economia brasileira perspectiva--17ed, dezembro 2012

Upload: angela-kulaif

Post on 04-Apr-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    1/137

    17 Edio |Dezembro | 2012a

    Ministrio da

    Fazenda

    Economia Brasileira em

    PERSPECTIVA

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    2/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    3/137

    3

    EdioDezembro|

    Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    Sumrio Executivo

    Atividade Econmica

    Emprego e Renda

    Infao

    Juros e Crdito

    Poltica Fiscal

    Setor Externo

    Panorama Internacional

    Glossrio

    ndice

    7

    9

    35

    53

    61

    81

    93

    111

    135

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    4/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    5/137

    NOTA

    O Relatrio Economia Brasileira em Perspectiva, publicado peloMinistrio da Fazenda, consolida e atualiza as principais variveiseconmicas do Brasil.

    O documento coordenado pela Secretaria de Poltica Econmica

    (SPE), com a contribuio dos seguintes rgos deste Ministrio:Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de AssuntosInternacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econmico(SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

    Nesta edio, os dados esto atualizados at 6 de dezembro de 2012.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    6/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    7/137

    7

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    SumrioExecutivo

    Economia brasileira preparada para um crescimento sustentvel

    Mesmo com a ausncia de dinamismo das economias avanadas e raco comrcio internacional, o Brasil retorna

    trajetria de crescimento, no terceiro trimestre, e conta com expectativas muito positivas para 2013.Com o objetivo de ampliar ainda mais a capacidade produtiva do Pas, o Governo tem tomado medidas de incentivos produo e ao investimento. Alm da importncia dos investimentos pblicos, especialmente do Programa de Aceleraodo Crescimento (PAC2), os investimentos privados tambm cumprem um papel undamental para o crescimento.

    A orte ampliao das concesses em inraestrutura se alinha com estmulos ao desenvolvimento de mercado de crditoprivado de longo prazo. Ao mesmo tempo, objetivando aumentar a competitividade da economia, o Governo Federaltem ampliado os setores beneciados com a desonerao da olha de pagamentos, anunciou medidas para reduzir ocusto da energia, bem como um amplo programa de nanciamento com baixos custos por meio do PSI/BNDES.

    O Brasil apresenta uma nova matriz macroeconmica, mpar na histria do pas, muito promissora para o investimento,a produo e o emprego, com taxas de juros baixas, custos nanceiros reduzidos para empresas e amlias, taxa decmbio mais competitiva, e slidos resultados scais. Por tudo isso, o pas est preparado para experimentar mais umciclo de longo prazo de crescimentos sustentvel.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    8/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    9/137

    Economia Brasileira em

    PERSPECTIVA

    Ministrio da

    Fazenda

    AtividadeEconmica

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    10/137

    10

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    10

    AtividadeEconmica

    A despeito da queda da atividade econmica mundial, a economia brasileira cresceu 2,4% em termos anualizados

    no terceiro trimestre de 2012. Alm disso, os bons nmeros dos indicadores de atividade j divulgados apontamresultados positivos para o quarto trimestre. As perspectivas para 2013 so promissoras.

    O governo vem adotando um conjunto de medidas de natureza permanente que visam aumentar a competitividadedas empresas nacionais. Os investimentos em inraestrutura por meio do PAC e o programa de concesses j esto emcurso. A desonerao da olha de pagamentos para 40 setores, o programa de reduo do custo da energia eltrica e onovo regime automotivo que dever vigorar entre 2013 e 2017 so outros exemplos do compromisso do governo como crescimento sustentvel, com aumento do investimento e da competitividade da economia.

    Recuperao da atividade econmica

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    11/137

    11

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    11

    AtividadeEconmica

    Crescimento do PIB (% trimestral, com ajuste sazonal)

    O crescimento acelera

    Mesmo abaixo do esperado, o crescimento do PIB no terceiro trimestre de 2012 oi maior do que nos

    trimestres anteriores, indicando recuperao da atividade econmica. As medidas de impulso adotadaspelo Governo Federal j comeam a dar sinais de eetividade e tendem a se intensicar nos prximos meses.

    0,0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    0,6

    0,7

    0,8

    III. 2012II. 2012I. 2012IV. 2011III. 2011II. 2011I. 2011

    0,7 0,50,1 0,1 0,1

    0,2 0,6Dados em: % trimestral, comajuste sazonal

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    12/137

    12

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    12

    AtividadeEconmica

    Crescimento do PIB: Demanda e Oerta (% trimestral, com ajuste sazonal)

    Crescimento econmico: demanda e oerta

    O crescimento do PIB pelo lado da oerta oi bastante infuenciado pelo desempenho da Agropecuria

    (2,5%) e da Indstria (1,1%), destacando-se a indstria de transormao e a construo civil. Pelo ladoda demanda, o aumento do consumo das amlias (0,9%) oi o principal determinante positivo para ocrescimento.

    -2-1

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    FormaoBruta de

    Capital Fixo

    Consumodo Governo

    Consumodas Famlias

    PIBServiosIndstriaAgropecuria

    Oferta Demanda

    2,5

    1,1

    0,0 0

    ,6 0,9

    0,1

    6,8

    0,5

    0,2 0

    ,7 1,0

    -2

    ,0

    -1

    ,8

    -1

    ,6

    2012 T22012 T3

    Dados em: % trimestral,com ajuste sazonal

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    13/137

    13

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    13

    AtividadeEconmica

    Contribuies ao Crescimento do PIB: Lado da Oerta (% anual e p.p.)

    Crescimento do PIB: tica da oerta

    2007 2008 2009 2010 2011 2012*

    6,1

    5,2

    7,5

    -0,3

    2,70,9

    1,1

    3,5

    1,3

    0,2

    1,1

    2,8

    1,0

    0,3

    -1,3-0,2

    0,0

    1,2

    1,6

    3,2

    2,4

    0,3

    0,6

    1,6

    0,4

    0,2

    0,2

    0,80,0

    -0,2

    PIBImpostos

    ServiosIndstriaAgricultura

    Dados em: % anual e p.p.

    * Acumulado nos ltimos 4trimestres

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    14/137

    14

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    14

    AtividadeEconmica

    Contribuies ao Crescimento do PIB: Lado da Demanda (% anual e p.p.)

    Crescimento do PIB: tica da demanda

    2007 2008 2009 2010 2011 2012*

    6,1

    5,2

    -0,3

    7,5

    2,7

    0,9

    0,9

    2,3

    3,7

    1,0

    0,5

    -2,3

    0,5

    2,4

    3,4

    0,1

    0,6

    -1,8

    1,0

    0,6

    2,6

    -2,1

    -1,2-1,3

    3,9

    0,9

    4,2

    -4,0

    1,31,3

    0,5

    0,9

    0,42,4

    -0,4

    -1,2

    0,6

    1,6

    0,1

    -0,7

    -0,5

    -0,2

    PIBEstoquesExportaoFBCF

    Consumo do governoConsumo das amliasImportaes

    Dados em: % anual e p.p.

    * Acumulado nos ltimos4 trimestres

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    15/137

    15

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    15

    AtividadeEconmica

    Servios: 3 Trimestre de 2012 (% trimestral, com ajuste sazonal)

    PIB no 3 Tri: comportamento do setor de servios

    O setor de servios no cresceu no quarto trimestre de 2012 em virtude do desempenho negativo do setor

    nanceiro que encolheu 1,3%.

    -1,5

    -1,2

    -0,9

    -0,6

    -0,3

    0,0

    0,3

    Administrao,

    sade e

    educao

    pblicas

    Atividades

    imobilirias

    e aluguis

    Outros

    servios

    Intermediao

    nanceira e

    servios

    relacionados

    Servios de

    informao

    Transporte,

    armazenagem

    e correio

    Comrcio

    0,6

    0,4

    -0,1

    0,5

    -1,3

    0,3 0,4 0,1Dados em: % trimestral,com ajuste sazonal

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    16/137

    16

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    16

    AtividadeEconmica

    PIB, Consumo das Famlias e Investimento (% anual)

    Investimento cresceu acima do PIB e do consumo desde 2006

    Com exceo de 2009, ainda sob o eeito da crise inanceira do ano anterior, o investimento cresce

    acima do PIB no Brasil desde 2006. O crescimento mdio do PIB de 2006-2011 oi de 4,2%, enquantoque o investimento cresceu 9,1%, variao superior tambm a do crescimento do consumo dasamlias (mdia de 5,4%).

    -10

    -5

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    -0.3

    9,8

    13,9

    13,6

    -6,7

    21,3

    4,7

    9,1

    5,2

    6,1

    5,7

    4,4

    6,9

    4,1

    5,4

    4,0

    6,1

    5,2

    7,5 2

    ,7 4,2

    Mdia

    2006-2011

    201120102009200820072006

    PIBConsumo das amliasInvestimento

    Dados em: % anual

    Fonte:IBGEElaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    17/137

    17

    EdioDezembro|A

    no

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    17

    AtividadeEc

    onmica

    ndice de Produo Industrial (nmero-ndice, com ajuste sazonal (2002=100))

    Produo industrial sinaliza retomada do crescimento

    A produo industrial registrou aumento de 0,9% em outubro de 2012 ante setembro, sustentada

    principalmente pela elevao na abricao de bens intermedirios (0,6%). No terceiro trimestre de2012, o avano em relao ao trimestre anterior j havia sido de 1,1%. O resultado de outubro reora asexpectativas avorveis quanto atividade do setor industrial.

    90

    95

    100

    105

    110

    115

    120

    125

    130

    135

    Out2

    012

    Jun20

    12

    Mar

    201

    2

    Dez2

    011

    Set2

    011

    Jun20

    11

    Mar

    201

    1

    Dez2

    010

    Set2

    010

    Jun20

    10

    Mar

    201

    0

    Dez2

    009

    Set2

    009

    Jun20

    09

    Mar

    200

    9

    Dez2

    008

    Set2

    008

    Jun20

    08

    Mar

    200

    8

    Dez2

    007

    Set2

    007

    127,0

    Dados em: nmero-ndice,com ajuste sazonal (2002=100)

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    18/137

    18

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    18

    AtividadeEc

    onmica

    Nvel de Utilizao da Capacidade Instalada da Indstria - NUCI (%)

    Estabilidade na utilizao da capacidade instalada

    O NUCI-FGV atingiu o patamar de 84% em novembro de 2012 e o NUCI-FIESP manteve-se estvel entre

    agosto e setembro. Espera-se um aumento da utilizao em direo plena capacidade de produopara um crescimento sustentvel no quarto trimestre, refetindo a recuperao industrial e a reduo dosestoques.

    75

    77

    79

    81

    83

    85

    87

    89

    Nov

    201

    2

    Set2

    012

    Jul2

    012

    Abr2

    012

    Jan20

    12

    Out

    201

    1

    Jul2

    011

    Abr2

    011

    Jan20

    11

    Out

    201

    0

    Jul2

    010

    Abr2

    010

    Jan20

    10

    Out

    200

    9

    Jul2

    009

    Abr2

    009

    Jan20

    09

    Out

    200

    8

    Jul2

    008

    Abr2

    008

    Jan20

    08

    Out

    200

    7

    84,0

    81,1

    FGVFIESP*

    Dados em: %

    * Abrange apenas a indstria

    do Estado de So Paulo

    Fonte:FGV e FIESP

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    19/137

    19

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    19

    AtividadeEc

    onmica

    Pesquisa Mensal do Comrcio (var. % mensal acumulada em 12 meses)

    Vendas no varejo esto robustas

    As vendas no varejo restrito e ampliado seguem tendncia de acelerao, registrando taxas de crescimento

    acumulado em doze meses de 8,1% e 6,6%, respectivamente.

    8,1

    6,6

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    Set2

    012

    Jul2

    012

    Mai

    201

    2

    Mar

    201

    2

    Jan20

    12

    Nov20

    11

    Set2

    011

    Jul2

    011

    Mai

    201

    1

    Mar

    201

    1

    Jan20

    11

    Nov20

    10

    Set2

    010

    Jul2

    010

    Mai

    201

    0

    Mar

    201

    0

    Jan20

    10

    Nov20

    09

    Set2

    009

    PMCPMC Ampliada*

    Dados em: var. % mensalacumulada em 12 meses

    * Inclui veculos, motos, partes epeas, e material de construo

    Fonte:IBGE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    20/137

    20

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    20

    AtividadeEc

    onmica

    ndices de Conana: Indstria e Servio (pontos, com ajuste sazonal)

    Fortalecimento da confana

    O ndice de conana do setor de servios est na zona do otimismo. Em novembro, apresentou sua terceira

    alta mensal consecutiva. A conana da indstria tambm melhorou. Ambos indicadores sinalizam acontinuidade do processo de recuperao econmica no quarto trimestre de 2012.

    9095

    100

    105

    110

    115

    120

    125

    130135

    140

    Nov2

    012

    Out2

    012

    Set2

    012

    Ago20

    12

    Jul2

    012

    Jun20

    12

    Mai

    2012

    Abr2

    012

    Mar

    2012

    Fev2

    012

    Jan20

    12

    Dez2

    011

    Nov2

    011

    Out2

    011

    Set2

    011

    Ago20

    11

    Jul2

    011

    Jun20

    11

    Mai

    2011

    Abr2

    011

    Mar

    2011

    Fev2

    011

    Jan20

    11

    Dez2

    010

    Nov2

    010

    125,4

    105,2

    ndice de Conanado Serviondice de Conanada Indstria

    Dados em: pontos,

    com ajuste sazonalFonte:FGV

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    21/137

    21

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    21

    AtividadeEc

    onmica

    Produo de Veculos (var. % ante mesmo ms do ano anterior)

    Produo de veculos retoma crescimento com estmulos do governo

    A produo de veculos retomou a trajetria de crescimento impulsionada pelas medidas de incentivos,

    como a reduo das alquotas de IPI , com vigncia at 31 de dezembro de 2012. Em outubro, houveexpanso de 20,2% na produo quando comparada com mesmo ms de 2011. A continuidade dessemovimento esperada para o ltimo bimestre do ano, levando a recorde anual de produo.

    -30

    -25

    -20

    -15

    -10

    -5

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    Out2

    012

    Set2

    012

    Ago20

    12

    Jul2

    012

    Jun20

    12

    Mai

    2012

    Abr2

    012

    Mar

    2012

    Fev2

    012

    Jan20

    12

    Dez2

    011

    Nov2

    011

    Out2

    011

    Set2

    011

    Ago20

    11

    Jul2

    011

    Jun20

    11

    Mai

    2011

    Abr2

    011

    Mar

    2011

    Fev2

    011

    Jan20

    11

    Dez2

    010

    Nov2

    010

    Out2

    010

    6,9

    10,1

    2,4

    24,5

    2,6

    2,3 4

    ,1 6,2

    5,5

    4,5

    1,2

    8,2

    20,2

    -4,2

    -7,2

    -6,2

    -9,7

    -9,1

    -11,4

    -26,1

    -7,5

    -7,7

    -7,5

    -3,6-

    1,0

    Dados em: var. % antemesmo ms do ano anterior

    Fonte:Anavea

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    22/137

    22

    EdioDezembro|An

    o

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    22

    AtividadeEc

    onmica

    PMI Manuaturas (ndice)

    Indicadores PMI sinalizam cenrio promissor para a atividade

    O indicador PMI Manuaturas de novembro aponta para expanso da atividade econmica. O indicador

    apresenta tendncia de recuperao, atingindo em novembro o nvel mais elevado desde abril de 2011.

    45,00

    46,75

    48,50

    50,25

    52,00

    53,75

    55,50

    57,25

    59,00

    Nov20

    12

    Set2

    012

    Jul2

    012

    Mai

    201

    2

    Mar

    201

    2

    Jan20

    12

    Nov20

    11

    Set2

    011

    Jul2

    011

    Mai

    201

    1

    Mar

    201

    1

    Jan20

    11

    Nov20

    10

    Set2

    010

    Jul2

    010

    Mai

    201

    0

    Mar

    201

    0

    Jan20

    10

    52,20

    Dados em: ndice

    Valores acima de 50 indicam

    crescimento

    Fonte:HSBC/Markit

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    23/137

    23

    EdioDezembro|An

    o

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    23

    AtividadeEc

    onmica

    Consumo das Famlias em 2020: Brasil e Pases Selecionados (R$ trilhes)

    Mercado consumidor brasileiro ser o quinto maior do planeta

    Em 2020, o Brasil ser o 5 maior mercado consumidor do mundo, com previso de R$ 3,5 trilhes para o

    consumo das amlias. Esse ato o resultado da acentuada melhora do nvel de renda do brasileiro ao longodos anos, alm de ser um grande ator de estmulo para novos investimentos.

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    Itlia

    Inglaterra

    Fran

    a

    Brasil

    Alem

    anha

    Jap

    o

    Chin

    a

    Esta

    dosU

    nido

    s

    20,4

    10,9

    7,0 4

    ,4

    3,5

    3,2

    3,0

    2,8

    2010 2020

    2,2 3,5

    trilhes

    trilhes

    trilhes Dados em: R$ trilhes

    Fonte:Revista Exame, Mckinsey e

    Fecomrcio

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    24/137

    24

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    24

    AtividadeEconmicaMercado de Consumo (posio)

    Mercado consumidor brasileiro atrair cada vez mais investimentos

    Investidores reconhecem a tendncia de crescimento do mercado consumidor brasileiro e, a despeito da

    crise internacional, o Brasil segue como um dos maiores destinos para investimentos em diversos setores.

    Consumo brasileiro

    Setor 2012 2020

    Perfumes e Fragncias 1 1

    Automveis 4 3

    Alimentos e Bebidas 4 3

    Vesturio 5 3

    Aviao domstica 4 -

    Motos 4 3

    Computadores 3 -

    Geladeiras 3 -

    Produtos para animaisde estimao 3 2

    Dados em: posio

    Fonte:Revista Exame, Mckinsey, E scopo,

    Euromonitor, Anavea e Abraciclo

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    25/137

    25

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    25

    AtividadeEconmica

    Sara Brasileira de Gros (milhes de toneladas)

    Sara brasileira em 2012/2013 ser recorde

    A sara brasileira de gros de 2012/13 ser a maior j alcanada, atingindo 180 milhes de toneladas,

    a despeito do baixo crescimento da rea plantada, indicando aumento de produtividade. A tendnciacrescente da produo agropecuria resultado do aumento dos investimentos no setor.

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    130

    140

    150

    160

    170

    180

    2012

    /2013*

    2011

    /2012

    2010

    /2011

    2009

    /201

    0

    2008

    /2009

    2007

    /2008

    2006

    /2007

    2005

    /200

    6

    2004

    /2005

    2003

    /200

    4

    2002

    /2003

    2001

    /2002

    2000

    /2001

    1999

    /200

    0

    83,0

    100,396,8

    123,2119,1

    114,7

    122,5

    131,8

    144,1

    135,1

    149,3

    162,8166,2

    180,2

    * Previso Conab

    Dados em: milhes de toneladas

    Fonte:Conab/MAPA

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    26/137

    26

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    26

    AtividadeEconmica

    Produo Agropecuria em Pases Selecionados (nmero-ndice, 2005=100)

    Agropecuria brasileira destaque no cenrio mundial

    O Brasil um dos maiores produtores de bens agropecurios e sua produo crescer mais do que a dos

    principais produtores mundiais, conorme projeo da FAO.

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    160

    180

    2019

    2016

    2013

    2010

    2007

    2004

    2001

    1998

    1995

    1992

    Estimativas

    2014

    BrasilRssiandiaChinaEUACanadUnio Europeia

    Dados em: nmero-ndice, 2005=100

    Fonte:FAO

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    27/137

    27

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    27

    AtividadeEconmica

    Investimentos Totais do Governo Federal (R$ bilhes, variao % no perodo)

    Investimentos ederais em alta

    O ritmo dos investimentos do Governo Federal tem crescido ao longo de 2012, em comparao com 2011.

    At outubro, os investimentos esto 22,9% acima do mesmo perodo do ano passado.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    At OutAt SetAt AgoAt JulAt JunAt MaiAt AbrAt MarAt FevAt Jan

    27,9%23,3%

    22,9%

    -1,0%3,3%

    23,5%28,9%

    30,2%

    29,4%

    30,7%

    2011

    2012

    7,7

    9,6

    15,7

    21,1

    26,2

    32,8

    38,8

    42,5

    45,2

    50,9

    7,8

    9,3

    12,7

    16,4

    20,2

    25,1

    30,0

    33,2

    36,7

    41,4

    20112012

    Dados em: R$ bilhes,variao % no perodo

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    28/137

    28

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    28

    AtividadeEconmica

    Investimentos do Setor Pblico* (% do PIB)

    Investimentos Pblicos em trajetria de alta

    O investimento pblico consolidado segue em trajetria de ampliao em 2012, contribuindo para um

    cenrio econmico positivo.

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    1.6 1.5

    1.5

    1.3

    0.80.8

    0.9

    1.1

    1.1 1.0 1.0

    1.0 1.1

    1.4

    1.8

    1.9

    1.7

    1.9

    1.7 1.8

    1.5

    2.0

    1.31.5 1.5

    1.8

    1.3 1.4 1.3

    1.61.4

    1.8 1.7

    2.0

    1.71.8

    2012

    **

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    1999

    1998

    1997

    1996

    1995

    0,5 0,4 0,4 0,5 0,3 0,3 0,4 0,5 0,2 0,2 0,3 0,4 0,4 0,5 0,6 0,8 0,6 0,7

    1,7 1,81,5

    2,0

    1,31,5 1,5

    1,8

    1,3 1,4 1,3

    1,61,4

    1,8 1,7

    2,0

    1,71,8

    1,6 1,51,5

    1,3

    0,80,8

    0,9

    1,1

    1,1 1,0 1,0

    1,0 1,1

    1,4

    1,8

    1,9

    1,7

    1,9

    Estatais FederaisEstados e MunicpiosUnio

    Dados em: % do PIB

    * Apenas investimentosexecutados diretamentepela Unio (no incluemtranserncias para Estados eMunicpios, para instituiesprivadas, nem MCMV, que socontabilizados pelo IBGE na FBCFdesses entes ou do setor privado)

    ** Projeo do Ministrio daFazenda

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:STN/Ministrio da

    Fazenda/IPEA/MPOG

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    29/137

    29

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    29

    AtividadeEconmica

    Programa Minha Casa Minha Vida (R$ milhes)

    Incremento no programa Minha Casa Minha Vida

    Para o quadrinio 2011-2014, espera-se um grande volume de investimentos derivados de programas de

    governo, especialmente do Minha Casa Minha Vida (R$ 2,4 bilhes). At outubro, o programa entregou ummilho de unidades e contratou 2 milhes.

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    2012*201120102009

    76,960275,138 289,642 359,399

    Minha Casa Minha Vida1 Minha Casa Minha Vida 2

    Dados em: R$ milhes

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    30/137

    30

    EdioDezembro|An

    o2012

    Ministrio

    da Fazenda

    30

    AtividadeEconmica

    Gastos do PAC em 2011 e 2012 (R$ bilhes)

    PAC: acelerando o ritmo dos investimentos

    Investimentos no mbito do PAC 2 tambm vm crescendo consistentemente em 2012 em comparao a

    2011. Por exemplo, os valores pagos entre janeiro e outubro de 2012 (R$ 26,6 bilhes) so 27,7% maioresdo que o montante registrado no mesmo perodo de 2011 (R$ 20,8 bilhes). Isso se transormar emaumento da atividade econmica e da capacidade produtiva do pas.

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    AtO

    ut

    AtS

    et

    AtA

    go

    AtJul

    AtJun

    AtM

    ai

    AtAbr

    AtM

    ar

    AtF

    ev

    AtJ

    an

    5,6%19,1%

    46,9%

    50,0%

    44,8%

    52,6%36,3%

    33,5%35,1%

    27,7%

    3,1

    4,1

    8,0

    11,3

    14,2

    18,6

    20,3

    22,3

    24,3

    26,6

    2,9

    3,5

    5,5

    7,6

    9,8

    12,2

    14,9

    16,7

    18,0

    20,8

    2011

    2012Dados em: R$ bilhes

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    31/137

    31

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    31

    AtividadeEconmica

    Plano de Negcios da Petrobras (US$ bilhes)

    Petrobras: 2 maior investidor global em energia

    Segundo estimativas da Agncia Internacional de Petrleo, a Petrobras realizar o segundo maior

    investimento do setor petrolero no mundo em 2012, US$ 47,3 bilhes, atrs apenas da Petrochina, US$48,0 bilhes. A proeminncia da Petrobras como grande investidora em mbito mundial dever se manternos prximos quatro anos, tendo em vista seu plano de investimentos, que prev a aplicao de US$ 236,5bilhes entre 2012 e 2016.

    Plano de Negcios da Petrobras*,

    2012 a 2016, em US$ bilhesExplorao e Produo 141,8

    65,5

    Gs & Energia 13,8

    Petroqumica 5,0

    Distribuio 3,6

    Biocombustveis 3,8Corporativo 3,0

    Total 236,5

    Dados em: US$ bilhes

    * Divulgado em 14 de junho

    de 2012

    Fonte:Petrobras

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    32/137

    32

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    32

    AtividadeEco

    nmica

    Programas de Concesso (R$ bilhes)

    Concesses alavancaro investimentos em inraestrutura

    Os investimentos na inraestrutura do Brasil contaro com a participao ativa da iniciativa privada. O setor

    aeroporturio contar com investimentos totais de aproximadamente R$ 16 bilhes nos prximos anos,considerando-se apenas as concesses dos aeroportos de Braslia, Guarulhos e Viracopos. J o Programade Investimentos em Logstica prev a aplicao de R$ 133 bilhes na reorma e construo de rodoviasederais e errovias. Cerca de 60% (R$ 79,5 bilhes) sero aplicados em at 5 anos.

    Investimento Total: R$ 133 bilhes sendo R$ 79,5 bilhes em 5 anos e R$ 53,5 bilhes de 20 a 25 anos

    Concesses de Aeroportos: Investimentos Planejados de R$ 16,2 Bilhes

    Investimento em Rodovias R$ 42 bilhes(7,5 mil km), sendo R$ 23,5 bi em 5 anos e

    R$ 18,5 bi em 20 anos

    Investimento em Ferrovias R$ 91 bilhes(10 mil km),sendo R$ 56 bi em 5 anos e

    R$ 35 bi em 25 anos

    Guarulhos

    Total em25 anos

    R$ 2,85 bi

    Total em30 anos

    R$ 8,70 bi

    ViracoposBraslia

    Total em20 anos

    R$ 4,70 bi

    Investimentos Planejados = 16,2 bi

    Dados em: R$ bilhes

    Fonte:Secretaria de Aviao Civil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Mi i i

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    33/137

    33

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    33

    AtividadeEco

    nmica

    Custo de Energia

    O governo ederal adota medidas de incentivo competitividade

    Dentre as medidas voltadas para o aumento da competitividade das rmas nacionais, a reduo mdia

    de 20,2% no preo de energia voltada em boa medida para o setor industrial. A reduo dos custos deenergia tambm benecia os consumidores, aliviando o peso dessa despesa nos oramentos amiliares.

    Reduo mdia do preo da energia

    eltrica para os consumidores das distribuidoras*

    Grupo Tarifa Nvel de TensoReduo de Preo

    daTarifa (%)

    Alta Tenso A

    A1 230 kV ou mais 28,0

    A2 88 a 138 kV 24,7

    A3 69 kV 21,5

    A3a 30 a 44 kV 20,0

    A4 2,3 a 25 kV 19,4

    AS Subterrneo 19,7

    Baixa Tenso B B inferior a 2,3 kV 16,2

    Mdia 20,2

    * A partir de janeiro de 2013

    Fonte:Ministrio de Minas e Energia

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    34/137

    34

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Ministrio

    da Fazenda

    34

    AtividadeEco

    nmica

    Desonerao da Folha de Pagamentos: 40 Setores (R$ bilhes)

    Desoneraes tambm estimulam competitividade

    A desonerao da olha de pagamentos de 40 setores mais uma medida que visa ortalecer a

    competitividade das rmas nacionais e estimular o emprego ormal. Recentemente, a medida oi estendidapara o setor de construo civil, ampliando a desonerao em mais R$2,85 bilhes em 2013.

    Dados em: R$ bilhes

    * Exclui R$970 milhes dedesonerao no fuxo de caixa

    Fonte:Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Estimativas para 2013, em R$ bilhes

    Setores

    ANTES:Contribuio sobre

    a olha de paga-mentos

    NOVA MEDIDA:Contribuio sobre

    o aturamento(1% a 2%)

    Desonerao*

    40 Setores 21,60 8,70 12,80

    Construo Civil 6,28 3,43 2,85

    Total 27,88 12,13 15,65

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    35/137

    Economia Brasileira em

    PERSPECTIVA

    Ministrio da

    Fazenda

    Emprego eRenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    36/137

    Ministrio

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    37/137

    37

    EdioDezembro|Ano

    2012

    da Fazenda

    EmpregoeRe

    nda

    Taxa de Desocupao* (%)

    Taxa de desocupao em seu menor nvel histrico

    O mercado de trabalho mostrou orte dinamismo em 2012, denotado pela taxa de desocupao de 5,3%em outubro de 2012, a menor taxa para o ms desde o incio da srie.

    3

    6

    9

    12

    15

    Out

    201

    2

    Jul2

    012

    Abr

    201

    2

    Jan20

    12

    Out

    201

    1

    Jul2

    011

    Abr

    201

    1

    Jan20

    11

    Out

    201

    0

    Jul2

    010

    Abr

    201

    0

    Jan20

    10

    Out

    200

    9

    Jul2

    009

    Abr

    200

    9

    Jan20

    09

    Out

    200

    8

    Jul2

    008

    Abr

    200

    8

    Jan20

    08

    Out

    200

    7

    Jul2

    007

    Abr

    200

    7

    Jan20

    07

    Out

    200

    6

    Jul2

    006

    Abr

    200

    6

    Jan20

    06

    Out

    200

    5

    Jul2

    005

    Abr

    200

    5

    Jan20

    05

    Out

    200

    4

    Jul2

    004

    Abr

    200

    4

    Jan20

    04

    Out

    200

    3

    5,30Dados em: % da PEA

    *Dados sem ajuste sazonal

    Fonte:IBGE/PME

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    38/137

    38

    EdioDezembro|Ano

    2012

    da Fazenda

    EmpregoeRe

    nda

    Emprego Formal: Novos Postos* (Milhares)

    Mercado de trabalho segue slido

    O CAGED registrou gerao de 1.689 mil postos de trabalho no acumulado do ano. J no perodo quecompreende entre janeiro de 2003 e outubro de 2012 , a gerao de empregos alcanou 19,3 milhes depostos ormais (celetistas e estatutrios) de trabalho. A continuidade das contrataes em termos lquidosdemonstra que a economia retoma o crescimento.

    0

    500

    1.000

    1.500

    2.000

    2.500

    3.000

    3.500

    2012*201120102009200820072006200520042003

    86

    1

    1.863

    1.831

    1.917

    2.452

    1.834

    1.766

    2.861

    2.242

    1.689

    Dados em: milhares de postos detrabalho

    *Srie ajustada (inclui inormaesdeclaradas ora do prazo). Em 2012,acumulado de janeiro a outubro

    Fonte:MTE/CAGED e RAIS

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    d F d

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    39/137

    39

    EdioDezembro|Ano

    2012

    da Fazenda

    EmpregoeRe

    nda

    Taxa de Formalizao e Proporo de Contribuintes para a Previdncia Social (%)

    Maior proteo social dos trabalhadores

    A qualidade dos empregos no Brasil pode ser vericada pelo crescente nvel de ormalizao. De acordocom a Pesquisa Mensal de Emprego, a proporo de empregados com carteira assinada alcanou 53,7%da populao ocupada total nos ltimos doze meses at outubro. Na mesma direo, a proporo decontribuintes para a seguridade social alcanou 72,6% da populao ocupada total no mesmo perodo.

    20

    35

    50

    65

    80

    2012*2011201020092008200720062005200420032002

    63,0

    60,1

    60,1

    62,8

    63,2

    64,8

    66,4

    66,1

    69,2

    71,9

    72,6

    45,5

    43,5

    43,8

    45,5

    46,1

    47,6

    49,2

    49,3

    51,6

    53,6

    53,7

    Contribuintes seguridadesocial como proporo dapopulao total ocupadaPopulao empregada comcarteira assinada comoproporo da populao totalocupada

    Dados em: % da PopulaoOcupada

    *Mdia dos ltimos 12 mesesat outubro de 2012

    Fonte:IBGE/PME

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    40/137

    40

    EdioDezembro|Ano

    2012

    da Fazenda

    EmpregoeRe

    nda

    Evoluo do Salrio Mnimo (R$ e var % real)

    Salrio mnimo aumenta poder de compra do trabalhador

    A acelerao do crescimento nos ltimos anos causou expanso signicativa do poder de compra dotrabalhador. Como resultado da poltica de valorizao implementada pelo Governo, o valor do salriomnimo aumentar 72%, em termos reais, de 2002 a 2013 (descontada a infao medida pelo INPC).

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    800

    Jan20

    13*

    Jan20

    12

    Mar

    201

    1

    Jan20

    11

    Jan20

    10

    Fev20

    09

    Mar

    200

    8

    Abr2

    007

    Abr2

    006

    Mai

    200

    5

    Mai

    200

    4

    Abr2

    003

    Abr2

    002

    200

    240

    260

    300

    350

    380

    415

    465

    510

    540

    545

    622

    671

    Aumento real 72%

    Dados em: Em R$ e var %real(defacionada pelo INPC)

    *Projeo constante

    na PLOA 2013

    Fonte:Banco Central

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    41/137

    41

    EdioDezembro|Ano

    2012

    da Fazenda

    EmpregoeRe

    nda

    Poder de Compra Salrio Mnimo 1994 a 2012 - Lavadora

    Restaurando o poder de compra do salrio mnimo

    1994: o trabalhador comprava uma lavadora com o equivalente a 8,0 salrios mnimos.

    2012: a despesa caiu para 1,5 salrio mnimo.

    0

    200

    400

    600

    800

    1.000

    1.200

    2012

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    1999

    1998

    1997

    1996

    1995

    1994

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    1,5

    622

    930

    Salrio Mnimo nominalPreo nominal lavadoraRelao lavadora/salrio mnimo

    Dados em: Em R$

    Fonte:IBGE, GK e LCA

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    42/137

    42

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Poder de Compra Salrio Mnimo 1994 a 2012 - Fogo

    Restaurando o poder de compra do salrio mnimo

    1994: um ogo era comprado por 1,9 salrio mnimo.

    2012: um ogo comprado por 0,5 salrio mnimo.

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    600

    700

    2012

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    1999

    1998

    1997

    1996

    1995

    1994

    0,0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    1,2

    1,4

    1,6

    1,8

    2,0

    0,5

    622

    330

    Salrio Mnimo nominalPreo nominal ogoRelao ogo/salrio mnimo

    Dados em: Em R$

    Fonte:IBGE, GK e LCA

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    43/137

    43

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Programa de Transerncia de Renda: Bolsa Famlia (R$ bi lhes, milhes de amlias e % do PIB)

    Programa Bolsa Famlia importante no combate pobreza

    O Bolsa Famlia reconhecido como um dos mais ecientes programas de reduo da desigualdade derenda e social. Sua abrangncia j supera o montante de 13,7 milhes de amlias.

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    0,0

    0,1

    0,2

    0,3

    0,4

    0,5

    2012*20112010200920082007200620052004

    20,41

    13,76

    0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,5

    R$ bilhesMilhes de amlias% do PIB

    Dados em: R$ bilhes, milhesde amlias e % do PIB

    *Gasto acumulado em 12 meses

    at outubro de 2012

    Fonte:MDS

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    44/137

    44

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Proporo de Pessoas sem Carncias Sociais Determinadas (%)

    Reduo de carncias sociais

    O combate pobreza e a reduo das desigualdades sociais tm impactado signicativamente a reduode carncias relacionadas ao acesso educao, seguridade social, moradia e aos servios bsicos. Istosignica dizer que, sob a perspectiva dos direitos humanos, mais pessoas tiveram uma srie de garantiasindispensveis para o exerccio da dignidade humana.

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    Acesso a servios bsicosDomiclios com qualidadeAcesso seguridadeSem atraso educacional

    68,8 78,7 96,0 67,860,7 63,6 95,1 59,1

    2001*2011

    Dados em: %

    *Exclusive a populao rural

    de Rondnia, Acre, Amazonas,Roraima, Par e Amap.

    Fonte:IBGE/PNAD

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    45/137

    45

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Rendimento Mdio Mensal Real, por decis de renda* (%)

    Crescimento da renda, especialmente dos mais pobres

    O crescimento do rendimento real do brasileiro oi signicativo no perodo de 2004 a 2011, alcanando29,8% na mdia total. Ainda mais relevante oi o crescimento do rendimento para os 20% mais pobres,uma vez que, para esta parcela da populao, o crescimento da renda atingiu cerca de 75%.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    Maisd

    e

    90a10

    0

    Maisd

    e

    80a90

    Maisd

    e

    70a80

    Maisd

    e

    60a70

    Maisd

    e

    50a60

    Maisd

    e

    40a50

    Maisd

    e

    30a40

    Maisd

    e

    20a30

    Maisd

    e

    10a20

    At10

    Total

    29,8 73,8 75,3 48,5 49,9 43,8 38,4 36,5 30,3 24,8 20,8

    20% maispobres

    20% maisricos

    Decis de Renda

    Dados em: Classes dePercentual Simples

    *Todos os trabalhos. Exclui asinormaes das pessoas semdeclarao de rendimentosde todos os trabalhos. Valoresinfacionados pelo INPC com baseem setembro de 2011.

    Fonte:IBGE/PNAD

    Elaborao:Minstrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    46/137

    46

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Coeciente de Gini do Rendimento de Todas as Fontes** (de 0 a 1)

    Queda da desigualdade de renda no Brasil

    O ndice de Gini, usado para medir a desigualdade de renda, tem cado constantemente nos ltimos anos,indo de 0,559 para 0,508, entre 2004 e 2011. A reerida queda decorre do aumento da escolaridade dosmais pobres, da incluso produtiva e da expanso dos programas de transerncia de renda.

    0,50

    0,52

    0,54

    0,56

    0,58

    0,60

    0.6

    0.6

    0.6

    0.6

    0.6

    0.5

    2011

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2001

    *

    1990

    *

    1981

    *

    0,564

    0,602

    0,5520,548

    0,5340,530

    0,524

    0,508

    0,572

    0,559

    Dados em: Medida varia dezero (pereita igualdade) at 1(desigualdade mxima).

    *Exclui a populao rural deRondnia, Acre, Amazonas,Roraima, Par e Amap.

    **Rendimento mensal parapessoas de 10 anos ou mais deidade com rendimentos. Exclui

    as inormaes das pessoas semdeclarao de rendimentos.

    Fonte:IBGE/PNAD

    Elaborao:Minstrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    47/137

    47

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRe

    nda

    Evoluo da Pontuao do Indicador de Bem-Estar por Dimenso* (ndice)

    Brasil tem maior aumento de bem-estar entre 150 pases

    Na maioria das 10 dimenses que compem o indicador do Boston Consulting Group, de Avaliao doDesenvolvimento Econmico Sustentvel (SEDA, na sigla em ingls), o Brasil oi melhor do que a mdia dosBRICS. Brasil, Polnia, Indonsia e Nova Zelndia esto progredindo mais rapidamente do que o crescimentodo PIB sugere.

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    Infra

    Estrutura

    Meio

    Ambiente

    Sade

    Educao

    Governana

    Sociedade

    Civil

    Igualdadede

    Renda

    Emprego

    Estabilidade

    Econmica

    Renda

    29

    2027

    21

    58

    Brasil

    Mdia

    BRIC

    BrasilMdia BRICS

    Dados em: ndice

    *SEDA avalia a perormancede 150 pases em uma sriede dimenses, inclundogovernana, educao,inraestrutura e estabilidadeeconmica com o objetivo deidenticar quais pases estose destacando na melhoria dobem-estar e das oportunidadeseconmicas para seus cidados.

    Fonte:Boston Consulting Group

    Elaborao:Minstrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    48/137

    Ministrio

    da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    49/137

    49

    EdioDezembro|Ano

    2012

    EmpregoeRenda

    Consumo das Famlias e Massa de Rendimentos Ampliada* (var. %)

    Cresce o consumo das amlias e a massa de rendimentos ampliada

    O crescimento interanual de 8,3% da massa de rendimentos ampliada no terceiro trimestre de 2012impulsionou o consumo das amlias (3,4 %), sustentando a robustez do mercado interno.

    -6-4

    -2

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    Set2

    012

    Jun20

    12

    Set2

    011

    Dez2

    010

    Mar

    201

    0

    Jun20

    09

    Set2

    008

    Dez2

    007

    Mar

    200

    7

    Jun20

    06

    Set2

    005

    Dez2

    004

    Mar

    200

    4

    Jun20

    03

    Set2

    002

    Dez2

    001

    Mar

    200

    1

    Jun20

    00

    8,3

    3,4

    Consumo das FamliasMassa de RendimentosAmpliada

    Dados em: var. % trimestralanualizado

    *Acumulado de janeiro asetembro. Inclui rendimentodo trabalho, benecios

    previdencirios (INSS + RGPS),abono, seguro desemprego, FGTS,BPC e Bolsa Famlia.

    Fonte:IBGE, MDS, FGTS e STN

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    50/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    51/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    52/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    53/137

    Economia Brasileira em

    PERSPECTIVA

    Ministrio da

    Fazenda

    Infao

    Ministrio

    da Fazenda

    II b t l

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    54/137

    54

    EdioDezembro|Ano

    2012

    nfao

    Inao sob controle

    As taxas de infao ao consumidor registraram elevaes no terceiro trimestre de 2012, impulsionadas, sobretudo,pelos eeitos de questes climticas sobre a produo agrcola. A combinao de presses acima do usual em alguns

    alimentos in natura no mercado domstico e em alguns derivados de commodities agrcolas, em alta no mercadointernacional por conta da seca nos EUA, provocou acelerao da infao em meados do ano, sendo o ms de outubromarcado pelo pico deste processo.

    Deste ento, estas presses infacionrias j esto se dissipando, com registros de acomodao dos preos ao produtorde derivados de soja, milho e trigo. Alm disso, diversos produtos in natura j mostram processo defacionrio nascomparaes mensais. Este cenrio dever aetar as prximas divulgaes do IPCA e contribuir para direcionar oresultado acumulado em 12 meses para o centro da meta estipulada pelo Conselho Monetrio Nacional.

    Ministrio

    da Fazenda

    InInao dentro do inter alo da meta

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    55/137

    55

    EdioDezembro|Ano

    2012

    nfao

    Infao ao Consumidor - IPCA (% a.a.)

    Inao dentro do intervalo da meta

    No primeiro semestre de 2012, a reduo da infao mensal apontava para infao anual em torno do centroda meta. No segundo semestre, no entanto, a alta signicativa de alguns preos agrcolas, principalmente

    relacionados aos eeitos da seca nos Estados Unidos, pressionou o IPCA para patamar pouco acima da metacentral, mas dentro da banda estabelecida.

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    1999

    8,9 6,0 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,2

    Limite SuperiorCentro da MetaLimite IneriorIPCA

    Dados em: Variaopercentual no ano

    * De acordo com o Relatrio deInfao do Banco Central doBrasil de setembro de 2012

    Fonte:IBGE e Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    56/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    57/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    58/137

    Ministrio

    da Fazenda

    InTendncia deacionria nos preos ao produtor

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    59/137

    59

    EdioDezembro|Ano

    2

    012

    fao

    ndices Gerais de Preos Encadeados (% a.m.)

    Tendncia deacionria nos preos ao produtor

    Com o recuo observado nos preos internacionais das commodities agrcolas, as mais recentes leiturasdos ndices de Preos ao Produtor esto em terreno negativo desde outubro de 2012. As matrias-primas

    brutas, por exemplo, chegaram a apresentar defao de 1,86 por cento, no IGP-DI de outubro, e seguemapresentando variao negativa, com tendncia de arreecimento dos preos ao longo da cadeia produtiva.

    Dados em: Variaopercentual mensal

    Fonte:FGV

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Outubro 2012 Novembro 2012

    IGP-10 IGP-M IGP-DI IGP-10 IGP-MIGP 0,42 0,02 -0,31 -0,28 -0,03IPA 0,40 -0,20 -0,68 -0,57 -0,19

    EstgiosBens Finais 0,60 0,07 -0,44 -0,70 -0,5Bens Intermedirios 0,67 0,41 0,07 0,09 0,25Matrias-Primas -0,16 -1,24 -1,86 -1,24 -0,41

    OrigemProdutos Agropecurios 0,53 -0,57 -1,34 -1,10 -0,41Produtos Industriais 0,34 -0,05 -0,42 -0,35 -0,1

    IPC 0,57 0,58 0,48 0,36 0,33INCC 0,24 0,24 0,21 0,22 0,23

    Materiais e Servios 0,50 0,49 0,42 0,35 0,22Mo-de-Obra 0,00 0,01 0,01 0,09 0,24

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    60/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    61/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    62/137

    Ministrio

    da Fazenda

    Jur Taxa real de juros tem queda consistente

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    63/137

    63

    EdioDezembro|Ano

    2

    012

    oseCrdito

    Brasil: Taxa Real de Juros Ex-ante* (% a.a.)

    j q

    A reduo da taxa real de juros de curto prazo no Brasil oi signicativa, saindo de 14% em dezembro de2002 para 1,8% em novembro de 2012. Nos ltimos dez anos, o contnuo declnio tem sido resultado de

    polticas macroeconmicas slidas e crveis, e polticas monetrias e scais coordenadas.

    0

    4

    8

    12

    16

    2012**2011201020092008200720062005200420032002

    Mdia2002-2005 = 11,5

    Mdia

    2006-2010 = 6,9

    Mdia

    2011-2012 = 3,2

    14,0 9,4 11,2 11,4 7,9 7,7 6,9 5,8 6,2 4,5 1,8

    Dados em: % a.a.

    * Taxa nominal (swap 360 dias)defacionada pela medianadas expectativas de infaoacumulada para os prximos12 meses. 2002-2011: 31 dedezembro de cada ano** 2012: em 30 de

    novembro de 2012

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    JuroTaxa Selic em seu nvel mais baixo

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    64/137

    64

    EdioDezembro|Ano

    2012

    oseCrdito

    Juros Reais e Nominais no Brasil (% a.a.)

    O Banco Central do Brasil vem reduzindo a taxa bsica de juros (Selic) desde agosto de 2011. Com a ltimareduo, em outubro de 2012, de 7,50% para 7,25%, a taxa Selic atingiu seu menor valor histrico. A taxa

    de juros real atingiu 1,80% em 30 de novembro de 2012.

    1,80

    7,25

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    Nov

    201

    2

    Out

    2012

    Abr2

    012

    Out

    2011

    Abr2

    011

    Out

    201

    0

    Abr2

    010

    Out

    200

    9

    Abr2

    009

    Out

    2008

    Abr2

    008

    Out

    2007

    Abr2

    007

    Out

    2006

    Abr2

    006

    Out

    200

    5

    Abr2

    005

    Out

    200

    4

    Abr2

    004

    Nov

    200

    3

    Meta SelicTaxa de Juros Real Ex-ante*

    Dados em: % a.a.

    *Taxa nominal (swap 360 dias)defacionada pela medianadas expectativas de infaoacumulada para os prximos12 meses

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    65/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    66/137

    Ministrio

    da Fazenda

    JuroCrdito mais acessvel e mais barato

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    67/137

    67

    EdioDezembro|Ano

    2012

    oseCrdito

    Taxa Mdia de Emprstimos para Pessoas Fsicas e Jurdicas (% a.a.)

    O crdito est mais barato para pessoas sicas e jurdicas no Brasil. A taxa de juros mdia de emprstimospara indivduos caiu 9,7 pontos percentuais entre janeiro e outubro de 2012, de 45,1% para 35,4%. J a

    taxa de juros mdia de emprstimos para empresas caiu 6,6 pontos percentuais no mesmo perodo, de28,7% para 22,1%.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    Pessoa JurdicaPessoa Fsica

    35,4 22,145,1 28,7

    Jan 2012Out 2012

    Dados em: % a.a.

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    Juros

    Spread bancrio para pessoas sicas e jurdicas

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    68/137

    68

    EdioDezembro|Ano

    20

    12

    seCrdito

    Spread Bancrio para Pessoas Fsicas e Jurdicas* (pontos percentuais)

    Apesar de ainda elevados em comparao com outras economias, o spread bancrio para pessoas sicas ejurdicas vem declinando no Brasil. No primeiro segmento, o spread passou de 34,9 p.p. em janeiro de 2012

    para 27,8 p.p. em outubro de 2012. J para as pessoas jurdicas, a reduo oi de 18,5 p.p. para 15,0 p.p. nomesmo perodo.

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    Pessoa JurdicaPessoa Fsica

    27,8 15,034,9 18,5

    Jan 2012Out 2012

    Dados em: pontos percentuais

    * Spread = Taxa de Aplicao -Taxa de Captao

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    Juros

    Crdito habitacional se destaca entre as demais modalidades

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    69/137

    69

    EdioDezembro|Ano

    20

    12

    seCrdito

    Operaes de Crdito para Pessoa Fsica (R$ bilhes)

    O crdito habitacional tem apresentado excelente desempenho nos ltimos anos, omentandoinvestimentos, empregos e expanso do setor da construo civil e de outros segmentos da economia. Nos

    ltimos 12 meses, o montante total alocado para o nanciamento habitacional cresceu 39%, atingindo R$263 bilhes em outubro de 2012, comprovando desempenho muito superior s outras modalidades.

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    Out

    201

    2

    Jan20

    12

    Jan20

    11

    Jan20

    10

    Jan20

    09

    Jan20

    08

    263,0

    319,0

    184,3

    Crdito ImobilirioCrdito AutomotivoCrdito Consignado

    Dados em: R$ bilhes

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    70/137

    Ministrio

    da Fazenda

    Juros

    Crdito direcionado acelera a expanso do crdito total

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    71/137

    71

    EdioDezembro|Ano

    20

    12

    seCrdito

    Operaes de Crdito com Recursos Livres e Direcionados (R$ bilhes e % do PIB)

    Em outubro de 2012, o volume total de crdito no Brasil alcanou o montante de R$ 2,27 trilhes, atingindo51,9% do PIB. O total de crdito livre atingiu R$ 1,44 trilho, com aumento anual de 14,2%. O total do

    crdito direcionado, por sua vez, apresentou elevao ainda mais robusta, totalizando R$ 830 bilhes e altade 20,9% em relao ao mesmo perodo do ano anterior.

    0

    500

    1.000

    1.500

    2.000

    2.500

    Out

    201

    2

    Out

    201

    1

    Out

    201

    0

    Out

    200

    9

    Out

    200

    8

    Out

    200

    7

    Out

    200

    6

    Out

    200

    5

    Out

    200

    4

    Out

    200

    3

    44,1%

    44,5%

    47,5%

    51,9%

    39,6%

    33,6%

    30,0%27,3%

    25,7%24,3%

    155 177190

    222

    262

    337

    435

    565

    687

    830

    248 310386

    476619

    848932

    1.079

    1.260

    1.439

    % do PIBDirecionadoLivre

    Dados em: R$ bilhes e % do PIBFonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    72/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    73/137

    Ministrio

    da Fazenda

    Jurose

    Emisses do mercado de capitais em expanso

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    74/137

    74

    EdioDezembro|Ano

    20

    12

    eCrdito

    Emisses no Mercado de Capitais* (R$ bilhes)

    O volume de instrumentos nanceiros emitidos por empresas no mercado de capitais brasileiro vemcrescendo gradualmente e alcanou o expressivo montante de R$ 130 bilhes em setembro de 2012.

    Excluindo a emisso em aes da Petrobras em setembro de 2010 (R$ 120,25 bilhes), este valor conrma ocrescimento gradual nos ltimos anos e j 86% superior ao montante de setembro de 2009.

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    0.4

    1.91.1

    0.2

    0.5

    4.85.7

    0.8

    0.93.7

    2.5

    9.2

    7.95.4

    8.6

    7.511.1

    2.3

    3.8

    7.84.7

    3.7

    8.2 16.0

    21.6

    29.4

    12.716.3

    5.7

    16.8 17.6

    7.3

    9.6

    7.6

    22.7 46.4 34.4 21.610.4

    atSe

    t/12

    atSe

    t/11

    atSe

    t/10

    atSe

    t/09

    atSe

    t/08

    atSe

    t/07

    atSe

    t/06

    atSe

    t/05

    atSe

    t/04

    atSe

    t/03

    atSe

    t/02

    atSe

    t/01

    atSe

    t/00

    atSe

    t/99

    atSe

    t/98

    atSe

    t/97

    atSe

    t/96

    atSe

    t/95

    Debntures

    Aes + CDAFIPNotas PromissriasFIDCCRIDemais

    Dados em: R$ bilhes

    * Acumulado at setembro

    de cada ano

    Fonte:CVM

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    75/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    76/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    77/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    78/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    79/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    80/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    81/137

    Ministrio

    da Fazenda

    Poltica

    Consolidao fscal dierencia o Pas no cenrio internacional

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    82/137

    82

    EdioDezembro|Ano

    201

    2

    Fiscal

    Em 2012 o governo ederal tem procurado evitar que as diculdades do cenrio internacional tenham maiores eeitosna economia domstica. Esta estratgia no impediu que o Brasil conservasse robustos undamentos scais.

    Os resultados das contas pblicas tm sustentado a Dvida Lquida do Setor Pblico em 35,2%, ou seja, prxima aosmenores valores da srie. Associado a isso, a contnua melhora do perl da Dvida Pblica Federal, em termos de prazoe de composio, tem se refetido nas taxas dos ttulos brasileiros emitidos no exterior. A emisso do bnus Global2023, em setembro, que resultou na menor taxa de emisso da histria para um papel da dvida pblica externabrasileira, o melhor exemplo disto.

    Alm disso, a situao scal como um todo ainda tem colocado o Brasil numa posio privilegiada ante os demaispases do G-20, devendo o pas apresentar no nal de 2012 um dos maiores supervits primrios do grupo, bem comoum dos menores dcits nominais.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    83/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    84/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    85/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    86/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PolticaF

    Estabilidade do gasto com pessoal e aumento de transerncias

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    87/137

    87

    EdioDezembro|Ano

    2012

    iscal

    Despesas Pblicas Selecionadas (% do PIB)

    As despesas de pessoal situam-se nos 12 meses ndos em outubro de 2012 em 4,2% do PIB, abaixo damdia dos ltimos 10 anos. Por outro lado, as transerncias de renda a amlias seguem em trajetria decrescimento.

    4,0

    5,5

    7,0

    8,5

    10,0

    6.8

    7.2

    7.6

    8.1

    8.48.5

    8.1

    8.7

    8.58.6

    9.1

    4.8

    4.5

    4.3 4.3

    4.44.4

    4.3

    4.7

    4.44.3

    4.2

    201

    2*

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    4,84,5 4,3 4,3 4,4 4,4 4,3

    4,74,4 4,3 4,2

    6,8

    7,2

    7,6

    8,18,4 8,5

    8,1

    8,78,5

    9,1

    8,6

    Transerncias de Rendas FamliasPessoal e Encargos Sociais

    Dados em: % do PIB

    *Acumulado em 12 mesesat outubro de 2012

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda/

    Senado Federal

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    PolticaFi

    Composio da Dvida Pblica melhora

    A l d l f D id Pbli F d l 23 0% d

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    88/137

    88

    EdioDezembro|Ano

    2012

    iscal

    Composio da Dvida Pblica Federal** (% do total da dvida)

    A parcela de ttulos com taxas futuantes na Dvida Pblica Federal recuou para 23,0%, o segundo menorvalor desde novembro de 1997. Por outro lado, a parcela de ttulos prexados somados a ndices de preos,que garante maior previsibilidade para a dvida pblica, alcanou 72,6%, o segundo maior nvel histrico.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    Out

    201

    2

    2012

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    1999

    1998

    1997

    1996

    1995

    1994

    1993

    1992

    1991

    1990

    4,4

    23,0

    33,8

    38,7

    40,2

    48,3

    5,0

    6,5

    Taxa de Cmbio

    Taxa Flutuante*ndice de PreosPrexados

    Dados em: % do total da dvida

    * Inclui SELIC, TR e outras** Inclui dvidas interna e externaadministradas pela Secretaria doTesouro Nacional

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    89/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    90/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PolticaFis

    Aumenta o nmero de investidores no-residentes na dvida pblica

    Nos primeiros dez meses de 2012 os ttulos pblicos da dvida domstica brasileira continuaram atrativos

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    91/137

    91

    EdioDezembro|Ano

    2012

    scal

    Participao de No-Residentes na Dvida Pblica (% no total da DPMFi*)

    Nos primeiros dez meses de 2012, os ttulos pblicos da dvida domstica brasileira continuaram atrativospara os investidores estrangeiros, cuja participao na dvida atingiu o maior nvel da srie. O tpicoinvestidor no-residente diere do investidor local, pois demanda mais ttulos prexados e com maiormaturao, o que contribui para a melhora do perl da Dvida Pblica.

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    Out2

    012

    Set2

    012

    Jul2

    012

    Mai

    201

    2

    Mar

    201

    2

    Jan20

    12

    Nov2

    011

    Set2

    011

    Jul2

    011

    Mai

    201

    1

    Mar

    201

    1

    Jan20

    11

    Nov2

    010

    Set2

    010

    Jul2

    010

    Mai

    201

    0

    Mar

    201

    0

    Jan20

    10

    Nov2

    009

    Set2

    009

    Jul2

    009

    Mai

    200

    9

    Mar

    200

    9

    Jan20

    09

    Nov2

    008

    Set2

    008

    Jul2

    008

    Mai

    200

    8

    Mar

    200

    8

    Jan20

    08

    Nov2

    007

    Set2

    007

    Jul2

    007

    Mai

    200

    7

    Mar

    200

    7

    13,8IOF: 1,5% impostosobre entrada de

    investimentoestrangeiro

    IOF: 0% de impostosobre entrada deinvestimentoestrangeiro

    IOF: 2,0% impostosobre entrada deinvestimentoestrangeiro

    IOF: 6,0% impostosobre entrada deinvestimentoestrangeiro

    Dados em: % no total da DPMFi

    * Dvida Pblica MobiliriaFederal Interna

    Fonte:STN/Ministrio da Fazenda

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    92/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    93/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    94/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    95/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    96/137

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExtern

    Queda nas exportaes para a Argentina

    Em evereiro de 2012, o governo argentino passou a exigir a Declarao Jurada Antecipada de Importao

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    97/137

    97

    EdioDezembro|Ano

    2012

    no

    Exportaes Mensais para a Argentina (Var. % contra mesmo ms do ano anterior)

    g g p g p p (DJAI), o que obriga os importadores a registrarem inormaes acerca dos destinos nais dos produtos. Amedida tem atrasado os embarques, resultando em queda das exportaes brasileiras para a Argentina

    desde maro deste ano.

    -40

    -30

    -20

    -10

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    Out2

    012

    Set2

    012

    Ago20

    12

    Jul2

    012

    Jun20

    12

    Mai

    201

    2

    Abr2

    012

    Mar

    201

    2

    Fev2

    012

    Jan20

    12

    Dez2

    011

    Nov2

    011

    Out2

    011

    Set2

    011

    Ago20

    11

    Jul2

    011

    Jun20

    11

    Mai

    201

    1

    Abr2

    011

    Mar

    201

    1

    Fev2

    011

    Jan20

    11

    1 Fevereiro: Incio de vigncia da DJAI

    42,7

    39,8

    24,3

    34,7

    31,4

    32,8

    25,5

    27,8

    18,0

    20,5

    16,2

    2,7 5

    ,0

    -14,3

    -18,8

    -23,2

    -15,9

    -34,0

    -27,0

    -24,3

    -32,9

    -18,5

    Dados em: Var. % contramesmo ms do ano anterior

    Fonte:MDIC

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    98/137

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExtern

    Principais destinos das exportaes brasileiras de manuaturados

    As exportaes de manuaturados para a Argentina cresceram em importncia desde 2002, enquanto asd d d EUA d l d l D d

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    99/137

    99

    EdioDezembro|Ano

    2012

    no

    Exportaes Brasileiras de Manuaturados (% do total exportado de manuaturados)

    vendas de manuaturados para os EUA diminuram ao longo dos ltimos anos. Desde 2010, no entanto,houve recuperao das vendas para os EUA e queda para o nosso principal parceiro do Mercosul. Atualmente,

    a UE o principal destino das exportaes brasileiras de manuaturados, com cerca de 20% destes produtos.

    0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    19,618,314,8

    2,7

    ArgentinaEstados UnidosChinaUnio Europeia

    Dados em: % do total exportadode manuaturados

    * 2012: de janeiro a outubro

    Fonte:MDIC

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExterno

    Brasil tem o menor impacto em suas exportaes devido crise

    A anlise da OCDE mostra que, entre os pases emergentes, o Brasil experimentou o menor impacto dad ( 0 2 ) d t d i i t d 2012

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    100/137

    100

    EdioDezembro|Ano

    2012

    o

    Reduo das Exportaes Para a Zona Euro: Impacto do PIB* (pp)

    reduo (-0,2 pp) das exportaes para a zona euro, comparando o primeiro semestre de 2012 com omesmo perodo em 2011. rica do Sul, por outro lado, soreu uma reduo quatro vezes maior.

    -0,8

    -0,7

    -0,6

    -0,5

    -0,4

    -0,3

    -0,2

    -0,1

    0,0

    frica

    doSul

    Rssia

    nnd

    ia

    Chin

    a

    Indon

    sia

    Brasil

    -0,8

    -0,7

    -0,5-0,5

    -0,3

    -0,2

    Dados em: Pontos percentuais

    * entre o primeiro semestrede 2011 e o primeiro semestrede 2012

    Fonte:OCDE

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    101/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    102/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    103/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    104/137

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExterno

    Brasil entre os 10 maiores destinos de IED

    As economias emergentes continuam a absorver mais da metade dos fuxos globais de IED. Comparando oprimeiro semestre de 2012 com o mesmo perodo em 2011 houve um aumento 8 0% do IED recebido pela

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    105/137

    105

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Fluxo de IED Global: Maiores Pases Receptores (US$ bilhes)

    primeiro semestre de 2012 com o mesmo perodo em 2011, houve um aumento 8,0% do IED recebido pelaAmrica Latina e pases do Caribe. O Brasil aparece como o quinto maior receptor de IED do mundo durante

    o mesmo perodo.

    China

    Estados Unidos

    Hong Kong, China

    Frana

    Reino Unido

    Brasil

    Cingapura

    Canad

    Austrlia

    Blgica21,4

    23,5

    24,5

    27,4

    29,7

    30,8

    34,7

    40,8

    57,4

    59,1

    34,4

    20,2

    30,8

    27,9

    32,5

    31,2

    9,8

    55,2

    94,4

    60,9

    2011 (1 semestre)2012 (1 semestre)

    Dados em: US$ bilhes

    Fonte:UNCTAD (Global Investment

    Trends Monitor n 10)Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExterno

    Brasil entre as melhores naes para se investir

    Ao longo dos ltimos anos, o Brasil tem recebido um crescente fuxo de capital produtivo, com empresas detodo o mundo investindo ou planejando entrar no mercado brasileiro. A posio do pas mudou do sexto

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    106/137

    106

    EdioDezembro|Ano

    2012

    ndice BDO de Oportunidade de Investimento Global (ndice)

    todo o mundo investindo ou planejando entrar no mercado brasileiro. A posio do pas mudou do sextolugar, em 2011, para o terceiro em 2012. A China continua a ser o destino nmero um de investimento, pelo

    terceiro ano consecutivo.

    0

    60

    120

    180

    240

    300

    Austrlia

    Rein

    o

    Uni

    doRssia

    Alem

    anha

    ndia

    Brasil

    Esta

    dos

    Uni

    dos

    Chin

    a

    251,0 212,0 198,0 158,0 147,0 108,0 104,0 77,0

    Dados em: ndice

    *BDO Global Market OpportunityIndex. A mdia aritimtica de 100 a inteno mdia de expansopara os pases listados

    Fonte:BDO Accountancy Network

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    SetorExterno

    Reservas internacionais reduzem vulnerabilidade externa

    As reservas internacionais totalizaram US$378,6 bilhes em novembro de 2012 e continuam a superara dvida externa total, mantendo o Pas em orte posio de credor externo lquido. A acumulao de

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    107/137

    107

    EdioDezembro|Ano

    2012

    Reservas Internacionais (US$ bilhes)

    , p q reservas tem sido uma estratgia importante na reduo da vulnerabilidade externa, principalmente

    em um cenrio de crise.

    0

    50

    100

    150

    200

    250

    300

    350

    400

    17,0

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    20,828,3 24,9

    21,0 28,0 53,8 85,8 180,3 193,8 238,5 288,6 352,0 378,6

    Emprstimos do FMIReservas Internacionais

    Dados em: US$ bilhes

    * At 30 de novembro de 2012

    Fonte:Banco Central do Brasil

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    108/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    109/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    110/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    111/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    112/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    113/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    114/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    115/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaIntern

    Brasil menos impactado no caso de acirramento da crise

    O FMI analisou os eeitos de uma intensicao da crise europeia, tendo em conta atores como uma bruscaqueda na demanda mundial e nos preos das commodities, entre outros. Sob este cenrio, o Brasil estariaentre as economias menos impactadas pela crise nanceira da Europa

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    116/137

    116

    EdioDezembro|Ano

    2012

    na

    cional

    Desvio do Crescimento do PIB Real em Relao ao Potencial* (pontos percentuais)

    entre as economias menos impactadas pela crise nanceira da Europa.

    Muito Forte (

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    117/137

    117

    EdioDezembro|Ano

    2012

    na

    cional

    PIB (crescimento % em relao ao mesmo trimestre do ano anterior)

    emergentes da sia. O mundo ainda v com preocupao as economias europeia e japonesa.

    -10

    -5

    0

    5

    10

    15

    2014

    *

    2013

    *

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    -10

    -5

    0

    5

    10

    15

    2014

    *

    2013

    *

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    7,5

    4,1

    5,5

    2012 2013

    sia Emergente 6,7 7,2

    Amrica Latina 3,2 3,9

    frica Sub-Saariana 5,0 5,7

    2014

    2012 2013

    Estados Unidos 2,2 2,1

    Zona do euro-0,4 0,2

    Japo 2,2 1,2

    2014

    2,9

    1,2

    1,1 Dados em: %

    * Previses do WEO/FMIOutubro de 2012

    Fonte:WEO/FMI Outubro de 2012

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    118/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    119/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    120/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaInterna

    Brasil supera outros pases do Brics em clima econmico

    A Sondagem da Amrica Latina, realizada pela FGV, procura captar o sentimento de especialistas sobre aeconomia em seus respectivos pases no momento atual e as expectativas seis meses adiante. Os dados dotrimestre nalizado em outubro de 2012 mostram que o ndice de Clima Econmico (ICE) brasileiro avanou

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    121/137

    121

    EdioDezembro|Ano

    2012

    acional

    Indicador de Clima Econmico (ICE): Pases/Regies Selecionadas* (pontos)

    para 6,1 pontos no trimestre, ante os 5,2 registrados no trimestre imediatamente anterior. Esta pontuao superior vericada em outros BRICS, assim como em economias avanadas.

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    Brasil

    ndia

    ReinoUn

    ido

    Alem

    anha

    Estado

    sUnidos

    China

    Rssia

    UnioEu

    ropiaJa

    poFr

    ana

    fric

    ado

    Sul

    2,9

    3,3

    3,6

    4,1

    4,3

    4,7

    4,7

    4,8

    4,8

    5,4

    6,1

    4,1

    3,8

    4,2

    4,4

    4,5

    5,0

    4,6

    5,4

    4,7

    5,0

    5,2

    Out 2012Jul 2012

    Dados em: pontos

    *O ICE oscila entre 1 e 9 pontos,sendo calculado por meio derespostas de especialistas a umquestionrio com opes deresposta de natureza qualitativa

    Fonte:IFO/FGVElaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    122/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    123/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaInternac

    Em 2012, preos dos alimentos inuenciados por atores climticos

    Nos 12 meses que nalizaram em novembro de 2012, os preos das commodities apresentaram estabilidade.Por exemplo, o ndice CRB spot recuou 2,2%, enquanto o ndice de metais reduziu em 0,1%, em relao mdia de novembro de 2011. No entanto, os preos das commodities agrcolas subiram durante o perodo

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    124/137

    124

    EdioDezembro|Ano

    2012

    cional

    Preos de Commodities CRB * (ndice)

    de junho a setembro de 2012, por conta de atores climticos adversos nos EUA, passando a cair em outubroe novembro.

    50

    90

    130

    170

    210

    250

    Nov2

    012

    Set201

    2

    Jun2

    012

    Mar2

    012

    Dez2

    011

    Set201

    1

    Jun2

    011

    Mar2

    011

    Dez2

    010

    Set201

    0

    Jun2

    010

    Mar2

    010

    Dez2

    009

    Set200

    9

    Jun2

    009

    Mar2

    009

    Dez2

    008

    Set200

    8

    Jun2

    008

    Mar2

    008

    Dez2

    007

    Set200

    7

    Jun2

    007

    Mar2

    007

    Dez2

    006

    Set200

    6

    Jun2

    006

    Mar2

    006

    Dez2

    005

    196,23181,62

    158,10

    CRB SpotCRB AlimentosCRB Metais

    Dados em: Nmero-ndice(dez 2005=100)

    *Dados de novembro de 2012reerentes ao dia 15

    Fonte:Bloomberg

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaInternac

    Preos internacionais do petrleo em nveis de 2011

    A tendncia de alta nos preos do petrleo, que se iniciou depois da crise de 2008-2009, se alastrou at ocomeo de 2011. Depois de carem em meados de 2012, os preos do petrleo se recuperaram e atingiramo mesmo patamar de 2011.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    125/137

    125

    EdioDezembro|Ano

    2012

    cional

    Petrleo Brent Dirio (US$)

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    140

    Nov20

    12

    Set2

    012

    Jul2

    012

    Mai

    2012

    Mar

    2012

    Jan20

    12

    Nov20

    11

    Set2

    011

    Jul2

    011

    Mai

    2011

    Mar

    2011

    Jan20

    11

    Nov20

    10

    Set2

    010

    Jul2

    010

    Mai

    2010

    Mar

    2010

    Jan20

    10

    Nov20

    09

    Set2

    009

    Jul2

    009

    Mai

    2009

    Mar

    2009

    Jan20

    09

    108,2

    Dados em: US$

    Fonte:BloombergElaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    126/137

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaInternac

    Setor habitacional nos EUA com leves sinais de recuperao

    O mercado imobilirio dos Estados Unidos est melhorando consistentemente em vendas e construo denovas residncias. A construo de novas residncias alcanou 894 mil unidades no ms de outubro de2012, contra 630 mil em outubro de 2011, aumento de 40,9%. As vendas de residncias subiram 10,9% nomesmo perodo de comparao o 16 ms consecutivo de aumento nas vendas de residncias nos Estados

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    127/137

    127

    EdioDezembro|Ano

    2012

    ional

    Estados Unidos: Vendas de Residncias (milhes) e Construo de Novas Residncias (milhares)

    mesmo perodo de comparao. o 16 ms consecutivo de aumento nas vendas de residncias nos EstadosUnidos, na comparao anual.

    0

    500

    1.000

    1.500

    2.000

    2.500

    Out20

    12

    Jul20

    12

    Abr20

    12

    Jan20

    12

    Out20

    11

    Jul20

    11

    Abr20

    11

    Jan20

    11

    Out20

    10

    Jul20

    10

    Abr20

    10

    Jan20

    10

    Out20

    09

    Jul20

    09

    Abr20

    09

    Jan20

    09

    Out20

    08

    Jul20

    08

    Abr20

    08

    Jan20

    08

    Out20

    07

    Jul20

    07

    Abr20

    07

    Jan20

    07

    Out20

    06

    Jul20

    06

    Abr20

    06

    Jan20

    06

    4,79

    894

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    Vendas de ResidnciasConstruo de NovasResidncias

    Dados em: milhares e milhes

    Fonte:Bloomberg

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

    Ministrio

    da Fazenda

    PanoramaInternac

    EUA: estoque da dvida j supera PIB

    Quanto s nanas pblicas dos EUA, as receitas tm decrescido e as despesas tm aumentado. A dvidapblica americana j alcana US$ 16 trilhes (superior ao PIB). De outro lado, um aperto scal mais rgidopoder levar o pas a uma recesso, com refexos para a economia mundial.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    128/137

    128

    EdioDezembro|Ano

    2012

    ional

    EUA: Receitas e Despesas Governamentais, Estoque de Dvida e PIB (US$ trilhes)

    0,0

    0,5

    1,0

    1,5

    2,0

    2,5

    3,0

    3,5

    4,0

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    0

    2

    4

    6

    8

    1012

    14

    16

    18

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    2000

    Japo

    3,5

    2,4

    9,9

    10,3

    10,6

    11,1

    11,8

    12,6

    13,4

    14,0

    14,3

    14,0

    14,5

    15,1

    15,6

    5,7

    5,9

    6,4

    7,0

    7,6

    8,2

    8,7

    9,2

    10,7

    12,3

    14,0

    15,2

    16,3

    DespesasReceitasEstoque de Dvida

    PIBDados em: US$ trilhes

    *Dados Fiscais so expectativasdo Governo. Estoque da Dvidareere-se ao realizado em outubrode 2012

    Fonte:Imprensa Ocial dos EUA,

    Bloomberg

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    129/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    130/137

    Ministrioda Fazenda

    PanoramaInternac

    PIB chins: crescimento mais moderado

    A economia chinesa crescer menos em 2012, principalmente por conta da queda da demanda global. Aexpectativa de retomada, mas em patamares mais modestos do que os registrados em 2010 e 2011. Aprojeo de crescimento econmico chins de 8,1% em 2013.

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    131/137

    131

    EdioDezembro|Ano

    2012

    ional

    China: Crescimento Real do PIB (%)

    0

    3

    6

    9

    12

    15

    2013

    *

    2012

    *

    2011

    2010

    2009

    2008

    2007

    2006

    2005

    2004

    2003

    2002

    2001

    8,3 9,1 10,0 10,1 11,3 12,7 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 8,1

    Dados em: % a.a

    * Previses do WEO/FMIOutubro de 2012

    Fonte:Bloomberg e WEO/FMI

    Elaborao:Ministrio da Fazenda

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    132/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    133/137

  • 7/30/2019 Economia Brasileira Perspectiva--17ed, Dezembro 2012

    134/137

    Ministrioda Fazenda

    Glossrio

    Glossrio - Instituies

    ABAL Associao Brasileira do Alumnio

    ANA Ag ncia Naciona l de gua s

    ANFAVEA A i N i l d F b i d

    FGV Funda o Getlio Varg as

    FIESPFederao das Indstrias doEstado de So Paulo

    FMI F d M i I i l

    MMA Min is t ri o do Mei o Ambie nte

    MME Ministrio de Minas e Energia

    NASDAQ N ti l A i ti S it D l

  • 7/