edição 192

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Refrigerante Schin 2L 1,89 Engorda e recria de gado nelore Porangaba - SP Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz, Km 66 WWW.folhadacidadeporangaba.com.br Fone (15) 3257.1378 1912 1912 1912 1912 1912 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Desde 1912 Ru Dia 31 tem megasena da virada & Fazenda Porangaba G G G G G G G G G G Venda de animais 1/2 sangue Simental e Nelore Rodovia Camilo Príncipe de Moraes, Km 73 - Porangaba- SP Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Fone - 015 - 3257.6506 Prefeito Luiz do Deraldo anuncia nova Secretária de Educação Leia mais Página 4 Mini-Shopping Trevo A nossos amigos e clientes desejamos Feliz Natal e Próspero Ano Novo Porangaba Loja Aleluia I - Cesário Lange Loja Aleluia II - Bofete PP Fazenda Fazenda Fazenda Fazenda Fazenda J. Campos J. Campos J. Campos J. Campos J. Campos Página 5 Rua 4 de junho, 379 - Centro - Porangaba Fone 15 - 3257.1405 Recria e Engorda Página 5 Porangaba, 13 de abril de 2013 - Distribuição: Porangaba, Cesário Lange, Bofete, Guareí, Tatui e Torre de Pedra - Edição nº 193- Ano IX criada Acadêmicos da Bela Vista desfilava, com muito brilho, na passarela do samba. Onde o seu dinheiro compra mais Página A melhor Casa de Carnes e Varejão da Região Frutas frescas diretamente do Ceasa Animais selecionados para o abate Av. Cristino M. Miranda - Porangaba - SP Em frente a Rodoviária Com a circulação da edição 192, no dia 28 passado, a Folha da Cidade completou 8 anos. Para comemo- rar o acontecimento a marca do jornal pas- sou por uma pequena transformação, ado- tando a simbologia es- tampada no site do jor- nal. O boneco com os Folha da Cidade comemora 8 anos com marca estilizada braços abertos repre- senta a hospitalidade de nosso povo e os traços, amarelo e vermelho, re- presentam as cores de nossa bandeira. Ressaltamos tam- bém que a versão digi- t a l www.folhadacidadeporangaba.com.br , com apenas 18 meses de vida já ultrapassou a marca de 26.500 aces- sos, o que comprova que o povo porangabense e aque- les que adotaram nos- so município, para lazer ou moradia, estão aten- tos a tudo que aconte- ce na nossa cidade sin- fonia. O site do jornal já pode ser acessado via celular ou smartphone, mais um avanço. Recursos da exploração de petróleo agora são de todos os Estados O Município de Porangaba que recebia anualmente em torno de 71 mil reais, passará a receber, anualmente, mais de 450 mil reais. Estados que se sentem prejudicados bateram às portas da Justiça Página 4 Futsal de Porangaba vence Quadra Aguarde Aguarde Aguarde Porangaba sua historia HISTÓRIA DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS EM PORANGABA Leia na página 3 Procura a satisfação de veres morrer os teus vícios antes de ti. Sêneca Bermuda Masculina partir de R$ 12,90 Short Cotom Feminino a partir de R$ 6,90 Calça Leg a partir de R$ 9,90 Blusa regata feminina a partir de R$ 5,90 Lingerie a partir de R$ 2,50 Venha conhecer a coleção de inverno

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Edição 192 - Folha da cidade de Porangaba

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Page 1: Edição 192

Refrigerante Schin 2L 1,89

Engorda e recria de gado nelore Porangaba - SP

Rodovia Prefeito Benedito de Oliveira Vaz, Km 66

WWW.folhadacidadeporangaba.com.br

Fone (15) 3257.1378

Desde 1912 Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912

Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912Desde 1912

Ru

Dia 31 tem megasena da virada

&

Fazenda Porangaba

G GG GG GG GG GVenda de animais 1/2 sangue

Simental e Nelore

Rodovia Camilo Príncipe de Moraes, Km 73 - Porangaba- SP

Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506Fone - 015 - 3257.6506

Prefeito Luiz do Deraldo anuncianova Secretária de Educação

Leia mais

Página 4

Mini-Shopping Trevo

A

nossos amigos

e clientes desejamos FelizNatal e Próspero Ano Novo

Porangaba

Loja Aleluia I - Cesário Lange

Loja Aleluia II - BofetePP

F a z e n d aF a z e n d aF a z e n d aF a z e n d aF a z e n d a J. Campos J. Campos J. Campos J. Campos J. CamposPágina 5Rua 4 de junho, 379 - Centro - Porangaba Fone 15 - 3257.1405

Recria e Engorda

Página 5

Porangaba, 13 de abril de 2013 - Distribuição: Porangaba, Cesário Lange, Bofete, Guareí, Tatui e Torre de Pedra - Edição nº 193- Ano IX

criada Acadêmicos da

Bela Vista desfilava, com

muito brilho, na passarela do

samba.

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Página

A melhor Casa de Carnes e Varejão da Região

Frutas frescas diretamente do CeasaAnimais selecionados para o abate

Av. Cristino M. Miranda - Porangaba - SPEm frente a Rodoviária

Com a circulação

da edição 192, no dia

28 passado, a Folha da

Cidade completou 8

anos. Para comemo-

rar o acontecimento a

marca do jornal pas-

sou por uma pequena

transformação, ado-

tando a simbologia es-

tampada no site do jor-

nal.

O boneco com os

Folha da Cidade comemora 8anos com marca estilizada

braços abertos repre-

senta a hospitalidade de

nosso povo e os traços,

amarelo e vermelho, re-

presentam as cores de

nossa bandeira.

Ressaltamos tam-

bém que a versão digi-

t a l

www.folhadacidadeporangaba.com.br,

com apenas 18 meses

de vida já ultrapassou a

marca de 26.500 aces-

sos, o que comprova

que o povo

porangabense e aque-

les que adotaram nos-

so município, para lazer

ou moradia, estão aten-

tos a tudo que aconte-

ce na nossa cidade sin-

fonia.

O site do jornal já

pode ser acessado via

celular ou smartphone,

mais um avanço.

Recursos da exploração de petróleo agora são de todos os EstadosO Município de Porangaba que recebia anualmente em torno de 71 milreais, passará a receber, anualmente, mais de 450 mil reais. Estados quese sentem prejudicados bateram às portas da Justiça

Página 4

Futsal de Porangaba vence Quadra

Aguarde Aguarde Aguarde

Porangaba sua historiaHISTÓRIA DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS

EM PORANGABALeia na página 3

Procura asatisfação deveres morreros teus víciosantes de ti.

Sêneca

Bermuda Masculina partir de R$ 12,90Short Cotom Feminino a partir de R$ 6,90Calça Leg a partir de R$ 9,90Blusa regata feminina a partir de R$ 5,90Lingerie a partir de R$ 2,50Venha conhecer a coleção de inverno

Page 2: Edição 192

Porangaba, 13 de abril de 2013

E X P E D I E N T E

Página 02 - Folha da Cidade

EDITORIAL

A s m a t é r i a s a s s i n a d a s s ã o d e r e s -p o n s a b i l i d a d e d e s e u s a u t o r e s .

Redação/DiretorAntonio Carlos Marcelino

Jornal ista ResponsávelAntonio Carlos Marcelino

MTb: 52.399Jornalista Responsável (In Memoriam)

Regina F. Miranda S. Dores Diagramação

Antonio Carlos MarcelinoDepto Comerc ia l

Rua Ciro Alonso, 312 Jd. São Luis Porangaba -SP Cep.18260-000 (15) 3257-6437

Arte e Impressão: Grafica OrtolanR. Mariano Catalan, 200 - São Manoel - SP

Fone (14) 3841-3763

Folha da Cidade - O jornal de Porangaba LtdaCNPJ: 07.384.267/0001-79

E-mail:[email protected]

Falando SérioCausos de nossa terra

ACM

Lei sancionada pela presi-dente Dilma Rousseff epublicada ontem no DiárioOficial diz que é dever dos paise responsáveis matricular ascrianças na pré-escola a par-tir dos 4 anos de idade.

A divulgação da nova exi-gência — atualmente o ingres-so é obrigatório a partir dos 6anos — gerou críticas e apre-ensão ao longo do dia, umavez que não há vagas nas es-colas brasileiras para todas ascrianças nessa faixa etária.

No início da noite, o Minis-tério da Educação divulgounota esclarecendo que a lei sóvalerá a partir de 2016.A decisão de tornar a pré-es-cola obrigatória a partir dos 4anos foi tomada em 2009,quando o Congresso aprovouemenda constitucional ampli-ando a escolaridade mínimade crianças e jovens para afaixa dos 4 aos 17 anos, o queengloba a pré-escola, o ensi-no fundamental e o médio. Atéentão, a exigência restringia-se ao fundamental.

Como a emenda constitu-cional deu prazo até 2016 paraque a rede pública passe aoferecer vagas para todos,continua em vigor a

Matrícula de criança de4 anos será obrigatóriaa partir de 2016

obrigatoriedade de matrícu-la no fundamental, a partirdos 6 anos.

O dado mais recente doIBGE, da Pesquisa Nacionalpor Amostra de Domicíliosde 2011, mostra que o paísainda tem 23% de suas cri-anças de 4 e 5 anos fora daescola.

Dez anos antes, essa pro-porção era de 45%. Na faixaetária de 15 a 17, os jovensque não estudavam repre-sentavam 16% em 2011, ante19% em 2001.O texto sancionado porDilma altera a Lei de Diretri-zes e Bases da Educação(LDB), incorporando a mu-dança já realizada na Cons-tituição em 2009.

Questionado sobre o queocorreria com pais que nãotivessem matriculado os fi-lhos de 4 e 5 anos em 2013,o MEC publicou nota em suapágina na internet afirmandoque a obrigatoriedade vale-rá a partir de 2016.

Até lá, segundo o mi-nistério, municípios e es-tados deverão tomar asprovidências necessáriaspara garantir a oferta devagas.

Um rei mandou seu filhoestudar no templo de um gran-de mestre com o objetivo deprepará-lo para ser uma gran-de pessoa.

Quando o príncipe chegouao templo, o mestre o mandousozinho para uma floresta.

Ele deveria voltar um anodepois, com a tarefa de des-crever todos os sons da flores-ta.

Quando o príncipe retornouao templo, após um ano, omestre lhe pediu para descre-ver todos os sons que conse-guira ouvir.

Então disse o príncipe:“Mestre, pude ouvir o can-

to dos pássaros, o barulho dasfolhas, o alvoroço dos beija-flo-res, a brisa batendo na grama,o zumbido das abelhas, o ba-rulho do vento cortando oscéus...”

E ao terminar o seu relato,o mestre pediu que o prínciperetornasse a floresta, para ou-vir tudo o mais que fosse pos-sível.

Apesar de intrigado, o prín-cipe obedeceu a ordem domestre, pensando:

“Não entendo, eu já distin-gui todos os sons da floresta...”

Por dias e noites ficou so-zinho ouvindo, ouvindo, ouvin-do..., mas não conseguiu dis-tinguir nada de novo além da-quilo que havia dito ao mes-tre.

Porém, certa manhã, co-meçou a distinguir sons vagos,diferentes de tudo o que ouvi-ra antes.

E quanto mais prestavaatenção, mais claros os sonsse tornavam.

Uma sensação de encan-tamento tomou conta do rapaz.

Os sons do silêncioPensou: “Esses devem ser

os sons que o mestre queriaque eu ouvisse...”

E sem pressa, ficou ali ou-vindo e ouvindo, pacientemen-te.

Queria ter certeza de queestava no caminho certo.

Quando retornou ao tem-plo, o mestre lhe perguntou oque mais conseguira ouvir.

Paciente e respeitosamen-te o príncipe disse:

“Mestre, quando presteiatenção pude ouvir o inaudívelsom das flores se abrindo, osom do sol nascendo e aque-cendo a terra e da grama be-bendo o orvalho da noite...”

O mestre sorrindo, acenoucom a cabeça em sinal deaprovação, e disse:

“Ouvir o inaudível é ter acalma necessária para se tor-nar uma grande pessoa.

Apenas quando se apren-de a ouvir o coração das pes-soas, seus sentimentos mu-dos, seus medos não confes-sados e suas queixas silenci-osas, uma pessoa pode inspi-rar confiança ao seu redor;entender o que está errado eatender as reais necessidadesde cada um.

A morte do espírito co-meça quando as pessoasouvem apenas as palavraspronunciadas pela boca,sem se atentarem no quevai no interior das pessoaspara ouvir os seus senti-mentos, desejos e opiniõesreais.

É preciso, portanto, ou-vir o lado inaudível das coi-sas, o lado não mensurado,mas que tem o seu valor,pois é o lado mais importan-te do ser humano...”

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era maisforte e o vento disse:

- Provarei que sou o mais forte.Vê aquele velho que vem lá embaixo com um capote?

Aposto como posso fazer com que ele tire o capote maisdepressa do que você.

O sol recolheu-se atrás de uma nuvem e o vento so-prou até quase se tornar um furacão, mas quanto mais elesoprava, mais o velho segurava o capote junto a si.

Finalmente o vento acalmou-se e desistiu de soprar.Então o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosa-

mente para o velho.Imediatamente ele esfregou o rosto e tirou o capote.O sol disse então ao vento que a gentileza e a amizade

eram sempre mais fortes que a fúria e a força.

O Sol e o Vento

São necessários pelo me-nos três anos de estudo etreinamento, após a gradu-ação, para se formar ummédico pediatra. E, comoem qualquer outro ramo damedicina, esse especialistaprecisa continuar estudandopara se manter atualizado eacompanhar os avançosque não param de surgir. Oretorno financeiro, no entan-to, está longe de compensaro investimento que o pedia-tra faz na sua formação e noseu trabalho.

A pediatria talvez sejahoje a especialidade médi-ca mais desvalorizada noBrasil. Não é à toa que mui-tos pediatras estão voltandoaos programas de residên-cia médica na busca de umanova especialização.É no setor público onde sesente mais duramente essadesvalorização, A especiali-zação em pediatria nãoagrega nenhum valor ao sa-lário do médico, embora oprofissional com essa espe-cialidade desempenhe umpapel fundamental, no cres-cimento e desenvolvimentoda criança, para qualidadede vida futura na atençãobásica à saúde.

Os planos de saúde tam-bém estão longe de valori-zar o trabalho do pediatra.O valor de uma consultapediátrica é irrisório. Essas

Pediatra: um especialistaem extinção!

consultas, no entanto, são asmais longas. E o médico con-sulta não apenas a criança,mas praticamente toda a fa-mília, dado à necessidade dese pesquisar mais a fundo ascondições em que vive opequeno paciente.

Todo esse trabalho nãotem reconhecimento; não édevidamente valorizado nemprofissional, nem financeira-mente. E essa falta de reco-nhecimento e de valorizaçãotem tido como efeito odesestímulo do médico queatua na área. Uma saída para os pedia-tras desencantados, quebuscam maior valorizaçãode seu trabalho, é a associ-ação com outras especiali-dades: os pediatras que seespecializam em neurologia,alergologia, cardiologia ououtra área são muito maisvalorizados.

Infelizmente, a verdade éque, no nosso país, o médi-co e a medicina, de modogeral, vêm passando há vá-rias décadas por um severoprocesso de desvalorização.Salários vis, falta de condi-ções de trabalho e exposiçãoà violência, decorrente dafalta de estrutura de atendi-mento nas redes públicas,atestam o descaso para como trabalho do médico.

“Edilma de Albuquerque LinsBarbosa”

Page 3: Edição 192

Porangaba, 13 de abril de 2013Página 03 - Folha da Cidade

Por Julio Manoel Domingues

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SAÚDESAÚDESAÚDESAÚDESAÚDEÉ IMPORTANTE SABERHISTÓRIA DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS EM PORANGABA ( Fragmentos) – Final

Existiram na cidade, por muito tempo, os moinhos (enge-nhos ou máquinas de moer ou de triturar grãos), especialmen-te para o milho e seus derivados: fubá, quirera, canjica e fari-nha de milho, e, também, as máquinas de beneficiar arroz.Dentre todos, merecem destaque especial: Stefan Maier, o“Alemão” (foto) e Ângelo Bechelli, o “Té Amanhã ”. Um dosúltimos moinhos a funcionar na cidade foi dos irmãos Nunesda Silva ( Noel, Angelino e Minguinho). Até, mais ou menos1940, também funcionou o moinho de torrefação de café depropriedade do negociante Aldo Angelini, que comercializavao “Café Angelini”. Funcionava numa casa da rua professor An-tônio Freire de Souza (antes XV de Novembro), defronte à Pre-feitura Municipal. Lembramos que ali trabalhavam, entre ou-tros, Melico de Conchas, Paulo Moraes e Silva, Ovídio Men-des, Geninho e Menzico, que faziam a torrefação e oempacotamento para a venda.

Roque Miranda em sua obra “Porangaba e Meus Parceiros”, pag. 153, escreveu: “O movimento domoinho do Alemão também comprovava as sopas gordas. O moinho produzia farinha de milho, fubá,limpava o arroz e preparava quirera de milho para canjica. O Rio Feio se orgulhava de fabricar o “fubámimoso“, com milho cateto da melhor qualidade. O caboclo trazia um saco de milho de 2 alqueires elevava um alqueire e meio de farinha; essa troca dava um lucro de quase um alqueire de farinha aomoinho. Faziam-se filas de carroças de carga de arroz e milho em frente do moinho. Troles e charretestraziam de todos os cantos pequenas quantidades de milho para trocar por farinha.O fubá eracomercializado na base de 2 por 1, quase na mesma base da farinha, mas no sentido inverso”.

Em 1950 tínhamos em Porangaba somente 15 indústrias taxadas no Imposto de Indústrias eProfissões, empregando 60 aperários. (Livro dos Municípios do Estado de São Paulo – 1951).

Embora a economia do município se sustente, até hoje, em atividades agropecuárias, os investi-mentos industriais permanecem pequenos e sem perspectiva de crescimento. Faltam incentivos, oparque industrial e um plano diretor mais atraente. Independente desse quadro desfavorável, a admi-nistração municipal ainda oferece estímulos para a vinda de empresas, como a doação de terrenos,isenção de tributos municipais, terraplanagem, instalação de energia elétrica, telefone, água e esgoto,etc.

Urge, portanto, um esforço maior, junto a FIESP para atrair empresas e empresários. É sabido queexpansão industrial em direção ao Interior sempre foi favorecida pela existência de infra-estrutura,rede viária, transportes e também pelo papel das telecomunicações e informática, que faz com que osetor produtivo e gestão estejam ligados à distancia. Sabemos que hoje a necessidade de telecomuni-cação tornou-se imprescindível para a expansão da indústria, sem a qual seria impossível essa disper-são das atividades econômicas. É no interior de São Paulo que se encontram as maiores possibilidadede crescimento industrial do País e hoje o nosso município se credencia para receber investimentos.

A região metropolitana de São Paulo vem passando por um processo de desconcentração industri-al em direção ao Interior, para o oeste paulista, a partir de 1970, em função da saturação de empresasna Capital e dos elevados custos decorrentes, envolvendo preços de terrenos, congestionamentos,mão de obra, etc. O desempenho da indústria no Interior está associado às políticas estaduais, queforam decisivas na contribuição de infra-estrutura, criando condições importantes para esseremanejamento.

Hoje, a indústria local está restrita a um número reduzido de micro empresas, que operam commadeira (móveis, serrarias), olarias, extração de calcário, produção de adubos, produtos químicos,confecções, etc. O crescimento continua pequeno, sem perspectiva de expansão e não permite ageração de novos empregos. Mesmo assim, somos otimistas, acreditando que com o deslocamentodo eixo industrial da capital para o oeste paulista, na trilha da rodovia Castelo Branco, é possível quePorangaba possa receber, naturalmente, a longo prazo, algumas empresas de porte. Será a “reden-ção” do município, que já conta com os insumos necessários para desenvolvimento industrial. Nãopodemos esquecer do petróleo da mina, do xisto betuminoso do bairro dos Fogaças e da água medi-cinal da Fazenda São Martinho. Tudo pode acontecer...

Fonoaudiólogo tem papelfundamental no tratamentodesses problemas, que podemser transitórios ou permanen-tes

Distúrbios da fala e lingua-gem em adultos são geralmen-te problemas adquiridos, ouseja, decorrem de lesõesprovocadas por traumas, aci-dente vascular cerebral (AVC)ou por doenças degenerativascomo o Alzheimer. Eles im-põem às pessoas barreiras decomunicação que afetam o re-lacionamento interpessoal epraticamente todas as dimen-sões da vida. Há diferentes ti-pos de distúrbios, que podemser transitórios ou permanen-tes e que variam de acordocom uma série de fatores,como a localização e a gravi-dade das lesões e o próprioperfil de cada paciente. Emqualquer situação, o tratamen-to fonoaudiológico entra comoum importante aliado.

Entre os distúrbios maiscomuns está a afasia, caracte-rizada pela perda da capacida-de de compreensão e/ou ex-pressão da linguagem. “O pa-ciente afásico, por exemplo,pode deixar de falar ou de en-tender o que é dito, como sepassasse a ouvir uma línguaestrangeira desconhecida. “Àsvezes, ele até compreende oque ouve, mas não é capaz dese expressar”, afirma Anna Flá-via Baroni, fonoaudióloga doEinstein. Em outros casos, oindivíduo formula apenas fra-ses telegráficas ou perde o do-mínio de parte do vocabulário.Ou, ainda, passa a usar umamesma palavra para designarcoisas diferentes sem se darconta de que está repetindo ovocábulo (estereotipias). “Opaciente, por exemplo, falareiteradamente tantan, tantan,tantan... com entonações diver-sas. Ele acredita que está di-zendo palavras diferentes e for-mulando frases que fazem sen-tido”, explica Daniela Sonnino,fonoaudióloga do Einstein. Se-gundo ela, essas alteraçõespodem interferir também nacapacidade de escrita.

Enquanto a afasia está maisrelacionada com linguagem,outros distúrbios, como adisartria e a apraxia, estão maisligados à fala. A disartria é umdistúrbio motor, marcado pelaincapacidade de articular aspalavras de maneira correta. “Oproblema está relacionado àsdisfunções na articulação,fonação, respiração, ressonân-cia e prosódia. O paciente apre-senta características como vozmais tensa, baixa e pastosa ounasalada”, detalha PatríciaGregório, tambémfonoaudióloga do hospital. Jáa apraxia é um distúrbio deri-vado de uma incapacidade naprogramação dos movimentosmusculares. O paciente até for-mula mentalmente a palavra,

Distúrbios de fala e linguagemem adultos

mas ocorre uma falha no pro-cesso neurológico paravocalizá-la.

TratamentoO tratamento

fonoaudiológico dos distúrbiosde fala e de linguagem exigeuma abordagem individualiza-da. “É preciso levar em contaas especificidades de cadapaciente, as características doseu distúrbio, suas habilidadese conhecimentos e suas limi-tações”, afirma CamilaMenezes Nitatori, tambémfonoaudióloga do Einstein. Emgeral, são realizados exercíci-os para trabalhar essas inabi-lidades, por meio de estímu-los auditivos e visuais. O obje-tivo é recuperar as habilidadeslinguísticas e desenvolver ou-tras formas de comunicação afim de resgatar funções e detrabalhar a plasticidadeneuronal, isto é, a capacidadedo cérebro de estabelecer no-vos caminhos para as cone-xões (sinapses) entre osneurônios. Segundo asfonoaudiólogas, nesse proces-so terapêutico é fundamentalo engajamento e apoio da fa-mília.

Quando a compreensãoestá preservada e a fala muitocomprometida, como nasdisartrias graves, alguns recur-sos podem complementar aterapia e ajudar a vencer asbarreiras de comunicação im-postas aos pacientes com es-ses distúrbios. Eles compõemos chamados sistemas de co-municação suplementar e/oualternativa. O arsenal vai des-de uma folha de papel e lápis(quando a pessoa não conse-gue falar, mas pode escrever),cartões de comunicação (comfiguras que expressam pala-vras, situações ou sentimen-tos) e pranchas com palavrasou com o alfabeto a aparelhoseletrônicos mais sofisticados.

Entre as tecnologias maisavançadas estão dispositivoscomo os vocalizadores, queemitem vozes gravadas ousintetizadas por meio doacionamento de teclas ouquando palavras são digitadasem um teclado. Há tambémsoftwares especiais de co-municação para seremusados em computadoresou tablets. E novos apare-lhos que já estão disponí-veis no mercado, como osmouses oculares, que per-mitem que o paciente secomunique por meio deum computador, acionan-do comandos visualmen-te.

Seja qual for a ferra-menta ou terapia, o focoprincipal da intervençãofonoaudiológica é encon-trar caminhos para garan-tir algo essencial ao serhumano e à sua qualida-de de vida: a capacidadede se comunicar.

Page 4: Edição 192

Porangaba, 13 de abril de 2013Página 04 - Folha da Cidade

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Porangaba nos Esportes

AcontecendoO Futsal feminino está participando da Copa TV Tem.Perdeu a primeira por 5 a 4 para Avaré e aguarda o anuncio da aproxima rodadaEstá participando da Cop a de Futsal feminino em Taquarituba; vale o 3° lugar

Porangaba esta participando da 1ª Copinha de Futsal de Conchas, nas categoriassub 9 a sub 17, masculino e sub 15 a sub 17 feminino. O campeonato vai até junho.

AconteceuDia 6 passado o Voley Adaptado dos Idosos (masculino e feminino) jogou amisto-

samente em Cerquilho, com a equipe local. Apesar de ter perdido, a partida serviucomo preparação para os Jogos Regionais do Idoso - JORI - que acontecerá do dia2 a 6 de outubro naquela cidade.

A Escolinha de Futsal de Porangaba (masc sub-15 e sub 17 e fem sub l5) jogou naquarta feira a tarde no Ginásio de Esportes Robertinho, sob o comando do TécnicoFrudelles.

As meninas venceram pelo placar de 3 a 2 e os meninos sapecaram 4 a 3.O adversário foi a Escolinha do município de Quadra.

Atividades disponíveis no Ginásio de Esportes e Campo deFutebol

De segunda a quinta-feira07 horas - Educação Física 3ª Idade08 horas - Voleybol Adaptado10 horas - Aulas de Educação Física EMEI Judith Colombara13:30 horas - Escolinha Futsal masc e fem

19:00 horas - Escolinha Futebol de Campo

Terça-feiraDança Circular 3ª Idade (Professora de Balé Ana Júlia)

Iniciação de HandebolAulas de Dança no Centro de Lazer

As atividades es-portivas são coor-denadas pela Se-cretaria de Espor-tes, Turismo, Cultu-ra e Lazer do Muni-cípio, comandadapelo secretárioElias Marques, eque também daapoio ao atletaM a r a t o n i s t aGiovane Coelho

que representa nos- sa cidade

O Congresso Nacionalfez justiça. Os recursospagos pela exploração depetróleo em alto mar, co-nhecido como royalties,agora são de todos os Es-tados e os Municípios doBrasil. A lutamunicipalista durou qua-se sete anos e terminouna madrugada do dia 7 demarço, quando deputa-dos e senadores decidi-ram pela derrubada dosvetos presidenciais aoprojeto aprovado por elesem novembro de 2012com a nova regra de dis-tribuição dos recursos.

A vitória é resultado dotrabalho da ConfederaçãoNacional de Municípios(CNM), que, em parceriacom prefeitos, prefeitas elíderes de entidades esta-duais, mostrou ao Parla-mento que a riqueza é doBrasil e, portanto, deveser dividida com todos osbrasileiros.

Recursos pagos pela exploraçãode petróleo agora são de todosos Estados

Na noite do dia 6 demarço, às 20 horas, quan-do a sessão conjunta daCâmara e do Senado foiiniciada, os ânimos esta-vam exaltados por partedas bancadas do Rio deJaneiro e do Espírito San-to. Os representantes doschamados Estadosconfrontantes não aceita-vam a votação e queriamimpedir de qualquer ma-neira a apreciação dos ve-tos.

P a r l a m e n t a r e sfluminenses e capixabasusaram questões de or-dem como argumentopara que o presidente doCongresso, senadorRenan Calheiros (PMDB-AL), suspendesse a ses-são. Mas a decisão estavatomada. Era vontade damaioria, e a pauta do diafoi mantida.

Em mais de quatro ho-ras de debates,fluminenses, capixabas e

parlamentaresdos outros Estados ex-

puseram defesas para amanutenção ou para aderrubada do veto. Houvetumulto e foi necessária aapresentação de um re-querimento, de autoria dolíder do Democratas, o de-putado Ronaldo Caiado(GO), para terminar osdiscursos e iniciar imedi-atamente a votação.

O requerimento foiaprovado pela grandemaioria: 348 deputados.

No entanto, era preci-so abrir o tempo regimen-tal para o debate da ma-téria.

Deputados e senado-res clamavam aos gritospela apreciação final.

Mais algumas horasaté que Renan Calheiros,precisamente às23h25min, abriu a vota-ção.

A hora da decisão –Os parlamentares tiveram demarcar sim, não, ou abster-se aos 142 itens impressosem cédulas de papel, que de-pois foram armazenadas emurnas distribuídas em todoo Plenário da Câmara. Comofinal da votação, coube àSecretaria de Informática doSenado (Prodasen) a apura-ção dos votos.

A Comissão de Apuraçãodivulgou na manhã do dia 7que os trabalhos tinham ter-minado apenas às 4h30minda madrugada. O resultadooficial seria divulgado emsessão do Senado Federal,às 14 horas. Entretanto, porvolta das 10 horas da manhã,a derrubada do veto foianunciada pela Prodasen.

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Porangaba, 13 de abril de 2013Página 05 - Folha da Cidade

Foto arquivo

Roteiros do Brasil e do Mundo By Vânia Muniz

Telefones úteis em PorangabaAssistência Social 15 - 3257.1275APAE 15 – 3257.1177Câmara Municipal 15 - 3257.1343Centro Cultural 15 – 3257.1015Casa Agricultura 15 - 3257.6174Casa Paroquial 15 – 3257.1212Creche Central 15 - 3257.1253Cartório Imóveis 15 – 3257.1229Conselho Tutelar 15 - 3257.1340EMEI 15 – 3257.1251Escola A. Angelini 15 – 3257.1284Escola J. Francisco 15 – 3257.1239Elektro 0800-701 0102Fórum 15 – 3257.1308OAB 15 – 3257.1320Polícia Civil 15 – 3257.1299Polícia militar 190Prefeitura Municipal 15 - 3257.5620Projeto C. Esperança 15 – 3257.1459PSF 1 15 – 3257.1731PSF 2 15 – 3257.1296Santa Casa 15 – 3257.1450Sabesp 15 – 3257.1269Sindicato Rural 15 – 3257.1410

Turismo OpiniãoPor Luiz Carlos Amorim –

Escritor – Http://

luizcarlosamorim.blogspot.com

A imprensa está cadavez mais questionadora,denunciando e cobrandodesmandos e mazelas daadministração pública.Desta vez o que vem à tonaé a verdadeira fraude queé o pedágio concedido àAutopista, entre Curitiba ePalhoça, cobrado há cincoanos. E, em consequênciadisso, emergem outras de-núncias da mesma con-cessionária em outrospontos do país. A conces-sionária cobra o pedágiode todos os usuários, comreajustes sucessivos noperíodo, sem realizar asobras previstas no contra-to firmado com a ANTT. Ali-ás, venho denunciando onão cumprimento do con-trato da Autopista e a faltade fiscalização da ANTT háanos, em vários artigospublicado em vários jor-nais aqui no Estado deSanta Catarina e por todoo Brasil, mas ninguém sedeu ao trabalho de se ma-nifestar a respeito. Feliz-mente o Ministério Públicojá entrou com várias açõescontra a falta de cumpri-mento do que está no con-trato firmado com aAutopista. Nada foi julga-do ainda e o trecho entreCuritiba e Palhoça conti-nua esburacado, mal re-mendado e mal sinalizado.E há muita obra previstaque não foi realizada. Masa tarifa continua a ter rea-justes. Espero que agora,com a imprensa colocan-do o pedágio – a conces-sionária e a agência regu-ladora – sob suspeita, esseestado de coisas deplorá-vel e inaceitável venha aser apurado para que ousuário não continue a serdesrespeitado, enganado,roubado. Já é hora de tirara limpo essa história quevem durando vários anos,sem que ninguém tome al-guma providência. Em ou-tro país qualquer, aAutopista já teria perdidoa concessão. Mas no Bra-sil, ela não só continuadescumprindo o contrato,

PEDÁGIO E ANTT SOB SUSPEITAcomo ainda aumenta o pre-ço da tarifa. Com aanuência (ou cumplicida-de?) da ANTT. Vi as obrasde recuperação sendo fei-tas na 101, antes e depoisdo início do pedágio. O tre-cho Curitiba-Florianópolisda BR 101 foi entregue du-plicado e em ótimo estado,às custas do dinheiro dosnossos impostos, paraentregá-la zerinho à con-cessionária que então ago-ra está cobrando de novode nós. Na verdade o pedá-gio é inconstitucional, poistodo cidadão tem o “direi-to fundamental de ir e vir”,como está nos “Direitos eGarantias Fundamentais”,da Constituição Federal de1988, mais especificamen-te o inciso XV do artigo 5:“é livre a locomoção no ter-ritório nacional em tempode paz, podendo qualquerpessoa, nos termos da lei,nele entrar, permanecer oudele sair com seus bens".O direito de ir e vir é cláu-sula pétrea na ConstituiçãoFederal, o que significa quenão é possível violar essedireito. Todo brasileiro temlivre acesso em todo o ter-ritório nacional. O que sig-nifica que o pedágio vaicontra a constituição. Alémdisso, o pedágio é taxa,espécie tributária, entãonão pode ser cobrado porparticular (concessionári-as), conforme artigo 7º doCódigo Tributário Nacional,que diz que “a competên-cia tributária eindelegável”. Sem contar ofato de as estradas perten-cerem ao povo, pois são“de uso comum dopovo”(artigo 99, do códigoCivil). O estado não podedar, conceder, o que nãotem. E já pagamos, inclusono valor da gasolina, o im-posto de Contribuição deIntervenção de DomínioEconômico (Cide) e partedele é destinado às estra-das, além do IPVA. Precisa-mos cobrar dos detentoresdo poder, em quem vota-mos, ações contra tanta ir-regularidade.

Porto de Galinhas tempraias paradisíacas, ho-téis de primeira classe econsciência ecológica, lo-calizada a 70 km de Reci-fe, em uma das partesmais belas da costa brasi-leira.

O balneário de Porto deGalinhas se tornou hátempos um dos principaisdestinos turísticos do lito-ral nordestino. Suas prai-as de areia branca, afinal,são um cartão-postaleloquente: cercadas, deum lado, por imensos co-queiros e, do outro, porum infinito mar verde-es-meralda, elas representamum destino ideal para pes-soas que querem sosse-go, contato com a nature-za e um pouco dehedonismo.

A previsão que dita amaioria dos passeios emPorto de Galinhas não é ado tempo, mas a das ma-rés. Ensolarado durantetodo o ano, o balneáriofica ainda mais bonitoquando, nos dias em queo mar recua, dezenas dearrecifes emergem daságuas do oceano para for-

Porto de Galinhas - PE

mar piscinas naturais per-feitas para um mergulho.

A elas se chega a bor-do de exóticas jangadasque, impulsionadas pelovento, ajudam a refrescaros forasteiros do calornordestino. Os turistas sedeleitam: nadam naságuas cálidas das pisci-nas (sua temperatura mé-dia é, durante o dia, de 28°C), alimentam cardumesde peixes vorazes e, equi-pados com máscaras demergulho, observam umpouco da vida marinha.

Ao sair da água, o vi-sitante tem a opção desubir em um bugue e ex-plorar, por terra, toda aorla da região: no pas-seio, que sai da praia deMuro Alto e vai até oPontal de Maracaípe (osdois extremos de Portode Galinhas), irá cruzarcom f lorestas de co-queiros, ruas pacatas,áreas de manguezal, tri-lhas de areia e canteirosde obras de novos em-preendimentos hotelei-ros.

Ao visitá-la...... BonsVentos Te Levem.

Tentando acabar ou pelomenos diminuir o tráfico dedrogas em Porangaba, aspolicias civil e militar temagido conjuntamente, cum-prindo mandados de busca,fazendo rondas ostensivase averiguando pessoas ematitudes suspeitas.

Com esse procedimentoalgumas prisões já foramfeitas e o cerco aos envolvi-dos com o tráfico esta fican-do mais intenso.

Na segunda-feira, 4, àtarde, policiais civis e mili-tares, com o apoio da PM deTorre de Pedra, foram acio-nados através de denúnciaanônima de que no centroda cidade, mais precisa-mente na praça da matriz,alguns jovens estariam fa-zendo uso de drogas. Com-

Ação conjunta das polícias inibetráfico de drogas em Porangaba

parecendo ao local os poli-ciais abordaram os suspei-tos e no bolso do menorK.J.S.P, um invólucro comuma porção de maconha.Com o maior R.V.Dias foi en-contrada uma pequena por-ção de entorpecente.

Foi lavrado Boletim deOcorrência e o adolescentefoi entregue aos cuidados desua genitora.

Com relação a R.V.Dias,foi lavrado Termo Circuns-tanciado por uso de entorpe-cente e depois dispensado.

A população esta acom-panhando a ação da políciacom muita atenção e passaa se sentir mais segura coma movimentação de viaturasem pontos onde pode estarhavendo comercio de entor-pecente.

Caso de Polícia

TeatroA peça teatral apresentada no dia 7 passado (domin-

go), no Centro Cultural Vereador Abilio São Pedro, rece-beu um grande que superlotou a casa de espetáculosde Porangaba,

A peça “Socorro - Meu marido virou a mão” foi ence-nada por Vitor Branco (A praça é nossa), WanderleiGrilho, Fernando Negal e Bruna Andrade

Geminianos são os queconseguem ficar mais ricos,diz pesquisa

O segredo para uma con-ta bancária pode estar escri-to nas estrelas. Um novoestudo sugere que aquelesnascidos sob o signo deGêmeos têm maioreschances de se tornarem ri-cos, enquanto osescorpianos são os menospropensos a alcançarem osucesso. As informaçõessão do jornal britânico DailyMail.

A intrigante descobertasurgiu de um estudo sobreas mil pessoas mais ricas daInglaterra. Embora os resul-tados tenham se mostradobastante equilibrados, osgeminianos são os que maisse destacam no quesito ri-

queza – eles representam10% da amostra, que incluiestrelas como PaulMcCartney, Tom Jones eJamie Oliver.

A análise foi baseada nalista das pessoas mais ricasorganizada pelo jornalSunday Times, que serápublicada no próximo dia 21de abril. Os geminianos lide-ram a lista pelo terceiro anoconsecutivo, com 9,9% dericos.

Capricórnio vem em se-gundo lugar na lista, com9,6%. Na terceira posiçãoestão os arianos, com 9,4%,seguidos de Touro, com8,9%; Leão, 8,6%;Sagitário, 8,2%; Câncer,8%, Peixes, 7,9%. Libra,7,8%, Aquário, 7,7% e Vir-gem, com 7,5%.

Escrito nas Estrelas

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Porangaba, 13 de abril de 2013Página 6 Folha da Cidade

Filmes de PVC - Encolhivel, Alimentício e SkinFilme Rigido - Filme Stretch/PaletizaçãoFilmes Poliolefínicos - Maquinas para EmbalagemAplicadores Manuais para Stretch

Preparativos para a festa que surpreendeu a todos

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Momentos emocionantes marcaram a Semana Santa em Porangaba. O ponto maior foi a representação da Via Sacra feita por jovens participantes da IgrejaCatólica, percorrendo as ruas do centro da cidade relembrando os momentos que antecederam a morte e a ressurreição de Jesus

A secretaria de esportes de Porangaba não descuida de suas bases. Muitas atividades esportivas estão disponíveis para todos. Nas duas fotos abaixo. àdireita. duas categorias, masculina e feminina, posam para fotos durante confronto com o time de Quadra, na tarde de quarta-feira, 10.

Dimas Frudelles participando de curso de Futsalna sede do Corinthians

Aula de dança circular para a terceira idade