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\ f / A FOLHA N Atino II—N. 344 Rio de Janeiro, 2 de Novembro de 18H3 OVA MB:,u.,.-.j-m-a»»r. ~xzzmb— . -aam-rzjmssumi. 40 rs. aaTWXaWr^nBMaft^^ Avulso 1MF0BMACÕES Rio ili* alniirlro PRXTA-PKISA, 2 Plt N0VKMHM0 BB lUífil roB»KVoH»«;io tm* .nisto* siiitai.t» so., aa.as*. 0e«a» «t» S»l. •*•*'• . , Nnaa. a >'. •• '¦• * " •' '' cAii., iM.s.f.. àif». IV aa» «a l. mrrsui. ossrsv.tosio BI, mikaaoa lnf..t«..,.iM, v.rosm 1141111*1 r..»t»a sal. a«» »i íis»»»' ur.. k».. 4a rtala, raa»a«a«v».•••*•••¦• I ,rt...ii [MMÍU*.. Mrs.' »»»¦!< ¦""•'«' Valaaralio .»>< »!»•>•" ••?"• l'«t •»'»*• *V.'vVil .raia, H.t.. Nt». a l.l..; Satuae* a aiaia Iriallfii.ll . laUfil-i.l. »>•"» Rl.i 4a riala, S.aia [•all-fltl............ V.ipaial*.. SM MOWHflé*. ' ' KaSIlIaaaaaaa |„,i... 4..S«l,S.o-l'.a.o(Hi f»t.ij.. H ......... »¦• Sal. CtlWl (a,l.i>4ll) lj«»i|.onl (I i'i>.a » S»i4»*.a . PalIMIU.... liiabaifu (SaliK I UtMlfc raaa.aa. ,u.... H Blla* Sa a.eelo l"' 1*11*1 '*' IskmIH a ISNsal1 *| i (una.«Ia t»»ll 4II.CI..IH l»l.l lot C.lll«l*l. r. r. rr.iteo il intui**.s»• •' *• ur*» «ijj Hltlua. h. 10' a.; th. 11 * fllll ».¦• '¦¦ - -1 * , }0• »•*); 7 a 4«l| » » 4«M *«<*.•. I, |,lÍ|l«SO|»ft»l»*W| 7».W|S«*lil-J*. Bi» a i»a» Nt< » Din a.a.i 3 h. t.-tatl«.loi, (l l/l a. a, Nelnw em niiIihIÍIiiIv>'ui jrotsóoko an' II ra imita*. ••¦ ¦>••»...., SU, «.IM* a..a-:|... |..(,,aliai. ,„• H aa lllll aa :-•! aa» H4MlT*i ;•¦*, |u !'.(¦ #it **. a. II, latc.lt. *i* . *• MDIOM riánlllIo Baialíila., *. I'» It" 1 4a 1 41 3 'lurai. ¦ ,lla «a.aad». tHa«lkn« Oltonl 13. Al-aan Irln.. laat.l. C»nl« l.*ana t* A. OUBlÇott niMinii* srM ima Cja a aiiiiicac*.. á» Sia.».««. nialSWIWtaSrt. na ««tlnai* 4.i Bi. J»4<> S. Dinu, 4 i»a 4u> O.t.an IV*. ra»|.i 4* 4* OttMtr, l>'*t" •• •Ici-ua 4t il-'. on»»e«>*. BIOICO r orrci.isTA Dfafettt »'*•'«••»'¦ ÍSni 4a AlflMaia. subiu»,hulistus ríüi1«ustaxn. Dl. G.Hi». »i|i»ctaiial*. Iloaplcl» w. DtTniTAS laia Ciaaol Pr«»a»l. O«al4or T7. ABTOflADOS Slliaaka M.flab... ......... ST. iiaii.a 1. riliilt*, ti........-.. C.aa.rtaaclKu Orla»..»». Ila.plclo 41. O inalar S»»»a BotfahM, i. »¦. It ¦• ri. 11. soucirinos l.l. iatonlo *• iaaii». H..aariu -¦¦•. co«r**ou» os si.usoj Buiiift. t». la Alfaa4.»a *. 1. Aaa»., *.f«»»»«i»»<». t.»<M.» Caaata wl. raorr.ssoa faaaa I. B.wlti. latl.i. Enara.lo B.aill. uvaiau z mor.air.iu Moralfa, M.tlaii.» «V Ç»i Uaiiaala 111- roíunam* ¦caliaia, Iraaaa» 4. Salta Riu 19. iLTitittS A. OcHa»." 4 «'•. OstllMaãí coariam* os vimios po ai.to nmiso Al.acta » dlS**ll» «"* roa.ti» 4* Mai(» 10, lAtSItl r. tlíPtl*ITO t>( SOVEIS Aioillalu lua -.it*** Viaaaa, Coa4.l(la Dt i. A's fi liiim» »la tarde limive juntar dfl Unia na Paço tln S. l'liri*lo- rifo.ílsdo por site motiva ao Sr. ml* ni»lro tle Portuirnl, a»»i*tniilo to.lo o ministério, Hua» Alt«'zns o Hr. conde o con- i|«'i*«a «1'Ku uian.taram o hcii eauia- ri«ta Murilo» Pinheiro comprinien* tar ni|ti.»lle iiiiul»trn, t|tie taiiilmiii N8S0SU Vi*tta» «li.» :-t*. uiiiii*tro dn K»!rai*eiro», out»»riila«li'» con*u- lares e membros do corpo diploma- tico. TÓPICOS* 00 DIA Ktit'l»iiint.i a cinivra piedade o a msi;oa leuitima fatem hojo a visita sos iiuirt.i», passando por entra nl** dfl |m*Hi'iailore!ii|iio vft» asnecrppo*! leu eom outros tntuítoi) emouanto I fatem ohtfiitntjfto il«' uma tlúr no- minul Mpeelacnlosas ornamon* tatOta b luminárias em tomo ile túmulos olvidado! trczuntos e ses- (SQta o cínoo d»n» nos annos liis- ««¦uio»; i'iii'|»i uit.i se espsóejaalui do »nl a tólleltede lucto Mostro, o erepo iiiais iirovneador 1)11.» funerário, o o ••pitapliio mentiroso e lamlatieio em Iiiiís*, i|U<" eflo iimlra» do e*can«I*lo; emouanto, flnalntente, a multilAo Indiflerenta caloa o terreno tios mor- to», tlifRtro .Io eeima» uorllSgll 011 eoinica», como descreveu o come- diogrepita Puna 010 uma .le sua* petjas: façam og partidos jiolitieo* <|ii" nu* [ifovernam uma romaria fu- nobre ao cemitério, onde repousam os *eu» pcohomens. Os vivos, t|iie estlo votadr»» ao est]UecImento, peçam Inspirações ao» inorlúfl |"lorii».»s, |»ara os .(in.-s o se|.uleliro repres.-nta apenas o por- tico Ja immortnliliiila. Será de ifran.le ensinsmento con- templar hoje e.«rto» ttiiniilos, Talvei 'iu" d'elles saia o ron»t*lho nn a re|iri'ii«'!i*âo, eotno nos diz Mie- lái«"\vie/,fluj .'aluamtios sarco|ili»(jo» pclacos. t|'.ian>lo os tímidos sobrevi- vehtes iam consultar avós. 0 nosso esta.lo 1* tal, «íue eau^a l^svor lanç-ir as vi»tas }.»ra i> porvir... Talv«IZ seja mais consola lor con- templar o passado. CORREIO IHS SALAS Fazem hoje nnuos as Bxcmaa Sra».: I). Hita Z<mha. 1). Adelaide Pinheiro Coimbra. Franeina, Iliba do Sr. Casimiro J. Alves M i.-bado. Ko lllmo. .Sr.: Theodoro V. do Souza Lobo. Antehontem, «tiniversnrio natali- cio de S. M. o ^r. D. Luiz l, rei dfl Portugal, o Sr. almirante Jüa'|ii»m Itavmutido de Lamare foi, por parte de'S. M. olmperaJor, comprimantar o Sr. ministro portuguez, 110 Hotel dos lístranifeiro». O parti Io que f{0Ve«a, t"«se que se intitula «le lib.iral, porque nft.t tem reformas liberaes a realizar, ¦levo hoje lovsr corAas tle saudades s vario» cemitérios. »onso c>mo tri- Luto ile veneração « certos nomes, ao meni» por OSteotOÇtO byporrita, iiiim de que o povo scredite nue elle presa umaa tantas i. ir.i» i\\,; ,;¦ ^ q»ie fir-im afflrmsç.VM valontes da |i|i>»i liberal. Kntr.t outro»,alli ctí o tiimulodn Nunes Uáéhtdo, o intriot» a»»»»»i- nado p.d^i Isgãitdaae, o verdadeira tribuno inftammado, Ilibo «In povo e ineompativel com essa tsrtntlca de- mocracis, que somente sonha cora os otirop.o» e pompa» palacianas. Tbeophllo Ottonl, «> irramle as-ita- dor, COràÇiO tiVo uTande como a sua intolligenéla, maltlnadoemS. Chrí»- tovíto e por elle repudiado muitas vetee* mo* imposto ao capricho real p.-la tenacidade popular. Sousa rranoo, b Dnaneéiro df vis- tn» liirtr^i» fl que nao via tenlo na liberdade ai grandes soiaçOes eco- nomicas, ínanwlrq noa tempos em .(im a pu<ta «Ia Faz-mila nao era a escola de recrutas, que se foliam es- taiista-" na apreodixagem daa tinan- çss; financeiro que, desenvolvendo M iíiilti!«trius e animando o commer- cio, «abia ubrir fontes da receita; linanceiro 0'ia nito era simples mi- nislro do Tltejouro. na phrase de Jo- i|iiiinibonbi, e que nfto presumia j que a fttxefidá publica tlvesstdois elementos de que lançar mfto,—o Im- posto u o empréstimo. Zaeariti.*, o alitiinistrador <!«« in- qiii'britntavi»t energia, o orador ÕUfl sabia triturar o Inimigo, e ubrigal-o a confsssarHafl venoldo s humllhadOi 1'urtiiiio, o magistrado d«! con. sciencia (Ao seretri como illuminaila; Nnbiien, o mestre do direito, verda- «li.lr.1 gênio no» surto» aquiilnofl; Tavares Bastos, o itunoerata de do» pioso saber, de um iiiiiiT.cai.lKiito apaixonado, e capaz ilo» mais oima- dos cômmettlmeôtoe. R outros... e tanto» outros... VA o partido lib.-ral em ii«'reirrina- çiio pledois ntiV supuiohros nue «incorram esses homens, peça-lpsi conselho, laçu o paiz ai-reilitar que aínila iiertfnee ao grêmio d'squífloi s|Mi«iolos «le id.!a» demoeratloss, i talvei «íue alguma voz abon-tutnular lhes a palavra my«t-rio»s, que nAo siiliem proferir, qiíe ainila igoo- ram, e que deve ser a palavra tpie guie fi silve esta sidiaçto que pa* rece condemna«la... * Os conservatforês tiuo façam o mesmo. Abi ostao ss sepulturas de Kuzr- bio «le Queiroz e de Uio llranco para fitzel-os pen»ar uo medonho proble- ma que, como um raatillio perigoso, veiu no» <ls Costa d'Afrlca até o eito da» fazetitla»... Itaboraltv, que foi um caracter ro- mano e nm tlnanc«"iro analisada; S. Vicente, um sabia; Torres-llo- niem, o ora«lor sem rival entre tlôs; Drugusy, o diplomata o o adminis* trador modelo: AUncar, o jornalista, que tinha no seu estvlo todas as fui- í»urse.>s dn um ralo olympico, e mnis tantos.quefilra longo enumerar, e que dormem hoje o sorano dos fe lizes. Pellus, sim; porque nRo sito t.<s- teniunhs» «Io que Se pa».*a no paiz, s nito »So obrlffàdl s a velar o ro»lo ante «111» certos espeçtaculo», que .in uunciam tremenda dissolução social. Governo e opposiçilo, todos esses homens que se agrupam formando os parti<l«»s CünstltucioHsc.* e que «¦» apresentam como depositários «le u»os trádietonaos, devem ir hoje vi- sitar os patriarehas a beneméritos das lutas partidárias. Ao monos como satisftçao ao paiz, que.os iuppõedesaggregs«ios do pa» sado, e atA mesmo como um des- mentido tl'elle. .Sâo tanto» os passeios alegres e qun*i carnavalescos que fazem os nossos políticos A roda de seus pe- quunos interesses a pequeninas que*- tilas, que nao o muito exigir essa trfstonns, ma» tsires,saluUrepro- vwilawMi rnmuri». Que «»s mortos possam dar vida aos vivas... Tomou hontem posse do cargo de 3' dele«s«lo dfl policia o Ur. Uernar* dino Ferreira da Silva. Chegou liontein a este porto a es- quadrilha deevoluçSes composta dns sorvetes Guanabara, Trajano e Pri- meiro de Março, ,*ob o eomman«lotlo chefe de divisão João Mendes Sal- gado. ,V esquadrilha, qua esteve em ovo- tuçOea por espaço «le 190 dia», partiu hontem As 5 horas da manha da Ilha o br. major Sérgio Ascoly, 1* ollkial da secretaria do governo. NOVO CASSINO PLÜMINBNSK Com o de siiteliontem, terminou o Caisino Fluminense a serie dos seus bailes tia presente extaçAo, \ 1'oneurreucía, embora regular, foi menor «loque nos antecedentes. Notavsm*se nu saÍAo alguns aasado* re» a deputados, cominerciante», ca- pitali»tas, membros do corpo dlplo- iiuitiiM estrangeiro, etc. Mui diminuto era o grupo «Ias re- Oraasataotea do bello sexoi mas, que valia por uma leglAo, pelos intui meros nttraetivos que em si congre- gavnm; formosura e distincçAo, ri- tjueza o eloganeis no vestir, gr.iça o donaire no dançar. A tlirpetcia .tu eomplet fazia a* honra» do saldo com a costumada delicadm. O serviço, como sempre, abundante e variada. O imperador o a imperatriz esti* veram presentes, retiratuio-se depois tln meia-noite do baile, que ter- minou em adiantada hora da ma- druiíBila. Se bem seja hoje o dia designado pela egreja para que no» lembremos dos que JA estto livre* dos trabalhos e penas d', ata mundo, desde hon- tem começaram a ser visitados si- gttti» eemit»ru»s, com especialidade os de S. Francisco Xaviere S. J.180 BftptlsU. A propósito; dizem-nosquoo ulti- mo esta digno de ser visitada, mes- mo por simples passeio -, isto sem desfazer nos outros. líeMb»rsm hontem em 3. Paulo o grAo «In bacharel em»ciencins sodas» B jurídica», pels 1'actildale do 1)1- feito, Si4.: Thomaí Wallace da Oama Cocbrttio, filho do Dr. Igna- cio Watlace da dama Cochrane, de S. Pauto; Oscar Varadv, filho do Sr. Cartas Varady, do Uio da Janeiro; Theodoro niiui de Csrralho Júnior, fliho do f*r Theodoro Dias de Carva- lbo.de Minas Oeraes; Antônio Alves da Oo«taCarvalho, ÜlhodoDr. Fran- ci»co da Costa ("srvalho.da H. Paulo; Luiz de Toledo l'iz* o Almeida, tllho do Sr. Joaquim da Toledo Ptza e Al- incida, de S, Paulo ; Alnnso Oúava- nax Fõusee», filho do Sr. Aut*- nio Augu»tuda Fonseca, de S. Vânia. Assistiram á ceremonia muitas pessoas das famílias e da amizad-« dos bacharelando*, entro as qua**» schsvttra-se o Kxe.mo. Sr. I)í«pa do CearA e «iu secretario, tnnita* sa- «hora» a cavalheiros. Rra actos do l*atino rtrsm spprc-* vailo» Srs: Fabiano Nogueira Porto, V maneio da Oliveira Penteado, Carlott Marqii"» de SA, Cândido Au- gitstu Rodngues, Semsttio de Oli- veira Penteado. Retirou-se um. No It* fizeram ac'o e foram ap- provatios 8, sendo ura com dis- tineçüo. \iii:vr\!m!ir-2:;!n-«iH!!iio SÜBS.WOS PAH4 01KQCIRIT0 Também som coirimentarlos por emqtistito, transerevemosem seguida a tleclsrsçAo publicada hontem na Jornal do Commercio pela Sr, cs- pltAo Avils, b respeito «los aconteci- mentos de 2!» do pssssdo 1 0 CJlSITÃÔ JOÍO ANTÔNIO T/aVIUA SKitAJaTB 0 PUSllCO A exposição publicada no Jornal do Commercio «ia hoje, llrmada pelo Kstcmu. Hr, tleiembargador Betar* mino P. ds (lama a Mello, me sutg* geriu a Idla de historiar o lamen- tavl acontecimento do dia 25, ol.je- ctlvodVssaenposi em relaçfto A par elemento do ord vsneço, o pira a qual tive ile inai determinaçAa doFxcmo. Sr. visconde da OAvea, ajudante general do « zer« cito, e do Kxetno, Sr ministro «la (itierra. Quando sahí do quartelagenoral enciiitiinlieí-ma díreeiaifleuto A re- partiçAo «Ia poííeia, ondu encon* trei-me com o Kxcmo. Sr, dosemhar- nsilur, entáfl chefe, e naturalmente biuquoí »ai».<r qual o papel qu* me cabia desempenhar om bem da «»r lera publica; porquanto nAo tinha todo conhecimento do qu<« praeisamente tratava, tenlo que* por informa- ç«"»e* do Dr. delegado, diversos óBkiaes doexereito achsvam-seem lerredor d'aquelta repartição com o Aquella agus verde, verde negra ou Ia como queiram, estagnada em frente A estaçSo de S. Diogo, havia .lesappareciJo hontem A tarde, ante» da chuva. Se nAo voltar com estai é tratar de, tiratid^cliegaudoaesteportoAsIll/aíqtianto anti'», refizer o calçamento da tarde.í d'aquolle p-jdaço de rus, do coutrario O vapor f-im-i Duarte, recebendo j torna a tornar. um leme de fortuna, veiu comboiado;²«*» p.»las tres corvetas.Ns edàde de Kl rintii.s falleceu em A »eu bordo com pareceu o Sr. chefe j Rufto o cardeal Honnechose. de esquadra Silveira da Mota., B~r ,,*> . Fundeada no poço, tez continsn-1 A Ga',et cins do estylqsalvando a terra, sendo correspondida pela fortaleza da ilha ; dus Cobra». Foi nomeado Io Sr. prexidettt•: 1 «le gabinete lYloolada Kio tehontem no seu l.V «uno de exis- toneis. Aos nossos collegas, que tanto se têm distinguida na sua carreira jor- tittlistica, comprimentatnoa pelo seu anniversario. paiavrás e posiçfto lançaram-lhe a.i espirito attribiilado. A* vista d'es* a expressa aequlei* ceueíti, foi-no» imra logo prapurcio* nada um carro de praç», puxado pur duas magras benta». Partimos, e,a pouco* passos do edi* fleio «Ia sseretatls, um enorme grupo de assaltante», destacado «Ia e*p««»»a multidãoqnejunoavaa rua,atirou-se éom horrívil vozeria sobre o carro, Uritul para o eoeheiroí avante ! «ss- tigue anlmae»! « NAo posso I * respí»n«leu-ine, leve logar ahi ums tCessas scenss tAo rspidsis, quanto barbaras c fero* tn», e mal posso explicar como. por entre a chuva «le cacetes e putiliaes ie r viílver», pude »shlreom vida. NSo tendo levado cammíga arma ll ,m?í m ntoid«í nsturtz* alguma, com que ten- ttj qua tomei coma , ,mm m,,-,,^a ,,rtjCM ucrvi-me do uma : bennlá da v»ctima,a qual empre- (toei com os melhores desejos de ar- ; re lar a desenfreada turba de ao {do carro. Defesa inútil para «Us qna fora j logo mortalmente ferida,« para mim 'que tinha o braço e o pA direitos for- temente contundidos, p»r mo Io «pia aíuds me acha era tratamento « muito pouco ainda podendo andar, Mas, quando o carro em que iamns I f.»i atacado, apezar da grande con- ¦ fiifRu que reinava no momento, ouvi utma voz que bradava: « Nlo ata- quem, que o homem vai garantido pelo capitão Ávila »I Qua defendi a Apuleho de Castro sabfl-o e confessa o Kxcmo. Sr. des- . «mbargador Determino, e o facto foi fim de tomaram 4*imaosApulchode ti notorroqUe mais um empre- Lastro, redactor do periódico Cor- ^^o da policia pode alllrmal-o. í.iri.j e o espancarem. 0 Iixcmo. Sr. chefe do policia, te- petindo a narração do Sr. delegado, nua por lembrança sua fôra eoten- «ler-se commiíra, mostrou-áema atí reçeio»o «Ie que fosse acommattida a casa «ta policia, e porque se mo ti- ve**e denunciado quo entre os mais exaltados figuravam alg.iti* oííiciaes tio exercito siiressel-rao om xabir e indagar se eir^ctivamente era real o boato. A' esquina rua do Senado e shi, vi alguns ofllcises a qu^m me volvi, « em nome da ordem e da dis ciplitia miitt.r, cujos principio» re- presentava na sutaridade do dant»-g»i)era se Tctiri"s*»!ii, poi* tjue attribula m a ofriciaes do exercito o pensam, nto de fatefetn mal ao #obredlto Apul- ibo, o qu», aebaiida-se elles no meio da grau te msssa «Io pavo,que agglo- merava-ae na ^i*iuhnnçada policia, nfto seria dulleil eonfundil-os coro os desordeiro» qua pretandiam praticar o iuc» '•¦. . > attentsda,* di««a-lbe« mais qua minha presença alli c em tal occnsífto importava inequívoca garantia A vietima procurada. A resposta que se me d«i fn das •nais satisfaetorias ; porque as*egu- rou-se-me «íue, -e Apulcho «le Castro estava sob minha protccçAo, nenhum mal lhe mecederia. Animado p»ressa segurança, vol- tei a conferenciar caiu o Kxcmo. Sr. desembargador Helarmino, tendo ante» applicado os esforços a meu alcance para aconselhar e dissolver a multidão que enchia a rua do Lavra- dio, e «101 .r.ir a exaltaçio que dVlia >l<aderara-»?o, a logo quo eon»egui faltar ao me»mn lítcmo. desembsr- gsdor, confiado na resposta de colle- (jas » companheiros de armas, dt»»c-lhe que, para evitar qualquer deaacatiiA autoridade, sentia-me «lis- poato a garantir o cidadAo Apulcho, se sahl<se em minha companhia. Consultado elle pelo ex-chefa so queria sahír comraigoou permanecer na secretaria da policia, resolveu-se a aceitar o primeiro alvitre, f8o jrrin.li» foi n confiança que minhas Sou sabedor, entretanto, quo con- tra mim alguns indivíduo», que nAo podem formar a parte sA da opi- tiiAo, t*m levantado arguiçOes no in- tuíto de macularem meu caracter o reputsçAo ; mas tenho de que mais tarde, quando as tendências da mal- dado o da det.ravitçfto dc certa classe, quo póle-se «lizer fera da sociedade, nlo forem attendidas, quando a jos- tiça da verdadeira opiuifto tiver sua vez, estou convencido que rojarÊo por terra ss insinuações que se pre- iende lançar sobre meu nome. Antes o depois do escandaloso attentado do Lavradio nunca ouvi . Í..I fsllsr que queria-se assassinar Apul- cha de Castro; dizia-se-me nne a multidão indignada propunha-se surral-o, o ii'e»ta idía me parece es- tava cheio o espirito do ex-chefe; p,»rt|iie, se se tratasse do caso mais grave de morte, S. Kxc. teria espe- rado pelo. força que requisitara, para aSo expôr-me e a infeliz vietima aos resultados conhecido», força de que sÜAs so lembrou, sem ter a paciência de fazel-a A disposiçAo do« motivos de ordora. J0X0 Antokio d'Avila. Kio, 31 de Outubro de 18S3. Seguiu hontem para a Europa o conhecido editor Sr. Antônio Au- gusfo da Silva Lobo, a quem se devo a publícacSo ds Historia Universal de César Cantu, refundida na versSo l»*ra a nossa lineua. 0 Sr. tatibo deve estar de volta em Abril ou M.iia do nnno vindouro. " Proseguam activúaente os tn»ha- lho» de ijeitoeamento c movimento da terras da estrada do ferro de Bra- gança, no ParA, achando-so jA con- oluidas as derrubada» desde a colônia Hensvides até o largo do Urnz. na Jamaica um violento cujos prejuízos materiaos Houve incêndio sao avaliados em um milhão de libras esterlinas. é o segundo este anno. NVste tn«lar IA so vai o rhum todo, n'um p..iH'he M'm »«"-ticar nem limftol FOLHETIM llKMt. i»K».Hi:vim». COVERM) DOMÉSTICO ²alinha senhora, que quer que *u faça? A criadiuha está defronte da ama, com as inAos cruzadas Hobre o avental branco ; tem um ar de no- vat»; é-o talvez menos do que pa- rece, na expressão da physiououiia poder-je-llm-liia talvez divisar uma certa malícia sonsa. A ama olha para ella com certa BilmiraçAo. ²Com etldito I nla tens nada que fazer? ²Tenho sim, minha senhora-, trabalho nfto me falta. Mus, pur onde 6 que deverei começar? A ama olha em r*ida de si: v* a desordem da quarto do dormir, onde a ,rpupa despida na véspera, ao vol- t|r,do theatro, está misturada com a tojlettu da noite, o experimenta uma certa desanimaçAo. Na véspera tinia estava no seu lo- gsr ; o guatda-vestidos continha ns vestidos, os chapéus estavam na» suas caixas de papelão, o arranjo do quarto era completo ; tudo se apre- sentava cora aquella apuareucia de ordem e asseio que alegra o cçraçAo e os çlhoa de uma dona de casa. N'eate momento, dir-se-hiaquo ura terremutj havia tudo subvertido. O qilrt ó tjua tinha dado lo^^r a ís*0 ? 1'iua ninharia. A outra criada ti- nha-se despedido na víspera. Teria! sua» razões para i»»o, asxiiu como Sj ama |»ara ti despedir, Isso pouco j nos importa. O facto real, patente, é que olla s»» foi embirao que entrara nova criada. A s.:i.m:ía nivstiriosa doa destino», obstaodo a que dois astros se encontrem no mesmo ho- risonte, o dono e a danada casa jan- tarara 110 restaurante, para nfto pas- sarem n noite tristemente, foram ao theatro. Entraram tarde, multo fatlgaclos; dormiram. O dia seguinte trouxe nova criada, e einqiiaiito a sua ama recapitulava na memória os oconte- cimeiitos do dia autecedente, as ex- toriorblades, o silencio, a deferencia apparenle OU real da recém-chegada repetiam esta interrogaçAo choia de perigo» QCCultoe. Minha senhoia. que quar que SU faça 1 Segundo a resposta da ama, a criada ficará dois dias ou dois annos cora todos os grãos intermediários ; 110 dia em que vai seguir elia fará oi sei juizo, falso ou verdadeiro, do caracter e dos hábitos da uma, 0 por! elle regulará o seu procedimento, J bom ou máo, Se 11 unia nAo souber nada, logo no dia seguinte começará a ira das pequenas diftl.iuldade». As comidas j fora do horas, os quartos por arran- jiirmuito depois desse serviço «lever estar fsito, a r.mpa por cima «los mo- veis ; n surpresa trazendo uma visita inesperada para a sala, qun encontra o espanei idor em cima do sofá, tendo por i'.i-.t-i'M na poltrona fronteira uma escova; na cozinha, pilhas de louça por lavar. «|iio na véspera deveriam ter sido postas mis pra teleiras; n'uin»i palavra, as pequenas misérias da vida domestica, Ue tpie os noxsos fâmulos possuem InesgO- tavel provisão, eque tio liberalmente dispensam aos que tiira a desgraça de os deixarem tornar-se relaxados. A ama, que tem a vaga intuição de I tantos males, fiz por sua vez a se-1 guinto pergunta? ²Tu nilo conheces o serviço ? ²Sei aim minha senhora; o que en 1180 conheço é os hábitos de i V. Kxc. Oh I quo perigo! Nunca teia ne- nhuma de aranha foi tecida maisI apropriadamente para apanhar um , inhocente mosquito! Mas a amaj sentiu o perigo, ²Kaz como ontenderes, ilisse ella, o depois te direi o que deves j emendar. A ama sae do quarta, e a criadi- j ilinl.a começa a trabalhar do melhor modo ou bóa vontade que Mm. se-i guiulo o seu geuio ou a educação que recebeu. K' shi que reside o griuido segredo j de gov-riiar serviçacs—o talvez, do muitas outraa espécies de go vernos -, nfto dar azo» A critica dos »e«is subalternos, mostraudo-seigno- rant.) ou incapaz. Mns se t.Aisesabe? A sciencia nao .'¦ «'..u-ii quii su compro feita, K quem obriga a «lona de ca-a a aprender tle maneira que os mais vejam? Carece ella porventura de confessar aos seus domésticos que ignora o que elles sabem? Repare como elles fazem, confronte os resul- tados que elles obtôm com o que notar nos outros c nio UrdarA que venha a conhecer o que lhe convém mandar fazer. K, demais, nAo é bem certo que d mai» fácil corrigir os erros do» mais do que ordenar um plano nosso? Nfto so iloixe a «l ma «la casu arrastar para es-*a Inclinaçloperigosa tias exigen- cins inúteis e pela minúcia nos por- menores das ordens quo d-T. Dar ASOrdens por junto,sem entrar na exeouçAo dos detalhes, será a maneira ae salvar du naufrágio a nova dignidade da dona da casa inexperiente. A modéstia «i o mais bello apana- j/io da mulher, diz um antigo axiò- ma. Certamente quo nada lu mais V rdadolro. Mas uma dona de casa nfto tom objrigáçSa de ilar mostras «le modéstia diante dos seus criados. Quo na sua alma 0 conseieticia ella os considero mais babeis do que olla era oeeupaeiVs que tem siilo o era- prego de toda a sua vida, nada ha mais natural o mais meto ;—masque a ama fuja do fazer essas deelaraçõés aos seus servos; que nera mesmo o melhor dos seus domésticos possa imaginar que ó iOdisponssvs!, o que, despedindo-se, nào poderá sar hub- stitiiido. 1?" a maneira da arranjar dominadores, tanto mais incommo- dos por pouco esclarecidos e mal educados, Trocar bons domesticas em que Se tem confiança por outros serviçaes míditxjres que se nfto conhecem, é um caso grava, desagradável o fe- «•iitilo em desgostos. Mas isso ufio tom comparaçAs nenhuma com os inconvenientes da toda a ordem que causa n presença de am serviçal, homem ou mulher, que pensa de i*i para *i : A minha ama nSo póde pas«nr »le modo nenhum sem o meu serviço t) melhor qiie urna dona de casa tem a fizer, chegadas as crasas a .-uai. ponto, é procurar um bom com- modo para o »"ii domestica fora de sua casa, arranjando ao mesmo tempo outra paru logo o substituir. Toda a demora na oxecuçlo d'esta detfiriiiiu.içAo poderia trazer com- sigo desintelligenciits e azédõmes,! que abarrotassem umrompimebto inevitável. Conservar o sorviçal n'um levo re-1 caio de haver desagradado em alguma | cousa, o no desejo do se asséguèsr por si mesmo se estão 011 nfto con- j tentes com elle, é 11111 tixcdleilto ini-io | do governo. A's almas sousiveis que j julgam vfr crueldade n'o*te modo do proceder poder-se-lhes-ha recordar t|tia seu.» pães, seus excellertes paos, que lhes deram tio bóa eduençfto, nfto procederam com ellas por outra fôrma, e, quo em sumn.a, não so dcam mal com isso Uma aneedota; para concluir. Km om certo domingo, A noite, uma dama gentil, no centro uma longínqua provineia. vestia-se para ir a ura con.-crto. Acabada a toilette, raparou que vfto dispunha senfto dc um único par .!« luvas cla-as—c nAo o eram Completamente porquê estavam niuito servidas. Todas as lojas estttvam fechadas, o nüo se polia pensar ora comprar o 'tra» n'e»sa noite. Não sei porque to mortíficas, dis- se-lhe n iriníi mais velha e amadu- rccidapèlaexporienciádo casamento: nfio sabe toda a gento que tu tens bastante dinheiro para comprarei tantos pares de luvas quanto» ti- veros na vontade? Calça esse sem receio, e apresenta-te "como so ti- vèsses Imãs novasl Comprehendei»,' jovens donns de casa, que o sentimento dos vossos erros e da vossa inexperiência pode- ria perturbar-vos »*m presença dos vossos serviçaes ! Êmquanto nfio aprenderdes «« tudo o que diz ros- peitd ao vosso officio » sem blasonar nfiectaçAo, mas.com ar imperturbável d pausado, figurai sempre como re tiveasois calçado luvas cór de neve. I | Pb::-\ ' - .' - .'.¦-. .'. ¦¦ ¦ ."

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Page 1: f A FOLHA NOVA - BNmemoria.bn.br/pdf/363723/per363723_1883_00344.pdf · pela egreja para que no» lembremos dos que JA estto livre* trabalhos e penas d', ata mundo, desde hon-tem

\ f /

A FOLHA NAtino II—N. 344 Rio de Janeiro, 2 de Novembro de 18H3

OVAMB :,u.,.-.j-m-a»»r. ~xzzmb— . -aam-rzjmssumi.

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Avulso

1MF0BMACÕESRio ili* alniirlro

PRXTA-PKISA, 2 Plt N0VKMHM0 BB lUífil

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siiitai.t» t« so., aa.as*.0e«a» «t» S»l. •*•*'• . ,Nnaa. a >'. •• '« '¦• * " •' ''cAii., iM.s.f.. àif». IV aa» «a l.

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Iriallfii.ll . laUfil-i.l. »>•"»Rl.i 4a riala, S.aia [•all-fltl............V.ipaial*.. SM MOWHflé*. ' ' KaSIlIaaaaaaa|„,i... 4..S«l,S.o-l'.a.o(Hi f»t.ij..H ......... »¦• i» Sal. CtlWl (a,l.i>4ll)lj«»i|.onl (I i'i>.a » S»i4»*.a . PalIMIU....liiabaifu (SaliK I UtMlfc raaa.aa. ,u....

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Sa a.eelo l"' 1*11*1 '*' IskmIH a ISNsal1*| i (una.«Ia t»»ll 4II.CI..IH l»l.l lot C.lll«l*l.

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MDIOMriánlllIo Baialíila., *. I'» It" 1 4a 1 41 3 'lurai.

¦ ,lla «a.aad». tHa«lkn« Oltonl 13.Al-aan Irln.. 4» laat.l. C»nl« 4» l.*ana t* A.

OUBlÇott niMinii* srM imaCja a aiiiiicac*.. á» Sia.».««. nialSWIWtaSrt.

na ««tlnai* 4.i Bi. J»4<> S. Dinu, 4 i»a 4u>O.t.an IV*. ra»|.i 4* 4* OttMtr, l>'*t" •••Ici-ua 4t il-'.on»»e«>*. BIOICO r orrci.isTA

Dfafettt »'*•'«••»'¦ ÍSni 4a AlflMaia.subiu»,hulistus n» ríüi1«ustaxn.Dl. G.Hi». »i|i»ctaiial*. Iloaplcl» w.

DtTniTASlaia Ciaaol Pr«»a»l. O«al4or T7.

ABTOflADOSSlliaaka M.flab... ......... ST.iiaii.a 1. riliilt*, ti........-..C.aa.rtaaclKu Orla»..»». Ila.plclo 41.O inalar S»»»a BotfahM, i. »¦. It ¦• ri. 11.

soucirinosl.l. iatonlo *• iaaii». H..aariu -¦¦•.

co«r**ou» os si.usojBuiiift. t». la Alfaa4.»a *. 1.Aaa»., *.f«»»»«i»»<». t.»<M.» Caaata wl.

raorr.ssoafaaaa I. B.wlti. latl.i. Enara.lo B.aill.

uvaiau z mor.air.iuMoralfa, M.tlaii.» «V Ç»i Uaiiaala 111-

roíunam*¦caliaia, Iraaaa» 4. Salta Riu 19.

iLTitittSA. OcHa»." 4 «'•. OstllMaãí

coariam* os vimios po ai.to nmisoAl.acta » dlS**ll» «"* • roa.ti» 4* Mai(» 10,

lAtSItl r. tlíPtl*ITO t>( SOVEISAioillalu lua -.it*** Viaaaa, Coa4.l(la Dt i.

A's fi liiim» »la tarde limive juntardfl Unia na Paço tln S. l'liri*lo-rifo.ílsdo por site motiva ao Sr. ml*ni»lro tle Portuirnl, a»»i*tniilo to.loo ministério,

Hua» Alt«'zns o Hr. conde o con-i|«'i*«a «1'Ku uian.taram o hcii eauia-ri«ta Murilo» Pinheiro comprinien*tar ni|ti.»lle iiiiul»trn, t|tie taiiilmiiiN8S0SU a» Vi*tta» «li.» :-t*. uiiiii*trodn K»!rai*eiro», out»»riila«li'» con*u-lares e membros do corpo diploma-tico.

TÓPICOS* 00 DIAKtit'l»iiint.i a cinivra piedade o a

msi;oa leuitima fatem hojo a visitasos iiuirt.i», passando por entra nl**dfl |m*Hi'iailore!ii|iio vft» asnecrppo*!leu eom outros tntuítoi) emouanto Ifatem ohtfiitntjfto il«' uma tlúr no-minul a» Mpeelacnlosas ornamon*tatOta b luminárias em tomo iletúmulos olvidado! trczuntos e ses-(SQta o cínoo d»n» nos annos liis-««¦uio»; i'iii'|»i uit.i se espsóejaalui do»nl a tólleltede lucto Mostro, o erepoiiiais iirovneador 1)11.» funerário, o o••pitapliio mentiroso e lamlatieio emIiiiís*, i|U<" eflo iimlra» do e*can«I*lo;emouanto, flnalntente, a multilAoIndiflerenta caloa o terreno tios mor-to», tlifRtro .Io eeima» uorllSgll 011eoinica», como a» descreveu o come-diogrepita Puna 010 uma .le sua*petjas: façam og partidos jiolitieo*<|ii" nu* [ifovernam uma romaria fu-nobre ao cemitério, onde repousamos *eu» pcohomens.

Os vivos, t|iie jí estlo votadr»» aoest]UecImento, peçam Inspirações ao»inorlúfl |"lorii».»s, |»ara os .(in.-s ose|.uleliro repres.-nta apenas o por-tico Ja immortnliliiila.

Será de ifran.le ensinsmento con-templar hoje e.«rto» ttiiniilos,

Talvei 'iu" d'elles saia o ron»t*lhonn a re|iri'ii«'!i*âo, eotno nos diz Mie-lái«"\vie/,fluj .'aluamtios sarco|ili»(jo»pclacos. t|'.ian>lo os tímidos sobrevi-vehtes iam consultar o» avós.

0 nosso esta.lo 1* tal, «íue eau^al^svor lanç-ir as vi»tas }.»ra i> porvir...

Talv«IZ seja mais consola lor con-templar o passado.

CORREIO IHS SALASFazem hoje nnuos as Bxcmaa Sra».:

I). Hita Z<mha.1). Adelaide Pinheiro Coimbra.Franeina, Iliba do Sr. Casimiro J.

Alves M i.-bado.Ko lllmo. .Sr.:

Theodoro V. do Souza Lobo.

Antehontem, «tiniversnrio natali-cio de S. M. o ^r. D. Luiz l, rei dflPortugal, o Sr. almirante Jüa'|ii»mItavmutido de Lamare foi, por partede'S. M. olmperaJor, comprimantaro Sr. ministro portuguez, 110 Hoteldos lístranifeiro».

O parti Io que f{0Ve«a, t"«se quese intitula «le lib.iral, porque nft.ttem reformas liberaes a realizar,¦levo hoje lovsr corAas tle saudadess vario» cemitérios. »onso c>mo tri-Luto ile veneração « certos nomes,ao meni» por OSteotOÇtO byporrita,iiiim de que o povo scredite nue ellepresa umaa tantas i. ir.i» i\\,; ,;¦ ^q»ie fir-im afflrmsç.VM valontes da|i|i>»i liberal.

Kntr.t outro»,alli ctí o tiimulodnNunes Uáéhtdo, o intriot» a»»»»»i-nado p.d^i Isgãitdaae, o verdadeiratribuno inftammado, Ilibo «In povo eineompativel com essa tsrtntlca de-mocracis, que somente sonha coraos otirop.o» e pompa» palacianas.

Tbeophllo Ottonl, «> irramle as-ita-dor, COràÇiO tiVo uTande como a suaintolligenéla, maltlnadoemS. Chrí»-tovíto e por elle repudiado muitasvetee* mo* imposto ao capricho realp.-la tenacidade popular.

Sousa rranoo, b Dnaneéiro df vis-tn» liirtr^i» fl que nao via tenlo naliberdade ai grandes soiaçOes eco-nomicas, ínanwlrq noa tempos em.(im a pu<ta «Ia Faz-mila nao era aescola de recrutas, que se foliam es-taiista-" na apreodixagem daa tinan-çss; financeiro que, desenvolvendoM iíiilti!«trius e animando o commer-cio, «abia ubrir fontes da receita;linanceiro 0'ia nito era simples mi-nislro do Tltejouro. na phrase de Jo-i|iiiinibonbi, e que nfto presumia

j que a fttxefidá publica có tlvesstdoiselementos de que lançar mfto,—o Im-posto u o empréstimo.

Zaeariti.*, o alitiinistrador <!«« in-qiii'britntavi»t energia, o orador ÕUflsabia triturar o Inimigo, e ubrigal-oa confsssarHafl venoldo s humllhadOi

1'urtiiiio, o magistrado d«! con.sciencia (Ao seretri como illuminaila;Nnbiien, o mestre do direito, verda-«li.lr.1 gênio no» surto» aquiilnofl;Tavares Bastos, o itunoerata de do»pioso saber, de um iiiiiiT.cai.lKiitoapaixonado, e capaz ilo» mais oima-dos cômmettlmeôtoe.

R outros... e tanto» outros...VA o partido lib.-ral em ii«'reirrina-

çiio pledois ntiV o» supuiohros nue«incorram esses homens, peça-lpsiconselho, laçu o paiz ai-reilitar queaínila iiertfnee ao grêmio d'squíflois|Mi«iolos «le id.!a» demoeratloss, italvei «íue alguma voz abon-tutnularlhes dè a palavra my«t-rio»s, quenAo siiliem proferir, qiíe ainila igoo-ram, e que deve ser a palavra tpieguie fi silve esta sidiaçto que pa*rece condemna«la...*

Os conservatforês tiuo façam omesmo.

Abi ostao ss sepulturas de Kuzr-bio «le Queiroz e de Uio llranco parafitzel-os pen»ar uo medonho proble-ma que, como um raatillio perigoso,veiu no» <ls Costa d'Afrlca até o eitoda» fazetitla»...

Itaboraltv, que foi um caracter ro-mano e nm tlnanc«"iro analisada;S. Vicente, um sabia; Torres-llo-niem, o ora«lor sem rival entre tlôs;Drugusy, o diplomata o o adminis*trador modelo: AUncar, o jornalista,que tinha no seu estvlo todas as fui-í»urse.>s dn um ralo olympico, emnis tantos.quefilra longo enumerar,e que dormem hoje o sorano dos felizes.

Pellus, sim; porque nRo sito t.<s-teniunhs» «Io que Se pa».*a no paiz, snito »So obrlffàdl s a velar o ro»loante «111» certos espeçtaculo», que .inuunciam tremenda dissolução social.

Governo e opposiçilo, todos esseshomens que se agrupam formandoos parti<l«»s CünstltucioHsc.* e que «¦»apresentam como o» depositários «leu»os trádietonaos, devem ir hoje vi-sitar os patriarehas a beneméritosdas lutas partidárias.

Ao monos como satisftçao ao paiz,que.os iuppõedesaggregs«ios do pa»sado, e atA mesmo como um des-mentido tl'elle.

.Sâo tanto» os passeios alegres equn*i carnavalescos que fazem osnossos políticos A roda de seus pe-quunos interesses a pequeninas que*-tilas, que nao o muito exigir essatrfstonns, ma» tsires,saluUrepro-vwilawMi rnmuri».

Que «»s mortos possam dar vidaaos vivas...

Tomou hontem posse do cargo de3' dele«s«lo dfl policia o Ur. Uernar*dino Ferreira da Silva.

Chegou liontein a este porto a es-quadrilha deevoluçSes composta dnssorvetes Guanabara, Trajano e Pri-meiro de Março, ,*ob o eomman«lotlochefe de divisão João Mendes Sal-gado.

,V esquadrilha, qua esteve em ovo-tuçOea por espaço «le 190 dia», partiuhontem As 5 horas da manha da Ilha

o br. major Sérgio Ascoly, 1* ollkialda secretaria do governo.

NOVO CASSINO PLÜMINBNSKCom o de siiteliontem, terminou

o Caisino Fluminense a serie dosseus bailes tia presente extaçAo,

\ 1'oneurreucía, embora regular,foi menor «loque nos antecedentes.Notavsm*se nu saÍAo alguns aasado*re» a deputados, cominerciante», ca-pitali»tas, membros do corpo dlplo-iiuitiiM estrangeiro, etc.

Mui diminuto era o grupo «Ias re-Oraasataotea do bello sexoi mas, quevalia por uma leglAo, pelos intuimeros nttraetivos que em si congre-gavnm; formosura e distincçAo, ri-tjueza o eloganeis no vestir, gr.iça odonaire no dançar.

A tlirpetcia .tu eomplet fazia a*honra» do saldo com a costumadadelicadm.

O serviço, como sempre, abundantee variada.

O imperador o a imperatriz esti*veram presentes, retiratuio-se depoistln meia-noite do baile, que só ter-minou em adiantada hora da ma-druiíBila.

Se bem seja hoje o dia designadopela egreja para que no» lembremosdos que JA estto livre* dos trabalhose penas d', ata mundo, desde hon-tem começaram a ser visitados si-gttti» eemit»ru»s, com especialidadeos de S. Francisco Xaviere S. J.180BftptlsU.

A propósito; dizem-nosquoo ulti-mo esta digno de ser visitada, mes-mo por simples passeio -, isto semdesfazer nos outros.

líeMb»rsm hontem em 3. Paulo ogrAo «In bacharel em»ciencins sodas»B jurídica», pels 1'actildale do 1)1-feito, o» Si4.: Thomaí Wallace daOama Cocbrttio, filho do Dr. Igna-cio Watlace da dama Cochrane, deS. Pauto; Oscar Varadv, filho do Sr.Cartas Varady, do Uio da Janeiro;Theodoro niiui de Csrralho Júnior,fliho do f*r Theodoro Dias de Carva-lbo.de Minas Oeraes; Antônio Alvesda Oo«taCarvalho, ÜlhodoDr. Fran-ci»co da Costa ("srvalho.da H. Paulo;Luiz de Toledo l'iz* o Almeida, tllhodo Sr. Joaquim da Toledo Ptza e Al-incida, de S, Paulo ; Alnnso Oúava-nax d» Fõusee», filho do Sr. Aut*-nio Augu»tuda Fonseca, de S. Vânia.

Assistiram á ceremonia muitaspessoas das famílias e da amizad-«dos bacharelando*, entro as qua**»schsvttra-se o Kxe.mo. Sr. I)í«pa doCearA e «iu secretario, tnnita* sa-«hora» a cavalheiros.

Rra actos do l*atino rtrsm spprc-*vailo» o» Srs: Fabiano NogueiraPorto, V maneio da Oliveira Penteado,Carlott Marqii"» de SA, Cândido Au-gitstu Rodngues, Semsttio de Oli-veira Penteado. Retirou-se um.

— No It* fizeram ac'o e foram ap-provatios 8, sendo ura com dis-tineçüo.

\iii:vr\!m!ir-2:;!n-«iH!!iioSÜBS.WOS PAH4 01KQCIRIT0

Também som coirimentarlos poremqtistito, transerevemosem seguidaa tleclsrsçAo publicada hontem naJornal do Commercio pela Sr, cs-pltAo Avils, b respeito «los aconteci-mentos de 2!» do pssssdo 1

0 CJlSITÃÔ JOÍO ANTÔNIO T/aVIUASKitAJaTB 0 PUSllCO

A exposição publicada no Jornaldo Commercio «ia hoje, llrmada peloKstcmu. Hr, tleiembargador Betar*mino P. ds (lama a Mello, me sutg*geriu a Idla de historiar o lamen-tavl acontecimento do dia 25, ol.je-ctlvodVssaenposiem relaçfto A parelemento do ordvsneço, o pira a qual tive ile inaideterminaçAa doFxcmo. Sr. viscondeda OAvea, ajudante general do « zer«cito, e do Kxetno, Sr ministro «la(itierra.

Quando sahí do quartelagenoralenciiitiinlieí-ma díreeiaifleuto A re-partiçAo «Ia poííeia, ondu encon*trei-me com o Kxcmo. Sr, dosemhar-nsilur, entáfl chefe, e naturalmentebiuquoí »ai».<r qual o papel qu* mecabia desempenhar om bem da «»r lerapublica; porquanto nAo tinha todoconhecimento do qu<« praeisamente*» tratava, tenlo que* por informa-ç«"»e* do Dr. 2» delegado, diversosóBkiaes doexereito achsvam-seemlerredor d'aquelta repartição com o

Aquella agus verde, verde negraou Ia como queiram, estagnada emfrente A estaçSo de S. Diogo, havia.lesappareciJo hontem A tarde, ante»da chuva.

Se nAo voltar com estai é tratar de,tiratid^cliegaudoaesteportoAsIll/aíqtianto anti'», refizer o calçamentoda tarde. í d'aquolle p-jdaço de rus, do coutrario

O vapor f-im-i Duarte, recebendo j torna a tornar.um leme de fortuna, veiu comboiado; «*»p.»las tres corvetas. Ns edàde de Kl rintii.s falleceu em

A »eu bordo com pareceu o Sr. chefe j Rufto o cardeal Honnechose.de esquadra Silveira da Mota. , ~r ,,*> .

Fundeada no poço, tez a» continsn-1 A Ga',etcins do estylqsalvando a terra, sendocorrespondida pela fortaleza da ilha ;dus Cobra».

Foi nomeadoIo Sr. prexidettt•:

1 «le gabinetelYloolada Kio

tehontem no seu l.V «uno de exis-toneis.

Aos nossos collegas, que tanto setêm distinguida na sua carreira jor-tittlistica, comprimentatnoa pelo seuanniversario.

paiavrás e posiçfto lançaram-lhe a.iespirito attribiilado.

A* vista d'es* a expressa aequlei*ceueíti, foi-no» imra logo prapurcio*nada um carro de praç», puxado purduas magras benta».

Partimos, e,a pouco* passos do edi*fleio «Ia sseretatls, um enorme grupode assaltante», destacado «Ia e*p««»»amultidãoqnejunoavaa rua,atirou-seéom horrívil vozeria sobre o carro,Uritul para o eoeheiroí avante ! «ss-tigue o» anlmae»! « NAo posso I *respí»n«leu-ine,

leve logar ahi ums tCessas scensstAo rspidsis, quanto barbaras c fero*tn», e mal posso explicar como. porentre a chuva «le cacetes e putiliaes

ie r viílver», pude »shlreom vida.NSo tendo levado cammíga arma

ll ,m?í m ntoid«í nsturtz* alguma, com que ten-ttj qua tomei coma , ,mm m,,-,,^a ,,rtjCM ucrvi-me do uma: bennlá da v»ctima,a qual empre-

(toei com os melhores desejos de ar-; re lar a desenfreada turba de ao pâ{do carro.

Defesa inútil para «Us qna foraj logo mortalmente ferida,« para mim'que tinha o braço e o pA direitos for-temente contundidos, p»r mo Io «piaaíuds me acha era tratamento «muito pouco ainda podendo andar,

Mas, quando o carro em que iamnsI f.»i atacado, apezar da grande con-¦ fiifRu que reinava no momento, ouviutma voz que bradava: « Nlo ata-quem, que o homem vai garantidopelo capitão Ávila »I

Qua defendi a Apuleho de Castrosabfl-o e confessa o Kxcmo. Sr. des-

. «mbargador Determino, e o facto foifim de tomaram 4*imaosApulchode ti notorroqUe mais dè um empre-Lastro, redactor do periódico Cor- ^^o da policia pode alllrmal-o.í.iri.j e o espancarem.0 Iixcmo. Sr. chefe do policia, te-

petindo a narração do Sr. delegado,nua por lembrança sua fôra eoten-«ler-se commiíra, mostrou-áema atíreçeio»o «Ie que fosse acommattida acasa «ta policia, e porque se mo ti-ve**e denunciado quo entre os maisexaltados figuravam alg.iti* oííiciaestio exercito siiressel-rao om xabir eindagar se eir^ctivamente era real oboato.

A' esquina d» rua do Senado e sóshi, vi alguns ofllcises a qu^m mevolvi, « em nome da ordem e da disciplitia miitt.r, cujos principio» re-presentava na sutaridade dodant»-g»i)erase Tctiri"s*»!ii, poi* tjue attribula ma ofriciaes do exercito o pensam, ntode fatefetn mal ao #obredlto Apul-ibo, o qu», aebaiida-se elles no meioda grau te msssa «Io pavo,que agglo-merava-ae na ^i*iuhnnçada policia,nfto seria dulleil eonfundil-os coro osdesordeiro» qua pretandiam praticaro iuc» '•¦. . > attentsda,* di««a-lbe«mais qua minha presença alli c emtal occnsífto importava inequívocagarantia A vietima procurada.

A resposta que se me d«i fn das•nais satisfaetorias ; porque as*egu-rou-se-me «íue, -e Apulcho «le Castroestava sob minha protccçAo, nenhummal lhe mecederia.

Animado p»ressa segurança, vol-tei a conferenciar caiu o Kxcmo. Sr.desembargador Helarmino, tendoante» applicado os esforços a meualcance para aconselhar e dissolver amultidão que enchia a rua do Lavra-dio, e «101 .r.ir a exaltaçio que dVlia>l<aderara-»?o, a logo quo eon»eguifaltar ao me»mn lítcmo. desembsr-gsdor, confiado na resposta de colle-(jas » companheiros de armas,dt»»c-lhe que, para evitar qualquerdeaacatiiA autoridade, sentia-me «lis-poato a garantir o cidadAo Apulcho,se sahl<se em minha companhia.

Consultado elle pelo ex-chefa soqueria sahír comraigoou permanecerna secretaria da policia, resolveu-sea aceitar o primeiro alvitre, f8ojrrin.li» foi n confiança que minhas

Sou sabedor, entretanto, quo con-tra mim alguns indivíduo», que nAopodem formar a parte sA da opi-tiiAo, t*m levantado arguiçOes no in-tuíto de macularem meu caracter oreputsçAo ; mas tenho ií de que maistarde, quando as tendências da mal-dado o da det.ravitçfto dc certa classe,quo póle-se «lizer fera da sociedade,nlo forem attendidas, quando a jos-tiça da verdadeira opiuifto tiver suavez, estou convencido que rojarÊopor terra ss insinuações que se pre-iende lançar sobre meu nome.

Antes o depois do escandalosoattentado do Lavradio nunca ouvi

. Í..I fsllsr que queria-se assassinar Apul-cha de Castro; só dizia-se-me nne amultidão indignada propunha-sesurral-o, o ii'e»ta idía me parece es-tava cheio o espirito do ex-chefe;p,»rt|iie, se se tratasse do caso maisgrave de morte, S. Kxc. teria espe-rado pelo. força que requisitara, paraaSo expôr-me e a infeliz vietima aosresultados conhecido», força de quesÜAs so lembrou, sem ter a paciênciade fazel-a A disposiçAo do« motivosde ordora.

J0X0 Antokio d'Avila.Kio, 31 de Outubro de 18S3.Seguiu hontem para a Europa o

conhecido editor Sr. Antônio Au-gusfo da Silva Lobo, a quem se devoa publícacSo ds Historia Universalde César Cantu, refundida na versSol»*ra a nossa lineua.

0 Sr. tatibo deve estar de volta emAbril ou M.iia do nnno vindouro.

Proseguam activúaente os tn»ha-lho» de ijeitoeamento c movimentoda terras da estrada do ferro de Bra-gança, no ParA, achando-so jA con-oluidas as derrubada» desde a colôniaHensvides até o largo do Urnz.

na Jamaica um violentocujos prejuízos materiaos

Houveincêndiosao avaliados em um milhão de librasesterlinas.

Já é o segundo este anno. NVstetn«lar IA so vai o rhum todo, n'ump..iH'he M'm »«"-ticar nem limftol

FOLHETIMllKMt. i»K».Hi:vim».

COVERM) DOMÉSTICOalinha senhora, que quer que

*u faça? A criadiuha está defronteda ama, com as inAos cruzadas Hobreo avental branco ; tem um ar de no-vat»; é-o talvez menos do que pa-rece, na expressão da physiououiiapoder-je-llm-liia talvez divisar umacerta malícia sonsa.

A ama olha para ella com certaBilmiraçAo.

Com etldito I nla tens nada quefazer?

Tenho sim, minha senhora-,trabalho nfto me falta. Mus, pur onde6 que deverei começar?

A ama olha em r*ida de si: v* adesordem da quarto do dormir, ondea ,rpupa despida na véspera, ao vol-t|r,do theatro, está misturada com atojlettu da noite, o experimenta umacerta desanimaçAo.

Na véspera tinia estava no seu lo-gsr ; o guatda-vestidos continha nsvestidos, os chapéus estavam na»suas caixas de papelão, o arranjo doquarto era completo ; tudo se apre-sentava cora aquella apuareucia deordem e asseio que alegra o cçraçAoe os çlhoa de uma dona de casa.

N'eate momento, dir-se-hiaquo ura

terremutj havia tudo subvertido. Oqilrt ó tjua tinha dado lo^^r a ís*0 ?

1'iua ninharia. A outra criada ti-nha-se despedido na víspera. Teria!sua» razões para i»»o, asxiiu como Sjama |»ara ti despedir, Isso pouco jnos importa. O facto real, patente, éque olla s»» foi embirao que entraranova criada. A s.:i.m:ía nivstiriosadoa destino», obstaodo a que doisastros se encontrem no mesmo ho-risonte, o dono e a danada casa jan-tarara 110 restaurante, para nfto pas-sarem n noite tristemente, foram aotheatro.

Entraram tarde, multo fatlgaclos;dormiram. O dia seguinte trouxe aínova criada, e einqiiaiito a sua amarecapitulava na memória os oconte-cimeiitos do dia autecedente, as ex-toriorblades, o silencio, a deferenciaapparenle OU real da recém-chegadarepetiam esta interrogaçAo choia deperigo» QCCultoe.

— Minha senhoia. que quar queSU faça 1

Segundo a resposta da ama, acriada ficará dois dias ou dois annoscora todos os grãos intermediários ;110 dia em que vai seguir elia fará oisei juizo, falso ou verdadeiro, docaracter e dos hábitos da uma, 0 por!elle regulará o seu procedimento, Jbom ou máo,

Se 11 unia nAo souber nada, logono dia seguinte começará a ira daspequenas diftl.iuldade». As comidas jfora do horas, os quartos por arran-

jiirmuito depois desse serviço «leverestar fsito, a r.mpa por cima «los mo-veis ; n surpresa trazendo uma visitainesperada para a sala, qun encontrao espanei idor em cima do sofá, tendopor i'.i-.t-i'M na poltrona fronteirauma escova; na cozinha, pilhas delouça por lavar. «|iio já na vésperadeveriam ter sido postas mis prateleiras; n'uin»i palavra, as pequenasmisérias da vida domestica, Ue tpieos noxsos fâmulos possuem InesgO-tavel provisão, eque tio liberalmentedispensam aos que tiira a desgraçade os deixarem tornar-se relaxados.

A ama, que tem a vaga intuição de Itantos males, fiz por sua vez a se-1guinto pergunta?Tu nilo conheces o serviço ?

Sei aim minha senhora; o queen 1180 conheço é os hábitos de iV. Kxc.

Oh I quo perigo! Nunca teia ne-nhuma de aranha foi tecida maisIapropriadamente para apanhar um ,inhocente mosquito! Mas a amajsentiu o perigo,Kaz como ontenderes, ilisseella, o depois te direi o que deves jemendar.

A ama sae do quarta, e a criadi- jilinl.a começa a trabalhar do melhormodo ou bóa vontade que Mm. se-iguiulo o seu geuio ou a educaçãoque recebeu.

K' shi que reside o griuido segredo jde gov-riiar o» serviçacs—o talvez,do muitas outraa espécies de go

vernos -, nfto dar azo» A critica dos»e«is subalternos, mostraudo-seigno-rant.) ou incapaz.

Mns se t.Aisesabe? A sciencianao .'¦ «'..u-ii quii su compro feita,

K quem obriga a «lona de ca-a aaprender tle maneira que os maisvejam? Carece ella porventura deconfessar aos seus domésticos queignora o que elles sabem? Reparecomo elles fazem, confronte os resul-tados que elles obtôm com o quenotar nos outros c nio UrdarA quevenha a conhecer o que lhe convémmandar fazer.

K, demais, nAo é bem certo que dmai» fácil corrigir os erros do» maisdo que ordenar um plano nosso? Nftoso iloixe a «l ma «la casu arrastar paraes-*a Inclinaçloperigosa tias exigen-cins inúteis e pela minúcia nos por-menores das ordens quo d-T.

Dar ASOrdens por junto,sem entrarna exeouçAo dos detalhes, será amaneira ae salvar du naufrágio anova dignidade da dona da casainexperiente.

A modéstia «i o mais bello apana-j/io da mulher, diz um antigo axiò-ma. Certamente quo nada lu maisV rdadolro. Mas uma dona de casanfto tom objrigáçSa de ilar mostras«le modéstia diante dos seus criados.Quo na sua alma 0 conseieticia ellaos considero mais babeis do que ollaera oeeupaeiVs que tem siilo o era-prego de toda a sua vida, nada hamais natural o mais meto ;—masque

a ama fuja do fazer essas deelaraçõésaos seus servos; que nera mesmo omelhor dos seus domésticos possaimaginar que ó iOdisponssvs!, o que,despedindo-se, nào poderá sar hub-stitiiido. 1?" a maneira da arranjardominadores, tanto mais incommo-dos por pouco esclarecidos e maleducados,

Trocar bons domesticas em que Setem confiança por outros serviçaesmíditxjres que se nfto conhecem, éum caso grava, desagradável o fe-«•iitilo em desgostos. Mas isso ufiotom comparaçAs nenhuma com osinconvenientes da toda a ordem quecausa n presença de am serviçal,homem ou mulher, que pensa de i*ipara *i :

— A minha ama nSo póde pas«nr»le modo nenhum sem o meu serviço

t) melhor qiie urna dona de casatem a fizer, chegadas as crasas a.-uai. ponto, é procurar um bom com-modo para o »"ii domestica fora desua casa, arranjando ao mesmo tempooutra paru logo o substituir.

Toda a demora na oxecuçlo d'estadetfiriiiiu.içAo só poderia trazer com-sigo desintelligenciits e azédõmes,!que abarrotassem umrompimebtoinevitável.

Conservar o sorviçal n'um levo re-1caio de haver desagradado em alguma |cousa, o no desejo do se asséguèsrpor si mesmo se estão 011 nfto con- jtentes com elle, é 11111 tixcdleilto ini-io |do governo. A's almas sousiveis que j

julgam vfr crueldade n'o*te modo doproceder poder-se-lhes-ha recordart|tia seu.» pães, seus excellertes paos,que lhes deram tio bóa eduençfto,nfto procederam com ellas por outrafôrma, e, quo em sumn.a, não sodcam mal com isso

Uma aneedota; para concluir.Km om certo domingo, A noite,

uma dama gentil, lá no centro dáuma longínqua provineia. vestia-separa ir a ura con.-crto. Acabada atoilette, raparou que vfto dispunhasenfto dc um único par .!« luvascla-as—c nAo o eram Completamenteporquê estavam niuito servidas.

Todas as lojas estttvam fechadas,o nüo se polia pensar ora compraro 'tra» n'e»sa noite.

Não sei porque to mortíficas, dis-se-lhe n iriníi mais velha e amadu-rccidapèlaexporienciádo casamento:nfio sabe toda a gento que tu tensbastante dinheiro para comprareitantos pares de luvas quanto» ti-veros na vontade? Calça esse semreceio, e apresenta-te

"como so ti-

vèsses Imãs novaslComprehendei»,' jovens donns de

casa, que o sentimento dos vossoserros e da vossa inexperiência pode-ria perturbar-vos »*m presença dosvossos serviçaes ! Êmquanto nfioaprenderdes «« tudo o que diz ros-peitd ao vosso officio » sem blasonarnfiectaçAo, mas.com ar imperturbáveld pausado, figurai sempre como retiveasois calçado luvas cór de neve.

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Page 2: f A FOLHA NOVA - BNmemoria.bn.br/pdf/363723/per363723_1883_00344.pdf · pela egreja para que no» lembremos dos que JA estto livre* trabalhos e penas d', ata mundo, desde hon-tem

A FOLHA NOVA-Sextà-íeira 2 da Novembro de 1883A Mllá NOVA

NOTICIOSA. UTTIRARU l A1RIC0LAPUBLICA-lsK TODOS 08 DIAH

ASNlRUIlIlirilMPlIOVINOIAH

Tri mostro 48000Huraustro. HJuOOUm anno. lt>üOOÜ

CôutuTri mestra i)|OflOHumostre. iljumiUm anno. lVftiOO

tacrlptorlo r OIIIcIiiiim«H Uu* Nova du Ouvidos 24

Uio do Janeiro.

Os IDÍTOKa.8 da s FOLHA Nova • iik*skuvam paiia Hl Tonos 08 DIHBITOIDS PUOPIIIKHAUK I.ITTKUAHIA (lAtlAN*TIDO! l'0ll I.KI.

ÀO! Srs. assigiiiintes roga-se Ofavor do reclnmarmn coutru.jutilquerirrogularidndo na ontroga do, tolhaNova,

A DBMISSXÓ DOS DELEQAD08DB POLICIA

Por decreto do '.10 do paliado, dizn folha governamental, fórum unoii.i-rndos,n pedido, dos cargos do 1°, 2o 0!!» delegados de policia, os Drs. Itav-mundo do Sá Vullu, Carlos Tito Cal-ludo o Pedro Macedo de Aguinr.

Home paru estes funccioiinriosuma variante na formula usada como Sr. chefe do policia, desombargo-dor Hülarininoiluii.-iiiiii..|iti. fui, ello,dispensado do cargo, por assim o terpodido.

Pouco cntoiulúinos dns BUbtiloZMdo estjlo governamental; ontretuntoparoec-uos quo o Sr. ministro dnJustiça foi mais severo pnracomochefe do que pnru com o.s seus su-Imitemos,emborna responsabilidade(Pastes tenha llcado também com-promcttidu no attentado do dia 25do passado.

A respeito da formula «.i pedido»,pedimos venin no nosso coilogn doBrajil, pura transcrever ns Unhasseguiutes cm que por ello são devi-dnmcntc apreciadas as duvidas quepodo suscitar o referido decreto.

A cláusula do ilomissfio a pedidoBUggerO a seguinte interrogação :

Se os domittidos não solicitassemsua demissão, continuariam, apezariPisso?

A resposta níio pôde deixar deestar de harmonia com o decreto dogoverno.— Os delegndos subiram, porquequizeram.

0 governo os reputava irrcprchcn-siveis c utuis, tanto quo os conser-vou ató quo elles mesmos sc juliía-ram cm suo consciência imprestáveise incompatíveis.

Mas então, se o inquérito, feito cmsegredo do justiça, não passa demera formalidade'; so o chefe dc po-licia e os delegados deixaram o.s 8DUEenrgos por enfastiados, o que flea,como compensaciío ou como sntisfuc-ção dada a esto

"bom povo.pela scenn

criminosa do dia 23 do passado?Como o collega, julgamos quo,

concedendo estas oxoncruçOes a pe-dido, 6 mais uma responsabilidadeque assumiu o governo.

A PEQUENA LAVOURAO Diário Official, do 15 do pas-

sado, publicou uma carta do Marse-lhi, om quo encontrámos informa-ç8es interessantes para a pequenalavoura — e mesmo para a grande —S quo no8 faz admirar dc quo o go-verno nSo tenha procurado dar-lhesmais proveitosa publicidade.

Hiipois du ..Ig.iiiias considornçoossobre o desenvolvimento coniliior-ciai do Marselha, o correspondenteda folha olllcial lembra n utilidadede tlur maior iiicromonto ãh rolaçOosnutro essa praça o o llrazll por mulodo ciiiiccssòos reciprocas que favore-cessem a nossa uxportiiçAo do cnlo oiisNiic.tr om maior cscnlii, im].iirtaiiiliinós, cm troca, produetos mitmifttctu-nulos.

Foltai ostas concessões, o autorda curta puiiNti que su estabeleceriambrevemente outro Marselha o os prin-olpaoi portos do lirnv.il Unhai do vn-pores, o quo o gruiido empório com-tnurciiil do Mediterrâneo podorla en-cummciidar-iios não mimunto o oafú,o anuoar, us madeiras, como tam*bem os grãos oleaginosos quu devemNurnbiinduiitus uo llrazil, o cujo con-sumo hc torna cada din inmor, cmconiequonoin do ospantoso desonvol*vímento dn industria u'itquulla ei-ilude.

VI sc, pois, quo o correspondentedo Diário Oficial tem, um roluçâoao llrazil, mais bôii-vontudi; do quoexuctiis Informação!, pois que pensaquo o llrazil produz com abundânciagrãos oloaglnOBOB, uo j.iis.iii quo dnsnossiiH cstiitisticiisiidiiiineiriisconstaque importamos produetos mauufa»cturudoH do que us oleaginosos são oprincipal tdeiiifiito, por não termoscm suillcicuto qu.iuti.liulc it iiiatcriaprima necessária á nossa industria.

l-.iitrctiiul i r- do maior iulurcBsopara nós conhecermos quaes são osoleaginosos dc maior consumo napraça du Marselha, e os preços que lápodom ser obtidos, porque julgamosquo a nossa pequena lavoura poderiadodlcar-8oi. cultura do alguns d'ollos,taes como o seziimo, n linhuçu c oamendoim, já nosso conhecido, hoihfullnr da oolza quo daria admirável-incuto nas províncias du Minas, Pa-raua, S. Paulo, Santa Cathiuiun ollio Cirando do Sul.

No ultimo período tricunal a médiadas entradas de oleaginosos no rufe-rido porto foi dc mais ou menos '.)milhões do quintacs métricos, Biib-divididos do seguinte modo :Sc/.amo 1.000.000Amendoim cm cusca o

descascado 875.000Liulinça 75.000Caroço do algodão 200.000Cocos de diversas especios 100.000Colza 150.000Diversos 800.000

Total 3.000.000Em seguida vejamos os preços

médios obtidos pelos diversos pro-duetos n'cssc mercado, por 100 kilos.

O sezamo, donde sc tiram os azei-tes comestíveis, cota-so de 23# a20jj!000.

O sezamo mcio-comcstivel, forne-eido cm grande parto pelas ÍndiasOrieutacs, do 15j| a IG-jOOO,

O amendoim, empregado quaBi ex-elusivameuto para o fabrico do azeitode mesa, vende-se : de 20$ n 21 $000o vindo dc Hespanha, mais proou-rado por causa dos cuidados que lhedispensam os agricultores: o do 17j!a 18JO0O o .Ia África ou da Índia,importado com casca. O ordinário,cujo oleo só serve para a illuminnção,é cotado do I2j| a 16#000, conformea qualidade.

Á linhaçii, importads em Marse-Um, provém principalmente, da Kl*cllin o a África, u voado*!!, esta, Arazão du lf<# a UljJOOO, umquanlo quoa da liiiHhin o da índia nfto valo mnisdo que l'.)»*a MJOO0,

O preço da colza regula 158000. 0coiiii.inicio maraollioz rooobp*a pulatnór parte do Daniihlo o dn índia.

Os cocos silo iinportndosda Aus-trnlin, Moçaiiiliiquo o /.anzibar. Ob*tem a colação média do 11)0500.

O preço do caroço do algodão épouco animador, pois quo não valomnis doqucHjfooO; ontretunto, como6 um produoto ROQOliÒiiò do algo-.loeiro. o seu aproveitaraonto não .'•puni düsilcuhiir.

A cultura tio sezamo o amendoime fucil, u ozlgo pouco trabalho, diin-do, no cmtiitito, um rciidiinento im-portanto como quantidade; a da li-iihnçu o col/.a .'• mais custosa, mas aabundai.cia tio grão colhido com-poma largamente os gastos do cul-tura, c, mesmo pelos pruços aciiniiIndicados, julgamos quu poderia serproveitosamente praticidu pelo pe-qiieno lavrador.

Agora que já se sabu quo o cafénão dá para tudo, pii.ucc-nos quedeveria ser objecto dos cuidados dasnossas repartições agrícolas — quoquasi exclusivamente hu tem oecupa-do da grande lavoura—niiiinnr essasculturas que convém no nosso climau s.do, quer prestando detalhada-informações sobro 0 modo du ama-nhiir n t.-rrn, Hcmciir c bencllciar nssafras; querforneceudo sementes noslavradores.

Devemos por todos os meios nu-ginuntiir n nossa producção para noslivrarmos do déficit dn nossa balançaeconômica ; o su as turras ctinçadtisjá nâo dão para ti eunnn do assucaro o café, podo ser que a sua fecun-didado não esteja também esgotadapara grãos oleaginoso», cuja compo-siçuo chimioa d Micro bastante da dosnossos principaes produetos ngri-colas.

O actual diréctor do Instituto Agro-nomico Fluminense poderá fornecorao Sr. conselheiro Allonso Penna vn-liosas informações n esto respeito.

OS MONTES DK SOCCORHOIln já bastante tempo que sc falia

da edificação do um prédio especial-meute destinado A Caixa Econômicae no Monte duSoccorro, o consta-nosquo o logar escolhido para n con-strncção ó situado entro ns runs doCotovello o D. Manuel, onde exis-tiain insalubres casebres já cm parteurriiziulos.

Do certo que não so fará doma-siado cedo a mudança, pois que sua presença da Caixa Econômica emum palácio legislativo podia ser atécerto ponto uniu lembrança provei-tosa para os representantes da na-ção, não se pódfl negar quo o factodo mesmo telhado proteger o preçoe a fabrica de leis dava logar a iillu-sòos innlevolas para a reconhecidaIndependência dos augustos u di-gnissimOB deputados.

Não censuramos, pois.n rcalisaçãodo projecto desde ha annos conce-bido: ontrotanto purmittir-nos-hn oSr. ministro da Fazenda omlttirmosas nossas duvi Ias a respeito do acertona escolha do logar cm que vai ser

iidlllcado o pslscoto, onds o povinhoIrá depositar ns suas economias,qunndo remediado, as suas jóias,quando necessitado.

K' vurdndo quo ontro nós nfio hupodo propriamente dizer quu o Montodu Soooorro foi Instituído para o po*vinho, pois quo só omproata sobropenhores dn ouro, prata OU pedraspreciosas; mas atinai, tal qual foiinstituído presta serviços, pois quuletll OH seilH freguezes ; o é por issoqua julgaríamos mnis apropriado,tnuto para o Moiito do Soccorro comopara n Caixa Econômica, um logarsituado maia no cuntro dn cidade.

Além do afastamento, aprusenln oMonto do Soccorro olllciul outro in-convuniunto, que é abrir as suasportas deiniiHindainonto tardo, parafcchal-as muito cedo.

Não pretendemos que, como nlgu*mas dns casas particulares deponho*res. fique aberto até ás .) ou 10 horas¦In noite, entretanto pnroco-iios queparn prustnr vordndelroa Hurviços, ocompetir ittilmcntu eom estas casasque emprestam dinheiro a 'M o 18 •/„no mino, deveria estar aborto, pelomenos, nté ás ll horas dn noite, faci-litiindo d'est'iirto os dopoaltos dotodos quantos por seus allazeres nãopodem nmlisal-os durante o dia.

Ignoramos so e" por nos julgarmosmuito ricos ou por não querermos at-tender de modo algum á pobrezarcnl, que o prego ofllcial não om*presta sobro penhoros do moveis,roupa, o outros objectos, por meiodos qunes nos outros paizes os no-cossitados encontram recursos nosmomentos dilllcuis da vldalacredita*mos, entretanto, quo Boriu mnis útilpara a classe menos remediada faci-litnr-lho estes empréstimos, do quelimitar n muniticencia govcrniimen-tal ás operações sobre matérias pre-ciosas.

li' uma questão quo openns preten-dumos levantar bojo, toneionandotnital-n mais detidamente, e mos-triindo quanto é explorado o infelizquo precisa do diuiieiro u não temsenão trastes para dar como penhor,

FRANÇAPela linguagem dos jornaoB dedi-

endos á Republica, tal qual a com-prehendiii (í.imbetta. quo não podiasor aecusado de pactuar com os mo-narchistas, pódc-so acreditar quo ogoverno está resolvido n não mos-trar-so fraco perante os ntuques doBintransigentes, o a nomeação dogeneral Cnmpenon para a pasta dagucrru.qiie já lhe tinha sido contadadurnnto o gabinete Giimbetta, mos-trou clarnmento ns sinis tendências.

E' facto quo ns ultimas eleiçiíesparciaes, um quo os candidatos in-tfnnsigentos venceram os seus com-petidores dn União Republicana, in-fundiram corto susto nos homensmnis dedicados á forma actual, omotivnrnm reflexões sérias sobro nnecessidado du combater um perigo,por emquanto afastado, mas que porisso mesmo exige immediatas pro-videncias.

O Jornal dos Debates exprime-sodo modo sogtiintu a respeito dos in-trnnsipentoB;

« ali' preciso vér ns cousas taes qunos

são: a demissão tão custosamente

arrancada ao general Thibnuéin nlopssss de um «plsodio da luta entrea republica moderada o a republicarevolucionaria, li' a republica inode-rada quo acaba do Iriuinphnr noaconselhos do govorno -, 6 «Iln ainda,eMperainol-o, quo triiiuiphar.í, dentrodo quinze dins, perante o pai lamento,Dentro dn quinze dias, como hojo, aqucstfto será esta .- passará a dlrnoçRodn nossa politica interior o exteriorás mitos doa violentos, doslmpnolcn-tes c doa loucos ? Dn solução d'oataqllCStftO dependem OS destinos darepublica o musmo o futuro do paiz,o seu rosiirgimento ou o seu abaixa-manto fatal.

•«• uo idéas, quo conccpçfles politi*mis trariam os intransigentes aoassumirem o poder T

Tentos percebido os sous planos,muito antes dos últimos incidentesquo nos mostrara ui como compre-bondem ns relações internncionaes.Quom não so lembra dns suas dccla*inações contra a nossa acção exteriormais legitima ? Quem no osquoco dassuas criticas apaixonadas contra nnossa compnrticipação no congrossode rterlim ; dos seus ataques cnlum-niosos contra todos os homens quetém qualquer parte de rosponsabili-dado nn expedição tunisinn , dosou papel nos negócios do Egypto -,c, rmllm, da sua polemica irritantenas questões do Madagascar o doTonWin ?

Tudo loi tão unanimemente ata*cado pela imprensa intransigente, tftoviolentamente combatido, quo sotornou possivel, com certa npparon-cia dc razão, nttribtiir d própria de-moerneia a cegueira do alguns dosseus órgãos. Tornou-so cnBO do du-vida b: um povo, na posso dn maiscompleta liberdade da imprensa odo direito du reunião, estava no casodo praticar uma politica colonial bementendida.

Antipathiac instinctivns contraqualquer expansão cilonial da Fran-ça; impotência diplomática que aomanifestaria orn por uma reservamalévola, orn por aetos nggrcBsivos.tal seria a politica exterior dos in*trnnsigcntes, a julgar pelos últimosacontecimentos.

A sua politica interior seria diri-glda com o mesmo tresloucamcnto.Para que a republica não tivessennda do commum com a monarchia,resolveriam supprin.tr immediata-mente o exorcito, a administração daFazenda, a Universidade, o Capital,quo os intransigentes consideramcomo legados do passado e institui-ções indignas do uma republica.

Loteria «l«* 'HHMMIll.KMllB.—Vendem-se bilhetes inteiros, meiose décimos, com diieito á verilleaçãodo prêmio na lista geral; exporta-selogo depois da extracção; na rua daCandelária n.S (próximo a da Alfan-doga). (•

«.-•umli* Eillç&ò Mu nu-si»ri|iia ilos Luxindns.— Re-cubem-se ainda assignaturas paraesta importante obra; na rua Di-reita n. 03.

'100:000,100'» ! - Extracçãodefinitiva a 3 de Novembro. A' vendabilhetes inteiros, meios o décimos ;na rua do Ouvidor n. 02 (defronta doHnstidor du Uordur). (¦

O Correio oxpodn malas hojo :Pelo La Plata, parn o Rio da Prata;

Impressos até !• 9 horas ds manlil ecartas ordinárias até és» ds manl.i.Pelo Rosse, psrssRIs> da Prata:

impreeaoa.até áa 8 horsa ds manhl ooartaa ordinariaa até ás 9.Amsnhl:Pelo A'io /».ir.f.i,psrs Bentos a mala

portos do Sul até Montevidéo, la-vando malas para Matto Groaao aParagusv-, impressos até ás 7 horasda manhl, objeotoa para registrarãoaté ás (1 horas da tarde de hoje o car*tas ordinárias até ás 7 1/2 ou N oomporto duplo, do 3.

Polo Cavottr para Paranaguá, RioOrando o Porto Alegro t impressosaté As 8 horas da manhl, oi.Jectoapars rogistrar-Bonté As 0 da tnrde dso hojo, cartas ordinariaa até As 8 \fiou U com porto duplo, do 3.

KXPEIHKNTKSa Esi-muNÇiisi'.—Nenbiims du-

vida tomos em tratar do caso. Msacomo nlo possuímos a soieneis in-fusa, torna-se necessário que nosforneça informações. Quer fazer-noscsbo lavorf

Está para breve n festa organisadspelo professor Cssclla, o A qual con-correrão os nossos maia illustresamadores o mestres d'iinnas.

Assim convém qun seja, antes quao nosso mundo elegante debandopara Petropolis, Friburgo a outrasvillegiaturas.

Como demonstração de apreçopelos serviços quo prestou durantoa sua administração, alguns cava-llieiros offerocoram um bailo so vis-condo do MaracaJA, na capital do*Pará.

Todos nós sabemos — o nl.o o dshojo—quo o publico nüo vai «o the*.tro para admirar a arto e o bello ;vai alli simplesmente pars se di-vortir.

A provo 6 o quo suecedeu anta-bontom no Recreio Dramático comsreprise do Amor e o Diabo, magiescheia dc tramóias o visuslidadea : othoal-o teve quasi uma enchente,com ^rsndo admiração ds empreza.qi. • não estava habituada a isto.

As peças sérias e bem feitas, comoas que Dumas o Sardou sabem fazer,não lovaram alli ninguém—mesm»ao primeiro espectaculo depois doregresso da companhia; maa como-aquolla vclhsria fez o mllagro.ostisalva a pátria—e s ompreza—nuo jássbo os acepipea a quo o publico dàpreferencia.

a a

O distineto artista Alexandre Her-mann cxhibiu bontom aa suas habi-lidados na praça do touros.E gostamos.Nunca nos agradou tanto.a -ia porque o recinto era apro-

priado para o gênero do aortea nusello apresentou TTalvez.O façtoéquo tudo noa pareceu bom—o achamos pouco.Na scena do fuzilamento, todoaadmiraram a coragem do ínsigno

artista-o o tillntar daa balas, a»prato que lhe serviu de escudo.

As praças que fizeram fogo eramsoldsdoB do verdade, o isto frsncs-monto nfto nos pareceu digno de «lo-gio para quem consentiu que ellasentrassem n'squella pantomtma.Em todo o caso se este espectsentofoi o ultimo, podo o Sr. ilernanngnbnr-so que • fechou cora chatode ouro.

Pona foi quo a chuva vieaao trans-tornar a futrica.Ha uris cozinhoiros que se intitu-Iam do forno, foglo o massas: slo os

que servem nas casas de tratamento.O festejado artista contenta-se «naser preatidigitadorde salões, do t*_ea-tros—a do circos.

FOLHETIMALI IU.» ANMILLA.XT

EKGRACIA_SHARPPRIMEIRA PARTE

IIO BELI.0 WII.LV

O capitão Willy, como dizin a mi-nha filbinha, era um gentlomnninglez que, havia npenas tres nnnos,viera ílxnr-se na colonin de Massa-ebussets o quo pertencia, segundoo sou dizer o o dos seus criados, auma das melhores familias de Ingla-terra.

Seu pao era nir Georgo Cranbury,do Cranbury-Hall, no condado deLincoln, que tendo srí dois filhos cquatro filhas, destinava todas ns suastorras, situadaB na Inglnterrn, a seufilho mnis velho, do qual queria fazerjim membro da camnrndoscommunao ,-uais tarde um lord, com o conson-timonto de Sua Magestade.

Para conseguir osso llm votara du-rante v/nte annos com os whigs pri-meiro; depois com os tories, maistardo outra vez com os whigs, so-gundo o partido quo estava no go-verno. ,

Por este meio tornara-se euccessi-vãmente o amfgp intimo do pelebro

duque de Mnrlboroiigh, do espiri-tuoso lord Bolingbroko que haviaderrotado Marlborough, c do sir Ho-bert "Walpole

quo derrotara Doling-broko o quo empunhava, por em-quanto, ns rédeas do poder.

Deve-se, todavia, dizer que sirGeorge Cranbury nunca abandonarao seu poderoso limigo sonão na vos-pera da sua queda o no momento emquo, para conservar-se-lho fiel, de-veria renunciar n tres logares di-versos, cujos vencimentos reunidosformavam umn somma nnnual dequatro mil libras esterlinas.

Quanto n suas filhas ns tres pri-meirns liaviara-sc casado sem dotecom tres ricos negociantes da cidadedo Londres, orgulhosos de so alliará familia de um baroneto inglez, o aquarta ffovornavn a casa paternndesde n morte do sua mão.

li' o que os criados do capitãoWilliam Cranbury contaram aocho-gar ú colônia. Accrescentnvam aindaque sou joven amo (teria então vintoocinco nnnoB) recebera do sou pao, nopartir, o domínio do cincoontn milgcirns do.floreBtas, do prados ou ter-ras, meio nrroteados, na colônia deMnssaehussetB—concessão feita porsua graciosa Magestade a rainhnAnna, E mnis ainda n quantia dcquntrorail libras csterlinns om ouro.

— E, ainda não é tudo, continua-vam os criados, porquo o velhosir Goorge, quo sofíro muito da suapotta, pouco tompo tera do vida, osou filho mais velho, que sorá erabrovo sir Henry Cranbury, já que-brou troa vozes a cabeça á caça daraposa, e o sábio Dr, lvaivieli decla-

rou quo u quarta vez nào sobrevive-ria. N'osse eaBo, o capitão "William,irmão mnis moço, torniir-so-hia oherdeiro natural o forçado do seuirmão 0 du suu pao o podia contar,com corteza, sontar-so um dia nacamnra dos lords.

Depois de tomadas estas informa-ções, todas as portas se abriramdeante do capitão William Cran-bury, o principalment , aa das casasonde havia moças solteiras, porquo,com vergonha o" digo, no novo conti-nento, tal qual como no velho, osbens transitórios o ns frivolas lion-ras mundanas ntt r a li u in mais nsvistas das pobres creaturas do quo avirtude o a devoção.

Além d'isso o capitão "Willy (é o

ilimiuuitivo amigável que as'mãesde família, e sobretudo as moças,deram em brevo-ao recomclicgndo) eraum fidalgo do grande dlstincçfto ;alto, bem feito, elegante, bnmbolaun-do-se na conversação eom gostos gra-ciosos, segundo o habito que ndqui-rira nn cérte du Saiiit-.lnmes e con-forme o exemplo de lord Bolingbrbké,assim como ellu próprio nos iiilormou uma noite, depois do teresva-siado quatro ou cinco garrafas dovinho espumoso em cnsa do meuamigo James Fox. Ií' verdade quutendo juntado a esta conta que era,dizia elle, o seu ordinário, mais meiagarrafa de brondy.e n quarta parte deumn botija do getiebra, om breve mèpareceu que oscillava nas âncorascomo navio b-iti.lo da tempestade, oncabou por cnhir sentado nos joelhosdo miss Fox, que o ropéiliu oom vio-lencia, indignada com ossa íiuniliuri-

dado ; mas também isso, diziam oscriados, era o uso dos mnis nobres se-nhores da corto, e lord Itolingbroke,apezar do ter n cabeça o ns pernasb.un sólidas, ncontecin-lho com fre-quencia a mesma cousa.

Fosse ou não verdadeira esta bis-toria de lord Holingbroke, (nunca vido perto n corto da rainha Annn,para julgal-ii), r ¦ i -0cie-dado do capitão \i.u_y n.iu ora dasnuo eu pudesserecommondar n meusfilhos, muito menos a minhas tllbns,o fecboi iramodintaraente a raiuhnporta ao rico e bello gentioman; du-ciarei mesmo que jamais se nbririanara ollo, ainda que viesse a ser uralord pela morto rio sou pao e de seuirmão mnis velho.

Aproveitei tambom aoccasião,coraoem meu dever, para exhortar mousfilhos do ambos os soxos a fugiromdo vicio horrível do embriaguez.quotranstorna a razão, apaga a intolli-gencia, o rebaixa o homem, marnvi-lliosn imagem do Eterno, ao nivuldobruto,

Houve alguns murmúrios na mi-nha familia, mas sustentei oom fir-meza a minha ordem encabaramporobedecer. Era o essencial.

Os meus pnrochitinos, menos pru-dentes quo eu ou ta|vuz deslumbra-dos pelas riquezas, om verdade renes,quu Willy possuiu em MasBacliussots,o pelas quo esperava ainda possuirna velha Inglnterrn, receboram-o," aocontrario, com afim, em todas as suasreuniões,

Ninguém dançava melhor do nuoollo. Ninguum cantava eom maiBgraça canções ligeiras, nem contava

cora mnis chiste historias quo ou meenvergonharia do ouvir, o quo so re-feriara a algumas grandes ilainas dacorto do finado rei Carlos II, du ver-gonhosa inumorin.

As mãos riam-se o coravam, sol-tando cxclamnçoss, as filhas baixa*vam oa olhos o prestavam os ouvidoscora mais attenção do quo aos paul-mos, os pães tiebiam, fumavam, equestionavam fallando sobre politicanasais próxima.

Quanto aos moços (ah I só maiatardo o Boube;, esses admiravam oinvejavam o nobre gentioman.Esta dosordom durou ura anno in*toiro Depois estalou o raio queduvia dissipar as trevos o desvon-dar todos os olhos.

Uma noito raist, Kate Taylor, filhado Edward Taylor, um dos membrosmais respeitáveis da oongreguçSoevangélica, desapparooeu sem quoninguém pudesse imaginar o quefora feito d'ella, 4

Procuraram-o por toda a parto obú no dia Beguinte, á tarde, foi cn-contrado o seu corpo nu margem dorio, a uma légua do Petorborough.Morrera afogada I

Tinha na mfto uma carteira decouro o na carteira uma carta diri-6*'Ja ao capitão, cujo texto era este i« Vi illy, onganaste-mc. Morro como dosespero do ter acreditado nustuas proinojsns; mas nfto levo oom.migo, para um inundo melhor, ofrueto mnocento dos nossos orirai-nosos amores. Niibcuu osta manhft,em caaa de mistriss Dora Taylorminha volha tis. quo saberá do seunascimento o do mou crime, so

mesmo tempo que da minha morta.Se me amaste um sú dia. Willy.íii?»

•»••••¦,.-¦•- teu fllho.valapifello... Suppliquei s miatrissTaVlor.quo o acolhosso, que o educasse com»mo educou a mim, o que o fluas*bantisar com o nomo de Dick...Pobre e infelix tia I poderis ellaprovôr ... Adens WillyI ImploroA quello que tudo vê que mo perdoeiK eu... eu tsmbem to perdôo.

Katb. sTal foi o deplorável fim ds pobraKate, uraa das mais lindas e mslho*»res moças ds freguezia.Por ura acaso singular, sos pu.

que peacavs entlo o bacalháo aucostas da Torra-Novs, o quo nadaisbis a respoito doa amores do su»filha, foi arrebatado pelas ondsa du-ranto uma tempestado o afosou-ae £vista dos sous companheiros qae lh»nfto puderam acudir. HSeria ums felicidade, ou uma das-Taylor era um honesto e valente»marinheiro, homem do princípios

ÍÕiK08' p5r" (íuem ««adUiserstudo no mundo, e qua nao teria sup-portado paciRoomento a sua dea*!l0fnra' ,?8m duvi^a teria vingado s>infeliz Rate, o quem poderis cessa-ral-o T

Morreu, porém, antea da ter sabidownlü0!.^ dVí*» fl,ha* e ° culpsdo»VfiUy nada tinha s receiar ds velhajmiatriss Dors. que, sem queixar-a»,sei.mltou em silencio s pobre Kste •retirou-ae a um condado visinho icrear o pequeno Diek.

(Cmenéoj.

''S"9

Page 3: f A FOLHA NOVA - BNmemoria.bn.br/pdf/363723/per363723_1883_00344.pdf · pela egreja para que no» lembremos dos que JA estto livre* trabalhos e penas d', ata mundo, desde hon-tem

.

A FOLHA NOVA-Sexta-feira 2 de Novembro da 1883MITlHiM.

Lisroa, 13 Outubro.(Continuação)

— Antehontem capolhou-ie na

Iiorta daCRiR Hovaneio qun o Sr. Ju-

Io de VilheiiR, mlniitrodo justiça,tinha, partido um braço, ora come-quenefa de uma queda.

O crso era bastante «orio, paraque eu nlo procurasse logo colherminuciosa» Informação».

Tritave-ie .Ir aza de um corpo jáamputado, quo por »uo vuz io froc-turava.

Bati a diversas portas ; uma» per-nienecerRin fichRtla», outras entro*sbrindo-»e um pouoo, denaram-m»v4r spena» a cara da peisoa que euprocurava, que me dizia ignorarcompletamente o facto.

Sem deianiinnr, continuei oa mi-nliRB indagações, espantado da queuma Oouir tfto simples — um mima-tro que quebre uma aza—preciiaaaede tanto myaterio.

Eii o ijue consegui saber o quo ro-lato na fé dos padrinhos i

Ao entrar no carruagem poro Ir ooPaço, o Sr. Júlio do Vilheuo, pôz opé em falio o cahiu.

8. Exc. la de fanlfto o competenteespRiliin, o quo sugmentou o deaas-tre..porquo o ministro do justiço,que felizmente está com os braço»inteiro», nfto pôde dizer outro tontodo seu espodím. quo «o fez em doiscom o tombo, chegando a lama im-pura das ruas a manchar a alvapurezR do pennacho do seu chapéuarmsdo.

Antes RSBÍm—sutlreu apenas sen-cadernaçfto.

— Afinal o tal diligencia policialdo quo lhe faltei á ultima hora, noininne carta de 9, e quo tfto impor-tante io afigurou n principio, ter-minou n'aquelle mesmo dio por umbom e Bucculento jantar a bordo deEquateur, em quo ae trocaram brin-dei o gentileza! até tarde da noite.

O comrnandante Ao Equateur, comaquelle gslsnteris quo e o apanágiode todos os da aua raça, nfto con-sentiu quo asliissem de bordo sendobem comidos e bem bebidos todos osque R nossa policia havia julgadonecessário mandar-lho para lá—e foium achado para cites—que estavamcabindo de fraqueza.

A essa mesma hora em que a bordodo Equateur tudo era confraterni-sbçIo o bom humor, a policia in-

?*leia deitava em Londres a mfto so

si gentteman, e mettia-o na cadéacomo R qualquer gatuno de '.1' classe.

Rase cavalheiro... d'indii»tria énada menos do que o Sr. GeorgeWarden, secretario do banco Londonand River Plats—tem 4fl amos deedade, usa suissa e bigode, já gri-solhos, sdontára o nome do Davi», eteria aestahora uma bonita fortuna,ef a policia so nfto viesse metter no»Btus negócios particulares.

Warden, homem que gosava domuita consideraçfto nos mais impor-tante» centros commerciics do seupaiz, pela sua intelligencia eaclare-tà&i e tino para o negocio—nlo 4u.m ladrlo commum—é um desgra-cado, como ha muitos, que o jogo daBolsa arrastou aquelle tremendoabysmo, onde perdeu para sempre oBeu nomo • * iua honra."Wsrden. psra esconder os prcjui-soa que soiTris no logo da Bolsa, o naesperança de reímver as grandesquantias que já havia sacrificado,lançou mio doa valore» «le Pi/ticu-tares depositados no benco, e ,'sUid-eou-os.

Durou esta luta com a sorte si-gun» annoe, e durante o.se tempotodo, pôde, pelo poaiçfto quo occupa vano banco e pela esperteza de que eradotado,oecultar oa falsificações ; masafinal tio colossaea eram os prejul-xob que o homem desesperou de es-cont.'or por mais tempo o seu crime eno 90 de Setembro fugiu.

Quando ee deu pelo aeu desappa-recimento, procedeu-io no banco aminuciosse investigações, e chegou-es ao conhecimento que GeorgeWarden dava um prejuízo de 110.000libras ou 4*"» contos do réis, parteem dinheiro do cofre, parte em valo-rea depoeitadoe.

A policia, immedistamente avisa-da, soube logo que elle mudara denome e que adoptárs o de Devia.Fel-o procurar em todo» rs direcçõese pouco depois prendia o meamo omLondraa. onde eUe ee deixara ficar.

OallemloGoldichmidt, que hauni pouco! de mezes esti aqui de-tido por ser secusado de roubo fran-dulento praticado em Londres, par-tiu hontem finalmente para Ingla-terra, escoltado pelo constable dapolicia ingtezs,Vque aqui veiu para oprendar e que esperava apenas a«anuência ác governo allemio 4 ex-tradicção Bolieltada.

Acorapanhiram-o a bordo oa poli-cias Ribeiro e Teixeira.

Diss antes da sus psrtida o com-missario de policia fizera entrega aomu collega' inglez de todos os obie-ctoa encontrados em casa de Gold-schmldt. A rua do Norte.

Eetee objectoa vio ser vendidosam leillo, em Londres, por conta dsmsasa fallida do preao.

,— No dia tf Buccedeu um lamenta-vildesastre, de que foi victima oviaeonde de Altae More».

Aiiietindo á ume experiência deuma nova machina do debulhar, oviiconde, distraindo, deixou que aengrenagem lhe colhesse a mio di-

K»ita, que ficou em deplorável es-w_V>*

Socorrido immediatamente, foi,infclin.iinte, iaevitavel a amputaçãodetreed^doa

A. Se*?'"*'**'» Tabordat a filhedilecta do &!«* • Fernando Pereira, re-•f|WlKtt-«|^«»»W. A^í*'

No fim d'este mni deve realiiarin,no sou elegante theRtrlnho dR CoitodoUitello.a primeira reolto de uovi,ou nntoa recomposta, sociedade.PerR eua noite escreveu cxprona-

mente o Dr. Maxiinitinnode Azevedouma poeiia, que será recitado pelopopular o velho aetor Taborda.

A esie di»tincto grupo de ama*dares da arte dramática a fallecidaoctriz Dolllno legou um sou retratoo oloo, quo vai ser agora collocadocora toda a soleinnldmte nofoyer dotheatro.— Ouvi fallar era um caso melointrincndo que vai ser subraottidoao nlto crlte**io do procurador geralda corôn, pnra elticidnçflo.Nfto é fncil de resolver a duvidaem quo »o aeho um reverendo »ncer*

dote, empregado em uma dns BOcro*torios do governo, o o quom ao raet-teu no caheçn querer cosor.Quer o bom do homem sabor dos

po dores competentes so abjurondo areligião do estado pôde continuar aser funecionorio pufdico.O que se vâ logo ó que o amor, ocego otnor, ando fazendo tfto sério»estrago» no Bcnsivel corsçlo do bentohomem,que até lá ella pen»o emob-jurar a religião de que é um dos sus*tentáculos, com o condição, porém,de nfto lho tirarem o em,.rcgo.

O padre sento o coração a afogar-lhe a fé, mas acima do amor o daasuas crenças está para ello o esto-mago, e por isso toma os sua. pre-cauções em tempo.

Ií o co.o é que o supplicante estámuito srriacsdo o ter um despachofavorável, porque ha um precedentemuito recente: anoraeaçlo feita peloSr. Julio dc Vílhena do Sr. AntônioCândido dn Figueiredo, para 2* ofll-cinl do ministério da justiça.

O Sr. Cândido de Figueiredo, poetedistinetissimo c de elevados méritoslitterario., conquistou o logar oraconcurso a nue foi admittido, e omnuo fez brilhantíssima figura — éfacto; mas. o aqui é que bate o ponto,ou ante» — o ó n'i»so que o padrocose fia — o talentoso pooto nfto ó co-tholico.

Foi, e dizem que muito bom, meifez o que o padre está querendo fazeragora—abandonou o redil de Pedro—e, nfto obstante, lá e»tá no mima*torto, apezar do protesto do um doecompanheiros dn concurso que que*ria vôr aa assim arredava um con-currenteque os sobrepujava a todos.

Qual será, pois, a resposta do pro-curador da cor ia á pergunta do eu-pido de batina?

Estou curioso por saber.

Mais uma agradável partida otfe-receu, antehontem, aos seu» sócio»o convida Io. o Club do EngenhoVelho.

O concerto, como se vê do pro-gramma, proraettia delicias, quetoram mnis que renlisada.». e provoumais uma vez a competência dodigno director de harmonia, oSr.Au-guato Weguelin.

Eis o progranima:1* parto. - Ch. Czerny, Abertura

da Citasse du Jeune Henry, de Mehul,nara dois pianos a oito nulos, pela»lixemos. Sra». DD. Amando deTeivo. Euialia Leal, Julieta Itevi*lacquae Amélia Parodi; Gastai ion.Musica Proibila, Horaanco paraBar., pelo Sr. Miglioro; Art. Napo-lefto, Sàuvenir Je Jcunessc, Penséep.etique para piano, pela lixem a Sra.D, A manda de Teive; Carlos Gomes,Salvalor <Rosa, duetto do S. eT.,pela Escora. Srn. D. Alice Maia eoSr. J. Carvalho Júnior; C. Goldmark,Rainha de S.ibá, grando ária de S.,nela Excma. Sra. D. Senhorinhai.evilacqua.

2* Parte.—I. Tscherlitzky, grandeduetto do Thalberg para doi» pianose 4 mios, sobre motivo» dos llugue-nottes, pelaB Excmaa. Sros. DD. Se-nborinha UevilacquaeEraraaWegue-lin; Carlos Gomei, Mon Bonheur,romanco para T., por A. Weguelin;Chopin,>*-i.i/i'.iev,parn piano, pelaExcma. Srs. D. Emma Weguelin;Meyerbeer, Cavatina do Pagem, dosHuguenottes, para M. S., pela Excma.Sra. D. Alice Mais; Itertot, Fantai-sie-ballet, para violino, pelo Sr. Leo-codio Raiol.

A soirée quo se seguiu correu ani-mada sté ás 4 horas da madrugada.

Luiz Francisco Peres, MarcelloAivee Rangel e Augusto Manuel doNa.ciin. nlo foram presos intehon-tem, s pedido, já se vfl.

Casou-BQ era Maxambomba oSr. Alexandre da Costa e Souza, coma Sra. D. Bliea da Silva Chaves.

Foram padrinhos o Sr. ooronelFrancieeo José Suaree, por parte donoivo, e o Sr. Antônio da Silva Chavea# aua senhora, por parte da noiva.

0 engenheiro Augusto Carlos daSilvi Telles pediu conceeelo so go-verno par4 construir ume estreita deferro que pertíddo do porto de Be-navente, no Espirito SsütO, alga até4 barra de Metipó, no rio Doce, Ml-nas, tato sem garantia de juros esim cem eguaes favores concedidos4 estrada d* torro Bshia o Minas.

Pelo menos assim o diz A Provin-cia do Espirito Santo.

Como estivesse oceulto n'uraa cha-eara da rua de Povoando, foi oSr. Constancio Ignacio de Oliveirarecolhido ao ll4 districto. a pedido,jiie vô, ___

8. M. o Imperador assistirá na ca-nella do Paço da Boa-Vista. uo diao do ' orrento, a iiiisaa que alli se temde celebrar, pelo anniversario do fal*lacimeuto ua princeza Sra. D. Maria

lürOMAS rOSTAESOS COUUEIOS NA EUROPA

RXTIUIIIR*) HO RELATÓRIO D0 SR. JOA-()t'l_! At.tltl.T0tiAC0»TA FltlIRRIRA

1 Continuação)Nada tom do notável o serviço

postal da Sul.a, em relaçfto nonosso pai/, ; eutretonto, nlo nomopassarem silencio a bom organlaadalecçlo de arrecadação, e o ateu 0.U0todos desenvolvem em beneficio domelhor anrviço.

No expediente, dns ambulânciasfeito cora muita ordem e excellentemethodo, iisn-io ura sacco de enge*nbosa invouçfto, feito por ura fabri*cante de Iterne. Feeha*»a com grandeeconomia de tempo, segurança •> gn-rantio paro a repartiçfto etpcdidora.

li.te sacco, já odoptodo em Portu-gol, tem merecido na attcnçõc» docorreio inglez, do italiano e do fran*cez.

A Itália, quo antes da unificaçãonacional nlo ligava importância ai-guino 4 administração postal, prin*eipalmente era Roma, onde tudoJazia no mais primitiva rotina, ouantes, no mais vergonhoao neshoticoestado do abandono, caminha hoje novanguarda, com os mais adiantado»paizes.

A importsntisaimn Beportiçlo dosVales postaes é dividida em seis soe*ções, cada uma dae quaes mereçoespecial estudo, e sfto :

1.* Tales internos ou nacionaea.2.* Valei militares.3.* Vale» internacionaes.4.* Vales consulares.D." Vales telographico».fl.* Examo o verificação (te taxas.li' notável o espantoso movimento

da repartição de recovagam (paechipostali) falto todo em exclusiviasimoproveito publico, e aom dependênciado incoinmodo algum.

A» operações aduaneiras fszera-aon'uma repartição especial, da aecôr-do entro a repartição da alfândega ca do correio, sem intervenção dodestinatário.

Esto methodo rápido o fácil temaugraentado prodigioeamonte o ser*viço do recovarem em Itália, comomostrarei mais adiante.

Devo ainda notar o utiliasims in-atituiçfto da caixa econômica, com aaua exemplar admini.tração, cujosbeneficio» de inorigeraçfto de costu*meu « de constituição tte familia lãoincalculáveis, o bem nssiin a insti-tuiçfto de cadernetas para facilitar oexpediente aoa commerciantes, comodirei mai» adiante.

A' memória do Excmo. Sr. barftode Jevary. ministro do Brazil emRoma, tributo preito do gratidão,C"ii:'e..andii*m>» gratíssimo á deli*cada promptidfto com mie procuroupromover os interesses do Brazil, emsacrifício da própria saúde, já entãomuito augravado.

Este excellente amigo, sobre o ea-crificioque fez em me acompanhar 4Direcçfto doe Correios, em dia depéssimos condiçõ»» atmoiphericoi,sentindo que eu nlo fossa investido(te autori.açáo autllciente para ulti-mar o contrato de permuta de fun-dos, entre a Itália o o Brazil, quizprestar-me, por escripto, o bus judi-ciosa opinifto, tio digna do respeitoa todo» o» sentido», e, principal-mente, pela sua longa pratica, comoministro do lirazíl.

Publico aqui o enrta. ultimo tra-balhod'«»te honra Io funecionorio eraproveito do aeu paiz, pois foi escriptana véspera da sua morte.

CARTA RO KXCMO 8R. RARlODK JAVART.MINISTRO HO BRAZII. KM ITAl.lA

Legaçao imperial do Mrajtl emItália. — Roma, U'2 d. Fevereirode 1883.

Illmo. Sr.—Achando-se V. S. en-carregado pelo governo imperial deestudar o serviço doa correios euro-peut, para colligir de suas observa-ções o quo possa proveitosamenteaer applicado ao do Brazil, julgoconveniente chamar sua attencãopara alguns ramos do serviço do»correios italianos, que ninda nloestlo ROtivadoR no Império a queSenão

poderiam selo oom vantagemO publico.Refiro-me ao serviço dos vales in-

tórnacionaes, ao dss Caixas econo-micas annexas a cada uma» dosagencias do correio, e ao da trans-missão das encommendas, ao que,n'eate paiz, se di a denominaçio depacotes p.atoee.

letea últimos serviços datam dapouco tempo em Itália e já, entre-tanto, têm aaeumido proporçõee quebem attestam de qusnta utilidadeellee têm aido para o publico.Pela que tenho ouvido a quantoachegam do Brazil, e pela piopriaexperiência, havida na eerrespon-dencia offlcíal, que mantenho eegui*demente com o Governo Imperial etambém na minha correspondênciaparticular, com o Brasil, póde-aea-flrinar que ectusímente o nossocorreio funeciona com o maio lou-vavel zelo e pontualidade e eita a pardo do» poi'-'"». onde o respectivo ser-Viço ee acho meie bem organisado.

Parece-me, entretanto, haver sen-sivel lacuna pela falta que ainda sedi, da operaçlo de pagamento e re-measa de dinheiroe, pare o exterior,por meio do, vales.internacionaes,lacuna tanto mais sensível agora,que r emigração levais nonas hoipi-taleiraa plagas tio avultsdo numerode estrangeiros.

Nlo poucas vezes têm se apresen-tado, n esta Legaçao Imperial, pe»-soas que precisam remetter quantia»aparentei e amigo», que se achamemigrados no Brazil, e nlo podendofuateo por ioteroidio do corroio,

poli que nade ao acho oonvencioiiadoa este respeito, entre RR administra-çOea dos doia paizes, solicitam a iu*tervençfto da Logaçlo a meu cargo, onu bô tenho podido snti»faz*'r a casas

fiodido», rocorrando no Governo Ita-

tono, quo ullectua RS rnino»»o» porintermédio do» »nua Agente» <' n-ulares no Império, o que requer umprocesso moroso, mais dispendioso,o nem arniipre da êxito certo. Ana-loga» dilllculdndo» devem encontraros colono» quo do Brazil precisaremremetter dinheiro» áa suas família».

O serviço da cnixa econômica, on-neio o todas as agencias do correio,proporciona ao» habitante» dn» maisremoto» parwgon» um meio »e uro deeolloeariin a» itiaa economia» nologar di próprio residência, ou nnsagencias postaes da circumvi»i*nbonçn, o contribuo assim paro Omaior desenvolvimento pratico d'e»»emoderno processo dooccuiniilaçfto dariqueza publica.Como dliie, o serviço da tranami»-slo da» encomraendo», ou pacotespostaes, que data de pouco tempo uaItália, já tem tido um deionvolvi-mento quo bem demonitra a utill-dado que o publico colho do tal ser-viço.

Segundo o ultima estatística, omovimento complexivo d'es»ai re-mea»a« lublu no anno paiaado aoavultado algarismo de 5,4-7,030.

Tenho para mim quo eito aorviçof

restaria não somenos utilidade, in-reduzido no Império, o que poderia,desde já, ser tentado a titulo de en-

saio, entra as localidades quo aoacham era communicaçâo eom aad-rainiatração central por oatradae deferro, ou por meio da navegaçlo avapor.

Quando tive a aatlifaçfto de npro-acntar V. S. 4 adinioiatraçlo ge-ral doa correio» prometteu-»e-lheuma colleeção completa do todos osregulamento» postaes italiano.. J*V. S. a terá recebido e achado n'ellapreciosa» informações sobre ob di-verso» serviço» do meamo adminis*tração.

Foi no Congresso postal, quo sereuniu om Paru em 18S0, no qual oBrazil nlo foi representado, quo iaestipularam aa base» para a trans*missão do» pacotes postaes, no inte*rior do cada paiz : Na Itália já e»»eserviço »a achn activado com a Fran-ça c sua» colônias, com a Inglaterra,oom a Ailemanha e com a Au»tria-Hungria, e bem nssím cora a Uu»»ia,a Suécia, a Dinaraarce, a Itelgica, aBulgária, a Uumania, a Sorvia, aSuissa » ngera com Portugal.

Na interessante publicação intitu-leda: InJicat.ire Postais Italiano Jei,18j encontrará V.S., a pag. 'Jl, umaminuciosa exposição das normas,que regulam o dito serviço n'cstepaiz.

Veste» ultimo» tempoe tam-aealargado consideravelmente,em todoa porte, a esphera da actividade dnsadmini»traçõe» do correio. A ten-dencia é con»tituil-a», por assimdizer, um intermediário official epuuoo dlapendloao, para todo a sortede interesses do publico.Já o correio franeez até Be encar-rega, mediante uma tenuiseima rc-tnbuiçlo, de pegar, no exterior,quaeaooer nota» ou factura». e mos-mo cobrar letra» vencido.., o, no faltoda pagamento, de promover o res-pectivo protesto.

Satisfazendo no desejo que V. S.mo manifestou, ilirijo-ího estas bre-ves considerações, com o único firade indicar-lhe algumas das úteis in-novações, que recentemente hfto sidoadduzidas, ao serviço dos correiositalianos o do cuja introducçfto noImpério V. 8. ostá certamente mai*habilitado do que eu a formar juizoidôneo.

Deu» guarde a V. S., Illmo. Sr.Joaquim Augusto d i Costa Ferreira,thesoureiro da Directôria Geral dosCorreios.

Darão db Javary.

Hontem, ás 10 horas ds manhl,Anna Rosa, mulher de Manuel Oer»mano Ferreira, moradores na esta-legara do Marinho, no morro doCastello, oahiu por casualidade, vin*do parar na checara da Floreota, narua da Ajudo.

Anno Itoss ficou gravemente fe-ride, segundo declaração do Dr. Al-meidaLima. que lho prestou os pri»meiroB soecorroa meuleoe.

No dia 5 do corrente inaugurar-se-ha no Fsculdode de Medicina umaexposição de peçss anatômicas pre-paradas peloe alumnos do 5* annomedico.

A commisslo designsda pelo Sr.Dr. Motta Mais, lente de eperaçõee,otlm de organiiar a expoilçlo e òreipeotivo cotalogo. corapõe-ee dosSrs. Azevodo Pimento!, Ferreira daSil va, Amorim do valle.Carloe Costa.Rego Monteiro, Bicalho Hungria,Carlos Uotto e Joio Ferreirinhe.

Que r paz dos sujos continue aproteger o 8a districto—4 o que de-sejamos.

O Resl Club Gvmnastfeo Portu-guez realisou, antehontem. a burfesta anniveraitsris, que foi bastanteconcorrida.

Deram' principio i festa diversostrabalhos gymnaaticos o assaltos dearmss, pelos sócios alumnos, sendoentregue pelo Sr. ministro portu-guez. em nome do professor VicenteCasali, uma medalha de honra aoalumno Motta.

A banda do Club executou di-versas peças de musica.

Oa appIauBoa aos amadores foramprodigamente dispensados pelos ea-pectadoree.

Entro s»,pe»non» presente», notl-mo» o Br. T/ovar da Lomo», ministroporluguez. barão o baroneza do Wil-dik, Dr. Figueiredo Magolhlee, re-pruientantei dn imprema e outraspessoa» gr ida»

Uma animada soirée deu fim i so-lemnidade.

A banda do Club executou o hyra-no de D. Luiz I o a do corpo de*po-lieia du Nictheroy o hymno nacional.

Foi antehuntein recolhido á Mise-rlcordia Antônio Jofto da Cruz, en-contendo enfermo no largo da Ca-rioca.

Proaeguerncomactivilode a»obrasdo novo editleio do Gabinete Portu-guez de Leitura, aebando-ne já er-guidn a fachada principal até o ai-tura do cerco de cinco metroa.

A a parede» mestres estilo con-cluídas.

Falleceu hontem o Sra. D. nenri-quota Pinto Peixoto, filho do finadogeneral Pinto Peixoto.

Foi intimada poro comparecer po-rante o aubdclcgndo a senhora quomora na casa térrea do hecco uo»Ferreiros u. 3S, por fnzer desordem.

A companhia de bombeiros, doPará, fez ocquisiçlo de dois appnre-IIiob chiraicos do systema Blond.psra extincçfto de incêndios, eus-tsndo-lho ambos IWjQQt).

Vicente Oquioço aceusou »eu com-patriota, e talvez irmlo. DomingosOquioço, do lhe haver furtado umacaixa contendo meudezaa de arma-rinho.

A accuaaçlo rcalisou*se no I* dis-tricto.

O respectivo tenente, depois deconsultar um velho Folheto, raindouapreientar o accuaado ao aubdele-gado.

A rendo geral errecadodo pelascaixas de beneficência de Londres,tanto municipaes como de associa-ções particularee, em 1ISJ, subiu al 4.463.909 ou une quareuta e cincomil conto» da noaaa raoeda-papel.

E'certo que Londree tem 4.ÜU0.000do habitante», ma» quarintn a cincomil conto» té na verba « caridade »,é objecto I

Deu-se no Jaguarfto, Uio Grandedo Sul, o seguinte nefandu crime:

Aproveitando a auaescia de Pa-trlcio Rodrigues dn Silva o aua fa-milia, Fortunato Lede.ma dirigiu-eeá »na caso atira tte saqueal-o.

1'ino vez ahi, deparou ura filho dePatrício, de 10 annos e um criou-linho; acomniettendo-o» d" fica empunho feriu o segundo n'um braço eproatrou o primeiro com uma ficada,que lho rasgou o baixo ventre.

No 1* districto não oceorreu ante-hontem novidade alguma.

Os nossos emboras, pois, ao capi-tfto Piauhy.

Depois da faina doe últimos diosdo mez passado, era justo que tivessefolga antehontem.

Fallo-so em Itoquy, Uio Grandedo Sul, que por todo o mez correnteinsugurar-se-hfto os trabalho» daestrada de ferro Guarahy-Itaquy.

Abateram-se hontem, em SantaCruz, 271 rezes, sendo rejeitadaa 8,44 carneiro» e Í9 porcos.

O preço daa rezes variou entre200, 310 e ISO rs., havendo alguma»,porém poucas, que attingiram ao de400 rs. por kilo; os carneiros e por-cos foram vendidos a S50 rs.

A carne era dc bôa qualidade.O trem chegou áa 2 e 30 da tarde.

Por ter arremessado ura copo aorosto de Bernardo Maria do Itoaario,que ae achava bastante alcooliiada,passou algumas horas no fl* distei-cto a terrível Floriibello Maria daConceição.

Como parecesse soffrer das facul-dades men taes.foi recolhido ao 10* dis-tricto Vicente Gargano.

Este districto tem sido cuidadosa-mente rondado, nlo tendo felizmenteapparecido mmros na costa.

O movimento do Gabinete Portu-guez de Leitura, no decurso de Ou-tubro, foi de 2 «77 volumee, sendo1.'.IJS sabido» e 1.349 entrados, asaber: em portuguez 2.319, em fran-cez S47, em hespanhol 0, a em ita-lisno 3

A bibliotheca foi freqüentada por504 leitores, e 19 visitantes, e rece-beu 14 volumes o flertados.

Total do leitores e visitantes 1.963,

bllco um catabolucimento de banhasque ouatou lb 7.U00, cerca de 70 con-toa, sendo a rotribuiçfto doa banhoscalculada do fôrma que chaga npenaspara pagar oa juroa e amorttaaçlodo capital empregado

Por quo nfto temo» uô« n câmaramunicipal de PortomoutliT

N i Pará, apó» 21 din» do trabalhospreparatórios, compareceram 89 ju-nulo., Q0 2.V dia o in»tallou-»« aeessfto.

Haviam sido sorteados 243 clda-dios I

Dizem que é a primeira vez que aedá isso |mr lá.

Entraram hontem os vapores: Do-nal/. dl Liverpool; Espirito Santo,do Norte; Mayrink do Sul; America,do Uio da Prata.

k PEDIDOSI. e ii p ii I il I ii n

O." RI8TItlCTeO Excmo. Sr. capitfto Antônio de

Santa Cecília duclina da votaefto quelhe queiram dar pnra deputado pro-vincinl em fnvor do seu prestimosoamigo o Excmo. Sr. barfto tio Guará-rema, por amor ao partido, tinra ooconservadores nfto fazerem dois de-putados como pr.-tendem ; acçoea.festa ordem aô honram aos que pra-ticam, o congratulamos cm nomo dopartido liberal.

Muitos eleitores.

Eu abaixo assignado, doutor emmedicino, etc: Attusto que tonhoempregado em pessoas de minha fo-milia o Xarope de fedegoso, ongiro ooleatráo da Noruega, preparado peloeSrs. A. R. de Carvalho Ferreiro A- C,e tenho sempre obtido felizes reaul-todo» nas O-feccõei cotorrhaes, so-bretudo em estado chronico. 'Assimtombem attesto que tonho aconse-lhado com muito proveito o elixireetomacal de camomilla composto,prepara-lo pelos mesmos Srs. A. B.de Carvalho Parreira & C.nos casosde dyspepsisB rebelde». O que refiroé verdade e por isso passo o presente.

Dr. Sousa Lauos.

A bem de ordem e tranquillidade,da civiliaeçto crescente d'esta cidade,doteve a policia antehontem, comtoda a galhardia, os seguintes perigoaos individuoe : Eduard Johnson,Zsnicot Francisco, borrachos de notae vagabundos de merca... registra-ds... no Srdiatricto; EdwRrd Nelson,por dormir ns rua; Daniel, vaga-bundo; Manuel Ferreira de Souas,embriaguez edesordem ;Jos4de Bene-vldee, por palavradas; James Cherlee,por dormir na run; Süvrdo Paulo daSilva, embriaguez.

Perecendo affectada do cerebro.foirecolhida ao 7» districto Ignacio Fer-reira Duarte.

K eeraora municipal de Porta-ttoiith acaba de fraaauear io pu-

Molaalla d» peitaEstotistico dos doentes curado»,

durante oa mezes de Setembro e Ou-tubro, pelo xarope peitoral de ongicocomposto, Ojiprovado pela Junta deHygiene, preparado na PharmaciaHragantina, com a decantada gommaangico do Pará e alcatrfto da No-ruega:

Antônio José Pacheco, tosse e de»fluxo.

Sebostilo José do CoBta, cotorrhoantigo.

D. Elvira Maria do Berros, bron-chita.

Motbeus AIvbb de Freitae, pneu-monia.D. Alzira de Souza Bandeira, bron-chite.Jo«é Maria Corrêa, idem.Olympio Hibeiro de Castro, tosseantiga.Luiz Raptista de douvêa, catarrho

pulmonar.D. Ceaaria Augusta Machado,

constipoçfto.Francisco Antônio Albernaz, bron-chite.D. Maria Miquelina, idem.

Mrnrrs Braoanqa ik C.Rio, 2 de Novembro do 1813.

Eu, abaixo assignado, doutor emmedicina pela Faculdade dn Bahia,attesto que tenho empregado o xa-rope peitoral de angico composto,preparado pelos Srs. Mendes Rra-ganca lc C.cora optimo resultadonas bronchites, asthma, coqueluche,etc. O nue fica escripto, juro 4 fé domeu grao-Dr. Faria Castro.

Gratuitamenteelo reformadaa todas aa roupas com-pradas no grande armazém denorai-nado Leio de Ouro; rua do Hospícioesquina da dos Andradia.

•" C

Attesto, em fó de meu gráo, quepor difTerontes vezes teul.o empre-godo em doentes de minha cM-iica o— Xarope peitoral de fottegovo. an-gico e olcatrfto do Noruega ~ • -epo-rodo por A. H. Carvalho F'reinv& C, á rua do Assembléa n. .'J, co-lhendo sempre bona resultad-., prin-eipalmente nas bronchitee, hsthmeaou tosses rebeldee, ete.

Dr. A. A. Pontes,.m

Mole.itlaa da Pelle- * BSTailAflO* *' -

Ru abaixo aasignndo, douto** »*nmedicina pela Facultiade do llio d«Janeiro, etc, etc.

Attesto quo o preparado « Elixirestomacal ..e camomilla composto »de A. ft. Carvalho Fo. reira et C.pela compoaiçlo que contém, é umrxcellente iipperiunte, tônico e anttedyspeptico, e com vantagem o tei...»empregado. Jmo sob a fé de meugráo.

Dn .Ufrrio Ramos,Rinde Jonoiro, 14 de J*>yir«_ra

Cie loao.

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Page 4: f A FOLHA NOVA - BNmemoria.bn.br/pdf/363723/per363723_1883_00344.pdf · pela egreja para que no» lembremos dos que JA estto livre* trabalhos e penas d', ata mundo, desde hon-tem

M '•?•?--

V '.-..

A FOLHA NOVA-Sexta-feira 2 dê Novembro da I8g3 -

DECLARAÇÕESOaMuGtoFortiipzilc Leitura

Convoca-so para o dia \ «Io No-lembro próximo, Ab 11 1/2 horasda manlil, a assembléa gorai iIobSra. acclonlstas nttm do tomar co-nhoelmonto d» parecer do oxatno do•ontiiB, conformo o artigo 24 dosestatuto».

Rio do Janeiro, 30 de Outubro do1813. - Visconde de S. Thiago deRiba d'Ul, presidente intorino. (.

Associação àos Empregados no Coa-mercio do Rio ile Janeiro

20 BUA DA, QUITANDA. 20

Terminando om 31 do Dezembro docorrente anno o prazo para a admi»;elo do hocíos, som jols», fogundo foiresolvido cin Assembléa Gemi, o di-recçao pedo oos f*'rs. «ocios, que tç-nhora propostos a fozor, o obséquio doouviol-as quanto ante» a secretoriti.¦

A aula do arithmetica. Inauguradaem 24 do Outubro, continua a func-eionar um toda» ss oüartáB-foiraB,daB 8 á> D horas da noito.—SerresPinto, 1" secrotario. ("

JOCKEY-CLUBtÇAsscmblía geral cxtraordlnarindomingo, 4 do corrente, A» 11 horasda manha. Ordem do dia: oloiçRodos cargos vagos do presidonto,1» secretario e um membro do con-solho administrativo.

Rio, 1 do Novembro de 1883a—A. A. Lopes da Costa,VBecrctariotnteriuo. ('

CLUB D. VILLA IZABELA recita correspondente no mez do

Outubro tora lofi*ar no dia 3 do No*vembro corrente. Os Srs. anolos on-contrAo os sihib cartOos do ingressonn charutaria do lloulovnrd VinteOito do Setembro.

?illo Ual.el, II de Outubro de 11*1.—O 1' Bocrotnrio, J, da Moraes. ('

AVISO MARÍTIMO

Tjgf^

\mCfi^SyZS*fi-^kmmmW\mm^^m^m\\mm^^^mm^S^~Z^^*S^m\ ^km\W 0

CLIB DOS DEMOCRÁTICOSEm cumprimento do quo deter-

mina a nosso lei social, a directoriamanda celebrar no dia 2 do corrontoás 8 1/2 da manhã, na egreja da Can-dolaria, uma missa pelo eterno dos-conço dos nossos consociosfollecidos.

Para osso octo do religiSo esperoa directoria o cornporocraento dosSrs. sócios o dos umilios o amigosdos finados.— AÍ. J. Valladão, 1°bo-cretario. (*

COMPANHIA DE S. CHRISTOVlQi Esta companhia ter» nodin 8 de Novembro corroí»extraordinários, cm iiiinicro«ufilcicnte para as pessoas.oue quinicrcm visitar os» cc-inítcrios do Caju e do Ca-tumby.

Oh carros que tiverem ataboleta "Caju» vão somenteatè o portão do cemitério ens passaja-cns em todos os.ia r ros das linhas da «Pontado Cajúa, aCujúa c aruu «li»Alcsrria» serão de «00 rs.,não se admittindo nos refe-ridos carros como nos an-nos anteriores passagens deIO0 ,rs., i|uali|iier i|iie seja adistancia a percorrer.

nio de alaueiro, 31» de Ou-tnbro de 188». - 11. II. Ha-pttsta, {jerente. (•

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ICsla acreditada rubrica pôde fazer maiores vaiifn-gens igiic nenliuiiiu outra, por seus artigos serem feitosna mesma fabrica.

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VINHO de BELLINI(Qviln» • f*olumbo)

r.<(| VINHO fiirUfliunta, l.inlr». fo*lin(M|n. Mllnirioaa. mu II Ailo"<;6a»«laoroluloaal, r»ln»i. Novio.o»,Corei pululai, lrr»a>»l»rlil»<l<>a oEinpoliraolmlanto «Jo Sanuim. ai-,Ua,miimliiU I»¦«Cr»»nçn» Banliot ->•

Maria Loiza Onimarâes He AbreuKzequiel Hilário Nune» de

Abreu o »oua irinflo», [). Tira*roxo Franeisoa ds MonozeaGuimarães, sous lllhos, gea*ros (. cunhados mandam rezar

missa do sétimo dia, aahliado3 do corrente, As 1» horas,em 8, Fran.cisco do Paula, polo deseanço eternodn sua iilnio.

tuma

UalMia, Psiioa» ltlo««a r.nlia-

ANNUNCIOS

ALUGA-SE, na rua do Visconde de

ltiuino n. 110, ura bonito sobradopintado do novo, cora sotfiona frente,tendo 12 quartos, apua, gaz o grandequintal, tudo pelo preço do 14UJ$000mensaes; trata-se na rua Formosan. 107. (•

OURO, PRATA E BRILHANTES,

paga-se bem ; na rua dos Ourivesn. 18 A. (•

VENDE-SE uma boa armação de

jacarandá; run Novo do Ouvidorn. 21.

Coletgsso Gymnastico PortuguezSegrunda convocação

'Assembléa gerol extraordináriaem 4 do Novembro, ás 5 horas da•arde.

OKDBU DO DIA,

EleicSo de cargos resignados e

Sosso

"da nova directoria e conselho

eliborativo. —J. S. Pinto, 1» secre-tario. ('

iraiIlliE UMBERT

tA

dlreetoria da So*oiedade oloekay-Club,pennlisada ena extrav-mo pelo infausto pas-samento de seu pres-

timoso sócio o Sr. HenriqueLamhert, manda rezar umamissa de sétimo dia por des-eunço de sua alma, amanhãsabando 3 do corrente,às O horas, nn egreja de•ja Francisco de Paula; con-vidando para asslstil-a atodas os seus sócios e ami-rios do falleeido.

Rio, » de Novembro de188».—A. A. Lopes da Costa,fl* ««eretario interino. (-

wm PID1D0Hontem, das 7 ás 8 horus da ma-

nl.», pi r leu-»e,nn proin do Peixe, dacoraponhia de seu p»e, liaphoel Es-crivfto, • menor de fi oinos Pedro,morador á rua do Senador Pompeun. 191 ; quem o achar queira fazer oobséquio d| entregal-o ii policia ouleval-o á rua acima rcferida.que serágratificado.

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IflANüEL MARQUES LETRAEste estabeleci mento, completa-

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GOVERNO IMPERIALEsto precioso remédio, javantojo.sampntcconlitioido porerondo numero

do pessooH, que d'ello tôm foito uso, 6 o melhor oté hojo QOBCoUertO |.aroeombator os ilôreH do dentes, novrnl(*ios do foce, dores de ouvidos, dôr dscoboço, etc., etc. A maneiro original o focil do bo usar coso preporodo, eresultado infollivel que se obtém, o recommcndain ós pessoos que sollrerado dores do dentes o quo procuram muitos vezes em vilo um luuitivo poroesso terrível mal. Attendendo-so fi freqüência dos nevrolpios no nosso poizo ás diiUculdades quo se encontram freqüentemente, quando so procura umroínodio porá dohull.ir qualquer dórnovrolgiaa,quc *o manifeste de roponte0111 conseqüência dq mil circumstancios impossíveis do evitor, foz cora quaso torne imprescindível, sobretudo em uma casa do familia, um vidrinhod'csso heróico Licor Cclcstce

As enxaquecas, que tonto (itormcntom as senhoras, sSo olucozmentc de-bellados por esso mesmo meio.

Estornos certos quo temos prestado um importante serviço & humani-dodo soOredoro, o quo todos os <iuo fizerem uso d'esse nosso preparadaflcorSo convencidos de suas Rronues vantagens, c tanto mais quanto emcomposição nfio entram substoncins venenosas, como acontoco o algunsoutros aconselhados com o mesmo fim.

*

ALMANACH SUL-iHINEIROPAHA INHI

OIIClANlHAliO, RSPIOIDO B KDITAOO POR

Bernardo Saturnino fla VeigaContendo, além do que 6 próprio

do Biinilhonfes publicações a di-visito odininistrativa, ecclesinstics.judiciaria h cleitorol do Sul de Minas,relaçío de todoB os funceionariospúblicos, advogados, médicos, nejjo-ciontes, phormoccuticoH, fazendeiros,artistas, induntriaos, etc, etc., no-mes de todos os eleitores, reeenseo-mento da populaçlio, rendo iIob esto-ções flscaea o comnros miinicipocs,noticio dos estabelecimentos «le iu-strucçfío o muitos outros dados capontamentos relativos A historio,geogropliio, comincrcio, ot»riculturo,industrio o progresso do Sul deMinas.Um pronde volume do mais

do «00 paginas lOgOOO

Accitam-sc annuncios para Bcrempublicados no Almanacli o preço de10ÍOÔO por pagina', O^OÕO meio po-gino o 45OOO quarto de pogino, sendoestes pogiimeiitoí odiiuitudos.

Acho-ne eneiirregodo de obter or-signoturos e oiinuncios para o Al-manach Sul Mineiro, no corto, oSr. André líodrigues Yillarinho, eparo móis informoçOfll 110 rua do»Ourives n. 54, com o Sr. Jolio JoséCorreu. ('

-f»»é Perelrn Ribeiro(¦iiliiiitriir*. Mohrlnh»,.•aiigiiNto l*erelrn Ml*liriro liiiliNiiraiea,, Ilr.

Antônio Terclria RI-lielro tiiiliuiiriicH e mui mu*Ilicr, llrrmirilo Ribeiro d*FrelliiN e ncii Irmão, Aut».lllo iloNe ile tliitto«i e-Jota*«liiliii ile Nnnxia Mula, liillnl-liinicnte KrnloM *• toilom ouninlffON i|ne m« illffiiiiriimiicouipunlnir im rrittow miir-laes ile mim iircMiillimlniB.iníie, iivii, Miúrii e iiniigaII. MiirlM ile MiiKiilhãe*. I»e-relrii . piirtlclitani i|ue nniissii ilcM*llinoilln. em huI>frnisio alia iilinn <l'iii|iiellnliundii. celeliriir-ne-lm iiiiut-11I111, ii** H l < lioriiK, maejjrejii 1I0 •àiiiiitiMiliiioNiicrn*incuto, e iintcelpain NeH«iitfriiiIrcImcntHN n toilo» imiiiiilffOH i|iic cnmpnrecercm11 tâo iilciloso uetoa

imicodo collete do casimira preta, aupe-rior, é obro bom acabado, só o feitiovale este dinheiro; no rua da Uru*guovna n. 90 C, coando barotoiro. (•

Vondc-so no deposito coral,de alorge Siinvillc & C., c naVieira AC.

run ile Tliciipliilo Ottoni 7, cosaaa rua da Lupa ilH, coso do Finto

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Agonie geral—F. M. BRANDONRIO DE JAN1ÍIRO

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de florcN-JVÜ» PARANITaai,ú ru» <lo Ouvidor 11. 1-10,nartlvipu 11 ncikí numeroso*rreicuezes iiue tem uni va-riadissiiiio Nortimeutu ileKrinnldtiK de vidrilliu, devioletas, de eorucòeN, eru/esc outros artigos propríoupara li 11 a d os, por preeoKmuito reduzidos.

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Kor seus artigos serem fa

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FUI RIO II»INDUSTRIA NACIONAL

ÍOTpRADO POR A. L. DA COSTAliste «xeellente funin,

linuiilo, salioriiMO e uraiun-tiro, eom pnreeer da III11111..Imita tential de lli«irne1'iibliea e Já reeoniniendiidupor alinlIsadoM eliiiicosd'es-ta eapttnl a muitos Srs. ru-mantes. de preferenelii aoutros muitos, encontra-seem diversas ebarulnrias, •

Sior niiieado • a varado no

icposito larral, aonde se•nenrreffa de aprouiptarqualquer eiifoiuiarndu.!0 i!l'A PE GONÇALVES DIAS 20

AS ALMAS CARIDOSASPelos olmos doo vossos, essas a

quem Deus chamou oo bhío da éter-uidode a ilescom-ar na mansão dosjustos, soeeorrci com a vuoia eamolaao infeliz oleijodo do pés o mftoo A.M. do Aroujo o suo mullier aleijadados pernas sem noder ttndar.A vossaesmola nos vini livrar oa fome. Sup-plicomos o Deus pelas olmos que aomundo deixaram soecorrer nue ornema mais bella o santa virtude, a cari-dado, travessa do Senado n. 1(1. nosfundos tle seis clmleta noves.

LEITEO melhor leite condensado

italiano vende-se no únicodeposito na easa Mineira,confeitaria do José. Umalata «t»tl rs.; nina duitafl,)o»00; e em ealxa de -18latas, com aluittmento. ratado Ouvidor Ua lOSa (•mmcada terno de bu

va;perlor panno preto,

para meninos, vale S^OOO, 6 o saldopara acabar; na casa do barateiro ;rua da Uruguajanan. 90 C. • ¦-,*

flrilBilCACÂO OtllilZElUf.

sob a dibbcçKo do inobnuruoCIVIL iiíi,!

JOSÉ ABIERICO OOS SANTiTiASSIGNATURAS PAOAS ADIANI/.DAf

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28 EDADEGONÇilTESDlàS. 2Í