MRF, PI), será substituída a partir da realização da VS.


Todas as disciplinas do curso.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2007.


FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2004. SAMPIERI, Roberto Hernández. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw Hill, 2006. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio a conquista. São Paulo: Martinari, 2007.

faculdade adventista da bahia - fadba curso de ... · trajetória histórica da pedagogia. ......

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