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GRAU II
ESTÁGIO
2016-17
CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 2016
Início: 3 de Outubro
Fim: Até 30 de Junho
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Uma época desportiva: 800 horas (Inclui todas as atividades de treinador, desde o
planeamento, preparação, treinos, reuniões, estágios, participação em ações de formação, estudo individual,…)
Sessões de treino: 180 h (Nr. mínimo horas)
Obrigatório um tutor com perfil adequado e disponibilidade. (ver doc. anexo)
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Na situação de treinador principal :
. Todos escalões, acima sub 14 exceto:
- Liga Portuguesa
- Camp. Proliga
- Camp. Liga Feminina
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Na situação de treinador adjunto :
. Todos escalões (acima de Sub14)
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Equipas para realizar o “Estágio”:
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Na situação de treinador adjunto :
- Séniores Masculinos e Femininos
- Liga Portuguesa de Basquetebol
- Campeonato da Próliga
- Campeonato da Liga Feminina
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IMPORTANTE:
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A violação desta regra de exclusividade,
implica a suspensão imediata do estágio.
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O treinador estagiário apenas pode orientar e
treinar uma equipa/escalão/género, exceto
minibasquete desde que tenha aprovação da
ENB.
Atos de indisciplina penalizados pelo CD da
FPB ou da Associação respetiva, implicará de
imediato a suspensão do estágio.
Fatores de Ponderação na Avaliação:
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A avaliação do estágio na situação de treinador
adjunto e será objeto de uma ponderação
diferente à de situação de treinador principal.
A ponderação poderá ser até 30% da avaliação
final.
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ACTIVIDADES /FUNÇÕES ESPECIFICAS:
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1-Direção de treino de acordo com a função
que desempenha (principal ou adjunto).
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2-Quando na situação de adjunto, definição das
sessões de treino em que assumirá a função de
treinador principal.
3-Direção de jogos oficiais de acordo com a
função que desempenha (principal ou
adjunto).
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4-Presença obrigatória em todos os treinos e jogos realizados pela sua equipa excepto em situações excepcionais devidamente justificadas, reconhecidas pelo tutor e validada pelo coordenador
5-Preenchimento de ficha de preparação de
cada um dos treinos em que exerce a função de
principal.
6-Exercício da função durante uma época
completa com definição da data do seu início
e final (treinos e jogos). CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 2016
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7-Organização do dossier de treinador com
elaboração dos vários documentos que o
componham.
8-Atualização permanentemente do dossier do
treinador que deverá estar ao dispor do tutor e
ou coordenador para consulta.
9-Participação em todas as reuniões/encontros
agendados por tutor ou coordenador de
estágio.
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10-Participação nas reuniões da equipa técnica
da entidade de acolhimento/clube.
11-Participação em reuniões de outras
estruturas da entidade de acolhimento/clube,
para que seja convocado.
12-Participação na estruturação do
enquadramento humano de apoio à sua
equipa.
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13-Elaboração do relatório de estágio em
obediência ao guião mínimo publicado pela
entidade formadora.
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14-Na situação de realizar estágio em Sub14, o desenvolvimento de um trabalho teórico/prático com equipas de rendimento ou seleções regionais sub 16.
15-Na situação de realizar estágio como adjunto, sugere-se o desenvolvimento de um trabalho teórico/prático junto de seleções nacionais./regionais sub 16 ou superiores.
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A) Dirigir um mínimo de 15 treinos na função
de treinador principal, responsável pela
direção da globalidade do treino
B) Estar-lhe atribuída a responsabilidade de
uma área específica do treino, (Exs: treino
físico, preparação da defesa, preparação dos
postes, etc.), que exerça regularmente sempre
que a matéria de sua responsabilidade integre
o plano de treino.
OU
Quando na situação de adjunto deverá:
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Frequentar Ações de Formação Contínua:
Obrigatoriedade de presença nas Ações
de Formação realizadas na Associação
respetiva;
Obrigatoriedade de presença em uma
das Ações de Formação Nacional:
- “Clinic Internacional de Formação”
- “Clinic ANTB”
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A ausência a estas ações implica uma
penalização da “Avaliação Final "da
“Componente de Formação Prática - Estágio”
Por cada ausência a uma formação de âmbito
regional 10% na avaliação final
Por ausência à Formação Nacional,
penalização até 30%
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Momento de “Avaliação Intermédia”
- Sessão prática com tema pré-definido, pelo
próprio, a realizar em data e local a definir
pelo Coordenador de estágio ou ENB
Objetivo: Expor o treinador/ estagiário numa
situação de formador, em sessão pública, clinic,
partilhando e cooperando com os seus
parceiros.
Estagiário em Situação especial
Apresentação de um trabalho público sobre
jogadores/seleções regionais ou nacionais de sub 16
ou superiores.
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Objetivo: Refletir e analisar de acordo como perfil
definido nos referenciais de formação do treinador de
grau II.
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1-Direção de treino
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2-Direção de jogos oficiais
3-Reuniões com equipa e/ou jogadores,
individualmente
4-Organização e atualização do dossier de
treinador
5-Participação em todas as reuniões/encontros
agendados por tutor ou coordenador de
estágio, da equipa técnica da entidade de
acolhimento/clube.
CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 2016
6-Elaboração e entrega obrigatória do dossier do
treinador e relatório de estágio até data a definir pelo
Coordenador de Estágio, que em qualquer caso não
poderá ir além de 15 de Julho.
Apresentação dos trablhos complementares
Participar nas ações de formação definidas.
A ENB (Coordenador de Estágio) define a data de
entrega obrigatória do Relatório de Estágio, até 15 de
julho.
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A avaliação do desempenho do Treinador
Estagiário no exercício concreto da função
(treino e competição), ao longo do Estágio
(60%);
A avaliação do Dossiê de Treinador(30%).
A avaliação do Relatório de Estágio (10%);
1. Disponibilidade para o exercício da função;
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2. Possuir TPTD de Grau III ou Grau II;
3. Ter conhecimentos na área pedagógica,
metodológica e didática em consonância com o
desempenho da função de Tutor; 4. Experiência de, pelo menos 5 anos, como
Treinador na preparação e direção de
praticantes e/ou equipas em quadros
competitivos federados;
Condições para a validação do Tutor:
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5. Ter reconhecido percurso profissional como Treinador;
6. Possuir uma postura ética e deontológica
exemplar.
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Tutor: Indicado pelo estagiário com acordo da “Entidade de Acolhimento”, e validado pela ENB
Indicado pela ENB - Elementos do Corpo Regional de Formadores
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Tutor: Indicado pelo estagiário com acordo da “Entidade de Acolhimento”, e validado pela ENB
. Preferencialmente: - Coordenador Técnico da “Entidade de Acolhimento” (Clube) que exerça atividade no máximo em uma só equipa; - Treinador da “Entidade de Acolhimento”(Clube), que exerça atividade em uma só equipa; - Treinador Principal da Equipa em que faz Estágio e que somente exerça atividade nessa equipa; - Treinador sem vínculo à “Entidade de Acolhimento” mas que não está em atividade.
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A ENB não validará: -Os treinadores que não cumpram o requisitos apresentados; - Treinadores que exerçam atividade em outra “Entidade de Acolhimento” que não assumam a disponibilidade necessária para a missão de tutoria; -Treinadores que não tenham estado presentes em recentes Ações de Formação continua Associativa e/ou Nacional na época imediatamente anterior à do presente estágio.
Em casos especiais, nomeadamente em zonas
de menor desenvolvimento da modalidade,
poderá admitir-se como tutor um treinador
com menor número de anos de experiência,
desde que cumpridas as seguintes condições:
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a) O Coordenador de Estágio faça proposta
fundamentada de aceitação do treinador em
causa como tutor
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b) A Entidade Formadora dê despacho
favorável à proposta referida em a)
CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 2016
1. Elaborar, em conjunto com o Coordenador
de Estágio e o Treinador Estagiário, o Plano
Individual de Estágio (PIE);
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2. Acompanhar, supervisionar e orientar a
evolução do Treinador Estagiário e a execução
do PIE, nomeadamente através da observação
de treinos e de competições;
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3. Apoiar a preparação dos planos de época e
das unidades de treino a ministrar pelo
Treinador Estagiário;
4. Apoiar o Treinador Estagiário no
levantamento das questões a analisar e no
estabelecimento de metodologias a seguir;
5. Organizar a observação e recolher
informação das situações treino e de
competição (se for caso disso) para análise nas
sessões de tutoria; CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 2016
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6. Estimular o desenvolvimento da capacidade
de raciocínio crítico e de reflexão sobre a
prática do Treinador Estagiário;
7. Apoiar o Treinador Estagiário na elaboração
e desenvolvimento do Dossiê de Treinador , do
Relatório de Estágio e trabalhos suplementares
8. Avaliar o Estágio e propor ao Coordenador
de Estágio a respetiva classificação;
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Importante: As notas de avaliação de valor igual ou superior a 18,
serão suportadas por justificação apresentada pelo Tutor , para
avaliação e validação pela ENB.
1. Validar o Plano Individual de Estágio (PIE) e
acompanhar a sua execução;
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2. Acompanhar os principais intervenientes do
Estágio, garantindo a existência de 3 momentos
(mínimo obrigatório) de contacto formal com o
Treinador Estagiário e o Tutor:
• Antes do início do Estágio;
• Momento de Avaliação Intermédia (definido no PIE);
• Momento de Avaliação Final e conclusão do Estágio.
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3. Atribuir a classificação final do Estágio, na
sequência do trabalho de avaliação efectuado
com os Tutores;
4. Cumprir outras responsabilidades que lhe forem cometidas pela Entidade Formadora no garante da qualidade e bom funcionamento dos Estágios (trabalhos suplementares e ações de formação continua)
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Modelo ENB de inscrição em estágio (ENB9)
Protocolo de Estágio entre “Entidade de
Acolhimento” e “Entidade Formadora”.
Documentos para Inscrição em Estágio:
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Info: A inscrição é enviada para a ENB
Documento emitido pela ENB – Setembro 2016