etapas da despesa orçamentária empenho x...

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Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Fonte: STN Art. 30. Quando os recursos financeiros indicados em cláusula de contrato, convênio, acordo ou ajuste, para execução de seu objeto, forem de natureza orçamentária, deverá constar, da própria cláusula, a classificação programática e econômica da despesa, com a declaração de haver sido esta empenhada à conta do mesmo crédito, mencionando-se o número e data da Nota de Empenho (Lei nº 4.320/64, Art. 60 e Decreto-lei nº 2.300/86, art. 45, V). § 1º Nos contratos, convênios, acordos ou ajustes, cuja duração ultrapasse um exercício financeiro, indicar-se-á o crédito e respectivo empenho para atender à despesa no exercício em curso, bem assim cada parcela da despesa relativa à parte a ser executada em exercício futuro, com a declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e empenhos para sua cobertura. § 2º Somente poderão ser firmados contratos à conta de crédito do orçamento vigente, para liquidação em exercício seguinte, se o empenho satisfizer às condições estabelecidas para o relacionamento da despesa como Restos a Pagar. Capítulo 10 Etapas da Despesa Orçamentária – Empenho X Contrato União - Decreto 93.872/1986

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Page 1: Etapas da Despesa Orçamentária Empenho X Contratoesaf.fazenda.gov.br/institucional/centros-regionais/sao-paulo/... · Empenho Realização Ateste Liquidação Registro Contábil

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Fonte: STN

Art. 30. Quando os recursos financeiros indicados em cláusula de contrato, convênio, acordo ou ajuste, para execução de seu objeto, forem de natureza orçamentária, deverá constar, da própria cláusula, a classificação programática e econômica da despesa, com a declaração de haver sido esta empenhada à conta do mesmo crédito, mencionando-se o número e data da Nota de Empenho (Lei nº 4.320/64, Art. 60 e Decreto-lei nº 2.300/86, art. 45, V).

§ 1º Nos contratos, convênios, acordos ou ajustes, cuja duração ultrapasse um exercício financeiro, indicar-se-á o crédito e respectivo empenho para atender à despesa no exercício em curso, bem assim cada parcela da despesa relativa à parte a ser executada em exercício futuro, com a declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e empenhos para sua cobertura.

§ 2º Somente poderão ser firmados contratos à conta de crédito do orçamento vigente, para liquidação em exercício seguinte, se o empenho satisfizer às condições estabelecidas para o relacionamento da despesa como Restos a Pagar.

Capítulo 10

Etapas da Despesa Orçamentária – Empenho X Contrato

União - Decreto 93.872/1986

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Liquidação

Lei 4.320/1964 e Decreto 93.872/1986

Art. 63 (4.320/64 com adaptações do Decreto 93.872/86). A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor ou entidades beneficiárias tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito ou habilitação do benefício.

§ 1° Essa verificação tem por fim apurar:

I - a origem e o objeto do que se deve pagar;

II - a importância exata a pagar;

III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

§ 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo;

II - a nota de empenho;

III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

Capítulo 10

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Lei 8.666/1993 (Artigo 73)

Art. 73. Executado o contrato, o seu objeto será recebido:

I - em se tratando de obras e serviços:

a) provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado;

b) definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 desta Lei;

§ 3º O prazo a que se refere a alínea "b" do inciso I deste artigo não poderá ser superior a 90 (noventa) dias, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados e previstos no edital.

§ 4º Na hipótese de o termo circunstanciado ou a verificação a que se refere este artigo não serem, respectivamente, lavrado ou procedida dentro dos prazos fixados, reputar-se-ão como realizados, desde que comunicados à Administração nos 15 (quinze) dias anteriores à exaustão dos mesmos.

Capítulo 10

Prazo para Liquidação

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Liquidação x Ateste x “Liquidação Contábil” x Despesa Realizada

A realização da despesa se caracteriza com o cumprimento por parte do fornecedor das atividades contratadas e segundo a legislação deve estar amparada por empenho prévio.

O Ateste é a verificação da administração, por servidor designado para tal, de que o serviço ou obra contratado(a) foi executado(a) segundo as especificações.

Liquidação é ato formal da administração pública que verifica o direito adquirido pelo credor com base nos documentos exigidos pela legislação e pelo contrato.

A “Liquidação Contábil” se caracteriza pelo registro na contabilidade de que a despesa foi liquidada e a depender dos controles administrativos do órgão pode acontecer em momento diferente da liquidação formal (ex. Momento do recebimento da nota fiscal ainda sem o ateste).

Empenho Realização Ateste Liquidação

Registro Contábil da

Liquidação

Nota

Fiscal

Capítulo 10

Liquidação

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Decreto 93.872/1986 (Artigos 42 e 43)

O pagamento da despesa só poderá ser efetuado quando ordenado após sua regular liquidação (Lei nº 4.320/64, art. 62).

A ordem de pagamento será dada em documento próprio, assinado pelo ordenador da despesa e pelo agente responsável pelo setor financeiro.

A competência para autorizar pagamento decorre da lei ou de atos regimentais, podendo ser delegada.

Lei 4.320/1964 (Artigos 65)

O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.

O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.

Capítulo 10

Pagamento

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Lei 8.666/1993 (Artigos 40)

Art. 40. O edital conterá ........, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:

XIV - condições de pagamento, prevendo:

a) prazo de pagamento não superior a trinta dias, contado a partir da data final do período de adimplemento de cada parcela; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

b) cronograma de desembolso máximo por período, em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros;

c) critério de atualização financeira dos valores a serem pagos, desde a data final do período de adimplemento de cada parcela até a data do efetivo pagamento; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

d) compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos, por eventuais antecipações de pagamentos;

e) exigência de seguros, quando for o caso;

Capítulo 10

Prazo para Pagamento

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Lei 4.320/1964

Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro

Não Processados

Processados

(Art. 36 da Lei 4.320/1964)

Antes da LRF e no Período Inflacionário

Permitido restos a pagar acima da arrecadação

Ajuste pela corrosão inflacionária

Acumulação contínua do volume inscrito anualmente

Encerramento do Exercício e Restos a Pagar

Capítulo 12

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Fonte: STN

APÓS LRF

Lei Complementar n.º 101/2000:

“Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.

Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.”

Havendo a arrecadação prevista, não há impedimento

Havendo frustração da receita, pode-se inscrever até o

limite do saldo de caixa.

Restos a Pagar – Final de Exercício

Capítulo 12

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Lei 8.666/93 x LRF

1º Quadrimestre 3º Quadrimestre 2º Quadrimestre

Lei 8.666/93

“Art. 5.º ... devendo cada unidade..., no pagamento das obrigações ..., obedecer, para cada fonte diferenciada de recursos, a estrita ordem cronológica ...”

Decreto-Lei 201/1967

“art. 1.º, inciso XII, considera crime de responsabilidade do Prefeito “antecipar ou inverter a ordem de pagamento a credores do Município, sem vantagem para o erário”.

Exemplo do último ano de mandato

A REGRA LEGAL É PARA O FINAL DE MANDATO, MAS RECOMENDA-SE ADOTÁ-LA EM TODOS OS ANOS.

Saldo

Caixa

1.000

Liquidação

1.000

Liquidação

1.000

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Demonstrativos do Último Quadrimestre

Art. 55. O relatório conterá:

............

III - demonstrativos, no último quadrimestre:

a) do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro;

b) da inscrição em Restos a Pagar, das despesas:

1) liquidadas;

2) empenhadas e não liquidadas, inscritas por atenderem a uma das condições do inciso II do art. 41;

3) empenhadas e não liquidadas, inscritas até o limite do saldo da disponibilidade de caixa;

4) não inscritas por falta de disponibilidade de caixa e cujos empenhos foram cancelados;

Encerramento do Exercício e Restos a Pagar

Capítulo 12

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Fonte: STN

Não há legislação que regulamente o cancelamento dos Restos a Pagar para os entes da federação – Nem Lei de Responsabilidade Fiscal nem a Lei 4.320/64.

Capítulo 12

Cancelamento de Restos a Pagar

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Fonte: STN

Anulação de Despesa

Lei 4.320/1964

Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento deste considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.

Capítulo 12

Decreto 93.872/1986

Art . 16. Revertem à dotação a importância da despesa anulada no exercício, e os correspondentes recursos financeiros à conta do Tesouro Nacional, caso em que a unidade gestora poderá pleitear a recomposição de seu limite de saques; quando a anulação ocorrer após o encerramento do exercício, considerar-se-á receita orçamentária do ano em que se efetivar (Lei nº 4.320/64, art. 38).

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Fonte: STN

X1 X2

Empenho

Não liquidado

RP Processado Liquidado

Condições para a inscrição do RP não processado

•Disponibilidade de caixa;

• Regulamentação de cada ente.

Não existe condição para inscrever em restos a pagar,

pois já existe a dívida (o serviço já foi prestado).

Lei 4.320/1964

Art. 36 Inscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não

pagas até 31 de dezembro.(Princípio da anualidade)

• Não Processados

• Processados

RP Não Processado

Empenho

Restos a Pagar - Inscrição

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Fonte: STN

Decreto 20.910/1932

Art. 1º - As dividas passivas da união, dos estados e dos municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem.

O Decreto que Regula a Prescrição Quinquenal

Capítulo 12

AgRg no REsp 1015571 / RJ

AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL - 2007/0297724-3 DJe 17/12/2008

PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO A IMÓVEL PÚBLICO. ACIDENTE OCASIONADO POR VEÍCULO PARTICULAR. PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DO DECRETO Nº 20.910/32.

1. O art. 1º do Decreto nº 20.910/32 dispõe acerca da prescrição qüinqüenal de qualquer direito ou ação contra a Fazenda Pública, seja qual for a sua natureza, a partir do ato ou fato do qual se originou.

2.........

3. In casu, a pretensão deduzida na inicial resultou atingida pelo decurso do prazo prescricional, uma vez que, inobstante o dano tenha ocorrido em 21.09.1987, a ação somente foi ajuizada em 09.02.1994, consoante se infere do excerto do voto condutor do acórdão recorrido.

4. Deveras, a lei especial convive com a lei geral, por isso que os prazos do Decreto 20.910/32 coexistem com aqueles fixados na lei civil.

5. Agravo regimental desprovido.

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Fonte: STN

Despesas de

exercícios anteriores

Restos a Pagar com prescrição

interrompida

Compromissos reconhecidos

após o encerramento do

exercício

Despesas que não se tenham processado na época própria

Lei 4.320/1964 – (Elemento de Despesa Orçamentária 92)

Despesas de Exercícios Anteriores

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Fonte: STN

Classificações de Despesas

Orçamentárias

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MATERIAL DE CONSUMO x MATERIAL PERMANENTE

VERIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS. CASO ALGUM DOS PARÂMETROS

SEJAM VERDADEIROS, ENTÃO O MATERIAL É DE CONSUMO.

a) Durabilidade – Se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de

funcionamento, no prazo máximo de dois anos;

Ex.: Lápis, borracha, papel.

b) Fragilidade – Se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável,

caracterizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade;

Ex.: Disquetes.

c) Perecibilidade – Se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriore

ou perca sua característica pelo uso normal;

Ex.: Gêneros alimentícios.

d) Incorporabilidade – Se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser

retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal. Pode ser

utilizado para a constituição de novos bens, melhoria ou adições complementares de

bens em utilização (sendo classificado como 449030), ou para a reposição de peças

para manutenção do seu uso normal que contenham a mesma configuração (sendo

classificado como 339030);

Ex.: Peças de veículos.

e) Transformabilidade – Se foi adquirido para fim de transformação;

Ex.: Aço como matéria-prima para fabricação de armários.

Classificação da Despesa Orçamentária

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SERVIÇOS DE TERCEIROS x MATERIAL DE CONSUMO

Se houver fornecimento de matéria-prima

Serviços de Terceiros

Material de Consumo

Se não houver fornecimento de matéria-prima

Não há relação entre o documento fiscal apresentado pelo fornecedor e a classificação da despesa orçamentária. A nota fiscal pode ser de serviço e a despesa orçamentária ser classificada como material.

Classificação da Despesa Orçamentária

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OBRAS E INSTALAÇÕES x SERVIÇOS DE TERCEIROS

Caso ocorra aumento de

benefícios (ex: construção

ou ampliação de imóvel)

Obras e

Instalações

Serviços de

Terceiros

Despesa com manutenção,

reforma e limpeza

Classificação da Despesa Orçamentária

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RECEITA DE RESSARCIMENTO “reembolso de valores anteriormente gastos em nome de terceiros e que estão sendo devolvidos, geralmente resultante de procedimentos pactuados entre as partes. Corresponde a uma reposição de custos por uma das partes envolvidas, ao utilizar meios da outra para alcançar determinado fim.”

ESTORNO DE DESPESA “ingresso de recurso que não caracteriza receita orçamentária caso ocorra no meso exercício.” “a importância da despesa anulada no exercício reverte-se à dotação.” (Art. 38 - 4320/64)

REC. DE RESSARCIMENTO x ESTORNO DE DESPESA

Ocorreu o fato gerador da despesa ?

Sim Não

Receita de Ressarcimento x Estorno de Despesa

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Fonte: STN

Transferência e Delegação

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Partes envolvidas na movimentação de recursos financeiros

ENTE DA

FEDERAÇÃO

ENTE DA

FEDERAÇÃO

ENTIDADE

PRIVADA SEM

FINS

LUCRATIVOS

CONSÓRCIOS

PÚBLICOS

ENTIDADE

PRIVADA

COM FINS

LUCRATIVOS

QUAIS SÃO AS PARTES ENVOLVIDAS NA MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS?

PROBLEMA: COMO CLASSIFICAR ORÇAMENTARIAMENTE AS

TRANSFERÊNCIAS E DELEGAÇÕES?

TRANSFERÊNCIAS DELEGAÇÕES

TRANSFERÊNCIAS DELEGAÇÕES

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Transferências - Conceito

TRANSFERÊNCIA – CONCEITO DOS § 2º e 6º do Art. 12 DA Lei 4.320/1964:

“§ 2º - Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manifestação de outras entidades de direito público ou privado.”

“§ 6º - São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.”

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BENS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS COM APLICAÇÃO DESSES RECURSOS: PERTENCEM AO TRANSFERIDOR OU AO RECEBEDOR?

HÁ CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS E/OU SERVIÇOS?

NÃO

RECEBEDOR

SÃO CORRENTES OU DE CAPITAL?

PODEM SER CORRENTES OU DE CAPITAL.

APLICAM-SE A ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS?

PÚBLICAS E PRIVADAS.

Transferências - Conceito

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MODALIDADES DE APLICAÇÃO PARA TRANSFERÊNCIAS: 20 - Transferências à União 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 31 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal - Fundo a Fundo 40 - Transferências a Municípios 41 - Transferências a Municípios - Fundo a Fundo 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais 71 - Transferências a Consórcios Públicos

COM QUAIS ED DEVEM SER ASSOCIADAS ESTAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO?

ELEMENTOS QUE NÃO REPRESENTEM CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS OU SERVIÇOS, A SABER:

41 – CONTRIBUIÇÕES 45 – SUBVENÇÕES ECONÔMICAS

42 – AUXÍLIOS 81 – DISTRIBUIÇÃO CONSTITUCIONAL OU LEGAL DE RECEITAS 43 – SUBVENÇÕES SOCIAIS

Portaria SOF-

STN nº 1/2010

Transferências – Classificação Orçamentária

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Transferências – Conjugação com Elementos de Despesa

ELEMENTOS DE DESPESA ASSOCIADOS ÀS TRANSFERÊNCIAS:

41 - Contribuições - utilizado para transferências correntes e de capital (neste caso, quando deriva de lei especialmente anterior) aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, exceto para os serviços essenciais de assistência social, médica e educacional;

42 - Auxílios - utilizado para transferências de capital aos entes da Federação e a entidades privadas sem fins lucrativos, derivadas diretamente da lei orçamentária;

43 - Subvenções Sociais - utilizado para transferências às entidades privadas sem fins lucrativos para os serviços essenciais de assistência social, médica, educacional e cultural;

45 - Subvenções Econômicas - utilizado para transferências, exclusivamente, a entidades privadas com fins lucrativos;

81 - Distribuição Constitucional ou Legal de Receitas - utilizado para transferências aos entes da Federação em decorrência de determinação da Constituição ou estabelecida em lei.

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ELEMENTO DE DESPESA

CATEGORIA ECONÔMICA

DESPESA CORRENTE

DESPESA DE CAPITAL

CONTRIBUIÇÕES (41)

AUXÍLIOS (42)

SUBVENÇÕES SOCIAIS (43)

SUBVENÇÕES ECONÔMICAS (45)

DISTRIBUIÇÃO CONSTITUCIONAL OU LEGAL DE RECEITAS

(81)

X

X

-

X

X

X

X

-

-

-

Transferências – Conjugação com Elementos de Despesa

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DELEGAÇÃO: “... entrega de recursos financeiros a outro ente da Federação ou a consórcio público para execução de ações de responsabilidade ou competência do ente delegante.”

BENS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS COM APLICAÇÃO DESSES RECURSOS: PERTENCEM AO TRANSFERIDOR OU AO RECEBEDOR?

TRANSFERIDOR.

Delegação - Conceito

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MODALIDADES DE APLICAÇÃO PARA DELEGAÇÕES: 22 - Execução Orçamentária Delegada à União 32 - Execução Orçamentária Delegada a Estados e ao Distrito Federal 42 - Execução Orçamentária Delegada a Municípios 72 - Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos

COM QUAIS ED DEVEM SER ASSOCIADAS ESTAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO?

ELEMENTOS ESPECÍFICOS (EE) QUE REPRESENTEM CONTRAPRESTAÇÃO DIRETA EM BENS OU SERVIÇOS.

EXEMPLOS (NÃO EXAUSTIVOS)

30 – MATERIAL DE CONSUMO 36 – SERVIÇOS DE TERCEIROS – PF

33 – PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO

38 – ARRENDAMENTO MERCANTIL

35 – SERVIÇOS DE CONSULTORIA 39 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ

51 – OBRAS E INSTALAÇÕES 52 – EQUIPAMENTOS E MAT. PERMANENTE

Portaria SOF-

STN nº 2/2010

Delegação – Classificação Orçamentária

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CLASSIFICAÇÃO POR NATUREZA DE DESPESA NO ENTE TRANSFERIDOR DOS RECURSOS FINANCEIROS

ATO PRATICADO

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS

OU

ENTREGA DE RECURSOS FINANCEIROS

OU

REPASSE DE RECURSOS FINANCEIROS

RECEBEDOR DOS RECURSOS FINANCEIROS

COMPETÊNCIA, RESPONSABILIDADE OU PROPRIEDADE DOS BENS OU SERVIÇOS GERADOS

TRANSFERÊNCIA OU DELEGAÇÃO

DETALHAMENTO OU ESPECIFICI. DO RECEBEDOR

RECEBEDOR

TRANSFERIDOR

TRANSFERÊNCIA POR REPART.DE RECEITA

FUNDO A FUNDO

OUTRAS TRANSF.

3.3.30.81

3.3.40.81

3.3.31.41 4.5.31.41|42 4.4.31.41|42

3.3.41.41 4.5.41.41|42 4.4.41.41|42

3.3.20.41

3.3.30.41

3.3.40.41

4.4.20.41|42

4.4.30.41|42

4.4.40.41|42

4.5.20.41|42

4.5.30.41|42

4.5.40.41|42

DELEGAÇÃO

3.3.22.EE 4.4.22.EE 4.5.22.EE

3.3.32.EE 4.4.32.EE 4.5.32.EE

3.3.42.EE 4.4.42.EE 4.5.42.EE

RECEBEDOR

TRANSFERIDOR DELEGAÇÃO

TRANSFERÊNCIAS 3.3.71.41 4.4.71.41|42 4.5.71.41|42

CONSÓRCIOS QUE O ENTE NÃO INTEGRA

3.3.70.41 4.4.70.41|42 4.5.70.41|42

RATEIO PELA PARTE DO ENTE.

3.3.72.EE 4.4.72.EE 4.5.72.EE TODOS OS CONSÓRCIOS

RECEBEDOR

RECEBEDOR TRANSFERÊNCIAS

3.3.50.43 4.4.50.41|42 4.5.50.41|42

3.3.50.41 4.4.50.41|42 4.5.50.41|42

TRANSFERÊNCIAS

CONSÓRCIOS

ENTIDADES PRIVADAS COM FINS LUCRATIV.

ENTES DA FEDERAÇÃO

ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIV.

ESTADOS / DF

MUNICÍPIOS

ESTADOS / DF

MUNICÍPIOS

UNIÃO

ESTADOS / DF

MUNICÍPIOS

ESTADOS / DF

MUNICÍPIOS

UNIÃO

SAÚDE, ASS. SOC., E EDUCAÇÃO

OUTRAS ÁREAS

3.3.60.45 TODAS AS ÁREAS

PROCEDIMENTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS TRANSFERÊNCIAS E DELEGAÇÕES DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

3.3.71.70 4.4.71.70 4.5.71.70

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Exemplo de classificação - 1

QUEM RECEBE O RECURSO?

ENTE DA FEDERAÇÃO

ENTIDADE PRIVADA SEM FINS

LUCRATIVOS

ENTIDADE PRIVADA COM FINS

LUCRATIVOS

CONSÓRCIO PÚBLICO

A QUEM COMPETE A RESPON. OU PROPR. DOS BENS E SERV. GERADOS?

RECEBEDOR

TRANSFERIDOR

TRANSF. OU

DELEGAÇÃO?

TRANSF. REPARTIÇÃO DE RECEITAS

TRANSF. FUNDO A FUNDO

OUTRAS TRANSF.

DELEGAÇÃO

QUEM É O

RECEBEDOR?

ESTADOS E DF

CONSÓRC. QUE O ENTE

NÃO INTEGRA

MUNICÍP.

UNIÃO

CONSÓRC. QUE O ENTE INTEGRA -

RATEIO

CLASSIFIC. ORÇAM.

COMO CLASSIFICAR TRANSFERÊNCIA PARA MUNICÍPIOS SEM CONTRAPRESTAÇÃO (EX. FPM)?

3.3.40.81

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Exemplo de classificação - 2

QUEM RECEBE O RECURSO?

ENTE DA FEDERAÇÃO

ENTIDADE PRIVADA SEM FINS

LUCRATIVOS

ENTIDADE PRIVADA COM FINS

LUCRATIVOS

CONSÓRCIO PÚBLICO

A QUEM COMPETE A RESPON. OU PROPR. DOS BENS E SERV. GERADOS?

RECEBEDOR

TRANSFERIDOR

TRANSF. OU

DELEGAÇÃO?

TRANSF. REPARTIÇÃO DE RECEITAS

TRANSF. FUNDO A FUNDO

OUTRAS TRANSF.

DELEGAÇÃO

QUEM É O

RECEBEDOR?

ESTADOS/DF

CONSÓRC. QUE O ENTE

NÃO INTEGRA

MUNICÍP.

UNIÃO

CONSÓRC. QUE O ENTE INTEGRA -

RATEIO

CLASSIFIC. ORÇAM.

COMO CLASSIFICAR MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS PARA UMA ENTIDADE PRIVADA COM FINS LUCRATIVOS PARA SUBSÍDIO À PRODUÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS?

3.3.60.45

QUALQ. ÁREA

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Exemplo de classificação - 3

QUEM RECEBE O RECURSO?

ENTE DA FEDERAÇÃO

ENTIDADE PRIVADA SEM FINS

LUCRATIVOS

ENTIDADE PRIVADA COM FINS

LUCRATIVOS

CONSÓRCIO PÚBLICO

A QUEM COMPETE A RESPON. OU PROPR. DOS BENS E SERV. GERADOS?

RECEBEDOR

TRANSFERIDOR

TRANSF. OU

DELEGAÇÃO?

TRANSF. REPARTIÇÃO DE RECEITAS

TRANSF. FUNDO A FUNDO

OUTRAS TRANSF.

DELEGAÇÃO

QUEM É O

RECEBEDOR?

ESTADOS/DF

CONSÓRC. QUE O ENTE

NÃO INTEGRA

MUNICÍP.

UNIÃO

CONSÓRC. QUE O ENTE INTEGRA -

RATEIO

CLASSIFIC. ORÇAM.

COMO CLASSIFICAR MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS PARA UMA PREFEITURA PARA CONSTRUÇÃO DE ESCOLA PÚBLICA QUE SERÁ INCORPORADA AO PATRIM. DO TRANSFERIDOR?

4.4.42.51

QUALQ. ÁREA

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Secretaria do Tesouro Nacional Subsecretaria de Contabilidade Pública Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Paulo Henrique Feijó da Silva Gerente de Normas e Procedimentos Contábeis Heriberto Henrique Vilela do Nascimento Equipe Técnica Antonio Firmino da Silva Neto Arthur Lucas Gordo de Sousa Bruno Ramos Mangualde Henrique Ferreira Souza

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