estÁgio integrado: saÚde do adulto ii saÚde … da 6ª série de... · 2018-08-30 · ficha...

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FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA ESTÁGIO INTEGRADO: SAÚDE DO ADULTO II SAÚDE MATERNO INFANTIL II 2015 Faculdade de Medicina de Marília Av. José de Grande, nº 223 Parati Fone (14)3402-1813 e-mail: [email protected] www.famema.br 6ª série do Curso de Medicina

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Faculdade de Medicina de Marília - Av. Monte Carmelo, 800 - Fragata Fone (14) 3402-1813 e-mail: [email protected] www.famema.br

3ª s

érie d

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Necessidades de Saúde 3

e Prática

Profissional 3

2011

FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA

ESTÁGIO INTEGRADO:

SAÚDE DO ADULTO II

SAÚDE MATERNO

INFANTIL II

2015

Faculdade de Medicina de Marília – Av. José de Grande, nº 223 – Parati

Fone (14)3402-1813 e-mail: [email protected] www.famema.br

6ª s

érie d

o Cur

so d

e M

edicina

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 3

Faculdade de Medicina de Marília 6ª série do Curso de Medicina/2015

Coordenadora do Curso de Medicina

Mércia Ilias

Coordenador da 6ª Série do Curso de Medicina

Mauricio Braz Zanolli

Docentes responsáveis pelos Estágios:

Jair de Castro Junior - Anestesiologia

Benedito Pilon – Cirurgia do Aparelho Digestório

Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho – Cirurgia Torácica

Hugo Victor Coca Jimenez Carrasco – Medicina Intensiva

Maurício Braz Zanolli – Ambulatório I e II

Lia de Oliveira Rosa – Saúde da Criança

Renato Augusto Tambelli - Emergência

Marco Antonio Mazzetto – Saúde da Mulher

Amauri Alvares – Medicina Interna

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Faculdade de Medicina de Marília

Faculdade de Medicina de Marília. Estágio integrado: saúde do adulto II, saúde materno-infantil II: 6ª série do Curso de Medicina / Faculdade de Medicina de Marília. - - Marília, 2015. 44 f. Vários colaboradores. 1. Estágios. 2. Educação médica.

F143e

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 4

Faculdade de Medicina de Marília 6ª série do Curso de Medicina/2015

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 6 1.1. Imagem – Objetivo (IO) .......................................................................................................... 6 1.2. Competência.......................................................................................................................... 6 1.3. Desempenhos Comuns ......................................................................................................... 7 1.4. Tarefas .................................................................................................................................. 8 1.4.1. Tarefas Comuns .................................................................................................................. 8 1.4.2. Tarefas Específicas.............................................................................................................. 9 1.5. Avaliação ............................................................................................................................... 9 1.5.1. Instrumentos de avaliação – Formatos............................................................................... 10 1.6. Frequência ........................................................................................................................... 10 2. AMBULATÓRIO I ................................................................................................................... 11 2.1. Tarefas Específicas ............................................................................................................. 11 2.2. Normas de Atendimento ...................................................................................................... 11 2.3. Orientações aos Internos ..................................................................................................... 12 2.4. Esquema de Rodízio ............................................................................................................ 13 2.5. Acolhimento ......................................................................................................................... 14 3. AMBULATÓRIO II .................................................................................................................. 15 3.1. Tarefas Específicas ............................................................................................................. 15 3.2. Normas de Atendimento ...................................................................................................... 15 3.3. Orientações aos Internos ..................................................................................................... 16 3.4. Esquema de Rodízio ............................................................................................................ 17 3.5. Acolhimento ......................................................................................................................... 18 4. CLÍNICA CIRÚRGICA / EMERGÊNCIA .................................................................................. 19 4.1. Tarefas Específicas da Clínica Cirúrgica .............................................................................. 19 4.2. Tarefas Específicas da Emergência ..................................................................................... 20 4.3. Estágio de Emergência ........................................................................................................ 20 4.3.1. Acolhimento ....................................................................................................................... 20 4.3.2. Estágio ............................................................................................................................... 20 4.3.3. Atividades didática - Emergência ....................................................................................... 21 4.3.4. Orientações Quanto ao Atendimento dos Pacientes .......................................................... 21 4.3.5. Normas de Funcionamento no Pronto Socorro Adulto ....................................................... 22 4.4. Atividades Enfermaria de Clínica Cirúrgica .......................................................................... 22 4.4.1. Acolhimento ....................................................................................................................... 22 4.4.2. Atividades Teóricas ............................................................................................................ 22 5. MEDICINA INTERNA ............................................................................................................. 24 5.1. Estágio................................................................................................................................. 24 5.2. Avaliação ............................................................................................................................. 24 5.3. Atividades ............................................................................................................................ 24 5.3.1. Enfermaria de Clínica médica ............................................................................................ 24 5.4. Imagem – Objetivo (IO) ........................................................................................................ 24 5.5. Tarefas ................................................................................................................................ 25 5.6. 3 - Avaliação ........................................................................................................................ 25 5.7. Atividades ............................................................................................................................ 26 5.7.1. Plantões ............................................................................................................................. 26 5.8. Acolhimento ......................................................................................................................... 27 6. MEDICINA INTENSIVA .......................................................................................................... 28 6.1. Rodízio do Estágio ............................................................................................................... 28 6.1.1. Atividades Obrigatórias - comum a todos os internos do estágio ....................................... 29 6.1.2. Medicina Intensiva ............................................................................................................. 29 6.2. Temas a serem desenvolvidos e avaliados. ......................................................................... 31 7. ANESTESIOLOGIA ................................................................................................................ 33

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7.1. Tarefas Específicas ............................................................................................................. 33 7.2. Rodízio de Estágio de Anestesiologia – 4 semanas ............................................................. 33 7.2.1. Locais do estágio: .............................................................................................................. 33 7.3. Atividade Obrigatória Integrada e a todos internos .............................................................. 34 7.3.1. Cronograma ....................................................................................................................... 34 8. SAÚDE DA CRIANÇA ............................................................................................................ 35 8.1. Introdução ............................................................................................................................ 35 8.2. Competências ...................................................................................................................... 36 8.3. Do modelo ........................................................................................................................... 36 Duração: 5 semanas ..................................................................................................................... 36 INTERNO ..................................................................................................................................... 36 8.3.1. Atividade didática ............................................................................................................... 36 8.3.2. Atividade de plantão........................................................................................................... 36 8.3.3. Atividade ambulatorial ........................................................................................................ 36 ATIVIDADES DIDÁTICAS ............................................................................................................. 37 8.4. Atividades no Ambulatório de Especialidades ...................................................................... 37 Estuda-se proposta para entrar temas de neonatologia aguardando negociação. ............... 38 8.5. Normas de Atendimento ...................................................................................................... 38 8.6. Orientações Gerais .............................................................................................................. 39 PRECEPTORA RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO ....................................................................... 39 9. SAÚDE DA MULHER ............................................................................................................. 40 9.1. Tarefas Específicas ............................................................................................................. 40 9.2. Atividades Didáticas ............................................................................................................. 40 9.3. Plantões na Enfermaria de Ginecologia e Obstetrícia .......................................................... 41 9.4. Atividades na Enfermaria de Ginecologia ............................................................................ 41 Atividades no Ambulatório de Especialidades ............................................................................... 42 9.5. Normas de Atendimento ...................................................................................................... 42 9.6. Orientações Gerais .............................................................................................................. 43

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1. Introdução

1.1. Imagem – Objetivo (IO)

A IO do internato está incluída na missão da FAMEMA que é: “Formar profissionais comprometidos

com as necessidades de saúde das pessoas, integrando ensino-aprendizagem, pesquisa e

assistência”. (Fórum de Desenvolvimento Institucional FAMEMA 2010).

Dessa forma, a IO do internato consiste em integrar, desenvolver e aprimorar na prática diária

recursos cognitivos, psicomotores e afetivos para o exercício profissional, visando à formação de

um médico capaz de abordar o paciente como um todo, identificando as necessidades de saúde

individual e as da comunidade para amenizar o sofrimento e realizar ações de prevenção,

promoção e recuperação da saúde.

1.2. Competência

Competência profissional

Capacidade circunstancial de mobilizar articuladamente

Recursos

Cognitivos: ciências biológicas (anatomia, histologia, embriologia, parasitologia, genética,

microbilogia, imunologia, fisiologia, bioquímica, biofísica, biologia molecular, farmacologia, patologia);

exatas (matemática, física, química, estatística, informática, técnica de apoio diagnóstico); humanas

(sociologia, psicologia, antropologia, teologia, história, geografia, ecologia, etologia, línguas, economia,

administração, direito) e clínicas (semiologia, fisiopatologia, raciocínio clínico, planejamento diagnóstico

e terapêutico, interpretação de exames complementares baseados na melhor evidência disponível e

reconhecimento de necessidades de saúde)

Psicomotores: relacionamento interpessoal e multiprofissional; raciocínio clínico; busca de

informações; comunicação adequada; habilidades/procedimentos clínico/cirúrgicos; liderança;

reconhecimento de lacunas de conhecimentos e formulação de perguntas de pesquisa; avaliação crítica

de artigos científicos.

Afetivos: reconhecer e lidar com os sentimentos (amor, ódio, medo, culpa, dor, perda/luto, tristeza,

insegurança...) do paciente e de si próprio, capacidade de escuta, uso de linguagem adequada e

respeito aos valores culturais de cada paciente.

Abordar / resolver situação complexa

Vigilância à saúde individual / coletiva / gestão de trabalho

Adaptado de Perrenoud, P. Construir as competências desde a escola. Artes Médicas Sul, 1999; Le Boterf, G. De la compétence. Essai

sur um attracteur étrange, Paris, Lês Éditions d´Organization, 1994 e Moretto, V.P. PROVA – um momento privilegiado de estudo não um

acerto de contas, 2002 – DP&A por Tsuji, H. – 02/2005.

Entende-se por competência profissional a capacidade circunstancial de mobilizar, articulada e

integradamente, recursos cognitivos, psicomotores e afetivos para abordar/resolver problemas

complexos de saúde individual ou coletiva.

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Não é possível observar a competência diretamente. Ela é inferida pela observação do

desempenho de um profissional (estudante) na realização de uma tarefa. A tarefa é o trabalho que

um profissional realiza num determinado intervalo de tempo. A forma como essa tarefa é realizada

denomina-se desempenho.

A tarefa pode ser realizada com ou sem mobilização articulada e integrada dos recursos cognitivos,

psicomotores e afetivos, e o desempenho é considerado, respectivamente, satisfatório (S) ou

insatisfatório (I). Pela observação do desempenho pode-se inferir a competência do profissional.

Os estágios na quinta série do internato são complementares na medida em que buscam o

desenvolvimento de desempenhos progressivamente mais elaborados, com graus crescentes de

autonomia de tomada de decisão e que vão permitir a construção das competências do futuro

médico.

É no desenvolvimento das tarefas do dia-a-dia nas enfermarias, ambulatórios, no pronto socorro, no

cuidado de pacientes e suas famílias, na relação com outros profissionais de saúde e na reflexão

sobre o conhecimento que sustenta essas práticas, que o estudante do sexto ano irá adquirir e

aprimorar a competência necessária para o exercício profissional.

1.3. Desempenhos Comuns

São considerados comuns a todos os estágios de internato da FAMEMA:

Orientar o exercício profissional para as necessidades dos pacientes e seus familiares,

estabelecendo uma relação baseada no reconhecimento dos valores e manifestações sócio-

culturais nela envolvidos;

Integrar e avaliar, sob a perspectiva clínica e epidemiológica, informações colhidas na história

clínica e de vida do paciente, no exame clínico e na exploração diagnóstica complementar;

Realizar procedimentos clínico-terapêuticos essenciais no atendimento às

urgências/emergências e calamidades, principalmente aqueles envolvidos na preservação e na

qualidade da vida;

Intervir, de forma efetiva, em qualquer nível de atendimento, a partir da identificação de riscos à

saúde, tendo como base os conhecimentos da epidemiologia, da prática baseada em evidências,

do desenvolvimento da personalidade e dos processos de produção de doenças;

Reconhecer-se integrante da complexa relação estabelecida entre profissionais, pacientes,

familiares e outros membros da equipe de saúde;

Escolher, de forma compartilhada com o paciente e outros profissionais da equipe, os

procedimentos diagnósticos e terapêuticos mais apropriados, com base nas relações de risco,

custo e benefício e no consentimento informado;

Comunicar-se com eficiência em contextos de natureza diversa: interpessoal, organizacional e

de pequenos grupos;

Identificar as possibilidades de intervenção nos níveis de promoção, prevenção, tratamento e

reabilitação, nos planos individual, familiar e comunitário, segundo a ocorrência, distribuição e

impacto dos problemas de saúde da comunidade;

Intervir nos problemas de saúde identificados em sua área de atuação, utilizando instrumental

de planejamento e programação de saúde;

Reconhecer os limites e as possibilidades do trabalho médico na transformação dos problemas

de saúde em sua área de atuação, interpretando as implicações da organização dos sistemas

nacional e local de saúde para a prática profissional e a gestão em saúde;

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Acompanhar e avaliar sistematicamente a literatura científica e o desenvolvimento do

conhecimento e da tecnologia em saúde para orientar propostas inovadoras e comprometidas com

a qualidade do cuidado às pessoas;

Entender o processo permanente de aprendizagem vivenciado no exercício profissional, por

meio do reconhecimento de suas dificuldades, erros e limitações do conhecimento, e

Participar das atividades de ensino-aprendizagem, compreendendo sua dimensão educativa

também encontrada na prática profissional com pacientes, familiares e equipe de saúde.

1.4. Tarefas

A tarefa é o trabalho (intelectual e/ou manual) que um profissional (estudante) realiza num

determinado intervalo de tempo. No desenvolvimento curricular as tarefas são distribuídas de 1ª a

6ª série em ordem crescente de complexidade. O estudante realiza as tarefas nos cenários de

prática e participa das tutorias na Unidade Educacional Sistematizada ao longo do curso

desenvolvendo/adquirindo os diferentes recursos necessários para o exercício da profissão. As

tarefas, no internato, podem ser classificadas em comuns e específicas.

1.4.1. Tarefas Comuns

Realizar história e exame clínico junto ao paciente/acompanhante com foco de atenção nas

necessidades de saúde, visando à integralidade do cuidado e apresentar ao preceptor/residente

para correção, discussão, estabelecimento diagnóstico, elaboração de plano de investigação e

tomada de conduta;

Utilizar a história clínica para melhor compreensão do paciente e seus problemas;

Reconhecer os sentimentos e os aspectos da vida do paciente que possam ter contribuído para

o desenvolvimento ou piora da sua doença;

Indicar plano de cuidados levando em conta a singularidade orgânica, social e psico-afetiva dos

pacientes, aplicando os princípios da Prática Baseada em Evidências;

Solicitar os exames complementares, sob supervisão, de conformidade com o diagnóstico

clínico resultante da discussão, conhecendo os fundamentos, sensibilidade, especificidade e os

custos de cada exame;

Comunicar-se com a família/acompanhante para: obtenção de informações, consentimento

para procedimentos sobre o paciente; informar o diagnóstico, prognóstico; orientação de cuidados

necessários e esclarecimento de dúvidas;

Registrar no prontuário, de forma clara, concisa e com caligrafia legível a evolução diária, os

procedimentos realizados, cuidados indicados para cada paciente, mantendo-o organizado e

atualizado, identificando-se com assinatura e carimbo;

Prescrever, sob supervisão, medicamentos, considerando os mecanismos de ação, vias de

administração, farmacodinâmica, efeitos colaterais e relação custo/benefício e evidência de

efetividade;

Realizar junto aos paciente os seguintes procedimentos, sob supervisão: passagem e cuidados

de sondas nasogástrica e uretral, manuseio de curativos e drenos, punções venosa e arterial,

retirada de pontos cirúrgicos, manuseio de traqueostomia, realização de ECG, execução de

manobras de reanimação cardiorrespiratória, entubação endotraqueal;

Elaborar plano de cuidados com a equipe e encaminhar o paciente ao serviço de origem ou

ambulatório de especialidade com contra-referência, na alta do paciente;

Elaborar portfólio reflexivo.

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1.4.2. Tarefas Específicas

As tarefas específicas são definidas de acordo com as particularidades de cada estágio.

1.4.3 Recursos

As tarefas são realizadas nas unidades do Complexo Famema, onde 98% dos atendidos

são pacientes do SUS, de média e alta complexidade. Os cenários utilizados para realização das

tarefas consistem em:

1. Enfermarias: local onde é realizada a evolução / prescrição, visita com preceptores e plantões;

2. Ambulatórios: onde é realizado o atendimento de pacientes clínico / cirúrgico, de adultos,

crianças e mulheres;

3. Unidade de Urgência / Emergência: atendimento de urgência e emergência para adultos,

crianças e mulheres em regime de plantão;

4. Centro Cirúrgico: participação em cirurgias eletivas, urgências.

Atividades de apoio teórico-prático: São atividades que dão sustentação para o cenário real.

1. Reuniões de Discussão: Farmacologia, saúde coletiva, distúrbios hidro-eletrolítico, urgência /

emergência, manejo de pacientes graves, medicina baseada em evidências, artigos científicos;

2. Ciclo Pedagógico;

3. Laboratório de Prática Profissional: simulação em urgência / emergência clinico, cirúrgica e

cardiológicas

A semana padrão compreende:

Atividades práticas: enfermaria, ambulatórios, centro cirúrgico / centro obstétrico;

Atividade prática / simulação: laboratório morfo-funcional;

Atividades teóricas: ciclo pedagógico, reuniões de discussão;

Período pró-estudo: busca de informações para atividades;

Plantões: de acordo com a particularidade de cada estágio.

1.5. Avaliação

A avaliação do estudante no internato é realizada através dos Formatos (F): F1, F2, F3.

A avaliação de cada estágio se dará de acordo com o Manual de Avaliação do Estudante e com os

critérios estabelecidos pelos preceptores responsáveis, abrangendo:

Formato 1: preenchido pelos preceptor responsável, baseado nas avaliações realizadas no

decorrer do estágio;

Formato 3: preenchido pelos docentes responsáveis pelos estágios, com o apoio dos docentes

participantes;

Formato 2: preenchido quando o estudante for insatisfatório e necessitar de prescrição para a

recuperação do estágio;

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1.5.1. Instrumentos de avaliação – Formatos

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

PREENCHIDO POR DATAS LIMITES

Formato 4

Formato 5 Estudantes

Uma semana após o término do estágio

Formato 1

Formato 3

Formato 5

Preceptores dos Estágios Uma semana após o término do estágio

Observações: Os Formatos 4 e 5 estarão disponíveis no SIGA para preenchimento com uma

semana de antecedência da data limite. Os formatos 1, 3 e 5 serão encaminhados aos preceptores

dos estágios para preenchimento, também com uma semana de antecedência da data limite. As

datas limite para preenchimento deverão ser respeitadas.

1.6. Frequência

Como uma atividade de aprendizagem em serviço, a frequência é obrigatória em todas as

atividades. Eventuais necessidades de ausências deverão ser justificadas mediante apresentação

de atestado médico ou terem a devida autorização previamente solicitada e autorizada por escrito

pelo coordenador do estágio e anexadas às listas de presença do estudante.

O controle de frequência será realizado por meio de listas de presença semanais, individuais e

nominais.

O estudante ficará com a lista no decorrer da semana, levando-a no seu campo de estágio. Para

que a frequência seja considerada, deverá obter a assinatura e carimbo do docente responsável

por cada atividade.

As listas serão entregues e recolhidas todas as segundas-feiras, no núcleo responsável por cada

estágio.

OBS.:

Ressaltamos que não serão recebidas as listas entregues fora do prazo. Quem não entregar a

lista de presença ficará com falta nas atividades contidas na lista.

No caso de extravio da lista não será emitida 2ª via.

Se o estudante não puder entregar a lista pessoalmente, deverá encaminhá-la por outro colega

do grupo. Caso as listas não sejam entregues dentro do prazo, será considerada ausência em

todas as atividades da semana.

Os residentes só estão autorizados a assinar a lista de plantão, e mesmo assim, em último

caso, somente na ausência do docente.

As listas de presença são emitidas de acordo com a semana padrão do estágio. Quando há

divisão de subgrupos ou atividades escalonadas, as listas são emitidas de acordo com as escalas

fornecidas pelos grupos. As escalas definitivas deverão ser encaminhadas pelos representantes

dos grupos com antecedência e, uma vez confirmadas, não podem ser modificadas.

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 11

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2. AMBULATÓRIO I

Preceptor Responsável:

Dr. Mauricio Braz Zanolli

Docentes Participantes:

Cardiologia

Dr. Alexandre Rodrigues

Dr. Eraldo Antonio Pelloso

Cirurgia Vascular

Dr. Marcelo José de Almeida

Cirurgia Torácica

Prof. Dr. Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho

Geriatria

Prof. Dr. Ricardo Shoiti Komatsu

Dr. Valdeci de Oliveira Santos Rigolin

Hematologia

Prof. Dra. Roseli Nunes da Silveira Antunes

Moléstias Infecciosas

Prof. Dra. Luciene de Oliveira Conterno

Dr. Flavio Trentin Troncoso

Nefrologia

Prof. Dr. Ivan de Melo Araújo

Prof. Dr. José Cícero Guilhen

Prof. Dr. Mauricio Braz Zanolli

Pneumologia

Dra. Virgínia Maria Cavallari Strozze Catharin

Reumatologia

Prof. Dr. Cesar Emile Baaklini

Prof. Dr. Marcos Renato de Assis

Urologia

Dr. Geraldo Benedito Gentile Stefano

Dr. Renato Caretta Chambó

Secretárias: Aline e Heloísa (Clínica Cirúrgica), Cláudia e Mariângela (Clínica Médica)

Fone: (14) 3402-1729 / (14) 3402-1730

e-mail: [email protected] / [email protected]

Local do Estágio: Ambulatório de Especialidades Mário Covas

2.1. Tarefas Específicas

Atendimento de casos novos (1ª consulta) e retornos com história, exame físico;

Discutir o caso com o Docente, considerando a história clinica e a fisiopatologia da doença em questão;

Solicitar os exames complementares, sob supervisão, de conformidade com o diagnóstico

clínico resultante da discussão, conhecendo os fundamentos, sensibilidade, especificidade e os

custos de cada exame;

Comunicar-se com o paciente/família/acompanhante para obtenção de informações,

consentimento para procedimentos sobre o paciente; informar o diagnóstico, prognóstico;

orientação de cuidados necessários e esclarecimento de dúvidas;

Registrar no prontuário, de forma clara, concisa e com caligrafia legível todo o atendimento,

identificando-se com sua assinatura e carimbo e do docente responsável pela discussão.

2.2. Normas de Atendimento

Para facilitar e melhorar a qualidade do atendimento ao paciente e a aprendizagem, o interno

deverá seguir os seguintes passos:

A - Revisão do prontuário – antes de atender o paciente o interno deverá ter em mente:

Resumo de dados importantes;

Planejamento do atendimento;

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 12

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Planejamento da aprendizagem, levantamento de questão relevantes;

Discussão do planejamento com o preceptor.

B - Atendimento – após a revisão do prontuário:

Atender o paciente (anamnese, exame clínico, evolução, etc.);

Apresentar o paciente e os seus problemas ao preceptor;

Observar o preceptor na relação com o paciente (fazendo anamnese, exame clínico, etc.);

Discutir a situação/problemas do paciente com o preceptor, preservando a individualidade e a

privacidade;

Descrever a consulta objetivamente registrando no prontuário do paciente todos os aspectos

relevantes – utilizar as normas do SOAP:

o S# Subjetivo - onde deverão ser relatadas as queixas espontâneas e dirigidas àsa

patologias do paciente;

o O# Objetivo – descrição do exame físico do paciente dirigido às patologias por ele

apresentadas e anotação dos exames complementares de importância;

o A# Análise – relato dos problemas identificados e discussão dos mesmos com o

preceptor o preceptor identificando as necessidades de saúde do paciente;

o P# Plano de cuidados estabelecido para o paciente incluindo aspectos nutricionais,

sociais, físicos e medicamentosos;

Identificar questões para aprendizagem;

Pesquisar fontes para estudo e analisar criticamente as informações obtidas, se necessário

com o auxílio de preceptor e/ou outros profissionais;

Elaborar diagnóstico de saúde da população da área onde estiver estagiando e planejar

atividades de intervenção;

Identificar os fatores emocionais, ambientais, sociais, culturais e econômicos associados à

gênese e à evolução da patologia e às repercussões no contexto da vida e evolução da doença;

Conhecer a organização e considerar-se parte integrante do Sistema de Saúde, identificando

recursos disponíveis nos diversos níveis, para o adequado atendimento às necessidades do

paciente;

Utilizar todas as oportunidades de contato com o paciente/família para desenvolver ações de

promoção da saúde e prevenção de doenças.

C – Conclusão:

Finalizar a consulta (comunicar o diagnóstico, orientar a realização de exames

complementares, explicar a prescrição);

Acompanhar o doente no retorno sempre que possível;

Realizar referência e contra-referência, se necessário;

2.3. Orientações aos Internos

1. Os ambulatórios iniciam-se às 8h e 13h, respectivamente;

2. Otimizar a sala para atendimento do paciente;

3. Os prontuários dos pacientes a serem atendidos estão na recepção do ambulatório;

4. Obedecer à distribuição de salas para atendimento das especialidades de acordo com as

indicações colocadas nas portas das salas.

5. Realizar a revisão do prontuário e depois solicitar no saguão principal através de chamada

para o atendimento;

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 13

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6. No caso de observar a falta de exames complementares solicitados na ultima consulta

verificar no sistema de informação ou solicitar apoio da recepção;

7. Deverão evitar brincadeiras, falar em voz alta ou realizar discussões dos casos nos

corredores;

8. Assinar o prontuário o interno, residente e assistente.

9. Orientar para que o paciente procure a recepção para as orientações finais

10. Deverá estar vestido de forma adequada, obedecendo-se os princípios morais, sendo

obrigatório o uso de avental ou vestimenta branca.

11. Locais do Estágio: Hemocentro: Hematologia; Radioterapia: Oncologia; Ambulatório Mário

Covas: demais ambulatórios.

2.4. Esquema de Rodízio

Duração: 5 semanas

Carga Horária: 190 horas

Os internos deverão entregar uma semana antes do inicio do estágio a lista designando os

componentes do subgrupo no estágio para seu desenvolvimento, de acordo com a tabela abaixo.

INTERNO INTERNO

A F

B G

C H

D I

E J*

*Para grupos com 10 internos.

Os internos A, B, C, D e E iniciam na sequência I e os internos F, G, H, I e J iniciam na sequência

II, ao final de 2 semanas e meia deverão trocar de sequência.

Sequencia I

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

08:00 às

12:00 Nefrologia Cardiologia Hematologia Cirurgia Torácica Infectologia

13:00 às

17:00 Urologia

Pneumologia (Drª. Virgínia

12:00 – 14:00) Geriatria Cirurgia Vascular Área Verde

Sequencia II

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

08:00 às

12:00 Cirurgia Vascular Infectologia Geriatria Hematologia Cirurgia Torácica

13:00 às

17:00 Reumatologia Reumatologia

Pneumologia (Drª. Maude

13:00 – 16:00) Nefrologia Cardiologia

OBS 1: Nos finais de semanas / feriados / atividades extra curriculares contempladas no calendário

escolar os internos estão dispensados das atividades no estágio.

OBS 2: Qualquer dispensa ou mudança de sequência deverá ser comunicada 3 dias antes da

mudança aprovada pelo docente responsável.

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2.5. Acolhimento

Os estudantes serão recebidos no primeiro dia do ambulatório pelas colaboradoras Srª.

Iraci e Assistente Social Srª. Neide na recepção do Ambulatório Mário Covas para apresentação da

unidade e dos seus colaboradores e para instruções gerais de funcionamento do mesmo.

Dr. Mauricio Braz Zanolli

Preceptor Responsável pelo Estágio

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3. AMBULATÓRIO II

Preceptor Responsável:

Dr. Mauricio Braz Zanolli

Docentes Participantes:

Dermatologia

Dra. Andrea Bronhara Pela

Endocrinologia

Dr. Pascoal Tomazela Júnior

Gastrologia

Dr. Adriana Augusta Pimenta de Barros

Neurologia

Prof. Dr. Luiz Domingos Mendes Melges

Dr. Reinaldo Haddad

Oncologia

Dra. Renata Filpi Martello da Silveira

Dr. Sérgio Luiz Afonso

Cirurgia Plástica

Prof. Dr. Hélio de Rezende Paoliello Júnior

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Dr. José Raphael de Moura Campos Montoro

Prof. Dr. Silvio Antônio Bertacchi Uvo

Cirurgia do Aparelho Digestivo

Dr. Benedito Pilon

Dr. Valdeir Fagundes de Queiroz

Neuro Cirurgia

Prof. Dr. Nilton Eduardo Guerreiro

Dr. Hiroshi Nakano

Dr. Osmi Hamamoto

Dr. Ruy Yoshiaki Okaji

Secretárias: Aline e Heloísa (Clínica Cirúrgica), Cláudia e Mariângela (Clínica Médica)

Fone: (14) 3402-1729 / (14) 3402-1730

E-mail: [email protected] / [email protected]

Local do Estágio: Ambulatório de Especialidades Mário Covas

3.1. Tarefas Específicas

Atendimento de casos novos (1ª consulta) e retornos com história, exame físico;

Discutir o caso com o Docente, considerando a história clinica e a fisiopatologia da doença em questão;

Solicitar os exames complementares, sob supervisão, de conformidade com o diagnóstico

clínico resultante da discussão, conhecendo os fundamentos, sensibilidade, especificidade e os

custos de cada exame;

Comunicar-se com o paciente/família/acompanhante para obtenção de informações,

consentimento para procedimentos sobre o paciente; informar o diagnóstico, prognóstico;

orientação de cuidados necessários e esclarecimento de dúvidas;

Registrar no prontuário, de forma clara, concisa e com caligrafia legível todo o atendimento,

identificando-se com sua assinatura e carimbo e do docente responsável pela discussão.

3.2. Normas de Atendimento

Para facilitar e melhorar a qualidade do atendimento ao paciente e a aprendizagem, o interno

deverá seguir os seguintes passos:

A - Revisão do prontuário – antes de atender o paciente o interno deverá ter em mente:

Resumo de dados importantes;

Planejamento do atendimento;

Planejamento da aprendizagem, levantamento de questão relevantes;

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Discussão do planejamento com o preceptor.

B - Atendimento – após a revisão do prontuário:

Atender o paciente (anamnese, exame clínico, evolução, etc.);

Apresentar o paciente e os seus problemas ao preceptor;

Observar o preceptor na relação com o paciente (fazendo anamnese, exame clínico, etc.);

Discutir a situação/problemas do paciente com o preceptor, preservando a individualidade e a

privacidade;

Descrever a consulta objetivamente registrando no prontuário do paciente todos os aspectos

relevantes – utilizar as normas do SOAP:

o S# Subjetivo - onde deverão ser relatadas as queixas espontâneas e dirigidas àsa

patologias do paciente;

o O# Objetivo – descrição do exame físico do paciente dirigido às patologias por ele

apresentadas e anotação dos exames complementares de importância;

o A# Análise – relato dos problemas identificados e discussão dos mesmos com o

preceptor o preceptor identificando as necessidades de saúde do paciente;

o P# Plano de cuidados estabelecido para o paciente incluindo aspectos nutricionais,

sociais, físicos e medicamentosos;

Identificar questões para aprendizagem;

Pesquisar fontes para estudo e analisar criticamente as informações obtidas, se necessário

com o auxílio de preceptor e/ou outros profissionais;

Elaborar diagnóstico de saúde da população da área onde estiver estagiando e planejar

atividades de intervenção;

Identificar os fatores emocionais, ambientais, sociais, culturais e econômicos associados à

gênese e à evolução da patologia e às repercussões no contexto da vida e evolução da doença;

Conhecer a organização e considerar-se parte integrante do Sistema de Saúde, identificando

recursos disponíveis nos diversos níveis, para o adequado atendimento às necessidades do

paciente;

Utilizar todas as oportunidades de contato com o paciente/família para desenvolver ações de

promoção da saúde e prevenção de doenças.

C – Conclusão:

Finalizar a consulta (comunicar o diagnóstico, orientar a realização de exames

complementares, explicar a prescrição);

Acompanhar o doente no retorno sempre que possível;

Realizar referência e contra-referência, se necessário;

3.3. Orientações aos Internos

12. Os ambulatórios iniciam-se às 8h e 13h, respectivamente;

13. Otimizar a sala para atendimento do paciente;

14. Os prontuários dos pacientes a serem atendidos estão na recepção do ambulatório;

15. Obedecer à distribuição de salas para atendimento das especialidades de acordo com as

indicações colocadas nas portas das salas;

16. Realizar a revisão do prontuário e depois solicitar no saguão principal através de chamada

para o atendimento;

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17. No caso de observar a falta de exames complementares solicitados na ultima consulta

verificar no sistema de informação ou solicitar apoio da recepção;

18. Deverão evitar brincadeiras, falar em voz alta ou realizar discussões dos casos nos

corredores;

19. Assinar o prontuário o interno, residente e assistente.

20. Orientar para que o paciente procure a recepção para as orientações finais

21. Deverá estar vestido de forma adequada, obedecendo-se os princípios morais, sendo

obrigatório o uso de avental ou vestimenta branca.

22. Locais do Estágio: Hemocentro: Hematologia; Radioterapia: Oncologia; Ambulatório Mário

Covas: demais ambulatórios.

3.4. Esquema de Rodízio

Duração: 5 semanas

Carga Horária: 190 horas

Os internos deverão entregar uma semana antes do inicio do estágio a lista designando os

componentes do sub-grupo no estágio para seu desenvolvimento, de acordo com a tabela abaixo.

INTERNO INTERNO

A F

B G

C H

D I

E J*

*Para grupos com 10 internos.

Os internos A, B, C, D e E iniciam na sequência I e os internos F, G, H, I e J iniciam na sequência

II, ao final de 2 semanas e meia deverão trocar de sequência.

Sequencia I

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

08:00 às

12:00 Cirurgia Plástica

Dermatologia

Endocrinologia (07:00 – 11:00)

Neurologia Neurocirurgia

13:00 às

17:00 Gastrologia Oncologia

Cirurgia Aparelho Digestivo

Cirurgia Cabeça e Pescoço

Área Verde

Sequencia II

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

08:00 às

12:00 Cirurgia Plástica Dermatologia Neurologia

Cirurgia Cabeça e Pescoço

Neurocirurgia

13:00 às

17:00 Oncologia Gastrologia

Cirurgia Aparelho Digestivo

Endocrinologia Área Verde

OBS 1: Nos finais de semanas / feriados / atividades extra curriculares contempladas no calendário

escolar os internos estão dispensados das atividades no estágio.

OBS 2: Qualquer dispensa ou mudança de sequência deverá ser comunicada 3 dias antes da

mudança aprovada pelo docente responsável.

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3.5. Acolhimento

Os estudantes serão recebidos no primeiro dia do ambulatório pelas colaboradoras Srª.

Iraci e Assistente Social Srª. Neide na recepção do Ambulatório Mário Covas para apresentação da

unidade e dos seus colaboradores e para instruções gerais de funcionamento do mesmo.

Dr. Mauricio Braz Zanolli

Preceptor Responsável pelo Estágio

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4. Clínica Cirúrgica / Emergência

Preceptor Responsável:

Prof. Dr. Benedito Pilon – Cirurgia do Aparelho Digestório

Dr. Renato Augusto Tambelli - Emergência

Docentes Participantes:

Pronto Socorro

Ana Carolina Marques Colela

André Moreira Rosa Lima

Aparecido Antonio Butarello

Francisco Alberto Pitta Salum

José Antonio Zezzi Garcia

Helder Raful

Iara Alves Coelho Sganzella

Jaqueline Caseiro

Keila Miki Kawashita

Laureano Alvarez

Luciano Roberto de Freitas Vicentini

Lucyane Tagami

Maria Isabel Gonçalves Fracacio

Maria Salete Martinhão Ignácio

Patrícia do Amaral Oishi

Pollyana Farchi de Paula

Rafael Marchioni

Renato Augusto Tambelli

Renato de Araújo Melo

Ricardo Cruz Rezende Paoliello

Ricardo Estefani

Rita de Cássia Almeida Rocha

Roberto Aparecido Sartori Daher

Clínica Cirúrgica

Benedito Pilon

Valdeir Fagundes Queiroz

Secretária: Suellen

Fone: (14) 3402/1744 – Ramal 1232

e-mail: [email protected]

Local do estágio: Pronto Socorro HCI

Secretárias: Aline / Heloísa

Fone: (14) 3402-1729

e-mail: [email protected]

Local do estágio: Enfermaria HC I

4.1. Tarefas Específicas da Clínica Cirúrgica

Avaliar o estado clínico/emocional do paciente no pré-operatório, buscando estabelecer as

medidas necessárias para compensar alterações que possam comprometer o ato cirúrgico;

Avaliar a evolução do paciente no pós-operatório, considerando as alterações metabólicas

inerentes ao trauma cirúrgico e estabelecendo as medidas necessárias segundo as alterações

encontradas;

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Apresentar diariamente para a equipe os dados de evolução e condutas tomadas nos casos

em acompanhamento, priorizando os pacientes clinicamente instáveis;

Instrumentar intervenções cirúrgicas, identificando os diferentes passos técnicos do ato

operatório: diérese, hemostasia, exposição, preensão, dissecção e síntese;

Rever e palpar as estruturas anatômicas normais no ato operatório;

Descrever a macroscopia da peça cirúrgica e;

Acompanhar o transporte do paciente para a sala de recuperação, reavaliando as condições

clínicas/emocionais em relação aos parâmetros hemodinâmico e respiratório.

4.2. Tarefas Específicas da Emergência

Ter contato com situações de urgência/emergência mais prevalentes do adulto, identificando o

processo saúde – doença - ação, onde, no cuidado com o paciente e seus familiares, o estudante

irá adquirir e aprimorar as competências necessárias para o exercício profissional.

Avaliar as situações de emergência, por meio do contato com condições de agravo à saúde,

que implicam em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, buscando estabelecer as medidas

necessárias de acordo com o tratamento médico imediato exigido para cada situação.

Avaliar o estado clínico/emocional do paciente perante uma situação de urgência e/ou

emergência, buscando estabelecer as medidas necessárias para compensar alterações que

possam comprometer o bem estar físico e mental do paciente;

Avaliar a evolução do paciente que estiver em observação, considerando as alterações

metabólicas inerentes ao seu quadro clinico, estabelecendo as medidas necessárias segundo as

alterações encontradas;

Participar das atividades de ensino aprendizagem propostas para o estágio.

4.3. Estágio de Emergência

Preceptor Responsável: Renato Augusto Tambelli

4.3.1. Acolhimento

No primeiro dia do estagio os alunos serão recebidos pelo preceptor responsável às 8h na Central

de Sala de Aulas do HC I e às 13h pelo Dr. Luciano Vicentini, na central de salas de aula do HC I,

que dará explicações sobre o cenário de Emergência.

4.3.2. Estágio

Os internos deverão organizar-se nomeando respectivamente de A a H para a escala de plantão

que deverá ser entregue na secretaria do Pronto Socorro uma semana antes do início do estágio.

Os plantões serão cumpridos de segunda a sexta-feira das 19h às 07h e aos sábados, domingos e

feriados das 07h às 19h e das 19h às 07h. Durante a semana (de segunda à sexta-feira) haverá um

aluno por plantão que ficará alocado na sala de emergência no horário das 19h às 07h. Nos finais

de semana e feriados haverá um aluno a cada 12 horas de plantão (um das 07h às 19h e outro das

19h às 07h). Não será permitido que o aluno realize 24 horas de plantão.

Os alunos deverão atender os casos de emergência, encaminhados tanto pela triagem de risco do

pronto socorro, quanto os provenientes dos serviços pré-hospitalares (SAMU, Resgate, etc.), e

discutí-lo com o médico assistente responsável pela Sala de Emergência, que é o responsável

pelas condutas e encaminhamentos de cada caso.

Os plantões serão cumpridos:

- de segunda-feira a sexta-feira das 19 h às 07 horas

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- sábados, domingos e feriados das 7 h as 19 h e das 19 h às 07 horas.

Não serão permitidos PLANTÕES de 24 horas nos finais de semana.

O interno pós-plantão está dispensado das atividades no período da manhã.

Em 2015 teremos todos os grupos deste estágio com 8 estudantes e portanto só teremos uma

escala com 8 estudantes. Sendo assim, solicitamos que cada grupo faça a sua escala e entregue 1

semana antes do inicio do estágio.

4.3.3. Atividades didática - Emergência

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

17:00 às 19:00

11:00 às 12:00 Ciclo Pedagógico Dra. Maria Isabel

13:00 às 15:00

BLS - ACLS Dr. Renato Tambelli

-

13:00 – 15:00 ATLS

Dr. Ricardo Stefani

15H -16H Dra. Patrícia Oishi

(licença maternidade 2015)

No ciclo pedagógico, os alunos escolherão um caso atendido na Sala de Emergência para

discussão e levantamento de questões, perfazendo um total de 2 ciclos (sala a ser definida);

Reunião com a Dra. Patrícia com a duração de 2 hora, nesta deverão ser discutidos e

simulados atendimentos de pacientes vítimas de politraumatismo (Suporte Avançado de Vida no

Trauma ) (Laboratório Morfofuncional);

Reunião com o Dr. Renato terá duração de 2 horas e serão discutidos e simulados

atendimentos de Suporte Básico e Avançado de Vida em Cardiologia. (Laboratório Morfofuncional).

Nas reuniões clínicas com o Dr. Luciano o grupo deverá se dividir em duplas e cada dupla

escolherá um tema da sala de emergência e montará uma apresentação a fim de realizar a

abordagem e discussão do tema (sala a ser definida).

4.3.4. Orientações Quanto ao Atendimento dos Pacientes

A postura dos internos deverá obedecer à dignidade, polidez e responsabilidade que a posição

de um médico e do ambiente exige. É obrigatório uso de roupa branca ou avental branco e crachá;

No final de cada plantão o aluno deverá passar os casos para o residente e/ou assistente que

estará assumindo o horário no plantão;

O acadêmico deverá realizar o atendimento dos pacientes, sempre supervisionado por

assistente. Deverão preencher a ficha adequadamente com letra legível, assinando e com número

do RA;

É proibido o interno tomar conduta e/ou liberar pacientes sem supervisão do assistente;

O assistente que supervisionou o caso deverá assinar em local correspondente;

Assumir o paciente que atendeu como sua responsabilidade, conduzindo o caso do princípio

até o seu desfecho;

Atender as solicitações da equipe de plantão, enfermagem e auxiliares sempre que necessário,

independente do pedido estar relacionado com pacientes já atendidos ou para serem atendidos;

Tratar os pacientes e seus familiares e/ou acompanhantes com respeito e dignidade, pois o

seu aprendizado depende deles, eles é que estão nos proporcionando um favor e, não o contrário.

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4.3.5. Normas de Funcionamento no Pronto Socorro Adulto

O coordenador do estágio e/ou preceptores convocarão reuniões conforme a necessidade, e

estarão à disposição diariamente para eventuais sugestões e/ou dificuldades;

Não será permitida troca de plantões com internos que estejam em outras disciplinas, nem com

alunos de outras séries;

A lista de presença deve ser assinada diariamente, conforme a escala de plantão, pelo

Docente responsável pela atividade/plantão, não é permitido assinar a escala antes da realização

do plantão, e os plantões que não tiverem assinados até 48 horas após sua realização será

considerado como falta;

Não é permitido qualquer tipo de acerto, entre alunos, utilizando a carga horária de plantões

trazida de outras disciplinas;

Será permitido realizar troca de plantão; porém; caso seja de extrema necessidade, esta

deverá ser feita por escrito ao preceptor responsável pela Emergência com 3 (três) dias de

antecedência mínima;

Se houver dispensa, esta será feita por escrito, em formulário próprio e entregue na secretaria

do Pronto Socorro, com antecedência mínima de dois dias úteis;

As dispensas para congressos serão limitadas em função das atividades propostas pelo

estágio;

O preenchimento do prontuário médico é de responsabilidade de toda a equipe medica, e deve

ser feita de maneira clara e objetiva, com todos os dados pertinentes a situação registrados

(história clínica, evolução/ registro de reavaliações e de exames solicitados e dados pertinentes à

alta do doente).

4.4. Atividades Enfermaria de Clínica Cirúrgica

Cirurgia do Aparelho Digestório

Preceptor Responsável: Prof. Dr. Benedito Pilon

Local: HC I

4.4.1. Acolhimento

Os estudantes serão recepcionados pelo Dr. Valdeir, na Sala 3 – Oncologia(HCI).

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo

07:30 às

08:30

Evolução Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução* Discussão Prescrição Condutas

Visita

Evolução* Discussão Prescrição Condutas

Visita

13:00 Centro

Cirúrgico

4.4.2. Atividades Teóricas

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CLÍNICA CIRÚRGICA

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

Cirurgia do Ap. Digestório

09:30 às 10:30

Temas Dr. Pilon

Temas Prof. Dr. Valdeir

Temas Dr. Pilon

Temas Prof. Dr. Valdeir

Temas Dr. Pilon

14:00 às 16:00 Reunião Gastro

Dr. Pilon - - -

-

Reunião de Temas, pré-escolhidos pelo grupo em estágio de acordo com necessidade do cenário.

Dr. Renato Augusto Tambelli(Emergência)

Prof. Dr. Benedito Pilon (Cirurgia do Aparelho Digestório)

Dr. Paulo Eduardo de Oliveira Carvalho (Cirurgia Torácica)

Preceptores Responsáveis pelo Estágio

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5. MEDICINA INTERNA

Preceptor Responsável

Dr. Amauri Alvares

Coordenador da Disciplina

Prof. Dr. Carlos Rodrigues da Silva Filho

Docentes Participantes

Dr. Pedro Fernando Capputti

Dr. Guilherme Genta (vespertino)

Dra. Fátima Adriana D’Almeida (Ciclo Pedagógico)

Secretaria: Mariângela / Cláudia

Fone: (14) 3402-1730 Ramal: 1730

E-mail: [email protected]

Secretaria Epidemio: Rosa

Fone: (14) 3402-1831 Ramal: 1831

E-mail: [email protected]

5.1. Estágio

Carga horária semanal: 26hs de atividades teórico prática presenciais e em média 17hs de plantão

Local do estágio: Hospital de Clínicas I – Alas D e B

5.2. Avaliação

Haverá uma avaliação segundo formato 1 e 3 na última semana do estágio.

5.3. Atividades

5.3.1. Enfermaria de Clínica médica

Duração: 5 semanas

Local: Ala D frente

Ao chegar ao estágio o grupo deve ser dividido em três subgrupos com três internos em cada,

sendo que o primeiro grupo se responsabilizará pelo suporte clínico ao paciente cirúrgico

juntamente com um R2 e o Dr. Amauri Álvares e os outros dois grupos realizarão estágio na

enfermaria da Clínica Médica juntamente com o R1 e R2 respectivos e o Dr. Pedro Fernando

Capputti a cada terço do estágio haverá o rodízio dos grupos, perfazendo um terço no suporte

clínico e dois terços nas enfermarias o programa de suporte clínico ao paciente cirúrgico está em

anexo.

5.4. Imagem – Objetivo (IO)

A IO do internato está incluída na missão da FAMEMA que é:

“Desenvolver elevados padrões de excelência no exercício da medicina, na geração e

disseminação do conhecimento científico e das práticas de intervenção que expressem efetivo

compromisso com a melhoria da saúde e com os direitos das pessoas”. (Guia do processo de

ensino/aprendizagem – Curso de Medicina 2002).

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Dessa forma, a IO do internato consiste em integrar, desenvolver e aprimorar na prática

diária recursos cognitivos, psicomotores e afetivos para o exercício profissional, visando à

formação de um médico capaz de abordar o paciente na sua integridade, identificando as

necessidades de saúde individual e as da comunidade para amenizar o sofrimento e realizar ações

de prevenção, promoção e recuperação da saúde.

No caso específico do 6º ano de Medicina Interna, a meta é centrar a atenção na

implementação da medicina baseada em evidências para o dia a dia do cuidado aos pacientes,

utilizando-se do conceito de melhores práticas (o que de melhor se pode oferecer na assistência

levando-se em conta as restrições do entorno) e das diretrizes clínicas, que vêm regularmente

sendo implementadas pela disciplina.

5.5. Tarefas

a) Realizar história e exame clínico junto ao paciente/familiar e/ou cuidador,

utilizando-se não mais do instrumental utilizado na anamnése blográfica, mas

da baseada em problemas, promovendo a identificação do perfil de risco

dos pacientes , como o exercitado durante o 5º ano, para a identificação de

necessidades de saúde individual e coletiva, visando a integridade do cuidado e

gestão em saúde.

b) Obter informações/dados do familiar e ou cuidador ou prontuário, quando não for possível

obtê-las diretamente com o paciente.

c) Formular os problemas do paciente/família e ou cuidador, de forma ampliada nas

dimensões biológicas, psicológica e social/antropológica e sistematizado na forma de diagnóstico

sindrômico, sistêmico e etiológico provável, com os diferenciais pertinentes.

d) Solicitar os exames complementares de conformidade com os problemas formulados, de

forma que o resultado do processo de validação diagnóstica se resume num diagnóstico simples

(parcinômia) e altamente provável, capaz de explicar as principais manifestações clínicas

(adequação), coerente nas suas relações causais e fisiopatológicas, conhecendo os fundamentos

de cada um e levando em consideração custo-benefício e risco-benefício.

e) Propor um plano de cuidados levando em consideração a singularidade orgânica, social e

psico-afetiva dos pacientes, em equipe, pautado em princípios éticos e preceitos da Prática

Baseada em Evidências.

f) Comunicar-se com a família/cuidador para obtenção de informações, consentimento para

procedimentos relacionados ao paciente, informação diagnóstica e prognóstica, estes últimos com

supervisão, orientação de cuidados necessários e esclarecimento de dúvidas.

g) Registrar no prontuário de forma clara, concisa e com caligrafia legível, a evolução diária,

os procedimentos realizados, cuidados indicados, mantendo-o organizado e atualizado,

identificando-as com seu carimbo e assinatura.

h) Prescrever medicamentos considerando características farmacocinética e fármaco

dinâmica de cada um, além da relação custo benefício da intervenção.

i) Realizar os procedimentos: passagem e cuidados com sonda nasogástrica e enteral e

uretal, traqueostomia, manuseio de curativos, punção venosa e arterial, realização de ECG,

manobras de reanimação cardio-respioratória e entubação endotraqueal.

j) Elaborar plano de cuidados com a equipe e desencadear o processo de alta hospitalar

desde o momento em que se der a estabilização clínica do cliente, antecipando a resolução de

problemas, tais como os que ocorrem com os pacientes que se mostram muito dependentes ou

necessitarão de cuidados e apoios extraordinários em domicílio (aspiração, manipulação de

traqueostomias, oxigenioterapia e outros) encaminhando o paciente na alta, ao serviço de origem,

unidade de saúde a qual ele pertence ou ambulatório de especialidade com contra referência.

5.6. 3 - Avaliação

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 26

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A avaliação do estudante no internato é realizada através dos

formatos (F): F1 e F3 (vide Manual de Avaliação do Internato).

É oportuno lembrar que a competência é inferida através da observação do desempenho do

profissional (estudante) na realização de tarefas nos diferentes cenários de prática (ambulatório,

hospital/emergência), entendendo o desempenho como forma pelas quais as tarefas são

executadas. Estas podem ser realizadas com ou sem a mobilização articulada e integrada de

recursos requeridos. Quando realizadas com mobilização articulada e integrada de recursos o

desempenho é considerado S e quando não, I.

No primeiro caso, o desempenho é considerado com competência e no segundo,

desempenho sem competência. Assim, ao final do estágio/curso, espera-se que o estudante esteja

apto a mobilizar, articulada e integradamente, os recursos cognitivos, psicomotores e afetivos

necessários à realização da tarefa de acordo com a sua complexidade.

Haverá uma avaliação cognitiva das discussões das Diretrizes Clínicas na última semana do

estágio.

5.7. Atividades

* Enfermaria de Medicina Interna

Duração: 5 semanas

Local: Ala D e B – HCIII

Os estudantes deverão se dividir e 2 grupos de 5 que farão rodízio depois de 2,5 semanas com os preceptores Dr. Pedro e Dr. Amauri.

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo

07:30 às

08:30

Evolução Evolução

07:30 – 08:30 Evolução

*** Reunião Anátomo-

Clínica (última 4ª feira do mês) (Aud. Carmelo

ou Sala 2(Carmelo))

07:30 – 08:30

Reunião da Clínica

Médica(Aud. Carmelo ou Sala

2(Carmelo))

Evolução

Evolução do

plantão de

acordo com a

escala

Evolução do

plantão de

acordo com a

escala

08:30 às

11:00

Discussão

Prescrição

Condutas Visita

Discussão

Prescrição

Condutas Visita

Discussão

Prescrição

Condutas Visita

Discussão

Prescrição

Conduta Visita

Discussão

Prescrição

Conduta

Visita

Discussão

Prescrição

Conduta Visita

Plantão

Discussão

Prescrição

Conduta Visita

Plantão

13:30 às

15:30

Implementar as

decisões

matutinas,

seminário e 2ª

visita da tarde/

Plantão

UPP –

Dra. Fátima Sala

24 Unidade de

Graduação

Área de estudo

UPP –

Dra. Fátima sala

24 Unidade de

Graduação

Implementar as

decisões

matutinas,

seminário e 2ª

visita da tarde/

Plantão

Plantão Plantão

5.7.1. Plantões

Os plantões acontecerão de segunda a domingo, no período diurno das 07h às 19h e no período

noturno das 19h às 07h, um aluno(a) por período.

Os estudantes deverão providenciar uma escala de plantão a ser entregue na secretaria do

internato na semana que antecede o início do estágio.

Os estudantes do 6º ano ficam responsáveis pelas atividades que envolvem o cuidado regular e

urgente aos pacientes internados para a Medicina Interna, juntamente com os estudantes do 5º

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ano, R1 e R2 da Clínica Médica e docentes responsáveis pelos plantões noturnos dos dias de

semana e noturnos e diurnos nos finais de semana e feriados.

Nos sábados, domingos e feriados, os plantões se desenvolverão com atividades de prescrição dos

leitos, realização de toda a atividade referente às novas internações, cobrança dos resultados dos

exames complementares requeridos e atendimentos de intercorrências, juntamente com os internos

do 5º ano e residentes, sob a autoridade dos assistentes de plantão.

5.8. Acolhimento

Os estudantes serão recepcionados pelo Dr. Amauri, na sala de discussão da Ala D – HCIII.

OBS:

A designação de internos por letras deverá ser entregue na Secretaria da Clínica Médica uma

semana antes do início do estágio.

O interno em pós-plantão não será dispensado das atividades.

Dr. Amauri Alvares

Coordenador da Disciplina de Medicina Interna

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6. MEDICINA INTENSIVA

Preceptor Responsável :

Hugo Victor Coca Jimenez Carrasco – Medicina Intensiva

Docentes participantes:

Hugo Victor Coca Jimenez Carrasco

Leonardo Couri

Maria Aparecida Vitagliano Martins

Silene El-Fakhouri

Wilson Hideo Aramaki

Centro de Controle de Infecções

Luciana Pedral Sampaio Sgarbi

Fabio Reina

MEDICINA INTENSIVA

Secretária: Cláudia / Mariângela

FONE: (14) 3402-1730

e-mail: [email protected]

Local do estágio: Hospital Clínicas I

6.1. Rodízio do Estágio

UTI A UTI B

2 SEMANAS Internos A, B, C , D Internos E, F, G, H, (I* )

2 SEMANAS Internos E, F, G, H, (I*) Internos A, B, C, D

(I* quando o grupo tiver 9 internos)

Internos:

INTERNO NOME

A

B

C

D

E

F

G

H

I

OBS:

Nos finais de semanas / feriados / atividades extra-curriculares contempladas no calendário escolar

a responsabilidade de evolução dos pacientes internados será do interno de plantão Junto ao

plantonista da UTI

1) O interno em pós-plantão não será dispensado das atividades;

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 29

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2) A designação dos internos por letras deverá ser entregue na Secretária da Clinica Médica

uma semana antes do inicio do estágio;

3) Qualquer dispensa, mudança de sequencia ou plantão deverá ser comunicada 3 dias antes

do fato, aprovada pelo docente responsável.

6.1.1. Atividades Obrigatórias - comum a todos os internos do estágio

Reuniões

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

14:00 às

16:00

Reunião Diretriz e

Guideline

Profa. Dra. Silene

17:00 às

19:00

Reunião de Artigos

Dr. Hugo

Reunião (UTI)

Clínica

Apres. Interno

Dr. Hugo

6.1.2. Medicina Intensiva

Coordenador Geral das UTIs: Dr. Hugo V. C. Jimenez Carrasco

Preceptores diários responsáveis: UTI A: Dr. Hugo, Dr. Leonardo, Dr. Wilson. UTI B: Dra. Silene, Dra. Maria Aparecida

PLANTÕES NA UTI A / UTI B: Um interno de plantão em cada UTI (A e B) de segunda a sexta feira das 7h às 19h , sábado, domingo e feriado das 7h às 13h.

Atenção: A cada final de estágio haverá uma avaliação dos internos com dois preceptores – Dr.

Hugo (UTI A) e Dra. Silene (UTIB) ou seu representante em caso de impossibilidade. Será

preenchido um check list de cada aluno com requisitos mínimos, porém, obrigatórios para que o

aluno receba o “S” de satisfatório.

ESCALA DE OPÇÕES PARA O RODÍZIO DOS PLANTÕES :

Grupos com 8 internos:

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2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo

1ª semana UTI A A B C D A B C

UTI B E F G H E F G

2ª semana UTI A B C D A D A B

UTI B F G H E H E F

3ª semana UTI A C D A B C D A

UTI B G H F E G H E

4ª semana UTI A D A B C B C D

UTI B H E F G F G H

Rotina essencial de atividades de 1 semana estágio integrado do 6º ano de UTI

Carga Horária semanal atividades – UTI A 30h / UTI B 27h em média.

Plantão – somar 6 horas a mais em média por aluno

ROTINA ESSENCIAL DAS ATIVIDADES DA SEMANA EM CADA UTI

UTI A 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

07:00 às 10:00

Evolução Discussão Prescrição

Preceptor

Dr. Leonardo/ Dr. Wilson

Evolução Discussão Prescrição

Preceptor

Dr. Leonardo/ Dr. Wilson

Evolução Discussão Prescrição

Preceptor

Dr. Leonardo/ Dr. Wilson

Evolução Discussão Prescrição

Preceptor

Dr. Leonardo/ Dr. Wilson

Evolução Discussão Prescrição

Preceptor

Dr. Leonardo/ Dr. Wilson + CCIH

10:00 Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão

Tarde

16:00 – 19:00

Visita

Preceptor Dr. Hugo

14:00 – 16:00

Reunião de Consenso (todos os alunos)

Preceptora Profa. Dra. Silene

16:00 – 17:00

Visita

Preceptor Dr. Hugo 16:00 – 19:00

Visita

Preceptor Dr. Hugo

16:00 – 17:00

Visita

Preceptor Dr. Hugo

16:00 – 19:00

Visita

Preceptor Dr. Hugo

17:00 – 19:00

Reunião de Artigos (todos os alunos)

Preceptor Dr. Hugo

17:00 – 19:00

Reunião Clinica Apres. Interno

(todos os alunos) Preceptor Dr. Hugo

UTI B 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

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07:00 às

10:00

Evolução Discussão Prescrição

Preceptora

Profa. Dra. Silene

Evolução Discussão Prescrição

Preceptora

Profa. Dra. Silene + CCIH

Evolução Discussão Prescrição

Preceptora

Profa. Dra. Silene

Evolução Discussão Prescrição

Preceptora

Profa. Dra. Silene

Evolução Discussão Prescrição

Preceptora

Profa. Dra. Silene

10:00 Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão Área de Estudo

+ Plantão

Tarde

Visita*Clinica 14:00 – 16:00

Preceptora

Profa. Dra. Silene

Reunião Diretrizes + Guidelines

14:00 – 16:00

(10 alunos) Preceptor

Profa. Dra. Silene

Visita*Clinica 15:00 – 17:00

Preceptora Dra. Maria Aparecida

Visita*Clinica 15:00 – 17:00

Preceptora Dra. Maria Aparecida

Área verde + Plantão

Plantão (16:00 – 19:00)

Plantão (16:00 – 19:00)

17:00 – 19:00

Reunião de Artigos (10 alunos) Preceptor Dr. Hugo

Plantão (17:00 – 19:00)

17:00 – 19:00

Reunião Clinica Apres. Interno

(10 alunos) Preceptor Dr. Hugo

6.2. Temas a serem desenvolvidos e avaliados.

I. Controle infecção.

a. Precauções universais.

b. Barreiras de precaução na redução de transmissão de infecções nosocomiais graves.

c. Precaução de infecções associadas a cateteres venosos e arteriais.

d. Prevenção de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica.

e. Prevenção de Infecções Urinárias.

II. Sedação, Delirium e Analgesia.

a. Utilização da escala de Sedação de Richmond.

b. Identificar o paciente com delirium.

c. Prevenção de delirium.

d. Sedação em UTI. Principais fármacos.

e. Analgesia na UTI. Principais fármacos.

III. Prevenção de Trombose Venosa na UTI.

a. Riscos vs benefícios.

b. Principais fármacos.

IV. Prevenção de Sangramentos Gastrointestinais na UTI.

a. Indicação e fármacos utilizados.

V. Suporte Nutricional na UTI

a. Nutrição Enteral vs. Nutrição Parenteral.

b. Gasto Energético.

VI. Imagem na UTI

a. Interpretação de Rx tórax.

b. Interpretação básica de tomografia e ressonância magnética encefálica.

VII. Avaliação, diagnóstico e conduta no paciente com dor torácica.

VIII. Avaliação, diagnóstico e conduta no paciente com Insuficiência Respiratória Aguda.

IX. Sepse. Pacote das primeiras horas.

X. Como aprimorar a evidência nas intervenções do seu paciente:

a. Diagnóstico

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b. Prognóstico

c. Tratamento

d. Risco

Dr. Hugo Victor Coca Jimenez Carrasco

Preceptor Responsável pelo Estágio

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7. Anestesiologia

Preceptor responsável: Prof. Dr. Jair de Castro Junior

Preceptores:

Dra. Gellisyanne Fernandes Ferreira Terração

Dra. Isabel Cristina Padilha Uvo

Prof. Dra. Marisa Aparecida Lima Verderese

Dra. Vânia Martins Pereira

Dr. Victório dos Santos Júnior

Observação: As atividades docentes assistenciais poderão ser suspensas devido ao número

realizado dos componentes da Disciplina de Anestesiologia.

7.1. Tarefas Específicas

Avaliar o estado clínico/emocional do paciente no pré-operatório.

Realizar avaliação pré-anestésica dos pacientes candidatos a procedimentos cirúrgicos eletivos,

exames diagnósticos e radioterapia no Ambulatório Mário Covas e enfermarias.

Realizar avaliação pré-anestésica dos pacientes com indicação de cirurgia no Pronto-Socorro que

se caracterizam como situações de urgência ou emergência.

Acompanhar as atividades no Centro Cirúrgico do HC I, HC II, CO-Centro Obstétrico, Ressonância

Magnética, Tomografia, juntamente com preceptores e residentes da Disciplina de Anestesiologia.

Acompanhar as atividades na SRPA - Sala de Recuperação Pré-anestésica nos centros cirúrgicos

HC I, HC II e CO-Centro Cirúrgico.

Participar das atividades teóricas de acordo com o programa em anexo.

7.2. Rodízio de Estágio de Anestesiologia – 4 semanas

Alunos: A, B, C, D, E , F, G, H

7.2.1. Locais do estágio:

CC-HCI + RNM e DMO

CC-HC II

CO-HC II

Ambulatório Mário Covas (levar avaliação da enfermaria)

Plantão Final de semana

Observação: 1 - Nos finais de semana, plantão na sala de emergência no P.S. participando dos procedimentos

de urgência e emergência.

2 - O interno de plantão será dispensado das atividades no período da manhã na 2ª feira.

3 - A designação dos internos por letras deve ser entregue no e-mail do Internato

([email protected]) com 15 dias de antecedência do início do estágio.

4 - Qualquer dispensa, mudança de sequência ou plantão deverá ser comunicada por escrito

com 3 dias de antecedência do fato, aprovada pelo preceptor responsável.

Atividades SEMANA

1ª 2ª 3ª 4ª

1. CC HC I + SRPA HC I AB CD EF GH

2. RNM+TPMO+Amb. Mário Covas GH AB CD EF

3. CC HC II+SRPA EF GH AB CD

4. CO HC II CD EF GH AB

Plantão de final semana AB CD EF GH

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7.3. Atividade Obrigatória Integrada e a todos internos

3ª feira – 14:00 às 16:00 horas – Tema de Anestesiologia com preceptores

1ª semana Dr. Victório:

APA (Avaliação pré-anestésica), monitorização intra-operatória + apresentação do estágio

2ª semana: vias áereas

3ª semana: Sistema nervoso autônomo e anestesia

4ª semana: anestesia geral e espinhal

7.3.1. Cronograma

Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

07:30

Atividades em

CC; CO, RNM e

Tomo

Atividades em

CC; CO, RNM e

Tomo

Atividades em

CC; CO, RNM e

Tomo

Atividades em

CC; CO, RNM e

Tomo

Atividades em CC;

CO, RNM e Tomo

13:00 às 16:00 Ambulatório pré-

anestesia -

Ambulatório pré-

anestesia - -

13:00 às 19:00

Avaliação pré-

anestésica em

pacientes

internados

Avaliação pré-

anestésica em

pacientes

internados

Avaliação pré-

anestésica em

pacientes

internados

Avaliação pré-

anestésica em

pacientes

internados

Avaliação pré-

anestésica em

pacientes

internados

14:00 às 16:00 - Temas de

anestesia - - -

Prof. Dr. Jair de Castro Junior

Preceptora Responsável pelo Estágio

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8. Saúde da Criança

Preceptor Responsável:

Dra. Lia de Oliveira Rosa

Docentes Participantes:

Dra. Ana Paula Campos Gotardo

Dra. Bruna Carvalho

Dra. Camila Garcia Ferrari Jacob

Dra. Doralice Marvulle Tan

Dra. Claudia Yumi Inoue

Dra. Eliane Alves Figueiredo

Dra Elide Michetti

Prof. Dra. Elza Aquimi Adachi

Dra. Elide Michetti

Dr. Fábio Joly Campos

Dra. Fernanda Maira Augusto

Dra. Heloísa de Cerqueira César E. Villar

Prof. Dr. Mauricio Braz Zanolli

Dra. Maria Virginia Lellis da Costa Andrade

Dr. Tarcísio Adilson Ribeiro Machado

Dra. Vanilda Isabel de Araújo Elias

Pronto Socorro

Dra. Andressa Lopes Luchi

Dra. Daniele Quiles Marques Garcia

Dra. Elide Michetti

Dra. Fernanda Maira Augusto

Dr. Fernando Takeo Uema

Dr. Giancarlo D. P. Perez

Dra. Juliana Maria Buzinaro de Oliveira

Dra. Lia de Oliveira Rosa Gazola

Dra. Mariana Sampaio de Oliveira

Dr. Pedro José Pitoli

Dra. Sabrina Tomie Taguchi

Dra Vivian Mari de Oliveira

Secretária: Rose

FONE: (14) 3402-1879

e-mail: [email protected]

Local do estágio: HC II (Hospital Materno Infantil)

*Entregar a escala de plantão e a subdivisão com uma semana de antecedência pelo email

[email protected]

Reunião 1º dia do estágio 7:30 sala de aula pediatria para apresentação do estágio com todos do

grupo.

8.1. Introdução

O objetivo geral do internato consiste em integrar e desenvolver, na prática diária, conhecimentos,

habilidades e atitudes relevantes para o exercício profissional, visando à formação de um médico

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 36

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capaz de abordar o paciente como um todo, identificando suas necessidades e as da comunidade

para amenizar o sofrimento e promover a recuperação e/ou melhoria da saúde.

8.2. Competências

Avaliar clinicamente o lactente, pré-escolar, escolar e adolescente e estabelecer plano de

cuidados ajustado às demandas de saúde de cada criança e de sua família, segundo graus de risco

identificados e requerimentos para recuperar e/ou melhorar a saúde.

Distinguir clinicamente as situações de emergência, urgência ou eletiva, tomando os

cuidados necessários segundo os diferentes graus de risco encontrados, visando à preservação da

vida, o bem-estar e um melhor prognóstico dos pacientes.

8.3. Do modelo

Duração: 5 semanas

Carga horária semanal: Média semanal de 26 hs de atividades em teórico prática presencial, 14hs

de área verde e 10,8 hs de plantão.

Os internos deverão se organizar a fim de contemplar a formação de 2 (dois) subgrupos com 5

internos, para integrar-se Ambulatório de Especialidades em Pediatria que deveram ao final de

duas semanas e meia realizarem o rodízio nesta atividade e também designarem de A a J cada

interno para a construção da escala de plantão que realizarão no Pronto Socorro Infantil durante o

estágio, entregue na Secretária da Pediatria, uma semana antes do início do estágio.

INTERNO NOME INTERNO NOME

A B

C D

E F

G H

I J*

*Para grupos com 10 internos

O interno neste estágio terá como atividades:

8.3.1. Atividade didática

Reunião de artigos

tema escolhido pelo grupo em estágio ou sugerido pelo preceptor.

reunião clínica

caso escolhido pelo residente responsável pela reunião

Discussão de casos com equipe da UTI pediátrica

8.3.2. Atividade de plantão

Plantão no Pronto Socorro Infantil Neste, o interno atenderá a todas as demandas de Urgência e Emergência clínico ou cirúrgico, em conjunto com o residente plantonista.

8.3.3. Atividade ambulatorial

Executar as tarefas:

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Anamnese

Discussão

Evolução

Solicitação de exames complementares

Anotar os resultados dos exames complementares

Agendar exames complementares, quando necessário

Elaborar plano terapêutico (prescrição ou receita)

Elaborar a internação do paciente

Proceder a realização de alta

Preencher referencia e contra referência

Manter o prontuário em ordem, com todas as anotações com caligrafia legível devidamente identificada com o seu carimbo e assinatura

Atender o paciente dentro dos preceitos éticos e morais

ATIVIDADES DIDÁTICAS

Preceptor Responsável: Dra Lia de Oliveira Rosa

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

8 h 30 min

Reunião Clínica ou Reunião de Artigos Apresentação Preceptor/ Residente(somente

duas por estágio)

Local: HCI

7.4 - Plantões no Pronto Socorro Infantil Preceptores responsáveis : conforme tabela 1ª página

ESCALA DE OPÇÕES PARA RODIZIO

2ª feira

3ª feira

4ª feira

5ª feira

6ª feira

Sábado Diurno

Sábado Noturno

Domingo Diurno

Domingo Noturno

1ª SEMANA A B C D E F G H I

2ª SEMANA J A B C D E F G H

3ª SEMANA I J A B C D E F G

4ª SEMANA H I J A B C D E F

5ª SEMANA G H I J A B C D E

OBS: A escala deverá ser dividida equitativamente entre seus respectivos integrantes.

De segunda a sexta feira: plantão das 19 às 7 horas.

Final de semana e feriados: plantão das 7 às 19 horas e plantão das 19 às 7 horas.

A mudança da sequência da escala de plantão deverá ser comunicada com 3 dias de antecedência com a anuência do preceptor responsável.

È proibido a ausência do plantão por qualquer motivo, exceto aqueles que por força maior deverá ser autorizado pelo professor assistente de plantão.

O interno em pós plantão, não será dispensado das atividades

8.4. Atividades no Ambulatório de Especialidades

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SUB GRUPO A

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 730 min

Pneumologia Local: NGA

2 docentes

Responsável Prof. Dra.

Elza

8:00 Gastroenterologia

2 docentes Local: NGA

Responsável

Dra Ana Paula

8:30 Reunião Clínica

Sala 02 HCII e/ou

Reunião de tema

UTI Pediátrica c/ Drª Fernanda (somente duas

por estágio)

8:00 Dra. Lia Ciclo

Pedagógico Sala 01 HCII

Área de estudo

Área de Estudo

13:00 Endócrino infantil Local: Ambulatório

Mário Covas

Responsável Dra. Heloísa Villar

2 docentes

13:00 h Cardiologia 2 docentes Local: NGA

Responsável Dr. Fábio Joly

Área de estudo

13:00 – 17:00 Reumatologia

Local: Ambulatório

Mário Covas

Responsável Dr. Machado

SUB GRUPO B

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Área de Estudo

Área de estudo

8:30 Reunião Clínica

Sala 02 HCII e/ou

Reunião de tema UTI Pediátrica c/ Drª

Fernanda (somente duas por estágio)

8:00

Dra. Lia Ciclo Pedagógico

Sala 01 HCII

8:00 Onco-hematologia

Infantil Local: Hemocentro

Responsável Dra. Bruna

13:00 Imunologia 2 docentes Local: NGA

Responsável Dra. Eliane

Área de estudo

13:00 Nefrologia

Local: Ambulatório Mário Covas

Responsável

Prof. Dr. Maurício

12:00 Cardiologia

Local : NGA

Responsável Dra. Vanilda

Área de estudo

Estuda-se proposta para entrar temas de neonatologia aguardando negociação.

8.5. Normas de Atendimento

Para facilitar e melhorar a qualidade do atendimento ao paciente e a aprendizagem o interno deverá seguir os seguintes passos:

A - Revisão do prontuário Antes de realizar o atendimento do paciente o interno deverá ter em mente:

Resumo de dados importantes;

Planejamento do atendimento;

Planejamento da aprendizagem, levantamento de questão relevantes;

Discussão do planejamento com o preceptor.

B – Atendimento Após a revisão do prontuário:

Atender o paciente (anamnese, exame clínico, evolução, etc.);

Apresentar o paciente e os seus problemas ao preceptor;

Observar o preceptor na relação com o paciente (fazendo anamnese, exame clínico, etc.);

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 39

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Discutir a situação/problemas do paciente com o preceptor, preservando a individualidade e a privacidade;

Descrever a consulta objetivamente registrando no prontuário do paciente todos os aspectos relevantes;

Identificar questões para aprendizagem;

Pesquisar fontes para estudo e analisar criticamente as informações obtidas, se necessário com o auxílio de preceptor e/ou outros profissionais;

Elaborar diagnóstico de saúde da população da área onde estiver estagiando e planejar atividades de intervenção;

Identificar os fatores emocionais, ambientais, sociais, culturais e econômicos associados à gênese e à evolução da patologia e às repercussões no contexto da vida e evolução da doença;

Conhecer a organização e considerar-se parte integrante do Sistema de Saúde, identificando recursos disponíveis nos diversos níveis, para o adequado atendimento às necessidades do paciente;

Utilizar todas as oportunidades de contato com o paciente/família para desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. AIU 1997, 72: 601-606. C – Conclusão

Finalizar a consulta (comunicar o diagnóstico, orientar a realização de exames complementares, explicar a prescrição);

Acompanhar o doente no retorno sempre que possível;

Realizar referência e contra-referência, se necessário;

8.6. Orientações Gerais

Dos usos e costumes

Usar crachá de identificação

Usar roupa branca

Barba feita

Roupas adequadas (não permitido mini-saia, bermudas, camiseta regata)

Proibido uso de adereços: brincos (homens) e piercing (ambos os sexos)

Proibido uso de chinelos

Proibido o uso de fumo no ambiente hospitalar Do instrumental básico

Estetoscópio

Esfigmanômetro

Termômetro

Martelo Neurológico

Lanterna

Dra. Lia de Oliveira Rosa

Preceptora Responsável pelo Estágio

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 40

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9. SAÚDE DA MULHER

Preceptor Responsável

Dr. Marco Antonio Mazzetto

Docentes Participantes

Dra. Carla Bicudo Ramos

Prof. Dr. Donaldo Cerci da Cunha

Dr. Edson de Oliveira Miguel

Dr. Marco Antonio Mazzetto

Dr. Mauro Nascimento Filho

Dra. Miriam Rosa Ferraz José

Secretária: Mary

Fone: (14) 3402-1880 ou Ramal 1880

E-mail: [email protected]

Local do estágio: HC II

9.1. Tarefas Específicas

Avaliar o estado clínico/emocional do paciente no pré-operatório, buscando estabelecer as

medidas necessárias para compensar alterações que possam comprometer o ato cirúrgico;

Avaliar a evolução do paciente no pós operatório, considerando as alterações metabólicas

inerentes ao trauma cirúrgico e estabelecendo as medidas necessárias segundo as alterações

encontradas;

Apresentar diariamente para a equipe os dados de evolução e condutas tomadas nos casos

em acompanhamento, priorizando os pacientes clinicamente instáveis;

Instrumentar intervenções cirúrgicas, identificando os diferentes passos técnicos do ato

operatório: dérese, hemostasia, exposição, preensão, dissecção e síntese;

Rever e palpar as estruturas anatômicas normais no ato operatório;

Descrever a macroscopia da peça cirúrgica e

Acompanhar o transporte do paciente para a sala de recuperação, reavaliando as condições

clínicas/emocionais em relação aos parâmetros hemodinâmico e respiratório.

9.2. Atividades Didáticas

Duração: 4 semanas

Carga horária: 336 horas

Reuniões

3ª feira

Horário definido após

atividades de enfermaria

Reunião Clínico Cirúrgica / Apresentação Preceptor

Responsável Prof. Dr. Mazzetto

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9.3. Plantões na Enfermaria de Ginecologia e Obstetrícia

Duração: 4 semanas

Carga horária: 336 horas

Preceptor Responsável: Dr. Marco Antonio Mazzetto

ESCALA DE OPÇÕES PARA RODIZIO

INTERNO NOME INTERNO NOME

A B

C D

E F

G H

I J*

*Para grupos com 10 internos

OBS:

A designação de internos por letras deverá ser entregue na Secretária da Clinica da

Ginecologia e Obstetrícia, uma semana antes do inicio do estágio;

De segunda a sexta feira: plantão das 7h às 19h (plantão de 12 horas);

Final de semana e feriados: plantão das 7h às 19h (plantão de 12 horas);

A mudança da sequência da escala de plantão deverá ser comunicada com 3 dias de

antecedência com a anuência do preceptor responsável;

É proibida a ausência do plantão por qualquer motivo, exceto aqueles que por força maior

deverá ser autorizado pelo professor assistente de plantão.

9.4. Atividades na Enfermaria de Ginecologia

Duração: 2 semanas e meia

Carga horária: 336 horas.

Preceptor Responsável: Dr. Marco Antonio Mazzetto

ESCALA COM 10 INTERNOS

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo

1ª SEMANA A B C D E A B

2ª SEMANA F G H I J C D

3ª SEMANA E D C B A E F

4ª SEMANA J I H G F I J

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 42

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2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo

07:00

às

07:30

Evolução

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Responsável

Prof. Dr. Mauro

Evolução

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Responsável

Prof. Dr.

Donaldo

Evolução

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Responsável

Dr. Edson

Evolução

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Responsável

Dr. Mazzetto

Evolução

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Responsável

Dr. Mauro

Evolução*

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Evolução*

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

07:30

às

11:00

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Mauro

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Mazzetto

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Prof. Dr.

Donaldo

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Edson

Evolução*

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

Evolução*

Discussão

Prescrição

Condutas

Visita

13:00

às

17:00

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Mauro

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Edson

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Mauro

Atividades no

Centro Cirúrgico

Responsável

Dr. Edson

OBS:

Nos finais de semanas / feriados / atividades extra curriculares contempladas no calendário escolar, a responsabilidade de evolução/prescrição dos pacientes internados nas Enfermarias de Ginecologia, é do interno de plantão e discutido com o preceptor de plantão;

O interno em pós plantão não será dispensado das atividades.

Atividades no Ambulatório de Especialidades

Duração: 2 semanas e meia

Carga horária: 168 horas.

Preceptor Responsável: Dr. Marco Antonio Mazzetto

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

08:00 às 12:00

Gravidez de Alto Risco

Responsável Dr.

Mazzetto Dra. Carla

Estudo Clínico

Climatério

Responsável Dr. Mauro

Oncologia Mastologia

Responsável Dr.

Edson

Endócrino Ginecológica e

Esterilidade

Responsável Dr. Mazzetto

13:00 às 17:00

Ginecologia Geral

Responsáveis Dr.Edson e Dr.

Mauro

Ginecologia Geral

Responsável Dr. Mauro

Climatério

Responsável Dr. Mauro

Oncologia Mastologia

Responsável

Dr. Edson

Área verde

9.5. Normas de Atendimento

Para facilitar e melhorar a qualidade do atendimento ao paciente e a aprendizagem, o interno deverá seguir os seguintes passos: A - Revisão do prontuário – antes de atender o paciente, o interno deverá ter em mente:

Resumo de dados importantes;

Planejamento do atendimento;

Planejamento da aprendizagem, levantamento de questões relevantes;

Discussão do planejamento com o preceptor.

Estágio Integrado – Saúde do Adulto II e Saúde Materno Infantil II 2015 43

Faculdade de Medicina de Marília 6ª série do Curso de Medicina/2015

B - Atendimento – após a revisão do prontuário:

Atender o paciente (anamnese, exame clínico, evolução, etc.);

Apresentar o paciente e os seus problemas ao preceptor;

Observar o preceptor na relação com o paciente (fazendo anamnese, exame clínico, etc.);

Discutir a situação/problemas do paciente com o preceptor, preservando a individualidade e a privacidade;

Descrever a consulta objetivamente registrando no prontuário do paciente todos os aspectos relevantes;

Identificar questões para aprendizagem;

Pesquisar fontes para estudo e analisar criticamente as informações obtidas, se necessário, com o auxílio de preceptor e/ou outros profissionais;

Elaborar diagnóstico de saúde da população da área onde estiver estagiando e planejar atividades de intervenção;

Identificar os fatores emocionais, ambientais, sociais, culturais e econômicos associados à gênese e à evolução da patologia e às repercussões no contexto da vida e evolução da doença;

Conhecer a organização e considerar-se parte integrante do Sistema de Saúde, identificando recursos disponíveis nos diversos níveis, para o adequado atendimento às necessidades do paciente;

Utilizar todas as oportunidades de contato com o paciente/família para desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças.

C – Conclusão

Finalizar a consulta (comunicar o diagnóstico, orientar a realização de exames complementares, explicar a prescrição);

Acompanhar o doente no retorno sempre que possível;

Realizar referência e contra-referência, se necessário.

9.6. Orientações Gerais

Dos usos e costumes:

Usar crachá de identificação;

Usar roupa branca ou avental;

Usar roupas adequadas (não permitido mini-saia, bermudas, camiseta regata);

Proibido o uso de adereços: brincos (homens) e piercing (ambos os sexos);

Proibido uso de chinelos;

Proibido o uso de fumo no ambiente hospitalar.

Do instrumental básico:

Estetoscópio;

Esfigmanômetro;

Termômetro;

Martelo Neurológico;

Lanterna.

Dr. Marco Antonio Mazzetto

Preceptor Responsável pelo Estágio

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