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de Cirurgias Minimamente Invasivas ANO 2 ED 8 Instituto inaugura Complexo de Treinamento com possibilidade de transmissão de cirurgia para todo o mundo CONECTADO

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de Cirurgias Minimamente

Invasivas

ANO 2

ED 8

Instituto inaugura Complexo de Treinamento com possibilidade de transmissão de

cirurgia para todo o mundo

CONECTADO

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2 institutocrispi www.institutocrispi.com.br (21) 3431-3493

Mantendo o compromisso de avançar no ensino das técnicas min-imamente invasivas, inauguramos nosso Centro de Operações, de onde partem todos os comandos que serão transmitidos às estações de trabalho (Videolaparoscopia Vídeo-histeroscopia, Simuladores, Vivo Lab e Técnica e Tática), permitindo uma didática inovadora e garantindo maior integração entre professores e alunos do curso. Além disso, nosso auditório multimídia, já em funcionamento, agora conta com cinco TV’s, possibilitando aos professores diversas opções de aulas interativas. Nas páginas 10 e 11, você conhecerá um pouco mais sobre essa novidade.

No quesito ações sociais, com o apoio da Primeira Dama do estado do Rio de Janeiro, Sra. Maria Lúcia Cautiero, levamos a Campanha de Endometriose ao Palácio Guanabara, através de uma palestra ministrada pelo Dr. Cláudio Crispi Junior, mais detalhes nas páginas 8 e 9. E ainda nesta edição, você acompanha um artigo sobre exames de rotina e novidades sobre os novos cursos para 2016.

Boa leitura!

Julho foi um mês de grandes surpresas no Complexo de Treinamento

Dr. Cláudio Crispie equipe

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Pag. 7Pags. 4 a 6 Pags. 8 e 9 Pags. 10 e 11

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Toda mulher, ao buscar o ginecolo-gista, deve ser avaliada como um todo, principalmente nos casos em que o profissional é o médico pri-mário desta paciente, cabendo a ele

uma avaliação de todo o organismo feminino. As-sim, mesmo que a ida ao consultório médico obje-tive uma avaliação de rotina ginecológica é neces-sário um estudo geral da paciente, porque muitas doenças, até de outros sistemas do corpo humano, afetam ou são afetadas por patologias ginecológi-cas. Além disso, não podemos deixar de levar em conta que o exame genital, nem sempre, é a forma mais importante de diagnóstico.

O exame ginecológico “básico” consiste na anamnese, uma entrevista inicial com a pacien-te; no exame físico geral e no especial, que é uma avaliação das mamas, abdome, genitália externa e interna (exame especular). E, em certos casos, são necessários exames complementares.

Acompanhamento ginecológico periódico

Inicialmente, devemos nos despir dos estigmas de que o ginecologista é apenas o médico responsável pelo exame dos órgãos genitais da mulher. Isto porque o exame ginecológico consiste em uma avaliação global, levando em consideração aspectos educacionais, sociais, econômicos, familiares, emocionais, além dos aspectos físicos que, obviamente, incluem a anatomia pélvica.

Deste modo, o ginecologista é um especialista diferenciado, pois também trabalha com a chamada medicina preventiva, na qual as pacientes não apresentam queixas clínicas, ou seja, são assintomáticas, mas procuram o atendimento médico para preservar sua saúde. Fato que, na verdade, consiste em um grande privilégio para a área ginecológica, já que a medicina preventiva ajuda muito a reduzir a morbidade e mortalidade das doenças.

Quando falamos de pacientes saudáveis e sem queixas clínicas, não existe idade exata para o pri-meiro exame “básico” ginecológico, por isso elas devem procurar o ginecologista assim que pensa-rem iniciar a vida sexual ou tiverem alguma dúvi-da com relação à puberdade e às mudanças físico-emocionais que estão envolvidas. Já em caso de queixas, as mais comuns em mulheres jovens são irregularidade menstrual, corrimentos, sangra-mentos ou amenorréia primária (menina que nunca menstruou até a idade de 13-14 anos sem o desen-volvimento de outros caracteres sexuais femininos ou com desenvolvimento sexual secundário até os 15-16 anos).

Importante destacar que, mesmo no caso da paciente não relatar alguma queixa específica, na ginecologia existem sinais e sintomas que sempre devem ser pesquisados pelo médico, como dores, sangramentos, corrimentos e tumores (surgimen-to de massa palpável). Sem esquecer a revisão dos

Um aliado à saúde da mulher

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Prevenção e rastreioCâncer de colo uterino

O mais prevalente método de prevenção na gi-necologia é o rastreio do câncer, no caso do câncer de colo uterino através do exame “preventivo” ou Papanicolau. Este exame deve ser feito periodica-mente, o primeiro não devendo ultrapassar 2 anos da primeira relação sexual (com contato pênis-va-gina) ou quando atingida a idade de 21 anos. Segun-do a Organização Mundial da Saúde (OMS), após 3 exames anuais consecutivos sem evidência de al-terações e em mulheres com menos de 35-40 anos sem fatores de risco para as DST, o exame pode ser feito a cada 3 anos. Acima dos 40, recomenda-se que seja anual, independentemente de qualquer outro fator. Em mulheres que passaram por histe-rectomia total (retirada do útero e colo) e com mais de 70 anos, após 3 exames normais anteriores con-secutivos podem optar por fazer ou não o exame citológico, se não tiverem história anterior de lesão invasiva de colo.

Prevenção e rastreioCâncer do endométrio

Com relação ao câncer de endométrio não se recomenda rastreamento de rotina, com exceção das mulheres que apresentam fatores de risco para esta doença, como obesidade, dieta rica em gor-dura, menstruação precoce (antes dos 12 anos), menopausa tardia, ausência de filhos, etc. O que deve ser transmitido são medidas educacionais, orientando as pacientes para os sintomas típicos da doença, principalmente o sangramento pós-me-nopausa, contado, pelo menos, a partir de um ano depois da última menstruação.

Acompanhamento ginecológico periódico

aparelhos e sistemas mamário, gastrointestinal e urinário.

Tanto a investigação inicial quanto as outras medidas de investigação e prevenção, devem ser utilizadas de acordo com a idade e alguns fatores de risco da paciente. Aquelas com idade mais avan-çada, geralmente, merecem maior atenção, já que o risco para o desenvolvimento de câncer aumenta com a idade. E, em casos de baixas concentrações hormonais, como no climatério (perimenopausa), por exemplo, advêm conseqüências em diversos órgãos e sistemas humanos.

Prevenção e rastreioDoenças sexualmente transmissíveis

Neste momento, abordaremos os modos de prevenção e rastreio de infecções. Um grande exemplo é a vacina contra o HPV (papiloma vírus humano) que antepara os sorotipos mais freqüen-tes deste vírus causador do câncer de colo uterino. Outro método contra infecções do trato reprodutivo é o rastreio das doenças sexualmente transmissí-veis (DST) que, por muitas vezes, são assintomáti-cas e geradoras de complicações gravíssimas. Este rastreio deve ser feito em mulheres portadoras de fatores de risco, como novos ou múltiplos parceiros sexuais, história anterior de DST, uso de drogas in-jetáveis, transfusão sanguínea, uso esporádico de preservativo (ou o não uso), entre outros.

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Prevenção e rastreioCâncer de ovário

O câncer de ovário também não é rastreado de rotina para mulheres sem fatores de risco, como por exemplo, a história familiar positiva. Assim, quando necessário, o rastreio é feito pelo exame de ultrassonografia e/ou sanguíneo (medida do antíge-no cancerígeno 125).

Prevenção e rastreioCâncer de mama

O câncer de mama é uma enfermidade que assusta muitas mulheres e exige investigação má-xima. O exame físico das mamas, nas consultas ginecológicas, é de extrema importância, além do histórico familiar da paciente, uma vez que, estatis-ticamente, a prevalência deste carcinoma é maior nas mulheres com parentes afetadas. É muito im-portante que o médico ensine à paciente a realiza-ção do auto-exame das mamas, que deve ser feito, pelo menos, de 2 em 2 meses. Quando a mulher atinge a faixa etária de 35 a 40 anos e não possui fatores de risco nem sintomas, é recomendada uma mamografia de base. Entre 40 e 49 anos, a mamo-grafia deve ser realizada anualmente ou, no má-ximo, em biênios, isto quando não existir nenhum fator de risco. Já em mulheres acima de 50 anos, recomenda-se a mamografia a cada ano. Deste modo, quanto maior a idade, maior é a periodicida-de dos exames (mamografia, colpocitopatológico ou “preventivo” e ultrassonografia transvaginal).

Prevenção e rastreioOsteoporose

A osteoporose é freqüente na terceira idade, ainda mais na mulher idosa, pois a queda de es-trogênio acelera a perda óssea. O padrão ouro, ou seja, o melhor método para avaliação da densidade óssea, que está reduzida na osteoporose, é a den-sitometria de quadris e vértebras. A escolha deste exame deve ser individualizada, principalmente em

casos de mulheres acima dos 65 anos; maiores de 55 anos e com, pelo menos, um dos fatores de risco (história familiar de fratura do quadril, tabagismo, peso menor que 57,2 Kg, baixo índice de massa cor-poral ou IMC); acima de 45 anos com qualquer tipo de fratura; ou em pacientes que são submetidas à terapia de reposição hormonal.

Prevenção e rastreioGlândulas tireóide

Outro ponto relevante, que deve chamar a aten-ção do seu ginecologista, são as enfermidades pro-venientes da glândula tireóide. Os sinais e sintomas mais característicos são alteração do peso e da tolerância à temperatura (calor ou frio), irregulari-dade menstrual, alteração na pele e cabelo, entre outros. Como são disfunções que aumentam sua prevalência com a idade e são muito mais freqüen-tes em mulheres, recomenda-se às pacientes aci-ma de 35 anos a avaliação, no mínimo qüinqüenal, do hormônio estimulante da tireóide (TSH), consi-derando casos sem fatores de risco e sem sintomas característicos.

Prevenção e rastreioSíndrome metabólica

Diante da maior procura das mulheres pelo gi-necologista, muitas vezes como médico primário, é prudente estar atento à síndrome metabólica ou plurimetabólica, mais comum no período pós-me-nopausa. Na verdade, esta doença é um conjunto dos seguintes sinais: obesidade, hipertensão ar-terial, hiperglicemia, hipertrigliceridemia e disli-pidemia (alteração nos níveis de lipídeos). Estes achados definem alto risco para doenças cardiovas-culares, como infarto agudo do miocárdio e aciden-te vascular encefálico. Por isso, exames de sangue dosando os triglicerídeos, glicemia, colesterol total e suas frações, além da medição periódica da pres-são arterial e da circunferência abdominal são de extrema importância para o diagnóstico.

Deste modo, compreendemos que o acompa-nhamento ginecológico periódico deve ser feito de forma individualizada, com base na história e exa-me físico de cada paciente, além de ser indispen-sável para a prevenção e o diagnóstico de inúmeras enfermidades. Por isso mesmo, toda mulher, de qual-quer faixa etária e mesmo sem sintomas aparentes, deve procurar um consultório ginecológico como for-ma de garantir a preservação de sua saúde.

Acompanhamento ginecológico periódico: um aliado à saúde da mulher

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Inovação é uma das marcas regis-tradas do Instituto Crispi que já atua há 20 anos em formação e qualifica-ção de profissionais na área da saú-de. Um dos pioneiros no ensino das técnicas minimamente invasivas no Brasil, o Instituto empresta, a partir do ano que vem, sua bagagem para mais uma área da medicina: a cirur-gia geral.

Coordenado por uma equipe de peso que inclui os doutores Flávio Mal-cher, Cláudia Joaquim, Paulo Reis, já atuantes na pós-graduação em endoscopia ginecológica, e o doutor Victor Cangussu, o curso promete ser um dos mais disputados para o ano que vem.

Endonews • Como analisa o ensino da Cirur-gia Geral no Brasil?

Cláudia Joaquim • As residências de Cirurgia Geral são, em sua maioria, realizadas em hos-pitais públicos, carentes de pessoal e material, quase sempre atendendo acima de sua capa-cidade. Sendo assim, o residente tem grande volume de trabalho e consequentemente de cirurgias, mas muitas vezes tem carência na parte acadêmica e de insumos.

Endonews • Qual a importância dos Centros de Treinamento para o ensino da Cirurgia Geral?

Cláudia Joaquim • Os centros de treinamento dão a oportunidade de um aprendizado teórico

Cirurgia geral

Conversamos com a Doutora Cláudia Joaquim sobre as novidades do curso que visa formar profissionais com uma visão abrangente e atu-alizados para a área da saúde.

e prático de excelência, com a tecnologia a fa-vor e sem prejuízo dos pacientes.

Endonews • Quais são os diferenciais da pós-graduação em Cirurgia Geral?Cláudia Joaquim • Corpo docente formado por profissionais gabaritados e experientes, tecnologia de ponta e ensino teórico e prático.

Endonews • Como funcionará o novo curso? Cláudia Joaquim • Os alunos participarão de atividades em inanimados; simuladores; vivo lab; discussões de vídeos, artigos e cirurgias ao vivo e participarão de cirurgias em hu-manos. Serão avaliados por provas teóricas e práticas todos os módulos e deverão apre-sentar monografia para conclusão do curso.

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Levantando discussões sobre noções básicas da doença que acomete cer-ca de 10 milhões de brasileiras, o Dr. Cláudio Crispi destacou dados im-portantes sobre as dificuldades no diagnóstico da endometriose: “é uma doença muito comum, mas ainda desconhecida. Em alguns países de-senvolvidos, há campanhas permanentes para informar a população. No

Brasil, culturalmente há a ideia de que a cólica é normal e a menina tem que sentir dor, o que não é verdade. Então, a informação é importante para que as pessoas procurem o atendimento médico, já que, muitas vezes, só com os sintomas e exame físico já é possível fazer o diagnóstico”.

Além da conversa franca com o médico, existem outras formas de garantir um diagnóstico preciso: o toque ginecológico, por exemplo, pode revelar nódulos fixos e dolorosos na parte posterior do útero, a ressonância magnética da pelve durante o pe-

O Instituto Crispi, representado pelo doutor Cláudio Crispi Junior,

realizou mais uma ação de conscientização da endometriose. O

evento aconteceu no Palácio Guanabara, dia 20 de julho, com o apoio

da Primeira Dama do Estado do Rio de Janeiro Sra. Maria Cautiero,

e em parceria com a ONG Rio Solidário que atua na promoção da

educação, saúde e cidadania

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Campanha no Palácio

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ríodo menstrual é um excelente método para o diagnóstico da endometriose infiltrativa profunda, a ultrassonografia em caso de suspeita de acometimento do sistema urinário e a laparoscopia que permite a realização de uma biópsia, garantindo total eficácia no diagnóstico.

Outros aspectos foram abordados durante a palestra e, ao final, as funcionárias do Palácio puderam esclarecer suas dúvidas. A Primeira Dama do estado também participou e, em depoimento, à Revista Endonews afirmou que fará o possível para que o governo do estado possa dar mais atenção à endometriose “Eu quero ver como a gente trabalha junto com o Dr. Cláudio e toda equipe), conversando, inclu-sive, com o nosso secretário de saúde Dr. Felipe Peixoto, como nós podemos cada vez mais divulgar e levar esse conhecimento e até a solução para quem tem o pro-blema”, revelou.

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Sala de Operações

A sala de operações do Complexo de Treinamento foi inaugurada durante o módulo V na pós-gradu-ação em Endoscopia Ginecológica. Com possibili-dade de transmissão de cirurgia para todo o mun-do e de receber professores convidados via web, a sala - montada em parceria com a Astus Medical - é garantia de um ensino inovador e interativo.

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Nos visores dispostos no auditório é possível passar ao mesmo tempo vídeos, slides, utilizar o quiz (um sistema interativo de perguntas e respostas entre professores e alunos), ter partici-pação de professores convidados do mundo inteiro que poderão

acompanhar cirurgias e participar, de forma direta e indireta, nas aulas e ain-da conectar-se a qualquer estação de trabalho do Complexo de Treinamento.

Para o Dr. Cláudio Crispi a disposição das telas se torna muito didática: “posso subdividir os slides em três e isso torna a visão do display muito mais limpa, mais clara, não poluímos um único slide com muitas informações e temos espaço suficiente para múltiplos exemplos”.

As aulas de técnica e tática, disciplina focada em discussão de procedi-mentos, também serão beneficiadas com as novas tecnologias, onde as cirur-gias realizadas em tempo real no centro cirúrgico do Hospital Therezinha de Jesus podem ser transmitidas para o auditório.

Outro benefício muito importante da sala de Operações é que ela aumenta ainda mais a segurança das pacientes durante a realização de cirurgias: “Te-nho sempre um cirurgião de maior experiência acompanhando a laparoscopia e fazendo com que técnicas e táticas sejam empregadas em melhor sequên-cia, evitando uma série de intercorrências”, explicou o Doutor Crispi.

Além das vantagens para o ensino que incluem a avaliação em tempo real das atividades dos alunos e o controle dos horários, a sala de operações tam-bém conta com um espaço muito agradável reservado para receber convida-dos e realizar reuniões.

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DIRETOR

Dr. Cláudio Crispi

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Juliana Dias

COLABORADORES

Cláudio Crispi Jr.

Gisele Torres

Luiz Fernando Salzano

Roberta Azevedo

Stylo Comunicação

institutocrispi

www.institutocrispi.com.br

(21) 3431-3491

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