faculdade adventista da bahia - fadba · faculdade adventista da bahia - fadba curso de...

Faculdade Adventista da Bahia - FADBA Curso de Licenciatura em Pedagogia Reconhecida pela portaria nº. 706 de 10 de novembro de 2016, publicada no D.O.U em 11 de novembro de 2016.

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 - CEP: 44300-000 – Cachoeira/BA Tel. (075) 3425-8032 - E-mail: [email protected]

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Ciência e Religião 5º Marcelo Torres 2017/1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Caracterização da Ciência, Religião e Teologia. Discussão das formas possíveis de interação entre a Religião e a Ciência e o estudo de casos históricos. As visões de mundo e as relações da Bíblia com a Ciência.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Caracterizar ciência e religião: conceitos, métodos, semelhanças e diferenças;

Descrever os tipos de relação entre ciência e religião em seus contextos históricos;

Identificar as áreas de contato entre bioética e religião;

Contrastar os modelos evolucionista e criacionista das origens;

Desmistificar aspectos da vivência cristã

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão integral do indivíduo;

Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável;

Realizar atividades profissionais fundamentadas no perfil de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários.

Refletir de modo crítico na abordagem de conceitos místicos em face do estudo criterioso da revelação escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ciência e Religião: Conceitos

O método científico/Os limites da ciência

Tipos de relações entre ciência e religião

Misticismo e interpretação das escrituras sagradas

História do pensamento evolucionista

Áreas de contato entre bioética e religião (métodos de reprodução assistida, métodos contraceptivos, pesquisas com seres humanos, transplantes de órgãos, transfusão de sangue, eutanásia/ortotanásia, medicina alternativa).

Ciência e Religião suas relações com o processo de cura

Racionalidade no texto bíblico e na prática religiosa

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Visão universal da vida e de seus correspondentes valores éticos e morais;

Ética no exercício das atribuições específicas da profissão;

Flexibilidade para lidar com situações novas e adversas sem abrir mão dos princípios que embasam sua Cosmovisão cristã;

Capacidade de usar o raciocínio lógico e crítico-analítico para a solução de problemas

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora.

Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, mini-cursos;

Aulas expositivas dialogadas.



ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Análise de filme exemplificando as relações entre bioética e religião

Pesquisa com a comunidade acadêmica

Postagem de relatório no ambiente virtual 6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. conteúdo, 2. linguagem, 3. capacidade de análise e síntese, 4. coerência, 5. clareza, bem como a 6. relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. coesão, 2. coerência e 3. originalidade dos textos construídos, assim como 4. organização, 5. estética e, sobretudo a 6. consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Prova Escrita 1 (2 pontos)

Prova Escrita 2 (2 pontos)

Seminário (2 pontos)

Trabalho de Pesquisa (2 pontos)

Prova Integrada (2 pontos)

O processo de recuperação se dará em duas circunstâncias. 1. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações, serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. 2. Recuperação de notas: substituir as duas menores notas dentre as provas escritas 1 e 2 e da prova integrada, pela nota alcançada na prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Introdução à Metodologia Científica; Metodologia da Pesquisa; Fundamentos do Cristianismo; Ética.

REFERÊNCIA BÁSICA

ROTH, A. A. Origens: relacionando a Ciência com a bíblia. Tatuí, São Paulo: CPB, 2001. PERCEY, N. R. THAXTON, C. B. A Alma da Ciência. Cultura Cristã, 2005. MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

COSTA, Sergio Ibiapina Ferreira; OSELKA Gabriel; GARRAFA , Volnei. (Coordenadores). Iniciação à Bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998 COMPARATO, Fábio Conder. Ética: direito moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 DALGALARRONDO, Paulo. Religiao, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008. LIMA, Elinaldo Renovato. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. RODRIGUES, Wellington Gil; RODRIGUES, Jéssica Renata Ponce de Leon; BAIARDI, Amilcar Baiardi. Encontros e desencontros entre bioética e religião: métodos de reprodução assistida, transfusão de sangue e xenotransplante na perspectiva de líderes religiosos. Revista Brasileira de Saúde Funcional, Cachoeira-Ba, v. 2 n. 2, p. 24-43, dez. 2014.





Educação Ambiental 5º Esmeraldo Alves dos Santos Sobrinho 2017.1


2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Reflexão sobre os problemas ambientais da atualidade. Conscientização sobre o papel do homem e da educação na preservação e restauração ambiental.


A disciplina oportunizará ao aluno(a):

Compreender a origem e evolução das discussões sobre a questão ambiental.

Discutir sobre práticas educativas ambientais no cotidiano escolar.

Comparar as orientações contidas nos padrões e diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental a realidade vivida no cotidiano escolar brasileiro.


Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas dos educandos.

Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

Criar, planejar, realizar, agir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos estudantes, utilizando o conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas.

Identificar, analisar, criar e saber manejar diferentes materiais, recursos e estratégias didáticas, elegendo os mais adequados, considerando os objetivos das atividades propostas, as características próprias dos conteúdos, o desenvolvimento de diferentes capacidades, a diversidade dos estudantes e a necessidade de um processo de aprendizagem dinâmico.

Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade, estabelecendo uma relação de respeito, confiança e contribuindo positivamente para a formação identitária dos discentes.


Política Nacional de Educação Ambiental;

PCN meio ambiente: o meio ambiente no ensino fundamental; objetivos gerais; conteúdos; avaliação; orientações didáticas;

A prática da educação ambiental nas escolas;

Meio ambiente e formação de professores.





Autonomia;

Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida;

Espírito cooperativo/participação;

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

Integração fé e ensino;

Interação afetiva;

Interdisciplinaridade e transversalidade;

Preparo para servir;

Relação teoria-prática;

Respeito à unicidade do estudante;

Senso crítico;

Vivência de valores.

Método de trabalho em grupo. É um método que deve ser empregado eventualmente, conjugado com outros métodos de exposição e de trabalhoindependente.

Métodos de Trabalho Independente.Pressupõe que os alunos já tenham adquirido determinados conhecimentos; consiste em atividades dirigidas e orientadas pelo professor.

Método de elaboração conjunta. Consiste na interação ativa entre professor/aluno visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, competências no sentido de aprofundar os conceitos já discutidos.



Elaboração e execução de Projeto relacionado ao Meio-Ambiente - Agenda

21.

Acompanhamento e socialização das agendas 6

TOTAL 6



Leituras Produção Atividades individuais Atividades em grupo Apresentação de trabalhos Avaliações

Teste 1- 2,0 pts.

Teste 2 – 2,0 pts.

Prova Integrada - 2,0 pts.

Seminário: 2,0 pts.

Atividades diversas: 2,0 pts.

Prova substitutiva - 2,0


Ciência e Religião, Estudos Culturais e Educação, Ética Cristã, Fundamentos do Cristianismo, Princípios de Vida Saudável, Espiritualidade e Competência profissional.

REFERÊNCIA BÁSICA

LOPES, Edson Pereira (et al). Ensino religioso: quem deve educar nossos filhos? educação religiosa na pampaedia de Comenius. São Paulo: Fonte Editorial, 2011. RISKE-KOCH, Simone (Org). Formação de docentes e ensino religioso no Brasil: tempos, espaços e lugares. Blumenau: Edifurb, 2008. WHITE, Ellen G. Conselhos aos pais, professores e estudantes. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2000.


LOPES, Edson Pereira (et al). Ensino religioso: quem deve educar nossos filhos? educação religiosa na pampaedia de Comenius. São Paulo: Fonte Editorial, 2011. RISKE-KOCH, Simone (Org). Formação de docentes e ensino religioso no Brasil: tempos, espaços e lugares. Blumenau: Edifurb, 2008. WHITE, Ellen G. Conselhos aos pais, professores e estudantes. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2000.





Educação do Campo 5º Período Jacó dos Santos Souza 2017.1


2 36h/a 6h 36h

EMENTA

A educação do/no campo enquanto garantias de direitos e espaço para a aprendizagem experiencial.


A disciplina oportunizará ao aluno ou a aluna:

Ampliar o conhecimento dos acadêmicos acerca do lugar da educação do campo nas Políticas Públicas e na Legislação Brasileira - História, Lutas e Conquistas.

Identificar a contribuição de estudos e investigações dos campos da sociologia e da economia rural, bem como da educação ambiental na caracterização e na interpretação de fenômenos presentes em diferentes contextos rurais.

Apropriar-se de procedimentos indispensáveis à investigação de aspectos que caracterizam diferentes realidades educacionais, sociais, econômicas, culturais e políticas.

Aplicar conhecimentos técnico-científicos e metodológicos em favor da qualificação dos projetos educacionais e das práticas pedagógicas em vigor nas escolas do campo.


Atuação com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

Articulação de conhecimentos da vida cotidiana e do mundo do trabalho, promovendo e facilitando relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade, desenvolvendo trabalho pautado no diálogo, nos valores bíblico-cristãos, no exercício da negociação e na comunicação interpessoal.

Dominação e utilização de conteúdos necessários ao desenvolvimento do processo educacional, de modo a promover a aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo em espaços escolares e não escolares.

Percepção do educando de forma integral, reconhecendo e respeitando suas manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, espirituais e afetivas nas suas relações individuais e coletivas.


Cidade e campo – urbano e rural: conceitos, relação e interação.

Educação do Campo nas Políticas Públicas e na Legislação Brasileira - História, Lutas e Conquistas

A educação do/no campo na sociedade moderna: trajetória, especificidade, realidade e desafios.

Concepções e princípios pedagógicos de uma escola do/no campo.

Bases para elaboração de uma proposta de educação básica do campo.

Atividades do ciclo docente: planejar, executar e avaliar.

A educação do campo nos seus aspectos não formal e informal: contribuição dos movimentos sociais do campo e das ONGs.

Desenvolvimento rural sustentável: A questão do risco social e do desenvolvimento Integrado e sustentável de áreas rurais na perspectiva do envolvimento da população camponesa e da escola na promoção do desenvolvimento local.



Autonomia.

Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida.

Espírito cooperativo/participação

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade

Integração fé e ensino

TÉCNICAS

Aulas expositivo-dialogadas

Trabalho de grupo

Sistematizações escritas e orais

Viagens e visitas de estudos às escolas rurais do município de Cachoeira



Interação afetiva

Interdisciplinaridade e transversalidade

Relação teoria-prática

Respeito à unicidade do estudante

Senso crítico

Vivência de valores

RECURSOS

Data-show;

Quadro branco;

Exibição de vídeos;

Textos.



Debate sobre vídeos assistidos em sala de aula;

Roda de conversa sobre a visita à escola do campo.

Através de relatórios: orais e escritos 6 h

TOTAL 6 h



Participação nas atividades propostas em sala de aula.

Capacidade de se expressar escrita e oralmente de forma clara e organizada.

Domínio dos conteúdos a partir de leitura da bibliografia indicada.

Capacidade de reflexão e crítica sobre temas abordados.

Aplicação criativa dos conteúdos estudados em trabalho de apresentação e simulação de aula.

Prova individual (1) – 2,0 Prova individual (2) – 2,0 Prova interdisciplinar – 2,0 Artigo científico – 3,0 Seminário socializador – 1,0

Prova substitutiva

Discussão contínua sobre resultados das avaliações realizadas. Em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes.


Educação Ambiental e Natureza e Sociedade

REFERÊNCIA BÁSICA

ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salet; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2009. ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves. Educação do campo: desafios para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.


ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. ALVES, Gilberto Luiz. Educação no campo: recortes no tempo e no espaço. Campinas: Autores Associados, 2009. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Contez, 2005. PIRES, Angela Monteiro. Educação do campo como direito humano. São Paulo: Cortez, 2012. SACRISTÁN, J. Gimeno; PEREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.





Educação Inclusiva 5° Beverly Scardini Menegazzo Nunes 2017.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS IVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

3 54h/a 6h 54h/a

EMENTA

Estudo das questões conceituais filosóficas, éticas e políticas de inclusão na educação abordando as diversas minorias como indígenas, descendentes afro, sujeitos com necessidades educacionais especiais físicas e mentais.


Tendo em vista um processo significativo de aprendizagem, foram elencados quatro objetivos, a saber:

Discutir a diversidade, diferença e desigualdades das minorias no Brasil.

Analisar as contribuições da inclusão como dispositivo para a aceitação do outro abordando aspectos, princípios, legislação, histórico da Educação Inclusiva no que diz respeito às pessoas com deficiência, altas habilidades/superdotação, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos de aprendizagem;

Vivenciar métodos e técnicas aplicáveis na Educação Inclusiva;

Refletir sobre as exigências e necessidades de uma comunidade escolar ao receber um aluno para inclusão.


Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas dos educandos.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.


Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos estudantes.


Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade, estabelecendo uma relação de respeito, confiança e contribuindo positivamente para a formação identitária dos discentes.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.

Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.


Educação e diversidade;

Educação inclusiva - aspectos, princípios, políticas públicas:

História do atendimento às pessoas com deficiência;

Reflexões conceituais;

Da interação e inclusão da pessoa com necessidade educativa especial no contexto escolar;

História da educação especial;



Educação em direitos humanos – resolução n.1/2012;

Conceitos básicos: desvio, deficiência, incapacitado; princípios básicos do paradigma sócio histórico social de Vygotsky para a educação especial;

A família das pessoas com necessidades educativas especiais;

Marcos legais da educação especial e inclusiva;

Tecnologia Assistiva

Definição

Objetivos

Categorias

Recursos pedagógicos acessíveis

Educação da pessoa com deficiência, altas habilidades/superdotação, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos de aprendizagem.

Identificação;

Adaptações curriculares e avaliação;

Estratégias de intervenção;

O perfil do professor.



Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Respeito às diferenças individuais.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Exposição participativa – apresentação do conteúdo pela docente, com participação ativa dos discentes.

Leitura e discussão de textos;

Elaboração de ficha de leitura;

Seminário;

Estudos de caso;

Visita técnica;

Debate estruturado.

As diversas abordagens visam atender as diferentes modalidades e estilos de aprendizagem dos estudantes.



Pesquisa: estratégias de intervenção para crianças com comprometimento cognitivos/motores (cada grupo ficará responsável por uma patologia).

Confecção de materiais lúdicos.

Visita técnica à Instituição

Registro – preenchimento e entrega do roteiro de pesquisa

Confecção de material lúdico.

Preenchimento do relatório de visita técnica.

2 horas

2 horas 2 horas

TOTAL 6h




A disciplina Educação Inclusiva perpassa todos os conteúdos, interdisciplinando-os, considerando os aspectos históricos, sociais, econômicos e educacionais sobre as minorias na educação básica através das disciplinas: Fundamentos Históricos da Educação; Fundamentos Sociológicos da Educação; Didática; Fundamentos Antropológicos; Neurociências e Aprendizagem; Alfabetização e Letramento; Espaços não Escolares: Família e Comunidade.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura critico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2011. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2011. MARTA, Tais Nader; SEGALLA, Juliana Izar Soares da F. Direito a educação inclusiva: um direito de todos. São Paulo: Verbatim, 2013.


CAIADO, Katia Regina Moreno. Professores e educação especial: formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2011. CARVALHO, Rosita Edler. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 2003. FIGUEIRA, Emilio. O que é educação inclusiva. São Paulo: Brasiliense, 2011. MAGALHÃES, R. C. B. P. (Org.). Educação inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília: Liber Livro, 2011. PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.



O desempenho do aluno será avaliado de maneira processual considerando a pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa. Além dos aspectos supracitados, a avaliação apoiar-se-á nos critérios abaixo listados:

Envolvimento nas atividades propostas;

Atenção com as produções escritas (regras ABNT);

Cumprimento aos prazos estabelecidos;

Respeito às ideias alheias;

Participação ativa durante as aulas.

Compreensão da discussão histórico-social que envolve o componente e sua aplicação na atualidade.

Durante o semestre letivo os discentes deverão entregar por núcleo ou individualmente os seguintes registros:

Atividades pontuais – 2,0 pts.

Avaliação individual I -2,0 pts.

Avaliação individual II -2,0 pts.

Seminário (em grupo) - 2,0 pts.

Prova Integrada – 2,0 pts. Vale salientar que outros aspectos serão avaliados durante o processo, como a participação do estudante. Estes, porém, sem aferição formal em separado mas embutidos nas avaliações gerais. Além dos instrumentos, acima listados, será realizada uma prova substitutiva (2,0 pt).

Considerando a recuperação um processo contínuo propõe-se utilizar os seguintes procedimentos:

retomada dos pontos chaves para a disciplina;

progresso do discente frente aos critérios de avaliação.





Fundamentos Teórico-Metodológicos da Língua

Portuguesa 5º Lucicleide Maria da Silva Liessi 2017.1


4 72h/a 12h 72h

EMENTA

Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino da língua portuguesa, visando à prática da oralidade, leitura, escrita e análise linguística.


O estudo do componente curricular possibilitará ao estudante a:

Construção de um conhecimento teórico-metodológico voltado para o trabalho com a oralidade, a leitura, a escrita e a análise da língua, nos anos iniciais do ensino fundamental;

Interesse pela pesquisa de temas referentes ao ensino e a aprendizagem da Língua Portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental;

Formulação de proposições que contribuam para a formação de leitores e escritores proficientes com vistas a utilização da linguagem enquanto instrumento de interação e participação social.


Atue com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

Atue como docente dos anos iniciais do ensino fundamental de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano.

Articule adequadamente conhecimentos da vida cotidiana e do mundo do trabalho, promovendo e facilitando relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade, desenvolvendo trabalho pautado no diálogo, nos valores bíblico-cristãos, no exercício da negociação e na comunicação interpessoal.

Domine e utilize conteúdos necessários ao desenvolvimento do processo educacional, de modo a promover a aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo em espaços escolares e não escolares.

Perceba o educando de forma integral, reconhecendo e respeitando suas manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, espirituais e afetivas nas suas relações individuais e coletivas.

Planeje, organize, acompanhe e avalie o trabalho pedagógico de acordo com as diretrizes educacionais, evidenciando consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho, do compromisso social, do exercício da cidadania e dos impactos dos seus atos profissionais.

Utilize, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.


Leitura – conceito, portadores, finalidade, estratégias, análise de atividades, a leitura nos anos iniciais do ensino fundamental.

Escrita - texto - conceito, coerência e coesão (textualidade), finalidade, tipos (narrativo, dissertativo, descritivo), gêneros e produção de texto nos anos iniciais do ensino fundamental.

Ortografia - história, tipos (regularidades diretas e indiretas), diagnóstico, análise de atividades nos anos iniciais do ensino fundamental.

Gramática – história, tipos, estrutura, análise de atividades para os anos iniciais do ensino fundamental.

Oralidade - variedade dialetal

Orientações didáticas para o desenvolvimento de atividades e projetos didáticos, envolvendo a oralidade, a leitura, a escrita e a análise linguística nos anos iniciais do ensino fundamental.

Ciclo docente: planejamento, execução e avaliação.

Produção de material de apoio à prática docente.





Centralidade da Bíblia.




Conhecimento do estudante e de sua realidade.



Consideração aos valores bíblico-cristãos.



As aulas acontecerão a partir de uma problematização inicial, levantamento do conhecimento prévio do grupo, exposição participada, com sistematização posterior das questões.

Haverá também a retomada dos conteúdos trabalhados na aula anterior com esclarecimento de dúvidas, quando necessário.

Aulas expositivas, estudo dirigido, oficinas, debates e estudo de casos serão técnicas utilizadas como situações de aprendizagens apresentadas aos alunos.



Grupo de estudo (leitura e produção textual). Cada grupo terá um tema específico para

pesquisa.

Os grupos de estudos serão acompanhados pelo monitor da disciplina; elaboração de relatório do encontro; síntese textual; socialização em classe.

12h

TOTAL 12h



A avaliação apoiar-se-á nos critérios abaixo listados: a) Postura dos discentes-universitários,

demonstradas a partir de:


Atenção com as produções, especialmente as escritas (regras ABNT);

Cumprimento aos prazos estabelecidos;


Participação ativa durante as aulas.

b) Compreensão da discussão histórico-social que envolve o componente e sua aplicação na atualidade.

Para aferição da aprendizagem serão utilizados os instrumentos descritos a seguir, com os respectivos valores:

02 avaliações escritas - 2,0 pontos, cada uma delas;

Prova integrada – 2,0 pontos;

Grupo de estudo (relatório, síntese e socialização – 2,0 pontos;

Situação de estudo – 1,0

Produção de material de apoio à prática pedagógica – 1,0 ponto.

Prova substitutiva – 2,0 pontos.

Sendo a recuperação um processo contínuo. Este componente propõe-se a utilizar os seguintes procedimentos:

Retomada dos pontos chaves para a disciplina;

Apresentação de atividades-vivências, com intervenção, buscando a aprendizagem;

Progresso do discente frente aos critérios de avaliação.


O componente curricular Fundamentos Teórico Metodológicos da Língua Portuguesa se relaciona com: Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil, Fundamentos da Alfabetização, Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de leitura no Brasil. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2002




BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa, 1ª a 4ª série. Brasília: Ministério da Educação, 1996. DIONÍSIA, Ângela Paiva (et all). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. KAUFMAN, A. M. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. São Paulo: Artmed, 2002. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.





Matemática na Educação Infantil 5º Selena Castelão Rivas 2017.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

3 54h/a 9h 54h

EMENTA

Abordagem da linguagem matemática na educação infantil enfatizando os processos informais, da relação individual e cooperativa da criança em diversos ambientes e situações de diferentes naturezas.


O componente curricular propõe-se a oportunizar situações de aprendizagem aos estudantes de modo que os mesmos possam:

Concluir sobre a natureza, princípios, tendências, desafios e práticas orientadoras da aprendizagem da matemática na educação infantil, tendo como premissa que a matemática é uma linguagem por meio da qual Deus Se revela ao ser humano.

Vivenciar práticas curriculares significativas e aprofundadas do universo da matemática na educação infantil, instrumentalizando-se para o exercício da gestão da sala de aula.

Posicionar-se pessoal e profissionalmente frente aos limites e possibilidades da atuação docente, tendo como base princípios bíblico-cristãos.


Atentar para as contribuições que experiências, concepções, modelos, métodos e recursos exitosos e inovadores, publicados ou não, podem aportar à análise, compreensão e intervenção pedagógicas.


Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos estudantes.


Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Atuar como docente em educação infantil, promovendo a educação e a relação ensino-aprendizagem de crianças até cinco anos, planejando as práticas educacionais e avaliando as práticas pedagógicas.


Conceitos, concepções e tendências da linguagem matemática na educação infantil;

Aspectos filosóficos e metodológicos da linguagem matemática na educação infantil;

A Matemática nos padrões curriculares nacionais: Referenciais Curriculares da Educação Infantil e Base Nacional Comum Curricular (campos de experiências, objetivos de aprendizagem, eixos de conteúdos);

Diálogos articuladores: ambiente para a aprendizagem, atividades práticas, procedimentos e recursos de ensino;
















Interdisciplinaridade e transversalidade.

Os procedimentos e técnicas utilizadas no componente curricular serão utilizados conforme os objetivos específicos e a natureza de cada tópico de estudo. Assim, opta-se por:

Apresentação de trabalhos orais e escritos para socialização de coleta de dados e resultados;

Consulta a sites específicos para possibilitar o enriquecimento das temáticas trabalhadas em sala e como fonte de atualização;

Estudo de textos, preferencialmente de forma individual, para contato com autores, elevação do nível de aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante, fortalecimento de hábitos da leitura e compartilhamento de ideias com os pares;

Estudo e resolução de situações-problema (individual e coletivo) como resultado da articulação teoria/prática e do estímulo ao espírito de investigação;

Exposições acompanhadas de transparências, roteiros impressos ou esquemas no data show para introdução ou ampliação de temas abordados;

Orientações para produção e organização de material a ser utilizado em sala de aula para possibilitar uma maior qualidade nas produções individuais e coletivas;

Relatos de experiências para socializar formas de encaminhamento do trabalho em sala.



Produção de materiais de apoio à prática docente.

Monitoramento das etapas e encaminhamentos didáticos necessários.

9h

TOTAL 9h



Propõe-se proceder a avaliação a partir de dois critérios básicos: a) Postura pessoal frente ao ato de

estudar, evidenciados a partir de:


Zelo com suas produções;

Atenção e cumprimento aos prazos estabelecidos;


Entrega pontual e em sala de aula das atividades propostas;

Atendimento às orientações dadas previamente.

b) Apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão, demostrado nos testes individuais e escritos.

Para fins de coleta de dados e aferição, serão utilizados os seguintes instrumentos:

Teste escrito (individual) 1 - 2,0pt;

Prova integrada (individual) – 2,0 pt;

Teste escrito 2 (dupla) - 2,0pt;

Apresentação oral/produção de material de apoio à prática docente - 2,0 pt;

Atividades de sala – 0,5 pt;

Sala de conversa – 0,5 pt;

Atividade de campo – 1,0 pt.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Neste componente curricular, a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos: - Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro; - Atividade de monitoria entre os colegas; - Correção e discussão das atividades escritas com possibilidade reescrita; - Vivência de nova situação de aprendizagem; - Prova substitutiva (2,0 pt), conforme previsto no regimento acadêmico.




Didática. Avaliação em Educação. Fundamentos Teórico-Metodológicos da Alfabetização. Fundamentos Teórico-Metodológicos da Educação Infantil. Linguagem Oral e Escrita em Educação Infantil. Ludicidade e Movimento. Natureza e Sociedade. Literatura Infantil. Música e Educação. Fundamentos Teórico-Metodológicos da Matemática. Estágio Curricular I.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARANÃO, I. V.D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5 ed. Papirus. Campinas, 2004. BERDONNEAU, C. O ensino da matemática na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria e Educação Fundamental, Brasília, 1998, Vol. 3.


ALVES, E.M.S. A ludicidade e o ensino da matemática. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. CARVALHO, D. L. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 2001. MELO, J.l S. de. Por que jogar para aprender: 30 jogos matemáticos para a educação infantil. Clínica dos livros. Feira de Santana: 2011. PARRA, C.; SAIZ, I. [et al]. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. TAPIA, J. A.; FITA, E. C. A motivação em sala de aula: o que é e como se faz. Tradução Sandra Garcia. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2000.





Natureza e Sociedade na Educação Infantil

5º Período Rosângelis Rodrigues Fernandes Lima 2017.1


2 36h/a 6h 36h

EMENTA

Abordagem das concepções e objetivos que norteiam o ensino da natureza e sociedade na educação infantil. Reflexão sobre conteúdos e estratégias didáticas que contribuam para a valorização da diversidade e ampliação dos conhecimentos da criança sobre o mundo social e natural.


A disciplina oportunizará aos discentes:

Conhecer as concepções teóricas, os objetivos e as orientações didáticas que embasam o ensino de natureza e sociedade.

Reconhecer a importância do ensino sobre o mundo social e natural na educação infantil e os critérios para uma adequada seleção de conteúdo.

Perceber a importância de práticas de ensino que desenvolvam a sociabilidade, o respeito à diversidade e que ampliem a visão de mundo da criança.

Elaborar planos de aula; construir ambientes e materiais didáticos apropriados para o ensino de natureza e sociedade em cada faixa etária.


Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária.

Atuar como docente em educação infantil, promovendo a educação e a relação ensino-aprendizagem de crianças até cinco anos, planejando as práticas educacionais e avaliando as práticas pedagógicas.

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento.

Perceber o educando de forma integral, reconhecendo e respeitando suas manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, espirituais e afetivas nas suas relações individuais e coletivas.

Planejar, organizar, acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico de acordo com as diretrizes educacionais, evidenciando consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho, do compromisso social, do exercício da cidadania e dos impactos dos seus atos profissionais.

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas.

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.


Histórico do ensino de temas das Ciências Humanas e Naturais na Educação infantil.

As diferentes concepções relativas à educação infantil.

Orientações do Referencial Curricular Nacional para o eixo natureza e sociedade.

Rotinas e formas de organização do espaço pedagógico adequadas ao estágio de desenvolvimento dos alunos da educação infantil.

Estratégias, abordagens e atividades adequadas para o estágio de desenvolvimento dos alunos da educação infantil.

Objetivos e critérios de seleção de temas/conteúdos por faixa etária.








Clareza e objetividade no processo de ensino






Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.




A implementação dessa metodologia se apoiará na utilização de atividades como:

Aulas expositivas dialógicas.

Leitura e discussão dos textos indicados.

Apreciação e análises da documentação legal.

Sínteses orais e escritas.

Provas escritas.

Trabalhos em grupos.

Elaboração de planos de aula e de material de apoio a prática docente.



Consultas ao acervo do LEEI. Construção de materiais de apoio a prática docente.

Apresentação oral e escrita dos materiais produzidos. 6h

TOTAL 6h



Será adotada uma concepção diagnóstica, processual e contínua de avaliação. O estudo propõe o desenvolvimento da metacognição permitindo aos sujeitos envolvidos no processo, demonstrar auto-análise da aprendizagem, para que possam desenvolver autonomia no pensar e na construção de conhecimentos significativos. Para tanto, se faz necessário: a) Postura discente:

Acompanhamento do plano da disciplina.

Envolvimento nas atividades propostas.

Cumprimento do cronograma de trabalho.

Organização e responsabilidade na apresentação dos trabalhos escritos e orais.

Respeito a si mesmo e ao outro a partir da escuta.

b) Apreensão dos conteúdos e sua articulação com o curso e demais disciplinas. c) Reflexão dos temas relevantes para a organização de saberes e fazeres referentes a Natureza e Sociedade na Educação Infantil.

Serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação para registro do desempenho discente:

Prova escrita 1 (individual) – 2,0 pts.

Prova escrita 2 (individual) – 2,0 pts.

Prova escrita 3 - Prova Integrada (individual) - 2,0 pt.

Elaboração de Artigo – 3,0 pts (Trio)

Seminário de apresentação do Artigo – 1,0 pt. (Trio)

PROVA SUBSTITUTIVA - Valor 2,0 pts.

O processo de recuperação se dará em dois momentos:

Recuperação de conteúdos/competências: em cada aula verificar-se-á em que medida os conteúdos/competências foram construídos e quais estratégias/procedimentos devem ser adotadas para possibilitar a recuperação em processo entre os estudantes.

Recuperação de notas: as duas menores notas dentre as provas escritas 1, 2 e 3, serão substituídas a partir da realização da prova substitutiva.



COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAMOU SE INTEGRAM

Alfabetização e Letramento.

Fund. T. M. da Educação Infantil.

Linguagem Oral e Escrita em Educação Infantil.

Ludicidade e Movimento.

Matemática na Educação Infantil.

REFERÊNCIA BÁSICA

MEDEL, Cássia Ravena M. de A. Educação infantil: da construção do ambiente às práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2011. OLIVEIRA, Zilma de Moraes (Org.). Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2010. ______. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2010.


CRAIDY, Crammed e KAERCHER E. Gládis. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. FARIA, Lúcia Goulart de; PALHARES, Marina Silveira (Org.). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 2005. FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. Atividades na pré-escola. São Paulo: Saraiva, 2002. ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (Org.). Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2011. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. São Paulo: Cortez, 2012.

faculdade adventista da bahia - fadba · faculdade adventista da bahia - fadba curso de...

Documents