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REVISÃO 2011 8 SALVADOR | QUINTA-FEIRA | 20 DE OUTUBRO DE 2011 PROJETO ESPECIAL DE MARKETING Intensivão

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Assuntos: CADERNO 8 - intensivão com 30 questões

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Salvador | quinta-feira | 20 de outuBro de 2011 PROJETO ESPECIAL DE MARKETING

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PROJETO ESPECIAL DE MARKETING

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expediente

Projeto GráficoJoão Soares

TextosLaís Santos

produção

Tel.: (71) 3342.4440/[email protected]

MarkeTing

Analista Responsável aline Pimentel

Projetos Especiais Tel.: (71) 3203-1090

Analista de ComunicaçãoFernanda MalaquiasTel.: (71) 3203-1870

CoMerCialTel.: (71) 3203-1812

Encartado no jornal Correio. Não pode ser vendido

separadamente.

Os leitores baianos mostraram que querem mesmo se dar bem no exame Nacional do ensino Médio (eNeM) e aproveitaram o Concurso Cultural Redação de Primeira, promo-vido pelo jornal Correio, para treinar a capacidade de escrita para os dias de avaliação.

Foi difícil selecionar o melhor texto, mas os grandes vencedores foram Lorena Correia de Jesus (1º lugar), Alana Caiusca de Santana dos Santos (2º lugar) e Augusto Lima dos Santos (3º lugar). Lorena, 17, mora em Simões Filho e se prepara para o vestibular e para o eNeM fazendo curso pré-vestibular, acompanhando o especial eNeM no Correio e no iBahia e estudando muito. ela depo-sitou a redação nos postos AcheAqui no último dia para entrega e conta que não teve dificuldades para escrever. “Como eu faço cursinho, apliquei as técnicas de redação que aprendi du-

Redação de PRimeiRa divulga gRande vencedoRa

confiRa o gabaRito: Para saber se você mandou bem no intensivão publicado ontem, confira o gabarito na página 8. fique atento! as respostas das questões do intensivão de hoje, estarão no jornal correio de amanhã (sexta, 21).

rante as aulas”, explica. Além disso, a jovem contou com um excelente alia-do: o hábito de ler e escrever textos e poesias desde pequena.

Para a estudante, que pretende cursar a faculdade de Jornalismo, vencer o Concurso Redação de Pri-meira é um incentivo para continuar persistindo nos seus objetivos e, quem sabe, se tornar uma escritora e, até mesmo, ganhar o Prêmio Nobel de Literatura. “Sei que meus objetivos são muito complexos, mas com per-sistência eu sei que consigo”, revela, confiante.

Por ter conquistado o primeiro lugar, Lorena ganhou um notebook. Alana, que alcançou o segundo lugar, foi premiada com um Hd externo com capacidade para 500 GB. Já Augusto, autor da terceira melhor redação, re-cebeu uma MP4 de 4GB. Os três ven-cedores também ganharam uma as-sinatura semestral do jornal Correio.

VENCEDORES1° - Lorena Correia de Jesus;2° - Alana Caiusca de Santana dos Santos;3° - Augusto Lima dos Santos.

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CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

Albert Einstein

qUESTãO 01Na Idade Moderna, o Absolutismo monárquico foi caracterís-

tico da europa. Para fortalecer o próprio poder real, os monarcas europeus:

A - opuseram-se aos privilégios da burguesia, apoiando os empresários capitalistas em sua luta contra as corporações de artesãos.B - diminuíram o poder da nobreza, que passou a depender eco-nomicamente do rei, deste recebendo o governo das províncias e postos de comando no exército.C - favoreceram os ideais econômicos da Igreja, que conde-navam a usura e pregavam o “justo preço”, como desejava a burguesia.D - socorreram economicamente a decadente burguesia e defenderam o proletariado em sua luta contra os empresários capitalistas.E - Combateram as ideias de Thomas Hobbes, por considerá-las como um obstáculo a consolidação do Antigo Regime da Era Moderna

qUESTãO 02A charge representa a visão da metrópole portuguesa sobre o

Brasil, num período caracterizado pelo intervencionismo de esta-do e pela acumulação primitiva do capital, por isso as atividades econômicas aplicadas na colônia visavam sempre o enriqueci-mento da metrópole.

(Fonte: NOVAES, Carlos E. LOBO, César.História do Brasil para principiantes. São Paulo: Ática. 2003, p. 15.)

Leia as afirmativas abaixo a respeito das atividades econômi-cas no período colonial brasileiro e em seguida assinale a alter-nativa FALSA.

A - A atividade açucareira colonial se estruturou no sistema de Plantation: grande propriedade monocultora e escravista.B - A primeira riqueza explorada pelo europeu em terras brasi-

leiras foi o pau-brasil, comumente utilizado para tingir tecidos.C- A pecuária foi a única atividade econômica, após a expulsão dos holandeses. Além de garantir lucros com a exportação para a Europa, contribuiu para o desbravamento o interior da colônia.D - As expedições interioranas, conhecidas como bandeiras, desbravaram o sertão de Minas, Mato Grosso e Goiás onde foram encontradas as minas de ouro, aumentando considera-velmente a arrecadação real.E - A presença da Igreja católica, representada pelos membros da Companhia de Jesus, contribuiu para o sucesso de Portugal no processo de colonização e exploração.

qUESTãO 03

I. Trata-se de um enclave de escassa pluviosidade (inferior a 600mm anuais) dentro do domínio tropical, abrangendo quase um milhão de km2. As chuvas são não apenas escassas, mas ir-regulares, com características de torrencialidade, isto é, grandes quantidades concentradas em pouco tempo, provocando dese-quilíbrios ambientais. em virtude de se registrarem aí as médias térmicas mais altas do país (acima de 26ºC), o déficit hídrico é severo e há alguns indícios de desertificação.

essas características climáticas aparecem retratadas no qua-dro natural pela vegetação xerófita, pelo escoamento hidrográfico intermitente e pelos solos pedregosos como formas agressivas, como, por exemplo, os campos de inselbergs.

(ROSS, 2000, p. 105).

II. É a área que apresenta as mais bizarras e rústicas paisa-gens morfológicas e fitogeográficas do país. Tem havido aumen-to da pedregosidade do solo e formação de novas “malhadas” estéreis. É uma região de velha ocupação baseada no pastoreiro extensivo e da agricultura de subsistência associada à pecuária.

(Ab’SÁBER. 2003, p. 15).

Considerando-se a organização do espaço brasileiro, a opção que sintetiza as afirmações dos textos I e II é a:

A- Clima tropical de altitude, conjunto de serras e planaltos, solos ricos, paisagens agrárias diferenciadas, industrialização.B - Clima quente úmido, terras baixas, solos orgânicos, entre-meados de manchas lateríficas e o extrativismo vegetal como sua atividade tradicional.C - Clima tropical alternadamente seco e úmido, relevo sedi-mentar, de topo tabular e afloramentos cristalinos, solos areno-sos e pobres, expansão da agropecuária.D - Clima semi-árido, marcado por um relevo planáltico onde aparecem áreas deprimidas e inselbergs, solos rasos e pedre-gosos, criação extensiva e cultura de subsistência.E - Clima subtropical, planaltos, chapadas e depressões, solos férteis (terra roxa), pecuária, policultura e industrialização.

qUESTãO 04depois de um período inicialmente conturbado, as antigas re-

públicas da ex-União Soviética formaram um bloco denominado Comunidade dos estados Independentes. esta nova composição do espaço estratégico ex-soviético tende a:

A - dar início a outro período da Guerra Fria, opondo está Comu-nidade ao Bloco da União Europeia.B - se reagrupar em torno da Rússia, que ainda mantém a liderança econômica e geopolítica sobre a região.C - excluir a Rússia uma vez que este país, mergulhado em crises econômicas, deixou de exercer a tradicional liderança.D - excluir a Rússia, pois com os atuais conflitos étnicos en-frentados pelas antigas repúblicas não é mais possível qualquer associação com aquele país.E - isolar-se do restante da Europa, para preservar a identidade étnica e impedir a penetração de capitais transnacionais nas economias ainda em crise.

qUESTãO 05RUÍNAS dO IMPÉRIO:

“Transição” ao capitalismo naverdade é uma “grande depressão”.

(“Folha de S. Paulo” 19/09/99.)

Um estudo realizado pela ONU mostra o declínio da ex-URSS. dentre as razões para esta situação podemos citar o(a):

I. desmantelamento do aparato estatal que propiciou o aumen-to da contravenção e da economia informal;

II. colapso do sistema de saúde e de educação que levou ao empobrecimento da população.

III. liberalização imediata e indiscriminada dos preços que ge-rou uma economia hiperinflacionária.

É (São) verdadeira(s) a(s) afirmativa(s):

A - I, apenas.B - I e II, apenas.C - I e III, apenas.D - II e III, apenas.E - I, II e III.

qUESTãO 06Com o fim da Guerra Fria, os países que integravam o bloco

socialista europeu voltaram-se à economia de mercado. Nessa transição econômica, a Federação Russa tem:

A- produzido o suficiente para atender às necessidades da população, graças à elevação do nível dos preços, antes deter-minados pelo Estado Soviético.B - controlado com eficiência a inflação dos preços dos gêneros

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de primeira necessidade, mantendo um dos ideais básicos do socialismo: o bem-estar de toda a sociedade.C - passado por privações, considerando-se que as novas regras de mercado significam a continuidade do apoio político aos países que antes constituíam o bloco, incluindo a ajuda financeira.D - ampliado os privilégios da classe burocrata que, em troca, cuida da planificação necessária para o atendimento satisfatório das necessidades alimentares do povo soviético.E - enfrentando uma forte competição entre as próprias ex--repúblicas, uma vez que o fim da planificação extinguiu meca-nismos que integravam o conjunto da economia soviética.

qUESTãO 07A figura abaixo é uma representação esquemática da geopolí-

tica atual (1991-2009), segundo o autor Philip S. Golub.

Considerando seus conhecimentos sobre a atual geopolítica mundial, identifique a opção que contém um título adequado para a figura bem como informações que completam, corretamente, os itens 1, 2 e 3 da legenda.

TíTULO LEGENDA

A

Hegemonia con-testada da tríade: emergência de um Mundo Policên-trico.

1. Resistência à influência europeia.2. Países membros da OTAN.3. Potências militares regionais sob a liderança de Brasil e índia.

B

Mundo Unipolar: planeta sob o controle econômi-co dos EUA.

1. Resistência ao uso de armas nucle-ares.2. Países signatários de tratados de livre--comércio.3. Países do hemisfério sul sob tutela dos EUA.

C

Membros perma-nentes do Conse-lho de Segurança da ONU e Mundo Tripolar.

1. Resistência à influência europeia.2. Países membros da OTAN.3. Potências militares regionais sob a liderança de Brasil e índia.

D

Hegemonia con-testada da tríade: emergência de um Mundo Policêntri-co.

1. Resistência à hegemonia norte-ame-ricana.2. Países da tríade.3. Ascensão de poderes regionais e di-minuição do poder norte-americano.

E

Membros perma-nentes do Conse-lho de Segurança da ONU e Mundo Tripolar.

1. Resistência ao uso de armas nuclea-res.2. Países signatários de tratados de livre--comércio.3. Países do hemisfério sul sob tutela dos EUA.

qUESTãO 08entre as promessas contidas na ideologia do processo de

globalização da economia estava a dispersão da produção do conhecimento na esfera global, expectativa que não vem se concretizando. Nesse cenário, os tecnopolos aparecem como um centro de pesquisa e desenvolvimento de alta tecnologia que conta com mão de obra altamente qualificada. Os impactos desse processo na inserção dos países na economia global deram-se de forma hierarquizada e assimétrica. Mesmo no grupo em que se engendrou a reestruturação produtiva, houve difusão desigual da mudança de paradigma tecnológico e organizacional. O peso

da assimetria projetou- se mais fortemente entre os países mais desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento.

BARROS, F. A. F. Concentração técnico-científica: umatendência em expansão no mundo contemporâneo? Campinas:

Inovação Uniemp, v. 3, nº 1, jan./fev. 2007 (adaptado).

diante das transformações ocorridas, é reconhecido que:

A - a inovação tecnológica tem alcançado a cidade e o campo, incorporando a agricultura, a indústria e os serviços, com maior destaque nos países desenvolvidos.B - os fluxos de informações, capitais, mercadorias e pessoas têm desacelerado, obedecendo ao novo modelo fundamentado em capacidade tecnológica.C - as novas tecnologias se difundem com equidade no espaço geográfico e entre as populações que as incorporam em seu dia.D - os tecnopolos, em tempos de globalização, ocupam os anti-gos centros de industrialização, concentrados em alguns países emergentes.E - o crescimento econômico dos países em desenvolvimento, decorrente da dispersão da produção do conhecimento na esfera global, equipara-se ao dos países desenvolvidos.

CIÊNCIAS DA NATUREZAE SUAS TECNOLOGIAS

qUESTãO 09Um exemplo de capacitor é o flash da máquina fotográfica.

este elemento armazena energia elétrica e, quando acionado, li-bera esta energia em um tempo muito curto, resultando em um

excesso de luz no ambiente. Um capacitor plano de placas pa-ralelas muito longas é alimentado por uma bateria de fem de 1,5 volts. Considerando que as placas estão distantes 3 centímetros, obtenha a intensidade do campo elétrico entre as placas.

A - 0,5V/mB - 5,0V/mC - 50V/mD - 500V/mE - 2V/m

qUESTãO 10devido à sua composição química –a membrana é formada

por lipídios e proteínas– ela é permeável a muitas substâncias de natureza semelhante. Alguns íons também entram e saem da membrana com facilidade, devido ao seu tamanho. ... No entan-to, certas moléculas grandes precisam de uma ajudinha extra para entrar na célula.

(Solange Soares de Camargo, in Biologia,

Ensino Médio. 1.ª série, volume 1, SEE/SP, 2009.)

No texto, e na ordem em que aparecem, a autora se refere:

A - ao modelo mosaico-fluído da membrana plasmática, à difusão e as endocitoses.B - ao modelo mosaico-fluído da membrana plasmática, à osmose e ao transporte passivo.C - à permeabilidade seletiva da membrana plasmática, ao transporte ativo e ao transporte passivo.D - aos poros da membrana plasmática, à osmose e à difusão facilitada.E - aos poros da membrana plasmática, à difusão e à permea-bilidade seletiva da membrana.

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qUESTãO 11A Holanda é conhecida como o país dos moinhos de vento,

das tulipas, dos sapatinhos de madeira. Mas quem tem a opor-tunidade de conhecer a Holanda, descobre que é também o país das bicicletas. em nenhum outro lugar do planeta esse meio de transporte é tão popular. Para se ter uma ideia, em Amsterdam o estacionamento de bicicletas da estação Central comporta 8 mil delas!

Realmente a bicicleta é um meio de locomoção muito vanta-joso. Além de ser econômico, se comparado a carros ou moto-cicletas (uma nova custa entre 200 e 400 euros e uma usada de 50 a 150 euros), não necessita de gastos com combustível, não é poluente, não congestiona a cidade e não acarreta problemas para estacionar.

A fim de transitar à noite com maior segurança, um cidadão de Amsterdam, colocou em sua bicicleta um dínamo que alimenta uma lâmpada de 12 V.

Num dínamo de bicicleta, a parte fixa (estator) é constituída de bobinas (espiras), onde é gerada a corrente elétrica, e de uma parte móvel (rotor), onde existe um ímã permanente, que gira de-vido ao contato do eixo do rotor com o pneu da bicicleta.

Figura I – parte dianteira da bicicleta

figura II – represen-tação esquemática, em dado instante, do dínamo visto por dentro

Face à descrição acima e com o auxílio de conhecimentos de Física, pode-se afirmar:

A - A energia por unidade de tempo emitida pela lâmpada mos-trada na figura I não depende da velocidade da bicicleta.B - No instante representado na figura II, o sentido correto da corrente elétrica induzida é do ponto Q para o ponto P.C - A conversão de energia mecânica em energia elétrica ocor-re devido à variação temporal do fluxo magnético nas espiras (figura II).D - A velocidade angular do rotor (figura II) tem que ser igual à velocidade angular do pneu da bicicleta (figura I), para a lâmpa-da funcionar.E - Não há variação do fluxo magnético nas espiras.

qUESTãO 12(UeL 2005) Um teste para avaliar o teor de álcool mais gasoli-

na para carros consiste nas seguintes etapas:

etapa I: em uma proveta de 100 cm3, são colocados 50 cm3

de gasolina.etapa II: adiciona-se uma solução aquosa de NaCl 10%(m/v) até completar 100cm3.etapa III: agita-se fortemente a mistura e a deixa em repouso por 15 minutos.

Uma mistura, submetida a esse teste, está representada a seguir.

É correto afirmar que, após a realização do teste, a porcenta-gem (v/v) de álcool presente nessa amostra é:

A - 13% B - 26% C - 37%D - 50% E - 63%

qUESTãO 13(PAS/USP 2009) Substâncias podem ser identificadas com

base em propriedades químicas, conforme mostra a tabela abai-xo.

Um aluno tem à disposição quatro frascos rotulados (A, B, C e d) e cada um deles contém um dos seguintes sólidos brancos: açúcar, cloreto de sódio, dióxido de silício e bicarbonato de sódio, não necessariamente nesta ordem. Não há dois frascos com a mesma substância. Após realizar alguns experimentos, o aluno fez as seguintes anotações:

• Após a dissolução do sólido contido no frasco A em água, obteve-se solução que conduziu corrente elétrica.• O sólido contido no frasco B foi solúvel em água, e não reagiu com HCl.• A adição do sólido contido no frasco C em solução de HCl produziu reação química.• O sólido contido no frasco D não foi solubilizado em água.

SubstânciaSolubilidade

em água

Condutividade elétrica da solução

obtida pela dissolução

do sólido em água

Reação com HCl (aq)

Açúcar Sim Não Não

Cloreto de sódio

Sim Sim Não

dióxido de silício

Não * Não

Bicarbonato de sódio

Sim Sim Sim

* Condutividade elétrica não avaliada, pois o sólido não se dissolve em água.

Pode-se concluir que nos frascos A, B, C e d encontram-se, respectivamente,

A - cloreto de sódio, bicarbonato de sódio, açúcar e dióxido de silício.B - cloreto de sódio, bicarbonato de sódio, dióxido de silício e açúcar.C - açúcar, cloreto de sódio, bicarbonato de sódio e dióxido de silício.D - bicarbonato de sódio, cloreto de sódio, dióxido de silício e açúcar.E - cloreto de sódio, açúcar, bicarbonato de sódio e dióxido de silício.

qUESTãO 14No ano de 2010, o Brasil realizou uma grande campanha de

vacinação contra o vírus Influenza H1N1. A figura abaixo mostra como, possivelmente, este vírus se tornou tão perigoso e nos leva a concluir que:

A - os vírus Influenza Suíno e o vírus humano Influenza H1N1 são, na verdade, o mesmo vírus causador da gripe pandêmica.B - de maneira geral, as vacinas somente atenuam os sintomas das doenças virais; haja vista que muitas necessitam de novas dosagens ou vacinações anuais.C - mutações simultâneas e vantajosas devem ter ocorrido, de forma independente nos vírus humanos e animais, para que

ocorresse uma pandemia.D - mutações nos genes que codificam as proteínas virais dificultam o reconhecimento dos anticorpos, facilitando as estratégias de infecção.E - para ocorrer recombinação genética entre os diferentes tipos virais, estes devem infectar diferentes tipos celulares no mesmo organismo.

qUESTãO 15Milhares de anos após o último mamute lanoso caminhar so-

bre a tundra, os cientistas conseguiram sequenciar 50% do geno-ma desse animal extinto, recuperando boa parte do seu material genético.

Sobre o dNA, é possível afirmar:

I. Na molécula do dNA, são encontradas as quatro bases nitroge-nadas: adenina, guanina, citosina e timina.II. A ligação entre as bases complementares da dupla fita do dNA é feita através de pontes de hidrogênio.III. Se, no filamento de dNA, houver a sequência TTTCCATGT, ha-verá, no seu filamento complementar, a sequência AAAGGUACA.

está(ão) correta(s):

A - apenas I.B - apenas I e II.C - apenas II.D - apenas I e III.E - apenas II e III.

LINGUAGENS E CÓDIGOSE SUAS TECNOLOGIAS

qUESTãO 16El español envilecido*¿Seremos entregados a los bárbaros fieros?*¿Tantos millones de hombres hablaremos inglés?¿Ya no hay nobles hidalgos ni bravos caballeros?¿Callaremos ahora para llorar después?

Rubén Darío (El Cisne)

* envilecido = desprezível / Fieros = ferozes

Rubén darío foi um poeta Nicaraguense aclamado como um dos maiores poetas da língua espanhola. Morreu em 1916. A charge apresentada ao lado do poema retrata com humor uma situação de uso de um termo da informática na linguagem coti-diana. O poema e a caricatura têm em comum:

A - Uma crítica ao uso do inglês na informática e não o espa-nhol.B - Uma critica à invasão de termos técnicos da informática do inglês no uso do idioma espanhol.C - O fato de tratarem a questão do idioma de maneira irônica.D - Elementos que mostram uma preocupação com a invasão do idioma inglês no idioma espanhol.E- A tentativa de sensibilizar o governo em relação à questão do mau uso do idioma.

qUESTãO 17POÉTICA

Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr. direitor. Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo. Abaixo os puristas Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis Estou farto do lirismo namorador Político Raquítico Sifilítico De todo lirismo que capitula ao que quer que sejafora de si mesmo De resto não é lirismo Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes

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qUESTãO 18Quanto ao texto de Caetano, apenas não é possível afirmar

A - Pares como Leblon / Pernambuco ou eunuco / garanhão sucedem-se, reiterando a falta de sintonia entre os amantes.B - O texto está repleto de antíteses não óbvias, cuja signifi-cação é apreensível pelo contexto como construção metafóri-ca do desencontro amoroso.C - Na última estrofe, percebe-se a resolução da dualidade antitética presente na maior parte do texto.D - A seleção lexical na composição do texto, de certa forma, reitera o que já é constante no cancioneiro popular. Ao enfo-car a temática amorosa, privilegia o infortúnio como tônica do amor-paixão.E - Na reprodução da imagem do amor-paixão como forma de obtenção da completude, ideia constante do imaginário ocidental, as antíteses traduzem a dificuldade de realização de tal desejo.

Para responder às questões 19 e 20leia a estrofe destacada:

Eu queria querer-te amar o amorConstruir-nos dulcíssima prisãoEncontrar a mais justa adequaçãoTudo métrica e rima e nunca dorMas a vida é real e é de viésE vê só que cilada o amor me armouEu te quero (e não queres) como souNão te quero (e não queres) como és

Quanto à estrofe destacada apenas não se pode afirmar:

qUESTãO 19A - A antítese cede lugar ao paradoxo, na construção “dulcís-sima prisão”, representando assim a visão mítica da unidade perfeita.B - O sujeito lírico cria uma idealidade que é frustrada nos versos finais da estrofe.C - A aliteração presente em “o amor me armou” realça a ação enviesada do amor.D - O conectivo “mas” assume um valor de conformidade no contexto da canção, quebrando o seu sentido denotativo.E - “prisão” funciona como substantivo, núcleo do comple-mento verbal.

qUESTãO 20em qual opção a função e a justificativa estão corretas,

quanto a estrofe destacada:

A - Emotiva – pois impera a expressão do sentimento do sujeito do discurso diante do sentimento amoroso.B - Conativa – pois o sujeito lírico procura convencer a amada a aceitar sua entrega.C - Metalinguística – pois discute a construção da música amorosa brasileira.D - Fática- pois há uma constante reiteração da tentativa de abertura do canal da comunicação.E - Poética – pois há predominância de uma linguagem deno-tativa, referencial.

Vou-me Embora pra PasárgadaManuel Bandeira

Vou-me embora pra PasárgadaLá sou amigo do reiLá tenho a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora pra PasárgadaVou-me embora pra PasárgadaAqui eu não sou felizLá a existência é uma aventurade tal modo inconsequenteQue Joana a Louca de espanhaRainha e falsa dementeVem a ser contraparenteda nora que nunca tivee como farei ginásticaAndarei de bicicleta

Montarei em burro braboSubirei no pau-de-seboTomarei banhos de mar!e quando estiver cansadodeito na beira do rioMando chamar a mãe-d’águaPra me contar as históriasQue no tempo de eu meninoRosa vinha me contarVou-me embora pra Pasárgadaem Pasárgada tem tudoÉ outra civilizaçãoTem um processo segurode impedir a concepçãoTem telefone automáticoTem alcalóide à vontadeTem prostitutas bonitasPara a gente namorare quando eu estiver mais tristeMas triste de não ter jeitoQuando de noite me derVontade de me matar– Lá sou amigo do rei –Terei a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora pra Pasárgada.

Texto extraído do livro “Bandeira aVida Inteira”, Editora Alumbramento –

Rio de Janeiro, 1986, pág. 90

qUESTãO 21Apenas não está correto:

A - O poema de Bandeira apresenta um traço narrativo de distanciamento épico, evidenciado pelo verbo no futuro “vou--me embora”.B - No verso “lá sou amigo do rei” o verbo no presente marca a recordação lírica.C - Da dualidade espacial marcada pelos modificadores “aqui”, “lá” infere-se a presença da força da realidade e do desejo.D - Há, no poema, uma representação do espaço constituído na palavra poética, criadora de instâncias ficcionais.E - O sujeito do discurso insere-se de forma distanciada em todo texto, instaurando uma separação nítida entre o eu que conta e o eu contado.

qUESTãO 22Com relação ao termo grifado pode-se afirmar:

A - E quando estiver cansado – indica consequência.B - De tal modo inconsequente – possui valor semântico de condição.C - E quando estiver cansado – no contexto imprime ideia de conclusão.D - Que no tempo de eu menino – restringe o termo anterior.E - Para a gente namorar – indica concessão.

qUESTãO 23Possui função subjetiva:

A - O inventário é um meio de identificação, documentação, reconhecimento e valorização.B - No Brasil de hoje são faladas cerca de 210 línguas.C - Segundo estimativas existentes, os grupos indígenas falam cerca de 180 línguas.D - Além disso, usam-se, pelo menos, duas línguas de sinais de comunidades surdas.E - Há também uma ampla riqueza de usos.

qUESTãO 24

O fEITIçO DO CORPO IDEALInsatisfação com a auto-imagem e luta contra

a gordura se transformam em obsessão

Karina Pastore e Laura Capriglione

Todo dia ela faz tudo sempre igual. defronte do espelho, en-quanto se veste para ir ao trabalho, avalia milimetricamente a curvatura da barriga, confere a linha dos culotes, compara o volume das pernas diante das formas de gazela da modelo da

maneiras de agradar às mulheres, etc Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos bêbedos O lirismo difícil e pungente dos bêbedos O lirismo dos clowns de Shakespeare — Não quero mais saber do lirismo que não é libertação

Manuel Bandeira

“estou farto” repetido três vezes revela o cansaço do poeta diante:

A - da enorme quantidade de direções da nova poesia. B - de dificuldades pessoais com as regras poéticas. C - da rigidez das regras poéticas que destroem o ato lírico. D - do conjunto de princípios que interferem na vida. E - do trabalho inútil realizado pela poesia.

O quereresComposição: Caetano Veloso

Onde queres revólver, sou coqueiroe onde queres dinheiro, sou paixãoOnde queres descanso, sou desejoe onde sou só desejo, queres nãoe onde não queres nada, nada faltae onde voas bem alto, eu sou o chãoe onde pisas o chão, minha alma saltae ganha liberdade na amplidão

Onde queres família, sou malucoe onde queres romântico, burguêsOnde queres Leblon, sou Pernambucoe onde queres eunuco, garanhãoOnde queres o sim e o não, talveze onde vês, eu não vislumbro razãoOnde o queres o lobo, eu sou o irmãoe onde queres cowboy, eu sou chinês

Ah! Bruta flor do quererAh! Bruta flor, bruta flor

Onde queres o ato, eu sou o espíritoe onde queres ternura, eu sou tesãoOnde queres o livre, decassílaboe onde buscas o anjo, sou mulherOnde queres prazer, sou o que dóie onde queres tortura, mansidãoOnde queres um lar, revoluçãoe onde queres bandido, sou herói

eu queria querer-te amar o amorConstruir-nos dulcíssima prisãoencontrar a mais justa adequaçãoTudo métrica e rima e nunca dorMas a vida é real e é de viése vê só que cilada o amor me armoueu te quero (e não queres) como souNão te quero (e não queres) como és

Ah! Bruta flor do quererAh! Bruta flor, bruta flor

Onde queres comício, flipper-vídeoe onde queres romance, rock’n rollOnde queres a lua, eu sou o sole onde a pura natura, o inseticídioOnde queres mistério, eu sou a luze onde queres um canto, o mundo inteiroOnde queres quaresma, fevereiroe onde queres coqueiro, eu sou obus

O quereres e o estares sempre a fimdo que em ti é em mim tão desigualFaz-me querer-te bem, querer-te malBem a ti, mal ao quereres assimInfinitivamente impessoale eu querendo querer-te sem ter fime, querendo-te, aprender o totaldo querer que há, e do que não há em mim

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capa da revista. Checa a densidade de seios e nádegas e conta o número de buraquinhos da celulite. O exame é meticuloso e o resultado, sempre condenatório: “Preciso emagrecer”.

Muitas pessoas confundem saúde com estética. A definição coerente de saúde incluindo diferentes implicações legais, so-ciais e econômicas seria:

A - Saúde é um perfeito bem-estar biopsicossocial. Um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.B - O conceito de Saúde é claramente exemplificado pelos atle-tas, que exibem corpo, habilidades psicomotoras e atribuições sociais respaldadas por preparadores físicos, nutricionistas e psicólogos.C - O ideal de saúde é incompatível com a situação de sobre-peso ou obesidade, embora não possa ser definido apenas com o perfil de magreza, independentemente de exames laboratoriais.D - O conceito de saúde sofre uma grande variação nas di-ferentes culturas e através dos tempos, sendo, portanto um conceito principalmente empírico, devendo cada indivíduo optar pelo que mais lhe convém.E - O ideal de saúde perfeita é prejudicial e falso. A ausência de patologias e seus sintomas, aliada a capacidade de atuar nas diversas esferas sociais, conferem ao indivíduo o status de pessoa saudável.

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

qUESTãO 25O gráfico abaixo, publicado na “Folha de S. Paulo” de

16.08.2001, mostra os gastos (em bilhões de reais) do gover-

no federal com os juros da dívida pública. Pela análise do gráfico, pode-se afirmar que:

A - Em 1998, o gasto foi de R$102,2 bilhões.B - O menor gasto foi em 1996.C - Em 1997, houve redução de 20% nos gastos, em relação a 1996.D - A média dos gastos nos anos de 1999 e 2000 foi de R$79,8 bilhões.E - Os gastos decresceram de 1997 a 1999.

qUESTãO 26O fluxo de veículos que circulam pelas ruas de mão dupla 1, 2

e 3 é controlado por um semáforo, de tal modo que, cada vez que sinaliza a passagem de veículos, é possível que passem até 12 carros, por minuto, de uma rua para outra. Na matriz S=

cada termo SIJ indica o tempo, em segundos, que o semáforo fica aberto, num período de 2 minutos, para que haja o fluxo da rua i para a rua j. então, o número máximo de automóveis que podem

passar da rua 2 para a rua 3, das 8h às 10h de um mesmo dia, é:

A - 432.B - 576.C - 900.D - 1.080. E - 1.100

qUESTãO 27O IBGe constatou que, em janeiro de 2009, uma determinada

cidade A, no interior da Bahia, tem uma população de P habitan-tes, e que esta cresce a uma taxa aproximada de 2% ao ano. em janeiro de 2012 esta cidade deverá ter uma população aproxi-mada de:

A -

B -

.

C - .

D -

E -

qUESTãO 28Para o cálculo da inflação, utiliza-se, entre outros, o índice

nacional de preços ao consumidor amplo (IPCA), que toma como base os gastos das famílias residentes nas áreas urbanas, com rendimentos mensais compreendidos entre um e quarenta salá-rios mínimos. O gráfico a seguir mostra as variações do IPCA de quatro capitais brasileiras no mês de maio de 2008.

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Com base no gráfico, qual item foi determinante para a infla-ção de maio de 2008?

A - Alimentação e bebidas. B - Artigos de residência.C - Habitação. D - Vestuário.E - Transportes.

qUESTãO 29diante de um sanduíche e de uma porção de batatas fritas,

um garoto, muito interessado na quantidade de calorias que pode ingerir em cada refeição, analisa os dados de que dispõe. ele sabe que a porção de batatas tem 200g, o que equivale a 560 calorias, e que o sanduíche tem 250g e 500 calorias. Como ele deseja comer um pouco do sanduíche e um pouco das batatas, ele se vê diante da questão: “Quantos gramas de sanduíche e quantos gramas de batata eu posso comer para ingerir apenas as 462 calorias permitidas para esta refeição?

Considerando que x e y representam, respectivamente, em gramas, as quantidades do sanduíche e das batatas que o garoto pode ingerir, assinale a alternativa correspondente à expressão algébrica que relaciona corretamente essas quantidades.

A - 2x + 2,8y = 462.B - 2,8x + 2y = 462.C - 1,8x + 2,3y = 1.060.D - 0,5x + 0,4y = 462.E - 0,4x + 0,5y = 462.

qUESTãO 30Um restaurante tem mesas retangulares de diferentes tama-

nhos, para acomodar um número diferente de clientes. A figura abaixo mostra os três menores tipos de mesa e o número de clientes acomodados em cada um deles.

Seguindo o mesmo padrão apresentado na sequência de fi-guras acima, o número de clientes que podem ser acomodados em uma mesa de tipo 6 é:

A - 12. B - 14. C - 16.D - 18. E - 20.

1 - e 2 - d 3 - d 4 - B 5 - A 6 - d 7 - e 8 - d 9 - A 10 - A 11 - C 12 - A 13 - A 14 - B 15 - e16 - C 17 - C 18 - d 19 - B 20 - A 21 - A 22 - A 23 - A 24 - d 25 - e 26 - C 27 - A 28 - A 29 - C 30 - egabaRito enem 7

RICARDO DANTASedUCAçãO

FÍSICA

RICARDO AbUDFÍSICA

MARCUS ELOIQUÍMICA

THOMAZ NOVABIOLOGIA

MÁRCIO qUEIROZ

MATeMáTICA

DORA fLORESHISTóRIA dO BRASIL

PROfESSORES DO COLÉGIO VILLA LObOS qUE ELAbORARAM AS qUESTÕES DA REVISãO ENEM INTENSIVãO 2011.

YOMAR SEIxASGeOGRAFIA

GILTON DO CARMO

ATUALIdAdeS

DUDU VIEIRAINGLêS

EVERT REISLITeRATURA

RICARDO GARRIDOHISTóRIA

MIDIAN GARCIAGRAMáTICA

RODOLfO bADILLA

eSPANHOL