dossier de estÁgio

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DOSSIER DE ESTÁGIO Paula Cristina da Silva Pereira Escola Secundária de Valongo 2018/2019 MESTRADO EM ENSINO DA FÍSICA E DA QUÍMICA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO Orientadora da Escola: Professora Isabel Reis Orientadoras da FCUP: Professora Doutora Carla Morais Professora Doutora Catarina Lobo Valongo 2019

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Page 1: DOSSIER DE ESTÁGIO

DOSSIER DE ESTÁGIO

Paula Cristina da Silva Pereira

Escola Secundária de Valongo 2018/2019

MESTRADO EM ENSINO DA FÍSICA E DA QUÍMICA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO

Orientadora da Escola: Professora Isabel Reis Orientadoras da FCUP: Professora Doutora Carla Morais Professora Doutora Catarina Lobo

Valongo

2019

Page 2: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

2 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Índice

1. Dossier de estágio – Informações gerais ………………………………………………………………………..4

1.1. Caraterização de Escola …………………………………………………………………………………………..4

1.2. Caraterização das Turmas ……………………………………………………………………………………….5

2. Regências

2.1. Introdução ……………………………………………………………………………………………………………...6

2.2. Física – 7º ano ..............................................................................................................7

2.2.1 Planos de Aula .....................................................................................................7

2.2.2. Fichas de Trabalho e Resolução ……………………………………………………………………..12

2.2.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção ……………………..….14

2.2.4. Grelha de Observação de Aula ……………………………………………………………………….18

2.3. Química – 7º ano .........................................................................................................20

2.3.1. Planos de Aula ......................................................................................................20

2.3.2. Fichas de Trabalho e Resolução ...........................................................................22

2.3.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção …………………………..26

2.3.4. Grelha de Observação de Aula …………………………………………………………………………29

2.4. Física – 10º ano……………………………………………………………………………………………………..…31

2.4.1. Planos de Aula ......................................................................................................31

2.4.2. Fichas de Trabalho e Resolução............................................................................37

2.4.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção …………………………...39

2.4.4. Grelha de Observação de Aula ……………………………………………………………………..….43

2.4.5. Simulação Computacional ……………………………………………………………………………….45

2.4.5.1. Roteiro de Exploração ……………………………………………………………………….……45

2.4.5.2.Avaliação da Simulação Computacional (pelos alunos) ……………………………54

2.5. Química – 10º ano……………………………………………………………………………………………………55

2.5.1. Planos de Aula ......................................................................................................55

2.5.2. Fichas de Trabalho e Resolução ...........................................................................64

2.5.3. Relatório Orientado …………………………………………………………………………………………72

2.5.4. Questão Laboratorial e Critérios de Correção ………………………………………………….74

2.5.5. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção .............................80

2.5.6. Grelha de Observação de Aula ………………………………………………………………………..83

2.5.7. Simulação Computacional ……………………………………………………………………………….85

2.5.7.1.Roteiro de Exploração …………………………………………………………………………...85

2.5.7.2.Avaliação da Simulação Computacional ………………………………………………...93

3. Visita de Estudos ...............................................................................................................94

Ida ao Museu Municipal de Valongo………………………………………………………………………………...94

4. Atividades extracurriculares ..............................................................................................94

Page 3: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

3 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

4.1. Postais de Natal ………………………………………………………………………………………………………94

4.2. Postais do dia de S. Valentim ……………………………………………………………………………….…95

4.3. Semana Aberta …………………………………………………………………………………………………......98

4.3.1. Relatório Semana Aberta-7º ano - Uma Viagem pelo Sistema Solar ………………...98

4.3.2. Relatório Semana Aberta-10º ano - Uma Viagem pela História da Tabela

Periódica…………………………………………………………………………………………………………………..101

4.4. Aulas de Apoio ao 10° ano ........................................................................................104

5. Reuniões Assistidas ……………………………………………………………………………………………………..104

6. Reflexão autocrítica ..........................................................................................................105

Page 4: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

4 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Este dossier de estágio é da autoria de Paula Cristina da Silva Pereira e foi elaborado no âmbito

da unidade curricular Iniciação à Prática Profissional do Mestrado em Ensino de Física e de

Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Este documento foi concebido

para descrever de forma sucinta o estágio realizado durante o ano letivo 2018/2019 na Escola

Secundária de Valongo, sob a orientação da professora Maria Isabel Reis.

1.1. Caraterização da Escola A escola é uma instituição destinada a praticar a arte de ensinar de acordo com os objetivos

pretendidos para cada grau de escolaridade, devendo permitir ao ser humano uma construção

não só a nível cognitivo, mas também a nível de educação, princípios de vida em sociedade e de

construção da sua personalidade.

O espaço físico escola é muito importante para o bom funcionamento da mesma, tendo claro

como base principal o corpo docente, os dirigentes, os auxiliares da ação educativa e os

administrativos que promovem diretamente o sucesso escolar dos alunos e da sua atividade

escolar.

A Prática de Ensino Supervisionada (PES) foi realizada no núcleo de estágio de Valongo, na Escola

Secundária de Valongo, tendo como estagiárias eu e a minha colega Cláudia Bento.

A Escola Secundária de Valongo é constituída por 4 blocos principais, onde se localizam as salas

de aulas e os espaços dedicados à gestão da escola. O pavilhão e os campos de jogos constituem

outro dos espaços da escola. A cantina, bar de alunos, polivalente e papelaria localizam-se num

outro pavilhão. Além disso, a Escola possui contentores onde são lecionadas as aulas referentes

ao Curso de Culinária.

Os espaços da escola são amplos e apesar desta já possuir 33 anos (ano de abertura 1986),

encontra-se em bom estado, com algumas marcas do tempo dada a sua longa existência.

Existe um polivalente muito grande destinado ao convívio dos alunos e os campos de futebol e

basquetebol para aos jogos quer para lazer quer para as aulas.

A cantina é um espaço agradável e possui sempre a ementa do dia e a opção vegetariana e dieta.

Os laboratórios destinados à prática do Ensino da Física e da Química, encontram-se no rés do

chão do Bloco B. Estão devidamente organizados, são amplos, com boa exposição solar e de

muito fácil acesso. Cada laboratório dispõe de uma caixa de primeiros socorros, planta de sala

de aula e extintores.

No laboratório de Física, o material necessário à realização de atividades laboratoriais

encontrava-se armazenado em caixas devidamente etiquetadas e disposto pelos vários

armários, também eles identificados, de acordo com a área de física a que se destinavam (ex:

mecânica, ótica, eletricidade, entre outros). Este laboratório disponibiliza todo o equipamento

de prática laboratorial para os vários níveis escolares, tem um computador, um retroprojetor,

lavatórios distribuídos pelas quatros bancadas existentes e nas laterais do mesmo. Nas paredes

tem quadros com os símbolos de perigo, com a descrição das regras de segurança e de atuação

num laboratório, bem como tabela periódica. Na lateral da sala laboratorial existe um lava-

olhos, e ao fundo as duas hottes. Este laboratório apresentava ainda uma sala de preparação e

uma sala de reagentes devidamente identificados. O material encontra-se em armários de

portas de vidro, devidamente identificados.

1. Dossier de Estágio – Informações Gerais

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

5 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

A organização e manutenção de cada laboratório são asseguradas, ao longo do ano letivo, por

um professor responsável por cada área disciplinar (Física e Química) e a aquisição de novos

materiais passa não só por estes professores, como também pela coordenadora do grupo de

Ciências Físico-Químicas. Cabe a cada professor assegurar que no final da utilização da sala

laboratorial, esta se encontra em condições de ser novamente usada e devidamente organizada

com todo o material arrumado e limpo. O laboratório encontra-se descrito em inventário e o

material é da responsabilidade dos docentes que o utilizam.

Nesta sala de preparação, com ligação ao laboratório funcionavam as nossas reuniões semanais

com a orientadora.

Na primeira semana de Setembro fui à escola com a minha colega de estágio e a Orientadora

apresentou-nos toda a estrutura da escola e ,desde logo, notei que seria um excelente lugar

para estar!

1.2. Caraterização das Turmas

▪ 7ºB A turma é constituída por 20 alunos, sendo7 do sexo feminino e 13 do sexo masculino. A média

de idades é 12 e dois dos alunos já tiveram uma/duas retenções em ciclos anteriores.

Um dos aluno que anteriormente era abrangido pelo decreto-lei n.º 3/2018, de 7 janeiro,

encontra-se a usufruir de medidas de suporte à aprendizagem, no âmbito do decreto-lei n.º

54/2018.

Em geral, são alunos atentos e motivados para a aprendizagem em todas as matérias

curriculares. No entanto, há dois alunos cuja a assiduidade é muito precária e cujo

comportamento em contexto de sala de aula prejudica o desenvolvimento das atividades

letivas.

▪ 10CT2 A turma é constituída por 29 alunos, sendo 18 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. A

média de idade ronda os 15 anos. Há um aluno da turma que está a repetir o 10.º ano pela

segunda vez, estando a fazer melhoria à disciplina de Matemática.

Esta é uma turma homogénea no que concerne a comportamentos e atitudes. Alguns alunos

têm alguma dificuldade em manter o silêncio durante a realização das atividades e, também,

em manter uma postura correta no decorrer das aulas. No entanto, a maioria dos alunos são

bastante participativos nas aulas e são muito motivados para a aprendizagem em todos os

temas lecionados.

Page 6: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

6 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2. Regências

2.1.Introdução As regências ministradas durante a Iniciação à Prática Profissional foram integradas nas turmas

de 7° e 10° anos de escolaridade, atribuídos à orientadora cooperante, professora Maria Isabel

Reis, da Escola Secundária de Valongo.

No total foram lecionadas 30 aulas de 45 minutos, sendo 6 aulas a componente de física do 7°

ano, 8 aulas na componente de física do 10° ano, 3 aulas na componente de química do 7° ano

e 13 aulas na componente de química do 10° ano.

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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2.2.Física – 7º ano 2.2.1 Planos de Aula

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

12 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.2.2 Ficha de Trabalho e Resolução

Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade

Atividade Lúdico-Pedagógica

AE - - Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.

Com a ajuda do teu globo terrestre e da fonte luminosa, preenche o seguinte quadro em relação à sucessão dos dias e das noites, tendo em conta a localização dos países mencionados.

Etapas de execução para cada par de países selecionados: 1. Coloca o pin vermelho num dos países; 2. Coloca o pin amarelo no outro país; 3. Observa a localização de ambos países e a fase da rotação (dia ou noite) em que se encontra; 4. Preenche o quadro com as informações pedidas (coloca um X).

BOA SORTE!

Países Dia Noite Hemisfério Norte Hemisfério Sul Continente

África do Sul

Venezuela

Sri Lanka

Brasil

Mongólia

Tanzânia

Japão

Coreia do Sul

Cuba

Nova Zelândia

Canadá

Timor Leste

Finlândia

Panamá

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

13 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Resolução da Atividade Lúdico-Pedagógica

7º Ano de Escolaridade

AE - - Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.

Com a ajuda do teu globo terrestre e da fonte luminosa, preenche o seguinte quadro em relação à sucessão dos dias e das noites, tendo em conta a localização dos países mencionados.

Etapas de execução para cada par de países selecionados: 1. Coloca o pin vermelho num dos países; 2. Coloca o pin amarelo no outro país; 3. Observa a localização de ambos países e a fase da rotação (dia ou noite) em que se encontra; 4. Preenche o quadro com as informações pedidas (coloca um X).

BOA SORTE!

Países Dia Noite Hemisfério Norte Hemisfério Sul Continente

África do Sul X X África

Venezuela X X América do Sul

Sri Lanka X X Ásia

Brasil X X América do Sul

Mongólia X X Ásia

Tanzânia X X África

Japão X X Ásia

Coreia do Sul X X Ásia

Cuba X X América Central

Nova Zelândia X X Oceânia

Canadá X X América do Norte

Timor Leste X X Ásia

Finlândia X X Europa

Panamá X X América Central

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

14 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.2.3 Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção

TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 7º ANO - CFQ

Nome:_________________________Turma:_____ N.º: ______ Data: __/___/___ Avaliação:_______________________________ Enc.Educação:_______________

1. A Terra tem movimento de rotação em torno do seu eixo imaginário. Este movimento tem consequências,

ou seja, origina certos acontecimentos que se repetem sistematicamente.

1.1 Seleciona a única opção que não corresponde a uma consequência do movimento de rotação da Terra.

1.2 Seleciona a única opção que não corresponde a uma consequência do movimento de rotação da Terra.

A –Existência sucessiva do dia e da noite.

B – Movimento diurno aparente do Sol.

C –Existência sucessiva de primavera, verão, outono e inverno.

D –Movimento aparente das estrelas durante a noite.

1.3 Observa atentamente a figura, onde estão indicados três locais, A, B e C, na superfície terrestre.

Classifica cada uma das afirmações seguintes em verdadeira ou falsa e justifica. I – O período de rotação da Terra é 365 dias. II – É dia nos três locais assinalados. III – Os raios solares são mais inclinados no local B do que no local A. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________~

1.4 A posição do Sol, no seu movimento diurno aparente, permite a nossa orientação sobre a superfície terrestre.

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

15 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Associa às letras A, B, C e D da figura os nomes dos pontos cardeais, de modo a poderes orientar-te pelo Sol quando este se encontra na posição mais alta em relação ao horizonte.

A – __________________________ B – __________________________ C – __________________________ D – __________________________

2. A Terra tem movimento de translação à volta do Sol e demora 365 dias e 6 horas para efetuar uma translação completa.

2.1 Explica de que modo o tempo da translação completa da Terra se relaciona com a existência de anos bissextos.

__________________________________________________________________________

2.2 A figura que se segue refere-se à translação da Terra à volta do Sol, com o eixo de rotação inclinado em relação ao plano da órbita.

Durante uma translação completa ocorrem as estações do ano.

2.2.1 Indica a outra causa da existência de estações do ano, além do facto de a Terra ter movimento de translação. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________

2.2.2 Seleciona as duas afirmações corretas.

A – As estações do ano são opostas nos dois hemisférios.

B – Quando é verão no hemisfério Norte também é Verão no hemisfério Sul.

C – No verão a inclinação dos raios solares em relação ao solo é maior do que em qualquer

outra estação do ano.

D – No verão há menos horas em que é dia do que horas em que é noite.

E – Os equinócios correspondem às posições da Terra, na sua órbita, em que dia e noite

têm igual duração.

Page 16: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

16 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.3 Observa a figura e indica, justificando, quais dos seis primeiros planetas do Sistema Solar não têm estações do ano.

____________________________________________________________________

3. A figura mostra a Lua em diferentes posições no seu movimento à volta da Terra.

3.1 Seleciona a afirmação correta.

A – O movimento da Lua à volta da Terra

chama-se movimento de rotação da Lua.

B – O tempo necessário para a Lua

descrever uma órbita completa em volta da Terra é aproximadamente igual a um ano na Terra.

C – A Lua demora muito mais tempo para descrever uma órbita completa em volta da Terra do

que para realizar uma rotação completa.

D – O tempo necessário para a Lua descrever uma órbita completa em volta da Terra é igual ao

tempo de uma rotação completa da Lua.

3.2 Indica qual dos números da figura identifica a posição em que: 3.2.1 é lua cheia. _____ 3.2.2 é quarto minguante. _____ 3.2.3 a Lua é vista do hemisfério Sul com forma de C. _____

3.3 Associa corretamente a cada letra da coluna I um número da coluna II.

Coluna I Coluna II

A – Eclipse total da Lua

B – Eclipse parcial da Lua

C – Eclipse parcial do Sol

D – Eclipse total do Sol

1 – Ocorre nos lugares da Terra onde se projeta a sombra da Lua.

2 – Ocorre nos lugares da Terra onde se projeta a penumbra da Lua.

3 – Ocorre enquanto a sombra da Terra se projeta numa parte da

Lua.

4 – Ocorre quando a Lua passa totalmente na zona da penumbra da

Terra.

5 – Ocorre quando a Lua passa totalmente na zona de sombra

projetada pela Terra.

A – ____ ; B – ____ ; C – ____ ; D – ____

Page 17: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

17 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 7º ANO - CFQ

1.1 C ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos

1.2 …………………………………………………………………………………………………………………………….………….… 2 pontos/cada

I – A afirmação é falsa. O tempo que a Terra demora para realizar uma volta completa em torno do seu

eixo é 24 h.

II – A afirmação é verdadeira. Os três locais encontram-se na zona iluminada da superfície terrestre.

III – A afirmação é falsa. No local A, o Sol acaba de nascer, por isso os raios solares são muito inclinados

em relação do horizonte; no local B, onde é quase meio dia solar, a inclinação dos raios solares é bastante

menor.

1.3 A – Este ou nascente; B – Sul; C – Oeste ou poente; D – Norte. …………………………….………..… 2 pontos/cada

2.1 Como o tempo de uma translação completa é 365 dias e 6 horas, para fazer corresponder a cada ano um

número exato de dias considera-se que, num conjunto de quatro anos, três anos têm a duração de apenas

365 dias e o quarto ano tem 366 dias. Este dia a mais resulta do facto de 6 horas por ano corresponderem,

ao fim de quatro anos, a 24 horas, ou seja, um dia. ………………………………….………………………..……… 5 pontos

2.2.1 A outra causa é a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da sua órbita. .… 3 pontos

2.2.2 A e E ………………………………………………………………………………………………………………………………..….…… 2 pontos

2.3 Mercúrio, Vénus e Júpiter não têm estações do ano porque os seus eixos de rotação são perpendiculares,

ou praticamente perpendiculares, ao plano das suas órbitas. ………………………………….……….……..… 5 pontos

3.1 D ………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos

3.2.1 3 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos

3.2.2 5 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos

3.2.3 2 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos

3.3 A – 5; B – 3; C – 2; D – 1 ……………………………………………………………………………………….………… 2 pontos/cada

Page 18: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

18 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.2.4 Grelha de Observação de Aula – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 7ºB – Aula n. 23 (27/11/2018)

N.º

Comportamentos e

Atitudes

Nome

Assiduidade /

Pontualidade

Participação na aula (resposta

ou levantamentos de

questões)

Participação na aula

(contribuição para o bom

funcionamento da turma)

I S B MB I S B MB I S B MB

1 Alexandre Araújo Moutinho X X X

2 Ana Rita B. Vieira X X X

3 Bruna Pereira Araújo X X X

4 Duarte Silva Rodrigues X X X

5 Filipe Tiago V. Resende X X X

6 Francisco Melro Marques X X X

7 Hugo Gonçalo T. Ribeiro X X X

8 Inês Filipa L. Gomes X X X

9 João Lago Franco X X X

10 José Henrique M. Oliveira X X X

11 Juliana Sofia B. Dias X X X

12 Lara Sofia R. Azevedo X X X

13 Luana Beatriz M. F. Almeida X X X

14 Luís Viterbo Moutinho X X X

Page 19: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

19 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

15 Marco António N. Bento X X X

16 Nuno Francisco A. Malheiro X X X

17 Pedro Alexandre M.

Rodrigues

X X X

18 Ricardo José C. Vilela X X X

19 Sofia Barros Cabeda X X X

20 Tiago Alexandre Rodrigues X X X

I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom

Page 20: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

20 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.3.Química – 7º ano 2.3.1 Planos de Aula

Page 21: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

21 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 22: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

22 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.3.2 Ficha de Trabalho e Resolução

Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade

Ficha de Trabalho

1. Os materiais que encontramos à nossa volta no estado sólido, líquido e gasoso têm características próprias e podem sofrer transformações.

1.1 Escreve os nomes de dois materiais à tua escolha que, à temperatura ambiente, se encontrem:

a) no estado sólido.

______________________________________________________________________________

b) no estado líquido.

______________________________________________________________________________

c) no estado gasoso.

______________________________________________________________________________

1.2 No esquema que se segue, as letras A, B e C referem-se aos três estados físicos fundamentais da matéria e os números de 1 a 6 a mudanças de estado. Faz a legenda do esquema, escrevendo a designação correta que corresponde a cada letra (A, B e C) e a cada número (1 a 6).

A – ____________________

1 – ____________________

4 – ____________________

B – ____________________

2 – ____________________

5 – ____________________

C – ____________________

3 – ____________________

6 – ____________________

Forma e volume variáveis

Forma própria e volume constante

Forma variável e volume constante

A

B C

6

5

1

2

3

4

Page 23: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

23 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

1.3 Indica, pelos respetivos números, as mudanças de estado que ocorrem com absorção de energia pelos

materiais.

__________________________________________________________________________________

______________________________________________________

1.4 Explica o significado da seguinte afirmação verdadeira.

As mudanças de estado são transformações físicas.

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

2. Na figura que se segue está representado o ciclo da água. Preenche os espaços vazios com as designações

adequadas.

Page 24: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

24 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade

Resolução da Ficha de Trabalho

1. Os materiais que encontramos à nossa volta no estado sólido, líquido e gasoso têm características próprias e podem sofrer transformações.

1.1 Escreve os nomes de dois materiais à tua escolha que, à temperatura ambiente, se encontrem:

a) no estado sólido.

Cadeira, barra de ferro

b) no estado líquido.

Água do rio, coca-cola

c) no estado gasoso.

Ar, gás do fogão

1.2 No esquema que se segue, as letras A, B e C referem-se aos três estados físicos fundamentais da matéria e os números de 1 a 6 a mudanças de estado. Faz a legenda do esquema, escrevendo a designação correta que corresponde a cada letra (A, B e C) e a cada número (1 a 6).

A – Gasoso

1 – Sublimação G-S

4 – Solidificação

B – Líquido

2 – Sublimação S-G

5 – Evaporização

C – Sólido

3 – Fusão

6 – Condensação

Forma e volume variáveis

Forma própria e volume constante

Forma variável e volume constante

A

B C

6

5

1

2

3

4

Page 25: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

25 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

1.3 Indica, pelos respetivos números, as mudanças de estado que ocorrem com absorção de energia pelos

materiais.

3 – Fusão

5 – Evaporização

2 – Sublimação S-G

1.4 Explica o significado da seguinte afirmação verdadeira.

As mudanças de estado são transformações físicas.

As mudanças de estado físico são transformações físicas porque quando ocorrem não se formam

novas substâncias.

2. Na figura que se segue está representado o ciclo da água. Preenche os espaços vazios com as designações

adequadas.

De baixo para cima:

Água líquida

Vapor de água

Condensação

Água líquida

Solidificação

Cristais de gelo

Page 26: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

26 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.3.3 Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção

FICHA DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ VERSÃO 1

1. À nossa volta existe uma variedade imensa de materiais, uns no estado sólido, outros que são líquidos e ainda outros

gasosos.

1.1Completa corretamente o quadro seguinte.

1.2 Para que o ferro sofra uma mudança de estado físico é necessário haver variação da temperatura (aumento ou diminuição). Indica qual deverá ser essa variação de temperatura referindo o estado físico final do ferro.

2. No dia a dia, toda a matéria que existe em nosso redor está sujeita a sofrer transformações ao longo do tempo. Estas transformações podem ser físicas ou químicas.

2.1 Classifica corretamente as seguintes transformações em físicas ou químicas. (A) Eletrólise da água (B) Assar um peixe (C) Um gelado a derreter ao sol (D) Moagem de grãos de pimenta (E) Amarelecimento de uma folha de papel pelo sol (F) Aquecimento da resistência de um secador

3.Considera o seguinte esquema. 3.1 Faz a correspondência correta entre as letras do

esquema e as transformações físicas que ocorrem.

A: _____________________________________ B: _____________________________________

C: _____________________________________ D: ____________________________________

E: _____________________________________ F: _____________________________________

3.2 O que representa este esquema?

Page 27: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

27 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

FICHA DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ VERSÃO 2

1. À nossa volta existe uma variedade imensa de materiais, uns no estado sólido, outros que são líquidos e ainda outros

gasosos. 1.1 Completa corretamente o quadro seguinte.

1.2 Para que o ar sofra uma mudança de estado físico é necessário haver variação da temperatura (aumento ou diminuição). Indica qual deverá ser essa variação de temperatura referindo o estado físico final do ar.

2. No dia a dia, toda a matéria que existe em nosso redor está sujeita a sofrer transformações ao longo do tempo. Estas transformações podem ser físicas ou químicas.

2.1 Classifica corretamente as seguintes transformações em físicas ou químicas. (A) Aquecimento da resistência de um secador (B) Amarelecimento de uma folha de papel pelo sol (C) Moagem de grãos de pimenta (D) Um gelado a derreter ao sol (E) Assar um peixe (F) Eletrólise da água

3. Considera o seguinte esquema.

3.1 Faz a correspondência correta entre as letras do esquema e as transformações físicas que ocorrem.

A: _____________________________________ B: _____________________________________

C: _____________________________________ D: ____________________________________

E: _____________________________________ F: _____________________________________

3.2 O que representa este esquema?

Page 28: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

28 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ

1.1 (a) Estado sólido …………………………………………………………………………………………………… 1 pontos

(b) Forma e volume constantes ……………………………………………………………………..…….. 2 pontos

(c) Estado gasoso ………………………………………………………………………………………..……….. 2 pontos

(d) Forma e volume variáveis ………………………………………………………………………….……. 2 pontos

(e) Estado líquido ………………………………………………………………………………….……………… 1 pontos

(f) Forma variável e volume constante ……………………………………………………………..….. 2 pontos

Nota: Caso o aluno erre na forma e acerte no volume (vice-versa) tem apenas 1 ponto.

1.2 Versão 1

Aumento da temperatura ……………………………………………………………………………….….. 2,5 pontos

Estadofísico final: líquido ou gasoso ..………………………………………………………………….. 2,5 pontos

Versão 2

Diminuição da temperatura ……………………………………………………………………………….. 2,5 pontos

Estadofísico final: sólido ou líquido …………………………………………………………………….. 2,5 pontos

2.1 Versão 1 / 2

(A) Transformação química ………………………………………………………………………………………….. 1 ponto

(B) Transformação química …………………….…………..……………………………………………………….. 1 ponto

(C) Transformação física ……………………………………………………………………..……………………….. 0,5 pontos

(D) Transformação física …………………………………………………………….…………………………….….. 0,5 pontos

(E) Transformação química ……………………………………………………………………………….………….. 1 ponto

(F) Transformação física …………………………………………………..……………………………..……..…….. 1 ponto

3.1.

A: Sublimação s-g ………………………………………………………………………………………………………..… 2 pontos

B: Fusão ………………………………………………………………………………………………………………………….. 1 ponto

C: Evaporização ………………………………………………………………………………………………………………. 1 ponto

D: Solidificação ……………………………………………………………………………………………………………….. 2 pontos

E: Condensação ………………………………………………………………………………………………………………. 2 pontos

F: Sublimação g-s ………………………………………………………………………………………………………..….. 2 pontos

3.2 Ciclo da água …………………………………………………………………………………………………….……… 5 pontos

Page 29: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

29 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.3.4 Grelha de Observação de Aula – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 7ºB – Aula n. 46 (19/02/2018)

N.º

Comportamentos e

Atitudes

Nome

Assiduidade /

Pontualidade

Participação na aula (resposta

ou levantamentos de

questões)

Participação na aula

(contribuição para o bom

funcionamento da turma)

I S B MB I S B MB I S B MB

1 Alexandre Araújo Moutinho X X X

2 Ana Rita B. Vieira X X X

3 Bruna Pereira Araújo X X X

4 Duarte Silva Rodrigues X X X

5 Filipe Tiago V. Resende X X X

6 Francisco Melro Marques X X X

7 Hugo Gonçalo T. Ribeiro X X X

8 Inês Filipa L. Gomes X X X

9 João Lago Franco X X X

10 José Henrique M. Oliveira X X X

11 Juliana Sofia B. Dias X X X

12 Lara Sofia R. Azevedo X X X

13 Luana Beatriz M. F. Almeida X X X

14 Luís Viterbo Moutinho X X X

Page 30: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

30 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

15 Marco António N. Bento X X X

16 Nuno Francisco A. Malheiro X X X

17 Pedro Alexandre M.

Rodrigues

X X X

18 Ricardo José C. Vilela X X X

19 Sofia Barros Cabeda X X X

20 Tiago Alexandre Rodrigues X X X

I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom

Page 31: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

31 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.Física – 10º ano 2.4.1 Planos de Aula

Page 32: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

32 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 33: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

33 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 34: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

34 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 35: DOSSIER DE ESTÁGIO

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35 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 36: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

36 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Page 37: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

37 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.2 Ficha de Trabalho e Resolução

FICHA DE TRABALHO – 10O ANO - FQA ENERGIA E MOVIMENTOS - Aulas n.º 141 e 142

1. Um corpo, como mostra figura, desloca-se da esquerda para a direita sobre uma

superfície horizontal com movimento retardado.

Selecione o diagrama que pode representar as forças que atuam sobre esse corpo.

2.Uma corda ligada a um carro puxa um bloco, com a massa de 20

kg, exercendo-lhe uma força de 25 N segundo um ângulo de 38° com

a horizontal. No início de um percurso retilíneo horizontal de 13 m

o bloco deslocava-se com a velocidade de 3,0 m/s. A força de atrito

entre o bloco e a superfície é igual a 9,85% do peso do bloco.

2.1. Determine o trabalho realizado sobre o bloco pela força exercida pela corda.

2.2. Calcule o trabalho realizado sobre o bloco pela força de atrito.

2.3. Houve forças exercidas sobre o bloco que não realizaram trabalho. Quais foram elas?

2.4. Explique o motivo dessas forças terem realizado um trabalho nulo.

3. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície

plana, da esquerda para a direita, sob a ação de duas forças, 𝐹1 e 𝐹2

,

sendo 10 N a intensidade da força 𝐹2 . Após deslocar-se 3,0 m, o

módulo da sua velocidade reduz-se de 5,0 m.s−1 para 2,0 m.s−1. É

desprezável o atrito entre as superfícies.

3.1. De todas as forças que atuam sobre o bloco, indique, justificando, que forças não realizam trabalho

quando o bloco se desloca. Qual das forças realiza um trabalho potente?

3.2. Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹1 quando o caixote tem um

deslocamento d?

(A) F1.d.cos (40°)

(B) F1.d.cos (60°)

(C) F1.d.cos (140°)

(D) F1.d.sin (40°)

3.3. Calcule o trabalho realizado pela força 𝐹2 .

Page 38: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

38 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO – 10O ANO - FQA

ENERGIA E MOVIMENTOS - Aulas n.º 141 e 142

1. B

2.1. W𝐹 = F d cos 38° = 25 × 13 × 0,788 = 256 = 2,6 × 102 J.

2.2. W𝐹 a = Fa d cos 180° = –0,0985 × 20 × 10 × 13 = –256 = –2,6 × 102 J.

2.3. Sobre o bloco atuam ainda a força exercida pela Terra (o peso) e a reação normal da superfície.

2.4. Estas forças são ambas perpendiculares ao movimento.

3.1. As forças que não realizam trabalho é a reação normal e o peso do caixote porque são forças

perpendiculares ao movimento.

A força que realiza trabalho potente é a força 𝐹2 .

3.2. C

3.3.

Elementos de resposta:

A) Determinação do trabalho do peso: 0 J.

B) Determinação do trabalho da normal: 0 J.

C) Determinação do trabalho de 𝐹2 : 15 J.

D) Determinação da variação da energia cinética: −42 J.

E) Determinação da intensidade de 𝐹1 : 25 N.

Page 39: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

39 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.3 Questões para o Teste e Critérios de Correção

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 4 – 10º ANO

VERSÃO 1

GRUPO I

1. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície plana, da direita para a esquerda 3,0 m,

sob a ação de duas forças, 𝐹 1 e 𝐹 2, sendo 10 N e 5 N a intensidade de cada força, respetivamente. É desprezável o atrito entre as superfícies.

1.1 Indique as forças que atuam no caixote que não estão representadas na figura. Represente-as.

1.2 Indique, justificando, qual das forças realiza um trabalho potente?

1.3 Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹 1 quando o caixote tem um

deslocamento d?

(A) F1 d cos 40°

(B) F1 d cos 60°

(C) F1 d cos 140°

(D) F1 d sin 40°

1.4 Determine a intensidade da força resultante 𝐹 𝑅.

Apresente todas as etapas de resolução.

Page 40: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

40 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 4 – 10º ANO

VERSÃO 2

GRUPO I

1. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície plana, da esquerda para a direita 3,0 m,

sob a ação de duas forças, 𝐹 1 e 𝐹 2, sendo 10 N e 5 N a intensidade de cada força, respetivamente. É desprezável o atrito entre as superfícies.

1.1 Indique as forças que atuam no caixote que não estão representadas na figura. Represente-as.

1.2 Indique, justificando, qual das forças realiza um trabalho potente?

1.3 Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹 1 quando o caixote tem um

deslocamento d?

(A) F1 d cos 40°

(B) F1 d cos 60°

(C) F1 d cos 140°

(D) F1 d sin 40°

1.4 Determine a intensidade da força resultante 𝐹 𝑅.

Apresente todas as etapas de resolução.

Page 41: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

41 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO – TESTE DE AVALIAÇÃO N.o 4 – 10º ANO

1.1 ................................................................................................................................................ 8 pontos Indicação das forças ......................................................................................................... 4 pontos

- Se o aluno não mencionar nenhuma das forças terá 0 pontos.

- Se o aluno mencionar apenas uma das forças terá apenas 2 pontos.

- Se o aluno responder reação normal e peso (força gravítica) terá 4 pontos.

- Se o aluno mencionar as componentes em x e y das forças 𝐹 1 e 𝐹 2, não será beneficiado nem

penalizado na cotação da pergunta.

Representação das forças ................................................................................................. 4 pontos

- Se o aluno não representar nenhuma das forças terá 0 pontos.

- Se o aluno representar as forças com a mesma direção e o mesmo sentido terão 0 pontos.

- Se o aluno representar apenas o peso ou a reação normal terá apenas 2 pontos.

- Se o aluno representar as duas forças corretamente (mesma direção e sentidos opostos) terá 4

pontos.

Nota 1: Se o aluno representar os comprimentos dos vetores da reação normal e do peso com o mesmo

comprimento não será penalizado.

- Se o aluno representar as componentes em x e y das forças 𝐹 1 e 𝐹 2, não será beneficiado nem

penalizado na cotação da pergunta.

1.2 Versão 1

𝐹 1 ou 𝐹 1𝑥……………………………………………………………………….....................................................….. 8 pontos

Versão 2

𝐹 2 ou 𝐹 2𝑥……………………………………………………………………………...............................…..………....... 8 pontos

1.3 Versão 1 Opção A ................................................................................................................................... 8 pontos

𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔𝜶

𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔 (𝟒𝟎)

Versão 2

Opção C .................................................................................................................................. 8 pontos

𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔𝜶

𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔 (𝟏𝟒𝟎)

Page 42: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

42 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

1.4 ..................................................................................................................................................12 pontos Cálculo de 𝑭𝟏𝒙 .................................................................................................................... 3 pontos

𝐹1𝑥 = 𝐹1 × cos(40) ............................................................................................... 2 pontos

𝐹1𝑥 = 10 × cos(40)

𝐹1𝑥 ≅ 7,7 𝑁........................................................................................................... 1 ponto

Cálculo de 𝑭𝟐𝒙 .................................................................................................................... 3 pontos

𝐹2𝑥 = 𝐹2 × cos(60) ............................................................................................... 2 pontos

𝐹2𝑥 = 5 × cos(60)

𝐹2𝑥 = 2,5 𝑁........................................................................................................... 1 ponto

Cálculo da Força Resultante .............................................................................................. 6 pontos

Versão 1

𝐹 𝑅 = �� + (𝑅𝑛 + 𝐹 1𝑦 + 𝐹 2𝑦) + 𝐹 1𝑥+ 𝐹 2𝑥 ………………………………………………….…….... 2 pontos

𝐹 𝑅 = 𝐹 1𝑥+𝐹 2𝑥

𝐹𝑅 = 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 .................................................................................................... 2 pontos

𝐹𝑅 = 7,7 − 2,5 = 5,2 𝑁 ...................................................................................... 2 pontos

Versão 2

𝐹 𝑅 = �� + (𝑅𝑛 + 𝐹 1𝑦 + 𝐹 2𝑦) + 𝐹 1𝑥+ 𝐹 2𝑥 ……………………………………….………………... 2 pontos

𝐹 𝑅 = 𝐹 1𝑥+𝐹 2𝑥

𝐹𝑅 = 𝐹2𝑥 − 𝐹1𝑥 …………………………………………………………….…………………………..….. 2 pontos

𝐹𝑅 = 2,5 − 7,7 = − 5,2 𝑁 ................................................................................. 2 pontos

Page 43: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

43 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.4 Grelha de Observação – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 10CT2 – Aulas n. 139 e 140 (22/02/2019)

N.º

Comportamentos e

Atitudes

Nome

Assiduidade /

Pontualidade

Participação na aula (resposta

ou levantamentos de

questões)

Participação na aula

(contribuição para o bom

funcionamento da turma)

I S B MB I S B MB I S B MB

1 Beatriz F Duarte X X X

2 Bernardo G Carvalho X X X

3 Carlos Miguel Guerra X X X

4 Carlota R Sousa X X X

5 Carolina S Soares X X X

6 Daniel S Pereira X X X

7 Daniel S Rodrigues X X X

8 Gonçalo D R Pedroso X X X

9 Guilherme B Sousa X X X

10 Hugo A. A. Costa X X X

11 Hugo D. P. Barros X X X

12 Inês F Neves X X X

13 Inês Soares Sousa X X X

14 João Gil Sousa X X X

Page 44: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

44 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

15 João G. Guedes Pinto X X X

16 João Pedro Carvalho X X X

17 Luísa Leal Pinto X X X

18 Mariana Reis Almeida X X X

19 Marta Braga Alves X X X

20 Miguel F. A. Santos X X X

21 Miguel Marques Lopes X X X

22 Miriam Guedes Bastos X X X

23 Renata Filipa Rosas X X X

24 Ricardo G Gonçalves X X X

25 Rodrigo E V Machado X X X

26 Sofia Araújo Moutinho X X X

27 Tomás O S Silva X X X

28 André Rafael R Costa X X X

29 Filipe P Santos X X X

I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom

Page 45: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

45 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.5 Simulações Computacionais

As simulações computacionais são um bom exemplo de recurso digital a ser implementado nas

aulas como estratégia pedagógica.

Durante as aulas lecionadas foram utilizadas duas simulações computacionais:

- Simulação : “Energia do Parque de Skate”

- Simulação: “Construção de circuitos elétricos”

Estas simulações podem ser encontradas no site: https://phet.colorado.edu/pt/simulations.

O projeto PhET Simulações Interativas da Universidade de Colorado Boulder, fundado em 2002

pelo Prémio Nobel Carl Wieman, oferece simulações gratuitas, divertidas e interativas, com base

na investigação dos fenómenos físicos. Estão disponíveis para serem usadas pelos alunos

permitindo que façam ligação entre os fenómenos da vida real e a ciência subjacente,

aprofundando a sua compreensão e apreciação do mundo físico.

Durante a abordagem das simulações computacionais são utilizados roteiros de exploração sob

a orientação do professor que permitem aos alunos serem participantes ativos na exploração.

2.4.5.1 Roteiro de Exploração

Os roteiros de exploração são instrumentos que guiam os alunos ao longo da simulação,

construindo o seu conhecimento, retirando as suas conclusões e desenvolvendo o seu espírito

crítico. No entanto, este instrumento não dispensa o acompanhamento por parte do professor

aquando da exploração, quer para o esclarecimento de dúvidas que poderão surgir, quer para

evitar que os alunos se dispersem do objetivo estabelecido.

O roteiro de exploração que se segue foi elaborado por mim, utilizado durante uma aula de

apoio, e está relacionado com o domínio “Energia e sua Conservação” e subdomínio ”Energia e

Movimentos”.

Page 46: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

46 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

“ENERGY SKATE PARK” – ENERGIA DO PARQUE DE SKATE

APLICAÇÃO MULTIMÉDIA:

A simulação computacional designada por “Energy Skate Park” (Energia do Parque de

Skate) encontra-se disponível no seguinte endereço:

https://phet.colorado.edu/pt/simulation/legacy/energy-skate-park

OBJETIVOS:

▪ Verificar a relação entre a energia cinética e a energia potencial gravítica num sistema onde o atrito é desprezável;

▪ Verificar a relação entre a energia cinética e a energia potencial gravítica em diferentes planetas e no espaço;

▪ Visualizar gráficos que relacionam a energia mecânica, a energia potencial gravítica e a energia cinética com a posição que o skater ocupa;

▪ Visualizar gráficos que relacionam a energia mecânica, a energia potencial gravítica e a energia cinética com o tempo que o skater precisa para percorrer a rampa;

▪ Explicar o conceito da conservação da energia mecânica; ▪ Após a aplicação de atrito na trajetória, verificar a relação entre a energia cinética e

a energia potencial gravítica, bem como contactar que não se verifica a conservação da energia mecânica;

Lê atentamente as indicações que se seguem na exploração da

simulação computacional, realizando as observações indicadas e

respondendo às questões. Caso tenhas dúvidas, solicita a ajuda do

professor.

Mãos à obra e bom trabalho!

Escola Básica e Secundária

ANO LETIVO 2017/2018

DEPARTAMENTO

DE

FÍSICA E QUÍMICA

ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO

Físico – Química 10º ano DURAÇÃO:

90 min

Aluno:

_______________________________________

Nº ______ Turma: ______ Data: ____ / ____ /

____

Page 47: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

47 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

A EXPLORAÇÃO COMEÇA AQUI…

ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ

1

Depois de iniciares a exploração da simulação,

surge o ecrã principal como sugere a figura ao

lado.

Repara que o ecrã está dividido em duas partes:

uma em que há um skater a movimentar-se

numa rampa e outra parte (coluna cinzenta) com

as várias opções para o estudo desta simulação

(que serão apresentadas ao longo deste roteiro).

2

Na coluna cinzenta do lado direito, há a opção de

escolher o tipo de Skater. Para isto basta clicares

no botão “Escolher skater”. Aí terás vários

skaters com diferentes caraterísticas (sendo a

principal e a mais importante caraterística a

massa de cada skater), como podes ver na figura

ao lado.

3

Caso pretendas alterar a massa do skater, basta

clicares no botão “Propriedades do Skater”.

Caso queras repor o valor que estava

anteriormente, clica em “Restaurar Padrão”.

Depois de fazeres as alterações, para fechares a

janela das propriedades do Skater, basta clicares

no botão “Ocultar Propriedades do Skater”.

4

Depois de escolheres o skater, podes alterar

forma da rampa na qual ele vai se movimentar.

Para isso, basta que coloques o cursor do rato

sobre as bolas azuis (primindo o botão do rato),

que se encontram sobre a rampa e deslocá-las

no sentido pretendido.

Na figura ao lado, podes ver um exemplo de uma

alteração da rampa.

Page 48: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

48 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

5

Caso queiras ver o caminho feito pelo skater,

passo a passo, basta clicares no botão “Mostrar

caminho”.

Caso pretendas deixar de ver o caminho

percorrido, basta clicares em “Parar” na secção

Caminho na barra cinzenta e de seguida clicar em

“Limpar”.

6

Para teres o nível de referência para a Energia

Potencial cujo valor é 0 J, tens que clicar na

opção “Energia Potencial de Referência” na

barra cinzenta.

Na parte do skater, aparecerá uma linha

tracejada a azul junto ao solo, tal como sugere a

figura.

Caso queiras que o referencial se situe noutra

posição, basta clicares em cima da linha

tracejada (sem largar o botão do rato), e deslocá-

la.

7

Caso queiras ter uma grelha no ecrã onde se

encontra o skate, basta clicares na opção

“Grelha” na barra cinzenta.

8

Para aumentares ou diminuíres o tamanho do

ecrã onde se encontra o skate e o cenário atrás

do skater, basta clicares em cima da respetiva

lupa.

Page 49: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

49 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

9

Caso pretendas que o skater volte à posição

inicial (ponto de partida da rampa), clica no

notão “Retornar Skater” na barra cinzenta.

10

Caso pretendas que o movimento do skater seja

mais rápido ou mais lento, desloca o cursor de

velocidade abaixo do ecrã azul do skater na

opção “Sim Speed”.

11

Caso pretendas colocar o skater em pausa, clica

no botão de pausa abaixo do ecrã azul do skater

(figura ao lado).

Para que o skater volte a movimentar-se (sair do

modo pausa), clica no botão da figura ao lado.

Caso pretendas visualizar o movimento do skater

de posição em posição (passo a passo), clica

várias vezes no botão da figura ao lado e visualiza

o movimento do skater.

12

Caso queiras adicionar mais troços na rampa,

basta clicares em cima do botão “Adicionar” que

se encontra no ecrã do skater (figura ao lado), e

arrastares para junto de uma das extremidades

da rampa. De seguida, procede às modificações

da rampa como foi explicado no passo 3.

13

Sempre que precisares de ajuda na execução de

algum passo, basta clicares no botão “Ajuda” na

barra cinzenta.

Caso queiras ocultar a ajuda (quando já não

precisares de ajuda), clica no botão “Ocultar

Ajuda” na barra cinzenta.

14

Na barra cinzenta existe ainda um botão “Fita

métrica” que podes usar para medir a altura de

qualquer ponto da rampa até ao ponto de

referência. Também podes medir a distância

entre duas posições diferentes do skate ao longo

da trajetória.

Page 50: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

50 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

AGORA ESTÁS PREPARADO PARA EXPLORARES SOZINHO!

LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS

Fazendo uso da simulação, recria no teu computador a seguinte imagem.

1. Coloca o ecrã em modo “Pausa” e com a ajuda da fita métrica, mede a altura a que parte o

skater numa extremidade da rampa, e a altura a que chega na outra extremidade da rampa. O que observaste?

2. De seguida, sugere-se que alteres a altura da extremidade de chegada em relação ao

referencial (diminui a altura). Coloca o skater em movimento e verifica o que acontece. Com base no que já estudaste anteriormente nas aulas, como podes explicar o sucedido?

3. Desta vez, aconselha-se que alteres a massa do skater e o coloques em movimento. Verificaste alguma diferença no movimento?

Page 51: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

51 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

DE VOLTA À SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL…

ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ

16

Depois de terminares as atividades

anteriores, atenta novamente na barra

cinzenta na secção “Gráficos de energia” e

escolhe a opção “Gráfico circular”.

Nota: desativa a opção “com Energia Térmica).

No ecrã irás visualizar um gráfico circular

junto do skater. À medida que o skater se

movimenta, o gráfico circular dará a

indicação das “porções” da energia

potencial gravítica (porção azul) e da

energia cinética (porção verde) do skater.

Recomenda-se que alteres a posição da

linha da energia Potencial de Referência

para que possas visualizar as alterações no

gráfico circular.

17

De seguida, escolhe a opção “Gráfico de

Barras”, na barra cinzenta. Podes

visualizar o gráfico de barras em

simultâneo com o gráfico circular ou

podes optar por desativar a opção do

“Gráfico Circular”.

Surge o ecrã como sugere a figura ao lado,

onde a energia cinética é representada

por uma barra de cor verde, a energia

potencial por uma barra de cor azul e a

energia total (energia mecânica) por uma

barra de cor amarela.

Coloca o skater em movimento e observa

o que acontece ao tamanho das barras e

de que forma se relacionam entre si.

Caso queiras aumentar ou diminuir o

gráfico (aumentar ou diminuir os valores

das energias em estudo), basta clicar nos

botões da figura ao lado (botões

encontram-se abaixo do gráfico de

barras).

Page 52: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

52 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

18

Agora podes optar por visualizar um

gráfico da energia em função do tempo.

Para isso, clica na opção “Energia vs.

Tempo” na barra cinzenta.

Surge o ecrã como sugere a figura ao lado,

onde podes ver a variação das energias

em estudo ao longo do tempo do

movimento do skater.

Neste ecrã podes variar a velocidade do

movimento do skater, variando o cursor

da opção “Sim Speed”. Podes também

aumentar ou diminuir os valores das

energias clicando nos botões – ou + já

explicado na etapa anterior.

Podes ainda avançar com a representação

do gráfico clicando na opção “Go!” e / ou

voltar a ver o gráfico correspondente ao

movimento já efetuado pelo skater

clicando na opção “Playback”.

19

De seguida tens a oportunidade de

escolher a localização do skater, podes

optar pela Terra, Lua, Júpiter ou Espaço.

Sugere-se que explores cada localização e

verifiques as diferenças no movimento do

skater (sem fazer qualquer outra

alteração, de forma a poderes notar o

efeito da gravidade sobre o movimento).

20

Por final, tens a oportunidade de testares

o efeito do atrito alterando o valor do

coeficiente de atrito.

Sugere-se que explores a simulação e que

tires as conclusões acerca da relação entre

as energias em estudo, a localização da

trajetória e o valor do coeficiente de

atrito.

Page 53: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

53 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

ESTÁ NA HORA DE TESTARES, NOVAMENTE, A TUA CAPACIDADE DE

EXPLORARES SOZINHO!

LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES Fazendo uso da simulação, recria no teu computador a seguinte imagem.

1. Escolhe a opção “Gráfico de Barras” e observa a relação entre a energia potencial gravítica e a energia cinética. O que podes concluir?

2. Por que razão o valor da energia total (mecânica) se mantém constante?

3. Atenta agora no atrito. Varia o valor do coeficiente de atrito e tira conclusões acerca da altura a que parte o skater numa extremidade da rampa e a altura a que chega na outra extremidade da rampa. Sugestão: usa a opção “Fita métrica” par as medições.

4. Sugere-se que agora alteres a localização da Terra para Júpiter e, de seguida, para a Lua. O que observas durante estas alterações? E como explicas o observado?

5. Altera a localização para o Espaço. O que observas? E por que acontece o observado?

Parabéns! Chegaste ao final desta exploração no mundo da energia e

movimentos.

Agora, sugere-se que a utilizes regularmente, para estudares de forma

divertida.

SAUDAÇÕES ENERGÉTICAS!

Prof. Paula Pereira

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54 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.4.5.2 Avaliação da Simulação Computacional (pelos alunos)

Avaliação da Simulação Computacional: “Energia do Parque de Skate” - FQA 2018/ 2019

Turma: 10º CT2 Aula nº: apoio

Data: 28/03/2018 (realização da atividade)

Data: 29/035/2018 (realização do inquérito)

Critério de avaliação Nada Pouco Muito Bastante

1. Tiveste facilidade em aceder à

simulação?

2. Os elementos visuais da simulação

são apelativos?

3. Sentiste dificuldade na execução

da atividade?

4. Demoraste muito tempo de

execução da atividade?

5. Promove a compreensão das

matérias lecionadas?

6. Classificas a simulação como uma

boa estratégia de ensino?

7. As instruções do roteiro de

exploração são claras?

8. O roteiro de exploração foi

relevante para a compreensão dos

conteúdos?

9. A informação apresentada nos

roteiros de exploração estava

organizada e adequada aos objetivos?

10. Sentiste motivação/interesse pela

simulação?

Sugestões na abordagem da simulação utilizada na aula:

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

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2.5. 10º ano - Química 2.5.1 Planos de Aula

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2.5.2 Fichas de trabalho e Resolução

FICHA DE TRABALHO – 10º ano – TABELA PERIÓDICA Domínio 1 – Elementos químicos e a sua organização

Aulas 57 e 58

Nome:_________________________ Turma: _________ N.º: ____ Data:___/___/___ 1. Considere as propriedades periódicas que podem constar numa Tabela Periódica e selecione a opção correta. (A) A energia de ionização é uma propriedade periódica dos elementos e aumenta ao longo de um grupo. (B) O raio atómico é uma propriedade periódica dos elementos que diminui ao longo do período. (C) A massa volúmica é uma propriedade periódica das substâncias elementares. (D) Nas espécies isoeletrónicas, quanto maior for a carga nuclear, maior é o raio da espécie. 2. A, B, C, D e E representam configurações eletrónicas de átomos de elementos representativos. Nota: As

letras não correspondem a símbolos químicos.

A. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1

B. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠1

C. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝5 4𝑠2

D. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2

E. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝4

2.1 Qual dos átomos se encontra no estado excitado? 2.2 Indique o número atómico dos átomos representados. 2.3 O elemento cujos átomos apresentam a configuração eletrónica E pertence a que grupo, período e bloco da Tabela Periódica? Justifique. 2.4 Qual dos elementos apresenta menor raio atómico? Justifique. 2.5 De entre os elementos A e E qual apresenta maior energia de ionização? Justifique.

3. Um elemento X está situado no terceiro período e no grupo 2 da Tabela Periódica. 3.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos deste elemento, no estado de energia mínima. 3.2 O elemento Y pertence ao mesmo grupo de X mas está situado imediatamente abaixo deste na Tabela Periódica.

3.2.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos de Y, no estado fundamental. 3.2.2 Os elementos X e Y apresentam propriedades metálicas? Justifique.

3.3 W é um gás raro que pertence ao mesmo período de X. 3.3.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos de W, no estado fundamental. 3.3.2 De entre os elementos W e X qual é o que apresenta maior raio atómico? Justifique. 3.3.3 Justifique, de entre elementos X e Y, qual é o que apresenta menor primeira energia de ionização.

4. O flúor é um elemento representativo do grupo 17 da Tabela Periódica. 4.1 Indique o período e o bloco a que o elemento flúor pertence na Tabela Periódica. 4.2 O raio atómico do flúor é menor que o raio atómico do cloro e este por sua vez é menor que o raio atómico do bromo.

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65 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Com base nesta informação, selecione a opção correta. Justifique a sua escolha. (A) O átomo de flúor tem maior carga nuclear que os átomos de cloro e de bromo. (B) O bromo é, dos três elementos, o que apresenta menor energia de ionização. (C) O flúor é o elemento menos reativo. (D) Os átomos de flúor são os que apresentam maior número de níveis de energia.

5. Selecione a opção correta. (A) Ao longo de um mesmo grupo da Tabela Periódica, o número de eletrões de valência aumenta, assim como o número atómico. (B) Ao longo de um período da Tabela Periódica, o número de eletrões de valência mantém-se, embora aumente o número atómico. (C) A reatividade dos elementos do grupo 17 diminui com o aumento do raio atómico.

(D) A primeira energia de ionização do magnésio, Mg1224 , é maior do que a primeira energia de ionização do

enxofre, S1635 .

6. O gráfico representa o valor da energia de ionização em função do número atómico dos primeiros doze elementos da Tabela Periódica.

6.1 Dos elementos representados no gráfico, indique: 6.1.1 o gás nobre de menor número atómico. 6.1.2 o elemento cujos átomos tenham tendência para formar iões mononegativos. 6.1.3 o elemento de maior raio atómico. 6.1.4 dois elementos com comportamento químico semelhante.

6.2 Ainda com base no gráfico, responda às seguintes questões.

6.2.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos do elemento G. 6.2.2 A que bloco, grupo e período da Tabela Periódica pertence o elemento H? 6.2.3 De entre os elementos C e L, indique, justificando, o que apresenta menor raio atómico.

7. Considere o seguinte excerto da Tabela Periódica. As letras que nela figuram não correspondem a símbolos químicos.

De entre os elementos indicados no excerto, selecione o elemento. 7.1 quimicamente reativo e que apresenta caráter não-metálico mais acentuado. 7.2 quimicamente inerte.

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66 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

7.3 que pertence ao bloco d. 7.4 que forma mais facilmente iões monopositivos. 7.5 representativo, cujos átomos possuam cinco eletrões de valência no terceiro nível de energia. 7.6 do bloco p, que pertence ao segundo período e apresenta maior raio atómico. 7.7 do bloco s, com menor energia de ionização. 7.8 cujos átomos apresentam a seguinte configuração eletrónica: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4. 7.9 cujos átomos possuem cinco energias de remoção eletrónica e três eletrões de valência.

8. As configurações eletrónicas representadas em seguida correspondem a átomos de quatro elementos A, B, C e D, no estado fundamental. As letras não correspondem a símbolos químicos. A. [Ne]3𝑠1 B. [Ne]2𝑠2 2𝑝4

C. [Ne]2𝑠2 2𝑝5 D. [Ne]3𝑠2 3𝑝5

Indique: 8.1 o número atómico do elemento B. 8.2 dois elementos que pertençam ao mesmo grupo da Tabela Periódica. 8.3 dois elementos que sejam do mesmo período da Tabela Periódica. 8.4 de entre os elementos A e D qual o que apresenta maior raio atómico. Justifique. 8.5 de entre os elementos C e D qual o que apresenta menor raio atómico. Justifique. 8.6 de entre os elementos A e D qual o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização. Justifique.

9. Considere os nuclídeos A1530 , BX

23 e CY31 , em que as letras não correspondem aos símbolos químicos dos

elementos. 9.1 Qual o número atómico de B, sabendo que a sua configuração eletrónica é 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1? 9.2 Indique, justificando, qual o grupo, período e bloco da Tabela Periódica a que o elemento A pertence. 9.3 Se o átomo do elemento A for um isótopo de C, escreva a configuração eletrónica do átomo do elemento C. 9.4 Coloque os átomos A e B por ordem crescente dos seus raios atómicos. 9.5 De entre os átomos A e B, qual é o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização? Justifique.

10. No quadro seguinte estão representadas as configurações eletrónicas, no estado fundamental, de alguns elementos. As letras não correspondem a símbolos químicos.

Elemento Configuração eletrónica

A [Ne] 3𝑠2 3𝑝3

B [Ar] 3𝑑2 4𝑠2

C [Ar] 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2

D [Ne] 3𝑠2 3𝑝6

E [Ne] 3𝑠2 3𝑝1

F [Ar] 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠1

G [Ne] 3𝑠2 3𝑝5

H [Ne] 3𝑠2 3𝑝4

Indique:

10.1 o(s) elemento(s) do grupo 1 da Tabela Periódica.

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67 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

10.2 o(s) elemento(s) que se encontram no 4.o período da Tabela Periódica. 10.3 o(s) elemento(s) de transição. 10.4 um elemento com tendência a formar iões mononegativos. 10.5 um elemento com tendência a formar iões bipositivos. 10.6 de entre os elementos A e H, o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização. Justifique. 10.7 de entre os elementos C e F, o que apresenta maior raio atómico. Justifique. 10.8 a relação que existe entre o raio atómico de H e o do ião correspondente.

11. As configurações eletrónicas que se representam de seguida dizem respeito a quatro átomos no estado fundamental, X, Y, Z e W, em que as letras não correspondem a símbolos químicos. X: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4; Y: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1 3𝑝6; Z: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1;

W: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝5.

Selecione a opção correta. (A) Para transformar Y em W é necessário fornecer-lhe energia. (B) O elemento Z apresenta maior primeira energia de ionização que o elemento W. (C) O elemento X tem tendência para formar iões bipositivos. (D) O elemento W tem um raio atómico inferior ao elemento Z. 12. O magnésio, Mg, e o enxofre, S8, apresentam propriedades bem distintas e são sólidos à temperatura de 25 oC.

a) A esta temperatura, o enxofre apresenta: (A) caráter metálico igual ao do magnésio. (B) condutividade elétrica igual à do magnésio. (C) caráter metálico maior do que o magnésio. (D) condutividade térmica menor do que o magnésio.

b) Represente simbolicamente o ião mais estável que os átomos de magnésio tendem a formar. 13. Cada molécula de água é constituída por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio. O hidrogénio (H) e o oxigénio (O) figuram na Tabela Periódica porque: (A) os seus átomos são constituintes das moléculas de água. (B) os seus átomos são constituintes de um grande número de moléculas. (C) são elementos químicos. (D) são substâncias elementares.

Page 68: DOSSIER DE ESTÁGIO

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68 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO – 10º ano – TABELA PERIÓDICA Domínio 1 – Elementos químicos e a sua organização

1. Opção (B). As restantes são incorretas pois: (A) a energia de ionização diminui ao longo do grupo; (C) a massa volúmica não é uma propriedade periódica, pois não varia periodicamente ao longo da Tabela Periódica; (D) nas espécies isoeletrónicas quanto maior for a carga nuclear menor é o raio da espécie.

2. 2.1 Átomo C. 2.2 11A; 19B; 19C; 20D; 16E. 2.3 16E: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝4. Grupo 16: possui 6 eletrões de valência; 3.o período: tem os eletrões distribuídos por 3 níveis de energia; bloco p: tem as orbitais p em preenchimento. 2.4 Os átomos de A e de E têm os seus eletrões distribuídos por um menor número de níveis eletrónicos (3 níveis) e pertencem, por isso, ao mesmo período da Tabela Periódica. Como E tem maior número atómico (maior carga nuclear), o raio atómico de E é menor que o raio atómico de A. 2.5 Como E tem maior carga nuclear e menor raio atómico, a energia de primeira ionização de E é maior que a energia de primeira ionização de A.

3. 3.1 X: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3.2 3.2.1 Y: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2 3.2.2 Os elementos X e Y apresentam propriedades metálicas pois os respetivos átomos, tendo apenas dois eletrões de valência têm tendência a perdê-los, originando iões positivos e eletrões de condução, características da ligação metálica. 3.3 3.3.1 W: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 3.3.2 X apresenta maior raio atómico pois tendo o mesmo número de camadas (pertencem ao mesmo período) tem menor carga nuclear. O raio atómico diminui ao longo do período. 3.3.3 Y tem menor primeira energia de ionização pois sendo do mesmo grupo tem maior raio atómico. A energia de ionização diminui ao longo do grupo.

4. 4.1 9F: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝5. O flúor pertence ao 2.o período e bloco p da Tabela Periódica. 4.2 Opção (B). As restantes são incorretas pois: (A) os elementos flúor, cloro e bromo pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica e, de entre estes elementos, o que tem menor raio atómico é o que possui menor carga nuclear, ou seja, o flúor; (C) os elementos do grupo 17 da Tabela Periódica têm tendência a captar um eletrão e o que é mais reativo é o flúor, pois tendo menor raio atómico, o núcleo exerce maior atração sobre o eletrão a captar; (D) Os átomos de flúor são os que têm menor número de camadas ou níveis eletrónicos, pois têm menor raio atómico.

5. Opção (C). Os sete eletrões de valência dos elementos deste grupo, à medida que o número atómico aumenta, vão estando mais afastados do núcleo e menos atraídos por este. A energia de ionização diminui e a reatividade aumenta. As restantes são incorretas pois:

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69 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

(A) O número de eletrões de valência, ao longo de um grupo, mantém-se; (B) o número de eletrões de valência aumenta, assim como o número atómico; (D) a primeira energia de ionização do magnésio é menor que a primeira energia de ionização do enxofre, porque tendo os eletrões distribuídos por igual número de níveis de energia, a carga nuclear do enxofre é maior. Assim, a energia de ionização aumenta ao longo do período.

6. 6.1

6.1.1 6.1.2 6.1.3 6.1.4

B I L C e L, por exemplo

6.2 6.2.1 7G: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝3 6.2.2 8H: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4. H pertence ao 2.o período, grupo 16 e bloco p. 6.2.3 O elemento C porque tem menor número de níveis eletrónicos.

7.

7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.9

C H I D F A G B E

8. 8.1 𝑍(B) = 8. 8.2 C e D. 8.3 B e C ou A e D. 8.4 O elemento A. A e D têm os eletrões distribuídos pelo mesmo número de níveis energéticos, mas A tem menor carga nuclear e o raio atómico diminui ao longo do período. 8.5 Elemento C, pois C e D pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica, mas os átomos de D possuem maior número de níveis de energia e os seus eletrões de valência encontram-se mais afastados do núcleo. 8.6 O elemento A. A e D têm os eletrões distribuídos pelo mesmo número de níveis energéticos, mas A tem menor carga nuclear e a energia de ionização aumenta ao longo do período.

9. 9.1 Z(B) = 11. 9.2 Grupo 15, pois tem 5 eletrões de valência. 3.o período, pois tem os eletrões distribuídos por 3 níveis de energia. Bloco p, pois tem as orbitais p em preenchimento.

9.3 𝐶1531 : 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝3

9.4 𝑟A < 𝑟B. 9.5 B, porque tendo o mesmo número de níveis de energia tem menor carga nuclear, o que provoca menor atração sobre os eletrões.

10.

10.1 10.2 10.3 10.4 10.5

F B, C e F B G C

10.6 A, porque tendo o mesmo número de níveis de energia, tem menor carga nuclear. 10.7 F, porque tendo o mesmo número níveis de energia, tem menor carga nuclear. 10.8 𝑟(H) < 𝑟(H2-). O ião H2- tem maior raio pois tendo a mesma carga nuclear e o mesmo número de camadas de H possui maior número de eletrões.

11. Opção (D). As restantes são incorretas pois: (A) para transformar W em Y é necessário fornecer energia a W uma vez que Y é um estado excitado do mesmo átomo; (B) o elemento Z tem menor valor de primeira energia de ionização porque tendo o mesmo número de níveis de energia tem menor carga nuclear; (C) o elemento X tem tendência para formar iões binegativos.

Page 70: DOSSIER DE ESTÁGIO

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70 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE LABORATORIAL

A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS

Aula n.º 59

Nome:_________________________ Turma: _________ N.º: ____ Data:___/___/___

A densidade relativa de um metal foi determinada experimentalmente por picnometria de sólidos.

O procedimento experimental inclui as pesagens A, B e C, efetuadas a 20 oC, que estão representadas na

figura 1.

Massa da amostra do metal Massa da amostra do metal e Massa do picnómetro com a (mA = 39,076 g) do picnómetro com água até ao amostra do metal e com água traço de referência (mB) até ao traço de referência (mC)

Figura 1

Fez-se a tara da balança, de modo a descontar a massa do vidro de relógio nas pesagens A e B.

1.Indique a incerteza de leitura da balança utilizada.

2.Explique como se pode obter a densidade relativa do metal constituinte da amostra a partir das

determinações efetuadas (mA, mB e mC).

Apresente, num texto e com linguagem científica adequada, a explicação solicitada. No texto, deverá incluir

a definição de densidade relativa de um metal.

3.O valor da densidade relativa do metal constituinte da amostra, obtido experimentalmente, foi 12,4. O

valor tabelado da densidade relativa desse metal é 11,3 (a 20 oC).

Qual das expressões seguintes permite calcular o erro percentual (erro relativo, em percentagem) que afeta

o valor experimental da densidade relativa do metal constituinte da amostra?

(A) ×100% (B) × 100% (C) × 100% (D) × 100%

Page 71: DOSSIER DE ESTÁGIO

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71 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE LABORATORIAL

A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS

1. 0,001 g (ou equivalente)

Nota: A indicação “±” não implica qualquer desvalorização.

2. Tópicos de resposta:

A) A densidade relativa do metal constituinte da amostra pode ser determinada pelo quociente entre a

massa da amostra do metal (mA) e uma massa de água de volume igual ao volume daquela amostra.

B) A massa de água de volume igual ao volume da amostra do metal (ou a massa de água deslocada) é dada

pela diferença mB – mC.

Níveis Descritores de desempenho Pontuação

4 A resposta:

• integra os dois tópicos;

• é estruturada;

• apresenta linguagem científica adequada.

10

3 A resposta:

• integra os dois tópicos;

• apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.

8

2 A resposta:

• integra apenas um tópico;

•apresenta linguagem científica adequada.

5

1 A resposta:

• integra apenas um tópico;

•apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.

3

3. C

Page 72: DOSSIER DE ESTÁGIO

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72 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.5.3 Relatório Orientado da Atividade Laboratorial

FÍSICA E QUÍMICA A - 10º CT2

AL 1.3 - Densidade relativa de metais

Grupo no: ______ Turno ____

Nome do aluno:

____________________________________________________________________________

Relatório

Objetivo: ______________________________________________________________________

Material e equipamentos:

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

________________________

Procedimento experimental:

Page 73: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

73 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Registo de resultados:

Ensaio Massa da amostra/ g

Massa amostra + picnómetro com

água/ g

Massa picnómetro com água e amostra

no interior/ g

Precisão da balança

1

2

3

Tratamento de resultados (Respeitar o número de algarismos significativos)

1. Massa média da amostra: mA =

2. Massa média da amostra + picnómetro com água: mB =

3. Massa média do picnómetro com água e amostra no interior: mC =

4. Massa de água deslocada pela amostra: m´=

5. Densidade relativa da amostra: d =

6. Massa volúmica da amostra: =

Análise de resultados (Comparar resultados dos diferentes grupos e identificar as amostras e determinar

erros percentuais)

Conclusões (Comentar o resultado obtido e possíveis causas de erros cometidos)

Bibliografia Dantas, M. C., & Ramalho, M. D. (2016). Caderno de Atividades Laboratoriais - Novo Jogo de Partículas.

Lisboa: Texto Editores, Lda.

Page 74: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

74 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.5.4 Questão Laboratorial e Critérios de Correção

QUESTÃO LABORATORIAL QUÍMICA 3 – 10º ANO - FQA A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS

Nome:__________________________________________ N.º: ______ Data 23/11/18

GRUPO I A sequência da figura seguinte diz respeito a uma determinação laboratorial da densidade relativa de esferas de cobre.

Os valores marcados na balança, nas três situações, não estão visíveis no esquema, mas podem ser designados por mX, mY e mZ.

1. A expressão que permite calcular a densidade relativa do cobre, a partir dos valores medidos na balança é:

(A) 𝑚𝑌

𝑚𝑋−𝑚𝑍

(B) 𝑚𝑍

𝑚𝑌−𝑚𝑋

(C) 𝑚𝑋

𝑚𝑌−𝑚𝑍

(D) 𝑚𝑋

𝑚𝑍−𝑚𝑌

2. Selecione a opção que contém os termos que completam corretamente a frase seguinte. A presença de bolhas de ar aderentes a parede do picnómetro introduz erros de _____ na pesagem, que devem classificar-se como erros _____.

(A) cálculo ... aleatórios (B) cálculo ... sistemáticos (C) medição ... aleatórios (D) medição ... sistemáticos 3. De acordo com a definição de densidade relativa,

(A) a massa volúmica do cobre é 8,96 vezes a densidade relativa da água, a 4 °C. (B) a densidade relativa do cobre é 8,96 vezes a densidade relativa da água, a 4 °C. (C) a massa volúmica do cobre é 8,96 vezes a massa volúmica da água, a 4 °C. (D) a densidade relativa do cobre é 8,96 vezes a massa volúmica da água, a 4 °C.

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75 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

4. Cada uma das esferas de cobre (Cu) representada na figura tem 1,55 g. Calcule o número de átomos de cobre existentes em cada uma das esferas. 5. O valor da densidade relativa do metal constituinte da amostra, obtido experimentalmente, foi 12,4. O valor tabelado da densidade relativa desse metal é 11,3 (a 20 oC).

Qual das expressões seguintes permite calcular o erro percentual (erro relativo, em percentagem) que afeta o valor experimental da densidade relativa do metal constituinte da amostra?

(A) 12,4−11,3

12,4× 100%

(B) 12,4

12,4× 100%

(C) 12,4−11,3

11,3× 100%

(D) 11,3

12,4× 100%

GRUPO II

Os resultados de medições obtidos por um grupo de alunos, necessários à determinação da densidade relativa do cobre por picnometria, estão registados na seguinte tabela:

Na figura seguinte podem ver-se alguns dos materiais que se encontravam sobre a mesa de trabalho quando se preparavam para iniciar a atividade.

1. Selecione o material de vidro B, C, D ou E, imprescindível para a realização desta atividade e diga o seu nome. 2. Determine a massa de água que ocupa o mesmo volume que a amostra de cobre utilizada.

Page 76: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

76 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

3. Determine a densidade relativa do cobre. 4. Discuta a exatidão do resultado obtido para a densidade relativa do cobre. 5. Indique, no contexto da atividade, a importância da utilização do termómetro. 6. Se a massa da amostra de cobre fosse 12,62 g seria de esperar que o valor obtido para a densidade relativa (em relação ao resultado obtido em 4.) fosse:

(A) metade. (B) o dobro. (C) igual.

FIM Grupo I Grupo II

Total 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6

8 8 8 12 8 8 12 12 8 8 8 100

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77 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA QUESTÃO LABORATORIAL - FQA AL 1.3 - DENSIDADE RELATIVA DE METAIS – 23/11/2018

1º PERÍODO – 10º ANO - ANO LETIVO 2018/2019 Adaptados dos critérios de classificação do IAVE

As classificações a atribuir às respostas são expressas em números inteiros e resultam da aplicação dos critérios gerais

e específicos de classificação. As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero por cento.

Itens de seleção

• Escolha múltipla A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentam de forma inequívoca a única alternativa correta.

São classificadas com zero por cento as respostas em que é assinalada:

– uma alternativa incorreta;

– mais do que uma alternativa.

Não há lugar a classificações intermédias.

Itens de Construção

• Resposta extensa Os critérios de classificação dos itens de resposta restrita apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classificada com zero por cento qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina. As respostas, se o seu conteúdo for considerado cientificamente válido e adequado ao solicitado, podem não apresentar exatamente os termos e/ou as expressões constantes dos critérios específicos de classificação, desde que a linguagem usada em alternativa seja adequada. Se a resposta contiver elementos contraditórios, deve ser classificada com zero por cento.

• Resposta restrita (cálculo) Os critérios de classificação dos itens de resposta restrita (cálculo) apresentam os passos de resolução e a pontuação correspondente a cada passo. A classificação a atribuir à resposta a um item resulta da soma das pontuações obtidas em cada passo de resolução, tendo em conta as notas apresentadas no critério específico de classificação. O aluno deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todos os cálculos efetuados, assim como apresentar todas as justificações e/ou conclusões eventualmente solicitadas.

⎯ A apresentação apenas do resultado final é classificada com zero por cento.

⎯ Um erro de transcrição implica uma desvalorização de 1 ponto na classificação a atribuir à resposta na qual esse tipo de erro ocorra.

⎯ Se a resolução de um item que envolva cálculos apresentar erro exclusivamente imputável à resolução numérica ocorrida num item anterior, não haverá qualquer penalização.

⎯ A ausência de unidades ou a indicação de unidades incorretas, no resultado final, terá a penalização máxima de dois pontos.

⎯ Se a resolução de um item apresentar erro(s) nos resultados das operações matemáticas, terá a penalização de um ponto.

⎯ Será atribuída a cotação total a qualquer processo cientificamente correto de resolução. Na classificação das respostas aos itens que envolvem a realização de cálculos, consideram-se dois tipos de erros:

Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de valores numéricos na resolução, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada.

Page 78: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

78 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o número de

conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2), ausência de unidades no resultado final,

apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não

possam ser considerados de tipo 1.

GRUPO I

1. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D) …………………………………………………………………………………..….…..8 pontos

2. (D) …………………………………………………….…………………………………………………………………….…...…..8 pontos

3. (C) ……………………………………….………………………………………………………………………………………….…8 pontos

4. 12 pontos

Etapas de resolução:

Versão 1

• Cálculo da quantidade de cobre (n = 0,0244 mol) …………………………………………………………...…6 pontos

• Cálculo do número de átomos de cobre (N = 1,47x1022) ……..……………………………..……….…..…6 pontos

Versão 2

• Cálculo da quantidade de cobre (n = 0,0181 mol) …………………………………………………………….…6 pontos

• Cálculo do número de átomos de cobre (N = 1,09x1022) ……..……………………………………….....…6 pontos

5. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D) ……………………………………………………………………………………….…. 8 pontos

GRUPO II

1. 8 pontos

• Letra do material: (D) ……..………………………………………………………………….……………..…...........…4 pontos

• Nome do material: Picnómetro (de sólidos)……..……..……………………………………………...........…4 pontos

2. Cálculo da massa de água que ocupa o mesmo volume que a amostra de cobre utilizada

(m (água) = 0,70 g) ……………………………………………………………….……………………………………………...12 pontos

3. Cálculo da densidade do cobre (d = 9,0) ……………………………………………………………………..…..12 pontos

4. 12 pontos

Etapas de resolução:

• Cálculo do erro percentual (0,4%) ………………………………………………………………………………...… 6 pontos

• Comentar a proximidade do valor obtido e o valor de referência ..…………………………….…..…6 pontos ….

5. 12 pontos

Tópicos de resposta:

A) O padrão de referência para a determinação da densidade relativa de sólidos é a água líquida a 40C, pelo

facto de, a essa temperatura, a massa volúmica da água ser 1,00g/cm3. Por esta razão, a densidade relativa

de um material sólido é numericamente igual à sua massa volúmica.

B) A massa volúmica depende do valor da temperatura e se esta não estiver de acordo com a temperatura do

padrão de referência (40C), terá de se proceder ao ajuste do valor da massa volúmica recorrendo a um fator

de correção.

Page 79: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

79 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Níveis Descritores de desempenho Pontuação

4 A resposta:

• Integra os dois tópicos;

• É estruturada;

• Apresenta linguagem científica.

12

3 A resposta:

• Integra os dois tópicos;

• Apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.

8

2 A resposta:

• Integra apenas um dos tópicos;

• Apresenta linguagem científica adequada.

5

1 A resposta:

• Integra apenas um dos tópicos;

• Apresenta falhas na linguagem científica.

3

6. Versão 1 – (C); Versão 2 – (A) ………………………………………………………………………….……………..8 pontos

Page 80: DOSSIER DE ESTÁGIO

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80 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.5.5 Questões para o Teste e Critérios de Correção

QUESTÕES PARA O TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 10º ANO - FQA

Nome:____________________________Turma:_____ N.º: ______ Data: __/___/___ Avaliação:__________________________________ Enc.Educação:_______________

Grupo I

1. O esquema seguinte representa um extrato da Tabela Periódica. As letras representam elementos, mas

não são os seus símbolos químicos.

A B

C

A configuração eletrónica de um átomo do elemento A é 1s2 2s2 2p4.

1.1 Indique, justificando, a que grupo e a que período da Tabela Periódica pertence o elemento A.

1.2 Justifique, com base nas configurações eletrónicas de valência dos átomos dos elementos

considerados, no estado fundamental, que a energia de ionização de A é inferior à energia de

ionização de B.

Comece por apresentar a configuração eletrónica de B.

1.3 A opção que corresponde à ordenação dos raios atómicos, r, dos átomos dos elementos

representados pelas letras A, B e C é

(A) r (A) > r (B) > r (C).

(B) r (C) > r (A) > r (B).

(C) r (B) > r (A) > r (C).

(D) r (C) > r (B) > r (A).

2. Indique o símbolo químico do elemento representativo que pode formar o ião X2+, sabendo que este ião,

no estado fundamental, tem a configuração eletrónica [Ne].

Page 81: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

81 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

3. Na Tabela Periódica podem encontrar-se algumas informações sobre o bromo como, por exemplo, ponto de fusão, massa volúmica, condutividade térmica, número atómico, massa atómica relativa, distribuição eletrónica e também que, à pressão de uma atmosfera, entra em ebulição à temperatura de 59 oC.

Das informações que se encontram sublinhadas indique duas que dizem respeito ao elemento químico e duas que digam respeito à substância elementar.

Grupo II

Numa transformação química as substâncias reagem entre si e originam novas substâncias. Neste processo rompem-se e formam-se ligações. É o caso da combustão do metano:

CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (l)

Numa transformação física, não há formação de novas substâncias, é o caso da fusão da água, por exemplo.

H2O (s) → H2O (l)

1. Escreva a equação de combustão do metano usando fórmulas de estrutura de Lewis.

2. Indique o número e o tipo de ligações que foram rompidas durante a reação.

3. A geometria da molécula CO2 é

(A) angular e o ângulo de ligação é 0°.

(B) angular e o ângulo de ligação é 180°.

(C) linear e o ângulo de ligação é 0°.

(D) linear e o ângulo de ligação é 180°.

4. O que se pode esperar relativamente à polaridade da molécula CH4?

(A) É uma molécula polar pois tem pares de eletrões não ligantes.

(B) É uma molécula apolar.

(C) É uma molécula polar apenas no carbono.

(D) É uma molécula apolar embora tenha geometria tetraédrica.

Page 82: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

82 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 - 10º ANO - FQA

GRUPO I

1.1 …………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos

Tópicos de resposta:

A) Pertence ao grupo 16, pois tem seis eletrões de valência.

B) Pertence ao 2.o período, pois tem os seus eletrões de valência no nível 2.

1.2 …………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos

Tópicos de resposta:

A) Configuração eletrónica de C: 1s2 2s2 2p5.

B) A e B têm eletrões de valência no mesmo nível de energia mas A tem menor carga nuclear do que B.

C) Em A haverá menor atração entre núcleo e eletrões, pelo que será mais fácil remover um dos seus

eletrões [sendo menor a sua energia de ionização].

1.3 (B) r (C) > r (A) > r (B) ……………………………………………………………………………………………………….…….. 5 pontos

2. Mg ………………………………………………………………………………………………………………………………..……….. 5 pontos

3. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos

Elemento químico: número atómico, massa atómica relativa e distribuição eletrónica.

Substância: ponto de fusão, condutividade térmica e massa volúmica.

GRUPO II

1. ………………………………………………………………………………………………………………………………………….……… 5 pontos

2. ………………………………………………………………………………………………………………………………………...……… 5 pontos

Ligações interatómicas: 4 ligações simples C-H e 2 ligações duplas O-O, todas covalentes.

3. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… . 5 pontos (D) linear e o ângulo de ligação é 180° 4. ………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 5 pontos

(B) É uma molécula apolar.

Page 83: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

83

2.5.6 Grelha de Observação - Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 10CT2 – Aulas n. 139 e 140 (22/02/2019) 3.

N.º

Comportamentos e

Atitudes

Nome

Assiduidade /

Pontualidade

Participação na aula (resposta

ou levantamentos de

questões)

Participação na aula

(contribuição para o bom

funcionamento da turma)

I S B MB I S B MB I S B MB

1 Beatriz F Duarte X X X

2 Bernardo G Carvalho X X X

3 Carlos Miguel Guerra X X X

4 Carlota R Sousa X X X

5 Carolina S Soares X X X

6 Daniel S Pereira X X X

7 Daniel S Rodrigues X X X

8 Gonçalo D R Pedroso X X X

9 Guilherme B Sousa X X X

10 Hugo A. A. Costa X X X

11 Hugo D. P. Barros X X X

12 Inês F Neves X X X

13 Inês Soares Sousa X X X

14 João Gil Sousa X X X

Page 84: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

84

15 João G. Guedes Pinto X X X

16 João Pedro Carvalho X X X

17 Luísa Leal Pinto X X X

18 Mariana Reis Almeida X X X

19 Marta Braga Alves X X X

20 Miguel F. A. Santos X X X

21 Miguel Marques Lopes X X X

22 Miriam Guedes Bastos X X X

23 Renata Filipa Rosas X X X

24 Ricardo G Gonçalves X X X

25 Rodrigo E V Machado X X X

26 Sofia Araújo Moutinho X X X

27 Tomás O S Silva X X X

28 André Rafael R Costa X X X

29 Filipe P Santos X X X

4.

I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom

Page 85: DOSSIER DE ESTÁGIO

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85 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.5.7 Simulação Computacional

Na última aula lecionada na Química do 10º ano, foi utilizada uma simulação do PhET Simulações

Interativas que se pode encontrar no site: https://phet.colorado.edu/pt/simulations.

Esta simulação intitulada com “Constrói uma molécula” teve como principal objetivo a

construção de moléculas, nomeadamente hidrocarbonetos (saturados e insaturados) e família

de outros compostos orgânicos, identificando em cada família o grupo funcional.

2.5.7.1 Roteiro de Exploração

Durante a abordagem desta simulação os alunos utilizaram um roteiro de exploração, elaborado

por mim, e tiveram a minha orientação na execução das etapas e das tarefas pedidas.

“BUILD A MOLECULE” - CONSTRÓI UMA MOLÉCULA

APLICAÇÃO MULTIMÉDIA:

A simulação computacional designada por “Build a Molecule” (Constrói uma molécula)

encontra-se disponível no seguinte endereço:

https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/build-a-molecule#for-teachers-header

OBJETIVOS: ▪ Definir o que são hidrocarbonetos;

▪ Distinguir hidrocarbonetos saturados (alcanos) de insaturados (alcenos e alcinos);

▪ Definir derivado halogenado de um alcano ou haloalcano;

▪ Relembrar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões

partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas

ligações que o átomo estabelece;

▪ Conhecer outras famílias de compostos orgânicos (álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos

carboxílicos e aminas).

▪ Definir o que é um grupo funcional;

▪ Identificar o grupo funcional presente em cada família de compostos orgânicos;

▪ Distinguir entre a família dos aldeídos e a família das cetonas mediante a posição que o

grupo funcional ocupa.

Escola Secundária de

Valongo

ANO LETIVO 2018/2019

ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO

FÍSICO – QUÍMICA 10º ANO DURAÇÃO: 90 min

Aluno: ______________________________________________

Nº ________ Turma: ______ Data: ____ / ____ / ____

Page 86: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

86 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Lê atentamente as indicações que se seguem na exploração da

simulação computacional, realizando as observações

indicadas e respondendo às questões. Caso tenhas dúvidas,

solicita a ajuda do professor.

Mãos à obra e bom trabalho!

A EXPLORAÇÃO COMEÇA AQUI…

ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ

1

Depois de iniciares a exploração da simulação,

surge o menu principal na opção “Construir

Molécula” na barra superior destacada na

imagem.

Clica nesta opção “Moléculas Maiores”. Aqui

tens 5 “cestos”, cada um com vários átomos de

um elemento químico.

Aqui podes “criar” as tuas moléculas.

2

Para começares a construir uma molécula vai

até aos cestos e arrasta os átomos para o ecrã

(com a ajuda do cursor do rato), de forma a

obteres a molécula que pretendes, como podes

ver na figura ao lado.

3

Depois de construíres a molécula (figura ao

lado), repara que aparecem dois “quadrados”

junto aos átomos (no canto superior direito):

.

Se clicares no botão os átomos que já

estavam unidos, separam-se.

Clica agora na opção e observa o que

acontece.

Nota: Também podes ver que junto aos

quadrados aparece o nome da molécula.

Page 87: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

87 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

4

Neste momento, observas um novo ecrã onde a

molécula está representada em 3 dimensões.

Neste ecrã tens duas opções na parte inferior:

“Esconder Ligações” e “ Mostrar Átomos e

Ligações”. Se escolheres a opção “Esconder

Ligações”, obténs a figura ao lado.

5

Caso escolhas a opção “ Mostrar Átomos e

Ligações”, verás o tipo de ligação entre os

átomos.

6

Caso queiras limpar o ecrã e reiniciar a molécula

que fizeste, basta clicares no botão .

Depois de criares as tuas moléculas, seleciona

agora o kit 2 clicando na seta amarela ,

para veres cestos com mais átomos de outros

elementos.

Nesta opção “Moléculas Maiores”, tens 7 kits.

Page 88: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

88 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

AGORA ESTÁS PREPARADO PARA EXPLORARES SOZINHO!

LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS

1.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à simulação.

2.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à

simulação.

3.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à

simulação.

4.Por que razão nas tabelas dos alcenos e dos alcinos não aparecem os nomes meteno e metino? 5.Como se designam os hidrocarbonetos com ligações simples? E com ligações duplas e triplas?

Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular

Metano (1C)

Etano (2C)

Propano (3C)

Butano (4C)

Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular

Eteno

Propeno

But-1-eno

Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular

Etino

Propino

But-1-ino

Page 89: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

89 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

DE VOLTA À SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL…

ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ

7

Depois de terminares as questões sugere-se que

voltes a simulação na opção “Moléculas Maiores”

Sugere-se que faças a molécula da figura ao lado.

Tal como viste anteriormente, também aqui

podes escolher: “Esconder Ligações” e “ Mostrar

Átomos e Ligações”.

8

De seguida, sugere-se que faças a molécula da

figura ao lado e que a explores.

Nota: tira todas as anotações sobre todas as

moléculas (nome, tipo de ligação, fórmula

racional).

9

Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao

lado e que a explores. Atenta na informação

pedida no passo anterior.

10

Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao

lado e que a explores.

Page 90: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

90 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ

11

Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao

lado e que a explores.

12

De seguida, sugere-se que faças a molécula da

figura ao lado e que a explores.

Atenta à posição que ocupa o átomo de oxigénio

cadeia carbonatada.

13

Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao

lado e que a explores.

14

Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao

lado e que a explores.

Page 91: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

91 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Parabéns! Chegaste ao final desta exploração no mundo dos hidrocarbonetos e de outras famílias de compostos orgânicos! Mas ainda tens um grande desafio à tua espera.

15

De seguida, sugere-se agora que faças a molécula

da figura ao lado e que a explores.

16

E, por fim, sugere-se agora que faças a molécula

da figura ao lado e que a explores.

Page 92: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

92 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS

1.Atenta nas moléculas que realizaste etapas 7 e 8 do roteiro. a) O que podes há em comum nestas moléculas? b) Achas que estas moléculas são consideradas hidrocarbonetos?

2.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 9 e 10 do roteiro. O que há em comum nestas moléculas?

3.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 11 e 12 do roteiro, em relação à posição do

átomo de oxigénio. Estas moléculas têm o mesmo número de átomos de carbono, hidrogénio e

de oxigénio, no entanto existe uma diferença que as coloca em famílias diferentes.

a) Que diferença é essa?

b) Por que razão as moléculas da família da molécula da etapa 11 têm que ter cadeias

carbonatadas com o mínimo de 3 átomos de carbono?

4.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 9 e 13 do roteiro.

a) O que estas moléculas têm em comum?

b) Qual a diferença que observaste?

c) Será que estas moléculas pertencem à mesma família?

5.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 14, 15 e 16 do roteiro. Reparaste que estas

moléculas são derivadas da molécula de amoníaco (NH3).

a) Que diferenças observaste entre estas moléculas e a molécula de amoníaco?

b) Que diferença observaste entre a molécula 14 e 15? E entre a 15 e a 16?

6.O que diferencia as famílias de compostos orgânicos?

AGORA, SUGERE-SE QUE A UTILIZES REGULARMENTE, PARA ESTUDARES DE FORMA DIVERTIDA.

DESAFIO PARA CASA: Preenche a seguinte tabela, recorrendo exclusivamente à simulação.

SAUDAÇÕES MOLECULARES! Prof. Paula Pereira

Fórmula molecular Nome da molécula Fórmula de estrutura

Família

Butanal

C4H8Cl2

C4H10O Álcool

C2H3B

Triclorofluorometano

C3H6O Cetona

C3H6O2 Ácido carboxílico

C2H4

CFCl3

Butanona

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

93 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

2.5.7.2 Avaliação da Simulação Computacional (feita pelos alunos)

Avaliação da Simulação Computacional: “Constrói uma molécula” - FQA

2018/ 2019

Turma: 10º CT2 Aula nº: 82 e 83

Data: 13/12/2018 (realização da atividade)

Data: 14/12/2018 (realização do inquérito)

Critério de avaliação Nada Pouco Muito Bastante

1. Tiveste facilidade em aceder à

simulação?

2. Os elementos visuais da simulação

são apelativos?

3. Sentiste dificuldade na execução da

atividade?

4. Demoraste muito tempo de execução

da atividade?

5. Promove a compreensão das

matérias lecionadas?

6. Classificas a simulação como uma boa

estratégia de ensino?

7. As instruções do roteiro de

exploração são claras?

8. O roteiro de exploração foi relevante

para a compreensão dos conteúdos?

9. A informação apresentada nos

roteiros de exploração estava organizada

e adequada aos objetivos?

10. Sentiste motivação/interesse pela

simulação?

Sugestões na abordagem da simulação utilizada na aula:

Page 94: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

94 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Ida ao Museu Municipal de Valongo

No dia 9 novembro de 2018, a turma do 7º ano

foi a uma exposição intitulada como “Mineração

Romana em Valongo”, ao Museu Municipal de

Valongo.

Os alunos tiveram a oportunidade de visitar a

exposição que surgiu da vontade de dar a

conhecer o maior complexo subterrâneo de

mineração aurífera do Império Romano,

conforme atestado pela comunidade científica,

no âmbito dos estudos prévios do Parque das

Serras do Porto.

Ao longo da exposição, os alunos puderam

participar nas oficinas vivas e usufruir de diversas

recriações de ambientes romanos, experienciar o

mundo subterrâneo entrando numa “galeria

mineira”, e experimentar técnicas de tratamento do minério, como a técnica da bateia.

4.1Postais de Natal Na época natalícia, foi pedido aos alunos

que do 7 ano quer do 10º ano e estagiárias

que elaborassem um postal de Natal para

um colega (cada aluno e estagiária tirou à

sorte um papel contendo um número de um

aluno ou o nome de uma estagiária),

contendo uma mensagem que expressasse

o afeto que muitas vezes é esquecido no dia

a dia.

Durante a aula em que houve a troca de

postais, foi muito bom ver a alegria dos

alunos com as mensagens de cada postal

(todas foram lidas em voz alta) e no afeto

que todos expressaram com abraços e

desejos de uma época festiva feliz.

Na figura ao lado estão os postais que recebi

dos alunos do 7º ano (Francisco Marques) e

do 10º ano (Luísa Pinto).

3. Visitas de Estudo

4. Atividades Extracurriculares

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95 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

No final da aula do 10º ano, tirámos uma foto todos juntos para recordarmos mais tarde esta

aula bem animada!

4.2 Postais de dia de S. Valentim Na época festiva referente ao dia dos namorados, dia de S. Valentim, eu a minha colega de

estágio, Cláudia Bento, pedimos aos alunos do 7º ano e 10º ano que elaborassem postais

alusivos a esta data.

Aos alunos do 7º ano foi pedido que os postais fossem feitos com materiais recicláveis e aos

alunos do 10º ano foi pedido que os postais fossem feitos usando os símbolos químicos dos

elementos da tabela periódica.

Os postais foram afixados num placard no pavilhão C junto à biblioteca, no dia 14 de fevereiro,

e a cada postal foi atribuído um número para que todos os alunos de cada turma pudessem

votar no postal que lhes mais agradasse (postais da respetiva turma). Os postais vencedores

tiveram direito a um prémio pelo empenho, criatividade e dedicação demonstrados.

Page 96: DOSSIER DE ESTÁGIO

Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

96 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Nesta foto podemos ver os postais dos alunos do 7º ano à direita e os postais dos alunos do

10º ano, à esquerda.

Nas duas fotos que se seguem temos os postais do 7º ano em destaque onde podemos ver que

os alunos tiveram muita imaginação, usando materiais como caricas, caixas de cereais, garrafa

de água, cartão, caixa de fósforos, entre outros.

O postal vencedor foi do aluno Francisco Marques que foi elaborado com um papel de rascunho

e decorado com motivos relacionados com os lenços dos namorados (tradição já muito

conhecida e muito antiga no nosso país).

O aluno recebeu como prémio um livro referente a experiências de física e de química para

fomentar o seu interesse nesta área.

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97 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

Nas duas fotos que se seguem, estão em destaque os postais realizados pelos alunos do 10º

ano.

Tivemos a oportunidade de ver postais extremamente bem elaborados com muita criatividade,

com mensagens bonitas, outras poéticas e ainda outras com muito sentido de humor.

O postal vencedor foi da aluna Miriam Bastos que transmitia uma forte mensagem de

autoestima para todos aqueles que o lessem.

A aluna recebeu como prémio uma carteira porta-moedas muito elegante para que se lembrasse

(sempre) de se estimar.

Como não podia deixar de ser, eu e aminha colega Cláudia Bento tirámos uma foto junto à

exposição!

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4.3 Semana Aberta

4.3.1 Uma Viagem pelo Sistema Solar – 7ºB

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4.3.2 Uma Viagem pela História da Tabela Periódica – 10CT2

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4.4 Aulas de Apoio ao 10º ano Foram dadas aula de apoio ao 10º ano às quintas e sextas-feiras das 14h às 15h10 nos dias

assinalados nas folhas de presença. Todos os alunos que compareceram às aulas de apoio

tiveram de assinar uma folha de presença (figuras abaixo).

Nos dias 22 e 29 de março, 4 e 5 de abril nenhum aluno compareceu na sala do apoio.

No dia 2 de maio foi dada a última aula de apoio onde compareceram 10 alunos.

5. Reuniões Assistidas

Estive presente em diversas reuniões, que foram:

- Jornadas dos professores (setembro 2018);

- Reuniões de departamento: 7 de setembro de 2018 e 27 de março de 2019;

- Reuniões do 7ºB e 10º CT2: 13 de setembro de 2018;

- Reunião de Conselho de turma 7ºB: 18 de outubro de 2018;

- Reunião de avaliação do 2º período do 7ºB: 8 de abril de 2019;

- Reuniões de orientação com a professora Isabel Reis todas as sextas-feiras.

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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

105 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo

6. Reflexão Autocrítica

A profissão de docente não principia com a frequência de um curso de formação inicial, nem

termina com a obtenção de um mestrado em ensino, é algo que o professor realiza durante toda

a vida. E o estágio é, sem dúvida, uma base de peso no processo de formação de futuros

docentes, pois é a componente de cariz mais prático que dá oportunidade aos estagiários de

interagirem com adolescentes e obterem uma perceção mais próxima da realidade prática com

o objetivo de complementar os seus conhecimentos teóricos.

O meu estágio foi, sem dúvida, uma experiência bastante desafiante e motivadora, que permitiu

perceber que os jovens têm ideias, interesses e realidades próprias. Algumas das expectativas

que tinha no início desta etapa foram completamente desvanecidas, ao longo do meu estágio,

pois rapidamente percebi que um professor tem de estar permanentemente atualizado e

preparado para que se possa adaptar à realidade dos alunos.

Considero que durante o percurso do estágio, de forma geral, tornei claros os objetivos de cada

atividade integrando-os de forma oportuna e em tempo adequado. Foram aulas onde procurei

aplicar diferentes estratégias de ensino de forma a cativar e a motivar os alunos. Procurei

sempre ter aulas mais dinâmicas, onde os alunos possam intervir na aula o máximo possível, por

mãos-à-obra para tirarem as suas próprias conclusões e, em conjunto, chegarmos à síntese dos

conteúdos abordados.

É importante referir que as reuniões de orientação de estágio que tive com a minha colega de

estágio, Cláudia Bento, e com a Professora Orientadora Isabel Reis foram sempre momentos de

partilha e de reflexão sobre o que foi feito e sobre o que se poderia fazer melhor no futuro.

Todo este tempo foi gratificante pois pude criar momentos diversificados para os alunos e para

mim. Espero tornar-me numa profissional ainda mais criativa, atenta e crítica para que possa

criar contextos que tenham valor educativo.

Por fim, quero prestar o meu profundo agradecimento às pessoas que me acompanharam nesta

etapa.

Agradeço à Professora Orientadora Isabel Reis por toda a sua sabedoria, ajuda e apoio, que

foram imprescindíveis, ao longo de todos os meses. Pela exigência permanente e preocupação

com o rigor e qualidade do trabalho.

Agradeço às minhas orientadoras da faculdade, Professora Doutora Carla Morais e Professora

Doutora Catarina Lobo, pela competência e disponibilidade para me apoiarem, bem como todas

as críticas essenciais para o meu desenvolvimento profissional.

Agradeço à minha colega de estágio, Cláudia Bento, que foi a melhor companheira que jamais

poderia ter nesta aventura! Agradeço todo o companheirismo, suporte, apoio e amizade

demonstrados.