edição 10 - revista de agronegócios - maio/2007
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Edição 10 - Revista de Agronegócios - Maio/2007TRANSCRIPT
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22 HORTICULTURAArtigo: Electroplastic ressalta aimportância e as novidades daplasticultura
15 LEITEArtigo: Novas Estratégias naAlimentação de Vacas no Pré-Parto
20 CACHAÇA• Formosa vence pela segunda vezconsecutiva concurso de qualidade
8 CAFEICULTURAArtigo: Aquecimento Global,mudanças climáticas e acafeicultura paulista
CONGRATULAÇÕESCONGRATULAÇÕESCONGRATULAÇÕESCONGRATULAÇÕESCONGRATULAÇÕES...Gostaríamos de parabenizá-los pela excelênciada revista e também pela qualidade das matériastécnicas.
Joaquim Goulart de AndradeJoaquim Goulart de AndradeJoaquim Goulart de AndradeJoaquim Goulart de AndradeJoaquim Goulart de AndradeGerente Técnico Cooxupé - Guaxupé (MG)
...Sou pesquisador e consultor em agronegóciose fiquei surpreso com a qualidade e o conteúdoapresentado pela revista. Parabéns!
Edson Carlos RaimundoEdson Carlos RaimundoEdson Carlos RaimundoEdson Carlos RaimundoEdson Carlos Raimundo
Consultor - Londrina (PR)...Queremos parabenizá-los pelo conteúdotécnico apresentado pela revista.
André Luiz Pedroso BorgesAndré Luiz Pedroso BorgesAndré Luiz Pedroso BorgesAndré Luiz Pedroso BorgesAndré Luiz Pedroso BorgesPecuarista - São Carlos (SP)
Cartas ou e-mails para a revista, com críticas,sugestões e agradecimentos devem ser enviadoscom: endereço, município, número de RG etelefone, para Editora Attalea Agronegócios:- RuaEduardo Garcia, 1921, Residencial Baldassari. CEP14.401-260 - Franca (SP) ou através do [email protected]
A Revista Attalea Agronegócios, registrada noRegistro de Marcas e Patentes do INPI, é
uma publicação mensal, com distribuição gratuita,reportagens atualizadase foco regionalizado
na Alta Mogiana e no Sudoeste de Minas Gerais.
TIRAGEM3 mil exemplares
EDITORA ATTALEAREVISTA DE AGRONEGÓCIOS LTDA.
CNPJ nº 07.816.669/0001-03Inscr. Municipal 44.024-8
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DIRETOR E EDITOREng. Agrº Carlos Arantes Corrêa
DIRETORA COMERCIALAdriana Silva Dias
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PUBLICIDADESérgio Berteli Garcia (16) 9965-1977Adriana Silva Dias (16) 9967-2486
ASSESSORIA JURÍDICARaquel Aparecida Marques
OAB/SP 140.385
FOTOS e PROJETO GRÁFICOEd. Attalea Revista de Agronegócios
COLABORADORESMéd. Vet. Josiane Hernandes Ortolan
Engº Agrº Luiz Carlos FazuoliJornalista Selma Silva
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Os artigos técnicos e as opiniões e conceitosemitidos em matérias assinadas são de
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REVISTA ATTALEA AGRONEGÓCIOS.
Foto da Capa:
Café em produção,em São Sebastião doParaíso (MG)
... Fico feliz em ver que nossa cidade possuihoje uma revista voltada para a agropecuária.Parabenizo-o efusivamente pela excelência daimpressão e pela qualidade técnica dos artigos.
Heitor de LimaHeitor de LimaHeitor de LimaHeitor de LimaHeitor de LimaDiretor do Departamento de Agronegócios da
Prefeitura Municipal - Franca (SP)
...Consideramos a Revista de Agronegócios comoum importante mecanismo de divulgação doagronegócio regional.
Engº Agrº Allan de Menezes LimaEngº Agrº Allan de Menezes LimaEngº Agrº Allan de Menezes LimaEngº Agrº Allan de Menezes LimaEngº Agrº Allan de Menezes LimaDiretor da Bolsa Agronegócios - Franca (SP)
... Parabenizamos pela qualidade da revista. Aregião precisava de um canal de informaçãotécnica sobre o agronegócio.
Giovani DominiciGiovani DominiciGiovani DominiciGiovani DominiciGiovani DominiciDiretor do Ceagesp - Franca (SP)
18 DESTAQUECoonai: 66 anos de tradiçãono setor lácteo
12 CAFEICULTURAFuncafé libera recursos para colheita
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GADO NELORE
23 a 27/0523 a 27/05
18 a 27 de maio - Pq. Fernando Costa
38ª
CAVALO
ÁRABE18 a 21/0518 a 21/05
REALIZAÇÃO
18SHOWS
19 20 24 25 26 27Jeito
MolequeCezar Menotti
& FabianoDouble
YouCapitalInicial
Inimigosda HP
Bruno &Marrone
Cheirode Amor
GADO GIR
EXPOCÃES
20/05
CAVALO MANGALARGA
23 a 27/0523 a 27/05
GADO GIROLANDO
18 a 21/0518 a 21/05
OVINOS
18 a 27/0518 a 27/0518 a 21/0518 a 21/05
23Show da
Solidariedade
GADO NELORE
Dia 24Dia 24LEILÃO
TRANSMISSÃO: Canal
TV Terra Viva
O início da safra de café emtodo o Brasil traz alento a todos quefazem parte da cadeia produtivadesta importante cultura. E umaboa notícia chega antes mesmo doinício da safra . Pela primeira vezna história o Funcafé - Fundo deDefesa da Economia Cafeeira li-berou recursos para o financia-mento da colheita e estocagem dasafra cafeeira.
A Conab - Companhia Na-cional de Abastecimento e o IEA -Instituto de Economia Agrícola apre-sentaram resultado de pesquisa sobre aredução na área de cultivo do café noBrasil. Em contrapartida, na região daAlta Mogiana, os números oficiaisapontam para uma ampliação da área.
Na região de São Sebastião doParaíso (MG), a boa notícia vem dofortalecimento da CCAC - Câmara doComércio Atacadista e Armazenagemde Café. Criada a pouco mais de umano e meio, a entidade conta hoje com
Em ano de safra baixa no café, novidades aquecem setorEm ano de safra baixa no café, novidades aquecem setorEm ano de safra baixa no café, novidades aquecem setorEm ano de safra baixa no café, novidades aquecem setorEm ano de safra baixa no café, novidades aquecem setor
mais de 30 empresas associadas e tem porobjetivo unir empresários que atuam nosetor atacadista e de armazenagem.
Mas é o artigo sobre “AquecimentoGlobal e a Cafeicultura Paulista” (de Fa-zuoli, Thomaziello e Paes Camargo) quemerece destaque pela importância dasorientações dos pesquisadores para a ca-feicultura, frente ao aumento da tempe-ratura prevista para os próximos anos.
Com relação ao leite, a Dra. JosianeOrtolan apresenta a segunda parte doartigo sobre as estratégias para a
alimentação de vacas no pré-parto.Divulgamos também a impor-
tância do trabalho do Dr. EdmundoBenedetti, em Uberlândia (MG) eregião, onde se elevou a produçãode leite em pequenas propriedades.
É com alegria que mostramosnovamente a conquista da CachaçaFormosa, de Ribeirão Corrente(SP), que pelo segundo ano conse-cutivo vence o concurso estadualde cachaça em São Carlos (SP);Quanto aos eventos, destaque para
abem como a realização da 38ª Expoa-gro, em Franca (SP) e do Dia de Campo- Café, da Cocapec em Jeriquara (SP).
Boa leitura a todos....
NOTA:- É com muito pesarNOTA:- É com muito pesarNOTA:- É com muito pesarNOTA:- É com muito pesarNOTA:- É com muito pesarque noticiamos o falecimento deque noticiamos o falecimento deque noticiamos o falecimento deque noticiamos o falecimento deque noticiamos o falecimento deBruce Banner Johnson, produtorBruce Banner Johnson, produtorBruce Banner Johnson, produtorBruce Banner Johnson, produtorBruce Banner Johnson, produtorda Cachaça Elisa, de Patrocínioda Cachaça Elisa, de Patrocínioda Cachaça Elisa, de Patrocínioda Cachaça Elisa, de Patrocínioda Cachaça Elisa, de PatrocínioPaulista (SP), que foi matéria dePaulista (SP), que foi matéria dePaulista (SP), que foi matéria dePaulista (SP), que foi matéria dePaulista (SP), que foi matéria decapa da edição 7, do mês decapa da edição 7, do mês decapa da edição 7, do mês decapa da edição 7, do mês decapa da edição 7, do mês dejaneiro último.janeiro último.janeiro último.janeiro último.janeiro último.
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Leilão de Nelore é a grande atração da Expoagro 2007Leilão de Nelore é a grande atração da Expoagro 2007Leilão de Nelore é a grande atração da Expoagro 2007Leilão de Nelore é a grande atração da Expoagro 2007Leilão de Nelore é a grande atração da Expoagro 2007A Divisão de Agronegócios da Pre-
feitura de Franca superou as expectati-vas e apresentará, na 38ª edição da Ex-poagro - Exposição Agropecuária deFranca (SP), uma das melhores expo-sições dos últimos anos. “Superamosas dificuldades financeiras com muitoesforço e competência. Buscamos reu-nir na Expoagro deste ano raças deanimais que representam as atividadeseconômicas atuais, mesclando com atradição dos criadores da região”, en-fatiza Heitor de Lima, diretor da Divisãode Agronegócios.
Contando com o apoio de associaçõese núcleos de criadores, do Sindicato Ru-ral de Franca, bem como de importantescriadores da região, a Comisão Organiza-dora definiu as atrações que circularãode 18 a 27 de maio, nas pistas de julga-mento do Parque de Exposições “Fernan-do Costa”.
Vários são os destaques da Expoagro2007. No primeiro turno, três atraçõesimperdíveis. A começar pela Interesta-dual do Gado Girolando, rankiado pela
Associação Brasileira dos Criadores deGado Girolando, com julgamentos apartir do dia 18 de maio, na sexta-feira.
No mesmo período, acontecerá o IIIFranca Arabian Show, exposição doCavalo Árabe com julgamentos a partirdo dia 18. Os juízes foram definidos pelaABCCA - Associação Brasileira dos Cria-dores de Cavalo Árabe: Bill Melendez(EUA), Marcelo Ferraz Borges (Ara-çoiaba da Serra/SP) e Reinaldo da RochaLeão (Pedreira/SP).
Já no dia 20, domingo, acontecerá aII Etapa do Ranking Marcolab de Hipis-mo Clássico do Cavalo Árabe, uma provade hipismo com previsão de 200 conjun-tos e a presença de cavaleiros olímpicos.
Também no dia 20 teremos a tradi-cionalíssima Expocães - Exposição Regio-nal de Cães, organizada por Gustavo Es-trela, representante da empresa de raçõesGuabi, em Franca.
A exposição de gado Gir mantéma tradição da Expoagro.
Organizada pelo Núcleo de Cria-dores de Ovinos de Franca e Região, aExposição de Ovinos acontecerá de18 a 27 de maio; a única raça a perma-necer durante todos os dias da Expo-agro. “Mesmo sendo regionalizada, aexposição deste ano servirá de modelopara rankiarmos na Aspaco - Associa-ção Paulista de Criadores de Ovinos aexposição do ano que vem”, garante
o zootecnista Sérgio Berteli Garcia, umdos organizadores. A admissão e apesagem dos animais que participarão dojulgamento acontecerá no dia 19 e 20 demaio. O julgamento de ovinos aconteceráno dia 21, segunda-feira, tendo comojurado Márcio Armando de Oliveira,
Além dos ovinos, o segundo turno daExpoagro contará com a presença doGado Nelore e do Cavalo Mangalarga.“Com o apoio de criadores tradicionaiscomo Toninho Salloum, José Milton eVaguinho Samello, conseguimos organi-zar um leilão de gado Nelore, que serárealizado no dia 24 de maio, quinta-feira,a partir das 20 horas, com transmissãodo Canal Terra Viva, da Rede Bandei-rantes”, afirma Heitor de Lima.
Já a tradicional exposição de cavaloMangalarga reunirá criadores de renomena região, como Saulo Figueiredo e PauloDella Torre.
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Cavalo ÁrabeCavalo ÁrabeCavalo ÁrabeCavalo ÁrabeCavalo Árabe
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FAFRAM realiza cursos de pós-graduaçãoFAFRAM realiza cursos de pós-graduaçãoFAFRAM realiza cursos de pós-graduaçãoFAFRAM realiza cursos de pós-graduaçãoFAFRAM realiza cursos de pós-graduaçãolato-sensu lato-sensu lato-sensu lato-sensu lato-sensu na área do agronegóciona área do agronegóciona área do agronegóciona área do agronegóciona área do agronegócio
Os profissionais de nível superior,interessados em obter um título de espe-cialização na área de agronegócios temagora uma excelente opção. A FAFRAM/FE - Faculdade “Dr. Francisco Maeda”,de Ituverava (SP) está organizando ocurso de Pós-Graduação Lato-Sensu emAgronegócio e DesenvolvimentoAgronegócio e DesenvolvimentoAgronegócio e DesenvolvimentoAgronegócio e DesenvolvimentoAgronegócio e DesenvolvimentoSustentávelSustentávelSustentávelSustentávelSustentável.
O objetivo principal do curso é o dehabilitar e qualificar profissionais paragerir e empreender os diferentes setoresdo agronegócio, contribuindo para au-mentar a eficiência das suas atividades,tanto a nível nacional como internacional.
Com duração de 12 meses, a cargahorária total o curso é de 450 horas, sendo360 horas de aulas presenciais, realizadasem semanas alternadas, às sextas e sábados,e 90 horas de atividades aplicadas (pales-tras, monografias ou artigos).
Por ser um curso de caráter interdis-ciplinar, admitem-se profissionais de nívelsuperior ligado às áreas de agronomia,
administração, biologia, ciências con-tábeis, comércio exterior, direito, econo-mia, engenharia agrícola, engenharia dealimentos, engenharia florestal, enge-nharia ambiental, engenharia da pro-dução, medicina veterinária, ecoturismoe zootecnia.
De acordo com Dra. Maria AmáliaBrunini, engenheira agrônoma, profes-sora e coordenadora do curso, o corpodocente do curso é constituído de douto-res, mestres e especialistas, com sólidaexperiência em docência e pesquisa.
Com mensalidades a partir de R$250,00, a FAFRAM aponta ainda que jáefetivou convênio com a Associação dosEngenheiros, Arquitetos e Agrônomos deItuverava, bem como com a AssociaçãoComercial e Industrial de Ituverava, oque faz com que os custos das mensa-lidades sejam reduzidos para os asso-ciados destas instituições.
Mais CursosMais CursosMais CursosMais CursosMais Cursos
Além do curso de Agronegócio e De-senvolvimento Sustentável, a FAFRAMtambém está organizando outros cursosde especialização. São eles:
a) - Agroindústria Canavieira;b) - Agroenergia e Sustentabilidade;c) - Educação Ambiental e Responsa-
bilidade Social;d) - Geoprocessamento e Georrefe-
renciamento de Imóveis Rurais;e) - Produção Agropecuária e Comer-
cialização.
Qualificar os profissionaishabilitados para o trabalho delevantamento georreferenciado deimóveis rurais em atendimento àLei nº 10.267/2001.
F U N D A Ç Ã OEDUCACIONAL
Pós-Graduação Lato-Sensu
AGRONEGÓCIO
Faculdade “Dr. Francisco Maeda”Rod. Jerônimo Nunes Macedo, km 01, Ituverava (SP)Fone/Fax (16) 3729-9000 - www.feituverava.com.br/faframEmail: [email protected] ou [email protected]
(Especialização)
• PARA PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR
FAFRAM
• CORPO DOCENTE ESPECIALIZADO (IAC, IEA, UNESP, FAFRAM/FE, FFLC)
Desenvolvimento Sustentado
MATRICULE-SE JÁ
DURAÇÃODE 12 MESES
MENSALIDADESA PARTIR DE R$ 250,00
(Número mínimo de 20 alunos)
Desconto especial para ex-alunos e associados deempresas e instituições conveniadas
• AULAS EM SEMANAS ALTERNADAS, ÀS SEXTAS E SÁBADOS (2 a 3 vezes ao mês)
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Luiz Carlos FazuoliLuiz Carlos FazuoliLuiz Carlos FazuoliLuiz Carlos FazuoliLuiz Carlos Fazuoli11111
Roberto AntonioRoberto AntonioRoberto AntonioRoberto AntonioRoberto AntonioThomazielloThomazielloThomazielloThomazielloThomaziello22222
Marcelo B. Paes CamargoMarcelo B. Paes CamargoMarcelo B. Paes CamargoMarcelo B. Paes CamargoMarcelo B. Paes Camargo33333
Uma notícia causou grande
preocupação para técnicos e pro-dutores ligados à cultura do café:“O café vai sumir do cenário agrí-cola paulista nos próximos 30 a 40anos, quando a temperatura deveráestar 3 graus centígrados mais alta”.Esta conclusão e outros efeitos de-vastadores do aquecimento globalfazem parte de um estudo divulgado peloCentro de Pesquisas Meteorológicas eClimáticas aplicadas à Agricultura(Cepagri) da Unicamp em conjunto coma Embrapa-Informática a partir dosrelatórios do IPCC (Painel Intergover-namental de Mudanças Climáticas).
O relatório é obviamente preocu-pante e a constatação do aquecimentonão se discute aqui, muito embora ospróprios relatórios contenham um altograu de incerteza nos resultados dosmodelos de previsão a longo prazo.Entretanto, a afirmação de que o aque-cimento de 3°C previsto para 2040 oca-
Aquecimento global, mudançasAquecimento global, mudançasAquecimento global, mudançasAquecimento global, mudançasAquecimento global, mudançasclimáticas e a cafeicultura paulistaclimáticas e a cafeicultura paulistaclimáticas e a cafeicultura paulistaclimáticas e a cafeicultura paulistaclimáticas e a cafeicultura paulista
sionaria muitas mudanças climáticas einviabilizaria totalmente a cafeiculturapaulista é no mínimo prematura, sendonecessária uma análise dos possíveis ce-nários e da situação da capacidade técni-ca-científica da cafeicultura atual.
Se não vejamos. Segundo o zonea-mento agroclimático do café arábica parao Brasil, a temperatura do ar é o principalfator na definição da aptidão climáticado cafeeiro em cultivos comerciais.Aaptidão térmica é considerada por faixasde temperatura média anual, sendo a aptaou prefencial entre 18 a 23°C. Abaixo de18°C e acima de 23°C é considerado mar-ginal a inapto.
Em temperaturas superiores a 23°C,associadas à seca na época do floresci-mento, podem ocorrer abortamento flo-ral e formação de “estrelinhas”, comgrande redução da produtividade. Alémdisto, estas temperaturas elevadas condi-cionarão frutos com desenvolvimento ematuração bastante precoces, ocasi-onando perda da qualidade do produto,
pois a colheita e secagem irãocoincidir com o período chuvoso.
Por esta razão a cafeicultura doEstado de São Paulo está implanta-da em regiões de altitude entre 400e 1.200m, que condicionam tem-peraturas médias anuais entre 18 e23°C.
As principais regiões pro-dutoras são: Média e Alta Mogiana;Avaré/Piraju e Garça/Marília.
A maior região produtora é aMédia e Alta Mogiana onde aaltitude está na faixa de 800 a
1.200m, com temperaturas médias entre18 a 20°C. Um aumento de 3°C elevariaessas temperaturas para 21 a 23°C, conti-nuando a região a ser considerada aindaapta para a cultura comercial do caféarábica.
Na região sul do Estado (Avaré, Pira-ju e municípios adjacentes) embora a alti-tude esteja na faixa de 700 a 800m, devi-do a latitude apresenta temperaturas mé-dias de 19 a 20°C e, portanto 3°C a maistambém não inviabilizaria a cafeiculturacomercial na região.
O problema poderia se tornar maisgrave e preocupante na região centro-oeste do Estado onde a principal região éGarça/Marília, onde a altitude média estáem torno de 600m, que condiciona tem-peraturas médias na faixa entre 21 a22°C, que com a projeção de aumentode 3°C, inviabilizaria o cultivo comercialdo café arábica.
No entanto, outros aspectos primor-diais foram totalmente ignorados poraqueles que consideram apenas o aspecto
11111 - - - - - Pesquisador Científico, Diretor do Centrode Café ‘Alcides Carvalho’ – IAC - [email protected]
2 2 2 2 2 - - - - - Engenheiro Agrônomo – Centro de Café‘Alcides Carvalho’ – IAC – Campinas – Bolsista/Consultor do CBP&B/Café – EMBRAPA CAFÉ– [email protected]
3 3 3 3 3 - - - - - Pesquisador Científico – Centro de Eco-fisiologia e Biofísica – [email protected]
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temperatura média. Ao longode dezenas de anos de pes-quisa, o IAC e outras insti-tuições de pesquisa desen-volveram tecnologias quepermitem atenuar o efeito detemperaturas adversas, viabi-lizando o cultivo comercialem regiões consideradas pelozoneamento agroclimá-ticocomo marginais e até mesmoinaptas para a cultura do caféarábica. Isto já ocorre atual-mente na prática, com a exis-tência de inúmeros plantioscomerciais irrigados em regiões consi-deradas marginais por apresentaremrestrição térmica devido a temperaturaselevadas.
Quais práticas agronômicas atenua-riam este cenário de aquecimento, viabi-lizando a cultura do café?
IrrigaçãoIrrigaçãoIrrigaçãoIrrigaçãoIrrigação
Cresce cada vez mais as áreas irrigadascom café no Brasil e esta prática tem sidoo principal fator a permitir o estabeleci-mento em regiões de baixa altitude emque as temperaturas médias são elevadaspara o cultivo normal do café arábica.
ArborizaçãoArborizaçãoArborizaçãoArborizaçãoArborização
O cafeeiro arábica é originário dosaltiplanos da Etiópia em condições de sub-bosque, ou seja, de meia sombra. NoBrasil o cultivo foi adaptado e generali-zado para pleno sol devido às latitudesmais elevadas e altitudes inferiores do quea região de origem.
Grande parte do cultivo do caféarábica em países tradicionais como aColômbia, Costa Rica, Guatemala, ElSalvador e México se dá em ambientesarborizados onde os cafeeiros ficam pró-ximos ao microclima do seu habitatnatural.
A arborização do cafezalproporciona além de uma di-minuição da temperatura mé-dia em até 2°C, uma grandeproteção contra vento que étambém um fator prejudicial àplanta.
O IAC e o IAPAR possuemdados experimentais que com-provam essa diminuição dastemperaturas. São diversas asespécies vegetais possíveis de usopara arborização ou consorcia-ção, podendo inclusive agregar-se valor à produção do café com
espécies de uso florestal ou aquelas deexploração comercial como macadâmia,seringueira, bananeira, abacateiro, cocoanão entre outras.
Não se trata de um sombreamentoexagerado, com muitas árvores por hec-tare, que não funciona para as condiçõesbrasileiras. A técnica da arborizaçãopreconiza um sombreamento mais ralo,com população em torno de 60 a 70plantas de sombra por hectare.
AdensamentoAdensamentoAdensamentoAdensamentoAdensamento
O plantio do cafeeiro conforme prá-tica hoje usual em todas as regiões em
Cafezal irrigado na região de Pedregulho (SP)Cafezal irrigado na região de Pedregulho (SP)Cafezal irrigado na região de Pedregulho (SP)Cafezal irrigado na região de Pedregulho (SP)Cafezal irrigado na região de Pedregulho (SP)
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espaçamentos mais adensados entrelinhas e entre plantas na linha (plantioem renque), apresenta menoresproduções por planta, mas aumentaa produção por área devido ao maiornúmero de cafeeiros por hectare.
Além de estressar menos o ca-feeiro, permite mantê-lo mais en-folhado, proporcionando um micro-clima mais ameno, com menorestemperaturas no interior da planta,abaixo do ambiente externo.
Manejo do MatoManejo do MatoManejo do MatoManejo do MatoManejo do Mato
A boa prática agrícola preconizamanter durante o período das chuvas omato do meio da rua manejado com im-plementos como roçadeiras e trinchas,muitas vezes associados a herbicidas.Além da conservação do solo evitando-se a erosão, a manutenção do solo vege-tado reduz a temperatura do mesmo epermite uma melhor distribuição dosistema radicular do cafeeiro, pois asradicelas superficiais são afetadas pelastemperaturas elevadas. Este manejoaumenta também o teor de matéria orgâ-nica e a capacidade de retenção de águapossibilitando um cultivo mais toleranteàs condições climáticas adversas.
Espécies/CultivaresEspécies/CultivaresEspécies/CultivaresEspécies/CultivaresEspécies/Cultivares
Dentre as espécies de café conhecidas,Coffea arabica, que fornece o café arábicae Coffea canephora, que proporciona ocafé robusta, são as duas mais importantesno mercado nacional e internacional.
No Brasil existem aproximadamente1,9 bilhões de cafeeiros robusta (Conilon)e 4,3 bilhões de cafeeiros arábica. Oarábica, como mencionado anteriormen-te, é de clima mais ameno, enquanto o
café robusta é de clima quente e úmido ese adapta bem em regiões com tem-peraturas médias anuais entre 22 e 26°C.
Nas áreas com Conilon, que estão nafaixa de 23°C, um aumento de tempe-ratura de 3°C não deve influenciar negati-vamente o cultivo deste tipo de café noBrasil. Por outro lado, o IAC tem umprograma de melhoramento em que ascaracterísticas de robusta são transferidaspara arábica (resistência a doenças epragas, vigor, produção, rusticidade,melhor sistema radicular e tolerância atemperaturas mais elevadas entre outras).
Várias progênies desses cruzamentostêm apresentado características quepermitem tolerar temperaturas mais altase portanto poderão ser utilizadas emnovos plantios, substituindo o café arábicaem regiões onde a temperatura fiquemuito elevada. Trabalhos recentes têmmostrado que a cultivar Catuaí (arábica)vai muito bem em regiões baixas equentes com temperaturas médias acimade 23°C com irrigação.
É importante ressaltar também queno banco de germoplasma do IACexistem outras espécies de café, comoCoffea dewevrei, Coffea congensis eCoffea racemosa que estão sendo
utilizadas em programas de melho-ramento visando selecionar genótiposprodutivos, resistentes ao bichomineiro e mais tolerantes ao calor e aseca. Portanto sob o aspecto da cafei-cultura atual a tendência de aumentode temperatura não deverá ser ca-tastrófica e nem também para o fu-turo, pois as pesquisas até o presentefornecem evidências e subsídios paraque a nossa cafeicultura de arábica erobusta continue sendo pujante, sus-tentável e sólida.
A associação destas práticas emmuito contribuirão para atenuar o efeitodas temperaturas elevadas, sem levar emconta outras técnicas que sem dúvida aolongo dos próximos anos a pesquisaatravés do IAC e de outras instituiçõesdeverá disponibilizar para o cafeicultor.
Por outro lado a redução da área decafé no Estado de São Paulo de 237 milhectares em 2004/05 para 233 milhectares em 2006/07, conforme citadopelo Cepagri/Unicamp, não deve serconsiderado isoladamente como um fatoratribuído ao aquecimento global. É fun-damental considerar que a expansão dacultura da cana-de-açúcar e o aumentode usinas pelos atrativos que apresentamno momento, têm ocupado não somenteáreas com café, mas também da citri-cultura e outros cultivos.
Finalmente, é importante ressaltar quedevemos aumentar e estimular as pesqui-sas para encontrar soluções no enfren-tamento do aquecimento global e suasconsequências. Porém, devemos ser maiscautelosos nos informes à sociedade, e emparticular aos agricultores, que já enfren-tam problemas diversos em toda a cadeiaprodutiva do agronegócio café e quecertamente vai interferir no planeja-mento de médio e longo prazo.
IEA mapeia café em SPIEA mapeia café em SPIEA mapeia café em SPIEA mapeia café em SPIEA mapeia café em SPOs pesquisadores Vera Lúcia Francisco, Maria
Carlota Vicente e Celso Luis Vegro, do IEA - Institu-to de Economia Agrícola, órgão vinculado à Secre-taria de Agricultura do Estado de São Paulo, apre-sentaram, no Simpósio de Pesquisa Cafeeira, emÁguas de Lindóia (SP), no início de maio, um estudoinédito, que mostra que 41% dos cafeicultorespaulistas negociam suas produções por meio decorretoras. As cooperativas aparecem em segundolugar, com 26,9%, seguida das indústrias (8,9%).
As operações com títulos financeiros (como aCPR e o mercado futuro) já aparecem entre oscanais de comercialização, atingindo 2,5% daprodução.
Cobertura do solo em cafezal do Paraná.Cobertura do solo em cafezal do Paraná.Cobertura do solo em cafezal do Paraná.Cobertura do solo em cafezal do Paraná.Cobertura do solo em cafezal do Paraná.F
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Qualidade é o lema no Viveiro Monte AlegreQualidade é o lema no Viveiro Monte AlegreQualidade é o lema no Viveiro Monte AlegreQualidade é o lema no Viveiro Monte AlegreQualidade é o lema no Viveiro Monte AlegreNa edição anterior, retratamos os
caminhos iniciais utilizados pelo ViveiroMonte Alegre (Vicinal Franca-RibeirãoCorrente, km 16, via Engenho Quei-mado) – de propriedade do Sr. LuizCunha Sobrinho e seus filhos, Luis Cláu-dio e André Cunha – para a produção demudas de café de qualidade.
Abordamos principalmente todo oprocesso de seleção das sementes, dacoleta até o tratamento com fungicidas.Nesta edição, abordaremos desde oprocesso de semeadura até o ponto decomercialização das mudas.
Para garantir a sanidade das mudasno Viveiro Monte Alegre, toda a área doviveiro é previamente desinfetada: nasestruturas, utiliza-se o cloro e em todo oterreno, cal virgem.
Para a formação do substrato, o tra-balho é muito criterioso. A terra utilizada(2 partes) é retirada de áreas virgens, livresde qualquer cultura e enxurradas. Mesmoassim, é analisada anteriormente emlaboratório.
O esterco (1 parte) é proveniente degrandes confinamentos de gado, obtendoassim padrão de qualidade. Já os adubos
(fósforo de liberação gradativa + micro-nutrientes + cloreto de potássio) e ocalcário são dosados, distribuídos e bemmisturados ao substrato.
Posteriormente, o substrato é penei-rado e desinfectado com brometo de me-tila ou dazomet, para eliminar os micro-organismos (nematóides e outras pragas),doenças (como a rizoctonia, tombamen-to ou dumping-off), além de diminuirconsideravelmente a infestação de ervasdaninhas. Após este tratamento, o subs-trado é utilizado para o enchimento dosrecipientes (balainhos).
Vista aérea do viveiro de mudas.Vista aérea do viveiro de mudas.Vista aérea do viveiro de mudas.Vista aérea do viveiro de mudas.Vista aérea do viveiro de mudas. Trabalhadores preparam o substrato.Trabalhadores preparam o substrato.Trabalhadores preparam o substrato.Trabalhadores preparam o substrato.Trabalhadores preparam o substrato.F
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Funcionários enchem os saquinhos.Funcionários enchem os saquinhos.Funcionários enchem os saquinhos.Funcionários enchem os saquinhos.Funcionários enchem os saquinhos.
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O governo começou a liberar osrecursos para o financiamento da co-lheita de café da safra 2007/2008. Omontante para atender a atividade éestimado em R$ 450 milhões. Esta é aprimeira vez que o Funcafé - Fundo deDefesa da Economia Cafeeira libera osvalores no início da colheita do caféarábica, cultivado principalmente emMinas Gerais e São Paulo.
O orçamento do Funcafé para aatual safra é de R$ 2,026 bilhões. Dessetotal, além dos R$ 450 milhões des-tinados ao financiamento da colheita,outros R$ 850 milhões vão para esto-cagem, R$ 426 milhões para custeio eR$ 300 milhões para o FAC - Finan-ciamento para Aquisição de Café.
O objetivo do crédito é apoiar ocafeicultor durante o período de co-lheita, podendo estocar a mercadoria evender quando os preços estiveremremuneradores. “O grande problema éa incapacidade financeira de algunscafeicultores, que ainda se encontram
Funcafé libera recursos para a colheita de caféFuncafé libera recursos para a colheita de caféFuncafé libera recursos para a colheita de caféFuncafé libera recursos para a colheita de caféFuncafé libera recursos para a colheita de café
endividados e precisam desovar a mer-cadoria”, aponta Breno Pereira de Mes-quita, presidente da Comissão Nacionaldo Café, da CNA - Confederação Nacio-nal de Agricultura.
Possivelmente, o montante seráinsuficiente para atender a demanda docampo. O ideal, segundo Mesquita, é queos recursos chegassem a R$ 600 a 700milhões para atender todos os produtorese a toda a safra, estimada pela Conab emcerca de 32 milhões de sacas. O limite decrédito por produtor pode chegar até R$
200 mil, correspondente a R$ 1,44 milpor hectare. Com taxa de juro de 9,5%ao ano, ao prazo de pagamento é de 90dias após a colheita.
O secretário de Produção e Agro-energia do MAPA - Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento, Lin-neu da Costa Lima, diz que o finan-ciamento pode ser convertido em esto-cagem da commodity, tendo prazo deaté 18 meses para a quitação.
Segundo o diretor do Departamentodo Café do Ministério da Agricultura,Vilmondes Olegário da Silva, 11 bancose uma central de cooperativas vão ope-rar os recursos e, possivelmente, outrosdois agentes financeiros ainda poderãoser cadastrados para os empréstimos.
Os financiamentos de colheita, deaquisição e 90% dos financiamentos deestocagem vencerão em seis meses. Jáos restantes dos 10% do financiamentode estocagem poderão ser prorrogadospara a próxima safra, de acordo comVilmondes.
Para isto, o Viveiro Monte Alegreconta com mão-de-obra especializa-da, que fiscaliza frequentemente asmudas, a fim de se obter canteirosuniformes, com torrões firmes, evi-tando-se assim a quebra dos mesmosquando levados ao campo.
Na semeadura dos balainhos, asementes são semeadas respeitando aprofundidade e a cobertura ideal,visando obter uma germinação rápidae uniforme.
Depois da semeadura, cobre-se oviveiro com sombrite 50% e monitora-se a umidade dos canteiros, que não deveser excessiva. Para isto, o Viveiro MonteAlegre dispõe de um eficiente sistema deirrigação de microaspersão automa-
tizado, que é programado para pro-por-cionar uma rega parcelada e uniforme.
A condução das mudas no viveiro éfeita de forma criteriosa. Os tratamentosfitossanitários preventivos são feitossemanalmente, de maneira intensiva,proporcionando uma sanidade incom-
parável. Somam-se a isto, pulveri-zações de inseticidas e adubos folia-res equilibradas, realizadas até aliberação das mudas para o campo.Antes disto, porém, as mudas sãoaclimatadas com a retirada dosombrite da cobertura.
Cumpridas todas estas etapas –da seleção das sementes até a acli-matação das mudas –, o cafeicultortem a garantia que o seu investi-mento está sendo bem feito.
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Câmara de Café de São SebastiãoCâmara de Café de São SebastiãoCâmara de Café de São SebastiãoCâmara de Café de São SebastiãoCâmara de Café de São Sebastiãodo Paraíso mostra a força dado Paraíso mostra a força dado Paraíso mostra a força dado Paraíso mostra a força dado Paraíso mostra a força daunião dos empresáriosunião dos empresáriosunião dos empresáriosunião dos empresáriosunião dos empresários
Criada em 5 de agosto de 2005, aCâmara do Comércio Atacadista e Arma-zenagem de Café (CCAC) da AssociaçãoComercial Industrial, Agropecuária e deServiços (Acissp) de São Sebastião doParaíso (MG), é um órgão de atuaçãodecisória independente, que utiliza aomáximo o apoio da Acissp e das suasentidades federadas como: Federaminas,Fiemg, Fcemg e Sebrae-MG.
A CCAC foi criada com o intuito deunir os empresários atuantes no setor decomércio atacadista e armazenagem parao alcance de seus interesses comuns efortalecimento da classe. Além disto, tempor missão proporcionar aos seusassociados total assistência e apoio, tantoindividual quanto coletivo, atendendodesde as necessidades gerenciais até asmais complexas operações internacionais.
Em seus 1 ano e 8 meses de funciona-mento a Câmara conta hoje com 33empresas associadas e coligadas, entre asquais empresas de Paraíso e de outrosmunicípios mineiros e paulistas.
A diretoria, no seu primeiro biênio(agosto de 2005 a agosto de 2007) écomposta pelo presidente Sr. GersonPereira Salgado (São José ArmazénsGerais), pelo vice-presidente Sr. AntonioMaria Trovato (Comissária de Café NovaAmérica), 1º secretário Sr. Fernando
Montans Alvarenga (Armazéns GeraisPeneira Alta), 2º secretário Sr. FernandoMoura (Café Moura) e o atual presidenteda Acissp, o Engº Ailton Rocha de Sillos.
Já nos primeiros meses de sua cons-tituição a diretoria esteve presente em vá-rios eventos, congressos e reuniões parti-cipando ativamente com idéias e opi-niões, mobilizando autoridades munici-pais, estaduais e federais quando neces-sário. Tem atuado formando grupos detrabalho para estudar e reivindicar me-lhorias para o setor. Conta com instalaçãofísica com secretária onde é monitoradouma dezena de sites na internet e toda equalquer novidade é encaminhada aosassociados por e-mail, estando a disposi-ção para o esclarecimento de dúvidas.
A CCAC conta também com páginana internet (www.acissp.com.br/www.acissp.com.br/www.acissp.com.br/www.acissp.com.br/www.acissp.com.br/armazenagem_cafe.htmarmazenagem_cafe.htmarmazenagem_cafe.htmarmazenagem_cafe.htmarmazenagem_cafe.htm) atualizadacom todas as mudanças que ocorrem nalegislação do café, notícias do setor,mercado de café, fechamento diário dasBolsas de Mercadorias (Nybot, Londrese BM&F) e preço do café praticado napraça de São Sebastião do Paraíso.
As empresas que compõem a Câmaracontam com uma capacidade instaladade cerca de 1.944.000 sacas e são respon-sáveis por um giro anual estimado emcerca de 2.558.000 sacas de café.
É natural que essa associação de classetenha nascido em São Sebastião doParaíso, até porque hoje este municípioexerce uma liderança expressiva nessemeio. Paraíso é uma cidade que contaatualmente com várias empresas quetrabalham no ramo de café, com estru-tura de primeiro mundo para armaze-nagem e preparo, com maquináriosmodernos onde se processam os maisdiversos tipos de café para consumointerno e exportação.
Comissária de CaféComissária de CaféComissária de CaféComissária de CaféComissária de CaféNova AméricaNova AméricaNova AméricaNova AméricaNova América
São JoséSão JoséSão JoséSão JoséSão JoséA r m a z é n sA r m a z é n sA r m a z é n sA r m a z é n sA r m a z é n sG e r a i sG e r a i sG e r a i sG e r a i sG e r a i s
Carol Comércio eCarol Comércio eCarol Comércio eCarol Comércio eCarol Comércio eExportadora de CaféExportadora de CaféExportadora de CaféExportadora de CaféExportadora de Café
Armazéns GeraisArmazéns GeraisArmazéns GeraisArmazéns GeraisArmazéns GeraisPeneira AltaPeneira AltaPeneira AltaPeneira AltaPeneira Alta
Café MouraCafé MouraCafé MouraCafé MouraCafé Moura
Os clientes das empresas são pro-dutores rurais que armazenam seu cafécom segurança, recebem assistênciafinanceira como CPR’s, warrants, pre-paro de café para entrega física vendidosem Bolsas de Mercadorias, orientaçãotécnica etc.
Destaque-se ainda os clientes pessoasjurídicas que, atraídas pela qualidade dosserviços prestados pelos Armazéns Gerais,acabam por se estabelecer como par-ceiros, entre elas estão grandes gruposExportadores Nacionais e Multinacionais.
Algumas das empresas que fazemparte dessa associação. São SebastiãoSão SebastiãoSão SebastiãoSão SebastiãoSão Sebastiãodo Paraíso (MG)do Paraíso (MG)do Paraíso (MG)do Paraíso (MG)do Paraíso (MG):- Armazéns GeraisPeneira Alta, Armazéns Gerais MundoNovo, São José Armazéns Gerais, MinasParaíso Exportadora de Café, Café Mou-ra e Carol Com. e Exp. de Café; CaboCaboCaboCaboCaboVerde (MG)Verde (MG)Verde (MG)Verde (MG)Verde (MG):- Cafeeira Verde Grão;Conceição Aparecida (MG)Conceição Aparecida (MG)Conceição Aparecida (MG)Conceição Aparecida (MG)Conceição Aparecida (MG): SuperSafra Armazéns Gerais; Monte BeloMonte BeloMonte BeloMonte BeloMonte Belo(MG)(MG)(MG)(MG)(MG):- Armazéns Gerais Monte Belo;Nova Resende (MG)Nova Resende (MG)Nova Resende (MG)Nova Resende (MG)Nova Resende (MG):- Nova ResendeArmazéns Gerais; NepomucenoNepomucenoNepomucenoNepomucenoNepomuceno(MG)(MG)(MG)(MG)(MG):- Agyo Armazéns Gerais Yo;Campestre (MG)Campestre (MG)Campestre (MG)Campestre (MG)Campestre (MG):- Becafé; ItamogiItamogiItamogiItamogiItamogi(MG)(MG)(MG)(MG)(MG):- Cafeeira Leonel; Serra NegraSerra NegraSerra NegraSerra NegraSerra Negra(SP)(SP)(SP)(SP)(SP):- Quota Mille Com. Exp. e Imp. deCafé.
Sede da Acissp e da CCAC, em Paraíso.Sede da Acissp e da CCAC, em Paraíso.Sede da Acissp e da CCAC, em Paraíso.Sede da Acissp e da CCAC, em Paraíso.Sede da Acissp e da CCAC, em Paraíso.
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Tabela 1 – Tabela 1 – Tabela 1 – Tabela 1 – Tabela 1 – Comparativo dos Levantamentos Regionais de Safra de Café promovidos pela Cocapec
Capetinga (MG)
Claraval (MG)
Franca (SP)
Itirapuã (SP)
Jeriquara (SP)
Ibiraci (MG)
Cristais Paulista (SP)
Município...........................Área em Produção (ha).............................2001/2 2002/3 2003/4 2004/5 2006/7 2007/8
2.426
1.779
5.354
6.143
7.317
1.856
2.140
Patrocínio Paulista (SP)
Pedregulho (SP)
2.713
8.149
Restinga (SP)
Ribeirão Corrente (SP)
1.711
3.848
Rifaina (SP)
São J. Bela Vista (SP)
79
1.200
TOTAL / MÉDIA 44.714
2.898
1.617
5.501
6.480
8.085
2.005
2.421
2.969
8.921
1.707
4.184
35
1.045
47.468
22.391
33.450
128.952
109.180
137.817
29.808
48.280
35.974
157.801
29.399
60.871
816
28.309
823.048
FONTE: Revista Cocapec e Setor de Comunicações da Cocapec. (1) (1) (1) (1) (1) Ano de safra normal (2) (2) (2) (2) (2) Ano de safra baixa
2.488
1.798
4.783
6.350
7.630
1.945
2.474
2.794
8.362
1.653
3.986
80
1.113
45.456
2.745
1.554
4.798
6.201
7.644
1.963
2.400
2.174
8.408
1.645
3.966
35
939
44.471 1.528.055
34.932
27.971
66.071
98.902
115.844
23.272
46.541
17.308
116.609
11.581
38.014
545
12.065
609.655
........Produção Total (sc)....... 2004/5(2)(2)(2)(2)(2) 2006/7(1)(1)(1)(1)(1) 2007/8(2)(2)(2)(2)(2)
63.263
54.978
153.261
208.466
257.745
81.463
56.052
102.836
253.049
89.397
172.917
2.135
32.493
2.516
1.752
4.535
6.170
7.543
1.939
2.409
2.729
8.320
1.623
3.935
80
1.104
44.655
2.217
1.853
4.494
6.438
7.035
1.995
2.328
2.600
8.009
1.722
3.850
108
1.065
43.715
PRODUÇÃO FINAL 1.374.120 1.528.055823.0481.209.744562.489
Na edição anterior, na matériaintitulada “Cocapec estima quebra de60% na safra de café”, algumas infor-mações foram publicadas de forma dis-torcida, o que compromete o bom tra-balho desenvolvido pelo corpo técnicoe pelo Departamento de Georreferen-ciamento da Cocapec - Cooperativa dosCafeicultores e Agropecuaristas, sediadana cidade de Franca (SP).
Não é o primeiro levantamento desafra. Desde 2001 a Cocapec realiza
levantamentos nos 13 municípios da áreade atuação da cooperativa, amparadapela tecnologia de georeferenciamentoGIS - Sistema de Informação Geográfica.
Outra informação importante -publicada de forma equivocada -, refere-se à redução na área plantada com café.Retificamos, informando que o Levan-tamento Regional de Safra de Caférealizado pela Cocapec apresenta a ‘áreaem produção’ e não a ‘área total plantadacom café’.
Não estão incluídas as áreas de reno-vação e de novos plantios de café. Assim,avaliando a tabela, não se pode deduzirque houve redução na área de cultivode café na região.
Relatório do IEA - Instituto de Eco-nomia Agrícola, coletados através doEDR - Escritório de DesenvolvimentoRural de Franca (SP) apontam aumentode 37,5% na área com café com menosde 2 anos na região, passando de 3.320hectares para 4.560 hectares.
Mesmo com a cana, café amplia área na Alta MogianaMesmo com a cana, café amplia área na Alta MogianaMesmo com a cana, café amplia área na Alta MogianaMesmo com a cana, café amplia área na Alta MogianaMesmo com a cana, café amplia área na Alta Mogiana
A safra brasileira de café 2007/8 deveser de 32,065 milhões de sacas, das quais22,3 milhões (69,5%) de café arábica e9,8 milhões de sacas (30,5%) do tiporobusta. Os números são da Conab -Companhia Nacional de Abastecimentoe do MAPA - Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento.
A nova projeção para safra de café2007/08 consta da segunda pesquisa decampo realizada pela Conab entre os dias1º e 14 deste abril. Em comparação àcolheita 2006/07, de 42,5 milhões/sacas,houve uma redução de 24,6% novolume (10,4 milhões/sacas). Também é0,9% inferior ao primeiro levantamento,de dezembro do ano passado, quando foiestimada entre 31,1 e 32,3 milhões/sacas.
No Estado de São Paulo, levanta-mento realizado pelo IEA - Instituto deEconomia Agricola mostra que a produ-ção no estado deve apresentar quedamais acentuada de 25,2%, alcançando3,52 milhões de sacas. A área plantadano estado, por sua vez, deve sofrer umaredução de 4,7%, totalizando 223,4hectares.
De acordo com Linneu da Costa Li-ma, secretário de Produção e Agroener-gia do MAPA, a redução na produçãode café foi provocada pela bienualidadenegativa da cultura (um ano de alta e ou-tro de baixa) e pelas condições climáticasdesfavoráveis, como a estiagem no perío-do de floração, de março a setembro, e oexcesso de chuva em dezembro e janeiro,
o que dificultou o combate de pragas noscafezais. “Mesmo com essa queda, oBrasil continua sendo o maior produtormundial de café”, enfatizou o secretário.
O País também manteve o posto deprincipal exportador de café verde domercado internacional. No primeiro tri-mestre, o setor exportou 6,3 milhões desacas, com divisas de US$ 843,5 milhões,um recorde para o período. Isso represen-ta um aumento de 19% em volume e33,6% na receita.
Linneu ressaltou ainda que o preçomédio da saca de café era de US$ 46,23em 2002. Hoje, a saca do produto é cota-da em US$ 134,59. Nesse período, com-pletou Linneu, o preço de exportaçãoteve uma evolução de 191%.
Safra brasileira será de 32 milhões de sacasSafra brasileira será de 32 milhões de sacasSafra brasileira será de 32 milhões de sacasSafra brasileira será de 32 milhões de sacasSafra brasileira será de 32 milhões de sacas
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GIROLANDO
SÍTIO SÃO PAULO - Rodovia Anhanguera
Contato: (16) 3728-3052 - (16) 9998-6621
S S PGIROLANDO e GIR LEITEIROGIROLANDO e GIR LEITEIRO
SÃO JOAQUIM DA BARRA - SPSÃO JOAQUIM DA BARRA - SP
JOJO JEBRJOJO JEBRAddison x Vaca DistraídaAddison x Vaca Distraída
• 1/2 sangue
• 5/8 sangue
• 1/2 sangue
• 5/8 sangue
• 3/4 sangue
• 7/8 sangue
• 3/4 sangue
• 7/8 sangue
Receita de Sucesso
MIÚDA JEBRMIÚDA JEBREncantado da Cruzeiro x
Vaca Araçá JEBR
Encantado da Cruzeiro x
Vaca Araçá JEBR
DIDI JEBRDIDI JEBRSW Valliant x Vaca Mito de BrasíliaSW Valliant x Vaca Mito de Brasília
MAGNÓLIA JEBRMAGNÓLIA JEBRAddison x Vaca Encantada JEBRAddison x Vaca Encantada JEBR
Addison x EstrelinhaAddison x EstrelinhaESTRELINHA JEBRESTRELINHA JEBR
CREOLINA JEBRCREOLINA JEBRJarro de Ouro da Cal x
Vaca Criola JEBR
Jarro de Ouro da Cal x
Vaca Criola JEBR
Transferência de Embriões
Inseminação Artificial
Transferência de Embriões
Inseminação Artificial
PARTE 2PARTE 2PARTE 2PARTE 2PARTE 2
Josiane Hernandes OrtolanJosiane Hernandes OrtolanJosiane Hernandes OrtolanJosiane Hernandes OrtolanJosiane Hernandes Ortolan11111
O período de transição entre o finalda gestação e o início da nova lactação éum dos principais desafios para a vaca deleite. Alterações metabólicas e hormonaisassociadas com a depressão no consumode alimentos nas últimas semanas pré-parto são fatores fundamentais nocontrole da condição metabólica da vaca.
O último mês que antecede o parto éassociado ao rápido crescimento fetal edas membranas que o envolve, justi-ficando o aumento na demanda de nu-trientes. Exemplificado esses dados,pesquisadores relatam que vacas holan-
Novas estratégias no manejo eNovas estratégias no manejo eNovas estratégias no manejo eNovas estratégias no manejo eNovas estratégias no manejo ealimentação de vacas no pré-partoalimentação de vacas no pré-partoalimentação de vacas no pré-partoalimentação de vacas no pré-partoalimentação de vacas no pré-parto
desas multíparas com gestação entre 190e 270 dias aumentaram a deposição deenergia e proteína bruta no tecido uterinoe fetal na ordem de 30 a 50%.
Os últimos dias de gestação coincidemcom a formação do colostro, onde asexigências de glicose, aminoácidos, ácidosgraxos, minerais e vitaminas estão au-mentadas no tecido mamário. Esse au-mento na exigência nutricional do animal,feto e membranas fetais, não é com-pensado por maior ingestão de nutrientes,já que há um decréscimo no consumo dematéria seca nesse período. Portanto, boaparte desses nutrientes que o animal re-quer em maior quantidade são prove-nientes da mobilização das reservas cor-porais glicogênio hepático e muscular,tecido adiposo, minerais do tecido ósseo.
Como dito anteriormente, durante asultimas semanas de gestação ocorre uma
diminuição rápida no consumo de ali-mento (matéria seca –MS).
Essa queda no consumo de MS reduza síntese de acido propiônico no rúmenque reduz a síntese de glicose pelo fígadoe os níveis séricos de insulina.
O aumento da exigência por energiapelo feto e pela glândula mamária fazcom que o animal passe a mobilizar re-servas corporais para suprir essas de-mandas.
Pesquisas mostram que animais quenas últimas duas semanas que antecedemo parto tem essa mobilização muito acen-tuada, aumentam a incidência de cetose,retenção de placenta e deslocamento deabomaso no pós parto (tabela 1tabela 1tabela 1tabela 1tabela 1).
Isso indica claramente que, quando obalanço negativo em vacas de leite éacentuado no pré-parto, elas tornam-semais susceptíveis a distúrbios metabólicos.
1 - Médica Veterinária, mestre em Qualidade eProdutividade Animal e Doutoranda emQualidade e Produtividade Animal FZEA-USP.Email: [email protected]
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1. Consumo de matéria seca1. Consumo de matéria seca1. Consumo de matéria seca1. Consumo de matéria seca1. Consumo de matéria seca
A melhor maneira de avaliar oprograma de manejo de vacas em pré-parto é verificar o consumo de matériaseca pré, pós-parto e da produção de leitee também a incidência de doençasmetabólicas nas primeira 4 a 6 semanaspós-parto.
Mesmo sabendo das dificuldades dese estimar o consumo de MS em vacaspré-parto, este ainda é um dos principaisaspectos para o sucesso do manejo devacas secas. Para um maior e melhorconsumo de MS deve se considerar adisponibilidade e a qualidade da dietafornecida. Disponibilidade e acesso a dietasão os principais fatores que podem vir acomprometer o consumo de alimento
Incidência Média deDoenças no Pré-Parto
Redução na Produçãode Leite (%)
Redução nos primeiros30 dias de lactação (L)
Febre do Leite (3%)
Deslocamento Abomaso (3%)
Retenção de Placenta (8%)
Cetose (5%)
Metrite (8%)
4,7
16,0
1,1
7,6
3,8
276
470
321
371
298
Tabela 1. Estimativas de perdas na produção de leite devido aos principaisTabela 1. Estimativas de perdas na produção de leite devido aos principaisTabela 1. Estimativas de perdas na produção de leite devido aos principaisTabela 1. Estimativas de perdas na produção de leite devido aos principaisTabela 1. Estimativas de perdas na produção de leite devido aos principaisdistúrbios metabólicos no pré-parto.distúrbios metabólicos no pré-parto.distúrbios metabólicos no pré-parto.distúrbios metabólicos no pré-parto.distúrbios metabólicos no pré-parto.
FONTE: Milpoint (2000)
por vacas de leite. A competição poralimento deve ser reduzida ao máximo.
Deve se também levar emconsideração o conforto desses animais,o espaço na linha de cocho e hierarquia,condição corporal (já abordado em outroartigo), estresse térmico, todos fatores que
afetam o consumo de matéria seca.Apesar das inúmeras variáveis queinterferem no consumo, a principal é adisponibilidade de alimento.
Na próxima edição apresentaremosa terceira e última parte deste artigo.
Por ser a peça-chave no processode qualidade de ordenha, o ordenhadortem um papel fundamental. “Existempesquisas recentes que indicam diferen-ças significativas de resultados de pro-dução em rebanhos com profissionaistreinados e comprometidos com aatividade, mostrando, por exemplo, queanimais tratados pelo nome ou númeroe conduzidos de forma tranqüila paradentro da sala de ordenha produzemmais leite que os mesmos ordenhadossem esses cuidados”, explica Luis Anto-nio Schneider, gerente de vendas daIntermaq
De acordo com Schneider, todoordenhador deveria conhecer o pro-cesso de formação do leite, os impulsosnecessários, os in-desejados além depraticar a ativi-dade com todos oscuidados de higie-ne que o leite e avaca merecem.
Essas pesquisasmostram que umaboa estimulaçãopode reduzir em2,5 minutos otempo de ordenhae reduzir conside-ravelmente os ris-cos de leite resi-dual. Isso significaque se considerar-mos 2,5 minutospor vaca em 10
vacas ordenhadas por dia, teremos umaeconomia de 304 horas em um ano, ouseja, 25 horas de consumo de energia amenos por mês, menor desgaste dosequipamentos e mais tempo para outrasatividades e animais mais sadios.
Com a tabela 1tabela 1tabela 1tabela 1tabela 1 podemos identificaralguns fatores muito importantes noprocesso de ordenha. Considerando quea soma dos tempos desde a preparaçãodo úbere até o esvaziamento do latão deleite, no caso de ordenha tipo Balde aoPé, seja de 6,49 minutos, temos, dessaforma, que uma Unidade de Ordenharende em média 9,24 vacas ordenhadaspor hora no sistema Balde ao Pé e 9,71animais ordenhados por hora no sistemacanalizado.
Podemos verificar também que oordenhador é responsável por mais de30% do tempo de ordenha. Nessa tabelaestá avaliado o tempo de ordenhaconsiderando os animais parados dentroda sala de ordenha, não considerandoos tempos de entrada e saída de lotes.
O tempo de ordenha, que é chama-do na maioria das vezes de rendimentoda ordenhadeira, é, na verdade, umcomposto de:
• Tempo total da ordenha principal– depende do equipamento de ordenha.
• Tempo de trabalho das rotinas deordenha – não depende do equipa-mento de ordenha.
• Tempo de deslocamento dosanimais – não depende do equipamento
de ordenha.• Tempo morto,
ou seja, tempo em queo sistema de ordenhafica vazio aguardandopelos animais – nãodepende do equipa-mento de ordenha.
O estudo concluique ao escolher o mo-delo ideal está esco-lhendo, além do equi-pamento de ordenha,um sistema adequadode manejo de orde-nha, pois somente esseconjunto poderáapresentar os resulta-dos desejados.
A importância do ordenhador no processo de ordenhaA importância do ordenhador no processo de ordenhaA importância do ordenhador no processo de ordenhaA importância do ordenhador no processo de ordenhaA importância do ordenhador no processo de ordenha
Retirar unidade de ordenha
Depositar unidade ordenha no gancho
0,08
0,08
Pós-Dipping
Deslocamento na sala de estábulo
0,08
0,25
Esvaziamento do latão de leite 0,10
1,23%
1,23%
1,23%
3,85%
1,54%
0,08
0,08
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1,29%
1,29%
1,29%
3,88%
ATIVIDADESBALDE AO PÉ CANALIZADAS
Preparação do úbere
Colocação na unidade de ordenha
Ordenha principal
Posicionamento na unidade ordenha
Posicionar unidade para final ordenha
0,75
0,20
4,50
0,05
0,40
11,55%
3,08%
69,33%
0,77%
6,16%
0,75
0,20
4,50
0,05
0,20
12,14%
3,24%
72,82%
0,81%
3,24%
Tabela 1. Estimativa do tempo necessário em cada etapa na ordenhaTabela 1. Estimativa do tempo necessário em cada etapa na ordenhaTabela 1. Estimativa do tempo necessário em cada etapa na ordenhaTabela 1. Estimativa do tempo necessário em cada etapa na ordenhaTabela 1. Estimativa do tempo necessário em cada etapa na ordenha
FONTE: Luis Antonio Schneider (2007)
TOTAL / VACA NA SALA DE ORDENHA 6,49 100,00% 6,18 100,00%
MÃO-DE-OBRA EM MINUTOS
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SELMA SILVASELMA SILVASELMA SILVASELMA SILVASELMA SILVA(Especial de Uberlândia/MG)(Especial de Uberlândia/MG)(Especial de Uberlândia/MG)(Especial de Uberlândia/MG)(Especial de Uberlândia/MG)[email protected]
Os pequenos pecuaristas são res-ponsáveis por cerca de 83% da produçãonacional de leite. Para os proprietários eseus familiares, que lidam na atividadedesde a madrugada até o pôr-do-sol, so-bra trabalho, mas a produtividade e oslucros deixam a desejar, devido princi-palmente às práticas inadequadas adota-das nas fazendas. Com ênfase a mudaresta realidade, o professor EdmundoBenedetti, da Faculdade de Medicina Ve-terinária da UFU - Universidade Federalde Uberlândia, desenvolveu um sistemacapaz de, dentro de um ano, aumentarem quase dez vezes a produção de leitenas pequenas unidades rurais. A mudançarequer poucos investimentos, mas muitadisciplina.
Em Minas, este projeto está sendoconsiderado uma forma de revitalizaçãoda bacia leiteira. Desenvolvido há cercade um ano, já abrange 50 unidades de-monstrativas (propriedades), em diversasregiões do Estado. Prata, Patrocínio, Iraíde Minas e Paracatu estão entre osmunicípios beneficiados.
O programa é viabilizado em parceriaentre a UFU e a Secretaria de Estado deAgricultura e Abastecimento, que atravésda Emater, disponibiliza técnicos paraacompanhar os procedimentos.
Com a disseminação das orientações,Benedetti acredita que cerca de 400 fa-zendas já adotaram as dicas e aumen-taram a produção diária de leite, no Esta-do. “Nossa pretensão é chegar a pelo me-nos umas mil propriedades. Com baixosinvestimentos, uma propriedade queproduz de 40 a 80 kg de leite por dia,com os mesmos animais, pode chegar aproduzir de 250 a 350 quilos”, ressaltou.
A técnica desenvolvida pelo professornão representa nenhum milagre. Apenasconsiste em mudanças na rotina da fazen-da e em práticas antigas, porém, prejudi-ciais aos números de produtividade, co-mo manter pastos amplos e com poucosbebedouros. De acordo com o pesquisa-dor, tornou-se hábito dizer que a produ-ção de leite com vacas alimentadas apasto é inviável, o que não é verdade.“Chegamos à conclusão de que, com
Manejo adequado eleva produção de leite em MGManejo adequado eleva produção de leite em MGManejo adequado eleva produção de leite em MGManejo adequado eleva produção de leite em MGManejo adequado eleva produção de leite em MG
capim, a alimentação mais barata queexiste, é possível produzir 15 kg de leitepor dia, em duas ordenhas”, afirmou. Osconcentrados utilizados para aumentar aprodutividade, por exemplo, represen-tam 60% dos custos operacionais totais.
Mudança de conceitosMudança de conceitosMudança de conceitosMudança de conceitosMudança de conceitos
No Triângulo Mineiro e Alto Paranaí-ba, a média de produção diária de leite,por vaca, é de 7 kg, segundo o veterinárioEdmundo Benedetti. Conforme avalia, oíndice está abaixo do ideal. No Estado,são produzidos 6,7 bilhões de kg por ano;sendo metade do total no Triângulo, AltoParanaíba e sudeste mineiro.
De acordo com o pesquisador, au-mentar estes números depende da adoçãodo que ele chama de pontos vitais, nãoimportando se a ordenha é mecânica oumanual. O primeiro passo para obtermais lucros na pecuária leiteira, conformeaponta, é livrar-se de um ranço da cul-tura do passado, saindo do conceito depropriedade pequena e tornando-semicro-empresário do leite.
Para isso, basta seguir uma série depassos, que contam, inclusive com anota-ções sistemáticas em um caderno. Be-nedetti desenvolveu uma apostila com asorientações. Os interessados podem obtero material na Conavet, empresa júniorveterinária, no bloco D, do CampusUmuarama. Nesta mesma localidade,além da Emater de Uberlândia (MG), opecuarista pode também se inscreverpara participar do projeto, que originou
de uma tese de doutorado defendida em1994. A consultoria é gratuita.
Além da Bahia, onde primeiro foiimplantado o projeto, promovendo arecuperação do setor, e Minas, que jáapresenta bons resultados, pesquisadoresda Guatemala e de Cuba também seinteressaram pelo projeto do professor daUFU. Edmundo Benedetti viajou a estespaíses e atraiu os interessados ao Brasilpara conhecer, na prática, a idéia querevoluciona a pecuária de leite, conformeafirma seu autor.
Resultado comprovadoResultado comprovadoResultado comprovadoResultado comprovadoResultado comprovado
A cerca de 15 quilômetros de Prata(MG), cidade vizinha a Uberlândia (MG),o pecuarista Sebastião Carlos Alves estásatisfeito com os resultados obtidos coma produção de leite, na fazenda CampoVerde, de 53 hectares. De 160 litrosproduzidos por dia, em janeiro do anopassado, ele ampliou para 234 litros, emmédia, no decorrer do ano. O aumentonão veio por acaso, ao contrário, é frutode muita dedicação ao projeto que jáchegou a dezenas de fazendas em Minas.
Elaboradas pelo professor, as mudan-ças necessárias para expandir a produçãoleiteira não desanimaram Sebastião Carlose a família. A esposa, Marlene Costa San-tos Alves, é uma das entusiastas e tambémcoloca a “mão-na-massa” para pôr oprojeto em prática.
Segundo ela, as alterações na proprie-dade estão bem encaminhas, apesar deestarem sendo feitas bem devagar, con-forme a disponibilidade financeira. Adivisão das pastagens, por exemplo, estásendo feita aos poucos, assim como ainstalação de bebedouros. Na avaliaçãoda fazendeira, o que mais refletiu positi-vamente nos resultados foi o manejo daspastagens. “Acredito que vamos chegarao ponto que eles (os orientadores) e nósqueremos. Já melhorou bastante e espe-ramos que melhore ainda mais”, frisou.
De acordo com o engenheiro agrôno-mo José Geraldo Peixoto, técnico daEmater de Prata (MG) que acompanhao projeto, a iniciativa ajuda os pecuaristas,principalmente ao muní-los de informa-ções. Prata produz 195 mil litros de leitepor dia. O gado leiteiro responde pelametade do rebanho do município.
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Com o primeiro corte previsto para2008, a Coonai vai produzir cana-de-açúcar em 250 hectares de 10 coopera-dos, em sistema de parceria. A iniciativaé parte do projeto Coonai-CanaCoonai-CanaCoonai-CanaCoonai-CanaCoonai-Cana,alinhavado desde ano passado, que temcomo principal objetivo propiciar aospequenos produtores participação nosganhos que o crescimento do setorsucroalcooleiro está trazendo.
“Muitos pequenos produtores nãoteriam condições de serem fornecedo-res. O projeto tem o papel social de agre-gar esse pessoal, porque a área de cadaum é muito pequena. Sozinhos, eles não
Coonai faz parcerias para que “pequeno” produza cana-de-açúcarCoonai faz parcerias para que “pequeno” produza cana-de-açúcarCoonai faz parcerias para que “pequeno” produza cana-de-açúcarCoonai faz parcerias para que “pequeno” produza cana-de-açúcarCoonai faz parcerias para que “pequeno” produza cana-de-açúcartêm recursos, nem força de trabalhosuficiente para fornecerem. As usinastambém não têm interesse de arrendaressas áreas. Então, eles ficariam fora dosegmento cana não fosse o projeto”, disseo vice-presidente da cooperativa, Mar-celo Barbosa Avelar.
A gestão do Coonai-CanaCoonai-CanaCoonai-CanaCoonai-CanaCoonai-Cana é deresponsabilidade da cooperativa. Oprodutor oferece sua terra e, com ostécnicos da cooperativa, planeja desde ocultivo até a colheita, passando pelanegociação com as usinas e a entrega dacana. A Coonai fica responsável pela pro-dução das mudas, entra com maquinário
e materiais, além da assistência técnica,tendo seus gastos cobertos por parte dosrecursos financeiros que entrarem coma venda da cana. O restante é rateadoentre os cooperados, conforme a produ-tividade de cada um. “Já temos várioscontatos feitos com usinas que têminteresse na nossa produção. No prazode três ou quatro anos, nossa previsão éatingir dez mil hectares. É uma visão deoportunidade. Não estamos saindo dasoutras culturas, mas diversificando,aproveitando áreas ociosas, dandooportunidade aos pequenos”, afirmouAvelar. INF: (16) 3664-9700.
Em 2007, a Coonai -Cooperativa Nacional AgroIndustrial completa 66 anos deatividade. A cooperativa teveinício em 1941, quando cercade 20 produtores de leite daregião de Franca se uniram einauguraram a Cooperativa deLaticínios de Patrocínio doSapucaí (hoje Patrocínio Pau-lista), com sede em Itirapuã.O negócio teve rápido desen-volvimento e se consolidou nomercado. Em 1974, visandofortalecer o setor lácteo, fundiu-se coma Cooperativa de Laticínios de Brodows-ki, criando a Coonai, que iniciou as ativi-dades em 1º de janeiro de 1975, com sedeem Ribeirão Preto e com 2.700 asso-ciados.
A década de 80 foi marcada por fran-ca expansão do setor e conseqüentemen-te da Coonai, que incorporou outrascooperativas, implantando novos ser-viços, lançando novos produtos e ampli-ando o patrimônio. Em 1984, possuíacerca de 650 funcionários, 3.850 coope-rados distribuídos em 52 municípios,recebendo diariamente cerca de 270 millitros de leite, colocados no mercado sobas marcas Nilza, Dollar e Alpha, parti-
Coonai: 66 anos de tradição no setor lácteoCoonai: 66 anos de tradição no setor lácteoCoonai: 66 anos de tradição no setor lácteoCoonai: 66 anos de tradição no setor lácteoCoonai: 66 anos de tradição no setor lácteo
cipando ainda da marca Paulista, da CCL(Cooperativa Central de Laticínios), comos produtos: leite pasteurizado, queijos,requeijões, cremes de leite, manteigas elactose, além de café torrado e moído.
A união da Coonai com outras duascooperativas (Casmil - CooperativaAgropecuária do Sudoeste Mineiro dePassos/MG e Coopercarmo - Coope-rativa Agropecuária de Carmo do RioClaro/MG), em agosto de 2001, deuorigem à Central Leite Nilza, criada nomodelo de cooperativa de segundo grau.Em maio de 2003 abriu parte de seucapital e incorporou a Cooperativa deSacramento (Coasa).
No segundo semestre de 2003, maisduas cooperativas passaram a fazerparte do grupo: a CooperativaAgropecuária dos Produtores Ru-rais de Iturama (Capril) e a Coope-rativa de Laticínios de Piumhi(Cooperlat), tornando-se a LeiteNilza uma das mais potentesindústrias de laticínios do interior doEstado de São Paulo.
Em janeiro de 2004, aempresa agregou uma novaassociada: a Cooperativa Re-gional Agropecuária do Cir-cuito de Queijo e das Mon-tanhas (Coopraq), de Andre-lândia (MG). Juntas, as seteassociadas chegaram a pro-duzir a média de 1 milhão delitros industrializados por dia,com 8.000 cooperados e 360funcionários, com unidadesindustriais nos Estados de SãoPaulo e Minas Gerais. A marca
garantiu o primeiro lugar em vendas nacategoria leite longa vida no primeirosemestre de 2003, no interior do Estadode São Paulo, conforme pesquisa doIbope
Em 2004, a Central adotou umprocesso de recuperação financeira, quese fez necessário após a grave crise pelaqual atravessou o setor lácteo. A CentralLeite Nilza passou, então, a ser compostaapenas pela Coonai e pela Cooperlat(Cooperativa de Laticínios de Piumhi/MG). Esse processo levou a organizaçãoa um reposicionamento no mercado. Emdezembro de 2005, a Central deixou deexistir. A marca Nilza e o parque indus-trial, localizado na Rodovia Anhangüera,em Ribeirão Preto, foram vendidos parauma empresa particular.
Com a venda da marca Nilza, aCoonai voltou às suas origens. Atual-mente conta com 1.200 cooperados, dis-tribuídos em 51 municípios de São Pauloe Minas Gerais. A captação diária de leiteda cooperativa fica em torno de 100 millitros, que são destinados à fabricação deA primeira sede, em Itirapuã (SP)A primeira sede, em Itirapuã (SP)A primeira sede, em Itirapuã (SP)A primeira sede, em Itirapuã (SP)A primeira sede, em Itirapuã (SP)
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leite pasteurizado, leite pasteurizado tipoB, leite Longa Vida Integral e Desnatadoe leite cru refrigerado (vendido para onovo comprador da Nilza e outras em-presas do setor).
Em 2006, novos produtos foramlançados com a marca Coonai: BebidaLáctea em vários tipos de embalagens esabores, requeijão, entre outros. A coope-rativa continua beneficiando e dispo-nibilizando no mercado duas marcas decafé torrado e moído, a Larezza e a pró-pria marca Coonai.
Também neste ano muitos projetosinovadores foram lançados em parceriacom importantes organizações parafortalecer os cooperados através deassistência técnica.
Entre eles o Projeto de Viabilizaçãoda Pecuária Leiteira, em parceria com aEmprapa, Secretaria da Agricultura, SAIe o Projeto com o Sebrae, oficializadoem outubro de 2006, que promete muitasconquistas e ganhos de produtividade ecusto/benefício para os produtores até2009.
“O ano de 2006 foi muito positivopara a cooperativa. Conseguimos tornara marca mais competitiva, vencendolicitações importantes como os vários lotes
do Programa Viva Leite do Estado de SãoPaulo e ainda conseguimos maioraproximação e envolvimento com onosso produtor, razão de ser da coopera-tiva”, avalia Eduardo Lopes de Freitas,presidente eleito para o quadriênio 2007/2010.
Pioneirismo e EstruturaPioneirismo e EstruturaPioneirismo e EstruturaPioneirismo e EstruturaPioneirismo e Estrutura
A longa história da Coonai inclui opioneirismo nacional na granelização dacoleta de leite junto aos produtores. Ostestes para a implementação desteprocesso tiveram início em 1997 e em2000, 100% da coleta já estava sendofeita a granel. Para viabilizar esta moder-nização, a cooperativa financiou o ma-
quinário necessário para os produtoresmeca-nizarem a ordenha e os tanques deexpansão para armazenarem o leiteacumulado.
As principais vantagens deste tipo decoleta são a maior qualidade do produto,redução de custos e melhoria da qualida-de de vida do produtor. “A coleta comlatão já é praticamente inexistente emnossa região, não se justifica mais, sendoque um caminhão-tanque conseguetransportar 22 mil litros/dia de uma sóvez com garantia total da qualidade doproduto”, explica Eduardo Lopes deFreitas.
A Coonai ainda oferece assistênciatécnica e outros benefícios a seus coope-rados como seguro de vida, convêniomédico, fábrica de ração, que entrega naspropriedades a preços abaixo do mercadoe lojas que vendem produtos necessáriospara a pecuária.
Atualmente as lojas gerenciadas pelaCoonai ficam em Patrocínio Paulista,Itirapuã e na indústria, localizada emBrodowski. Outras 12 lojas espalhadas pormunicípios na região da Alta Mogianaforam terceirizadas, mas mantêm con-dições especiais aos cooperados Coonai.(Outras PalavrasOutras PalavrasOutras PalavrasOutras PalavrasOutras Palavras)
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Mais uma vez a Alta Mogiana se desta-ca no quesito Qualidade de Cachaça. Noúltimo dia 14 de abril, em Araraquara(SP), a Cachaça Formosa foi classificadaem primeiro lugar na Categoria Não-Envelhecida, do III Concurso Paulista daCachaça de Alambique. O evento foirealizado durante a Fepagri 2007 – Feirade Tecnologia, Serviços e Produtos paraPequenos e Médios Produtores Rurais econtou com a presença de 104 amostrasde cachaça de 89 produtores de 80municípios do Estado de São Paulo.
A conquista do engenheiro agrônomoe produtor João Luiz de Souza Faleiros,de Franca (SP) veio comprovar nãosomente a importância da Alta Mogianano cenário brasileiro dos produtores decachaça, mas também confirmar que aCachaça Formosa apresenta uma quali-dade superior. “Em 2004, quando doprimeiro concurso, a Cachaça Formosaficou entre as dez melhores. Em 2006,na segunda edição, vencemos na catego-ria ‘envelhecida’. Já neste ano ficamos emprimeiro lugar na categoria ‘não-enve-lhecida’. Isto prova que o caminho queestamos percorrendo é o correto”, afirmaJoãozinho.
Esta nova conquista da Cachaça For-mosa vem também em decorrência dotrabalho desenvolvido pelo Escritório doSebrae de Franca , através do ProgramaSAI - Sistema Agroindustrial Integrado.
A produçãoA produçãoA produçãoA produçãoA produção
A produção de cachaça na FazendaFormosa, em Ribeirão Corrente (SP) é
pequena, praticamente artesanal.“Produzimos cachaça por hobby,por isso produzimos pouco noano passado. O clima ainda retar-dou a maturação da cana e, alémdisto, tínhamos problemas com aestrutura de armazenamento.Não tínhamos onde colocar ostonéis. Acabei comprando umtonel de aço inoxidável, quemanteve a qualidade da cachaça.Isto refletiu diretamente na con-quista em Araraquara”, ressaltaJoãozinho, como é conhecido.
Além do cuidado com a la-voura de cana-de-açúcar (princi-palmente com a adubação) e como armazenamento da cachaça emtonel aço inox ou em tonéis de ma-deira (para evitar alteração noaroma e sabor), o produtor ressalta aimportância da utilização de fermentosde qualidade. “Utilizei apenas umfermento que trouxe de Lavras (MG).Nada de fubá ou farelo de arroz, comomuitos por aí usam. Uma cachaça dequalidade é produzida com uma boagarapa, um bom fermento e dedicação”,afirma.
O concursoO concursoO concursoO concursoO concurso
Em apenas três edições, o concursose tornou tradicional no Estado de SãoPaulo. Realizado pelo Sindicato Rural deAraraquara, em parceria com a Unesp ecom o Sebrae, o concurso é coordenadopelo Dr. João Bosco Faria, da Unesp-Ara-raquara e tem por objetivo avaliar e valo-
rizar a cachaça de alambique produzidano Estado de São Paulo, além de capa-citar o produtor levando novos conheci-mentos através de cursos de capacitação.
Para a conquista, a Cachaça Formosasuperou suas concorrentes em três aná-lises. Inicialmente, conduzido no Labo-ratório de Análise Sensorial da FCF –Faculdade de Ciências Farmacêuticas daUnesp, um painel de provadores indica-ram as amostras que apresentaram asmédias mais altas de aceitação, com rela-ção ao aroma, sabor e impressão global.Em seguida, as amostras foram avaliadas,pelos mesmos provadores, quanto à suaaparência, cor e embalagem.
Após a fase de triagem, as amostrasselecionadas foram finalmente avaliadaspor uma equipe de especialistas da área,
O produtor João Luiz de Souza Faleiros e aO produtor João Luiz de Souza Faleiros e aO produtor João Luiz de Souza Faleiros e aO produtor João Luiz de Souza Faleiros e aO produtor João Luiz de Souza Faleiros e avitoriosa Cachaça Formosa.vitoriosa Cachaça Formosa.vitoriosa Cachaça Formosa.vitoriosa Cachaça Formosa.vitoriosa Cachaça Formosa.
Cachaça Formosa vence pela segunda vez oCachaça Formosa vence pela segunda vez oCachaça Formosa vence pela segunda vez oCachaça Formosa vence pela segunda vez oCachaça Formosa vence pela segunda vez oConcurso Paulista de Cachaça de AlambiqueConcurso Paulista de Cachaça de AlambiqueConcurso Paulista de Cachaça de AlambiqueConcurso Paulista de Cachaça de AlambiqueConcurso Paulista de Cachaça de Alambique
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composta pelo Prof. Dr. João Bosco Faria(FCF-Unesp), Prof. Dr. Douglas WagnerFranco (IQS-USP), Prof. Dr. FernandoValadares Novaes (Esalq-USP) e pela Profª Drª MárciaJustino Mutton (FCAVJ-Unesp). “O concurso desteano foi mais difícil de co-nhecer os finalistas porduas razões. Primeiro,porque tivemos a presen-ça de muitas amostras. Etambém porque obser-vamos uma melhoriaconsiderável na quali-dade das cachaças”, afir-mou Faria.
Os dez primeiros fina-listas foram premiados,sendo que apenas os pri-meiros em cada categoriareceberam troféu e umaanálise química completade cada amostra premia-da. “O análise do concur-so é extremamente rigo-rosa e confiável, seguindo os moldes dosconcursos de café no Brasil. O degustadornão tem conhecimento da marca queestá sendo provada e os resultados sãotabulados e somados para que no final seconheça a melhor cachaça”, explicaJoãozinho.
LegalizaçãoLegalizaçãoLegalizaçãoLegalizaçãoLegalização O produtor afirma que a premiação
deste ano foi decisiva para que houvesseuma mudança de atitude. “Nossa produ-ção ainda é informal, praticamente arte-sanal. Mas esta nova conquista fez comque eu tomasse a decisão de promovermodificações nas estruturas de produção,bem como adquirir tanques de armaze-
namento. Tudo isto para podermos estarde acordo com a legislação brasileira, poispretendemos regularizar a empresa a
partir do próximo ano”,afirma Joãozinho.
Muitos produtores afir-mam que o grande proble-
ma da atividade são as difi-culdades de se comercia-lizar a cachaça de alam-bique, quando se com-parado à cachaça indus-trializada. “A diferençade preço é muito alta e acachaça industrializadaacaba sendo preferidapelo baixo custo”, afirmao produtor.
Mas, aos poucos, oconceito de que o bebe-dor de cachaça não seinteressa pela qualidadevem mudando. “Emnível de Brasil, falta umacampanha que valorize
esta qualidade,assim como foi feito no Estadode Minas Gerais, quando umprograma estadual estimulou ebeneficiou pequenos alambi-ques. Como resultado, em me-nos de dez anos de trabalho,Minas Gerais passou de aproxi-madamente 20 marcas legali-zadas no mercado para 400marcas”, ressalta Engº Agrº JoséCarlos Gomes Machado, autordo livro “Fabricação Artesanalda Cachaça Mineira”.
Além da disputa com acachaça industrializada, a ques-tão da informalidade é o outrogrande entrave da produção ena comercialização de cachaça
ANÚNCIO CACHAÇAFORMOSA
de alambique no Brasil. A começar comos impostos para a regularização da em-presa, que são altos e acabam desestimu-lando os iniciantes.
“A legislação brasileira não autoriza oregistro de microempresa na produçãode cachaça. Assim os custos ficam ele-vados demais para os pequenos produ-tores. E, sem a regularização da empresa,ficamos impedidos de comercializar”,afirma Joãozinho.
Outro fator preocupante para o pro-dutor são os altos impostos de comer-cialização (IPI e ICMS), que chegam arepresentar cerca de 80% do valor finalda cachaça.
Mas segundo Ribeiro, os impostosnão podem ser considerados impeditivospara que a atividade obtenha reconhe-cimento. “Em Minas Gerais observamosque, mesmo pagando todos os impostos,a rentabilidade do produtor legalizado decachaça de alambique foi cerca de duasvezes superior à produção informal”,finaliza Ribeiro.
Fazenda FormosaRibeirão Corrente (SP)
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Nelson M. IidaNelson M. IidaNelson M. IidaNelson M. IidaNelson M. Iida11111
Produzir é o tema, obter qualidade ebaixo custo é o segredo! Como não se bas-tasse, temos ainda que produzir na épocacerta, para ter resultados positivos comrentabilidade.
São muitas as dificuldades encontra-das pelos nossos produtores de hortaliças,flores e frutas no Brasil. Para isso acontecede tudo, até mesmo especular diversasmaneiras de buscar os objetivos e muitasvezes de uma maneira ineficaz, resultan-do em perdas geralmente irrecuperáveis.
Atualmente, enfrentamos entre vá-rios problemas, ainda a falta de água dequalidade e quantidade suficiente parauma produção em abundância, a econo-mia de água é fundamental!
E para uma distribuição homogêneae suficiente para alcançar os resultadosfinais necessários é utilizando a plasti-cultura com tecnologia, ou seja, filmesadequados, tubos gotejadores, fertirri-gação e mulching certamente teremosuma economia significante de água.Ficaríamos aqui falando o dia todo, e ain-da teríamos assuntos para o dia seguinte.Como temos que produzir e obter lucros,vamos analisar os fatos e partir para oprofissionalismo, somente desta formaencontraremos os resultados positivos,
que é a única saídapara sobrevivência edesfrutar o dia deamanhã.
Quando se fala emTúneis e Plasticultura, uma das primeirasperguntas que se faze é, “qual é o custo?”A resposta é “produção”....... A partir domomento que conseguimos obter umaplanta sadia, vigorosa, com cara de quemcolheu agora, apesar de estar na feira ouno mercado, pode ter certeza que seuinvestimento está sendo pago com renta-bilidade, pois os consumidores estão cadavez mais exigentes e a competição tam-bém. E somente através de cultivostécnicos é possível estas características emqualquer época do ano e região.
Costumo dizer que as plantas sãocomo pessoas, precisam de todo cuidadopara se manter com qualidade. Na chuvaprecisamos de proteção, ou pegamos umagripe através de uma bactéria ou vírus, ea planta é a mesma coisa! Está aí uma dasimportâncias da plasticultura, e se toma-mos muito sol, com certeza não nos farábem, é a mesma coisa com as plantas, paraisso existe o Filme Difusor de LuzFilme Difusor de LuzFilme Difusor de LuzFilme Difusor de LuzFilme Difusor de Luz quecom a característica de difusão de luz, aplanta recebera luminosidade suficiente,mas não os raios que chegam a queimaras plantas e frutos. Mas chega um produ-tor e diz, na minha região a temperaturaé muito alta e na estufa vai queimar tudo!
Seria verdade se não existisse o FilmeFilmeFilmeFilmeFilmeDifusor Anti-VírusDifusor Anti-VírusDifusor Anti-VírusDifusor Anti-VírusDifusor Anti-Vírus, ofilme fotoseletivo possibilitauma melhor difusão da luz,pois suas propriedades estãoigualmente distribuídas emtodo o filme. Sendo fotose-letivo, suas propriedadesóticas especiais proporcio-nam às plantas uma melhorqualidade ambiental e maiorprodutividade em função daredução dos danos causadospor insetos vetores como
determinadas espécies de pulgões, moscabranca, tripes entre outras.
Ainda possui uma das característicasde baixar a temperatura interna ou emcasos atípicos manter, pois assim comonós as plantas não toleram altas tempera-turas.
Atualmente com tanta tecnologiaaplicada em filmes, é possível a produçãode todas as culturas de hortaliças nosistema protegido, em qualquer regiãobrasileira independente do clima e esta-ção, apenas o produtor deve optar pelamelhor época para cada cultivo, pois ca-da cultura tem suas características defi-nidas e necessidades diferenciadas, assimcomo melhores preços em determinadasépocas em função de dificuldade deprodução em sistema convencional ouchamada de campo aberto.
Alguns exemplos para facilitar oraciocínio e projeção individual.
• ALFACE e OUTRAS FOLHO-ALFACE e OUTRAS FOLHO-ALFACE e OUTRAS FOLHO-ALFACE e OUTRAS FOLHO-ALFACE e OUTRAS FOLHO-SASSASSASSASSAS:- para garantir a produção, o ideal é100% em túnel, mas se é para optar, seriano verão e épocas de chuvas fortes;
• ABÓBORAABÓBORAABÓBORAABÓBORAABÓBORA:- o ano todo com vanta-gem durante o inverno;
• BERINJELABERINJELABERINJELABERINJELABERINJELA:- o ideal seria o plantiono outono, para ter a produção duranteo inverno, onde se consegue melhorespreços;
• FEIJÃO-VAGEMFEIJÃO-VAGEMFEIJÃO-VAGEMFEIJÃO-VAGEMFEIJÃO-VAGEM:- pode se pro-duzir o ano todo, com vantagens tambémem épocas de chuvas fortes;
• MELANCIA e MELÃOMELANCIA e MELÃOMELANCIA e MELÃOMELANCIA e MELÃOMELANCIA e MELÃO:- grandesvantagens no inverno, mas é bom optarpor uma cultivar de frutos pequenos paramercados diferenciados;
• PEPINO e PIMENTÃOPEPINO e PIMENTÃOPEPINO e PIMENTÃOPEPINO e PIMENTÃOPEPINO e PIMENTÃO:- podemser cultivados o ano todo, mas os me-lhores preços são no inverno, por se trata-rem de culturas de verão.
PlasticulturaPlasticulturaPlasticulturaPlasticulturaPlasticulturaA produção deA produção deA produção deA produção deA produção dehortaliças em túneishortaliças em túneishortaliças em túneishortaliças em túneishortaliças em túneis
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• TOMATETOMATETOMATETOMATETOMATE:- é uma cultura quenecessita de muitos cuidados, e com custode produção elevado, quando o trans-plante é feito no início do inverno, geral-mente o produtor consegue uma ótimarentabilidade.
• MORANGOMORANGOMORANGOMORANGOMORANGO:- esta é uma das culturasque costumamos ouvir: se é para plantarsem túnel, é melhor não plantar! E po-dem ter certeza, é verdadeira!!!!
Devemos levar em consideração, queexiste o mulching preto & brancomulching preto & brancomulching preto & brancomulching preto & brancomulching preto & branco.Quando ainda não existe condiçõesfinanceiras ou disponibilidade para umaestufa, então no mínimo se utiliza omulching que é ideal para todas asculturas, para proteção do solo, evitarcompetição com ervas daninhas,economia de água em mais de 50%, assim
como melhor aproveita-mento dos fertilizantes,entre outras vantagens.
Para iniciar através decultivo protegido, orienta-mos que é interessantemontar uma estufa no mí-nimo com a parte aérea demetal, para melhor apli-cação do filme e obter a ga-rantia de durabilidade, bemcomo as laterais devem terno mínimo 2,00 metroslivres para obter uma tem-peratura interna adequadae facilitar o manejo, uma altura boa seriade 3,00 metros e ideal de 4 metros.Quanto a largura, recomendamos ummínimo de 7,00 metros ou módulos de
7,00. Comprimento ideal é50 metros na média. É im-portante contratar um pro-fissional da área, para evitarfrustrações.
Para estufas de produçãode mudas, é fundamentalutilizar um filme com difusorantivírus, independente daregião, para controle geral,bem como esta estufa deveter a altura máxima possívelpara obter uma temperaturaamena no verão. E sempre
utilizar bandejas limpas e desinfetadaspara nova semeadura, é claro que umbom substrato é o início de tudo!
Não podemos esquecer que as semen-tes de qualidade, são indispensáveis! Ago-ra você deve saber o que é uma sementecom qualidade! Se não sabe deve procu-rar se orientar, pois é relativo e muitocomplicado, como regra cada produtor/importador tem seu carro chefe para cadaépoca do ano e região.
Você pode e deve escolher o melhorpara a sua. Mais uma vez não escolhapelo preço! Se o melhor está muito caroe não consegue comprar para toda área,então é melhor comprar menos ediminuir a área, ao plantar uma cultivarduvidosa.
Decorrência das condições climá-ticas favoráveis, o período de maiorprodutividade das plantações de alfacevai de março a agosto. É justamentenessa época que o Míldio, uma doençade origem fúngica, ataca com mais forçaas lavouras. Causada pelo fungo Bremialactucae, as perdas provocadas pelamoléstia podem ser totais. O outono e oinverno registram a maior incidência domíldio porque sua progressão é benefi-ciada pela conjunção de dois fatores: astemperaturas mais amenas e a altaumidade.
De acordo com Norberto da Silva,engenheiro agrônomo e professor doDepartamento de Agricultura e Melho-ramento Vegetal da Unesp -Univer-sidade Estadual Paulista de Botucatu(SP), as temperaturas entre 17ºC e 20ºCsão ideais para o surgimento da enfer-midade.“Já a umidade sempre será en-
contrada, pois as plantações de alface sãoirrigadas até duas vezes por dia nor-malmente”, disse ele.
O quadro pode assumir proporçõesgraves, já que em apenas três dias, todasas folhas podem ser atingidas, se ascondições adequadas para o desenvol-vimento do fungo estiverem presentes.
Segundo Silva, a ocorrência do míldioé verificada em todas as regiões do Estadode São Paulo. A doença, inclusive, já
assumiu caráter endêmico (manifesta-se habitualmente e alcança parcelasignificativa da produção). Para piorara situação, todas as variedades da alface-lisa, americana ou crespa podem serafetadas.
O principal sintoma da lesão é aaparição de manchas necróticas eamarronzadas na parte de cima da folha.
A melhor forma de controle,segundo o engenheiro agrônomo, é aescolha de variedades resistentes aofungo (como a alface crespa “Cuesta”),já que o Bremia lactucae adquirerapidamente resistência aos produtosquímicos.
Outra medida de controle recomen-dada por Silva é evitar a irrigação nofinal da tarde, já que ao anoitecer aevaporação é menor e a umidade ficaelevada por mais tempo.
Míldio preocupa com a chegada do invernoMíldio preocupa com a chegada do invernoMíldio preocupa com a chegada do invernoMíldio preocupa com a chegada do invernoMíldio preocupa com a chegada do inverno
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A UFLA - Universidade Federal deLavras, estará promovendo de 20 a 22 dejunho próximo a 10ª edição da Expocafé,realizada na Fazenda Experimental daEpamig, município de Três Pontas (MG).
A Expocafé é a única exposição doAgronegócio Café, registrada no Calen-dário Brasileiro de Exposições e Feiras -uma síntese das principais feiras e expo-sições do Ministério da Indústria e Co-mércio Exterior do ano de 2007.
Como nas edições anteriores, a feiraconta com a parceria da Prefeitura Mu-nicipal de Três Pontas, Emater, Epamig,IMA e cooperativas como a Cocatrel.
O destaque e a garantia para a reali-zação de bons negócios na própria Expo-café é a presença este ano, do Sebrae/Minas que irá proporcionar uma Rodadade Negócios, oferecendo a praticidade eagilidade na comercialização de produtose serviços. Durante esses três dias, asatenções dos mercados cafeeiros nacionale internacional se voltam para a Expocafé,que deverá comemorar seus dez anosabrindo espaço para mais debates emtorno do agronegócio, uma tendênciaidentificada nas últimas edições.
No ano de 2006, foram contabiliza-dos cerca de R$ 30 milhões em negóciose um público de 26 mil pessoas. Para estaedição, os organizadores esperam um au-mento de 30%.
A feira, que tem a entrada franca, au-mentou também, para este ano, o espaçode exposição de grandes animais.
AtividadesAtividadesAtividadesAtividadesAtividades
A cada ano surgem novas oportuni-dades na Expocafé. As atividades de cam-po, como demonstrativos de defensivos e
Iniciados os preparativos para a 10ª ExpocaféIniciados os preparativos para a 10ª ExpocaféIniciados os preparativos para a 10ª ExpocaféIniciados os preparativos para a 10ª ExpocaféIniciados os preparativos para a 10ª Expocafé
de fertilizantes, áreas de culturas, dinâmi-ca de máquinas no campo, transportampara o cafezal da Fazenda da Epamig,estudantes, cafeicultores e profissionaisinteressados, que buscam aplicar osconhecimentos ali adquiridos em suaspropriedades.
O objetivo da feira é levar aos empre-sários rurais tecnologias disponíveis eessenciais à competitividade e sustenta-bilidade do sistema produtivo e mostraraos visitantes e interessados, as dife-rentesoportunidades no agronegócio café.
Vários expositores participam da feira,contabilizando bons resultados . Este anoa feira será dividida em três áreas: pavi-lhão tecnológico, áreas de plots e pavilhãode diversidades. No Pavilhão Tecno-Pavilhão Tecno-Pavilhão Tecno-Pavilhão Tecno-Pavilhão Tecno-lógico lógico lógico lógico lógico estarão empresas como: Agro-system, Basf, Bayer, Belgo, Biosoja, BMF,Café Brasil, Cia. Têxtil Castanhal, Chemi-
nova, Conab, Cocatrel, Fertipar, Guara-ny, Heringer, Iharabras, Netafim, Nutri-plan, Sipcam, Stihl, Syngenta e YaraBrasil. No Setor de PlotsSetor de PlotsSetor de PlotsSetor de PlotsSetor de Plots estarãoempresas como: Agrale, Agrimec, Agri-tech, Brudden, Dragão Sol, DuPont, Ifló,Jacto, Jumil, Kamaq, KO Máquinas,Minami, Nogueira, Palini, Pinhalense,Santa Izabel, Valtra.
Quem visitar a Expocafé encontraráa maior diversidade em produtos e ser-viços para sua propriedade. Poderá co-nhecer técnicas e novidades para secagemdo café, melhorias do solo, fungicidas,adubação. Encontrará trituradoras, ar-ruador, tratores, sacarias, técnicas deprodução, abanadores de café, lava-dores mecânicos e despolpadores.
Os interessados podem visitar o sitewww.expocafe.com.br e encontrarmaiores informações sobre a feira.
Vista aérea da Expocafé, na Fazenda da Epamig.Vista aérea da Expocafé, na Fazenda da Epamig.Vista aérea da Expocafé, na Fazenda da Epamig.Vista aérea da Expocafé, na Fazenda da Epamig.Vista aérea da Expocafé, na Fazenda da Epamig.
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Cocapec realiza em maio 10º Dia de Campo-CaféCocapec realiza em maio 10º Dia de Campo-CaféCocapec realiza em maio 10º Dia de Campo-CaféCocapec realiza em maio 10º Dia de Campo-CaféCocapec realiza em maio 10º Dia de Campo-CaféNo dia 17 de maio, a Cocapec -
Cooperativa de Cafeicultores eAgropecuaristas realizará o 10º Diade Campo – Café. O evento aconte-cerá mais uma vez na Fazenda San-ta Tereza, no município de Jeriqua-ra (SP). Este evento já faz parte docalendário anual da cooperativa eatrai pessoas de toda a região, inte-ressados nas novidades tecnológicasda cafeicultura.
Em 2006 participaram mais de 700cooperados, familiares e pessoas ligadas àcafeicultura, que visitaram os 28 estandese participaram das atividades de campo.“Este ano esperamos um número seme-lhante ao do ano passado”, afirma Ricar-do Lima de Andrade, Diretor Secretárioda Cocapec.
Para este ano, o evento contará coma participação de 40 empresas, dispostasem campos de experimentos e emestandes, onde estarão expondo seusprodutos . Haverá ainda demonstraçõesdas máquinas em exposição.
A Cocapec estará presente com umestande, onde serão apresentados os tra-balhos desenvolvidos pela cooperativa.
A estrutura física será capaz deatender todos os participantes com praçade alimentação, bebedores e banheiro.“Além de máquinas, equipamentos e
tecnologias de manejo, o Dia de Camponos proporciona o encontro com colegasda área. O bate-papo entre os cafei-cultores é muito rico e ganhamos muitocom essas trocas de experiência”, declaraPaulo Donizete Cintra, cafeicultor ecooperado da região de Claraval (MG).
O evento tem início previsto para às9 horas e terá um circuito de minipa-lestras e experimentos de quase 2 quilô-metros. Neste percurso as empresas terãoo seu espaço para receber os cafeicultorese mostrar suas novidades.
Facilidades na negociação de máqui-nas e implementos, com boas condiçõespara os cafeicultores completarão a pro-gramação. “Com esta iniciativa queremosaproximar nossos cooperados das mo-dernas tecnologias para contribuir coma qualidade e bom desempenho dalavoura”, conclui Lima.
14ª Agrishow14ª Agrishow14ª Agrishow14ª Agrishow14ª Agrishowé destaque emé destaque emé destaque emé destaque emé destaque emRibeirão PretoRibeirão PretoRibeirão PretoRibeirão PretoRibeirão Preto
Nos primeiros dois dias de evento,a Agrishow - 14ª Feira Internacionalde Tecnologia Agrícola em Ação, emRibeirão Preto (SP), cerca de 50 cara-vanas com mais de 3,5 mil produtoresrurais haviam visitado o evento. Como apoio do Sebrae-SP e da Faesp eramesperados 20 mil pequenos produto-res, vindos de caravanas de diversospontos do Estado.
A Agrishow 2007 contou este anocom 700 empresas expositoras, e a co-missão organizadora esperava cerca de140 mil visitantes e um volume denegócios em torno de R$ 900 milhões.
Os pequenos produtores tiverama oportunidade de participar das de-monstrações de campo das máquinaspara agricultura familiar. Em apenasum dia foram mais de 60 demonstra-ções. Antônio Carlos Arutin, produtorde café da região do Altinópolis (SP),participa pela quinta vez da Agrishowgostou especialmente da pequenamáquina de pulverização foliar.
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- SENAR MINAS - SENAR MINAS -- SENAR MINAS - SENAR MINAS -- SENAR MINAS - SENAR MINAS -- SENAR MINAS - SENAR MINAS -- SENAR MINAS - SENAR MINAS -
O Senar-Minas (Serviço Nacional deAprendizagem Rural), em parceria com oSindicato Rural de Formiga, realizou nasegunda quinzena de abril treinamentospara “Terreireiro” nas fazendas de café daregião de Formiga (MG), as quais estavaminiciando a época de colheita. O curso foirealizado na Fazenda Lagoinha, na Comuni-dade São Pedro, onde cerca de 12 traba-lhadores rurais foram capacitados napreparação do café pós-colhido.
A fase de colheita de café vai de maioaté agosto. Neste período, trabalhadoresatuam como terreireiros, ou seja, cuidamdo grão no terreiro para que chegue comboa qualidade ao consumidor. “Este é umcurso de aperfeiçoamento dos terreireirospara que eles preparem adequadamente ocafé pós-colhido, desde a colheita do grãoaté a secagem completa e conduzindo àbebida mole, considerada a melhor bebida
Sindicato Rural de Formiga realizou treinamento para terreireirosSindicato Rural de Formiga realizou treinamento para terreireirosSindicato Rural de Formiga realizou treinamento para terreireirosSindicato Rural de Formiga realizou treinamento para terreireirosSindicato Rural de Formiga realizou treinamento para terreireiros
para comercialização pois se trata de um caféespecial e onde aparece melhor o sabor docafé”, disse o instrutor e agrônomo AlexNogueira Mannetti.
O treinamento foi realizado em três diascom aulas teóricas e práticas, aprendendo afazer colheita seletiva e total, amostragem
de percentual de maturação, manejo erodagem do grão para secagem observandoas fases do café no terreiro. Eles tambémobtiveram informações sobre as vias seca eúmida. “A fase de secagem é importante,porque um bom café depende da secagem”,lembrou o agrônomo Mannetti.
Depois disso, os terreireiros aindativeram noções de descanso, beneficia-mento, armazenamento, classificação ecomercialização do grão.
O serviços gerais Adélio Luís da Silvaresolveu participar do curso para melhorarseu conhecimento sobre o assunto. “Nessaépoca de colheita, atuo como terreireiro efazia muita coisa errada. Com o curso, voumelhorar muito o meu serviço”, disse.Outro serviços gerais, Jailton de Almeida,também trabalha na área nesta época doano. “Quando chega a época da safra,trabalhamos mais de terreireiro.
Dez trabalhadores rurais da Comunidade Santana, em SãoSebastião do Paraíso (MG), que atuam em plantações de tomate,concluiram no final do mês de abril, um curso gratuito sobre “Apli-cação de Agrotóxicos”. O treinamento orientou os participantes nautilização correta desses produtos químicos muito usados naslavouras de tomate.
O curso foi realizado pelo Senar-Minas, em parceria com aCooparaiso - Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebas-tião do Paraíso;, com a Acissp - Associação Comercial e Industrialde São Sebastião do Paraíso e com a Fazenda União, local ondeforam realizadas as aulas.
O instrutor Emerson Tinoco da Silveira explica que, na teoria ena prática, os participantes obtêm informações sobre classificação,toxicologia e cuidados de aplicação do agrotóxico, lavagem e desti-nação correta de embalagens, mecanismos de funcionamento doaparelho, técnicas de pulverização e primeiros socorros.
Senar orienta plantadores de tomateSenar orienta plantadores de tomateSenar orienta plantadores de tomateSenar orienta plantadores de tomateSenar orienta plantadores de tomateno uso de agrotóxicos em Paraísono uso de agrotóxicos em Paraísono uso de agrotóxicos em Paraísono uso de agrotóxicos em Paraísono uso de agrotóxicos em Paraíso
No início do mês de abril, o Sindicato dos Produtores Rurais ea Prefeitura de Nova Resende (MG) realizaram o curso “Formaçãode Jardineiro”.
O agrônomo Cleyton Artur Ferreira de Moraes, instrutor doSenar-MG informou que pretende incentivar o uso de compostoorgânico proveniente da Usina de Compostagem de Nova Resendenas praças públicas do município.
Nova Resende já possui uma Usina de Compostagem e realizacoletiva seletiva do lixo. O instrutor Cleyton observou a carac-terística da cidade e está incentivando o destino dos detritos orgâ-nicos nas oito praças públicas que o município possui.
“O lixo orgânico é separado pelos moradores e direcionadopara a compostagem, que pode ser usada nas praças para enriquecero solo, melhorando sua estrutura física. Além de ser uma economiapara o município”, disse o agrônomo que atua na área de jardinagemhá 16 anos.
Nova Resende incentiva o uso deNova Resende incentiva o uso deNova Resende incentiva o uso deNova Resende incentiva o uso deNova Resende incentiva o uso decompostagem em praças públicascompostagem em praças públicascompostagem em praças públicascompostagem em praças públicascompostagem em praças públicas
Capitólio realiza curso de pisciculturaCapitólio realiza curso de pisciculturaCapitólio realiza curso de pisciculturaCapitólio realiza curso de pisciculturaCapitólio realiza curso de pisciculturaProprietários de granjas de Formiga (MG) receberam treina-
mento gratuito para melhorar sua criação e produção de suínos nocurso de “Suinocultura”. Este é o primeiro evento deste tipo naRegional Passos (MG), atendendo a 10 produtores da Comunidadede Rodrigues, zona rural de Formiga. A parceria é do Sindicato dosProdutores Rurais de Formiga. “Nosso objetivo foi o de aperfeiçoarconhecimentos e habilidades relacionadas à produção de suínos,aumentando a renda do produtor e ampliando sua criação”, disse oinstrutor Marco Antonio Gomes Ramiro, tecnólogo em admi-nistração rural.
Os produtores obtiveram na teoria informações sobre admi-nistração e organização de granjas, controle de doenças, manejosreprodutivo, alimentício e sanitário do animal. Já na prática, fabri-caram rações seguindo orientações técnicas e de higiene observandonormas de segurança, além do uso de equipamentos de segurança ecriação dos suínos.
Formiga realiza curso de suinoculturaFormiga realiza curso de suinoculturaFormiga realiza curso de suinoculturaFormiga realiza curso de suinoculturaFormiga realiza curso de suinoculturaPescadores e criadores de peixes do município de Capitólio
(MG) participaram no final do mês de abril de um curso de“Piscicultura”, realizado gratuitamente pelo Senar-Minas emparceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Capitólio.
O instrutor do treinamento, Alexandre Rodrigues Silva, explicaque o curso objetiva capacitar o produtor, aperfeiçoando técnicasna produção de peixes. “Capitólio está próximo à represa de Furnase facilita o desenvolvimento da piscicultura. É um fator agregadoaos participantes que têm uma fartura grande de água, atraindo umpúblico seleto”, afirmou.
Ele observou que no município já existe a criação de peixes comuso de tanque-rede. “É uma tecnologia excelente, produtiva e quepoderia ser muito mais utilizada na região”, disse Silva.
No curso, são vistos temas como a construção de tanques,diagnóstico e tratamento de doenças, além de análise da água eprocessamento do produto.
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3º SIMPÓSIO DE ENFERMIDADESDE CAPRINOS E OVINOSdias 24 a 25. Instituto Biológico.São Paulo (SP). INF. (11) 5087-1773Site: www.biologico.sp.gov.brEmail: [email protected]
CURSO CUSTO PRODUÇÃO EANÁLISE RENTABILIDADE DOGADO DE CORTEdia 26. FAEPE- Lavras (MG). INF.(35) 3829-1809. Email:cursospresenciais@ufla. br
63º LEILÃO BOVINOS ESALQdia 26. ESALQ - Piracicaba (SP).INF. (19) 3429-4134. Email:[email protected]
VISITA TÉCNICA, LEITE EHORTICULTURA ORGÂNICOSdia 26. AAO. Fazenda Sula SerraNegra (SP). INF. (11) 3875-2625.Site: www.aao.org.br
COOXUPÉ - PALESTRAHORTALIÇASdia 29. Cooxupé e EAFMUZ. SãoJosé do Rio Pardo (SP). INF.Depto. Assist. Técnica. (19) 3682-7000. Site: www.cooxupe. com.br
COOXUPÉ - PALESTRAHORTALIÇASdia 5. Cooxupé e EAFMUZ. SãoJosé do Rio Pardo (SP). INF.Depto. Assist. Técnica. (19) 3682-7000. Site: www.cooxupe. com.br
41ª FAPIdias 07 a 17. Sindicato Rural.Ourinhos (SP). INF.(14) 3322-6411www.fapiourinhos.com.br
4º LEILÃO DE GADO MISTOdia 10. Buritizinho. Renda paraHospital Allan Kardec. São JoséBela Vista (SP). INF. c/ FernandoCury (16) 9969-7356.
CURSO PRODUÇÃO ORQUÍDEASdia 11 a 16. Sindicato Rural.Cristais Paulista (SP). INF. CasaAgricultura de Cristais Pta. Tel.(16) 3133-1124
14ª HORTITECdias 13 a 16. RBB Promoções eEventos. Holambra (SP). INF.(19)3802-4196. www.hortitec.com.br
11ª FEICORTEdias 19 a 23. Centro de ExposiçõesImigrantes. São Paulo (SP).INF.(11) 5067-6767.www.feicorte.com.br
Cocapec estará presente noCocapec estará presente noCocapec estará presente noCocapec estará presente noCocapec estará presente no‘Café: do Sabor ao Valor’‘Café: do Sabor ao Valor’‘Café: do Sabor ao Valor’‘Café: do Sabor ao Valor’‘Café: do Sabor ao Valor’O evento visa dar subsídios
a profissionais da área, empre-sários e produtores sobre omercado atual do café, pers-pectivas futuras, como agre-gar valor a produção e gerarrenda no setor, dentro e forada propriedade rural.
O evento contará com pa-lestras e debates sobre diver-sos assuntos. A Cocapec serárepresentada pelo Engº AgrºAnselmo Magno de Paula,que abordará o assunto “Seg-mentação da Cadeia do Café”e, posteriormente, participarádo painel de discussão noperíodo da tarde.
Além dele, o evento aindacontará com os seguintesprofissionais: Dr. Celso LuizVegro (IEA/Apta), Engº AgrºOtávio Dezem Bertozzi
(Coopercitrus), Engº AgrºJuan Gimenes (Syngenta), DrªMaria Sylvia Macchione Saes(USP), Engº Agrº Julio Aju-darte (Cheminova), Dr. LuizDinnouti (Bayer), Dr. SérgioParreiras Pereira (IAC/Apta)e Dr. Paulo Mazzafera (IB/Unicamp).
O evento ‘Café: do Saborao Valor’ está sendo organiza-do pela Apta-Regional CentroLeste, em Ribeirão Preto (SP),sob a coordenação do Dr. JoséRoberto Scarpelini e das DrªsSally Ferreira Blat e Carla LeaCruz. Será realizado no dia 24de maio, na sede da Aeaarp -Associação dos Engº, Arquite-tos e Agrônomos de RibeirãoPreto. Informações no site:www.infobibos.com /cafe/cafe.asp.
A SuperAgro Minas 2007- marcada para o período de28 de maio a 3 de junho nocomplexo Parque da Game-leira/Expominas, em BeloHorizonte (MG), prepara suaterceira edição confirmandoo perfil de uma das mais im-portantes feiras de negócionas áreas rural e agroindustrialde Minas Gerais.
Organizada pela Faemg -Federação de Agricultura doEstado de Minas Gerais, peloIMA - Instituto Mineiro deAgropecuária, a feira esperater o mesmo sucesso das edi-ções anteriores, em volumede negócios e de público visi-tante - que chegou a 150 milpessoas em 2006.
A SuperAgro reúne diver-sos segmentos do agronegó-
3ª SuperAgro Minas 20073ª SuperAgro Minas 20073ª SuperAgro Minas 20073ª SuperAgro Minas 20073ª SuperAgro Minas 2007reforça perfil de negóciosreforça perfil de negóciosreforça perfil de negóciosreforça perfil de negóciosreforça perfil de negócios
cio mineiro, com mostra deprodutos, equipamentos, in-sumos, novas tecnologias eserviços de suporte à atividaderural. Terá ainda eventos téc-nicos com a realização de pa-lestras, congressos, seminários.
Uma das novidades danova edição é a participaçãodos segmentos da apiculturae floricultura.
A SuperAgro terá doiseventos-âncora: a 47ª. Expo-sição Estadual Agropecuáriae a 10ª. Expocachaça. Alémdeles, teremos ainda a parti-cipação dos seguintes setores:Apicultura, Cafeitultura, Flo-ricultura, Fruticultura e Lati-cínios.
Maiores Informações nosite: www.superagro.ima.mg.gov.br/.
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