estudo coletivo sobre transtornos do espectro autista - abordagem pedagógica inclusiva

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MEDIADORAS: Anaí Haeser Peña Vânia Silveira Varela SEDF – CRET – CEI 01 de Taguatinga – Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem ESTUDO COLETIVO: Transtorno do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva -

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Page 1: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

M E D I A D O R A S :

A n a í H a e s e r P e ñ a

V â n i a S i l v e i r a Va r e l a

SEDF – CRET – CEI 01 de Taguatinga – Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem

ESTUDO COLETIVO:

Transtorno do Espectro Autista

-Abordagem Pedagógica Inclusiva-

Page 2: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva
Page 3: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

“A inclusão é uma visão, uma estrada a ser viajada, mas uma estrada sem

fim, com todos os tipos de barreiras e obstáculos, alguns dos quais estão

em nossas mentes e em nossos corações.”

(Mitter, P. Educação inclusiva: Contextos sociais. Artmed, 2003, apud Arruda e Almeida, 2014, p.6)

Page 4: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

1 . Def i n i r T EA , suas ca rac t e r í s t i cas e f o rma de d iagnós t i co ;

2 . Apresen t a r as necess idades espec ia i s ap resen t adas po r

c r i anças com T EA ;

3 . Conhece r a p ropos t a de educaçã o inc l us i va pa ra c r i anças

com T EA e

4 . S is t ema t i za r a l gumas es t r a t ég ias pa ra o t r aba lho

pedagóg i c o inc l us i vo com c r i anças com T EA .

Objetivos do Estudo

Page 5: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

HISTÓRIA

Page 6: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Dez coisas que uma criança autista gostaria que

você soubesse

1. Antes de tudo e o mais importante: sou uma criança!

2. Minhas percepções sensoriais estão desorganizadas

3. Receptividade, linguagem expressiva e vocabulário podem ser grandes

desafios para mim.

4. Eu penso concretamente.

5. Seja paciente com meu vocabulário limitado, pois posso ter dificuldade de

dizer o que estou sentindo ou pensando. Observe minha linguagem

corporal.

Page 7: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Dez coisas que uma criança autista gostaria que

você soubesse

6. Como a linguagem é muito difícil para mim, me oriento pela visão.

7. Por favor, procure construir comigo a partir do que eu posso fazer, mais do

que por minhas limitações.

8. Ajude-me nas interações sociais.

9. Tente identificar o que inicia meus surtos.

10.Me ame incondicionalmente.

Ellen Notbohm

Page 8: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Autismo?

Os transtornos do espectro autista são complexos, têm início precoce e

perduram por toda a vida.

“Autismo é uma condição que se reflete no neurodesenvolvimento de uma

pessoa, determinando quadros muito distintos, que tem em comum um

grande prejuízo na sociabilidade.” (Bordini & Bruni, 2014, p. 220)

Prevalência – 4 em cada 10.000, principalmente em meninos, mas também em

meninas

Autismo – Plouller, 1906; Bleuler, 1911

Alterações autísticas do contato afetivo – Kanner, 1943, Asperger – 1944

Page 9: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

TEA, TGD, TID, Autismo?

Até 2013:

DSM-VI – Transtorno Global do Desenvolvimento (5 quadros clínicos -

subcategorias)

CID-10 – Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (8 tipos)

Atualmente:

CID-10 – Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

DSM-V – Transtornos do Espectro Autista (4 quadros clínicos, mas uma

só categoria)

Page 10: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

O que é um Espectro Autista?

Forma de compreender o Transtorno como linhas de dificuldades e

competências, abrangendo desde os casos mais graves até os mais leves.

TEA

Comportamentos

Comunicação/ Linguagem

Sociabilidade

Page 11: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

O que é um Espectro Autista?

COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM

COMPORTAMENTOS SOCIABILIDADE

Page 12: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

O que é um Espectro Autista?

COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM

COMPORTAMENTOS

SOCIABILIDADE

Page 13: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Algumas características comuns em pessoas

com TEA

COMPORTAMENTO:

Padrões de comportamento, atividades e interesses restritos

Alterações nas condutas motoras, comportamentos repetitivos e

estereotipados.

Tendência de vinculação a objetos incomuns, tipicamente rígidos

(especialmente na primeira infância). Em pessoas, é comum se interessar

por uma parte ou detalhe (mão, botão da roupa).

Tendência a insistir na realização de rotinas particulares e rituais de caráter

não-funcionais.

Medos, fobias, alterações do sono e da alimentação e ataques de birra,

agressão e auto-agressão.

Hiper ou hiporreação a estímulos sensoriais, como luz, dor ou som.

Page 14: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Algumas características comuns em pessoas

com TEA

COMPORTAMENTO:

Dificuldade na identificação de perigos reais como veículos em movimento

ou grandes alturas.

Alterações no olhar: ausência ou evitamento de contato visual, olhar que

“atravessa o outro”, ausência do acompanhamento ocular, olhar periférico e

estrabismo.

Page 15: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Algumas características comuns em pessoas

com TEA

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO:

Pobreza de jogos imaginativos,

Não utilização e compreensão dos gestos;

Não utilização da linguagem com objetivo de comunicação social

Presença de respostas estereotipadas ou de ecolalia

Alterações na melodia da fala

Possibilidade de presença de estereótipos verbais, neologismos bizarros e

um verbalismo solitário.

Extremo domínio verbal nos casos de Síndrome de Asperger.

Page 16: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Algumas características comuns em pessoas

com TEA

SOCIABILIDADE:

Comprometimentos qualitativos na interação social recíproca, que tomam a

forma de uma apreciação inadequada de indicadores sócio-emocionais.

Falta de respostas para as emoções de outras pessoas.

Falta de modulação do comportamento.

Uso insatisfatório de sinais sociais

Fraca integração dos comportamentos sociais, emocionais e de

comunicação.

Page 17: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Algumas características comuns em pessoas

com TEA

SOCIABILIDADE:

Alterações no contato com pares: inaptidão para brincar em grupo ou para

desenvolver laços de amizade, não participam de jogos cooperativos ou

mostram pouca emoção, pouca simpatia ou pouca empatia por outros.

Na medida em que crescem, pode-se desenvolver uma maior ligação,

mas as relações sociais permanecem superficiais e imaturas. Podem

seguir por tempo indeterminado, assim como serem interrompidas

momentaneamente, sem uma lógica aparente.

Page 18: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS NO DSM-V

A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, umapessoa deve ter os três seguintes déficits:

Problemas de interação social ou emocional alternativo – Isso podeincluir a dificuldade de estabelecer ou manter o vai e vem de conversas einterações, a incapacidade de iniciar uma interação e problemas com aatenção compartilhada ou partilha de emoções e interesses com os outros.

Graves problemas para manter relações – Isso pode envolver umacompleta falta de interesse em outras pessoas, as dificuldades de jogarfingir e se engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemasde adaptação a diferentes expectativas sociais.

Problemas de comunicação não verbal – o que pode incluir o contatoanormal dos olhos, postura, expressões faciais, tom de voz e gestos, bemcomo a incapacidade de entender esses sinais não verbais de outraspessoas.

Page 19: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS NO DSM-V

Comportamentos repetitivos e restritivos

Além disso, o indivíduo deve apresentar pelo menos dois destes

comportamentos:

Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças nas rotinas

Fala ou movimentos repetitivos

Interesses intensos e restritos

Dificuldade em integrar informação sensorial ou forte procura ou evitar

comportamentos de estímulos sensoriais

Page 20: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Diagnóstico

É clínico: história da criança colhida com pais e no ambiente escolar,

observação da criança

Ainda não existem exames capazes de diagnosticar autismo.

É multiprofissional, mas aqui em nossa realidade (SEDF) normalmente

fechado por psiquiatra infantil.

Profissionais da área de saúde que normalmente participam da avaliação:

Fonoaudiólogo

Psicólogo

Médico (Psiquiatra, Neurologista, Pediatra)

Page 21: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Como crianças com TEA vêem o mundo?

Cegueira mental

Dificuldade em entender o ponto de vista, ideias ou sentimentos alheios

Entendendo a essência

Dificuldade em associar detalhes a um contexto e fazer generalizações a partir

dessas informações

Interesses e sensibilidades sensoriais

Tendência a concentrar-se em experiências perceptivas concretas

Imaginação, percepção temporal, planejamento e memória

Linguagem

Page 22: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Metas para a ação docente no ambiente escolar

Rivere (apud Camargos)

1. Promover o bem-estar emocional da pessoa autista, diminuindo suas

experiências negativas de medo, ansiedade, frustração, incrementando

2. Possibilidades de emoções positivas de serenidade, alegria e auto-estima.

3. Promover a autonomia pessoal e as competências de auto-cuidado,

diminuindo assim sua dependência de outras pessoas.

4. Aumentar suas possibilidades de comunicação, autoconsciência e controle

do próprio comportamento.

5. Desenvolver habilidades cognitivas e de atenção, que permitam uma relação

mais rica com o seu meio ambiente.

Page 23: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Metas para a ação docente no ambiente escolar

6. Aumentar a liberdade, espontaneidade e flexibilidade de suas ações, assim

que estiver preparado.

7. Aumentar sua capacidade de assimilar e compreender as interações com

outras pessoas, assim como sua capacidade de interpretar as intenções dos

demais.

8. Desenvolver técnicas de aprendizagem, baseadas na imitação,

aprendizagem de observação.

9. Diminuir aquelas condutas que trazem sofrimento para o próprio sujeito e

para os que o rodeiam, como as auto-agressões, ações destrutivas.

10. Desenvolver suas competências comunicativas.

Page 24: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Proposta de Educação Inclusiva para crianças

com TEA

“A programação das atividades (em propostas educacionais inclusivas paracrianças autistas) não pode restringir-se a objetivos voltados para conteúdosprogramáticos escolares mas deve estar inicialmente voltada para a melhoria daqualidade de vida da criança, através de uma melhora de comportamento quefacilite sua integração na família e na sociedade.” (p.122)

Aspectos gerais da organização escolar

Necessidade de envolvimento da comunidade escolar:

Gestores, professores, auxiliares, pais, crianças...

Discernimento e disponibilidade de toda a comunidade para lidar comsituações inusitadas e peculidaridades/ particularidades de cada pessoa

Cuidados com a infra-estrutura: o ambiente deve se adequar àsnecessidades dos alunos

Page 25: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Proposta de Educação Inclusiva para crianças

com TEA

Compreensão da criança enquanto pessoa, o levantamento de suas

necessidades e das prioridades para a elaboração do planejamento e das

intervenção

Desafio, para a família, deixar a criança na escola

Escola é o ambiente mais apropriado

Incentivar o gosto pela escola

Rotina familiar

Acompanhamento médico/ medicamento

Compreender o universo da criança

Perceber os pontos fortes, o que dá resultado positivo

Criar “pontes” de acesso

Page 26: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Proposta de Educação Inclusiva para

crianças com TEA

Planejamento e organização do trabalho pedagógico:

Definir os objetivos educacionais a serem alcançados, o tempo e suporte

necessários, critérios objetivos de avaliação, conforme necessidades da

criança (abordagem vivencial da aprendizagem) :

Adequar o currículo escolar a partir do estilo cognitivo individual,

Adequar – redução versus forma de apresentação (estratégias,

instrumentos) e organização:

• materiais e móveis adaptados

jogos pedagógicos, uso de imagens, fotos, esquemas, signos

visuais e ajustes de grande e pequeno porte.

Estimular as funções necessárias ao aprendizado eficiente.

Page 27: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Organização do trabalho pedagógico (cont.):

Identificar intolerância aos estímulos auditivos, bem como tempo de

tolerância durante aprendizado em sala de aula.

Organizar um sistema de registro individual de desempenho e

comportamento (retratar o desenvolvimento do aluno)

Facilitar a previsibilidade da rotina usando apoios visuais (agendas

ilustradas, calendários e sequência das atividades), indicando o que vai

acontecer e em quais momentos

Insistir, persistir, pois o comportamento é modificável, mesmo que leve

tempo

Estratégias passo a passo

Proposta de Educação Inclusiva para

crianças com TEA

Page 28: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Contar com um auxiliar para acompanhar o aluno em sala de aula e outras

atividades escolares.

Garantir atendimento educacional especializado.

Considerar a intensidade, gravidade das limitações e as condições devem ter a

oportunidade de participar de forma significativa e integral nas atividades

escolares regulares.

Conheça e se utilize dos interesses da criança.

Atenção individualizada, mesmo dentro do grupo.

Respeito ao tempo da criança e seus limites.

Proposta de Educação Inclusiva para

crianças com TEA

Page 29: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Linguagem com mensagens curtas, sempre depois de ter a atenção da

criança, firme quando necessário, evitando repetir ordens muitas vezes

Evitar o uso do nome da criança como sinônimo de não

A boa comunicação entre os pais e o professor é fundamental:

Reuniões regulares sobre os objetivos educacionais e comportamentais

(manejo de desobediência, confrontos, hiperatividade, estereotipias, rigidez

cognitiva e dificuldade de relacionamento com os colegas).

Uso de agenda que estabeleça uma comunicação diária entre o professor e

os pais permitindo troca de informações sobre o comportamento da criança

e ocorrências domésticas (sono, medicação, alimentação, etc.) e escolares

(trabalhos, excursões, comemorações e mudanças de rotina, etc.).

Proposta de Educação Inclusiva para

crianças com TEA

Page 30: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Questões relativas à família

Exercite a alteridade

Estimule a família a buscar apoio

Motive a família a sair com a criança e frequentar ambientes sociais

apropriados para crianças

Incentive os pais a compartilhar e comemorar os sucessos da

criança

Crie um clima colaborativo com a família

Conversas sobre questões particulares devem ser conduzidas em

ambiente “particular”

Page 31: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Pontos (prováveis) a serem trabalhados

Desenvolvimento da atenção, direcionamento, foco

Desenvolvimento do repertório comunicativo

Autonomia

Relacionamento social, especialmente com pares

Manejo comportamental

Page 32: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Técnicas que podem ser úteis

Indiferença planejada

Interferência sinalizadora

Proximidade e “controle pelo toque” (estou com você)

Participação numa relação de interesse

Afeição hipodérmica

Descontaminação da tensão por meio do humor

Ajuda nos obstáculos

Interpretação como apoio para expressão

Page 33: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Técnicas/ Instrumentos/ Estratégias

Reagrupamento

Reestruturação

“Remoção anti-séptica”

Permissão versus Proibição autoritária

Oferecer modelos

Atividades lúdicas

Page 34: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Aspectos importantes a considerar no

ambiente escolar

Isolamento versus Relações Interpessoais

Comportamento motor

Linguagem e habilidades pré-verbais

Alterações das funções intelectuais

Comportamento afetivo

Alterações psicossomáticos

Alterações no processamento sensorial

Dificuldades para sublimar frustrações e adiar satisfações

Page 35: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

Referências

1. Bordini, D.; Bruni, A. R. Transtorno do Espectro Autista. __In: G. M. Estanislau; R. A.

Bressan (org.). Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. pp.

220-230. Porto Alegre: Artmed, 2014.

2. Camargos Jr, W. (cols.). Transtornos Invasivos do Desenvolvimento – 3º Milênio.

Brasília: CORDE, 2005.

3. Arruda, M. C.; Almeida, M. (coord.). Comunidade Aprender Criança. Cartilha da

Inclusão Escolar: inclusão baseada em evidências científicas. (Ed. Instituto Glia,

2014).

4. Notbohm, E. Dez coisas que uma criança autista gostaria que você soubesse.

Tradução: Darlo Diniz Guedes. Disponível em: http://www.ellennotbohm.com/article-

translations/dez-coisas-que-toda-crianca-com-autismo-gostaria-que-voce-soubesse/.

5. Williams, C.; Wright, B. Convivendo com Autismo e Síndrome de Asperger:

Estratégias Práticas para Pais e Profissionais. São Paulo: M. Books, 2008.

Page 36: Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva

“É emergencial a promoção da Pedagogia contemplando a todos os sujeitos

sociais, e não de uma Pedagogia da pessoa com deficiência. Promover uma

Pedagogia da deficiência constitui uma das primeiras barreiras atitudinais

percebidas no âmbito da Educação”

(Waber, D. P., Forbes, P. W., Almli, C. R. & Blood, E. A. Four-year longitudinal performance of a populationbased sample of healthy children on a

neuropsychological battery: the NIH MRI study of normal brain development. J Int Neuropsychol Soc 18, 179-190, doi:10.1017/S1355617711001536

S1355617711001536 [pii], 2012, apud Arruda e Almeida, 2014, p.7)

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