evitando prejuízos em 2016

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C S F CONSULTORIA E ASSESSORIA CONTABIL LTDA WELLINGTON

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Page 1: Evitando prejuízos em 2016

C S F CONSULTORIA E ASSESSORIA CONTABIL LTDA

WELLINGTON

Page 2: Evitando prejuízos em 2016

PALESTRA: PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DO ICMS

1. MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

2. DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

3. FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA – FEM

4. CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA –CEST

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MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

DECRETO Nº 46.859, DE 1º DE OUTUBRO DE 2015(MG de 02/10/2015)

Revoga dispositivos do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuiçãoque lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo emvista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, DECRETA:

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Art. 1º Ficam revogados as subalíneas “b.3”, “b.5”, “b.6”, “b.7”, “b.9”, “b.10”,“b.12”, “b.16”, “b.17”, “b.18”, “b.19”, “b.20”, “b.21”, “b.22”, “b.23”, “b.24”,“b.27”, “b.29”, “b.30”, “b.31”, “b.32”, “b.33”, “b.34”, “b.35”, “b.36”, “b.37”,“b.38”, “b.39”, “b.40”, “b.41”, “b.42”, “b.43”, “b.44”, “b.46”, “b.47”, “b.51”,“b.52”, “b.53”, “b.54”, “b.55”, “b.56”, “b.57”, “b.58”, “b.59” e “d.2” do inciso I eo § 27, do art. 42 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080,de 13 de dezembro de 2002.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindoefeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, 1º de outubro de 2015; 227° daInconfidência Mineira e 194º da Independência do Brasil.

FERNANDO DAMATA PIMENTEL

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

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MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Decreto Estadual 46.859 estabelece o aumento do ICMS paradiversos produtos em Minas

Está em vigor, desde 02 de outubro de 2015 o Decreto Estadual de MG nº46.859, que altera o regulamento do ICMS, revogando várias sub alíneas“b” e a sub alínea “d.2” constantes do artigo 42 da parte geral doRegulamento.

Efeitos da nova regra:As sub alíneas “b” tratam de produtos tributados com a alíquota de 12%(doze por cento), e a “d.2” 7% (sete por cento). Com a revogação dasreferidas sub alíneas, em tese, as mercadorias correspondentes passarão aser tributadas pela alíquota de 18% (dezoito por cento) conforme seinterpreta da regra prevista na alínea “e” do mesmo dispositivo legal.

Vigência da norma:O Decreto entrou em vigor no dia 02 de outubro de 2015, mas o seusefeitos somente produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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Dos produtos que terão a alíquota aumentada para 18%:

b.3) máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas,equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes1 e 2 do Anexo XII;

b.5) tratores rodoviários para semi-reboques, classificados no código8701.20.00, com exceção do caminhão-trator especial paratransporte de minérios ou pedras; veículos classificados no código8702.10.00; caminhões para transporte de mercadorias, com motorde pistão, de ignição por compressão, classificados na subposição8704.2; caminhões para transporte de mercadorias, com motor depistão, de ignição por centelha, classificados na subposição 8704.3;outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, commotor de pistão, de ignição por centelha, com capacidade superior a5 toneladas, classificados na subposição 8704.32; chassis commotor para ônibus e micro-ônibus, classificados no código8706.00.10; e chassis com motor para caminhões, classificados nocódigo 8706.00.90.

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Page 7: Evitando prejuízos em 2016

b.6) produtos da indústria de informática e automação relacionadosna Parte 3 do Anexo XII;b.7) móveis:b.7.1) classificados na posição 94.03 da NBM/SH, assentosclassificados nas subposições 9401.30, 9401.40, 9401.5,9401.61.00, 9401.69.00, 9401.71.00, 9401.79.00, 9401.80.00 e9401.90 da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadoriascorrelatas classificadas nas subposições 3909.50.29, 3921.13,9404.21.00, 9404.29.00 e 9404.90.00, da NBM/SH, promovidas porestabelecimento industrial;b.7.2) fabricados no Estado, classificados na posição 94.03 da NBM-SH, promovidas por estabelecimento não industrial fornecedor doprojeto e das especificações técnicas para sua execução, nas saídasdestinadas a órgãos públicos ou a consumidores finais pessoasjurídicas;b.9) fios e fibras, quando destinados a estabelecimentoindustrial para a fabricação de tecidos e vestuário;b.10) tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operaçõesrealizadas entre estabelecimentos de contribuintes inscritosno Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Page 8: Evitando prejuízos em 2016

b.12) ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte6 do Anexo XII, em operações promovidas por estabelecimentoindustrial;b.16) absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples,creme dental e escova dental, exceto elétrica, a bateria, a pilha ousimilar;b.17) água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentosgramas), desinfetante e álcool gel;b.18) caderno escolar, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar,lápis de cor, giz e apontador para lápis escolar, exceto elétrico, abateria, a pilha ou similar;b.19) uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidosas peças de vestuário que contenham externamente a identificaçãoda respectiva instituição de ensino ou empresa;b.20) papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta;b.21) porta de aglomerado ou medium density fiberboard - MDF -com até 70 cm (setenta centímetros) de largura, ripas e caibros;b.22) laje pré-fabricada, forma-lajes metálicas, pontes metálicas,elementos de pontes metálicas, pórticos metálicos e torres detransmissão metálicas;

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Page 9: Evitando prejuízos em 2016

b.23) elevadores;b.24) vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, baciacom caixa de descarga acoplada, sanitário, caixa para acoplar,lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive ade sobrepor;b.27) fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nasoperações destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro deContribuintes do ICMS;b.29) produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, deseção transversal retangular, classificados na posição 7207.12.00 daNBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º dejaneiro de 1997);b.30) embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinteinscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive sacoplástico para acondicionamento de lixo, promovidas porestabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores ruraiscom destino ao produtor rural;b.31) transformadores de dielétrico líquido, classificados nasubposição 8504.2 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimentofabricante;

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b.32) eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço,classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, 7306.30.00,7306.90.10, 7306.90.90 da NBM/SH;b.33) conversores estáticos classificados na subposição 8504.40 daNBM/SH;b.34) aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção,derivação, ligação ou conexão de circuito elétrico, classificados nasposições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição 8536.70.00;b.35) quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outrossuportes com dois ou mais aparelhos relacionados na subalínea"b.34", classificados na posição 8537 da NBM/SH;b.36) partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmentedestinadas aos aparelhos relacionados nas subalíneas "b.34" e"b.35", classificados na posição 8538 da NBM/SH;b.37) fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo compeça de conexão, de cobre ou alumínio, classificados na subposição7413.00.00 e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto asubposição 8544.70;

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

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b.38) recuperador de calor para chuveiros, classificado nasubposição 8419.50.21 da NBM/SH;b.39) lâmpadas classificadas na subposição 8539.22.00 da NBM/SH;b.40) canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos detoner para impressora, fitas para impressora, bobinas de papel delargura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídiaspara gravação;b.41) telhas, exceto as cerâmicas;b.42) ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ourevestimento, classificados nas posições 6907 e 6908 da NBM/SH;b.43) válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadasna subposição 8481.80.1 da NBM/SH;b.44) vidros planos, ainda que beneficiados, temperados oulaminados, classificados nas posições 70.03, 70.05, 70.06, 70.07 e70.09 da NBM/SH;b.46) tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 daNBM/SH, destinado a irrigação rural ou a empresa de construçãocivil, promovidas por estabelecimento industrial;

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

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b.47) medicamentos, máquinas, equipamentos, aparelhos einstrumentos médico-hospitalares e material de uso médico,odontológico ou laboratorial, destinados a fornecer suporte aprocedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidaspelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidorhospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou aórgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados não-contribuintesdo imposto e a operadoras de planos de saúde para fornecimentoa hospitais e clínicas;b.51) embarcações, promovidas pelo estabelecimento industrialfabricante;b.52) reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, decapacidade superior a trezentos litros, classificados na subposição3925.10.00 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrialfabricante da mercadoria com destino a contribuinte inscrito noCadastro de Contribuintes do ICMS ou a empresa de construçãocivil;b.53) partes de extintores classificadas na subposição 8424.90.10;b.54) manômetros classificados na subposição 9026.20.10;

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b.55) vestuário, artefatos de cama, mesa e banho, coberturasconstituídas de encerados classificadas na posição 6306.19da NBM/SH, subprodutos de fiação e tecelagem, calçados,saltos, solados e palmilhas para calçados, bolsas e cintos,promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante comdestino a estabelecimento de contribuinte inscrito noCadastro de Contribuintes do ICMS;b.56) chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plásticoclassificadas nas posições 3919, 3920 e 3921 da NBM/SH;b.57) revestimentos de pavimentos de polímeros de cloreto de vinilaclassificados na subposição 3918.10.00 da NBM/SH;b.58) painéis de madeira industrializada classificados nas posições4410 e 4411 da NBM/SH;b.59) papeis planos classificados nos códigos 4802.56.99,4802.57.93, 4802.58.92, 4802.58.99, 4810.19.89, 4810.19.90 e4810.92.90 da NBM/SH destinados a indústria gráfica contribuintedo ICMS, desde que vinculados a posterior saída tributada peloimposto;d.2) blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito eoutras pedras ornamentais;

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Page 14: Evitando prejuízos em 2016

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

QUAL O IMPACTO DO AUMENTO DA ALÍQUOTA DO ICMS?

Aumento 6,00% no recolhimento do imposto.

Para empresas optantes pelo Simples Nacional nopagamento da antecipação do ICMS, que ocorrequando da compra em operação interestadual deprodutos e mercadorias destinadas à industrializaçãoou revenda.

Produtos importados 14,00% (era 8%)

Produtos nacionais 6,00% (não incidia a diferençade alíquota)

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QUAL O IMPACTO DO AUMENTO DA ALÍQUOTA DO ICMS?

Aumento de 6,00% no recolhimento do imposto.

Para empresas enquadradas como débito e crédito doICMS (Lucro Presumido), quando da operação desaídas (vendas e demais operações tributadas peloICMS, etc) a carga tributária também aumentará nomesmo percentual.

Outra hipótese é quando da compra em operaçãointerestadual de material para uso ou consumo e ativoimobilizado.

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

Page 16: Evitando prejuízos em 2016

MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

EXEMPLO:

COMO ERA

ANTECIPAÇÃO DO ICMS SIMPLES NACIONAL PRODUTOIMPORTADO TRIBUTADO A 4,00% RECOLHIA ARECOMPOSIÇÃO DA ALÍQUOTA DE 8,00%.

COMO PASSOU A SER

ANTECIPAÇÃO DO ICMS SIMPLES NACIONAL PRODUTOIMPORTADO TRIBUTADO A 4,00% RECOLHE-SE ARECOMPOSIÇÃO DA ALÍQUOTA DE 14,00%.

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MAJORAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS

DÚVIDAS?

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DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Presidência da RepúblicaCasa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87, DE 16 DE ABRIL DE 2015

Altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal e inclui o art. 99 no Atodas Disposições Constitucionais Transitórias, para tratar da sistemática decobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadoriase sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipale de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinembens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto,localizado em outro Estado.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do §3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda aotexto constitucional:

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DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da ConstituiçãoFederal passam a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 155..............................................................................................................................................................................................§ 2º......................................................................................................................................................................................................VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços aconsumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outroEstado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado delocalização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre aalíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;a) (revogada);b) (revogada);

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DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente àdiferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VIIserá atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;

b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte doimposto;................................................................................................. "(NR)

Page 21: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigoraracrescido do seguinte art. 99:

"Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 155, no casode operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor finalnão contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente àdiferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre osEstados de origem e de destino, na seguinte proporção:

Page 22: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e80% (oitenta por cento) para o Estado de origem;

II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado dedestino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem;

III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado dedestino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem;

IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destinoe 20% (vinte por cento) para o Estado de origem;

V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado dedestino."

Page 23: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de suapublicação, produzindo efeitos no ano subsequente e após 90 (noventa)dias desta.

Brasília, em 16 de abril de 2015.

Page 24: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

CONVÊNIO ICMS 93, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015

Publicado no DOU de 21.09.15, pelo Despacho 180/15. Alterado pelo Conv.ICMS 152/15.

Vide cláusula terceira do Conv. ICMS 152/15, que trata de inscriçãoestadual e de procedimento a ser adotado na fiscalização.

Vide Conv. ICMS 153/15, que dispõe sobre a aplicação dos benefícios fiscaisda isenção de ICMS e da redução da base de cálculo de ICMS.

Vide Convs. ICMS 81/93, 92/15 e 155/15, relativamente ao regime desubstituição tributária e antecipação de recolhimento do ICMS.

Page 25: Evitando prejuízos em 2016

Dispõe sobre os procedimentos a serem observados nasoperações e prestações que destinem bens e serviços aconsumidor final não contribuinte do ICMS, localizado emoutra unidade federada.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, nasua 247ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, nodia 17 de setembro de 2015, tendo em vista o disposto nosincisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal eno art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias -ADCT da Constituição Federal, bem como nos arts. 102 e 199do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubrode 1966), resolve celebrar o seguinte:

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Page 26: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

C O N V Ê N I O

Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem

bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS,

localizado em outra unidade federada, devem ser observadas

as disposições previstas neste convênio.

Page 27: Evitando prejuízos em 2016

A citada regra foi reproduzida no Convênio ICMS nº 93/2015 e

internalizada no Estado de Minas Gerais por meio da Lei nº

21.781/2015, cujo art. 10 determina que, nos exercícios de

2016, 2017 e 2018, no caso de operações e prestações

interestaduais que destinem mercadorias, bens ou serviços a

consumidor final não contribuinte, o imposto correspondente à

diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual

será partilhado entre os Estados de origem e de destino,

cabendo ao Estado de Minas Gerais os seguintes percentuais:

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Page 28: Evitando prejuízos em 2016

I - quando o consumidor final da mercadoria, bem ou serviço estiver localizado neste Estado:

a) no ano de 2016: 40% do imposto relativo ao diferencial de alíquotab) no ano de 2017: 60% do imposto relativo ao diferencial de alíquotac) no ano de 2018: 80% do imposto relativo ao diferencial de alíquota

Obs.: A partir de 2019 100% da diferença de alíquota será recolhida ao Estado de destino.

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Page 29: Evitando prejuízos em 2016

II - quando o consumidor final da mercadoria, bem ou serviço estiver localizado em outro Estado:

a) no ano de 2016: 60% do imposto relativo ao diferencial de alíquotab) no ano de 2017: 40% do imposto relativo ao diferencial de alíquotac) no ano de 2018: 20% do imposto relativo ao diferencial de alíquota

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Page 30: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Operações e prestações interestaduais promovidas por contribuinte estabelecido em Minas Gerais (débito e crédito), destinadas a consumidor final não

contribuinte do ICMS

a) Valor da operação antes da inclusão do imposto por dentro R$ 1.000,00

b) Inclusão do ICMS relativo à alíquota interna no destino novalor da operação, considerando-se a alíquota interna de 18% +2% (adicional de alíquota previsto no §1º do art. 82 do ADCT)

R$ 1.250,00(R$ 1.000,00 / 1-alíquota

interna)= (R$ 1.000,00 / 0,80)

c) Aplicação da alíquota interestadual sobre o valor daoperação acrescido do ICMS devido no destino, considerando-se a alíquota interestadual de 12%

R$ 150,00(R$ 1.250,00 x 12%)

d) Valor do imposto devido a Minas Gerais (Estado de origem) R$ 150,00

Page 31: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Mercadoria importada ou com Conteúdo de Importação superior a 40%? Não

Estado Origem MG

Estado Destino SP

Valor da Mercadoria R$ 1.000,00

Alíquota interna aplicável na Unidade da Federação de destino 18,00%

Fundo de Combate à Pobreza 2,00%

Data de realização da operação (ano) 2016

Page 32: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Mercadoria importada ou com Conteúdo de Importação superior a 40%? Não

Estado Origem MG

Estado Destino SP

Valor da Mercadoria R$ 1.000,00

Alíquota interna aplicável na Unidade da Federação de destino 18,00%

Fundo de Combate à Pobreza 2,00%

Data de realização da operação (ano) 2016

Base de cálculo - UF de origem R$ 1.000,00

Valor do ICMS - UF de origem R$ 120,00

Base de cálculo do diferencial do ICMS - UF de destino R$ 1.000,00

Valor do diferencial do ICMS - UF de origem (período de transição) R$ 36,00

Valor do diferencial do ICMS - UF de destino R$ 24,00

Valor do Fundo de Combate à Pobreza R$ 20,00

Page 33: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

VALOR DA MERCADORIA = R$ 1.000,00

ICMS PRÓPRIO PARA MG EM OPERAÇÃO INTERESTADUAL COM SP 12,00%= R$ 120,00

ALÍQUOTA INTERNA NO ESTADO DE SP = 18,00%

DIFERENÇA ENTRE AS ALÍQUOTAS INTERNA E INTERESTADUAL = 6,00% (18,00% - 12,00%)

VALOR DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA = R$ 60,00

VALOR DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARA MG 60,00% = R$ 36,00

VALOR DA DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARA SP 40,00% = R$ 24,00

Page 34: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Recolhimento

A responsabilidade pelo recolhimento do ICMS correspondente aodiferencial de alíquotas, em favor da Unidade da Federação dedestino, foi atribuída expressamente ao remetente, em se tratandode operações destinadas a não contribuintes.

O assunto encontra-se disciplinado no artigo 155, § 2°, incisoVIII, alínea "b", da Constituição Federal, em sua nova redação dadapela Emenda Constitucional n° 87/2015.

Page 35: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Recolhimento

Segundo a cláusula quarta do Convênio ICMS 93/2015, orecolhimento deve ser efetuado por meio da Guia Nacional deRecolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou outro documento dearrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada dedestino, por ocasião da saída do bem ou do início da prestação deserviço, em relação a cada operação ou prestação. O documento dearrecadação deve mencionar o número do respectivo documentofiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço.

Page 36: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

O Ajuste SINIEF 11/2015 alterou o Convênio SINIEF 06/89,acrescentando os códigos de receita da Guia Nacional deRecolhimento de Tributos Estaduais On-Line (GNRE On-Line), parafins de recolhimento do ICMS devido nas operações interestaduaisdestinadas a consumidor final não contribuinte, em decorrênciada Emenda Constitucional n° 87/2015, e ao ICMS destinado aoFundo Estadual de Combate à Pobreza:

Código Descrição10010-2 ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF porOperação10011-0 ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF porApuração10012-9 ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação10013-7 ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração

Page 37: Evitando prejuízos em 2016

DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

Inscrição auxiliar do substituto tributário

A cláusula quinta do Convênio ICMS 93/2015 indica que, a critérioda Unidade Federada de destino e conforme dispuser a sualegislação tributária, pode ser exigida ou concedida ao contribuintelocalizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro deContribuintes do ICMS - ficando dispensado de nova inscriçãoestadual ou distrital o contribuinte que já possua inscrição nacondição de substituto tributário na Unidade Federada de destino.

Possuindo a inscrição como substituto, o contribuinte deve efetuar orecolhimento até o décimo quinto dia do mês subsequente à saídado bem ou ao início da prestação de serviço. A inadimplência docontribuinte inscrito em relação ao imposto devido ou airregularidade de sua inscrição estadual ou distrital faculta à unidadefederada de destino exigir que o imposto seja recolhidoantecipadamente.

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DIFERENÇA DE ALÍQUOTA PARTILHADA ENTRE OS ESTADOS

DÚVIDAS?

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

DECRETO Nº 46.927, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2015(MG de 30/12/2015)

Dispõe sobre o adicional de alíquota para os fins do disposto no § 1°do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias daConstituição da República.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuiçãoque lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo emvista o disposto no art. 12-A da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, naredação dada pela Lei nº 21.781, de 1º de outubro de 2015, DECRETA:

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o adicional de alíquotapara os fins do disposto no § 1° do art. 82 do Ato dasDisposições Constitucionais Transitórias da Constituição daRepública – ADCT.

Art. 2º A alíquota do ICMS prevista no inciso I do art. 42 doRegulamento do ICMS – RICMS –, aprovado pelo Decreto nº43.080, de 13 de dezembro de 2002, será adicionada dedois pontos percentuais na operação interna que tenha comodestinatário consumidor final, realizada até 31 de dezembrode 2019, com as seguintes mercadorias:

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

Decreto 46.927/2015

Prorroga para até 31 de dezembro de 2019 o adicional de dois pontos

percentuais na alíquota prevista para a operação interna que tenha

como destinatário consumidor final, como fonte do Fundo de Combate à

Miséria (FEM), bem como acrescenta as seguintes mercadorias ao rol

sujeito ao referido adicional:

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•Cervejas sem álcool e bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana ou

de melaço

•Cigarros, exceto os embalados em maço, e produtos de tabacaria

•Armas classificadas nas posições 93.02, 93.03, 93.04 e 93.07 da NBM/SH

•Refrigerantes, bebidas isotônicas e bebidas energéticas

•Rações tipo pet

•Perfumes, águas-de-colônia, cosméticos e produtos de toucador, exceto

xampus, preparados antissolares e sabões de toucador de uso pessoal

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

•Alimentos para atletas

•Telefones celulares e smartphones

•Câmeras fotográficas ou de filmagem e suas partes ou acessórios

•Varas de pesca, anzóis e outros artigos para a pesca à linha, bem como as

iscas e chamarizes

•Equipamentos de som ou de vídeo para uso automotivo, inclusive alto-

falantes, amplificadores e transformadores

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

Há previsão de cobrança do Fundo de

Combate e Erradicação da Pobreza ou

similares nas seguintes Unidades da

Federação:

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

Unidade da Federação Percentual do FCEP Base legalAcre - -Alagoas De 1% a 2% Lei n° 6.558/2004Amapá - -Amazonas - -Bahia 2% Lei nº 7.988/2001Ceará 2% Lei Complementar nº 37/2003Distrito Federal 2% Lei nº 4.220/2008Espírito Santo 2% Lei Complementar nº 336/2005Goiás 2% e 5% Lei nº 14.469/2003Maranhão 2% Lei nº 8.205/2004Mato Grosso 2% Lei Complementar nº 144/2003Mato Grosso do Sul 2% Lei nº 3.337/2006Minas Gerais 2% Lei nº 19.978/2011Pará - -Paraíba 2% Lei nº 7.611/2004Paraná 2% Lei nº 18.573/2015Pernambuco 2% Lei nº 12.523/2003Piauí 2% Lei n° 5.622/2006Rio de Janeiro De 1% a 5% Lei nº 4.056/2002Rio Grande do Norte 2% Lei Complementar nº 261/2003Rio Grande do Sul 2% Lei nº 14.742/2015Rondônia 2% Lei Complementar n° 842/2015Roraima - -Santa Catarina - -Sergipe 2% Lei nº 4.731/2002São Paulo 2% Lei n° 16.006/2015Tocantins 2% Lei nº 3.015/2015

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FUNDO DE ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA

DÚVIDAS?

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CEST – CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

DECRETO Nº 46.931, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015(MG de 31/12/2015)

Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº43.080, de 13 de dezembro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,no uso de atribuição quelhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vistao disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, no Convênio ICMS92, de 20 de agosto de 2015, no Convênio ICMS 149, de 11 de dezembro de2015, e no Convênio ICMS 155, de 11 de dezembro de 2015, DECRETA:

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CEST – CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 1º A Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 2º A substituição tributária, além das hipóteses previstas neste Anexo, poderá ser atribuída a outro contribuinte ou a categoria de contribuintes, inclusive entidade representativa de produtores rurais, mediante regime especial definido neste Regulamento ou concedido pelo Superintendente de Tributação.

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CEST – CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 3º A Parte 1 do Anexo XV do RICMS passa a vigorar acrescida dos arts.12-A, 12-B e 18-A, do inciso IV ao art. 32, da alínea “c” ao inciso I do art. 36,do art. 44-A, do § 3º ao art. 45, e do § 11 ao art. 46, com a seguinte redação:“Art. 12-A. As mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituiçãotributária relativo às operações subsequentes são todas as mercadoriasrelacionadas na Parte 2 deste Anexo, nos termos do Convênio ICMS 92, de 20de agosto de 2015.

Art. 12-B. As mercadorias submetidas ao regime de substituição tributáriarelativo às operações subsequentes neste Estado são apenas aquelas para asquais foi instituído tal regime, conforme o âmbito de aplicação constante daParte 2 deste Anexo.

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CEST – CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 32................................................................................................................................

IV - o Código Especificador da Substituição Tributária (CEST) previsto para a mercadoria, constante da Parte 2 deste Anexo.

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CEST – CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Das Obrigações Acessórias

(570) Art. 32 O sujeito passivo por substituição deverá indicar, noscampos próprios da nota fiscal emitida para acobertar a operaçãopor ele promovida, além dos demais requisitos exigidos:

(570)I - a base de cálculo do ICMS retido por substituição tributária;

(570)II - o valor do imposto retido;

(570)III - o seu número de inscrição no Cadastro de Contribuintesdo ICMS deste Estado, se situado em outra unidade da Federação.

(2793)IV - o Código Especificador da Substituição Tributária (CEST)previsto para a mercadoria, constante da Parte 2 deste Anexo.

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http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/substituicao_tributaria/stanexoxv.htm

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

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