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EMEB CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Fase II Aos educandos e suas famílias, Ficaremos distantes da escola por um período, contudo, teremos de dar continuidade aos processos de aprendizagem. Disponibilizamos atividades específicas para cada turma da Educação Infantil (Fase I e Fase II). Algumas atividades envolverão registros que poderão ser realizados em cadernos ou folhas avulsas. Ao retornar à escola, vocês deverão trazer os materiais e as atividades realizadas neste período. Todas as atividades são baseadas em conteúdos que estamos trabalhando durante as aulas. Essas atividades são referentes ao planejamento de uma semana, então não precisa realizá-las todas no mesmo dia, pelo contrário, faça gradativamente, distribua durante semana. Neste momento em que estamos vivendo seria interessante, que as famílias se organizassem para continuar a proporcionar a continuidade da rotina das crianças, estabelecendo determinado horário para a realização das atividades. HISTÓRIAS DE FAMÍLIA Contextualização: A família é o primeiro ponto de referência para a criança, assim também a sua casa. A escola entra na vida dela ampliando sua noção de espaço e seu sentimento de integração ao mundo. No momento atual que estamos vivendo, as famílias estão mais próximas, convivendo mais tempo juntinhas. Esse é um bom momento para estreitar laços, conhecer um pouquinho mais sobre a família, sua história, compartilhar e relembrar momentos bons. Objetivo:

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EMEB CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Fase II

Aos educandos e suas famílias,

Ficaremos distantes da escola por um período, contudo, teremos de dar

continuidade aos processos de aprendizagem. Disponibilizamos atividades

específicas para cada turma da Educação Infantil (Fase I e Fase II).

Algumas atividades envolverão registros que poderão ser realizados em

cadernos ou folhas avulsas. Ao retornar à escola, vocês deverão trazer os

materiais e as atividades realizadas neste período. Todas as atividades são

baseadas em conteúdos que estamos trabalhando durante as aulas.

Essas atividades são referentes ao planejamento de uma semana, então

não precisa realizá-las todas no mesmo dia, pelo contrário, faça

gradativamente, distribua durante semana.

Neste momento em que estamos vivendo seria interessante, que as

famílias se organizassem para continuar a proporcionar a continuidade da

rotina das crianças, estabelecendo determinado horário para a realização das

atividades.

HISTÓRIAS DE FAMÍLIA

Contextualização: A família é o primeiro ponto de referência para a criança,

assim também a sua casa. A escola entra na vida dela ampliando sua noção de

espaço e seu sentimento de integração ao mundo.

No momento atual que estamos vivendo, as famílias estão mais

próximas, convivendo mais tempo juntinhas. Esse é um bom momento para

estreitar laços, conhecer um pouquinho mais sobre a família, sua história,

compartilhar e relembrar momentos bons.

Objetivo:

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Favorecer o autoconhecimento através do resgate de sua própria

história, compreendendo a influência de seus familiares na construção

desta.

Hoje iremos relembrar algumas histórias de família! Você sabe como seus

pais se conheceram? Ou alguma história sobre seus avós? Tem uma música

do Palavra Cantada que fala sobre essas histórias de família. Esse é o link:

https://www.youtube.com/watch?v=GBMQFJXaYLA Caso não consiga ouvir,

não tem problema. Peça para seu familiar ler a letra da música abaixo:

EU

Palavra Cantada

Perguntei pra minha mãe: "Mãe, onde é que ocê nasceu?"

Ela então me respondeu que nasceu em Curitiba

Mas que sua mãe que é minha avó

Era filha de um gaúcho que gostava de churrasco

E andava de bombacha e trabalhava no rancho

E um dia bem cedinho foi caçar atrás do morro

Quando ouviu alguém gritando: "Socorro, socorro!"

Era uma voz de mulher

Então o meu bisavô, um gaúcho destemido

Foi correndo, galopando, imaginando o inimigo

E chegando no ranchinho, já entrou de supetão

Derrubando tudo em volta, com o seu facão na mão

Para o alívio da donzela, que apontava estupefata,

Para o saco de batata, onde havia uma barata

E ele então se apaixonou

E marcaram casamento com churrasco e chimarrão

E tiveram seus três filhos, minha avó e seus irmãos

E eu fico imaginando, fico mesmo intrigado

Se não fosse uma barata ninguém teria gritado

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Meu bisavô nada ouviria e seguiria na caçada

Eu não teria bisavô, bisavó, avô, avó, pai, mãe, não teria nada

Nem sequer existiria

Perguntei para o meu pai: "Pai, onde é que ocê nasceu?"

Ele então me respondeu que nasceu lá em Recife

Mas seu pai que é o meu avô

Era filho de um baiano que viajava no sertão

E vendia coisas como roupa, panela e sabão

E que um dia foi caçado pelo bando do Lampião

Que achava que ele era da polícia um espião

E se fez a confusão

E amarraram ele num pau pra matar depois do almoço

E ele então desesperado gritava: "Socorro!"

E uma moça apareceu bem no último instante

E gritou pra aquele bando: "Esse rapaz é comerciante!"

E com muita habilidade ela desfez a confusão

E ele então deu-lhe um presente, um vestido de algodão

E ela então se apaixonou

Se aquela moça esperta não tivesse ali passado

Ou se não se apaixonasse por aquele condenado

Eu não teria bisavô, nem bisavó, nem avô, nem avó, nem pai pra casar com a

minha mãe

Então eu não contaria essa história familiar

Pois eu nem existiria pra poder cantar

Nem pra tocar violão

Paulo Tatit

Legal né!

Já parou para pensar que cada pessoa tem uma história de vida

diferente? E que cada família também é diferente?

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Qual a sua história? Peça para um de seus familiares lhe contar a

história de como você nasceu.

Depois, eles podem contar outras histórias, por exemplo, de como seus

avós ou outros familiares viviam, onde moravam, com o que trabalhavam...

Olha que esta história vai longe, ein!

Pra deixar esse momento mais legal, vocês podem ver as fotos que

registraram todos esses momentos especiais. Afinal, sempre tem uma foto do

aniversário da mamãe quando ainda era criança, ou do casamento de um

parente querido, da formatura do papai, enfim... aproveitem para relembrar ou

descobrir coisas legais que acontecem na vida da gente!

Depois, que tal fazer um registro dessas histórias? Você pode fazer um

desenho bem bonito que retrate algum momento que tenha acontecido em sua

família, ou mesmo usar fotos para fazer sua atividade.

Use sua criatividade, e não se esqueça de guardar sua obra de arte para

mostrá-la para a Professora quando as aulas retornarem!

Brincadeira: Descubra quem é?

E aos familiares, que tal organizar mais uma brincadeira? O nome dessa

é descubra quem é!

Selecione fotos antigas de sua família, pode ser no papel ou no celular.

Pode ser, por exemplo, fotos da mãe ou do pai quando era criança ou

adolescente, da avó quando era mais nova, do tio pequeno, a criança quando

era bebê, o irmão mais novo, etc.

Coloque as fotos em uma caixa, ou mostre para a criança na tela do celular.

Pergunte para a criança:

Você sabe quem é essa pessoa?

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Caso a criança não reconheça você pode dar dicas (exemplo: mora em

nossa casa; agora tem 7 anos, faz um bolo delicioso, gosta de assistir a novela

todo dia, etc.).

Quando a criança acertar, valorize sua descoberta.

Se tiver mais crianças em casa, pode ser feita uma competição, e ganha

quem descobrir mais pessoas da família em fotos.

Divirtam-se!

MINHA FAMÍLIA

Objetivos:

Reconhecer e valorizar os membros da família;

Propiciar à criança a reflexão de sua estrutura familiar

Identificar o seu sobrenome.

Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio

da linguagem oral, desenho e outras formas de expressão.

Atividade:

Hoje iremos falar sobre família. Juntinho com a sua família assista aos

vídeos das historias “O livro da família” do Todd Parr e “Um amor de família do

Ziraldo. Disponíveis nos liks: https://www.youtube.com/watch?v=ige-a4uXFB4 e

https://www.youtube.com/watch?v=tMhP9WccFnY. Se você não conseguir assistir ao

vídeo, abaixo tem a história “Um amor de família”. Sua família pode fazer a

leitura.

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UM AMOR DE FAMÍLIA

ZIRALDO

Olá, eu sou o bichinho da maçâ, e vou apresentar para vocês a minha

família!!!!

Esse aqui sou eu, o Filho!!!

Esse de óculos é o meu Pai, e essa linda é a minha Mãe...

Esse é meu avô, e essa é minha avó...

Esse é o irmão do meu pai, ele é meu tio,

Essa é irmã da minha mãe, ela é minha tia!!!

Esse é meu priminho,

Ele me deu um soco!!!

Mas eu adoro a minha tia, mãe do meu priminho, ela sabe tantas coisas...

Ela me ensinou que AMOR em inglês é love!!!

Que Amor em alemão é liebe...

E em francês é amour...

Em italiano é amore...

Mas em espanhol amor é amor mesmo...

Ela até me ensinou a escrever amor em japonês...

Meu priminho é um pestinha...

Mas a minha tia é um AMOR!!!

Fonte: http://acontadoradehistoria.blogspot.com/2009/10/um-amor-de-familia-ziraldo.html

Depois reconte a história e converse com a sua família sobre:

Como é a sua família?

Você conhece a história da sua família?

E do seu sobrenome?

Você sabia que sobrenome é o nome da sua família?

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Faça um lindo desenho da sua família. Você pode utilizar o material que

tiver em casa, tais como caderno de desenho, folha de sulfite, lápis de cor,

tinta, canetinha etc.

Só não pode esquecer de guardar seu desenho com muito carinho, pois

quando as aulas voltarem iremos mostrar para os nossos colegas de sala a sua

obra de arte.

Com a ajuda da sua família escreva o nome de todos que moram com você.

Você sabe o que é árvore genealógica?

A árvore genealógica é a representação gráfica e simbólica do histórico

das ligações familiares de um indivíduo, apresentando de forma organizada

os seus ascendentes e descendentes.

Fontes das imagens:

http://blogoficinadopapel.blogspot.com/2014/08/arvore-genealogica.html

https://www.lipitipi.org/2015/04/arvore-genealogica-atividade-ciencias.html

Agora que você sabe o que é árvore genealógica. Que tal construir a

sua?

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Faça uma linda árvore genealógica da sua família. Se precisar, peça

ajuda aos seus familiares. Acima, segue alguns exemplos de como construir a

sua.

Você pode utilizar o material que tiver em casa, tais como caderno de

desenho, folha de sulfite, lápis de cor, tinta, canetinha, fotos etc.

Você pode fazer com desenhos dos rostos dos familiares (que você

desenhou) ou fotos, peça ajuda para um adulto para escrever o nome de cada

membro da sua família

Só não pode esquecer de guardar o desenho da sua árvore genealógica

com muito carinho, pois quando as aulas voltarem iremos mostrar para os

nossos colegas de sala a sua obra de arte.

MEU NOME

Olá querido (a) aluno (a)!

Tudo bem?

Na atividade de hoje, vamos falar sobre nome! Qual o seu nome?

Já parou para pensar que todas as pessoas e coisas tem um nome?

Para começar, peça para um familiar ler com você o poema a seguir:

Objetivo:

Estimular o autoconhecimento, fortalecer a identidade, favorecer o

desenvolvimento da autonomia, promover a imaginação e criatividade.

O NOME DA GENTE

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Por que é que eu me chamo isso

e não me chamo aquilo?

Por que é que o jacaré

não se chama crocodilo?

Eu não gosto

do meu nome,

não fui eu

quem escolheu.

Eu não sei

porque se metem

com um nome

que é só meu!

O nenê

que vai nascer

vai chamar

como o padrinho,

vai chamar

como o vovô,

mas ninguém

vai perguntar

o que pensa

o coitadinho.

Foi meu pai quem decidiu

que o meu nome fosse aquele.

Isso só seria justo

se eu escolhesse

o nome dele.

Quando eu tiver um filho,

não vou por nome nenhum.

Quando ele for bem grande,

ele que procure um!

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(Pedro Bandeira. Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 1984.)

Legal, né? O autor deste poema se chama Pedro Bandeira, e nele, ele

escreve que não gosta desse nome, e que não foi ele quem escolheu.

E você, gosta do seu nome?

Você sabe quem escolheu este nome para você?

Peça para um de seus familiares lhe contar a história de como foi feita a

escolha de seu nome.

E se você pudesse escolher outro nome para você mesmo, que nome

escolheria, e por quê?

E se você pudesse escolher outro nome para seus familiares, quais

nomes escolheria?

Para escrever nomes, utilizamos as letras do alfabeto. Você sabe

escrever o seu nome? Numa folha de papel, escreva seu nome do jeito que você

imagina que seja.

Obs.: Aos familiares: Não se preocupem caso a criança ainda não saiba

escrever o nome, ou escreva de forma errada. A proposta desta atividade é uma

escrita espontânea, com o objetivo principal de levar a criança a refletir sobre o

sistema alfabético, e promover o contato com a escrita. Aos poucos, os

pequenos irão se apropriando do sistema convencional de leitura e escrita, cada

um há seu tempo!

Agora, que você já escreveu seu nome, peça para um adulto escrevê-lo

para você, usando a letra de forma.

Observe as duas escritas, a sua e a do adulto. Tem alguma diferença

entre elas?

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Procure e recorte de jornais ou revistas, as letras do seu nome.

Caso não encontre, peça para um adulto escrever em letra de forma e

recorte, separando as letras, de acordo com a forma que seu familiar escreveu.

Embaralhe e depois organize as letrinhas do próprio nome.

Agora cole as letrinhas em ordem na mesma folha de papel em que você

escreveu o seu nome.

Não se esqueça de guardar esta atividade para mostrar para a Professora

assim que as aulas retornarem!

E se você escrevesse, do seu jeito, o nome de seus familiares e amigos?

Faça uma lista com o nome das pessoas que você ama e depois faça um

desenho delas!

MEU SOBRENOME

Você sabia que só as pessoas tem sobrenome? O sobrenome é

herdado de nossa família.

Você conhece a música “Gente tem sobrenome” do Toquinho. Abaixo o

link da música. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=16Fc2irUHK8. Caso

você não tenha acesso ao vídeo, logo abaixo tem a letra da música, para

cantar e dançar com a família, caso não conheça a melodia você pode ler para

a criança ou até mesmo criarem.

Gente Tem Sobrenome

Toquinho

Todas as coisas têm nome

Casa, janela e jardim

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Coisas não têm sobrenome

Mas a gente sim

Todas as flores têm nome

Rosa, camélia e jasmim

Flores não têm sobrenome

Mas a gente sim

O Chico é Buarque, Caetano é Veloso

O Ari foi Barroso também

E tem os que são Jorge, tem o Jorge Amado

Tem outro que é o Jorge Ben

Quem tem apelido, Dedé, Zacarias

Mussum e a Fafá de Belém

Tem sempre um nome e depois do nome

Tem sobrenome também

Todo brinquedo tem nome

Bola, boneca e patins

Brinquedos não têm sobrenome

Mas a gente sim

Coisas gostosas têm nome

Bolo, mingau e pudim

Doces não têm sobrenome

Mas a gente sim

Renato é Aragão, o que faz confusão

Carlitos é o Charles Chaplin

E tem o Vinícius, que era de Moraes

E o Tom Brasileiro é Jobim

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Quem tem apelido, Zico, Maguila

Xuxa, Pelé e He-man

Tem sempre um nome e depois do nome

Tem sobrenome também

Link da letra da música: https://www.letras.mus.br/toquinho/87252/

Depois que você assistiu ou leu, coloque novamente a música para você junto

com a sua família possam cantar e dançar.

Converse com a sua família:

Quais são os sobrenomes da sua família?

Qual sobrenome você ganhou da família da mãe?

Qual sobrenome você ganhou da família do pai?

Alguém da família tem apelido?

Você tem apelido?

Gostam do apelido?

Alerta do nome

O adulto joga a bola para cima e grita o nome de uma pessoa que não

tem na sua família e pega a bola novamente, mas quando falar o nome de

alguém da sua família a criança deve pegar a bola e gritar “Alerta!” o outro

participante assim que escutar tem que se transformar em uma estátua.

Quem estiver com a bola, dá três passos e tenta acertar o outro

participante.

Assim muda os papéis e começa a brincadeira novamente.

Boa diversão!

CADA UM DO SEU JEITO

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Contextualização: A identidade é uma construção e é fundamental que essa

construção tenha uma boa base. Ter consciência de si, de sua importância, da

importância do outro são coisas vitais para o desenvolvimento de um bom

cidadão.

OBJETIVO:

Reconhecer-se como indivíduo a partir de suas características

Expressar ideias, identificar as partes do corpo, noção de tamanho

autoestima e desenvolver a motricidade fina.

ATIVIDADE:

Nessa atividade será necessário o uso de papel que tiver em casa, giz

de cera ou de lousa, caneta, lápis de cor etc. Se não tiver o papel do tamanho

da criança, não tem problema você pode desenhar o contorno do corpo com

giz de lousa, carvão ou um pedaço de tijolo.

A criança deita sobre um papel ou no chão para que outra pessoa possa

desenhar o contorno do seu corpo.

Agora quem desenhou deita para que a outra pessoa também seja

desenhada.

Depois de feito o contorno completar o desenho com olhos, nariz, boca,

orelhas, cabelos, mãos, joelhos e dedos dos pés.

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Fonte: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/2012/dentro-do-nosso-corpo

Oriente a criança a observar seu próprio corpo. Expressando oralmente o que

estão observando.

O que tem em sua cabeça?

O que tem em seu rosto?

Converse com a criança sobre as suas características.

Incentive a criança a observar e comparar os desenhos.

Olha! Você é menor ou maior do que eu?

Quais as partes do corpo que estão presentes nos dois desenhos?

Quais as semelhanças entre os membros do corpo dos dois

desenhos?

Após a criança falar, explique para ela que temos semelhanças e diferenças

físicas, por exemplo: cor dos olhos cabelo, pele, altura etc.

E que devemos ser respeitado e respeitar as diferenças.

HISTÓRIA: O GRANDE RABANETE

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Imagem retirada da Internet

Contextualização: A hora da história faz parte da nossa rotina diária na

escola, as crianças aprendem a ouvir, desenvolvem a atenção, aprendem a

interpretar, ampliam o vocabulário e se desenvolvem de forma integral.

Objetivo:

Incentivar o interesse da criança em ouvir histórias;

Valorizar as vivências em família;

Desenvolver a oralidade.

Atividade:

Você conhece a história do grande rabanete? Ela foi escrita pela Tatiana

Belinky, ilustrada pelo Claudius e fala de uma vivência em família, até mesmo

os bichinhos de estimação aparecem nela, então achamos que você irá gostar

de ouvi-la com a sua família.

Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=5VEbQoUOqP8. Caso não

consiga acessar o link, segue o texto da história abaixo.

O grande rabanete

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Autora: Tatiana Belinky

O vovô saiu para a horta e plantou um rabanete.

O rabanete cresceu e ficou grandão.

O vovô quis arrancar o rabanete para comer no almoço.

Então ele foi para a horta e começou a puxar o rabanete.

Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair da terra.

Então o vovô chamou a vovó para ajudar a puxar o rabanete.

A vovó segurou no vovô, o vovô segurou no rabanete.

Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair da terra.

Então a vovó chamou a neta para ajudar a puxar o rabanete.

A neta segurou na avó, a avó segurou no avô, o avô segurou no rabanete.

Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair da terra.

Então a neta chamou o Totó para ajudar a puxar o rabanete.

O Totó segurou na neta, a neta segurou na avó, a avó segurou no avô, o avô

segurou no rabanete.

Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair da terra.

Então o Totó chamou o gato para ajudar a puxar o rabanete.

O gato segurou no Totó, o Totó segurou na neta, a neta segurou na avó, a avó

segurou no avô, o avô segurou no rabanete.

Puxa-que-puxa e nada do rabanete sair da terra.

Então o gato chamou o rato para ajudar a puxar o rabanete.

O rato segurou no gato, o gato segurou no Totó, o Totó segurou na neta, a neta

segurou na avó, a avó segurou no avô, o avô segurou no rabanete.

Puxa-que-puxa e plop, o rabanete saiu da terra.

- Eu sou o mais forte! –Disse o rato.

Então todos sentaram e comeram o rabanete,

Que era tão grande que deu para todos,

E ainda sobrou um pouco para a minhoca que passava por ali.

E você acha mesmo que o rato era o mais forte?

(Texto Redigido pela Professora baseado no livro)

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Depois de ouvirem a história, conversem com a criança, como costumamos

fazer na nossa escola.

Vocês gostaram da História?

Qual a parte que mais gostaram?

Será mesmo que o rato era o mais forte?

Quem mais da família poderia ter ajudado a puxar o rabanete?

Você tem alguma história legal que já vivenciou com a sua família?

Faça um desenho da história e não esqueça de escrever o seu nome,

quando voltarmos para a escola você poderá levar o seu desenho para mostrar

para a nossa turminha.

CORPO E MOVIMENTO

Contextualização: O movimento corporal é uma prática essencial para o

desenvolvimento integral da criança. As brincadeiras possibilitam o

desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo e um encontro com seu próprio

mundo, descobrindo-se de maneira prazerosa. Ao interagir com outras

pessoas, as crianças aprendem a importância de cooperar e socializar. As

brincadeiras promovem ainda atividades físicas que são fundamentais para o

desenvolvimento da coordenação motora. A cada nova brincadeira a criança

cria e recria o mundo que a cerca.

Objetivo:

Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras

e jogos.

Vamos nos movimentar?

Você conhece a música “Cabeça, ombro, joelho e pé”?

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Acesse o link abaixo com a música. Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=8uzL3pFjsiA

Depois que você assistiu, coloque novamente a música para você junto

com a sua família possam cantar e dançar.

Caso você não tenha acesso ao vídeo, logo abaixo tem a letra da

música, para cantar e dançar com a família, esse é um ótimo momento para

você ensinar sua família a música que aprendemos na escola.

Cabeça, Ombro, Joelho e Pé

Xuxa

Cabeça, ombro, joelho e pé

Joelho e pé

Cabeça, ombro, joelho e pé

Joelho e pé

Olhos, ouvidos, boca e nariz

Cabeça, ombro, joelho e pé

Joelho e pé

Fonte: https://www.letras.mus.br/xuxa/769665/

Aproveite este momento de quarentena e converse com a sua família

quais eram as brincadeiras preferidas na infância?

Façam uma lista com as brincadeiras e as coloquem em prática. Cada

dia faz uma brincadeira diferente. Aposto que há várias brincadeiras que você

não conhece.

Você já brincou de passa anel, cabra cega, pula elástico, batata frita?

Será que sua família conhece essas brincadeiras?

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Brincadeira: Batata frita

Um participante deverá ser o mestre, deve ficar de costas para o grupo

junto a uma parede e dizer: “Batatinha frita um, dois, três” Depois ele vira para

os outros.

Os outros ficam lado a lado e vão andando até chegar o mais perto

possível do mestre (na medida em que o participante de costas conta:

“Batatinha frita um, dois, três”) antes de ele virar-se.

Quando o mestre vira, todos tem que se transformar em estátua.

Rapidamente quem for visto pelo mestre se movimentando volta para o

começo.

O mestre olha o grupo, vira novamente de costas e fala novamente a

frase: “Batatinha frita um, dois, três”.

Ganha o participante que chegar primeiro até o mestre.

Morto-vivo

OBJETIVO:

Proporcionar momentos de alegria, expressão corporal,

desenvolvimento cognitivo e coordenação motora.

ATIVIDADE:

São duas brincadeiras simples, que não usa nenhum material, de fácil

execução e que podem ser realizadas em qualquer espaço. E vamos lá,

coloquem a preguiça de lado e se divirtam.

Escolha um líder. Quando o líder disser: "Morto!", todos ficarão agachados.

Quando o líder disser: "Vivo!", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem

não cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o

vencedor e o próximo líder. O interessante é ir alternando as palavras e a

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velocidade para que a brincadeira fique ainda mais divertida.

Fonte: http://www.objetivocatalao.com.br/novo/divirta-se-com-seu-filho-brincadeira-

morto-vivo/

E aí tá cansado?

Tome uma água e vamos para a segunda brincadeira.

A diversão continua!

O mestre mandou

Um dos participantes é encarregado de ser o mestre e ficará a frente

dos outros participantes. Ele dará as ordens e todos os seguidores deverão

cumpri-las desde que sejam precedidas das palavras de ordem: “O mestre

mandou,” e todos perguntam fazer o quê? Ao final ganha quem conseguir

fazer todas as tarefas ordenadas pelo mestre.

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Fonte:http://www.meucataventocolorido.com/2016/06/vamos-brincar-de-o-mestre-

mandou.html

Então vamos começar a brincadeira!

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Pular de um pé só.

Mestre: “O mestre mandou!”

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Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Correr para no mesmo lugar.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Da uma rodadinha.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Da um pulo bem alto.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Imitar um avião.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Imitar uma galinha.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

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Mestre: Imitar um macaco.

Mestre: “O mestre mandou!”

Participantes: “Fazer o quê?”

Mestre: Da um abraço bem apertado no mestre.

Ao final da brincadeira, reúna as crianças para falarem de suas

experiências e descobertas com as brincadeiras. Estimule-os a falar sobre o

que eles mais gostaram e discuta conceitos importantes, do trabalho em equipe

e ainda sobre perder e ganhar. Pergunte para a criança:

Qual brincadeira vocês mais gostaram?

Vocês já conheciam, já tinham brincado dessas brincadeiras?

Qual a ordem do mestre que foi mais fácil de fazer?

Qual a ordem do mestre que foi mais difícil de fazer?

O mais importante do que ganhar é participar da brincadeira e se

divertir. Você concorda?

Divirtam-se!

Até a próxima!