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Faculdade Adventista da Bahia –FADBA CURSO DE ENFERMAGEM Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/nCaixa Postal, 18 Cachoeira BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072 Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013 1 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente 7 o Carla Brito 2015.1 CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h) 06 54 08 54 EMENTA Assistência de enfermagem sistematizada à criança e sua família, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns da região, comparadas à realidade estadual e nacional. Análise da situação atual do adolescente na região. Assistência de enfermagem ao adolescente, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns e problemas sociais predominantes na região, comparadas à realidade estadual e nacional. OBJETIVOS DO COMPONENTE Conhecer os principais agravos e doenças que acometem a saúde das crianças e adolescentes atuando na prevenção, tratamento e reabilitação. Assistir integralmente crianças e adolescentes em todos os níveis de complexidade. Discutir os problemas sociais que predominantemente interferem na saúde do adolescente. Sensibilizar quanto a uma assistência humanizada e fundamentada no cristianismo COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde das crianças e adolescentes, seus condicionantes e determinantes; Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perspectivas da enfermagem pediátrica. A criança saudável e a sua família. Influências pré-concepcionais e pré-natais na saúde da criança. O crescimento e desenvolvimento da criança. A criança com problemas físicos ou de desenvolvimento crônicos. A criança hospitalizada. Semiologia e semiotécnica pediátrica Administração de medicamentos em pediatria O neonato e suas principais doenças e agravos A criança com problemas relacionados à transferência de oxigênio e nutrientes.

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Faculdade Adventista da Bahia –FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/nCaixa Postal, 18 Cachoeira –BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente

7o Carla Brito 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

06 54 08 54

EMENTA

Assistência de enfermagem sistematizada à criança e sua família, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns da região, comparadas à realidade estadual e nacional. Análise da situação atual do adolescente na região. Assistência de enfermagem ao adolescente, nas intercorrências clínicas e cirúrgicas mais comuns e problemas sociais predominantes na região, comparadas à realidade estadual e nacional.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Conhecer os principais agravos e doenças que acometem a saúde das crianças e adolescentes atuando na prevenção, tratamento e reabilitação.

Assistir integralmente crianças e adolescentes em todos os níveis de complexidade. Discutir os problemas sociais que predominantemente interferem na saúde do adolescente. Sensibilizar quanto a uma assistência humanizada e fundamentada no cristianismo

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde das crianças e adolescentes, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Perspectivas da enfermagem pediátrica. A criança saudável e a sua família. Influências pré-concepcionais e pré-natais na saúde da criança. O crescimento e desenvolvimento da criança. A criança com problemas físicos ou de desenvolvimento crônicos. A criança hospitalizada. Semiologia e semiotécnica pediátrica Administração de medicamentos em pediatria O neonato e suas principais doenças e agravos A criança com problemas relacionados à transferência de oxigênio e nutrientes.

Faculdade Adventista da Bahia –FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/nCaixa Postal, 18 Cachoeira –BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

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A criança com problemas relacionados à circulação do sangue. O ser adolescente. Problemas sociais que atingem o adolescente: violência, drogas, gravidez, ausência de sentido para a vida. Os direitos das crianças e adolescentes

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo;

Clareza e objetividade no processo de ensino;

Relação teoria-prática;

Coerência entre objetivos, conteúdo, procedimentos e avaliação;

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas;

Conhecimento do estudante e de sua realidade;

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes;

Respeito às diferenças individuais;

Autonomia e liderança;

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Atividades coletivas (discussão e resolução de casos clínicos);

Atividades individuais (provas);

Atividades de estudo independente (leitura de artigos);

Oralidade (apresentação de seminários e debates);

Aulas expositivas argumentativas com utilização de multimídia.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Feira de Saúde da FADBA

Avaliação das técnicas e oralidade 6 horas

TOTAL 6 horas

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Interpretação e resolução de problemas;

Reflexão crítica sobre problemas sociais na adolescência;

Capacidade para relacionar Saúde da Criança e do Adolescente a outras disciplinas em situações de aproximação da realidade.

Prova I: 1,5

Prova II: 1,5

Prova interdisciplinar: 2,0

Seminário: 1,5

Exame Clínico Observacional Estruturado: 1,0

Aulas práticas: 2,5

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os

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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/nCaixa Postal, 18 Cachoeira –BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

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estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Semiologia e Semiotécnica em enfermagem; Patologia Geral; Fisiologia Humana; Microbiologia e Imunologia; Anatomia Humana; Genética Humana; Bases de enfermagem; Farmacologia.

REFERÊNCIA BÁSICA WHALEY e WONG. Enfermagem pediátrica. Cap. 24, Guanabara koogan: Rio de Janeiro, 5 ed, 1999. LOPES e CAMPOS JÚNIOR. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. Barueri: São Paulo, 2007. FUJIMORI E. e OHHARA. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Monoele. LTDA, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação: introdução: módulo 5. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – 2. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. V. 1, 2, 3, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR MELSON, Katharynyn A. Enfermagem Materno-infantil: Plano de cuidados. Parte 4. Reichaman &Affonso: Rio de Janeiro, 2002. SIGAUD, Cecília H. S e VERÌSSIMO, Maria D. L. R. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. Cap. 2. E.P.U: São Paulo, 1996. Nelson. Tratado Brasileiro de Pediatria. V. 17, 2011. Cp. 19. EDUARDO, L. P. e EGRY E. Y. Estatuto da criança e do adolescente: a visão dos trabalhadores sobre sua prática. Rev Esc Enferm USP; 44(1), 2010. WHO. Organização Mundial de Saúde. Neurociências: consumo e dependência de substâncias psicoativas, 2004. CONSTANTINO, Clovis Francisco et AL. Cuidando de crianças e adolescentes. Cap. 23, 2009. BORGES, Ana Luiza Vilela et al. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica. Barueri-SP: Manoeli, 2009.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Enfermagem na Saúde da Mulher 7º Paula Montagna e Patricia Dolia

2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

06 108 18h 108h

EMENTA

Estudo dos fatores fundamentais da saúde da mulher contemplando os aspectos sociais, culturais, de gênero etnia, idade e sexualidade. Assistência de enfermagem na identificação de vulnerabilidades, atuando nas afecções ginecológicas mais frequentes, no pré-natal e puerpério de baixo risco (incluindo amamentação no contexto histórico, político e econômico).

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Proporcionar ao aluno compreender os fenômenos sociais que circundam a vivencia feminina, entre eles, o processo saúde-doença e o trabalho da(o) enfermeira(o) na assistência à mulher, bem como oferecer a oportunidade de prestar assistência integral à mulher no nível da rede básica de saúde.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Ao término desta disciplina a(o) discente deverá ser capaz de: Discutir o processo histórico de construção da identidade feminina na sociedade brasileira. Debater e analisar o processo saúde-doença da mulher e o trabalho da(o) enfermeira(o) utilizando a categoria de

gênero. Desenvolver atividades educacionais e assistenciais de enfermagem relacionadas à promoção da saúde e incentivo ao

auto cuidado às mulheres nos diversos períodos do ciclo vital. Debater, analisar e descrever a atuação da(o) enfermeira(o) em questões relativas à utilização de métodos

contraceptivos e sexualidade de mulheres e homens, em realidades diversas. Descrever e desenvolver, assistir e promover a saúde incentivando o autocuidado à mulher, utilizando o processo de

enfermagem. Discorrer, analisar e desenvolver ações da(o) enfermeira(o) às mulheres que vivenciam:

o Doenças sexualmente transmissíveis; o Climatério e menopausa; o Afecções ginecológicas; o Gestação e puerpério de baixo risco.

Levando em consideração aspectos familiares, sociais e culturais. Dissertar e analisar visando delinear estratégias para cuidar de mulheres que vivenciam:

o A violência contra a mulher; o A senescência.

Identificar e descrever os fatores de risco para câncer e os principais sinais e sintomas de problemas ginecológicos na população assistida e quando necessário, encaminhar para os serviços especializados.

Descrever e desenvolver atividades assistenciais (incluindo o exame ginecológico e mamas) e educacionais de enfermagem na abordagem à mulher durante ações de prevenção e detecção precoce, visando o controle do câncer ginecológico e mamário.

Discutir o processo de trabalho em enfermagem na saúde da mulher dentro do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.

Desenvolver atividades educacionais e assistenciais de enfermagem à mulher durante a gravidez.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Aspectos históricos, conceituação, objetivos e importância; - Aspectos Epidemiológicos e Legais relacionados a Saúde da Mulher; - Gênero e saúde das mulheres (vulnerabilidades, disfunções femininas e etnias); - PAISM; - Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; - Violência contra a mulher; - Anatomia e Fisiologia do aparelho reprodutor feminino; - Fisiologia e Disfunções do ciclo menstrual; - Etapas do Ciclo Vital da mulher; - Planejamento Familiar e DST’s; - Repercussões das doenças infecto-contagiosas na saúde da mulher; - Prevenção de câncer de colo uterino; - Detecção precoce de câncer de mama; - Sexualidade, Resposta sexual feminina e sexo e Gestação; - Fisiologia da Gestação; - Desenvolvimento e crescimento fetal; - Estilo de Vida e a Gestação; - Fisiologia do parto; - Assistência no período Pré-Natal; - Diagnóstico de gravidez, anamnese, risco gestacional; - Terminologia obstétrica específica; - Exame físico obstétrico; - Exames laboratoriais de rotina, imunizações; - Orientações de saúde durante a gravidez; - Preparação para o parto e a amamentação; - Avaliação do feto: crescimento e vitalidade; - Fisiologia do puerpério; - Complicações e Riscos Gestacionais; - Distúrbios e complicações no parto; - Puerpério.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

O conteúdo programático será desenvolvido sob forma de bloco teórico e prático. Como recursos serão utilizados aulas expositivas, práticas e discussões em grupo.

Como metodologias de ensino, serão utilizadas exposições teóricas, estudos de caso, exercícios/trabalhos sugeridos, avaliações e atividades extra-classe.

Durante o bloco prático o aluno passará por três unidades distintas, a saber: Centro de Saúde, Maternidade e Centro Obstetrício. Em cada um desses ambientes, o aluno deverá aprender a prestar assistência de enfermagem à mulher considerando as especificidades de cada ambiente. A base das ações dos acadêmicos deverá ser a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), considerando suas cinco etapas (Coleta de Dados, Diagnósticos de Enfermagem, Planejamento, Implementação e Avaliação). Ainda no bloco prático, o aluno participará de consultas de

Como recursos instrucionais serão utilizados:

- Multimídia, retroprojetor, televisão, videocassete/DVD, aparelho de som com CD, materiais didáticos como peças anatômicas em acrílico, bonecos, próteses de silicone e tecido, álbuns seriados, etc.

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enfermagem; organizará grupos de mulheres para educação em saúde; fará visitas domiciliares; realizará procedimentos técnicos de enfermagem; dará suporte não-farmacológico ao manejo da dor a parturientes; realizará anamnese e exame físico nas mulheres em todos os setores; o acadêmico fará administração de medicamentos conforme prescrição médica; o acadêmico deverá aprender a se integrar à equipe de saúde do setor onde fará estágio, colaborando com o serviço de maneira solícita, respeitando as rotinas e regras de cada setor.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos de estudos.

Apresentação oral, trabalho escrito. Avaliações

18

TOTAL 18

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

- Avaliação qualitativa: participação

em sala de aula e presença nas aulas teórico-práticas.

- Prova Teórica 1 - Ginecologia = 2,0 - Prova Interdisciplinar = 2,0 - Prova Teórica 2 - Obstetrícia = 2,0 - Seminário = 1,0 - Glossário = 1,0 - Estudo Dirigido e Pesquisas = 2,0

- Apresentação de seminário; - Prova escrita; - Prova prática.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.

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COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Anatomia Humana; Fisiologia; Exames Complementares; Recursos Terapêuticos Naturais.

REFERÊNCIA BÁSICA

MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende: obstetrícia fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BEREK, Jonathan S.; et al. Tratado de ginecologia. 14.ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2008 FERNANDES, Aurea Quintella; NARCHI, Nadia Zanon (Org). Enfermagem e saude da mulher. Barueri: Manole, 2007

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ZUGAIB, Marcelo. Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole, 2008 CORLETA, Helena Von Eye; CAPP, Edison. Ginecologia endócrina: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2010. NEME, Bussamara. Obstetricia basica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. ZIEGEL, E. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985 GIRÃO, Manoel João Batista Castello; LIMA, Geraldo Rodrigues; BARACAT, Edmund cHADA. Ginecologia. Barueri. Manole, 2009.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR ANO/SEMESTRE

Gestão em Saúde Hospitalar 8º Flávia Pontes Guerra de Santana Andrade 2015.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 54 09 54

EMENTA Os enfermeiros assistenciais, em seu papel de prover assistência a pacientes, devem ter prática na organização do cuidado do paciente, na supervisão do cuidado fornecido pela equipe de enfermagem, na colaboração com outros profissionais da saúde e na administração do tempo e de recursos, e são responsáveis pelo cuidado do paciente designado. Embora sejam formados essencialmente para prover assistência direta ao paciente, esses enfermeiros necessitam de conhecimento básico de administração e dos princípios de supervisão para atuar em papéis de liderança em vários serviços de saúde. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase à ampliação dos conhecimentos teóricos da administração participativa no planejamento, organização e funcionamento dos serviços de enfermagem e a sua interdependência com os demais serviços do hospital, planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem requerida pelo indivíduo e/ou grupo, no âmbito intra e extra hospitalar, através da aplicação dos conhecimentos teórico-práticos e o inter-relacionamento destes com fatores físicos, psíquicos, ambientais e socioculturais.

OBJETIVOS DO COMPONENTE Especificar as estratégias que podem ser úteis às enfermeiras e enfermeiros na tomada de decisão ética. Aplicar os princípios do gerenciamento participativo em enfermagem. Fornecer subsídios para Planejar, organizar, avaliar e dirigir serviços enfermagem. Compreender a atividade de Planejar, executar e avaliar a assistência de enfermagem.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teorias da administração

Estrutura e organização dos serviços de enfermagem

filosofia e política da instituição

Trabalho em equipe

Motivação

Criatividade

Comunicação como ferramenta de gestão

Liderança na Enfermagem

Conduta ética e Atribuição legal do Enfermeiro

Gestão de pessoas: recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho

Gestão de Custos e Materiais de Enfermagem

Planejamento Hospitalar e Planejamento Estratégico Situacional

Rotinas Hospitalar

Pensamento Crítico na Prática de Enfermagem para Tomada de Decisão

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Indicadores de Avaliação e Qualidade em Serviços de Saúde

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

O enfermeiro na confecção da escala mensal, diária e férias

Hotelaria hospitalar

Educação Permanente

Auditoria em enfermagem

Noções sobre Acreditação Hospitalar

Segurança do paciente e a Enfermagem

Confecções de Manuais de enfermagem

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

A metodologia de ensino adotada no curso de Enfermagem é baseada no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos.

Aulas expositivas e dialogadas

Leitura de textos

Realização de oficinas

Seminários

Trabalho em grupos

Apresentação de vídeos

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Projeto Construção de Planejamento Estratégico Situacional de um Hospital Hipotético

Execução e relatório. 6h

TOTAL 6h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Apresentação de seminários; Participação nas dinâmicas de grupo; Aproveitamento em provas; Relatórios de Atividades; Construção e apresentação do projeto de

planejamento estratégico situacional de um hospital hipotético.

I Avaliação Teórica – 1,5 II Avaliação Teórica – 1,5 III Avaliação Teórica – 1,5

Atividade Programada: Resumo em grupo – 0,5 Projeto: PES – 1,0 Seminário – 1,0

ECOE – 2,0 SIAD – 1,0

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os

Faculdade Adventista da Bahia –FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/nCaixa Postal, 18 Cachoeira –BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

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estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAMOU SE INTEGRAM

REFERÊNCIA BÁSICA

BORK, A. M. T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 220 p.

MADALOSSO, A. R. M. De mãos dadas com a qualidade: refletindo sobre o cuidado de enfermagem. Passo Fundo: UPF, 2001. 155p.

MARX, Lore Cecilia; MORITA, Luiza Chitose. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPUB, 2003

MALAGUTTI, William (org.) Gestão do Serviço de Enfermagem no mundo globalizado. Rio de janeiro. EditraRubiio, 2009.

KURCGANT, P. (org.) Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. 237p.

D’INOCENZO, Maria, FIELDMAN, Liliane Bauer, FAZENDA, Naira REGINA dos reis, HELITO, Barros, RENATAAlmeida, RUTHES Rosa Maria. Indicadores, Auditorias, Certificações: ferramentas de qualidade, para a Gestão de Saúde. 2ª edição São Paulo, Martinari, 2010.

KURCGANT Paulina (coord.) Gerenciamento Em Enfermagem - 2ª Ed. 2010. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

NISHIO, Elizabeth Akemi, FRABCO, Maria Tereza Gomes. Modelo de gestão em Enfermagem. Qualidade Assistencial e Segurança do paciente. Rio de janeiro. Editora Elsivier, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, LCG; GARCIA, AA. Gestão de pessoas: estratégias e integraçção organizacional. 2ed. Rev. Atual. São Paulo: Atlas, 2009. BALSANELLI, AP (Org.). competê ncias gerenciais: desafio para enfermeiro. Rio de Janeiro: Martinari, 2008. BARBIERI, José Carlos; MACHLINE, Claude. Logística hospitalar: teoria e pratica. São Paulo: Saraiva, 2006. BERTELLI, Sandra Benevento. Gestão de Pessoas em Administração Hospitalar. Rio de Janeiro. Qualimark, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. CUNHA, Kátia Carvalho. Gerenciamento na Enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo. Martinari, 2005. FELDMAN Liliane Bauer, ALVES, Vera Lucia de Souza. Gestores da Saúde no Âmbito da Qualidade. Atuação e Competências-Abordagem Multidisciplinar. São Paulo. Martinari, 2011. HARADA, Marai de Jesus Castro de Sousa, organizadora- São Caetano do Sul, São Paulo, Yendis Editora, 2011. HINRICHSEN, Silvia Lemos. Qualidade&Segurança do Paciente. Gestão de Riscos. Rio de Janeiro: MedBook, 2012. MARX, Lore Cecilia; MORITA, Luiza Chitose. Competências Gerenciais na Enfermagem. A Prática do Sistema PrimaryNursing como parâmetro qualitativo da Assistência. São Paulo BH Comunicação 2000. MELLIN, Aparecida Silva. A Enfermagem e os Serviços de Saúde: ensino, avaliação, processo e processo de trabalho. São Paulo: Andreoli, 2010. MOTTA, A. L. C. Auditoria de enfermagem: nos hospitais e operadoras de planos de saúde.São Paulo: Iatria, 2003. SANTOS, I. Supervisão em enfermagem. São Paulo: Cultura Médica, 1987. SILVA, MVG; OLIVEIRA, AMG. Plantão de enfermagem: o cotidiano da assistência de enfermagem numa unidade hospitalar. Rio de Janeiro, Rio, 2009. TANNURE, Meire Chucre, PINHEIRO, Ana Maria. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia Prático, 2ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. WACHTER, Robert M. Compreendendo a Segurança do Paciente.; tradução Laura Souza Berquó, Porto Alegre, Artmed, 2010.

KURCGANT, P. (org.) Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE Recursos Terapêuticos Naturais - RTN 7º Paula Montagna 2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h) 03 54 09 54

EMENTA

Estudo teórico-prático dos conhecimentos fundamentais das terapias naturais e

aplicabilidade das técnicas naturais como coadjuvante da prática fisioterapêutica

considerando as leis naturais da saúde e os hábitos de vida no cuidado integral. OBJETIVOS DO COMPONENTE

Fundamentar a utilização das Terapias Naturais, proporcionando conhecimentos teórico-práticos aos alunos, promovendo

os conceitos de integralidade do ser humano, como instrumento complementar às práticas fisioterapêuticas

convencionais.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e do processo saúde-doença.

II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de

assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na seqüência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. Fundamentos da Medicina Natural:

Histórico dos Recursos Terapêuticos Naturais.

Princípios da Medicina natural

A correlação entre Saúde e Atitudes Mentais Positivas

O Decálogo da Saúde

Conceitos de saúde e enfermidade dentro de terapias naturais.

Classificação das medicinas naturais de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Distinção entre os vários tipos e modalidades de medicinas naturais orientais e ocidentais.

II. Principais técnicas, em terapias naturais, para a recuperação e manutenção da saúde:

1. Técnicas básicas em GEOTERAPIA.

2. Técnicas básicas em FITOTERAPIA.

3. Técnicas básicas em AROMATERAPIA.

4. Técnicas básicas em HIDROTERAPIA. 5. Técnicas básicas em TALASSOTERAPIA.

6. Técnicas básicas em DIETOTERAPIA E TROFOTERAPIA.

7. Técnicas básicas em DESINTOXICAÇÃO ORGÂNICA E JEJUM TERAPÊUTICO.

8. Técnicas básicas pela Terapia Complementar ARTETERAPIA e MUSICOTERAPIA.

9. A saúde pelo clima (Climatoterapia) e a Saúde pelo Movimento.

III. Avaliação e preparação do paciente em Recursos Terapêuticos Naturais:

Recepção, interrogatório e exame físico.

Aplicação de testes avaliativos e estabelecimento de um plano terapêutico.

O equilíbrio entre acidez e alcalinidade.

Estudo de casos:

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Síndrome “X” e enfermidades degenerativas crônicas articulares.

Enfermidades respiratórias (rinite, sinusite, asma).

Síndromes neurológicas (depressão, ansiedade, insônia, Alzheimer, Parkinson).

Prevenção Natural

IV. Integração entre Enfermagem e terapias naturais complementares:

Hábitos de vida e sua interferência na recuperação de enfermos.

Estabelecimento de planos de tratamento complementar.

Legislação e atuação.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS As práticas pedagógicas são planejadas previamente de

modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir

de:

Aulas práticas em laboratórios específicos -

indispensáveis ao processo de experimentos e de

efetivação da práxis;

Resolução de problemas reais - através de apresentação

de problemas vivenciados é permitido ao estudante

relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda

e encontre soluções básicas de maneira criativa e

inovadora;

Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da

realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar

e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre

teoria e prática, a motivação e a contextualização;

Atividades complementares - seminários, visitas

técnicas;

Aulas expositivas-dialogadas.

Como recursos instrucionais serão utilizados:

- Multimídia, retroprojetor, televisão, videocassete/DVD, aparelho de som com CD, materiais didáticos como peças anatômicas em acrílico, bonecos, próteses de silicone e tecido, álbuns seriados, etc.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Oficina Prática de Recursos Terapêuticos Naturais - RTN.

Orientação para as Oficinas

Planejamento e Preparo. 9

TOTAL 9

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Apreensão de conteúdos; pontualidade na

entrega e limpeza do trabalho; desempenho

na execução das intervenções, etc..

Prova Interdisciplinar1: 2,0

Prova Teórica 1: 2,0

Seminário Temático: 1,0

Oficina Prática: 3,0

Glossário: 0,50

Exercícios, atividades, visita técnica: 1,5

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Anatomia, fisiologia, imunologia e processos patológicos, estilo de vida saudável, recursos terapêuticos

manuais, demais disciplinas profissionalizantes, principalmente as ligadas às áreas de ortopedia,

cardiologia, desportiva e saúde pública.

REFERÊNCIA BÁSICA

ACHARAN, M. Lazaeta. Medicina Natural Ao Alcance de Todos. São Paulo: Hemus, 2002. BALCH, J.; STENGLER, M. Tratamentos Naturais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. LIMA, P. de T. Medicina Integrativa: A cura pelo equilíbrio. São Paulo: Mg Editores, 2009.

SCHNEIDER, E. A cura e a saúde pela natureza: Como prevenir e tratar doenças. Tatuí, São Paulo: CPB, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR CARVALHO, J. C. T. Formulário Médico: Farmacêutico de Fitoterapia. Belo Horizonte: Ciência brasilis, 2005.

HOLLIS, M. Massagem na fisioterapia. São Paulo: Santos, 2001.

OLSZEWER, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica. São Paulo: Médica. Ícone, 2012.

PAIVA, A. N., PAIVA, R.I.G. Hidroterapia e outros tratamentos naturais. Tatuí, São Paulo: CPB, 2003.

WHITE, E. Ciência do Bom Viver. 10. ed. Tatuí, São Paulo: CPB, 2004.

PAMPLONA, Jorge. O poder medicinal dos alimentos. Tatuí, São Paulo: CPB, 2006.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Urgência e Emergência 7º Sandre Morais 2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

4 72 12 72

EMENTA

Cuidar da saúde vai além de práticas individuais, envolve práticas coletivas e de responsabilidade social. Esta disciplina focará no desenvolvimento do conhecimento para realizar atividades profissionais com maior humanização, estabelecendo pontes entre o ser, saber e o fazer, desenvolvendo habilidades altruísticas para atender pessoas em crises e emergências, e realizando atividades de educação em saúde para uma melhor qualidade de vida numa visão holística. Dar-se-á ênfase ao histórico da assistência humanitária, conceitos de humanitarismo, respostas de emergências às crises humanitárias, sofrimento humano, beneficência social, filantropia, voluntariado, educação em saúde, educação popular.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Capacitar o aluno do curso de Enfermagem a prevenir acidentes e lidar com situações de emergência, usando o domínio correto das técnicas de Primeiros Socorros, visando minimizar possíveis danos à saúde do paciente e o transporte adequado da vítima ao tratamento especializado.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A política nacional de redes de atenção às urgências e emergências e com classificação de risco;

Avaliação inicial do paciente critico;

Monitorização hemodinâmica não invasiva;

Arritmias Cardíacas;

Choque Circulatório;

Drogas Vasoativas;

Parada Cardiorrespiratória e Reanimação Cardiopulmonar Cerebral;

Síndromes Coronarianas Agudas;

Insuficiência Cardíaca Congestiva;

Edema Agudo de Pulmão;

Trauma crânio encefálico - TCE e raquimedular - TRM;

Avaliação do nível de consciência e pupilar;

Emergências Hipertensivas;

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Acidente Vascular Encefálico;

Crises convulsivas;

Estado de Mal Epiléptico;

Insuficiência Respiratória Aguda;

Vias aéreas artificiais;

Suporte Ventilatório;

Ventilação não invasiva;

Atendimento inicial ao politraumatizado;

Transporte de pacientes críticos;

Intoxicação exógena;

Exames laboratoriais no paciente critico.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS O processo ensino-aprendizagem realiza-se de forma coparticipada, objetivando avaliar o compromisso e o interesse do acadêmico com a disciplina e seu desempenho em todas as atividades propostas. A auto-avaliação e a avaliação do grupo ocorrem durante todo o processo.

Aulas expositivas e dialogadas;

Aulas práticas;

Discussões coletivas de casos clínicos;

Leituras e produção textual;

Apresentação de Seminários;

Avaliação escrita.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

- Ensino teórico-prático em laboratório; - Atividades práticas;

Desempenho nas atividades teórico-práticas.

12 h

TOTAL 12h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Serão considerados o compromisso e o interesse com a disciplina e o desempenho em todas as atividades propostas. Avaliação escrita; Avaliação prática de situações simulada em laboratório; Apresentação de seminários; Apresentação de casos

Os alunos serão avaliados, no decorrer das atividades programadas e serão atribuídas notas descritas abaixo:

3 avaliaçõs escritas: 1,5 pontos cada.

Trabalho escrito: 1,0 ponto.

ECOE: 1,0 ponto.

Prova interdisciplinar: 2,0 pontos.

Atividades de aulas práticas: 1,5 pontos.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor

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nota dentre as avaliações escritas, será substituída a partir da realização de avaliação substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

1. Semiologia e Semiotécnica I e II; 2. Enfermagem em Saúde Coletiva I e II; 3. Enfermagem na Saúde do Adulto I e II; 4. Enfermagem em Saúde Mental; 5. Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente; 6. Enfermagem na Saúde da Mulher; 7. Enfermagem na Saúde do Idoso; 8. Enfermagem na Saúde do Trabalhador; 9. Gestão em Saúde Hospitalar.

REFERÊNCIA BÁSICA

CHEREGATTI, AL; AMORIM, CP. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. São Paulo: Martinari, 2010. FIGUIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt (orgs.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. 3.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. KNOBEL E, etal. Condutas no paciente grave. 3. Ed. São Paulo; Atheneu; 2006. ALLUM, Ana Maria Calil; PARANHOS, Wana Yeda. O enfermeiro e as situações de emergência. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. SWERINGER P.L., KEEN, J.H. Manual de Enfermagem no cuidado critico – intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. 4a ed. Porto Alegre, Artmed: 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

COLIN, Valdir; SPROVIERI, Sandra Regina S. Condutas em urgências e emergências para o clínico. São Paulo: Atheneu, 2009. FALCÃO, LFR; COSTA, LHD; AMARAL, JLG. Emergência: fundamentos & práticas. São Paulo: Martinari, 2010. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das diretrizes da América Heart Association 2010 para RCP e ACE. AHA versão português, 2010. Portaria 2.048/GM/MS, de 5 de novembro de 2002, que institui o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. OLIVEIRA, Beatriz F. Trauma atendimento pré-hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2004. SANTOS, R. R. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. SCHETTINO, G. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole, 2008. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de urgências em pronto Socorro. 7ª ed. Rio de Janeiro: Medsi,2002. Portaria 2.026/2011. Aprova Diretrizes para a implantação dos Serviços de Atendimento Móvel de Urgência/Emergência e sua Central de Regulação Médica ás Urgências/Emergências da Rede de Atenção ás Urgências/emergências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,2011.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Inglês Instrumental 7º Jean Ouro 2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

2 36 6 36

EMENTA

A leitura técnica e instrumental possibilita o aprendizado e domínio de outra língua para a compreensão de textos que são importantes para o crescimento e aprimoramento do aluno e futuro profissional. Nesta disciplina, dar-se-á ênfase aos principais elementos da gramática da língua inglesa, o conceito de sintagma e sua utilidade para a tradução de textos científicos em língua inglesa, tradução de sintagmas, orações, períodos compostos, voz passiva, verbos auxiliares, sufixos, noções de terminologia científica e abreviaturas mais frequentes da área de saúde.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Recapitular os principais elementos da gramática da língua inglesa, desenvolvendo no aluno a capacidade de leitura, em inglês, de textos específicos da área da saúde; Familiarizar o aluno com a noção de sintagma, permitindo-lhe a formação de blocos tradutórios; Fornecer ao aluno noções de terminologia científica; Capacitar o aluno a ler textos da área de saúde; Capacitar o aluno a ler textos com ênfase em uma perspectiva cristã da vida e da profissão.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Desenvolvimento de pesquisas e utilização dos resultados da produção científica na prática profissional;

Zelo pela busca constante de capacitação, atualização e aperfeiçoamento profissionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tópicos Gramaticais: 1.1. Tempos, modos e vozes verbais. 1.2. Números, datas, e horas. 1.3. Afirmação, negação e interrogação. Sufixos. 1.4. Pronomes, Artigos definido e indefinido. 1.5. Ordem de palavras na oração em inglês. 1.6. Adjetivos, locuções adjetivas e orações adjetivas (relativas). 1.7. Preposições e conjunções. 2. Análises Sintática e Sintagmática: 2.1. Elementos da oração. 3. Noções de Terminologia Científica: 3.1. As palavras de origem grega e latina. 3.2. Os falsos cognatos. 3.3. Erros terminológicos. 3.4. Siglas e abreviaturas. 3.5. Técnicas de tradução avançadas. 4. Inglês Clínico: 4.1. Clinical history chart. 4.2. Vocabulário dos sintomas. 4.3. Vocabulário do exame clínico dos pacientes. 4.4. Vocabulário dos exames laboratoriais.

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METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

I. Centralidade da Bíblia. II. Progressão na abordagem e aprofundamento do

conteúdo. III. Clareza e objetividade no processo de ensino. IV. Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e

avaliação. V. Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e

criatividade. VI. Consolidação dos conhecimentos, tornando-os

permanentes. VII. Consideração aos valores bíblico-cristãos. VIII. Cooperação. IX. Interdisciplinaridade. X. Contextualização dos conteúdos. XI. Participação ativa. XII. Autonomia. XIII. Transferência e investigação.

Seminários temáticos.

Aulas expositivas argumentativas.

Ações na Web.

Construção de Glossário.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Atividades Audiovisuais Pesquisa Seminários

Individual Grupo

4 2

TOTAL 6

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Capacidade de leitura, em inglês, de textos específicos da área da saúde;

Familiaridade com a noção de sintagma, de maneira que permita a formação de blocos tradutórios;

Aquisição de noções de terminologia científica;

Capacidade de ler textos da área de saúde;

Capacidade para ler textos com ênfase em uma perspectiva cristã da vida e da profissão.

Prova 1 – 20% Prova 2 – 20% Prova interdisciplinar – 20% Exercícios de Tradução – 10% ECOE – 10% Seminário – 20%

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias.

Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes.

Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova

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substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Todas as disciplinas da área de saúde, uma vez que se exige que os alunos apresentem traduções de artigos científicos recentes sobre as diversas áreas de atuação do profissional de saúde.

REFERÊNCIA BÁSICA

JACOBS, Michael A. Como não aprender inglês: edição definitiva: erros e soluções práticas. Rio de Janeiro. Elsevier. 2002. MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês: escrever a coisa certa em qualquer situação. 14.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002 MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. São Paulo: Novotexto, 2001, 2v.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GARRIDO, Maria Lina; PRUDENTE, Clese Mary. Con test: inglês para concursos. Barueri: Disal, 2009. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use, com respostas. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 2004. 292 p. ISBN 853361940-5. OLIVEIRA, Ronaldo Alves de. 280 erros comuns na tradução da Língua Inglesa: termos cujas traduções não são o que parecem. 2.ed.rev. São Paulo: Edcta, 2004. TORRES, Milton L. Inglês instrumental para profissionais da saúde. São Paulo: Allprint, 2007. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.