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Av. Valdemar Ferreira, 130 | São Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected] SEMANA DE ARTE 17-20 AGOSTO STAND 2

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Av. Valdemar Ferreira, 130 | São Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected]

ALEXANDRE BRANDÃOOBRAS/ARTWORKS

Av. Valdemar Ferreira, 130 | São Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected]

ALEXANDRE BRANDÃOOBRAS/ARTWORKS

SEMANA DE ARTE 17-20 AGOSTO

STAND 2

Av. Valdemar Ferreira, 130 | Sao Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected]

ANA ELISA EGREJAOBRAS/ARTWORKS

Ana Elisa EgrejaSão Paulo, Brasil, 1983. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.

Ana Elisa Egreja é uma artista que tem vindo a investigar ativamente a pintura nos últimos anos. Em seus quadros, há uma exploração intensa na construção da imagem, de acordo com uma composição complexa, harmoniosa e sedutora. A cuidadosa seleção de cores é totalmente enfatizada pelos efeitos sutis de reflexão da luz e uma reprodução minuciosa de materiais e texturas.As suas composições retratam locais aparentemente abandonados, esvaziados de figuras humanas. Dentro deles a artista constrói narrativas fantásticas em torno dos restos humanos e objetos que ela dispersa pelo cenário e que dão algumas pistas subliminares para as histórias em torno dessas configurações. Seu trabalho tem sua estética característica, eclética e camp, presente em padrões de tecidos exóticos e outros elementos kitsch, a artista explora alusões da realidade ao invés de uma representação naturalista da mesma.

Exposições individuais: Interiores, SESC, Ribeirão Preto, Brasil; Jacarezinho 92, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2017); Da Banalidade: vol.1, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2016); Galeria Leme, São Paulo, Brasil, (2013), Dark Room, Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro, Brasil (2010); Temporada de Projetos, Paço das Artes, Sao Paulo, Brasil (2010).

Exposições coletivas: Fragmentos de um discurso pictórico (curadoria de Mario Gioia), Roberto Alban Galeria, Salvador, Brasil; Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, São Paulo, Brasil; A LUZ QUE VELA O CORPO É A MESMA QUE REVELA A TELA (curadoria de Bruno Miguel), CAIXA Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2017); Toda janela é um projétil, é um projeto, é uma paisagem, (curadoria de Paulo Myiada), Galeria SIM, Curitiba, Brasil; Vértice - Construções, Centro Cultural dos Correios, São Paulo, Brasil (2016); Duplo Olhar, Coleção Sérgio Carvalho, Paço das Artes, São Paulo, Brasil (2014); Seven Artists from São Paulo, CAB Contemporary Art, Bruxelas, Bélgica (2012); Os primeiros dez anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2011); Arte Lusófana contemporânea, Memorial da America Latina, São Paulo, Brasil (2011); Tinta fresca- Galeria Mariana Moura– Recife, Brasil (2010); Projeto Tripé, Sesc Pompéia, São Paulo, Brasil (2009); Energias na arte – Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2009); 2000 e oito. Novos artistas para novas pinturas, Sesc Pinheiros, São Paulo, Brasil (2008); entre outras.

O seu trabalho integra as coleções: Franks-Suss Collection, Londres, Inglaterra; MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil; Coleção Santander, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil e MAR, Rio de Janeiro, Brasil.

Ana Elisa EgrejaUma Galinha, 2017Óleo sobre tela160 x 200 cm

Ana Elisa EgrejaPeriquito morto na copa, 2017Óleo sobre tela30 x 40 cm

Ana Elisa EgrejaPolvinho, 2017Óleo sobre tela70 x 60 cm

Av. Valdemar Ferreira, 130 | Sao Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected]

DAVID BATCHELOROBRAS/ARTWORKS

David BatchelorDundee, Escócia,1955. Vive e trabalha em Londres, Inglaterra.

Desde meados da década de 1990 o trabalho multifacetado e consagrado de David Batchelor como escritor e crítico da teoria e história da arte tem informado sua pesquisa artística. Batchelor adotou diferentes formas de exploração, uma intuitiva e experimental, e outras intelectuais e estruturadas, que têm convergido num único tema: a cor. Mas o interesse do artista em cores é especificamente ligado ao modo como ela é experienciada no ambiente urbano. Ele não está interessado em padrões, ordem ou sistemas, mas na aleatoriedade e artificialidade da cor como ele aparece espalhados pela cidade, sublinhada por uma preocupação crítica com a forma como vemos e respondemos à cor nesta avançada era tecnológica.

Exposições individuais: Psychogeometry, Matt’s Gallery, Londres, Inglaterra; Chromatology, Ab-Anbar Gallery, Teerã, Irã (2017); Reef, Handel Street Projects, Londres, Inglaterra; Glowsticks, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2016); Monochrome Archive 1997-2015, Whitechapel Gallery, Londres, Reino Unido (2015); Chromolocomotion, Comissionado por Terrace Wires, St Pancras Station, Londres, Inglaterra (2014); Parede por Parede, Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil (2013); Flatlands, Fruitmarket Gallery, Edimburgo, Escócia; Spike Island, Bristol, Inglaterra (2013); Magic Hour, GEM, Gemeentemuseum, Den Haag, Holanda (2012); Slugfest, Galeria Leme, São Paulo,SP, Brasil (2012); 2D3D, Karsten Schubert gallery, Londres, Inglaterra(2011); Chromophilia, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2010), “David Batchelor”, Galeria Leme, São Paulo (2008); “Magic Hour”, Wilkinson Gallery, Londres (2007); “Unplugged”, Talbot Rice Gallery, The University of Edinburgh, Escócia (2007); entre outras.

Exposições coletivas: Roesler Hotel: Purity is a Myth, (curadoria de Michael Asbury), Nara Roesler, São Paulo, Brasil; Between Poles and Tides, Talbot Rice Gallery, Edinburgo, Escócia (2017); NEON: The Charged Line, Grundy Art Gallery, Blackpool, Inglaterra (2016); Adventures of the Black Square: Abstract Art and Society 1915-2015, Whitechapel Gallery, Londres, Inglaterra (2015); Abstract Drawing, The Drawing Room, Londres, Inglaterra; 50 Years On: The Centre of Contemporary Cultural Studies, MAC, Birmingham, Inglaterra (2014); Light Show, Hayward Gallery, Londres, Inglaterra; Fragile?, Le Stanze del Vetro, Veneza, Itália (2013); Luz na Cidade, Centro Cultural Justiça Federal, Rio de Janeiro, Brasil; The Curator’s Egg Altera Pars, Anthony Reynolds Gallery, Londres, Inglaterra (2012); Fast Forward: The Shape of Things to Come: New Sculpture Part 1, Saatchi Gallery, Londres, Inglaterra (2011); Arte Contemporânea Britânica no Brasil, Espaço David Ford, Centro Britânico Brasileiro, São Paulo, Brasil (2010),Almost Nothing, Laure Genillard Gallery, Londres, RU(2008), Folkestone Sculpture Triennale, Reino Unido (2008); The Color Chart, Museum of Modern Art, Nova York (2008); The Final Show”, Wilkinson Gallery, Londres (2007); “The Edinburgh Art Festival”, Escócia (2006); “David Batchelor e Joao Paulo Feliciano, Galeria Leme, São Paulo (2005); 26a. Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo (2004); e Days Like These, Tate Triennale, Tate Britain, Londres (2003); entre outras.

O seu trabalho integra coleções tais como: Aberdeen Art Gallery, Escócia; British Council, Inglaterra; Government Art Collection, Inglaterra; Leeds City Art Gallery, Inglaterra; The Saatchi Gallery, Inglaterra; TATE, Inglaterra; entre outras.

David BatchelorNeo-concretos, 2016Concreto e plexiglass coloridoDimensões variáveis

David BatchelorNeo-concreto 042, 2016Concreto e plexiglass colorido38 x 35 x 6 cm

David BatchelorNeo-concreto 028, 2016Concreto e plexiglass colorido55 x 15 x 6.5 cm

Av. Valdemar Ferreira, 130 | Sa�o Paulo SP | BR | 05501-000 | T. 55 11 3814 8184 | www.galerialeme.com | [email protected]

MARCIA DE MORAESOBRAS/ARTWORKS

Marcia de MoraesSão Carlos, Brasil, 1981. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.

Vencedora, em 2016, da Bolsa Pollock Krasner Foundation, Nova Iorque/EUA, a artista pesquisa a linguagem abstrata do desenho explorando combinações cromáticas em diferentes dimensões e usando, majoritariamente, lápis de cor sobre papel. Seu trabalho localiza-se no encontro entre cores intensas e formas fluidas, gestuais, garantindo-lhe uma filiação, por mais que indireta, ao legado das vanguardas abstratas brasileiras, que têm na cor e na sugestão de movimento dois de seus fundamentos. Os seus desenhos em grande escala e as colagens, com matizes únicas e traços expressivos, são manifestações de diferentes negociações rítmicas espaciais que exprimem cadências psíquicas e imagens que exalam sensações. Suas obras articulam-se em dípticos e polípticos nos quais os traços e cores atravessam os limites do papel, por vezes encontrando às suas continuações óbvias e por ora encontrando elementos díspares por entre formas corpóreas que gravitam dentro de um verdadeiro turbilhão visual.Nas ocasiões em que Moraes não se satisfaz apenas com o plano bidimensional ela o corta, fragmenta e o remonta criando uma nova dinâmica entre as partes. Nessas colagens, os pequenos desenhos redimensionados pela cisão, quando remontados num jogo de encontros improváveis em diferentes planos, ganham uma tridimensionalidade inesperada.

Exposições individuais: Banquete, Luciana Caravello Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil (2017); Marcia de Moraes, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, Brasil (2016); Atos Falhos, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2015); Elaine Arruda e Marcia de Moraes: Cheio de Vazio, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2014); El Extraño, Fundación Ace, Buenos Aires, Argentina (2013); Um Corpo que cai, Museu de Arte de Goiânia, Goiânia, Brasil (2012); À Deriva no Azul, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, Portugal; Saint Clair Cemin et Marcia de Moraes: Correspondance Brasilienne, VL Contemporary, Paris, França (2011); entre outras.

Exposições coletivas: Kogan Gallery Expose La Collection de Carpe Diem, Kogan Gallery, Paris, França (2017); Azimute, Projeto Fidalga, São Paulo, Brasil (2013); Soma: Carla Chaim, Julia Kater, Marcia de Moraes, VL Contemporary, Genebra, Suíça (2012); Um de Três: Carla Chaim, Julia Kater, Marcia de Moraes, Prêmio de Arte Contemporânea 2011 - FUNARTE, Galeria Flávio de Carvalho, Funarte, São Paulo, Brasil; Nous vivons, déplaçons ensemble, Jiyoun Lee, Marcia de Moraes, Hugo Ansel, La Cour Dieu, La Roche en Brenil, França; Boîte Invalidem, Galerie Invaliden 1, Berlim, Alemanha (2011); entre outras.

Seu trabalho integra coleções tais como o acervo permanente do Ministério das Relações Exteriores, Brasilia, DF, Brasil.

Marcia de MoraesO Protagonista, 2017Grafite e lápis de cor sobre papel 190 x 280 cm (políptico de 4 peças)

Marcia de MoraesO sopro ou as uvas, 2017Grafite e lápis de cor sobre papel 230 x 170 cm (políptico de 9 peças)

Marcia de MoraesO Desforme , 2017Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor65 x 54 cm

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CHRISTIAN VINCKOBRAS/ARTWORKS

Christian Vinck Maracaibo, Venezuela, 1978. Vive e trabalha em Santiago de Chile, Chile.

Christian Vinck é um artista autodidata participante da 30ª Bienal de Arte de São Paulo. Desenvolve as suas pesquisas através de pintura como uma espécie um inventário da iconografia latino-americana em que o pop e a memória afetiva misturam-se a imagens tradicionalmente associadas às culturas locais. Desta forma, a sua obra opera na tensão entre a latinidade e os padrões europeu e norte-americano do mundo globalizado. Para isso, resgata em pinturas cenas quotidianas da América Latina, reinventa mapas ou retrata capas de livros de história.

Exposições individuais: AMAZOTECA #1 - Proyecto de Raily Yance y Christian Vinck, Consul Toria-Rota, Maracaibo, Venezuela (2017); Álbum # 2 / nocturno chilense, Carmen Araujo Arte, Caracas, Venezuela (2016); Álbum # 2 / nocturno chilense, Galería metales pesados, Santiago do Chile, Chile (2015); Álbum N. 4 / Pintura carive, Carmen Araujo Arte, Caracas, Venezuela; Álbum N. 3 / Pintura S U D A K A, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2014); entre outras.

Exposições coletivas: Días Ejemplares: Recordando la causa de H.R., Salón Andonie, Santiago, Chile; Breve, Abra Caracas, Caracas, Venezuela; Plástica Protocolar, 10.000, Cidade do México, México (2017); 3a Bienal de Montevideu, Espejo Enterrado, Montevidéu, Uruguai; Veintitrés ensayos en tiempo real, Centro de Belas Artes, Maracaibo, Venezuela (2016); Alusiones, Carmen Araujo Arte, Caracas, Venezuela (2015); entre outras.

O seu trabalho integra coleções tais como: Colección Cisneros, Venezuela; The Blanton Museum of Art, Austin, Texas, EUA.

Christian VinckSerie Guerrillas de Kurt Nagel, 2012Óleo sobre telaPolíptico de 11 peças (9 peças de 15 x 23 cm; 1 peça de 23 x 15 cm e 1 peça de 13 x 18 cm)

Christian VinckSérie Guston revisitado (catalogo blanco y negro), 2014Óleo sobre telaDimensões variáveis (políptico- aprox. 27 x 240 cm)

Christian VinckSérie Guston revisitado (catalogo blanco y negro) (detalhe), 2014Óleo sobre telaDimensões variáveis (políptico- aprox. 27 x 240 cm)

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FREDERICO FILIPPIOBRAS/ARTWORKS

Frederico FilippiSão Carlos, Brasil, 1983. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil.

O trabalho de Frederico Filippi se depara sobre oposições de ordem e desordem, relações invisíveis presentes na vertigem dos processos civilizatórios, em especial no contexto da América do Sul. Com procedimentos variados e técnicas dispersas, a centralidade das imagens presentes em suas investigações muitas vezes partem da influência que recebe dos temas da antropologia - especificamente da etnologia ameríndia - como a pesquisa de campo, os resíduos imagéticos de encontros de mundos diferentes e a diagramação de informações aparentemente caóticas em um contexto novo. Para isso, ao mesmo tempo que se debruça sobre objetos e materiais para produzir pinturas, desenhos e instalações, também leva a cabo pesquisas mais extensas em processos de deslocamento e residências que acabam por produzir uma ação sobre a realidade, mesmo que ínfima, de modo a introduzir um ruído na imagem geral. Cada vez mais a agência invisível dos objetos e das informações tem se tornado um ponto de encontro em seu processo, de forma que o artista não se abate sobre uma técnica verticalmente, mas transita de acordo com a sondagem e encontra em diferentes materiais e ações caminhos para tornar visíveis estes procedimento.

Exposições individuais: O sol, o jacaré albino e outras mutações, Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil (2016); FOGO NA BABILÔNIA, Pivô, São Paulo, Brasil; Desvío, KIOSKO, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia (2015); Deuses Impostores, IBEU- Rio de Janeiro, Brasil (2014).

Exposições coletivas: IN MEMORIAM (curadoria de Fernanda Lopes), Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2017); Próprio-impróprio (curadoria de Leonardo Araujo), Galeria Leme, São Paulo, Brasil; Photo Biennale, Cities and Memory, Bienal de Fotografia e Filme, Brandts, Dinamarca; Totemonumento (curadoria de Isabela Rejeille), Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2016); Aparição (curadoria de Fernanda Lopes) Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil; Até Aqui Tudo Bem, Inside the White Cube, White Cube, São Paulo, Brasil; BALDIO, SESC Palladium, Belo Horizonte, Brasil; Desvío, KIOSKO, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia (2015); El Ranchito, Matadero - Madri, Espanha; Diálogos, Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; A parte que não te pertence, Maisterravalbuena, Madri, Espanha; Aparição, Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; Mostra da V Edição da Bolsa Pampulha, Museu da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil; Festival MOSCA, Cambuquira, Brasil (2014), entre outras.

Frederico FilippiDeriva Curvaderio, 2016Corte sobre atlasDimensões variáveis

Frederico FilippiDeriva Onda, 2016Corte sobre atlasDimensões variáveis

Frederico FilippiDeriva Asiamerica, 2016Corte sobre atlasDimensões variáveis

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JOSÉ CARLOS MARTINATOBRAS/ARTWORKS

José Carlos MartinatLima, Peru, 1974. Vive e trabalha em Lima, Peru.

A arte de José Carlos Martinat se encontra na interface dos mundos real e virtual. Suas fontes de inspiração são a arquitetura e o meio urbanas, as memória humanos e ciberespaço. Suas instalações multimídia e assemblages esculturais incorporam uma diversidade de materiais e estratégias para alterar preconceitos em relação ao lugar onde as coisas pertencem. Os trabalhos são frequentemente o resultado de ações não-autorizadas e realizadas na rua. Assim, José Carlos Martinat continuamente cria estruturas que sublinham as capacidades vivenciais, sociais e intersubjetivas da experiência artística. Evitando peças auto-referenciais em favor daquelas que inflamem um debate agudo sobre questões universais através das dinâmicas locais.

Exposições individuais: Infografía del Aprendizaje, (com José Luis Martinat), Galeria Patricia Ready, Santiago, Chile; Steve Turner, Los Angeles, EUA (2017); Como explicar lo inexplicable, Sala de Arte Público Siqueiros, Cidade do México, México; Ambiente de Estéreo Realidad, SITU, curadoria Bruno de Almeida, Galeria Leme, São Paulo, Brasil (2015); Pista 1, Revolver Galería, Peru (2014); Ambiente de Estereo Realidad #4, Gervasuti Foundation, Bienal de Veneza, Itália; Ejercícios Superficiales sobre Dispositivos de Deleite, Galeria Leme, São Paulo (2013) entre outras.

Exposições coletivas: Force, Strength, Power (curadoria de Miguel Mesquita), Galeria Baginski, Lisboa, Portugal; Monumentos, Anti-Monumentos y Nueva Escultura Pública (curadoria de Pablo León de la Barra), Museo de Arte de Zapopan, Zapopan, México; Próxima Parada. Artistas Peruanos en la colección Hochschild (curadoria de Octavio Zaya), Sala Alcalá 31, Madri, Espanha (2017); IMPERMANENCIA. La mutación del arte en una sociedad materialista, XIII Bienal de Cuenca (curadoria de Dan Cameron e Cristián Gallegos), Cuenca, Equador (2016); 12ª Bienal de Havana, Cuba (2015); Permission To Be Global, Ella Fontanals-Cisneros Collection, Museum of Fine Arts, EUA (2014); Ruins in Reverse, Tate Modern, Inglaterra (2013); 9ª Bienal de Xangai, China (2012); 7ª Bienal do Mercosul, Brasil; 2ª Trienal Poli/Gráfica de San Juan: América Latina y el Caribe, Porto Rico (2009), entre outras.

O seu trabalho integra coleções como: Tate Modern, Londres; MALI – Museu de Arte de Lima; MALBA – Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires; MOMA, Nova Iorque, EUA, entre outras.

José Carlos MartinatEjercícios Superficiales Sobre Dispositivos de Deleite 26 , 2013Resina, fibra de vidro e reboco de parede142 x 212 cm

José Carlos MartinatEjercícios Superficiales Sobre Dispositivos de Deleite 23 , 2013Resina, fibra de vidro e reboco de parede210 x 86 cm