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JORNAL MATO-GROSSENSE Jornalismo com responsabilidade, Credibilidade e Imparcialidade NEWS Ano: VI - Edição Nº 187 Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Rondonópolis e Região, de 20 a 27 de maio de 2014 Distribuição Gratuita Fone: 65 3308 4506 AV. DAS PERDIZES, 103-W NOVA MUTUM - MT Fone: 65 3383 3012 AV SURUBIM 1.489 SAPEZAL - MT FARMÁCIA Avenida dos Uirapurus, 242 W Centro - Nova Mutum / MT DISK ENTREGA 65| 3308-4577 Ao lado do Bradesco Nova Mutum adquiri Patrulha para forta- lecimento da agricultura familiar - Pag.07 Governo de Rosário as- sina contrato para começar operação de tapa-buracos. -Pag.08 Decisão livra produtores de pagar roy- alties de soja à Monsanto Pag. 05 Governo analisa proposta de militares e Riva critica investimentos da União. -Pag02 Polícia Civil recebe Delegacia Móvel para Copa - Pag.03 Produção de arroz ganha espaço em mu- nicípios de Mato Grosso - Pag.06 TODA LINHA DE ESTOFADOS E GUARDA ROUPAS EM 12X SEM JUROS NO CREDIÁRIO PRÓPRIO DE 19 A 24 DE MAIO DE 2014

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Page 1: Edição 166

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LMATO-GROSSENSEJornalismo com responsabilidade, Credibilidade e Imparcialidade NEWS

Ano: VI - Edição Nº 187 Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Rondonópolis e Região, de 20 a 27 de maio de 2014 Distribuição Gratuita

Fone: 65 3308 4506AV. DAS PERDIZES, 103-W

NOVA MUTUM - MTFone: 65 3383 3012

AV SURUBIM 1.489 SAPEZAL - MT

FARMÁCIA

Avenida dos Uirapurus, 242 WCentro - Nova Mutum / MT

DISK

ENTREGA

65| 3308-4577Ao lado do Bradesco

Nova Mutum adquiri Patrulha para forta-lecimento da agricultura familiar - Pag.07

Governo de Rosário as-sina contrato para começar operação de tapa-buracos.-Pag.08

Decisão livra produtores de pagar roy-alties de soja à MonsantoPag. 05

Governo analisa proposta de militares e Riva critica investimentos da União. -Pag02

Polícia Civil recebe Delegacia Móvel para Copa - Pag.03

Produção de arroz ganha espaço em mu-nicípios de Mato Grosso - Pag.06

TODA LINHA DE ESTOFADOSE GUARDA ROUPAS EM 12X SEM JUROS

NO CREDIÁRIO PRÓPRIODE 19 A 24 DE MAIO DE 2014

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Política

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3308-3613 / (65) 9921-3677

Redação/Assesoria do Gabinete

O Governo do Estado ana-lisará a proposta de rees-truturação salarial dos mili-tares apresentada durante reunião no Palácio Paiaguás, que contou com a interme-diação dos deputados esta-duais. Na oportunidade, o parlamentar José Riva (PSD) criticou a falta de investi-mentos da União na políti-ca de segurança pública de Mato Grosso.Em função da divergência no cálculo do impacto fi -nanceiro para o estado com a reestruturação nas tabe-las apresentadas pelo Po-der Executivo e categoria, o governador Silval Barbosa (PMDB) agendou nova reu-nião para a próxima quarta--feira (21) entre a equipe técnica da administração es-tadual e representantes dos militares para debater os nú-meros.Segundo Riva, a reunião foi positiva em função de pro-porcionar o diálogo entre Governo do Estado e milita-res. Também lembrou que apesar da União destinar 250 agentes da Força Na-cional de Segurança para a Copa do Mundo no Estado, o Governo Federal sempre foi ausente quanto à segurança.“As conversar foram abertas, os militares apresentaram proposta, houve confronto entre os números e apesar dos avanços reconhecidos pela categoria ao longo des-

sa gestão, existe o sentimen-to de que podemos mais. Quanto à vinda da Força Na-cional, talvez o Governo Fe-deral queira nos ajudar, vale salientar que sempre foram ausentes nessa política de segurança, a PEC 300 não é votada no Congresso Nacio-nal em função da União não assumir a diferença. A po-lítica de segurança pública precisa ser compartilhada e a União precisa participar e investir mais, pois muitas ve-zes os recursos não chegam para a área da fronteira, o Estado não pode responder sozinho pela política de se-gurança”, criticou Riva.O encontro aconteceu em função da manifestação ocorrida na última terça--feira (13), onde cerca de mil praças e ofi ciais estiveram na Assembleia Legislativa pedindo apoio dos deputa-dos para a reestruturação sa-larial da categoria. A propos-ta é para reajuste de 40%, parcelado em 18 meses, e o pagamento de benefícios, como adicional noturno e insalubridade.De acordo com o secretário--chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, foi aberto o diálogo e com a apresentação da pro-posta com o impacto que será gerado na folha de pa-gamento, uma análise vai ser feita.“O Governo fez a pondera-ção inclusive da última lei aprovada no mês passado com o impacto de R$ 23 milhões, que foi a nova es-

trutura e os militares apre-sentaram a proposta de re-estruturação. Vamos analisar tecnicamente, pois temos limite de utilização de recur-sos para pagamento de salá-rio e discutir o que podemos evoluir para chegar a um consenso e possibilidade de aumento com reestrutura-ção”, garantiu.Questionado sobre a possi-bilidade de reestruturação em ano eleitoral, o chefe da Casa Civil explicou que não se pode conceder aumento salarial, mas pode haver re-estruturação com acomoda-ções de melhorias salariais. “Até inicio de julho pode se fazer a reestruturação. Va-mos fazer os estudos para saber se o Estado tem con-dições fi nanceiras de pagar”, afi rmou.O presidente da Associação dos Ofi ciais de Mato Gros-so, major Wanderson Nunes, disse que os militares conti-nuam trabalhando normal-mente até a próxima quarta--feira, quando será realizada a reunião e disse que a cate-goria não abre mão das rei-vindicações feitas.“Estruturamos a nossa tabe-la, são valores que a catego-ria aprovou em assembleia geral e esperamos que estes tenham efeito. Acredito que o Governo do Estado será sensível as causas da polícia, estamos trabalhando, so-mos parceiros do governo, se tiver que se fazer esforço, o Estado precisa fazer para contemplar a categoria”.Apesar dos avanços na reu-nião, o grande entrave foi quanto a planilha de im-pacto que a reestruturação representaria ao Estado. “O governo trabalha com as promoções do mês de abril e mostramos que outras carreiras também tiveram benefício e não deve ser le-vado em consideração para a reestruturação”, concluiu o major.

Bruno Barreto/Assessoria do Gabinete

A Energisa deve investir R$ 1,1 bilhão nas concessioná-rias que estavam sob o con-trole do Grupo Rede.Em Mato Grosso, nos 141 municípios, são mais de 1,2 milhão de consumidores de energia elétrica. Essa é a he-rança que a empresa Ener-gisa S/A recebeu do Grupo Rede Cemat, que deixa o setor por estar em recupe-ração judicial. A Energisa deve investir R$ 1,1 bilhão nas oito concessionárias que estavam sob o controle do Grupo Rede.Com isso, o deputado José Domingos Fraga (PSD) en-caminhou o requerimento 79/2014 à Energisa, pedindo informações sobre o plano de recuperação da empre-sa no segundo semestre de 2014. Ele quer saber ainda como será feita a expansão do sistema de distribuição de energia elétrica para todo o Estado.

“Em posse das informações formalizadas pela Energisa, a Assembleia Legislativa terá subsídios para futuras pro-posições sobre o tema, bem como, responder todas as in-dagações feitas pela popula-ção. O Legislativo, com isso, exerce sua competência de fi scalizar os atos do Executi-vo”, afi rmou José Domingos Fraga.Outra preocupação do par-lamentar é saber quantas subestações serão implan-tadas em todo o Estado e quais os municípios benefi -ciados. Ele questiona ainda qual a extensão das linhas de transmissão e distribui-ção que será instalada na zona urbana e na zona rural, bem como o montante de recursos que será investido nessas localidades.Além de a Energisa informar os questionamentos feitos pelo parlamentar, de acordo com José Domingos Fraga, o presidente da concessio-nária deve ser convidado a comparecer a Assembleia

Legislativa para fornecer todas as informações perti-nentes a novos investimen-tos em Mato Grosso. A data ainda não foi confi rmada.A Energisa, sediada em Mi-nas Gerais (MG), assumiu no mês passado o controle do Grupo Rede e, indiretamen-te, da Cemat e de outras sete distribuidoras que estavam, desde setembro de 2012, sob intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).Com a aquisição, a Energisa passa a atender 6 milhões de clientes - ou uma popu-lação de 15 milhões de pes-soas – em 788 municípios de nove estados, em todas as regiões do país. Com 109 anos, a Energisa é a mais an-tiga companhia do setor no país. Ela é a sexta em núme-ro de clientes e a sétima em receita líquida no segmento – que passará de R$ 2,9 bi-lhões para R$ 8,4 bilhões. A empresa irá contar, no total, com 10 mil funcionários di-retos.

Governo analisa proposta de militares e Riva critica investimentos da União.

Deputado quer informações de conces-sionária de energia elétrica ENERGISA.

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Polícia

Expediente

Eliane Paula Marquezan ME e Cia Ltda 09.452.084/0001-79Diretor Geral: Edson de JesusDiagramação: Julio Cesar F. de OliveiraDep. de Jornalismo: Edson de Jesus DRT520/91 MTContatos: [email protected] (65) 9946-2587/ Nova Mutum

Av. Tancredo Neves, nº 390 - Residencial Tainá ap. 108 Jardim Kennedy - Cep. 78065-230 - Cuiaba-MT

CIRCULAÇÃO:

Assessoria Jurídica: Alex Brescovit Maciel OAB/MT 13.827-A/ Nova MutumAssessoria Jurídica: Jonas H. Meldola da Silva OAB/MT 15.530/ Nova Mutum

Uma publicação da Gráfica e Editora Mato-Grossense News LtdaEmpresas do Grupo Edson de Jesus de Comunicação

Edson de Jesus MECNPJ: 11.169.396/0001-11 / Ins. Mun.: 102753

Assessoria Jurídica: Dr. Carlos Teixeira OAB/MT 12957/ Cuiabáemail:[email protected] Jurídica: Dr. José Robles Vargas OAB/MT5605/Cuiabáemail: [email protected]

EditorialALEXANDRE GARCIA

OS RATOS E O NAVIO

Telefone para contato:(65)9994-4454

Volto da Itália e, depois de três semanas de fé-rias, percebo que na Sicília, onde passei as férias, tem menos máfia que no Brasil. A corrup-ção, os desvios, as falsi-dades continuam, a vio-lência do dia-a-dia está cada vez mais selvagem. Prepara-se uma festa es-portiva como se prepa-rasse para uma guerra. A única diferença está nas pesquisas eleitorais. Dilma estaria reeleita em primeiro turno até início de abril; agora já se aponta segundo tur-no, em tendência cada vez mais forte. E não é por causa da oposição, mas pelos erros, enga-nos, escândalos, dentro do próprio governo. As pesquisas permitem vá-rias interpretações. Se Dilma está com 34% da amostragem(segundo Sensus/Isto É), pode-se deduzir que 66% não querem Dilma. Sob essa ótica, os outros candi-datos estão em situação pior: a soma das inten-ções de votos para to-dos os outros não chega a 32%, mostrando que 68% dos eleitores não os querem. As pesqui-sas também mostram que um em cada três eleitores ou não sabe em quem votar, ou já decidiu votar em bran-co ou anular o voto. Esses, se não quiserem desperdiçar o direito do voto, terão que escolher dos males o menor. Os políticos são o que têm as antenas mais sensí-veis, e hoje dão indica-ções mais seguras que as próprias pesquisas.

Integrantes do governo, começam a cair fora. O Senador Romero Jucá, PMDB, que foi líder no governo Lula, já está na oposição. O senador Eunício Oliveira, PMDB, que foi ministro de Lula, pretende abrir palanque para Aécio por falta de apoio à sua candidatura ao governo do Ceará. O PR do condenado Val-demar da Costa Neto, já tirou o retrato de Dilma da liderança da banca-da. O dono do PSB, Gil-berto Kassab, já negocia com o PSDB e liberou os diretórios estaduais para apoiarem quem for mais conveniente. O ex-ministtro de Dilma, Aguinaldo Ribeiro, do PP, já trabalha para que o partido feche com Aé-cio. Na Bahia, no Rio, em Minas, a situação está de vaca não reconhecer bezerro. Embora as pes-quisas indiquem que Dilma ainda é a favori-ta, políticos e partidos que estão no governo já começam a se preve-nir sobre quem vai estar com a força da caneta das nomeações no ano que vem. Perceben-do que começa a fazer água o navio que os fez navegar até agora nas benesses do poder, já estão preparando a so-brevivência. Procuram outro barco que os per-mita continuar flutuan-do. E não se diga que o navio de Dilma faz água por ter sido atingido por algum torpedo inimigo. Não; faz água porque a comandante atrapalha--se com o timão.

CuiabáNova MutumDiamantinoRondonópolis JaciaraJucimeira São Pedro da CipaPedra PretaItiquiraSão José doPovoSanta ElviraAcorizalJangadaRosário OesteNobresAlto ParaguaiNortelândiaArenápolisSanto AfonsoNova MarilândiaItanhangáBrasnorte

JuínaJuaraPorto dos GaúchosTabaporãJauruLucas do Rio VerdeTapurahBarra do BugresDeniseNova Olímpia Várzea GrandeChapada dos GuimarãesSanto Antônio de LevegerSanta Rita do TrivelatoBarão do MelgaçoDistrito da GuiaNossa Senhora do LivramentoTangará da SerraCastanheiraColnizaCana Brava do NorteCaceres

Mirasol D’OesteAraputangaSão José dos Quatro MarcosIndiavaíSalto do CéuRio Branco Curvelândia Porto EstrelaNova Santa HelenaColiderItaúbaNova Canaã do NorteTerra Nova do NorteCarlindaAlta FlorestaSorrisoVeraClaudiaFeliz NatalPontes e LacerdaDom AquinoCampo Verde

Charge

HumorRelógio Atrazado

A mulher comenta com o marido: Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não ba-teu na cabeça da mamãe... Maldito relógio. Sempre atrasado...

Remédio para SolidãoSe você está se sentindo sozinho, abandonado, achando que ninguém liga para você... “Atrase um pagamento”

No Consultório- Doutor, todas as noites eu vejo crocodilos azuis.- Você já viu um psicólogo?- Não, não. Só crocodilos azuis.

Campanha EleitoralO canditado a governador sobe no palanque e diz:- Neste bolso nunca entrou dinheiro do povoAí grita uma pessoa que assitia o comício:- Calça nova, heim, pilantra!

Polícia Civil recebe Delega-cia Móvel para Copa

Presa que assaltava sítio em Pontes e Lacerda

Assessoria/PJC-MT

Uma quadrilha especializada em roubos a sítios foi desarti-culada pela Polícia Judiciária Civil, no município de Pontes e Lacerda (448 km ao Oeste). A quadrilha cometia assal-tos e revertia os produtos na compra de entorpecentes. Quatro membros apontados de alta periculosidade foram presos.Os suspeitos: Renato Alves Ferreira, Ronildo Mendes da Silva, Sylvio Gabriel de Oli-veira Rodrigues, e o menor D.C.S., foram presos em ope-ração conjunta da Polícia Ci-vil dos municípios de Ponte e Lacerda e Vila Bela da San-tíssima Trindade (521 km a Oeste), durante investigação para prender pessoas que vinham atuando em assaltos nos dois municípios.A Polícia Civil apurou que grupo liderado por Renato Alves praticava roubos em sítios da região, agindo sem-pre com requintes de cruel-dade. Os assaltos aconte-ciam com muita truculência, tortura psicológica e física da vítima. Um dos roubos ocorreu na segunda-feira (12.05), em um sítio na região da estra-da do Matão. Na terça-feira seguinte (13.05), eles inva-diram outro sítio na mesma região, levando um veículo

Saveiro, prata, trocado pos-teriormente por 1,8 quilo de pasta-base na região de Ser-rito, país da Bolívia.Renato, o primeiro a ser pre-so, foi encontrado quando chegava em sua residên-cia. Em seguida, os policiais prenderam Ronildo, Sylvio, e apreenderam o adolescente.Outro envolvido com a qua-drilha, identificado como João Batista, é procurado pelos policiais, por ser apon-tado como o responsável em arrumar o veículo Uno, utili-zado nos assaltos. Segundo a polícia, Renato estava preso em Vila Bela da Santíssima Trindade até no começo de abril, quando teve seu alvará de soltura expedido pelo simples fato do não cumprimento dos prazos legais de seu proces-so. Em menos de dois meses solto, formou uma quadrilha de assaltantes e traficantes, aterrorizando famílias da re-gião.“As prisões são resultado do trabalho integrado das Dele-gacias de Polícia, de Pontes e Lacerda e Vila Bela, que terão continuidade até o término da Copa do Mundo, visando dar uma sensação de mais tranqüilidade a todos os munícipes da região”, disse o delegado Caio Fernando Alvares de Albuquerque, de Pontes e Lacerda.

Assessoria/PJC-MT

A Polícia Judiciária Civil esta-rá trabalhando com uma De-legacia Móvel para o aten-dimento à população, no período da Copa do Mundo. A unidade será empregada para ampliar a atuação e fa-cilitar os serviços de polícia judiciária, onde haverá gran-de concentração de público. São 12 ônibus distribuídos para as cidades-sedes da Copa do Mundo pela Secre-taria Extraordinária de Segu-rança para Grandes Eventos, do Ministério da Justiça (Ses-ge/MJ). A operacionalização de cada veículo está a cargo das instituições contempla-das. A Delegacia Móvel é um ônibus adaptado para uso das polícias civis na Copa do Mundo. Dentro da unidade, equipe formada por delega-do de polícia, investigadores e escrivães, terão acomoda-ções e todo o aparato tecno-lógico para o atendimento policial, como a confecção de boletins de ocorrência e a lavratura de autos de prisão em flagrante. A unidade móvel é equi-pada com notebooks, im-pressoras multifuncionais

colorida, televisor Led, sis-tema de videomonitora-mento externo e interno, sistema de armazenamen-to e gerenciamento de ví-deo, rádio comunicação, roteador 3G/4G, sistema de telefonia completa, gerador de energia, além de DVD, cozinha com ge-ladeira, bebedouro, for-no microondas, cafeteira, mobilhas (armários, me-sas, cadeiras), entre ou-tros. O ôibus é divido em sala para o delegado, com mesa, cadeira e notebook, de onde ele também con-trola imagens internas e externas, por meio de uma monitor de TV de 23 polegadas; sala de aten-dimento com três mesas e também equipada com notebooks; cartório do escrivão, com duas me-sas de atendimento, cofre para armas e outros obje-tos, e cela de detenção de presos. Aos fundos da uni-dade está sala de descan-so com um beliche, que vira sofá para sala de estar, acoplada com cozinha e o banheiro, do mesmo por-te de um avião. A acessibilidade é tam-bém outro ponto da uni-dade, que possui elevador para portadores de neces-sidades especiais.

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Geral

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Justiça

Laice de Souza/Midia Jur

O Juizado Especial, que atende dentro do Aero-porto Internacional Ma-rechal Rondon em Várzea Grande, irá funcionar 24 horas por dia, a partir do dia 5 de junho.A medida cumpre exigên-cia do Conselho Nacional de Justiça e tem como objetivo atender aos turis-tas que irão transitar, com maior intensidade, duran-te o período da Copa do Mundo em todo o país.O CNJ determinou que duas horas antes do pri-meiro voo do dia e duas horas depois do último voo uma equipe do juiza-do deverá estar de pronti-

dão para atender os turis-tas.Como em Cuiabá os ho-rários dos voos entre o último e o primeiro são próximos, com isso, o desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, presidente da Comissão dos Juizados Especiais, explicou que haverá a ne-cessidade de manter uma equipe 24 horas por dia no local.O horário especial de aten-dimento irá perdurar até o dia 20 de julho. Estarão de prontidão equipes de servidores e magistrados para atender a demanda. O objetivo é garantir agi-lidade nos feitos relacio-nados aos turistas, como extravio de bagagem e

qualquer outro problema ligado aos serviços ofe-recido pelas companhias aéreas.O primeiro jogo da Copa do Mundo em Cuiabá será realizado no dia 13 de ju-nho, já o último jogo é na data do dia 24. O prazo es-tendido é em decorrência da previsão do trânsito de turistas no Brasil, mesmo após a copa.

Jogos em Cuiabá13 de junho, às 19hChile (B3) x Austrália (B4)17 de junho, às 19hRússia (H3) x Coreia do Sul (H4)21 de junho, às 19hNigéria (F4) x Bósnia (F2)24 de junho, às 17hJapão (C4) x Colômbia (C1)

Redação/Midia Jur

Os produtores rurais de Mato Grosso estão livres do paga-mento de royalties sobre a produção e sobre as semen-tes reservadas provenientes da produção à multinacional Monsanto. A decisão, em caráter liminar, foi proferida pelo desembar-gador José Zuquim Noguei-ra e atende ao pedido do Sindicato Rural de Sinop. A cobrança estava entre os itens aprovados pelo acor-do fi rmado entre Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a As-sociação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) a multinacional.O acordo entre as entidades e a Monsanto foi fi rmado após as mesmas impetra-rem, e vencerem, uma ação na Justiça requerendo a de-volução do dinheiro pago indevidamente pelos produ-tores como royalties sobre a variedade RR1. Porém, o contrato selado entre as partes reverteu as indenizações em descontos para aquisição de uma nova variedade, a RR2. Este acor-do foi questionado por cinco Sindicatos Rurais na época, sendo eles de Sinop, Cuiabá, Novo São Joaquim, Nova Ca-naã do Norte, Vera.De acordo com a entidade representante dos produto-res rurais de Sinop, a cobran-ça de royalties vinha sendo realizada de forma equivo-cada, uma vez que extrapo-lava a incidência sobre a se-mente, acumulando sobre a produção da propriedade, bem como sobre as semen-

tes reservadas do produtor. O advogado do Sindicato, Orlando César, explica que o documento imposto pela empresa que desenvolve a semente, Monsanto, obri-ga o produtor rural a pagar royalties além do que é pre-visto pela Lei de cultivares, que proíbe a cobrança sobre produção e sementes reser-vadas.“Ao impor a assinatura de um contrato que impede o produtor de recorrer judi-cialmente aos direitos, bem como confere à Monsanto a permissão para fi scalizar a sua produção e cobrar so-bre o excedente produzido e as sementes de reserva, a empresa passa a agir como gestora da propriedade, mo-nitorando as decisões e os resultados da mesma”, des-taca Orlando César ao expor a importância da decisão para a independência do produtor. “Ao ver suas entidades re-presentativas fi rmarem um acordo e, ao mesmo tempo, se absterem de lutar pelo di-reito coletivo, os produtores foram obrigados a buscar sozinhos pelos seus direitos, colocando em xeque as prer-rogativas de uma instituição de classe”, disse ele.A modalidade de cobrança era imposta ao produtor ao adquirir as variedades RR, RR1 e RR2 PRO, esta última desenvolvida para resistir à Helicoverpa Armígera, lagar-ta que compromete a pro-dutividade da soja. De acordo com a decisão do desembargador José Zu-quim, fi ca determinada a suspensão dos efeitos das cláusulas dos “termos de li-

cenciamento de tecnologia” e “termos de licenciamento de tecnologia e quitação geral”, que previrem a ins-tituição de cobrança “pós--plantio” e a proibição do produtor de salvar suas pró-prias sementes.Na decisão, o desembarga-dor destacou que a suspen-são da exigência não implica em prejuízo à empresa agra-vada, na medida em que ela vem recebendo os royalties com a venda das sementes geneticamente modifi cadas. Por outro lado, evitará co-branças abusivas e onerosas sobre os agricultores, sobre-tudo na colheita da soja, o que revela o periculum in mora. O advogado Orlando César destaca que são deci-sões como estas que fazem a grandeza da magistratura de Mato Grosso.Segundo o produtor rural Jorge Pires de Miranda, à época do acordo presidente do Sindicato Rural de Cuia-bá, os produtores nunca se negaram a pagar pelos royalties das sementes, mas que esta cobrança não pode extrapolar ao que a tecnolo-gia é aplicada. “Ao adquirir a semente, o produtor já paga pela propriedade intelectual desenvolvida, não há critério legal para estender esta co-brança”.A decisão prevê multa diá-ria no valor de R$100.000,00 (cem mil reais), que também culminará em caso de serem impostas quaisquer outras condições aos produtores rurais, para a aquisição da tecnologia “RR2 Intacta PRO”, senão aquelas já constantes dos termos, excetuando-as as suspensas.

Juizado Especial no aeroporto irá funcio-nar 24 horas durante a copa do mundo.

Decisão de juiz livra produtores de pagar royalties de soja à Monsanto

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Agronegócio

Agrodebate/Redação

As chuvas durante a safra benefi ciaram as lavouras de arroz em Mato Grosso.

Em algumas proprieda-des os produtores espe-ram o tempo melhorar para dar continuidade à colheita. Em Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, o agricultor

Josemar Rodrigues plan-tou 200 hectares e esti-ma uma produtividade de 40 sacas por hectare. Os números só não são maiores por causa da incidência de pragas no local.“Tive problema com a falsa medideira e com percevejo marrom que atacaram bastante”, afi r-ma o produtor.Esta foi a primeira vez que Josemar plantou ar-roz nas suas terras. A in-tenção era corrigir a aci-dez do solo para evitar

Produção de arroz ganha espaço em mu-nicípios de Mato Grosso

prejuízo no crescimento da planta, principalmen-te em outras culutras como a soja. Além disso, contribui também para uma adubação mais efi -ciente.O arroz colhido em Tan-gará segue para um ar-mazém e depois é vendi-do a uma benefi ciadora na cidade. Mas o preço pago pela saca de 60 quilos, em torno de R$ 36, não satifaz o agricul-tor.“Esse ano está muito ruim o preço. Vou esperar um pouco mais para vender”, afi rma Rodrigues. Apesar disso, o produtor aposta no cereal. “É uma cultura

boa que temos certeza que será vendida, por-que arroz todo mundo come”.Em uma benefi ciadora de Tangará da Serra todo mês são empacotados 25 mil sacos de arroz de 30 quilos. A empresa compra 15 mil toneladas do cereal a cada safra e neste ciclo esta quanti-dade vai aumentar para 18 mil toneladas.Segundo o agrônomo Valternir Carlin, a re-gião oeste do Estado e, principalmente, a bai-xada de Tangará da Ser-ra, oferecem garantia de um bom desenvol-vimento para a planta.

“É uma região que tem uma capacidade muito grande de retenção de água e com teores de argila bastante altos e estes solos são extre-mamente propícios pra gente conseguir uma alta produtividade”.O cultivo de arroz em Mato Grosso tem au-mentado nesta safra. As áreas destinadas à cultura aumentaram 20% em relação ao ci-clo anterior, o que deve gerar um incremento de 33% na produção, conforme estimativa é da Companhia Nacio-nal de Abastecimento (Conab).

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Nova Mutum e Diamantino

Assessoria/Prefeitura

O Governo Municipal de Diamantino, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social age com afinco na campanha contra o abuso e a explo-ração sexual de crianças e adolescentes.A secretária Thérèse Silva destacou que uma série de ação é desenvolvida nas escolas, igrejas e em-presas, além da campa-nha educativa nas ruas e imprensa para incentivar as denuncias em caso de violação dos direitos e da integridade física e moral das crianças e adolescen-

tes.O dia 18 de maio foi criado em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas reuniram-se na Bahia na luta pelo fim da exploração sexual e co-mercial de crianças, por-nografia e tráfico para fins sexuais. Foi nesse encon-tro que surgiu a ideia de criação de um Dia Nacio-nal de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infan-to-Juvenil.De autoria da então depu-tada Rita Camata (PMDB/ES) - presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente do Con-gresso Nacional -, o proje-to foi sancionado em maio

de 2000. Desde então, a sociedade civil em Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promovem atividades em todo o País para conscientizar a so-ciedade e as autoridades sobre a gravidade da vio-lência sexual.A data foi escolhida para marcar o sequestro da menina Araceli Cabrera Sanches, em 18 de maio de 1973. A menina de oito anos foi drogada, espan-cada, estuprada e morta por membros de uma tra-dicional família capixaba. A família da menina se silenciou diante do crime e sua mãe foi acusada de fornecer a droga para pes-soas influentes da região, inclusive para os assassi-nos.“Nós temos no municí-pio uma rede socioas-sistencial de proteção. É inadmissível que crianças e adolescentes tenham seus sonhos tolhidos por violências -- sejam elas de que modo for”, advertiu Thérèse Silva.

Assessoria/Prefeitura

O Prefeito Adriano Pivetta entregou nesta quarta--feira, 14, uma patrulha uma patrulha mecanizada que vai auxiliar os servi-ços que o município de-senvolve na area da agri-cultura familiar. Formada por um trator John Deere

conjugado com uma car-reta basculante, furadeira hidráulica e duas grade de arar. Os investimento foram de R$ 230 mil oriun-dos da dotação orçamen-tária da Secretaria de Agri-cultura e Meio Ambiente.Segundo Osmar Isoton, o município já possui duas patrulhas que atendem o Pontal do Marape e a Ri-

beirão Grande, ele aponta que os maquinários ad-quiridos serão utilizados em prol de pequenos pro-dutores no em torno da cidade, e ainda nas ações do programa Nova Mu-tum Mais Verde, “vamos avançar com esse progra-ma e a medida que os pro-dutores necessitarem es-taremos atendendo”, cita.

Wesley Lopes/Assessoria

O parlamentar Airton Pes-si, usando a indicação de nº 074/2014, solicitou ao Executivo que seja rea-lizado um estudo para a viabilização de convenio com um plano odontoló-gico, que terá o objetivo em atender os funcioná-rios públicos municipais que desejarem aderir à proposta.Como a exemplo do Pla-no de Saúde, Quick se mostrou preocupado pela grande dificuldade en-contrada pelos funcioná-rios em encontrar tempo ou disponibilizar de um valor que seja adverso a realidade financeira de

muitos em buscar trata-mentos como o de odon-tologia por meio do setor público ou privado.Com base nesta obser-vação o parlamentar afir-mou que a realização de um convenio neste setor, poderá minimizar os pro-blemas encontrados pelos funcionários em ter acesso

ao tratamento desejado, e ainda conseguirá oportu-nizar os munícipes dire-tamente, tendo em vista que aproximadamente mil funcionários poderão buscar meios alternativos deixando as vagas públi-cas a disposição das clas-ses menos favorecidas.

Wesley Lopes/Assessoria

O vereador Lucas Badan Faria (1º secretario), se mostrou preocupado pela grande dificuldade en-contrada pelas secretarias do Executivo em realizar viagens para eventos que ocorrem nos município vizinhos, o que tem causa-do um prejuízo enorme a evolução cultural, espor-tista e social, limitando a participação e exposição do potencial mutuense em cenário regional e fe-deral.Munido desta preocu-pação o parlamentar rei-vindicou do Executivo

por meio da indicação 070/2014, a necessidade de se adquirir um ônibus rodoviário, para que seja sanado o problema en-contrado pelas secretarias quando se trata de viajar. Lucas ainda aproveitou a oportunidade e susten-

tou que a curto prazo um investimento como este poderá gerar economia considerada aos cofres públicos, pois eximira o Executivo de gastos com locação de veículos parti-culares.

Diamantino age com força tarefa contra o abuso de crianças e adolescentes.

Nova Mutum adquiri Patrulha para forta-lecimento da agricultura familiar

Vereado Quick pede viabilização para pla-no odontológico a funcionários públicos

de Nova Mutum

Badan quer ônibus para secretarias no trans-lado para eventos em outros municípios

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JOR

NA

L MATO-GROSSENSENEWS

Cuiabá, Diamantino, Nova Mutum, Rondonópolis e Região, de 20 a 27 de maio de 2014 8

Rosário Oeste e Região

Assessoria/ Prefeitura

O Egito decidiu suspenDi-retores da empresa Eco-tech (patenteada a nível mundial) fi zeram uma demonstração, na Ave-nida Humberto Castelo Branco para o secretário de Infraestrutura, Hum-berto Oliveira, dos méto-dos, processos, sistema e equipamentos que utili-zará para fazer um serviço efi ciente de tapa-buracos em Rosário Oeste.

Veja as grandes vanta-gens deste serviço ex-clusivo.

Máxima efi ciência e me-lhor custo-benefício: ne-cessita de apenas um operador para o processo inteiro e o material arma-zenado no caminhão é su-fi ciente para um dia com-pleto de consertos.

Todas as matérias-primas utilizadas no processo de reparação são ambien-talmente responsáveis, sejam as emulsões asfálti-cas catiónicas de ruptura rápida, elaboradas à base de água, ou o granulado de borracha obtido a par-tir da trituração de pneus inservíveis, que oferece elasticidade e maleabili-dade ao conserto (aumen-tando sua vida útil).Estradas perfeitamente lisas. Não existem quais-quer lombas, depressões ou desnivelamentos na estrada após o reparo.Todas as operações são controladas a partir da ca-bine do caminhão, o que diminui substancialmente os problemas no trânsito. Não é necessário fechar as vias para operar os repa-ros e o trânsito ainda pode fl uir imediatamente por cima da área reparada.O conserto de um buraco

médio leva em torno de 3 a 5 minutos e dura por vá-rios anos.Pode ser operado em qualquer horário do dia ou da noite e em qual-quer condição climática (incluindo chuva leve ou moderada).O sistema possui tecno-logia GPS, que permite a emissão de relatórios di-ários, semanais e mensais de todos os reparos efetu-ados, indicando com pre-cisão a data, o endereço, o horário e a duração de cada conserto.Não há desperdício de materiais. Armazenados em compartimentos dis-tintos até ao momento do reparo, diferentemente do que ocorre no método tradicional, que usa um pré misturado de vida útil curta e, se não utilizado, é perdido.Todo o trabalho tem ga-rantia.

Governo de Rosário assina contrato para começar operação de tapa-buracos.