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FORMAÇÃO CONTÍNUA DE MAGISTRADOS 2010/2011 Avaliação das acções de formação

Gabinete de Estudos Judiciários (GAEJ) • Estudo 3/2011 Agosto de 2011 Autor: Fernando Sousa Silva

Estudo nº 3/2011 Formação Contínua de Magistrados 2010/2011 – Avaliação das Acções de Formação

CEJ – Gabinete de Estudos Judiciários (GAEJ) Página 2 de 41

Índice

1. Panorama geral da actividade desenvolvida pelo CEJ no âmbito da formação contínua de magistrados no ano lectivo 2010/2011 ....................................................................................................................................................... 4

1.1. Temas abordados e acções de formação previstas e realizadas no âmbito da Formação Contínua de Magistrados em 2010/2011 .................................................................................................................................. 4

1.2. Número de inscrições nas acções de formação realizadas no âmbito da formação Contínua de Magistrados .. 4

1.3. Número de participantes nas acções de formação realizadas no âmbito da Formação Contínua de Magistrados .......................................................................................................................................................... 4

1.4. Número de inscritos, de participantes de questionários recolhidos por acção de formação ............................... 5

2. Avaliação da formação – Acções de formação de curta duração (tipo A) ............................................................... 7

2.1. Nível de conhecimentos........................................................................................................................................ 7

2.2. Aplicabilidade prática dos conhecimentos ............................................................................................................ 9

2.3. Intervenção dos oradores ................................................................................................................................... 11

2.4. Duração da acção de formação.......................................................................................................................... 13

2.5. Divulgação da acção de formação...................................................................................................................... 15

2.6. Adequação das instalações................................................................................................................................ 17

2.7. Localização da acção de formação .................................................................................................................... 18

2.8. Desempenho do pessoal afecto ao secretariado de apoio à acção de formação............................................... 19

2.9. Calendarização da acção de formação .............................................................................................................. 20

2.10. Dias da semana de realização da acção de formação ....................................................................................... 21

3. Avaliação da formação – Cursos breves ou temáticos (tipo B) .............................................................................. 22

3.1. Nível de conhecimentos...................................................................................................................................... 22

3.2. Aplicabilidade prática dos conhecimentos .......................................................................................................... 23











4. Avaliação da formação – Cursos de especialização (tipo C) .................................................................................. 32

4.1. Nível de conhecimentos...................................................................................................................................... 32

4.2. Aplicabilidade prática dos conhecimentos .......................................................................................................... 33











1. Panorama geral da actividade desenvolvida pelo CEJ no âmbito da formação contínua de magistrados no ano lectivo 2010/2011

1.1. Temas abordados e acções de formação previstas e realizadas no âmbito da Formação Contínua de Magistrados em 2010/2011

Ano Lectivo

Nº de acções previstas1

Nº de acções realizadas

Nº de temas abordados

2010/2011 372 37 32

1.2. Número de inscrições nas acções de formação re alizadas no âmbito da formação Contínua de Magistrados

Ano Lectivo

Inscrições (total)

Magistrados inscritos (total)

Magistrados Judiciais inscritos

Magistrados do MP inscritos

Não magistrados inscritos

2010/2011 6492 4936 2710 2226 1556

1.3. Número de participantes nas acções de formação realizadas no âmbito da Formação Contínua de Magistrados

Ano Lectivo

Participantes (total)

Magistrados participantes

(total)

Magistrados Judiciais

participantes

Magistrados do MP

participantes

Não magistrados participantes

2010/2011 3612 3031 1684 1347 581

1 Fonte: Plano Anual de Formação Contínua do CEJ para o ano lectivo 2010/2011. 2 Inclui três acções de formação em Inglês Jurídico.



1.4. Número de inscritos, de participantes de quest ionários recolhidos por acção de formação

Acções de formação de curta duração (Tipo A)

Acção de Formação Local Total de inscritos

Total de presentes

Número de questionários recolhidos

Responsabilidade civil por acto médico. A prova em caso de erro médico

Coimbra 382 230 46

A adopção e o apadrinhamento civil Coimbra 327 223 42

O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia Lisboa 246 127 13

Porto 324 212 67 As recentes alterações ao Código Penal e Processual Penal Lisboa 397 223 28

A tributação por métodos indirectos Porto 245 131 53

Responsabilidade contra-ordenacional laboral Lisboa 230 105 38

Lisboa 374 227 Responsabilidade civil por violação de direitos de personalidade Guarda 80 58

24

A execução das leis de política criminal Lisboa 262 132 0

A regulação do exercício das responsabilidades parentais Lisboa 365 199 43

Braga 321 169 Responsabilidade civil extra-contratual

Faro 149 80 91

As sociedades comerciais. Responsabilidade subsidiária de gerentes e administradores

Porto 417 190 104

A base de dados de perfis de ADN para fins de investigação criminal – Lei 5/2010, 12-02

Coimbra 261 117 13

Acidentes de trabalho e doenças profissionais Braga 184 79 34

Crimes contra a autodeterminação sexual e crimes contra a liberdade sexual com vítimas menores de idade

Évora 300 148 13

Contratos de distribuição comercial Lisboa 236 90 22



Cursos breves ou temáticos (Tipo B)


Total de presentes

Número de questionários recolhidos

As novas leis penais Lisboa - CEJ 76 46 29

Resolução alternativa de litígios Lisboa - CEJ 76 52 26

A Justiça e os Media Lisboa - CEJ 77 51 14

A recolha, o regime e a avaliação da prova nas diversas áreas do direito

Lisboa - CEJ 124 74 23

Direito bancário e direito das garantias Lisboa - CEJ 75 43 0

Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e LTE


Direito do Urbanismo e Conservação da Natureza Coimbra – Conselho

Distrital da OA 109 60 14

Alterações ao Código do Trabalho e do Processo do Trabalho

Porto – Univ. Católica

70 45 29

Procedimentos cautelares na jurisdição cível, administrativa e fiscal

Lisboa - INPI 159 55 28

Inglês Jurídico Lisboa - CEJ 69 39 0

Cursos de especialização (Tipo C)


Total de presentes

Nº de questionários recolhidos

Temas de Direito Administrativo Porto 115 71 58

Temas da Jurisdição dos Tribunais Cíveis e de Comércio


Temas de Direito Penal e Processual Penal Porto 71 54 49

Temas de Direito do Trabalho Lisboa - INPI 61 51 33

Temas do Direito da Família e das Crianças Porto 68 49 42

Temas de Direito Fiscal Lisboa - INPI 104 63 34



2. Avaliação da formação – Acções de formação de curta duração (tipo A)

2.1. Nível de conhecimentos

Questão: A acção de formação ora frequentada aumentou o seu nível de conhecimentos profissionais?

23,1%

9,0%

34,0%

32,1%

22,7%

11,6%

13,2%

15,4%

17,6%

7,7%

10,6%

58,7%

52,4%

53,8%

76,1%

58,5%

60,7%

66,7%

81,6%

54,5%

62,8%

61,5%

30,8%

70,8%

55,9%

30,8%

65,4%

39,1%

47,6%

23,1%

10,4%

7,5%

7,1%

33,3%

15,8%

22,7%

25,6%

25,3%

53,8%

20,8%

26,5%

61,5%

23,1%

2,6%

4,2%

1,0%

2,2%

4,5%

4,2%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Responsabilidade civ il por acto médico - A prova em caso de erro médico

A adopção e o apadrinhamento civil

O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia

As recentes alterações ao Código Penal e Processual Penal (1)

A tributação por métodos indirectos


A prova testemunhal na audiência de julgamento

Responsabilidade contra-ordenacional laboral

Contratos de distribuição comercial

Regulação do exercício das responsabilidades parentais

Responsabilidade civil ex tracontratual do Estado e demais entidades públicas

Crimes contra a audeterminação sexual e crimes contra a liberdade sexual com vítimas menores de idade

Responsabilidade civ il por v iolação de direitos de personalidade

Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

A base de dados de perfis de ADN para fins de investigação criminal (Lei 5/2008, de 12 de Fevereiro)

As sociedades comerciais. A responsabilidade subsidiária de gerentes e administradores

Pouco (%) Sensivelmente (%) Muito NS/NR/RA

� Todas as acções de formação foram, neste item e de uma forma geral, positivamente apreciadas

pelos respondentes;



� Destacam-se pela elevada percentagem (acima de 50%) de respostas muito positivas (resposta

“Muito”) as acções “Base de dados de perfis de ADN (…)” e “Crimes contra a autodeterminação

sexual (…)”. A acção “A adopção e o apadrinhamento civil” obteve também uma percentagem de

respostas muito positivas próxima dos 50%;

� Três acções de formação destacam-se por não terem qualquer apreciação menos positiva (resposta

“Pouco”) – as acções “Prova testemunhal na audiência de julgamento”, “A adopção e o

apadrinhamento civil” e “Responsabilidade civil por acto médico (…)”;

� As acções de formação que obtiveram maior percentagem de respostas menos positivas, com

valores acima dos 30%, foram as acções “As recentes alterações ao Código Penal e Processual

Penal (2) [edição de Lisboa]” e “A tributação por métodos indirectos”, que, simultaneamente, foram

as únicas acções que obtiveram percentagens de respostas muito positivas (resposta “Muito”)

abaixo dos 10 %.



2.2. Aplicabilidade prática dos conhecimentos

Questão: Acha que esses novos conhecimentos têm aplicabilidade prática?

30,8%

34,0%

17,9%

13,6%

16,5%

7,7%

10,6%

65,2%

50,0%

53,8%

56,7%

43,4%

64,3%

44,7%

63,6%

55,8%

52,7%

38,5%

58,3%

61,8%

53,8%

58,7%

32,6%

47,6%

15,4%

31,3%

22,6%

17,9%

100,0%

44,7%

22,7%

44,2%

30,8%

61,5%

41,7%

35,3%

38,5%

29,8%

4,5%

2,4%

2,9%

7,9% 2,6%

1,0%

2,2%

7,5%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Pouca aplicabilidade Razoável aplicabilidade Muita aplicabilidade NS/NR/RA

� Todas as acções de formação foram, de uma forma geral, positivamente apreciadas pelos

respondentes no que diz respeito à aplicabilidade prática dos conhecimentos adequiridos;


“Muita aplicabilidade”) as acções “Crimes contra a autodeterminação sexual (…)” e “A prova

testemunhal na audiência de julgamento”, se bem que neste último caso, e porque apenas foram

recolhidos 3 questionários, a representatividade destas respostas pode ser colocada em causa. Há,



pelo menos, mais quatro acções de formação cujas percentagens de respostas muito positivas é

bastante apreciável, ultrapassando os 40%;

� Cinco acções de formação destacam-se por não terem qualquer apreciação menos positiva (resposta

“Pouca aplicabilidade”) – as acções “Responsabilidade civil por violação de direitos de

personalidade”, “Crimes contra a autodeterminação sexual (…)”, “Regulação do exercício das

responsabilidades parentais”, “A prova testemunhal na audiência de julgamento”(com a ressalva a

que já aludimos atrás) e “Responsabilidade civil por acto médico (…)”;

� As acções de formação que obtiveram maior percentagem de respostas menos positivas, com

valores acima dos 30%, foram as acções “A tributação por métodos indirectos” e “O efeito do

Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia”;

� As duas acções que obtiveram as percentagens mais baixas de respostas muito positivas (resposta

“Muita aplicabilidade”) foram as acções “As recentes alterações ao Código Penal e Processual Penal

(2) [edição de Lisboa]” e “O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia” que, apesar de

ultrapassaram os 10 %, não chegam a 20% de respostas.



2.3. Intervenção dos oradores

Questão: Como avalia, na generalidade, a intervenção dos oradores no contexto da acção?

7,7%

7,5%

7,1%

23,9%

28,6%

46,2%

62,7%

71,7%

78,6%

66,7%

47,4%

27,3%

58,1%

52,7%

38,5%

66,7%

61,8%

46,2%

53,8%

73,9%

71,4%

46,2%

31,3%

20,8%

14,3%

33,3%

52,6%

68,2%

41,9%

44,0%

53,8%

33,3%

38,2%

53,8%

46,2%

7,7%

4,5%

2,2%

3,0%

1,1%

3,0%

2,2%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Insatisfatória Satisfatória Muito satisfatória NS/NR/RA

� As intervenções dos oradores foram, de uma forma geral, positivamente apreciadas pelos

respondentes;


“Muito satisfatória”) seis acções de formação – as acções “A base de dados de perfis de ADN

(…)”,“Crimes contra a autodeterminação sexual (…)”, “Contratos de distribuição comercial”,

“Responsabilidade contra-ordenacional laboral”, “Adopção e apadrinhamento civil” e



“Responsabilidade civil por acto médico (…)”. Há mais quatro acções de formação cujas

percentagens de respostas muito positivas ultrapassa os 40%;

� Dez acções de formação destacam-se por não terem qualquer apreciação menos positiva (resposta

“Insatisfatória”);

� Das 6 acções de formação em que houve respostas negativas (resposta “insatisfatória”), a

percentagem máxima verificada foi de apenas 7,7%, nunca atingindo, portanto, valores significativos,

� As duas acções que obtiveram as percentagens mais baixas de respostas muito positivas (resposta

“Muito satisfatória”) foram as acções “As recentes alterações ao Código Penal e Processual Penal (2)

[edição de Lisboa]”, com 14,3% de respostas, e “A tributação por métodos indirectos”, com 20,8%.



2.4. Duração da acção de formação

Questão: Qual a sua opinião sobre a duração da acção de formação atendendo aos temas abrangidos?

21,7%

23,1%

18,9%

25,0%

33,3%

20,9%

15,4%

8,7%

71,7%

95,2%

53,8%

71,6%

71,7%

67,9%

66,7%

68,4%

72,7%

72,1%

89,0%

84,6%

25,0%

82,4%

100,0%

88,5%

6,5%

23,1%

9,4%

7,1%

7,9%

7,0%

75,0%

19,4%

2,4%

17,6%

23,7%

9,9%

22,7%

2,4%

6,0%

4,5%

1,1%

1,9%

1,0%

3,0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Curta Adequada Excessiva NS/NR/RA

� Quase todas as acções de formação mereceram dos respondentes, no que diz respeito à respectiva

duração, aprovação da maioria dos respondentes (acima dos 50%), sendo em número de seis as

acções que obtiveram mais de 80% de respostas “Adequada”;

� Só em duas acções se constata uma percentagem de respostas “Adequada” abaixo dos 65% - foram

as acções “Responsabilidade civil por violação de direitos de personalidade” e “O efeito do Tratado

de Lisboa na Justiça Criminal Europeia”;



� Aliás, apenas a acção “Responsabilidade civil por violação de direitos de personalidade” não obteve

uma maioria de respostas que consideraram adequada a respectiva duração, pois mais de ¾ dos

respondentes consideraram que a acção teve uma duração excessiva;

� Em sete das acções de formação – as acções “Regulação do exercício das responsabilidades

parentais”, “Contratos de Distribuição Comercial”, “Responsabilidade contra-ordenacional laboral”,

“A prova testemunhal na audiência de julgamento”, “As recentes alterações ao Código Penal e

Processual Penal (2) [edição de Lisboa]”, “O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal

Europeia” e “Responsabilidade civil por acto médico (…)” – a percentagem de respostas “Curta”

ultrapassou os 20%, mas nunca ultrapassando os 33,3%. Aliás, a única a acção de formação que

ultrapassou os 30% foi “A prova testemunhal na audiência de julgamento”, com 33.3%. Contudo,

renova-se a advertência de que nesta acção de formação foram recolhidos apenas três

questionários.

� A acção “O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia” foi a única cuja percentagem

de respostas “Excessiva” ultrapassou os 10%. Aliás, esta acção foi a acção de formação que obteve

a segunda percentagem mais baixa de respostas “Adequada”, com 53,8%, pouco acima de metade

das respostas recolhidas.



2.5. Divulgação da acção de formação

Questão: Como classifica a divulgação feita quanto a esta acção de formação?

15,4%

15,1%

10,7%

9,3%

8,7%

50,0%

45,2%

38,5%

41,8%

64,2%

39,3%

66,7%

42,1%

45,5%

41,9%

44,0%

53,8%

45,8%

41,2%

61,5%

41,3%

37,0%

46,2%

20,8%

39,3%

42,1%

34,9%

38,5%

20,8%

52,9%

38,5%

10,7%

33,3%

4,5%

11,6%

7,7%

4,5%

2,4%

5,9%

7,9%

8,3%

8,8%

4,5%

50,0%

44,8%

40,9%

42,9%

42,3%

2,4%

7,9%

7,7%

6,5%

7,5%

25,0%

4,4%

6,5%

1,5%

4,5%

2,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Insuficiente Suficiente Boa Muito boa NS/NR/RA

� Genericamente, os respondentes classificaram de “Suficiente” ou “Boa” a divulgação feita pelo CEJ

relativamente às acções de formação.

� De facto, em apenas 3 acções de formação se descortina uma percentagem de respostas

“Insuficiente” superior a 10% - foram as acções “As recentes alterações ao Código Penal e

Processual Penal (2) [edição de Lisboa]”, “A tributação por métodos indirectos” e “O efeito do

Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia”;



� Por outro lado, em 4 acções – as acções “Crimes contra a autodeterminação sexual (…)”,“A base de

dados de perfis de ADN (…)”,“A prova testemunhal na audiência de julgamento” e

“Responsabilidade civil por acto médico (…)” – não se verificaram respostas “Insuficiente”.



2.6. Adequação das instalações

Questão: Como classifica a adequação das instalações utilizadas?

15,4%

7,1%

17,4%

57,1%

38,5%

31,3%

37,7%

25,0%

100,0%

52,6%

77,3%

72,1%

34,1%

53,8%

45,8%

32,4%

69,2%

33,7%

76,1%

46,2%

58,5%

67,9%

44,7%

23,3%

46,2%

54,2%

67,6%

30,8%

4,7%

3,8%

6,0%

4,8%

2,6%

2,2%

35,7%

35,8%

22,7%

63,7%

66,3%

2,4%

6,5%

26,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Inadequadas Adequadas Muito adequadas NS/NR/RA

� Em todas as acções de formação as instalações foram maioritariamente consideradas pelos

respondentes como adequadas/muito adequadas;

� Apenas em algumas acções de formação foram apuradas respostas “inadequadas” e, mesmo assim,

em percentagens pouco significativas, havendo apenas a destacar, com 15,4%, a acção “O efeito do

Tratado de Lisboa na Justiça Criminal Europeia” que decorreu no Auditório 2 da Universidade

Lusíada, em Lisboa.



2.7. Localização da acção de formação

Questão: Qual a sua opinião sobre a localização da acção de formação?

30,8%

7,1%

15,4%

7,7%

52,2%

61,9%

53,8%

41,8%

49,1%

53,6%

100,0%

60,5%

81,8%

62,8%

44,0%

76,9%

50,0%

52,9%

69,2%

40,4%

41,3%

15,4%

43,4%

39,3%

31,6%

23,3%

7,7%

50,0%

41,2%

23,1%

4,3%

1,9%

14,0%

7,5%

3,0%

23,8%

5,9%

7,9%

3,3%

14,3%

28,4%

18,2%

52,7%

57,7%

2,2%

26,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Inadequada Adequada Muito adequada NS/NR/RA

� Em todas as acções de formação as diversas localizações foram maioritariamente consideradas

pelos respondentes como adequadas/muito adequadas;

� Em 4 acções de formação foram apuradas mais de 10% de respostas “inadequada” – a acção

“Crimes contra a autodeterminação sexual (…)” (que decorreu em Évora); as acções “Regulação do

exercício das responsabilidades parentais” e “O efeito do Tratado de Lisboa na Justiça Criminal

Europeia”, ambas em Lisboa, e a acção “A adopção e o apadrinhamento civil”, em Coimbra.



2.8. Desempenho do pessoal afecto ao secretariado d e apoio à acção de formação

Questão: Como classifica o desempenho do pessoal afecto ao secretariado de apoio à acção?

8,7%

21,4%

30,8%

14,9%

17,0%

21,4%

33,3%

13,2%

27,3%

39,5%

30,8%

12,5%

8,8%

23,1%

60,9%

61,5%

58,5%

46,4%

33,3%

52,6%

32,6%

46,2%

41,7%

64,7%

38,5%

7,7%

22,6%

28,6%

33,3%

18,2%

20,9%

23,1%

26,5%

38,5%

3,6%

4,7%

14,3%

1,1%

4,5%

5,8%

4,4%

45,2%

58,2%

45,5%

46,2%

46,2%

19,0%

31,6%

47,1%

26,1%

26,9%

45,8%

48,4%

1,9%

2,6%

1,0%

4,3%

4,5%

2,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Insuficiente Suficiente Bom Muito bom NS/NR/RA

� Em todas as acções de formação o desempenho do pessoal afecto ao respectivo secretariado foi

muito claramente considerado como acima de suficiente, havendo muitas acções de formação em

que as respostas “Bom” e “Muito bom” são notoriamente maioritárias;

� Apenas na acção “A adopção e o apadrinhamento civil”, se verificou uma percentagem de respostas

“Insuficiente” acima dos 5%.



2.9. Calendarização da acção de formação

Questão: Relativamente à calendarização da acção, como classifica a altura do ano em que foi realizada?

97,8%

100,0%

94,3%

100,0%

100,0%

78,9%

100,0%

100,0%

100,0%

97,1%

100,0%

2,2%

1,0%

5,7%

1,5%

2,9%

21,1%

100,0%

71,6%

100,0%

100,0%

99,0%

26,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Não apropriada Apropriada NS/NR/RA

� Com excepção das acções “Responsabilidade contra-ordenacional laboral” e “As recentes

alterações ao Código Penal e Processual Penal (2) [edição de Lisboa]”, a calendarização das acções

de formação mereceu uma aprovação que roçou, ou mesmo atingiu, a unanimidade das opiniões dos

respondentes.



2.10. Dias da semana de realização da acção de form ação

Questão: Quanto ao(s) dia(s) da semana da realização da acção, qual é a sua opinião?

7,7%

97,8%

84,6%

94,3%

100,0%

100,0%

84,2%

86,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

7,7%

2,2%

2,9%

14,0%

3,8%

1,5%

4,8%

13,2%

1,1%

95,2%

71,6%

100,0%

98,9%

97,1%

1,9%

2,6%

26,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

















Não apropriado(s) Apropriado(s) NS/NR/RA

� Em todas as acções de formação foram maioritárias – e muitas vezes, unânimes – as opiniões

positivas relativamente ao(s) dia(s) da semana em que a acção foi realizada;

� Apenas nas acções Responsabilidade contra-ordenacional laboral”(que se realizou numa sexta-feira)

e “Regulação do exercício das responsabilidades parentais” (que se realizou numa segunda-feira), se

apuraram percentagens de respostas “Não apropriado(s)” de algum significado.



3. Avaliação da formação – Cursos breves ou temáticos (tipo B)



14,3%

43,5%

7,7%

69,0%

64,3%

50,0%

42,9%

72,2%

47,8%

53,8%

75,9%

27,6%

35,7%

11,1%

8,7%

26,9%

6,9%

5,6%

11,5%

3,4%

11,1%

50,0%

21,4%

13,8%

14,3%

7,1%

3,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Alterações ao Código do Trabalho e de Processo

do Trabalho

Procedimentos cautelares na jurisidição cível,

administrativa e fiscal

Direito do Urbanismo e Ambiente

A Justiça e os Media

Lei de Protecçao de Crianças e Jovens em Perigo

e Lei Tutelar Educativa

A recolha, o regime e a avalaiação da prova nas

diversas áreas do Direito

Resolução alternativa de litígios - a mediaçã nas

áreas civil, laboral, de família, júnior e penal

As novas leis penais

Pouco (%) Sensivelmente (%) Muito NS/NR/RA

� Em todas os cursos houve, pelo menos, 50% de respostas positivas relativamente ao aumento do

nível de conhecimentos;

� Contudo em dois dos cursos – “Resolução alternativa de litígios (…)” e “A Justiça e os Media” a

percentagem de respostas “Pouco” aproximou-se, ou mesmo tocou, nos 50%. Nos restantes cursos

essa percentagem nunca foi muito além dos 20%.





14,3%

21,7%

7,7%

62,1%

57,1%

64,3%

57,1%

50,0%

56,5%

50,0%

69,0%

34,5%

21,4%

44,4%

21,7%

30,8%

17,2%

11,5%

3,4%

5,6%

35,7%

17,9%

13,8%

25,0%

7,1%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� A aplicabilidade prática dos conhecimentos adquiridos foi reconhecida como “razoável” ou “muita”

pela grande maioria dos respondentes em todas os cursos.

� Os cursos “A Justiça e os Media” e “A recolha, o regime e a avaliação da prova (…)” foram os que

obtiveram maior percentagem de respostas “Pouca aplicabilidade”, com 35,7% e 21,7%,

respectivamente.





7,1%

17,4%

48,3%

42,9%

50,0%

35,7%

38,9%

60,9%

53,8%

58,6%

51,7%

42,9%

38,9%

21,7%

34,6%

24,1%

11,1%

11,5%

11,1%

28,6%

3,6%

10,3%

53,6%

28,6%

6,9%

7,1%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� A qualidade da intervenção dos oradores foi reconhecida como satisfatória ou muito satisfatória pela

grande maioria dos respondentes em todos os cursos.

� Os cursos “As novas leis penais”, “A recolha, o regime e a avaliação da prova (…)”, “Lei de

Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa” e “A Justiça e os Media” foram

os únicos que obtiveram percentagem de respostas “Insatisfatória”, acima dos 10%, destacando-se

este último, com 28,6%;

� Nas acções “Resolução alternativa de litígios (…)” e “Alterações ao Código do Trabalho (…)” não

houve apreciações negativas à intervenção dos oradores.





21,4%

21,7%

24,1%

92,9%

64,3%

64,3%

55,6%

65,2%

84,6%

79,3%

75,9%

14,3%

8,7%

7,7% 7,7%

44,4%

7,1%

3,6%

13,8% 3,4%

3,6%

28,6%

4,3%

3,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� O curso “Alterações ao Código do Trabalho e de Processo do Trabalho” foi o único onde a

percentagem de respostas “Adequada” não foi maioritária. Aliás, a larga maioria dos respondentes

deste curso apontaram a sua duração como “Excessiva” atendendo aos temas abrangidos;

� Uma significativa percentagem (quase metade) dos respondentes do curso “Lei de Protecção de

Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa” consideraram que o mesmo teve uma duração

curta, atendendo aos temas abrangidos.





17,2%

14,3%

19,2%

37,9%

42,9%

21,4%

35,7%

55,6%

30,4%

34,6%

41,4%

34,5%

50,0%

38,9%

47,8%

38,5%

44,8%

14,3%

5,6%

3,8%

10,3%

7,1%

14,3%

21,7%

50,0%

42,9%

10,3%

3,4%

7,1%

3,8%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� A larga maioria de os respondentes de todos os cursos considerou que a divulgação feita

relativamente ao curso respectivo foi suficiente, boa ou muito boa, com percentagens sempre muito

próximas ou acima dos 80%.





7,1%

69,0%

57,1%

35,7%

85,7%

50,0%

60,9%

50,0%

62,1%

27,6%

57,1%

16,7%

39,1%

46,2%

3,4%

33,3%

7,1%

3,6%

34,5%

39,3%

7,1%

3,8%

3,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� Com excepção do curso “Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa”,

as instalações utilizadas por cada um dos cursos foram sempre positivamente avaliadas, havendo

mesmo em três destes cursos uma opinião unânime entre os respondentes relativamente à sua

adequação ou muita adequação;

� No curso “Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa”, que se realizou

no Auditório do Pólo II do CEJ, nas Escadinhas de S. Crispim, em Lisboa, um terço dos respondentes

classificou as instalações como “Inadequadas”, sendo este o único curso onde esta resposta obteve

uma percentagem relevante.





14,3%

8,7%

7,7%

48,3%

57,1%

28,6%

71,4%

66,7%

52,2%

50,0%

69,0%

44,8%

57,1%

16,7%

34,8%

38,5%

6,9%

16,7%

14,3%

3,6%

6,9% 20,7%

39,3%

14,3%

3,8%

4,3%

3,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� A larga maioria dos respondentes de todos os cursos considerou a localização do respectivo curso

com “adequada” ou “muito adequada”, com percentagens sempre muito próximas ou acima dos

85%;

� Apenas em três cursos - “Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa”,

“A Justiça e os Media”, ambos realizados em Lisboa, e “Direito do Urbanismo e Ambiente”, realizado

em Coimbra – se obtiveram respostas “inadequada” numa percentagem acima dos 10%.





17,9%

14,3%

35,7%

44,4%

13,0%

34,6%

6,9%

44,8%

50,0%

33,3%

52,2%

46,2%

51,7%

35,7%

22,2%

26,1%

15,4%

8,7%

3,4%

50,0%

39,3%

14,3%

51,7%

41,4%

39,3% 3,6%

3,8%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho













� O desempenho do pessoal afecto ao secretariado de apoio a cada um dos cursos foi sempre

bastante apreciado pelos respondentes que, numa percentagem sempre acima dos 50%, o

qualificaram de “Bom” ou “Muito bom”;

� Apenas no curso “A recolha, o regime e a avaliação da prova (…)” houve respostas que classificaram

esse desempenho de Insuficiente, ainda assim num valor pouco significativo.





87,5%

78,6%

95,7%

96,2%

100,0%

21,4%

3,8%

4,3%

6,3%

100,0%

100,0%

6,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho











� São francamente maioritárias as respostas que consideram que a calendarização de cada um dos

cursos foi apropriada;

� Com excepção do curso “A Justiça e os Media” – onde apesar de não haverem respostas “Não

apropriada”, há 21,4% de respostas não expressas – a percentagem de aprovação da calendarização

de cada um dos cursos é sempre próxima ou superior a 90%, chegando mesmo aos 100% em dois

dos cursos – “Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo e Lei Tutelar Educativa” e “Direito

do Urbanismo e Ambiente”.





7,1%

93,1%

92,9%

95,7%

96,2%

100,0%

3,8%

7,1%

5,6%

4,3%

6,9%

94,4%

92,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%


do Trabalho










Não apropriado(s) Apropriado(s) NS/NR/RA

� É esmagadora a opinião positiva dos respondentes relativamente aos dias da semana escolhidos

para cada um dos cursos, numa percentagem sempre acima dos 92%.



4. Avaliação da formação – Cursos de especialização (tipo C)



6,1%

6,9%

50,0%

73,5%

72,7%

68,4%

55,1%

65,5%

16,7%

18,2%

18,4%

27,6%

28,6%

24,5%

5,3%

5,9% 20,6%

21,1%

2,0%

3,0%

4,8%

5,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Temas de Direito da Família e das Crianças

Temas de Direito Fiscal

Temas de Direito do Trabalho

Temas da Jurisdição dos tribunais cíveis e da

jurisidição dos tribunais de comércio

Temas de Direito Penal e Processual Penal

Temas de Direito Administrativo

Pouco Sensivelmente Muito NS/NR/RA

� Em todos os cursos de especialização é claramente a maioritária a percentagem de respostas

“Sensivelmente” e “Muito”, sempre acima dos 70%;

� Nos cursos “Temas de Direito Penal e Processual Penal” e “Temas de Direito da Família e das

Crianças” as percentagens de respostas “Pouco”, apesar de claramente minoritárias tem algum

relevo, situando-se à volta dos 25%;

� Nos restantes cursos, as percentagens de respostas menos positivas (“Pouco”) são de pouco

significado.





64,3%

58,8%

63,6%

42,1%

59,2%

69,0%

26,2%

36,4%

24,5%

27,6%1,7%

9,5%

16,3%

21,1%

2,9% 38,2%

31,6%

1,7%

5,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� Em todos os cursos de especialização é claramente a maioritária a percentagem de respostas

“Sensivelmente” e “Muito”, sempre acima ou a rondar os 80%;

� Destaca-se pela positiva o curso “Temas de Direito do Trabalho” em que não houve respostas menos

positivas (“Pouco”);

� Os cursos “Temas de Direito Administrativo” e “Temas de Direito Fiscal” também mereces uma

menção pela muito baixa percentagem de respostas (“Pouco”), que não chega a 3%

� Nos cursos “Temas de Direito Penal e Processual Penal” e “Temas da Jurisdição dos tribunais cíveis

e da jurisdição dos tribunais de comércio” as percentagens de respostas “Pouco”, apesar de

claramente minoritárias, têm algum relevo percentual, mas nunca indo muito além dos 20%;





6,1%

71,4%

50,0%

57,6%

57,9%

59,2%

60,3%

23,8%

36,4%

38,8%

32,8%5,2%

4,8%

5,3%

44,1%

31,6%

2,0%

1,7%

5,9%

5,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� A intervenção dos oradores foi bastante apreciada pelos respondentes em todas as acções de

formação, com percentagens de respostas “Satisfatória” e “Muito satisfatória” sempre bem acima

dos 90%;

� As acções “Temas de Direito Penal e Processual Penal”e “Temas de Direito Fiscal” não tiveram

qualquer resposta “Insatisfatória”.





15,2%

73,8%

85,3%

78,8%

73,7%

77,6%

82,8%

16,7%

6,1%

8,2%

12,1%

9,5%

12,2%

5,3%

5,9%

3,4%

2,9%

15,8%

2,0%

1,7%

5,9%

5,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� A duração de todos os cursos de especialização mereceu ampla aprovação por parte dos

respondentes que consideraram a respectiva duração “Adequada” em percentagens sempre

superiores a 70%.

� Nos cursos “Temas de Direito Administrativo”, “Temas de Direito Penal e Processual Penal”, Temas

de Direito do Trabalho” e “Temas de Direito da Família e das Crianças” a percentagem de respostas

que as consideraram curtas em termos de duração tem um peso percentual relativo, próximo ou algo

acima dos 10%;

� Por outro lado, os cursos “Temas da Jurisdição dos tribunais cíveis e da jurisdição dos tribunais de

comércio” e “Temas de Direito da Família e das Crianças” houve igualmente uma percentagem com

algum significado (cerca de 15%) de respostas que as consideram com duração excessiva.





4,8%

6,1%

6,1%

41,2%

48,5%

42,1%

39,7%

42,9%

36,4%

40,8%

50,0%

9,1%

8,2%

3,4%

2,9%

15,8%

5,2%

44,9%

42,9%

26,3%

47,1%

15,8%

9,5%

8,8%

1,7%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� A percentagem de respostas positivas (“Suficiente”, “Boa” e “Muito boa”) é claramente maioritária

em todos os cursos, com uma percentagem superior a 90%, excepto no curso “Temas da Jurisdição

dos tribunais cíveis e da jurisdição dos tribunais de comércio” onde, ainda assim, se aproximou dos

85%.





9,1%

52,4%

70,6%

54,5%

63,2%

63,3%

36,2%

45,2%

36,4%

20,4%

5,2%

2,4%

14,3%

5,3%

56,9%

29,4%

31,6%

2,0%

1,7%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� A percentagem de respostas positivas (“Adequadas” e “Muito adequadas”) é claramente maioritária

em todos os cursos, com uma percentagem superior a 90%, excepto no curso “Temas de Direito

Penal e Processual Penal” (que se realizou na Sala 127, Piso 1, da Faculdade de Direito da

Universidade do Porto), onde, ainda assim, superou os 85%.





21,2%

50,0%

70,6%

42,4%

26,3%

55,1%

34,5%

45,2%

36,4%

32,7%

5,2%

2,4%

10,2%

36,8%

60,3%

29,4%

36,8%

2,0%

2,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� O curso “Temas da jurisdição dos tribunais cíveis e da jurisdição dos tribunais de comércio”, que se

realizou na sede e no Pólo II do CEJ, foi o mais polémico em termos de apreciação da localização

geográfica – mais de 1/3 dos respondentes consideraram-na inadequada, outros tantos

consideraram-na muito adequada e cerca de um quarto consideram-na adequada;

� Nos cursos “Temas de Direito do Trabalho”, que teve lugar no Auditório do Instituto Nacional da

Propriedade Industrial, em Lisboa, e “Temas de Direito Penal e Processual Penal” verificam-se

igualmente percentagens algo relevantes de respostas “Inadequada”.

� Nos restantes cursos a percentagem de respostas “Inadequada” é nula ou de pouco relevo.





14,7%

21,2%

26,3%

6,9%

21,4%

48,5%

30,6%

29,3%

30,3%

67,3%

63,8%

2,0%

2,4%

36,8%

47,1%

36,8%

76,2%

38,2%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%









� O desempenho do pessoal afecto ao secretariado de apoio à acção de formação não mereceu por

parte dos respondentes qualquer resposta negativa, sendo a percentagem de respostas muito

positivas (“Bom” e “Muito bom”) sempre superior a 70%.





10,5%

83,3%

84,2%

94,8%

5,3%

6,1%

5,2%

16,7%

100,0%

93,9%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%








� Relativamente à calendarização dos cursos, é amplamente reconhecido em todos os cursos que a

calendarização é apropriada, chegando mesmo a haver unanimidade sobre esta questão no curso

“Temas de Direito Penal e Processual Penal”.





10,5%

66,7%

89,5%

93,1%

6,1%

2,0%

6,9%

33,3%

95,9%

93,9%

2,0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%








� Com excepção do curso ”Temas de Direito da Família e das Crianças”, onde 1/3 dos inquiridos

afirmou que os dias da semana em que o mesmo se realizou (2ªs feiras) não era o mais apropriado,

em todos os restantes cursos é bastante ampla (muito próxima ou acima dos 90%) a maioria de

respostas que consideraram que os dias da semana em que os mesmos se realizaram foram

apropriados.

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