faculdade adventista da bahia - fadba · 2017-04-19 · a didática como ramo de conhecimento da...

Faculdade Adventista da Bahia - FADBA Curso de Licenciatura em Pedagogia Reconhecida pela portaria nº. 706 de 10 de novembro de 2016, publicada no D.O.U em 11 de novembro de 2016.

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 - CEP: 44300-000 – Cachoeira/BA Tel. (075) 3425-8032 - E-mail: [email protected]

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Didática 1º Selena Castelão Rivas 2017.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h)

Teórica Prática

3 54h/a 0 9h 54h

EMENTA

A didática como ramo de conhecimento da Pedagogia e matéria-síntese que investiga os fundamentos, condições e modos de concretização da gestão da sala de aula, numa perspectiva de educação integral.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

O componente curricular propõe-se a oportunizar situações de aprendizagem aos estudantes de modo que os mesmos possam:

Compreender o cenário sociopolítico, as contradições, tendências e realidade da educação escolar brasileira, do ensino e da aprendizagem mediante estudo bibliográfico e levantamento de dados.

Analisar práticas educativas e a contribuição da didática para construção de práxis pedagógicas significativas e inovadoras.

Instrumentalizar-se para o exercício da gestão da sala de aula.

Posicionar-se pessoal e profissionalmente frente aos limites e possibilidades da atuação docente, tendo como base princípios bíblico-cristãos.

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária.

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento.

Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria.

Planejar, organizar, acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico de acordo com as diretrizes educacionais, evidenciando consciência da qualidade e das implicações éticas do seu trabalho, do compromisso social, do exercício da cidadania e dos impactos dos seus atos profissionais.

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas.

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pedagogia, práticas educativas e didática.

Didática e formação docente.

Desenvolvimento histórico da didática e tendências pedagógicas.

Elementos específicos do processo de ensinagem: objetivos/competências, conteúdos escolares, metodologia do ensino, avaliação da aprendizagem.

Gestão da sala de aula: ambiente favorável para a aprendizagem, relações interpessoais (professor/aluno; aluno/aluno), disciplina, tempos, rotinas e rituais escolares.

Diálogos articuladores: interdisciplinaridade, materiais didáticos, tecnologias.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

Os procedimentos e técnicas utilizadas no componente curricular serão utilizados conforme os objetivos específicos e a natureza de cada temática de estudo. Assim, opta-se por:

Construção de mapas mentais para compreensão dos tópicos de estudo;



Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Respeito às diferenças individuais.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e transversalidade.

Discussões para análise e contribuições relativas à produção do grupo e dos trabalhos apresentados, para o aprofundamento de temas estudados e/ou expostos pelo professor;

Estudo de textos, para contato com autores, elevação do nível de aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante, preparo prévio para a aula e fortalecimento do hábito de leitura;

Estudo de casos de ensino (individual e coletivo) como resultado da articulação teoria/prática e do estímulo ao espírito de investigação e argumentação;

Exposições orais acompanhadas de transparências, roteiros impressos ou esquemas projetados em data show para introdução ou síntese de temas abordados;

Levantamento bibliográfico para conhecimento das temáticas da área de estudo;

Perguntas orais e escritas como recurso de desenvolvimento da habilidade de questionamento.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Atividade de campo (pesquisa) Orientações e monitoramento. 9h

TOTAL 9h

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Propõe-se proceder a avaliação a partir de dois critérios básicos: a) Postura pessoal frente ao ato de

estudar, evidenciados a partir de:

Envolvimento nas atividades propostas;

Zelo com suas produções;

Atenção e cumprimento aos prazos estabelecidos;

Respeito às ideias alheias;

Entrega pontual e em sala de aula das atividades propostas;

Atendimento às orientações dadas previamente;

Atenção às normas da ABNT no que se refere às produções escritas.

b) Apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão.

Para fins de coleta de dados e aferição, serão utilizados os seguintes instrumentos:

Teste escrito (individual) 1 - 2,0pt;

Prova integrada (individual) – 2,0 pt;

Teste escrito 2 (dupla) - 2,0pt;

Atividade de campo/investigação (dupla) – 1,0 pt;

Apresentação oral/trabalho de grupo - 1,0 pt;

Atividades de sala – 1,0 pt;

Protocolo de leitura – 1,0 pt.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Neste componente curricular, a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos: - Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro; - Atividade de monitoria entre os colegas; - Correção e discussão das atividades escritas com possibilidade reescrita; - Vivência de nova situação de aprendizagem; - Prova substitutiva (2,0 pt), conforme previsto no regimento acadêmico.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Didática faz parte do núcleo de estudos básicos, o qual enfatiza princípios, concepções e critérios de diferentes áreas do conhecimento e o seu foco de atenção repousa sobre a ação docente no contexto da sala de aula. Nesse sentido, se relaciona com os seguintes componentes curriculares: Fundamentos Filosóficos da Educação; Fundamentos Históricos da Educação I e II; Psicologia da Educação I e II; Fundamentos Sócio-antropológicos da Educação; Tecnologia da Comunicação e Informação na Educação; Planejamento da Ação Didática; Currículo; Avaliação Educacional; Componentes curriculares metodológicos; Estágios Supervisionados.



REFERÊNCIA BÁSICA

LIBÂNEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2013. LÜCK, H. Gestão do processo de aprendizagem pelo professor. Petrópolis: RJ: Vozes, 2014. (Série cadernos de gestão, v. III). PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Saberes pedagógicos e atividades docentes. São Paulo: Cortez, 2012.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES BRASILEIRAS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. Pedagogia adventista. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. PIMENTA, S.G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectiva no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2006. WEINSTEIN, C.S.; NOVODVORSKY, I. Gestão da sala de aula: lições da pesquisa e da prática para trabalhar com adolescentes. Tradução Luís Fernando Marques Dorvillé. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.





Filosofia da Educação 1º Luiz Carlos Lisboa Gondim 2017.1



Teórica Prática

3 36h/a 18h/a 9h 54h

EMENTA

Análise dos sistemas de pensamentos e práxis da educação e suas implicações éticas, antropológicas e epistemológicas na formação de uma sociedade justa e solidária.


Discutir a questão dos fins e significado último da educação, elaboradas por meio dos grandes sistemas filosóficos.

Conhecer os fundamentos e implicações das principais concepções de educação.

Analisar a importância atual das questões éticas, antropológicas e epistemológicas para a educação.

Estudar os fundamentos da educação pós-moderna.


Interesse e zelo pelo saber e pela cultura, como indispensáveis para o desenvolvimento do ser humano e como algo a ser buscado continuamente;

Visão universal da vida e de seus correspondentes valores éticos e morais;

Compromisso com a busca contínua pelo aprimoramento intelectual;

Preparo para enfrentar a vida e o trabalho em seus vários níveis sociais;

Equilíbrio emocional, autonomia de opinião e disposição permanente para o trabalho;

Sólida base humanista, bem como uma visão holística que o habilite a compreender o contexto sócio-político e econômico em que está inserido e a atuar como agente de mudança;


Diagnose e integração com alunos Conceito de filosofia, objeto e objetivos; conceito de filosofia da educação. Pré-socráticos: O surgimento da filosofia e a ruptura com as narrativas mitológicas. Filósofos clássicos e suas ideias sobre o conhecimento:

Sócrates – Conhecimento e moralidade.

Platão - Conhecimento ideal e ilusão; Aristóteles – Conhecimento e realidade. Bases filosóficas da educação:

Metafísicas; Antropológicas; Axiológicas; Epistemológicas. Correntes filosóficas educacionais e seus representantes:

Filosofia Pedagógica Moderna: Comênio

Filosofia Pedagógica Socialista – Marx e Engels, Antônio Gramsci, Makarenko.

Filosofia Pedagógica Fenomenológica – Koczak, Buber, Gusdorf

Filosofia Pedagógica Antiautoritária – Carl Rogers, Freud, Ferrer.

Filosofia Pedagógica da Escola Nova – Ferrière, Cousinet, Dewei, Montessori

Filosofia Pedagógica Cristã – Lutero, White, Richards Lawrence. Questões educacionais contemporâneas:

Secularização da educação cristã;

Empoderamento nos Processos educacionais;

Educação da mulher;

Características da Educação na pós-modernidade.





Autonomia;

Espírito cooperativo/participação;

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

Interdisciplinaridade e transversalidade;

Relação teoria/prática;

Respeito à individualidade do estudante;

Senso crítico;

Valores positivos.

Os procedimentos e técnicas utilizadas no componente curricular serão utilizados conforme os objetivos específicos e a natureza de cada tópico de estudo. Assim, opta-se por:

Debates para análise e contribuições relativas à produção do grupo e dos trabalhos apresentados, ou para o aprofundamento de temas estudados ou expostos pelo professor;

Estudo de textos, preferencialmente de forma individual, para contato com autores, elevação do nível de aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante e fortalecimento de hábitos da leitura;

Estudo e resolução de situações-problema (individual e coletivo) como resultado da articulação teoria/prática e do estímulo ao espírito de investigação;

Exposições acompanhadas de apresentação no data show para introdução ou ampliação de temas abordados;

Orientações para produção e organização de relatos de experiências que serão socializadas a em sala de aula.



1.Grupos de pesquisa: Produção, em grupo, de um clip acadêmico de 5 a 7 minutos, registrando, com a devida teorização, a prática de uma aula para Ensino Fundamental nos termos de um dos Sistemas de pensamento da educação estudados. Temática: Sistemas Filosóficos de educação.

Orientação e acompanhamento em sala e apresentação de cada grupo na culminância do projeto

9 h

TOTAL 9 h



O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação parcial de aprendizagem I (prova) – 2,0 pontos

Verificação parcial de aprendizagem II (prova) – 2,0 pontos

Síntese de leitura – 2,0 pontos.

Entrega somente na sala de aula (desconto de um décimo por dia de atraso). (Impresso em A4, espaço 1.5, tamanho 12, margem horizontal 3x3, margem vertical 2x2 e tipo Times New Roman; não será recebida fora do prazo acordado)

Prova integrada – 2,0 pontos

Produção de clips acadêmico - 2,0 pontos.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Neste componente curricular a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos: - retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro; - correção e discussão sobre a possibilidade de aperfeiçoamento do resultado que denote defasagem de aprendizagem; - vivência de novas perspectivas de aprendizagem.




Fundamentos históricos da educação; Currículo; Axiologia e ética; Planejamento, economia e política educacional; Gestão da prática pedagógica; Gestão educacional; Liderança cristã.

REFERÊNCIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática 1999. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2011.


BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1999. CONFEDERAÇÕES DAS UNIÕES BRASILEIRAS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA. Pedagogia adventista. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009. SUÁREZ, Adolfo S. Redenção, liberdade e serviço. Artur Nogueira: Unaspress, 2010. WHITE, Ellen. Conselhos aos professores, pais e estudantes. Tatuí: CPB, 2000. KNIGHT, George R. Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva cristã. São Paulo: Impressa Universitária Adventista, 2010.





História da Educação I 1º Daniela Santana Reis 2017.1



Teórica Prática

3 54h/a 0 9h 54h

EMENTA

Os fenômenos educacionais tecidos nos tempos históricos, destacadamente do período primitivo a contemporaneidade, em uma perspectiva global.


Com foco no processo cognitivo para a construção dos conhecimentos factuais, conceituais, procedimentais e metacognitivos, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2017.1.

Conhecer e compreender os mais diversos momentos históricos vivenciados no âmbito educacional, bem como os principais teóricos que desenvolveram as bases para o exercício da ação pedagógica.

Compreender que as principais correntes pedagógicas existentes ao longo da história da educação, estão intimamente relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais presentes em cada momento histórico e que estas norteiam ações educativas contemporâneas.

Relacionar os fundamentos da educação cristã, bem como as mudanças ao longo da história.

Construir competências e habilidades que possibilitem o entendimento de que a história da educação viabiliza a ressignificação e transformação do contexto ora vivenciado.


Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

Considerar, no trato pessoal e profissional, os traços identitários e característicos dos indivíduos em função de sua faixa etária, gênero, origem e outros aspectos constitutivos de sua realidade e de suas demandas.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos estudantes e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.

Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada pelos estudantes, em seus aspectos sociais, culturais, físicos e de credo religioso, detectando e combatendo todas as formas de discriminação, criando um ambiente propicio para a aprendizagem.

Ser criterioso, crítico e sistemático na seleção e análise das influências e saberes educativos (de natureza política, cultural, econômica etc.) destinados à formação humana em atividades de caráter pedagógico.

Ser tolerante, democrático e sensível à diversidade religiosa, étnica, cultural e socioeconômica dos educandos e educadores envolvidos no processo formativo, agindo de maneira inclusiva, comprometida e ética.

Vincular e integrar princípios educativos (históricos, epistemológicos, axiológicos, dentre outros) às práticas sociais e docentes em sua esfera de ação.


ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

Intersecção entre educação, história e história da educação.

Educação entre os povos primitivos. EDUCAÇÃO NO MUNDO ANTIGO

Educação oriental.

Educação grega.

Educação romana. EDUCAÇÃO NA ÉPOCA MEDIEVAL

Educação cristã primitiva.

Educação medieval.

Educação e Idade Média.



EDUCAÇÃO NA ÉPOCA MODERNA

Educação humanista.

Educação religiosa reformada e contra reformada.

Educação no século XVII.

Educação no século XVIII.

Educação no século XIX.

Educação no século XX. EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE

Educação contemporânea.

Desafios atuais para a educação em perspectiva mundial.



Centralidade da Bíblia.








Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.


Consideração aos valores bíblico-cristãos.


Interdisciplinaridade e Transversalidade.

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula, II. O entorno da FADBA e III. O locus da Educação Básica. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do profissional da educação, com fundamentação teórica para a prática e reflexão no trabalho.



Visita técnica a museu em Salvador. Análise do relatório da visita técnica e observação da turma. 9h

TOTAL 9h





O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 1. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 07\03. Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 2. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 11\04. Prova Integrada (PI). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data da entrega: 07\05. Atividades Pontuais (AP). Composição: individual/grupo. Valoração: 1,0 pontos. Data: 30\05. Relatório da Visita Técnica (RVT). Composição: individual. Valoração: 1,0 pontos. Data: 30\05. Pesquisa Documental (PD). Composição: grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data: 23\05. Verificação Substitutiva (VS). Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 13\06.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias: Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: as duas menores notas dentre as VPA 1 e 2 e PI, será substituída a partir da realização da VS.


Cosmovisões.

Estudos Culturais, Diversidade e Educação.

Fundamentos Filosóficos da Educação.

Fundamentos Teórico-metodológicos de Geografia e História.

Introdução ao Trabalho Científico.

Natureza e Sociedade na Educação Infantil.

Organização e Estrutura da Educação Básica.

Políticas Públicas em Educação.

REFERÊNCIA BÁSICA

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. MANACORDA, M. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 13. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. PILETTI, C. História da Educação: de Confúcio à Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2013.


GUIRALDELLI JUNIOR, P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. LUZURIAGA, L. História da Educação e da pedagogia. 18. Ed. São Paulo: Editora Nacional, 1990. NUNES, R. História da Educação na Idade Média. São Paulo: EPU, 1979. PILETTI, N; PILETTI, C. História da Educação. São Paulo: Ática, 1997. ROSA, M. A história da educação através dos textos. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix Ltda. 1996.





Indivíduo e Religião 1º André Luis Marocci Rivas 2017.1



Teórica Prática

2 36h/a 0 6h 36h

EMENTA

Estudo da pessoa de Jesus Cristo como resposta às questões individuais.


Espera-se de cada estudante as seguintes capacidades e atitudes:

Estabelecer conexões entre os elementos individuais básicos da fé cristã: graça, justiça, salvação, adoração, perdão) e sua trajetória pessoal.

Concluir sobre o sentido e a validade do Plano da Redenção como resultado do Amor de Deus pelo ser humano no contexto atual.

Assumir postura investigativa e respeitosa em sala de aula visto ser um espaço de aprendizagem e formação profissional, de permanente discussão, reflexão e escuta aos diferentes modos de pensar.


Em consonância com o PPC do curso, ao longo desse componente curricular procurar-se-á desenvolver situações de aprendizagem de modo que os estudantes evidenciem progressivamente a seguinte competência:

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social.


Relação: indivíduo e religião

A Singularidade da Bíblia, revelação e formação do cânon bíblico

O Plano da Redenção

A Pessoa de Cristo: histórico e bíblico

A experiência da salvação (graça, justificação e glorificação)

Crescimento em Cristo (libertação e santificação)

A essência da adoração

Perdão e reconciliação

Relação entre amor e justiça

Jesus como resposta ao sofrimento humano

A esperança cristã



Assume-se a necessidade de respaldar essa disciplina com procedimentos e técnicas coerentes que observem os seguintes princípios metodológicos:







Estudo de textos (leitura e apreciação) para contato com autores e temas pertinentes à formação profissional.

Exposições acompanhadas de slides, perguntas, roteiros impressos ou esquemas para introdução ou síntese de temas abordados.

Leituras orais, para socialização de conhecimentos.

Orientações para produção e organização de material a ser utilizado em sala de aula para possibilitar uma maior qualidade nas produções individuais e coletivas.

Estudo e resolução de situações de estudo como resultado da articulação teoria/prática.

Apresentações orais como síntese de estudo de temáticas.










Organização e estruturação do trabalho em grupo.

Monitoramento das etapas. 6h

TOTAL 6h



Propõe-se proceder a avaliação a partir de dos seguintes critérios básicos:

Postura pessoal responsável e comprometida frente ao ato de aprender;

Envolvimento nas atividades previstas (leituras prévias, exposição das dúvidas, argumentação de ideias);

Apreensão dos conteúdos conceituais e procedimentais, sua articulação com o curso e a profissão;

Entrega das atividades propostas (pontualmente e em sala e aula);

Observação atenta às orientações dadas previamente a partir do plano de disciplina, do cronograma de aulas e do quadro atividades, postados no moodle.

Propõe-se a verificação da aprendizagem por meio dos seguintes instrumentos:

Teste (individual) – 2,0pt

Prova integrada (individual) – 2,0pt

Atividade prática – 2,0pt

Apresentação oral (grupo) – 2,0pt

Atividades de sala (individual e coletiva) – 1,0pt

Protocolo de vídeo (individual) – 1,0pt

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Nesta disciplina a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro;

Atividade de monitoria entre os colegas;

Correção e discussão das atividades escritas com possibilidade reescrita;

Vivência de nova situação de aprendizagem;

Aplicação de prova substitutiva.


Leitura e produção de textos, Cosmovisões, Fundamentos Antropológicos, Relações humanas, Espiritualidade e saúde, Ética cristã.

REFERÊNCIA BÁSICA

AGUIAR, A.T. de. O Deus de toda graça: a reação divina diante da fragilidade humana. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2014. RODOR, A. O incomparável: Jesus Cristo. São Paulo - SP: UNASPRESS, 2011. WHITE, Ellen. O Desejado de todas as nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2012.


BULLÓN, Alejandro. A Única Esperança: encontrei o real sentido da vida. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013. LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2008. STOTT, Jonh. Cristianismo básico. Viçosa, MG: Ultimato, 2007. YANCEY, Philip. O Jesus que eu nunca conheci. São Paulo: Editora Vida, 2002. WHITE, Ellen. Caminho a Cristo. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013.





Introdução ao Trabalho Científico 1° Nubiorlândia Rabêlo Pastor Oliveira 2017.1



Teórica Prática

3 36 18 9h 54h

EMENTA

Introdução aos princípios básicos do método científico e sua adaptabilidade no cotidiano acadêmico e profissional, abordando as questões e normas relativas à elaboração de trabalhos científicos.


Desenvolver habilidades necessárias para seleção de métodos e técnicas que permitam: planejar, elaborar, coletar, analisar e apresentar os resultados de uma pesquisa acadêmica.

Despertar a curiosidade intelectual, estimulando o espírito crítico e a capacidade de discernir.

Conhecer os diferentes tipos de conhecimento e pesquisa e os procedimentos metodológicos para seu desenvolvimento e publicação (elaboração de trabalhos acadêmicos e as normas da ABNT).

Estimular hábitos de estudo.


Atentar para as contribuições que experiências, concepções, modelos, métodos e recursos exitosos e inovadores, publicados ou não, podem aportar à análise, compreensão e intervenção pedagógicas.

Confrontar, aproximar, articular diferentes áreas do conhecimento, buscando abordar a realidade de forma abarcante e criativa.

Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos estudantes.


Hábitos de estudo/estratégias de aprendizagem.

Normas da ABNT (Trabalho acadêmico, referências, citações).

Tipos de conhecimento e pesquisa e os procedimentos metodológicos para seu desenvolvimento e publicação.

Mecanismo de pesquisa virtual.

Projeto de Pesquisa.

Noções de Artigo.













Exposição participativa – apresentação do conteúdo pela docente, com participação ativa dos discentes.

Elaboração de ficha de leitura.

Produção de resumo, mapa conceitual.

Elaboração de Projeto de Pesquisa.

As diversas abordagens visam atender as diferentes modalidades e estilos de aprendizagem dos estudantes



Conhecimento do estudante e de sua realidade




Elaboração do Projeto de Pesquisa Atendimento em grupo 9h

TOTAL 9h


A disciplina Metodologia Cientifica se relaciona com todas as disciplinas do primeiro período, por que prepara o estudante para elaborar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas vigentes. Fator que possibilita aplicar o conhecimento adquirido nessa disciplina na elaboração de trabalho acadêmico as demais disciplinas.

REFERÊNCIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS JUNIOR, J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2010. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006.


LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Niterói: Impetus, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. SOARES, E. Metodologia cientifica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas, 2003.



O desempenho do aluno será avaliado de maneira processual considerando a pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa. Além dos aspectos supracitados, a avaliação apoiar-se-á nos critérios abaixo listados:

Envolvimento nas atividades propostas;

Atenção com as produções escritas (regras ABNT);

Cumprimento aos prazos estabelecidos;

Respeito às ideias alheias;

Participação ativa durante as aulas.

Teste escrito 1 (individual) - 2,0 pts.

Teste escrito 2 (dupla) - 2,0 pts

Prova integrada (individual) - 2,0 pts.

Projeto de Pesquisa (trio) - 2,0 pts.

Apresentação oral (trio) - 1,0 pt.

Atividades de investigação (individual) - 1pt.

Vale salientar que outros aspectos serão avaliados durante o processo, como a participação do estudante. Estas, porém, sem aferição formal. Além dos instrumentos, acima listados, será realizada uma prova substitutiva (2,0 pts).

Considerando a recuperação um processo contínuo propõe-se utilizar os seguintes procedimentos: - retomada dos pontos chaves para a disciplina; - progresso do discente frente aos critérios de avaliação.





Leitura e Produção de Texto I 1° Maria Rita Sousa Barbosa 2017.1



Teórica Prática

2 18h/a 18h/a 6h 36h

EMENTA

Estudo da língua portuguesa como objeto de estudo. Fatores de textualidade. Uso da pontuação como recurso coesivo.


Conceber a leitura, a escrita e a pesquisa como exercícios cotidianos e vitais do pensamento racional.

Estudar as especificidades da língua e dos elementos que envolvem o processo de leitura e escrita de textos formais a partir das concepções teóricas dos gêneros textuais.

Desenvolver a linguagem oral e escrita através da prática cotidiana de ler e produzir textos em ambas as modalidades, a partir do referencial teórico estudado em sala.

Aprofundar os conhecimentos acerca do uso da língua e dos diferentes tipos de linguagem.


Atue com ética, compromisso, postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, equânime e igualitária.

Realize atividades profissionais fundamentadas no perfil de investigação científica de acordo com os preceitos éticos, cristãos e humanitários.

Apresente um perfil de autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação nas práxis profissionais.

Utilize, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.


Breve estudo sobre a história da escrita, a partir das ideias de Roger Chartier Princípios básicos que garantem a qualidade do texto escrito: (fatores de textualidade) a) coerência e coesão b) progressão discursiva c) aceitabilidade d) situacionalidade e) intencionalidade f) informatividade g) intertextualidade Níveis de desvio da norma culta mais comumente cometidos:

a) No nível da ortografia: uso de acentuação gráfica, sinais de pontuação, uso de letras ao escrever determinadas palavras, acento indicador de crase.

Estudo das funções da linguagem: a) Relação de sentido entre as funções e os elementos de comunicação Presença das funções em textos de caráter científico



Assume-se a necessidade de respaldar essa disciplina com procedimentos e técnicas coerentes que observem os seguintes princípios metodológicos:

Aulas expositivas com discussões temáticas.

Leituras de diferentes gêneros textuais e e discursivos.

Compartilhamento de textos produzidos.



Autonomia.

Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida.

Espírito cooperativo/participação.


Integração fé e ensino.

Interação afetiva.


Preparo para servir.

Relação teoria/prática.

Respeito à unicidade do estudante.

Senso crítico.

Vivência de valores.

Exposição oral individual e coletiva

Exercícios de produção textual.

Mesa redonda



1. Construção do trabalho em grupo; 2. Visita em grupo ao acervo da

biblioteca

1. Relato oral acompanhado de anotações específicas (roteiro de trabalho) sobre o encontro do grupo para a construção e organização do trabalho.

2. Acompanhamento do grupo para seleção de referencial teórico.

3. Círculo de leitura

1. 2 h

2. 2h

3. 2h

TOTAL 06


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Durante todas as leituras e atividades desenvolvidas, será levada em consideração a capacidade de:

Localizar informações explícitas e inferir as implícitas em um texto;

Distinguir fatos apresentados da opinião formada sobre esses fatos em textos narrativos e argumentativos;

Escrever respeitando os princípios básicos de coerência e coesão;

Identificar níveis diferentes de linguagem;

Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido;

Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.

I Prova escrita individual (2,0).

II Prova escrita individual (2,0).

Produção textual (2,0).

Atividades (2,0)

Prova integrada (2,0).

Prova substitutiva (2,0)

Prova substitutiva (2,0) Revisão e reescrita dos próprios textos escritos; Momentos de compartilhamento de textos produzidos em sala com os colegas.


Metodologia do Trabalho Científico



REFERÊNCIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: parábola, 2006. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.


CASTILHO, Ataliba T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 17ºed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. KÖCHE, Vanilda Salton. Coerência Textual/ Coesão textual/ Tipologias textuais. In: Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. ORLANDI, E. Pontes. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. São Paulo: Pontes, 1987. POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.





Libras 1º Fábio Madureira Garcia 2017.1



Teórica Prática

2 18h/a 18h/a 6h 36h

EMENTA

Aspectos históricos e filosóficos da educação, da cultura e da identidade dos surdos. Noções básicas de LIBRAS para uma comunicação funcional entre surdos e ouvintes e suas implicações na prática docente.


A disciplina favorecerá ao aluno a oportunidade de:

Reconhecer a oficialidade da Língua Brasileira de Sinais e a sua importância no âmbito educacional.

Acessibilizar a construção de conhecimentos teórico-práticos necessários para o uso fluente da Língua Brasileira de Sinais.

Viabilizar a discussão sobre o papel do pedagogo na inclusão de sujeitos surdos no ambiente educacional e social.

Possibilitar aos educandos a análise das peculiaridades relacionadas à surdez na perspectiva de diferença linguística e sócio antropológica.


Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e socioeconômicas dos educandos.

Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos alunos.

Manejar técnicas, ferramentas tecnológicas, arquivos, documentos, dados e conceitos, disciplinada e organizadamente, de modo a produzir os achados e insights resultantes do labor de pesquisa e atuação no campo educacional.


Aspectos teóricos

Olhar a diversidade, olhar o todo – medo, diferença, realidade da inclusão

Categorização das necessidades especiais na legislação brasileira

Integração e inclusão: diferença de conceitos

Como ouvimos o som

Concepções de surdez

Mitos relacionados à língua de sinais e as pessoas com surdez

História da Libras

Fundamentos históricos, biológicos e legais da surdez – conhecimentos jurídicos

Visão contemporânea sobre cultura e identidade surda

Aspectos que norteiam os fundamentos da inclusão - conceitos, nomenclatura, legislação contextualizando com aspectos diversos sobre a surdez;

Língua portuguesa como segunda língua

Surdo e suas relações sociais – social, afetivo e cognitivo;

Papel e importância do intérprete em Língua Brasileira dos Sinais – LIBRAS

Aspectos linguísticos da Libras Aspectos práticos

Alfabeto Manual - datilologia

Formação de vocabulário

Saudação e cumprimentos, calendário e dias da semana. Etc.

Parâmetros - configuração de mãos, locação da mão, movimento e orientação da mão, e expressões não manuais (facial e corporal)





Esta disciplina propõe contemplar princípios metodológicos como:

Autonomia.








Relação teoria.

Respeito à unicidade do estudante.

Senso crítico.

Vivência de valores.

Aulas expositivas- participativas:

Leitura e discussão de textos

Aprendizagens cooperativas

Dinâmicas

Seminários

Conversação em Libras Exposição de:

Filmes

Documentários

Hipermídia e hipertexto



Visitação a espaços vivenciados pelo surdo, sua cultura, e comportamento, propondo um contato pessoal e individual significativo com o surdo.

Socialização do conhecimento em sala, através da apresentação de relatórios.

6h

TOTAL 6h



A avaliação será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. A avaliação dar-se-á observando os seguintes critérios:

Presença dos alunos;

Participação nas atividades pedagógicas;

Responsabilidade com que assumem o cumprimento do seu papel;

Entrega pontual das atividades solicitadas.

Serão utilizados os seguintes instrumentos de verificação de aprendizagem:

Prova I – 2,0

Prova II – 2,0

Prova Integrada– 2,0

Analise fílmica e protocolo de leitura – 2,0

Seminário – 2,0

Além dos instrumentos postos acima será realizada uma prova substitutiva com conteúdo teórico e prático no valor de 2,0.

Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Nesta disciplina a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos:

Retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro;

Correção e discussão das atividades escritas;

Vivência de nova situação de aprendizagem

Caso ainda haja necessidade, substituição de nota, será através prova escrita.


Esta disciplina deve relacionar-se com todas as outras disciplinas do currículo, pois LIBRAS deve perpassar todos os conteúdos, interdisciplinarizando-os, considerando os aspectos históricos, sociais, econômicos e educacionais sobre a pessoa surda na educação básica.

REFERÊNCIA BÁSICA

MICHELETTI, Carmen Silva C. Aprender a compreender: atividades de linguagem e cognição. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.




FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. GESSER, Audrei. Libras? que língua e essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial, 2011. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. SILVESTRE, Regina Maria de Souza Núria. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Sammus, 2007. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2007.





Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação

1º Ivo Pedro Gonzalez Junior 2017.1



Teórica Prática

2 18h/a 18h/a 9h 54h

EMENTA

Teorias das ciências da informação. Cenários e desafios envolvendo as tecnologias de informação e comunicação e seus impactos nos meios de comunicação na atualidade. Enfoque teórico-prático sobre o uso do computador, da tecnologia na educação e suas implicações sociais e pedagógicas e suas soluções inovadoras.


Apresentar os fundamentos teóricos e práticos das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e as suas implicações no processo de ensino-aprendizagem, com ênfase na formação do professor.

Discutir a presença das TIC na educação, encarando-as como elementos estruturantes da prática pedagógica;

Entender os conceitos básicos dos softwares e hardware para utilização educacional.

Apresentar o ciberespaço, as redes sociais e colaborativas, bem como os recursos de produção, colaboração e socialização da informação.

Possibilitar o uso proficiente dos aplicativos (editores de textos, planilhas, apresentação entre outros), Web 2.0 (blogs, rede sociais, e-mail etc.) e seus possíveis usos em educação.


• Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas/disciplinas de conhecimento que serão objeto da atividade docente, adequando-os às distintas etapas e modalidades da educação básica, às demandas e tendências da atualidade e às diferentes realidades culturais e sócio-econômicas dos educandos.

Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma responsável e comprometida com o aumento das possibilidades de aprendizagem dos alunos.

Manejar técnicas, ferramentas tecnológicas, arquivos, documentos, dados e conceitos, disciplinada e organizadamente, de modo a produzir os achados e insights resultantes do labor de pesquisa e atuação no campo educacional.

Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo, contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo curricular, sem esquecer o ambiente em que estão inseridos.


• As tecnologias da informação e comunicação e as mudanças na prática pedagógica. • Noções das tecnologias: independentes e dependentes. • Noções de hardwares e softwares. • Noções de educação à distância: internet. • Os ambientes informatizados e a aprendizagem colaborativa.

Uso de softwares aplicativos educacionais.

As potencialidades pedagógicas das TIC. • Tecnologias assistivas. • Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). • Os ambientes informatizados e a aprendizagem colaborativa. • A integração das TIC na escola: desafios, condições e outras reflexões. • Uso de novas tecnologias para o aprendizado em ‘Smartfones’. • Sincronização entre tecnologias





Assume-se a necessidade de respaldar a TIC com procedimentos e técnicas coerentes que observem os seguintes princípios metodológicos:

Autonomia.








Relação teoria.

Estudo dirigido com exemplos teóricos e práticos.

Trabalho em grupo.

Aulas práticas em laboratório de informática.

Aulas expositivas.



Atividades práticas no laboratório de

informática

Visita técnica ao Parque do Saber

Atividades práticas semanais Relatório de visita

3 h/a 3 h/a

TOTAL 6 h/a.



O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos.

AV 1 - (2,0) AV 2 - (2,0) AV 3 (Prova Integrada) - (2,0) Trabalho (2,0) Atividades Práticas – (2,0) Será aplicada uma prova substitutiva (valendo 2 pontos) conforme previsto no regulamento acadêmico.

O processo de recuperação se dará em duas circunstâncias. 1. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações, serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. 2. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas escritas 1, 2 e a PI será substituída a partir da realização da verificação substitutiva.


Conforme Pesquisa em Educação. Tecnologias em Educação. Aspectos tecnológicos no auxílio aos sistemas de organização e métodos.



REFERÊNCIA BÁSICA

GONZALEZ, Ivo Pedro Gonzalez; Bergamo, Fabio. (Org.) Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações, vol 3. Cachoeira: IAENE, 2009. POCHO, Claudia Lopes et al. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petropolis-Rio: Vozes, 2003. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Érica, 2004.


CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In: A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v. 1. FERREIRA, Oscar Manuel de Castro. Recursos áudio-visuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986. LÉVY, Pierre; ROUANET, Luiz Paulo. A inteligência coletiva: para uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2000. OLIVEIRA, Fátima Bayama de (Org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentece Hall: Fundação Getulio Vargas, 2007. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed.rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

faculdade adventista da bahia - fadba · 2017-04-19 · a didática como ramo de conhecimento da...

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