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DOSSIER DE ESTÁGIO
Paula Cristina da Silva Pereira
Escola Secundária de Valongo 2018/2019
MESTRADO EM ENSINO DA FÍSICA E DA QUÍMICA NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO
Orientadora da Escola: Professora Isabel Reis Orientadoras da FCUP: Professora Doutora Carla Morais Professora Doutora Catarina Lobo
Valongo
2019
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
2 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Índice
1. Dossier de estágio – Informações gerais ………………………………………………………………………..4
1.1. Caraterização de Escola …………………………………………………………………………………………..4
1.2. Caraterização das Turmas ……………………………………………………………………………………….5
2. Regências
2.1. Introdução ……………………………………………………………………………………………………………...6
2.2. Física – 7º ano ..............................................................................................................7
2.2.1 Planos de Aula .....................................................................................................7
2.2.2. Fichas de Trabalho e Resolução ……………………………………………………………………..12
2.2.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção ……………………..….14
2.2.4. Grelha de Observação de Aula ……………………………………………………………………….18
2.3. Química – 7º ano .........................................................................................................20
2.3.1. Planos de Aula ......................................................................................................20
2.3.2. Fichas de Trabalho e Resolução ...........................................................................22
2.3.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção …………………………..26
2.3.4. Grelha de Observação de Aula …………………………………………………………………………29
2.4. Física – 10º ano……………………………………………………………………………………………………..…31
2.4.1. Planos de Aula ......................................................................................................31
2.4.2. Fichas de Trabalho e Resolução............................................................................37
2.4.3. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção …………………………...39
2.4.4. Grelha de Observação de Aula ……………………………………………………………………..….43
2.4.5. Simulação Computacional ……………………………………………………………………………….45
2.4.5.1. Roteiro de Exploração ……………………………………………………………………….……45
2.4.5.2.Avaliação da Simulação Computacional (pelos alunos) ……………………………54
2.5. Química – 10º ano……………………………………………………………………………………………………55
2.5.1. Planos de Aula ......................................................................................................55
2.5.2. Fichas de Trabalho e Resolução ...........................................................................64
2.5.3. Relatório Orientado …………………………………………………………………………………………72
2.5.4. Questão Laboratorial e Critérios de Correção ………………………………………………….74
2.5.5. Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção .............................80
2.5.6. Grelha de Observação de Aula ………………………………………………………………………..83
2.5.7. Simulação Computacional ……………………………………………………………………………….85
2.5.7.1.Roteiro de Exploração …………………………………………………………………………...85
2.5.7.2.Avaliação da Simulação Computacional ………………………………………………...93
3. Visita de Estudos ...............................................................................................................94
Ida ao Museu Municipal de Valongo………………………………………………………………………………...94
4. Atividades extracurriculares ..............................................................................................94
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3 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
4.1. Postais de Natal ………………………………………………………………………………………………………94
4.2. Postais do dia de S. Valentim ……………………………………………………………………………….…95
4.3. Semana Aberta …………………………………………………………………………………………………......98
4.3.1. Relatório Semana Aberta-7º ano - Uma Viagem pelo Sistema Solar ………………...98
4.3.2. Relatório Semana Aberta-10º ano - Uma Viagem pela História da Tabela
Periódica…………………………………………………………………………………………………………………..101
4.4. Aulas de Apoio ao 10° ano ........................................................................................104
5. Reuniões Assistidas ……………………………………………………………………………………………………..104
6. Reflexão autocrítica ..........................................................................................................105
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
4 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Este dossier de estágio é da autoria de Paula Cristina da Silva Pereira e foi elaborado no âmbito
da unidade curricular Iniciação à Prática Profissional do Mestrado em Ensino de Física e de
Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Este documento foi concebido
para descrever de forma sucinta o estágio realizado durante o ano letivo 2018/2019 na Escola
Secundária de Valongo, sob a orientação da professora Maria Isabel Reis.
1.1. Caraterização da Escola A escola é uma instituição destinada a praticar a arte de ensinar de acordo com os objetivos
pretendidos para cada grau de escolaridade, devendo permitir ao ser humano uma construção
não só a nível cognitivo, mas também a nível de educação, princípios de vida em sociedade e de
construção da sua personalidade.
O espaço físico escola é muito importante para o bom funcionamento da mesma, tendo claro
como base principal o corpo docente, os dirigentes, os auxiliares da ação educativa e os
administrativos que promovem diretamente o sucesso escolar dos alunos e da sua atividade
escolar.
A Prática de Ensino Supervisionada (PES) foi realizada no núcleo de estágio de Valongo, na Escola
Secundária de Valongo, tendo como estagiárias eu e a minha colega Cláudia Bento.
A Escola Secundária de Valongo é constituída por 4 blocos principais, onde se localizam as salas
de aulas e os espaços dedicados à gestão da escola. O pavilhão e os campos de jogos constituem
outro dos espaços da escola. A cantina, bar de alunos, polivalente e papelaria localizam-se num
outro pavilhão. Além disso, a Escola possui contentores onde são lecionadas as aulas referentes
ao Curso de Culinária.
Os espaços da escola são amplos e apesar desta já possuir 33 anos (ano de abertura 1986),
encontra-se em bom estado, com algumas marcas do tempo dada a sua longa existência.
Existe um polivalente muito grande destinado ao convívio dos alunos e os campos de futebol e
basquetebol para aos jogos quer para lazer quer para as aulas.
A cantina é um espaço agradável e possui sempre a ementa do dia e a opção vegetariana e dieta.
Os laboratórios destinados à prática do Ensino da Física e da Química, encontram-se no rés do
chão do Bloco B. Estão devidamente organizados, são amplos, com boa exposição solar e de
muito fácil acesso. Cada laboratório dispõe de uma caixa de primeiros socorros, planta de sala
de aula e extintores.
No laboratório de Física, o material necessário à realização de atividades laboratoriais
encontrava-se armazenado em caixas devidamente etiquetadas e disposto pelos vários
armários, também eles identificados, de acordo com a área de física a que se destinavam (ex:
mecânica, ótica, eletricidade, entre outros). Este laboratório disponibiliza todo o equipamento
de prática laboratorial para os vários níveis escolares, tem um computador, um retroprojetor,
lavatórios distribuídos pelas quatros bancadas existentes e nas laterais do mesmo. Nas paredes
tem quadros com os símbolos de perigo, com a descrição das regras de segurança e de atuação
num laboratório, bem como tabela periódica. Na lateral da sala laboratorial existe um lava-
olhos, e ao fundo as duas hottes. Este laboratório apresentava ainda uma sala de preparação e
uma sala de reagentes devidamente identificados. O material encontra-se em armários de
portas de vidro, devidamente identificados.
1. Dossier de Estágio – Informações Gerais
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A organização e manutenção de cada laboratório são asseguradas, ao longo do ano letivo, por
um professor responsável por cada área disciplinar (Física e Química) e a aquisição de novos
materiais passa não só por estes professores, como também pela coordenadora do grupo de
Ciências Físico-Químicas. Cabe a cada professor assegurar que no final da utilização da sala
laboratorial, esta se encontra em condições de ser novamente usada e devidamente organizada
com todo o material arrumado e limpo. O laboratório encontra-se descrito em inventário e o
material é da responsabilidade dos docentes que o utilizam.
Nesta sala de preparação, com ligação ao laboratório funcionavam as nossas reuniões semanais
com a orientadora.
Na primeira semana de Setembro fui à escola com a minha colega de estágio e a Orientadora
apresentou-nos toda a estrutura da escola e ,desde logo, notei que seria um excelente lugar
para estar!
1.2. Caraterização das Turmas
▪ 7ºB A turma é constituída por 20 alunos, sendo7 do sexo feminino e 13 do sexo masculino. A média
de idades é 12 e dois dos alunos já tiveram uma/duas retenções em ciclos anteriores.
Um dos aluno que anteriormente era abrangido pelo decreto-lei n.º 3/2018, de 7 janeiro,
encontra-se a usufruir de medidas de suporte à aprendizagem, no âmbito do decreto-lei n.º
54/2018.
Em geral, são alunos atentos e motivados para a aprendizagem em todas as matérias
curriculares. No entanto, há dois alunos cuja a assiduidade é muito precária e cujo
comportamento em contexto de sala de aula prejudica o desenvolvimento das atividades
letivas.
▪ 10CT2 A turma é constituída por 29 alunos, sendo 18 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. A
média de idade ronda os 15 anos. Há um aluno da turma que está a repetir o 10.º ano pela
segunda vez, estando a fazer melhoria à disciplina de Matemática.
Esta é uma turma homogénea no que concerne a comportamentos e atitudes. Alguns alunos
têm alguma dificuldade em manter o silêncio durante a realização das atividades e, também,
em manter uma postura correta no decorrer das aulas. No entanto, a maioria dos alunos são
bastante participativos nas aulas e são muito motivados para a aprendizagem em todos os
temas lecionados.
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2. Regências
2.1.Introdução As regências ministradas durante a Iniciação à Prática Profissional foram integradas nas turmas
de 7° e 10° anos de escolaridade, atribuídos à orientadora cooperante, professora Maria Isabel
Reis, da Escola Secundária de Valongo.
No total foram lecionadas 30 aulas de 45 minutos, sendo 6 aulas a componente de física do 7°
ano, 8 aulas na componente de física do 10° ano, 3 aulas na componente de química do 7° ano
e 13 aulas na componente de química do 10° ano.
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2.2.Física – 7º ano 2.2.1 Planos de Aula
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2.2.2 Ficha de Trabalho e Resolução
Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade
Atividade Lúdico-Pedagógica
AE - - Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.
Com a ajuda do teu globo terrestre e da fonte luminosa, preenche o seguinte quadro em relação à sucessão dos dias e das noites, tendo em conta a localização dos países mencionados.
Etapas de execução para cada par de países selecionados: 1. Coloca o pin vermelho num dos países; 2. Coloca o pin amarelo no outro país; 3. Observa a localização de ambos países e a fase da rotação (dia ou noite) em que se encontra; 4. Preenche o quadro com as informações pedidas (coloca um X).
BOA SORTE!
Países Dia Noite Hemisfério Norte Hemisfério Sul Continente
África do Sul
Venezuela
Sri Lanka
Brasil
Mongólia
Tanzânia
Japão
Coreia do Sul
Cuba
Nova Zelândia
Canadá
Timor Leste
Finlândia
Panamá
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Resolução da Atividade Lúdico-Pedagógica
7º Ano de Escolaridade
AE - - Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.
Com a ajuda do teu globo terrestre e da fonte luminosa, preenche o seguinte quadro em relação à sucessão dos dias e das noites, tendo em conta a localização dos países mencionados.
Etapas de execução para cada par de países selecionados: 1. Coloca o pin vermelho num dos países; 2. Coloca o pin amarelo no outro país; 3. Observa a localização de ambos países e a fase da rotação (dia ou noite) em que se encontra; 4. Preenche o quadro com as informações pedidas (coloca um X).
BOA SORTE!
Países Dia Noite Hemisfério Norte Hemisfério Sul Continente
África do Sul X X África
Venezuela X X América do Sul
Sri Lanka X X Ásia
Brasil X X América do Sul
Mongólia X X Ásia
Tanzânia X X África
Japão X X Ásia
Coreia do Sul X X Ásia
Cuba X X América Central
Nova Zelândia X X Oceânia
Canadá X X América do Norte
Timor Leste X X Ásia
Finlândia X X Europa
Panamá X X América Central
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2.2.3 Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção
TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 7º ANO - CFQ
Nome:_________________________Turma:_____ N.º: ______ Data: __/___/___ Avaliação:_______________________________ Enc.Educação:_______________
1. A Terra tem movimento de rotação em torno do seu eixo imaginário. Este movimento tem consequências,
ou seja, origina certos acontecimentos que se repetem sistematicamente.
1.1 Seleciona a única opção que não corresponde a uma consequência do movimento de rotação da Terra.
1.2 Seleciona a única opção que não corresponde a uma consequência do movimento de rotação da Terra.
A –Existência sucessiva do dia e da noite.
B – Movimento diurno aparente do Sol.
C –Existência sucessiva de primavera, verão, outono e inverno.
D –Movimento aparente das estrelas durante a noite.
1.3 Observa atentamente a figura, onde estão indicados três locais, A, B e C, na superfície terrestre.
Classifica cada uma das afirmações seguintes em verdadeira ou falsa e justifica. I – O período de rotação da Terra é 365 dias. II – É dia nos três locais assinalados. III – Os raios solares são mais inclinados no local B do que no local A. _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________~
1.4 A posição do Sol, no seu movimento diurno aparente, permite a nossa orientação sobre a superfície terrestre.
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Associa às letras A, B, C e D da figura os nomes dos pontos cardeais, de modo a poderes orientar-te pelo Sol quando este se encontra na posição mais alta em relação ao horizonte.
A – __________________________ B – __________________________ C – __________________________ D – __________________________
2. A Terra tem movimento de translação à volta do Sol e demora 365 dias e 6 horas para efetuar uma translação completa.
2.1 Explica de que modo o tempo da translação completa da Terra se relaciona com a existência de anos bissextos.
__________________________________________________________________________
2.2 A figura que se segue refere-se à translação da Terra à volta do Sol, com o eixo de rotação inclinado em relação ao plano da órbita.
Durante uma translação completa ocorrem as estações do ano.
2.2.1 Indica a outra causa da existência de estações do ano, além do facto de a Terra ter movimento de translação. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________
2.2.2 Seleciona as duas afirmações corretas.
A – As estações do ano são opostas nos dois hemisférios.
B – Quando é verão no hemisfério Norte também é Verão no hemisfério Sul.
C – No verão a inclinação dos raios solares em relação ao solo é maior do que em qualquer
outra estação do ano.
D – No verão há menos horas em que é dia do que horas em que é noite.
E – Os equinócios correspondem às posições da Terra, na sua órbita, em que dia e noite
têm igual duração.
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2.3 Observa a figura e indica, justificando, quais dos seis primeiros planetas do Sistema Solar não têm estações do ano.
____________________________________________________________________
3. A figura mostra a Lua em diferentes posições no seu movimento à volta da Terra.
3.1 Seleciona a afirmação correta.
A – O movimento da Lua à volta da Terra
chama-se movimento de rotação da Lua.
B – O tempo necessário para a Lua
descrever uma órbita completa em volta da Terra é aproximadamente igual a um ano na Terra.
C – A Lua demora muito mais tempo para descrever uma órbita completa em volta da Terra do
que para realizar uma rotação completa.
D – O tempo necessário para a Lua descrever uma órbita completa em volta da Terra é igual ao
tempo de uma rotação completa da Lua.
3.2 Indica qual dos números da figura identifica a posição em que: 3.2.1 é lua cheia. _____ 3.2.2 é quarto minguante. _____ 3.2.3 a Lua é vista do hemisfério Sul com forma de C. _____
3.3 Associa corretamente a cada letra da coluna I um número da coluna II.
Coluna I Coluna II
A – Eclipse total da Lua
B – Eclipse parcial da Lua
C – Eclipse parcial do Sol
D – Eclipse total do Sol
1 – Ocorre nos lugares da Terra onde se projeta a sombra da Lua.
2 – Ocorre nos lugares da Terra onde se projeta a penumbra da Lua.
3 – Ocorre enquanto a sombra da Terra se projeta numa parte da
Lua.
4 – Ocorre quando a Lua passa totalmente na zona da penumbra da
Terra.
5 – Ocorre quando a Lua passa totalmente na zona de sombra
projetada pela Terra.
A – ____ ; B – ____ ; C – ____ ; D – ____
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CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 7º ANO - CFQ
1.1 C ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos
1.2 …………………………………………………………………………………………………………………………….………….… 2 pontos/cada
I – A afirmação é falsa. O tempo que a Terra demora para realizar uma volta completa em torno do seu
eixo é 24 h.
II – A afirmação é verdadeira. Os três locais encontram-se na zona iluminada da superfície terrestre.
III – A afirmação é falsa. No local A, o Sol acaba de nascer, por isso os raios solares são muito inclinados
em relação do horizonte; no local B, onde é quase meio dia solar, a inclinação dos raios solares é bastante
menor.
1.3 A – Este ou nascente; B – Sul; C – Oeste ou poente; D – Norte. …………………………….………..… 2 pontos/cada
2.1 Como o tempo de uma translação completa é 365 dias e 6 horas, para fazer corresponder a cada ano um
número exato de dias considera-se que, num conjunto de quatro anos, três anos têm a duração de apenas
365 dias e o quarto ano tem 366 dias. Este dia a mais resulta do facto de 6 horas por ano corresponderem,
ao fim de quatro anos, a 24 horas, ou seja, um dia. ………………………………….………………………..……… 5 pontos
2.2.1 A outra causa é a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da sua órbita. .… 3 pontos
2.2.2 A e E ………………………………………………………………………………………………………………………………..….…… 2 pontos
2.3 Mercúrio, Vénus e Júpiter não têm estações do ano porque os seus eixos de rotação são perpendiculares,
ou praticamente perpendiculares, ao plano das suas órbitas. ………………………………….……….……..… 5 pontos
3.1 D ………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos
3.2.1 3 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos
3.2.2 5 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos
3.2.3 2 ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… 2 pontos
3.3 A – 5; B – 3; C – 2; D – 1 ……………………………………………………………………………………….………… 2 pontos/cada
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2.2.4 Grelha de Observação de Aula – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 7ºB – Aula n. 23 (27/11/2018)
N.º
Comportamentos e
Atitudes
Nome
Assiduidade /
Pontualidade
Participação na aula (resposta
ou levantamentos de
questões)
Participação na aula
(contribuição para o bom
funcionamento da turma)
I S B MB I S B MB I S B MB
1 Alexandre Araújo Moutinho X X X
2 Ana Rita B. Vieira X X X
3 Bruna Pereira Araújo X X X
4 Duarte Silva Rodrigues X X X
5 Filipe Tiago V. Resende X X X
6 Francisco Melro Marques X X X
7 Hugo Gonçalo T. Ribeiro X X X
8 Inês Filipa L. Gomes X X X
9 João Lago Franco X X X
10 José Henrique M. Oliveira X X X
11 Juliana Sofia B. Dias X X X
12 Lara Sofia R. Azevedo X X X
13 Luana Beatriz M. F. Almeida X X X
14 Luís Viterbo Moutinho X X X
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15 Marco António N. Bento X X X
16 Nuno Francisco A. Malheiro X X X
17 Pedro Alexandre M.
Rodrigues
X X X
18 Ricardo José C. Vilela X X X
19 Sofia Barros Cabeda X X X
20 Tiago Alexandre Rodrigues X X X
I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom
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2.3.Química – 7º ano 2.3.1 Planos de Aula
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2.3.2 Ficha de Trabalho e Resolução
Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade
Ficha de Trabalho
1. Os materiais que encontramos à nossa volta no estado sólido, líquido e gasoso têm características próprias e podem sofrer transformações.
1.1 Escreve os nomes de dois materiais à tua escolha que, à temperatura ambiente, se encontrem:
a) no estado sólido.
______________________________________________________________________________
b) no estado líquido.
______________________________________________________________________________
c) no estado gasoso.
______________________________________________________________________________
1.2 No esquema que se segue, as letras A, B e C referem-se aos três estados físicos fundamentais da matéria e os números de 1 a 6 a mudanças de estado. Faz a legenda do esquema, escrevendo a designação correta que corresponde a cada letra (A, B e C) e a cada número (1 a 6).
A – ____________________
1 – ____________________
4 – ____________________
B – ____________________
2 – ____________________
5 – ____________________
C – ____________________
3 – ____________________
6 – ____________________
Forma e volume variáveis
Forma própria e volume constante
Forma variável e volume constante
A
B C
6
5
1
2
3
4
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1.3 Indica, pelos respetivos números, as mudanças de estado que ocorrem com absorção de energia pelos
materiais.
__________________________________________________________________________________
______________________________________________________
1.4 Explica o significado da seguinte afirmação verdadeira.
As mudanças de estado são transformações físicas.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
2. Na figura que se segue está representado o ciclo da água. Preenche os espaços vazios com as designações
adequadas.
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Físico-Química – 7º Ano de Escolaridade
Resolução da Ficha de Trabalho
1. Os materiais que encontramos à nossa volta no estado sólido, líquido e gasoso têm características próprias e podem sofrer transformações.
1.1 Escreve os nomes de dois materiais à tua escolha que, à temperatura ambiente, se encontrem:
a) no estado sólido.
Cadeira, barra de ferro
b) no estado líquido.
Água do rio, coca-cola
c) no estado gasoso.
Ar, gás do fogão
1.2 No esquema que se segue, as letras A, B e C referem-se aos três estados físicos fundamentais da matéria e os números de 1 a 6 a mudanças de estado. Faz a legenda do esquema, escrevendo a designação correta que corresponde a cada letra (A, B e C) e a cada número (1 a 6).
A – Gasoso
1 – Sublimação G-S
4 – Solidificação
B – Líquido
2 – Sublimação S-G
5 – Evaporização
C – Sólido
3 – Fusão
6 – Condensação
Forma e volume variáveis
Forma própria e volume constante
Forma variável e volume constante
A
B C
6
5
1
2
3
4
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1.3 Indica, pelos respetivos números, as mudanças de estado que ocorrem com absorção de energia pelos
materiais.
3 – Fusão
5 – Evaporização
2 – Sublimação S-G
1.4 Explica o significado da seguinte afirmação verdadeira.
As mudanças de estado são transformações físicas.
As mudanças de estado físico são transformações físicas porque quando ocorrem não se formam
novas substâncias.
2. Na figura que se segue está representado o ciclo da água. Preenche os espaços vazios com as designações
adequadas.
De baixo para cima:
Água líquida
Vapor de água
Condensação
Água líquida
Solidificação
Cristais de gelo
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2.3.3 Questões Selecionadas para o Teste e Critérios de Correção
FICHA DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ VERSÃO 1
1. À nossa volta existe uma variedade imensa de materiais, uns no estado sólido, outros que são líquidos e ainda outros
gasosos.
1.1Completa corretamente o quadro seguinte.
1.2 Para que o ferro sofra uma mudança de estado físico é necessário haver variação da temperatura (aumento ou diminuição). Indica qual deverá ser essa variação de temperatura referindo o estado físico final do ferro.
2. No dia a dia, toda a matéria que existe em nosso redor está sujeita a sofrer transformações ao longo do tempo. Estas transformações podem ser físicas ou químicas.
2.1 Classifica corretamente as seguintes transformações em físicas ou químicas. (A) Eletrólise da água (B) Assar um peixe (C) Um gelado a derreter ao sol (D) Moagem de grãos de pimenta (E) Amarelecimento de uma folha de papel pelo sol (F) Aquecimento da resistência de um secador
3.Considera o seguinte esquema. 3.1 Faz a correspondência correta entre as letras do
esquema e as transformações físicas que ocorrem.
A: _____________________________________ B: _____________________________________
C: _____________________________________ D: ____________________________________
E: _____________________________________ F: _____________________________________
3.2 O que representa este esquema?
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FICHA DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ VERSÃO 2
1. À nossa volta existe uma variedade imensa de materiais, uns no estado sólido, outros que são líquidos e ainda outros
gasosos. 1.1 Completa corretamente o quadro seguinte.
1.2 Para que o ar sofra uma mudança de estado físico é necessário haver variação da temperatura (aumento ou diminuição). Indica qual deverá ser essa variação de temperatura referindo o estado físico final do ar.
2. No dia a dia, toda a matéria que existe em nosso redor está sujeita a sofrer transformações ao longo do tempo. Estas transformações podem ser físicas ou químicas.
2.1 Classifica corretamente as seguintes transformações em físicas ou químicas. (A) Aquecimento da resistência de um secador (B) Amarelecimento de uma folha de papel pelo sol (C) Moagem de grãos de pimenta (D) Um gelado a derreter ao sol (E) Assar um peixe (F) Eletrólise da água
3. Considera o seguinte esquema.
3.1 Faz a correspondência correta entre as letras do esquema e as transformações físicas que ocorrem.
A: _____________________________________ B: _____________________________________
C: _____________________________________ D: ____________________________________
E: _____________________________________ F: _____________________________________
3.2 O que representa este esquema?
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
28 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.4 – 7º ANO - CFQ
1.1 (a) Estado sólido …………………………………………………………………………………………………… 1 pontos
(b) Forma e volume constantes ……………………………………………………………………..…….. 2 pontos
(c) Estado gasoso ………………………………………………………………………………………..……….. 2 pontos
(d) Forma e volume variáveis ………………………………………………………………………….……. 2 pontos
(e) Estado líquido ………………………………………………………………………………….……………… 1 pontos
(f) Forma variável e volume constante ……………………………………………………………..….. 2 pontos
Nota: Caso o aluno erre na forma e acerte no volume (vice-versa) tem apenas 1 ponto.
1.2 Versão 1
Aumento da temperatura ……………………………………………………………………………….….. 2,5 pontos
Estadofísico final: líquido ou gasoso ..………………………………………………………………….. 2,5 pontos
Versão 2
Diminuição da temperatura ……………………………………………………………………………….. 2,5 pontos
Estadofísico final: sólido ou líquido …………………………………………………………………….. 2,5 pontos
2.1 Versão 1 / 2
(A) Transformação química ………………………………………………………………………………………….. 1 ponto
(B) Transformação química …………………….…………..……………………………………………………….. 1 ponto
(C) Transformação física ……………………………………………………………………..……………………….. 0,5 pontos
(D) Transformação física …………………………………………………………….…………………………….….. 0,5 pontos
(E) Transformação química ……………………………………………………………………………….………….. 1 ponto
(F) Transformação física …………………………………………………..……………………………..……..…….. 1 ponto
3.1.
A: Sublimação s-g ………………………………………………………………………………………………………..… 2 pontos
B: Fusão ………………………………………………………………………………………………………………………….. 1 ponto
C: Evaporização ………………………………………………………………………………………………………………. 1 ponto
D: Solidificação ……………………………………………………………………………………………………………….. 2 pontos
E: Condensação ………………………………………………………………………………………………………………. 2 pontos
F: Sublimação g-s ………………………………………………………………………………………………………..….. 2 pontos
3.2 Ciclo da água …………………………………………………………………………………………………….……… 5 pontos
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
29 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.3.4 Grelha de Observação de Aula – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 7ºB – Aula n. 46 (19/02/2018)
N.º
Comportamentos e
Atitudes
Nome
Assiduidade /
Pontualidade
Participação na aula (resposta
ou levantamentos de
questões)
Participação na aula
(contribuição para o bom
funcionamento da turma)
I S B MB I S B MB I S B MB
1 Alexandre Araújo Moutinho X X X
2 Ana Rita B. Vieira X X X
3 Bruna Pereira Araújo X X X
4 Duarte Silva Rodrigues X X X
5 Filipe Tiago V. Resende X X X
6 Francisco Melro Marques X X X
7 Hugo Gonçalo T. Ribeiro X X X
8 Inês Filipa L. Gomes X X X
9 João Lago Franco X X X
10 José Henrique M. Oliveira X X X
11 Juliana Sofia B. Dias X X X
12 Lara Sofia R. Azevedo X X X
13 Luana Beatriz M. F. Almeida X X X
14 Luís Viterbo Moutinho X X X
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
30 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
15 Marco António N. Bento X X X
16 Nuno Francisco A. Malheiro X X X
17 Pedro Alexandre M.
Rodrigues
X X X
18 Ricardo José C. Vilela X X X
19 Sofia Barros Cabeda X X X
20 Tiago Alexandre Rodrigues X X X
I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
31 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.Física – 10º ano 2.4.1 Planos de Aula
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
32 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
33 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
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Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
37 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.2 Ficha de Trabalho e Resolução
FICHA DE TRABALHO – 10O ANO - FQA ENERGIA E MOVIMENTOS - Aulas n.º 141 e 142
1. Um corpo, como mostra figura, desloca-se da esquerda para a direita sobre uma
superfície horizontal com movimento retardado.
Selecione o diagrama que pode representar as forças que atuam sobre esse corpo.
2.Uma corda ligada a um carro puxa um bloco, com a massa de 20
kg, exercendo-lhe uma força de 25 N segundo um ângulo de 38° com
a horizontal. No início de um percurso retilíneo horizontal de 13 m
o bloco deslocava-se com a velocidade de 3,0 m/s. A força de atrito
entre o bloco e a superfície é igual a 9,85% do peso do bloco.
2.1. Determine o trabalho realizado sobre o bloco pela força exercida pela corda.
2.2. Calcule o trabalho realizado sobre o bloco pela força de atrito.
2.3. Houve forças exercidas sobre o bloco que não realizaram trabalho. Quais foram elas?
2.4. Explique o motivo dessas forças terem realizado um trabalho nulo.
3. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície
plana, da esquerda para a direita, sob a ação de duas forças, 𝐹1 e 𝐹2
,
sendo 10 N a intensidade da força 𝐹2 . Após deslocar-se 3,0 m, o
módulo da sua velocidade reduz-se de 5,0 m.s−1 para 2,0 m.s−1. É
desprezável o atrito entre as superfícies.
3.1. De todas as forças que atuam sobre o bloco, indique, justificando, que forças não realizam trabalho
quando o bloco se desloca. Qual das forças realiza um trabalho potente?
3.2. Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹1 quando o caixote tem um
deslocamento d?
(A) F1.d.cos (40°)
(B) F1.d.cos (60°)
(C) F1.d.cos (140°)
(D) F1.d.sin (40°)
3.3. Calcule o trabalho realizado pela força 𝐹2 .
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
38 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO – 10O ANO - FQA
ENERGIA E MOVIMENTOS - Aulas n.º 141 e 142
1. B
2.1. W𝐹 = F d cos 38° = 25 × 13 × 0,788 = 256 = 2,6 × 102 J.
2.2. W𝐹 a = Fa d cos 180° = –0,0985 × 20 × 10 × 13 = –256 = –2,6 × 102 J.
2.3. Sobre o bloco atuam ainda a força exercida pela Terra (o peso) e a reação normal da superfície.
2.4. Estas forças são ambas perpendiculares ao movimento.
3.1. As forças que não realizam trabalho é a reação normal e o peso do caixote porque são forças
perpendiculares ao movimento.
A força que realiza trabalho potente é a força 𝐹2 .
3.2. C
3.3.
Elementos de resposta:
A) Determinação do trabalho do peso: 0 J.
B) Determinação do trabalho da normal: 0 J.
C) Determinação do trabalho de 𝐹2 : 15 J.
D) Determinação da variação da energia cinética: −42 J.
E) Determinação da intensidade de 𝐹1 : 25 N.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
39 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.3 Questões para o Teste e Critérios de Correção
TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 4 – 10º ANO
VERSÃO 1
GRUPO I
1. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície plana, da direita para a esquerda 3,0 m,
sob a ação de duas forças, 𝐹 1 e 𝐹 2, sendo 10 N e 5 N a intensidade de cada força, respetivamente. É desprezável o atrito entre as superfícies.
1.1 Indique as forças que atuam no caixote que não estão representadas na figura. Represente-as.
1.2 Indique, justificando, qual das forças realiza um trabalho potente?
1.3 Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹 1 quando o caixote tem um
deslocamento d?
(A) F1 d cos 40°
(B) F1 d cos 60°
(C) F1 d cos 140°
(D) F1 d sin 40°
1.4 Determine a intensidade da força resultante 𝐹 𝑅.
Apresente todas as etapas de resolução.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
40 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
TESTE DE AVALIAÇÃO N.º 4 – 10º ANO
VERSÃO 2
GRUPO I
1. Observe a figura: um caixote de 4,0 kg move-se numa superfície plana, da esquerda para a direita 3,0 m,
sob a ação de duas forças, 𝐹 1 e 𝐹 2, sendo 10 N e 5 N a intensidade de cada força, respetivamente. É desprezável o atrito entre as superfícies.
1.1 Indique as forças que atuam no caixote que não estão representadas na figura. Represente-as.
1.2 Indique, justificando, qual das forças realiza um trabalho potente?
1.3 Qual das expressões permite calcular o trabalho realizado pela força 𝐹 1 quando o caixote tem um
deslocamento d?
(A) F1 d cos 40°
(B) F1 d cos 60°
(C) F1 d cos 140°
(D) F1 d sin 40°
1.4 Determine a intensidade da força resultante 𝐹 𝑅.
Apresente todas as etapas de resolução.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
41 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO – TESTE DE AVALIAÇÃO N.o 4 – 10º ANO
1.1 ................................................................................................................................................ 8 pontos Indicação das forças ......................................................................................................... 4 pontos
- Se o aluno não mencionar nenhuma das forças terá 0 pontos.
- Se o aluno mencionar apenas uma das forças terá apenas 2 pontos.
- Se o aluno responder reação normal e peso (força gravítica) terá 4 pontos.
- Se o aluno mencionar as componentes em x e y das forças 𝐹 1 e 𝐹 2, não será beneficiado nem
penalizado na cotação da pergunta.
Representação das forças ................................................................................................. 4 pontos
- Se o aluno não representar nenhuma das forças terá 0 pontos.
- Se o aluno representar as forças com a mesma direção e o mesmo sentido terão 0 pontos.
- Se o aluno representar apenas o peso ou a reação normal terá apenas 2 pontos.
- Se o aluno representar as duas forças corretamente (mesma direção e sentidos opostos) terá 4
pontos.
Nota 1: Se o aluno representar os comprimentos dos vetores da reação normal e do peso com o mesmo
comprimento não será penalizado.
- Se o aluno representar as componentes em x e y das forças 𝐹 1 e 𝐹 2, não será beneficiado nem
penalizado na cotação da pergunta.
1.2 Versão 1
𝐹 1 ou 𝐹 1𝑥……………………………………………………………………….....................................................….. 8 pontos
Versão 2
𝐹 2 ou 𝐹 2𝑥……………………………………………………………………………...............................…..………....... 8 pontos
1.3 Versão 1 Opção A ................................................................................................................................... 8 pontos
𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔𝜶
𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔 (𝟒𝟎)
Versão 2
Opção C .................................................................................................................................. 8 pontos
𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔𝜶
𝑾�� 𝟏= 𝑭𝟏 × 𝒅 × 𝒄𝒐𝒔 (𝟏𝟒𝟎)
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
42 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
1.4 ..................................................................................................................................................12 pontos Cálculo de 𝑭𝟏𝒙 .................................................................................................................... 3 pontos
𝐹1𝑥 = 𝐹1 × cos(40) ............................................................................................... 2 pontos
𝐹1𝑥 = 10 × cos(40)
𝐹1𝑥 ≅ 7,7 𝑁........................................................................................................... 1 ponto
Cálculo de 𝑭𝟐𝒙 .................................................................................................................... 3 pontos
𝐹2𝑥 = 𝐹2 × cos(60) ............................................................................................... 2 pontos
𝐹2𝑥 = 5 × cos(60)
𝐹2𝑥 = 2,5 𝑁........................................................................................................... 1 ponto
Cálculo da Força Resultante .............................................................................................. 6 pontos
Versão 1
𝐹 𝑅 = �� + (𝑅𝑛 + 𝐹 1𝑦 + 𝐹 2𝑦) + 𝐹 1𝑥+ 𝐹 2𝑥 ………………………………………………….…….... 2 pontos
𝐹 𝑅 = 𝐹 1𝑥+𝐹 2𝑥
𝐹𝑅 = 𝐹1𝑥 − 𝐹2𝑥 .................................................................................................... 2 pontos
𝐹𝑅 = 7,7 − 2,5 = 5,2 𝑁 ...................................................................................... 2 pontos
Versão 2
𝐹 𝑅 = �� + (𝑅𝑛 + 𝐹 1𝑦 + 𝐹 2𝑦) + 𝐹 1𝑥+ 𝐹 2𝑥 ……………………………………….………………... 2 pontos
𝐹 𝑅 = 𝐹 1𝑥+𝐹 2𝑥
𝐹𝑅 = 𝐹2𝑥 − 𝐹1𝑥 …………………………………………………………….…………………………..….. 2 pontos
𝐹𝑅 = 2,5 − 7,7 = − 5,2 𝑁 ................................................................................. 2 pontos
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
43 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.4 Grelha de Observação – Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 10CT2 – Aulas n. 139 e 140 (22/02/2019)
N.º
Comportamentos e
Atitudes
Nome
Assiduidade /
Pontualidade
Participação na aula (resposta
ou levantamentos de
questões)
Participação na aula
(contribuição para o bom
funcionamento da turma)
I S B MB I S B MB I S B MB
1 Beatriz F Duarte X X X
2 Bernardo G Carvalho X X X
3 Carlos Miguel Guerra X X X
4 Carlota R Sousa X X X
5 Carolina S Soares X X X
6 Daniel S Pereira X X X
7 Daniel S Rodrigues X X X
8 Gonçalo D R Pedroso X X X
9 Guilherme B Sousa X X X
10 Hugo A. A. Costa X X X
11 Hugo D. P. Barros X X X
12 Inês F Neves X X X
13 Inês Soares Sousa X X X
14 João Gil Sousa X X X
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
44 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
15 João G. Guedes Pinto X X X
16 João Pedro Carvalho X X X
17 Luísa Leal Pinto X X X
18 Mariana Reis Almeida X X X
19 Marta Braga Alves X X X
20 Miguel F. A. Santos X X X
21 Miguel Marques Lopes X X X
22 Miriam Guedes Bastos X X X
23 Renata Filipa Rosas X X X
24 Ricardo G Gonçalves X X X
25 Rodrigo E V Machado X X X
26 Sofia Araújo Moutinho X X X
27 Tomás O S Silva X X X
28 André Rafael R Costa X X X
29 Filipe P Santos X X X
I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
45 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.5 Simulações Computacionais
As simulações computacionais são um bom exemplo de recurso digital a ser implementado nas
aulas como estratégia pedagógica.
Durante as aulas lecionadas foram utilizadas duas simulações computacionais:
- Simulação : “Energia do Parque de Skate”
- Simulação: “Construção de circuitos elétricos”
Estas simulações podem ser encontradas no site: https://phet.colorado.edu/pt/simulations.
O projeto PhET Simulações Interativas da Universidade de Colorado Boulder, fundado em 2002
pelo Prémio Nobel Carl Wieman, oferece simulações gratuitas, divertidas e interativas, com base
na investigação dos fenómenos físicos. Estão disponíveis para serem usadas pelos alunos
permitindo que façam ligação entre os fenómenos da vida real e a ciência subjacente,
aprofundando a sua compreensão e apreciação do mundo físico.
Durante a abordagem das simulações computacionais são utilizados roteiros de exploração sob
a orientação do professor que permitem aos alunos serem participantes ativos na exploração.
2.4.5.1 Roteiro de Exploração
Os roteiros de exploração são instrumentos que guiam os alunos ao longo da simulação,
construindo o seu conhecimento, retirando as suas conclusões e desenvolvendo o seu espírito
crítico. No entanto, este instrumento não dispensa o acompanhamento por parte do professor
aquando da exploração, quer para o esclarecimento de dúvidas que poderão surgir, quer para
evitar que os alunos se dispersem do objetivo estabelecido.
O roteiro de exploração que se segue foi elaborado por mim, utilizado durante uma aula de
apoio, e está relacionado com o domínio “Energia e sua Conservação” e subdomínio ”Energia e
Movimentos”.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
46 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
“ENERGY SKATE PARK” – ENERGIA DO PARQUE DE SKATE
APLICAÇÃO MULTIMÉDIA:
A simulação computacional designada por “Energy Skate Park” (Energia do Parque de
Skate) encontra-se disponível no seguinte endereço:
https://phet.colorado.edu/pt/simulation/legacy/energy-skate-park
OBJETIVOS:
▪ Verificar a relação entre a energia cinética e a energia potencial gravítica num sistema onde o atrito é desprezável;
▪ Verificar a relação entre a energia cinética e a energia potencial gravítica em diferentes planetas e no espaço;
▪ Visualizar gráficos que relacionam a energia mecânica, a energia potencial gravítica e a energia cinética com a posição que o skater ocupa;
▪ Visualizar gráficos que relacionam a energia mecânica, a energia potencial gravítica e a energia cinética com o tempo que o skater precisa para percorrer a rampa;
▪ Explicar o conceito da conservação da energia mecânica; ▪ Após a aplicação de atrito na trajetória, verificar a relação entre a energia cinética e
a energia potencial gravítica, bem como contactar que não se verifica a conservação da energia mecânica;
Lê atentamente as indicações que se seguem na exploração da
simulação computacional, realizando as observações indicadas e
respondendo às questões. Caso tenhas dúvidas, solicita a ajuda do
professor.
Mãos à obra e bom trabalho!
Escola Básica e Secundária
ANO LETIVO 2017/2018
DEPARTAMENTO
DE
FÍSICA E QUÍMICA
ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO
Físico – Química 10º ano DURAÇÃO:
90 min
Aluno:
_______________________________________
Nº ______ Turma: ______ Data: ____ / ____ /
____
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
47 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
A EXPLORAÇÃO COMEÇA AQUI…
ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ
1
Depois de iniciares a exploração da simulação,
surge o ecrã principal como sugere a figura ao
lado.
Repara que o ecrã está dividido em duas partes:
uma em que há um skater a movimentar-se
numa rampa e outra parte (coluna cinzenta) com
as várias opções para o estudo desta simulação
(que serão apresentadas ao longo deste roteiro).
2
Na coluna cinzenta do lado direito, há a opção de
escolher o tipo de Skater. Para isto basta clicares
no botão “Escolher skater”. Aí terás vários
skaters com diferentes caraterísticas (sendo a
principal e a mais importante caraterística a
massa de cada skater), como podes ver na figura
ao lado.
3
Caso pretendas alterar a massa do skater, basta
clicares no botão “Propriedades do Skater”.
Caso queras repor o valor que estava
anteriormente, clica em “Restaurar Padrão”.
Depois de fazeres as alterações, para fechares a
janela das propriedades do Skater, basta clicares
no botão “Ocultar Propriedades do Skater”.
4
Depois de escolheres o skater, podes alterar
forma da rampa na qual ele vai se movimentar.
Para isso, basta que coloques o cursor do rato
sobre as bolas azuis (primindo o botão do rato),
que se encontram sobre a rampa e deslocá-las
no sentido pretendido.
Na figura ao lado, podes ver um exemplo de uma
alteração da rampa.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
48 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
5
Caso queiras ver o caminho feito pelo skater,
passo a passo, basta clicares no botão “Mostrar
caminho”.
Caso pretendas deixar de ver o caminho
percorrido, basta clicares em “Parar” na secção
Caminho na barra cinzenta e de seguida clicar em
“Limpar”.
6
Para teres o nível de referência para a Energia
Potencial cujo valor é 0 J, tens que clicar na
opção “Energia Potencial de Referência” na
barra cinzenta.
Na parte do skater, aparecerá uma linha
tracejada a azul junto ao solo, tal como sugere a
figura.
Caso queiras que o referencial se situe noutra
posição, basta clicares em cima da linha
tracejada (sem largar o botão do rato), e deslocá-
la.
7
Caso queiras ter uma grelha no ecrã onde se
encontra o skate, basta clicares na opção
“Grelha” na barra cinzenta.
8
Para aumentares ou diminuíres o tamanho do
ecrã onde se encontra o skate e o cenário atrás
do skater, basta clicares em cima da respetiva
lupa.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
49 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
9
Caso pretendas que o skater volte à posição
inicial (ponto de partida da rampa), clica no
notão “Retornar Skater” na barra cinzenta.
10
Caso pretendas que o movimento do skater seja
mais rápido ou mais lento, desloca o cursor de
velocidade abaixo do ecrã azul do skater na
opção “Sim Speed”.
11
Caso pretendas colocar o skater em pausa, clica
no botão de pausa abaixo do ecrã azul do skater
(figura ao lado).
Para que o skater volte a movimentar-se (sair do
modo pausa), clica no botão da figura ao lado.
Caso pretendas visualizar o movimento do skater
de posição em posição (passo a passo), clica
várias vezes no botão da figura ao lado e visualiza
o movimento do skater.
12
Caso queiras adicionar mais troços na rampa,
basta clicares em cima do botão “Adicionar” que
se encontra no ecrã do skater (figura ao lado), e
arrastares para junto de uma das extremidades
da rampa. De seguida, procede às modificações
da rampa como foi explicado no passo 3.
13
Sempre que precisares de ajuda na execução de
algum passo, basta clicares no botão “Ajuda” na
barra cinzenta.
Caso queiras ocultar a ajuda (quando já não
precisares de ajuda), clica no botão “Ocultar
Ajuda” na barra cinzenta.
14
Na barra cinzenta existe ainda um botão “Fita
métrica” que podes usar para medir a altura de
qualquer ponto da rampa até ao ponto de
referência. Também podes medir a distância
entre duas posições diferentes do skate ao longo
da trajetória.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
50 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
AGORA ESTÁS PREPARADO PARA EXPLORARES SOZINHO!
LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS
Fazendo uso da simulação, recria no teu computador a seguinte imagem.
1. Coloca o ecrã em modo “Pausa” e com a ajuda da fita métrica, mede a altura a que parte o
skater numa extremidade da rampa, e a altura a que chega na outra extremidade da rampa. O que observaste?
2. De seguida, sugere-se que alteres a altura da extremidade de chegada em relação ao
referencial (diminui a altura). Coloca o skater em movimento e verifica o que acontece. Com base no que já estudaste anteriormente nas aulas, como podes explicar o sucedido?
3. Desta vez, aconselha-se que alteres a massa do skater e o coloques em movimento. Verificaste alguma diferença no movimento?
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51 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
DE VOLTA À SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL…
ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ
16
Depois de terminares as atividades
anteriores, atenta novamente na barra
cinzenta na secção “Gráficos de energia” e
escolhe a opção “Gráfico circular”.
Nota: desativa a opção “com Energia Térmica).
No ecrã irás visualizar um gráfico circular
junto do skater. À medida que o skater se
movimenta, o gráfico circular dará a
indicação das “porções” da energia
potencial gravítica (porção azul) e da
energia cinética (porção verde) do skater.
Recomenda-se que alteres a posição da
linha da energia Potencial de Referência
para que possas visualizar as alterações no
gráfico circular.
17
De seguida, escolhe a opção “Gráfico de
Barras”, na barra cinzenta. Podes
visualizar o gráfico de barras em
simultâneo com o gráfico circular ou
podes optar por desativar a opção do
“Gráfico Circular”.
Surge o ecrã como sugere a figura ao lado,
onde a energia cinética é representada
por uma barra de cor verde, a energia
potencial por uma barra de cor azul e a
energia total (energia mecânica) por uma
barra de cor amarela.
Coloca o skater em movimento e observa
o que acontece ao tamanho das barras e
de que forma se relacionam entre si.
Caso queiras aumentar ou diminuir o
gráfico (aumentar ou diminuir os valores
das energias em estudo), basta clicar nos
botões da figura ao lado (botões
encontram-se abaixo do gráfico de
barras).
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
52 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
18
Agora podes optar por visualizar um
gráfico da energia em função do tempo.
Para isso, clica na opção “Energia vs.
Tempo” na barra cinzenta.
Surge o ecrã como sugere a figura ao lado,
onde podes ver a variação das energias
em estudo ao longo do tempo do
movimento do skater.
Neste ecrã podes variar a velocidade do
movimento do skater, variando o cursor
da opção “Sim Speed”. Podes também
aumentar ou diminuir os valores das
energias clicando nos botões – ou + já
explicado na etapa anterior.
Podes ainda avançar com a representação
do gráfico clicando na opção “Go!” e / ou
voltar a ver o gráfico correspondente ao
movimento já efetuado pelo skater
clicando na opção “Playback”.
19
De seguida tens a oportunidade de
escolher a localização do skater, podes
optar pela Terra, Lua, Júpiter ou Espaço.
Sugere-se que explores cada localização e
verifiques as diferenças no movimento do
skater (sem fazer qualquer outra
alteração, de forma a poderes notar o
efeito da gravidade sobre o movimento).
20
Por final, tens a oportunidade de testares
o efeito do atrito alterando o valor do
coeficiente de atrito.
Sugere-se que explores a simulação e que
tires as conclusões acerca da relação entre
as energias em estudo, a localização da
trajetória e o valor do coeficiente de
atrito.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
53 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
ESTÁ NA HORA DE TESTARES, NOVAMENTE, A TUA CAPACIDADE DE
EXPLORARES SOZINHO!
LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES Fazendo uso da simulação, recria no teu computador a seguinte imagem.
1. Escolhe a opção “Gráfico de Barras” e observa a relação entre a energia potencial gravítica e a energia cinética. O que podes concluir?
2. Por que razão o valor da energia total (mecânica) se mantém constante?
3. Atenta agora no atrito. Varia o valor do coeficiente de atrito e tira conclusões acerca da altura a que parte o skater numa extremidade da rampa e a altura a que chega na outra extremidade da rampa. Sugestão: usa a opção “Fita métrica” par as medições.
4. Sugere-se que agora alteres a localização da Terra para Júpiter e, de seguida, para a Lua. O que observas durante estas alterações? E como explicas o observado?
5. Altera a localização para o Espaço. O que observas? E por que acontece o observado?
Parabéns! Chegaste ao final desta exploração no mundo da energia e
movimentos.
Agora, sugere-se que a utilizes regularmente, para estudares de forma
divertida.
SAUDAÇÕES ENERGÉTICAS!
Prof. Paula Pereira
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
54 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.4.5.2 Avaliação da Simulação Computacional (pelos alunos)
Avaliação da Simulação Computacional: “Energia do Parque de Skate” - FQA 2018/ 2019
Turma: 10º CT2 Aula nº: apoio
Data: 28/03/2018 (realização da atividade)
Data: 29/035/2018 (realização do inquérito)
Critério de avaliação Nada Pouco Muito Bastante
1. Tiveste facilidade em aceder à
simulação?
2. Os elementos visuais da simulação
são apelativos?
3. Sentiste dificuldade na execução
da atividade?
4. Demoraste muito tempo de
execução da atividade?
5. Promove a compreensão das
matérias lecionadas?
6. Classificas a simulação como uma
boa estratégia de ensino?
7. As instruções do roteiro de
exploração são claras?
8. O roteiro de exploração foi
relevante para a compreensão dos
conteúdos?
9. A informação apresentada nos
roteiros de exploração estava
organizada e adequada aos objetivos?
10. Sentiste motivação/interesse pela
simulação?
Sugestões na abordagem da simulação utilizada na aula:
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
55
2.5. 10º ano - Química 2.5.1 Planos de Aula
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
56
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
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2.5.2 Fichas de trabalho e Resolução
FICHA DE TRABALHO – 10º ano – TABELA PERIÓDICA Domínio 1 – Elementos químicos e a sua organização
Aulas 57 e 58
Nome:_________________________ Turma: _________ N.º: ____ Data:___/___/___ 1. Considere as propriedades periódicas que podem constar numa Tabela Periódica e selecione a opção correta. (A) A energia de ionização é uma propriedade periódica dos elementos e aumenta ao longo de um grupo. (B) O raio atómico é uma propriedade periódica dos elementos que diminui ao longo do período. (C) A massa volúmica é uma propriedade periódica das substâncias elementares. (D) Nas espécies isoeletrónicas, quanto maior for a carga nuclear, maior é o raio da espécie. 2. A, B, C, D e E representam configurações eletrónicas de átomos de elementos representativos. Nota: As
letras não correspondem a símbolos químicos.
A. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1
B. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠1
C. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝5 4𝑠2
D. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2
E. 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝4
2.1 Qual dos átomos se encontra no estado excitado? 2.2 Indique o número atómico dos átomos representados. 2.3 O elemento cujos átomos apresentam a configuração eletrónica E pertence a que grupo, período e bloco da Tabela Periódica? Justifique. 2.4 Qual dos elementos apresenta menor raio atómico? Justifique. 2.5 De entre os elementos A e E qual apresenta maior energia de ionização? Justifique.
3. Um elemento X está situado no terceiro período e no grupo 2 da Tabela Periódica. 3.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos deste elemento, no estado de energia mínima. 3.2 O elemento Y pertence ao mesmo grupo de X mas está situado imediatamente abaixo deste na Tabela Periódica.
3.2.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos de Y, no estado fundamental. 3.2.2 Os elementos X e Y apresentam propriedades metálicas? Justifique.
3.3 W é um gás raro que pertence ao mesmo período de X. 3.3.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos de W, no estado fundamental. 3.3.2 De entre os elementos W e X qual é o que apresenta maior raio atómico? Justifique. 3.3.3 Justifique, de entre elementos X e Y, qual é o que apresenta menor primeira energia de ionização.
4. O flúor é um elemento representativo do grupo 17 da Tabela Periódica. 4.1 Indique o período e o bloco a que o elemento flúor pertence na Tabela Periódica. 4.2 O raio atómico do flúor é menor que o raio atómico do cloro e este por sua vez é menor que o raio atómico do bromo.
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65 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Com base nesta informação, selecione a opção correta. Justifique a sua escolha. (A) O átomo de flúor tem maior carga nuclear que os átomos de cloro e de bromo. (B) O bromo é, dos três elementos, o que apresenta menor energia de ionização. (C) O flúor é o elemento menos reativo. (D) Os átomos de flúor são os que apresentam maior número de níveis de energia.
5. Selecione a opção correta. (A) Ao longo de um mesmo grupo da Tabela Periódica, o número de eletrões de valência aumenta, assim como o número atómico. (B) Ao longo de um período da Tabela Periódica, o número de eletrões de valência mantém-se, embora aumente o número atómico. (C) A reatividade dos elementos do grupo 17 diminui com o aumento do raio atómico.
(D) A primeira energia de ionização do magnésio, Mg1224 , é maior do que a primeira energia de ionização do
enxofre, S1635 .
6. O gráfico representa o valor da energia de ionização em função do número atómico dos primeiros doze elementos da Tabela Periódica.
6.1 Dos elementos representados no gráfico, indique: 6.1.1 o gás nobre de menor número atómico. 6.1.2 o elemento cujos átomos tenham tendência para formar iões mononegativos. 6.1.3 o elemento de maior raio atómico. 6.1.4 dois elementos com comportamento químico semelhante.
6.2 Ainda com base no gráfico, responda às seguintes questões.
6.2.1 Escreva a configuração eletrónica dos átomos do elemento G. 6.2.2 A que bloco, grupo e período da Tabela Periódica pertence o elemento H? 6.2.3 De entre os elementos C e L, indique, justificando, o que apresenta menor raio atómico.
7. Considere o seguinte excerto da Tabela Periódica. As letras que nela figuram não correspondem a símbolos químicos.
De entre os elementos indicados no excerto, selecione o elemento. 7.1 quimicamente reativo e que apresenta caráter não-metálico mais acentuado. 7.2 quimicamente inerte.
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66 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
7.3 que pertence ao bloco d. 7.4 que forma mais facilmente iões monopositivos. 7.5 representativo, cujos átomos possuam cinco eletrões de valência no terceiro nível de energia. 7.6 do bloco p, que pertence ao segundo período e apresenta maior raio atómico. 7.7 do bloco s, com menor energia de ionização. 7.8 cujos átomos apresentam a seguinte configuração eletrónica: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4. 7.9 cujos átomos possuem cinco energias de remoção eletrónica e três eletrões de valência.
8. As configurações eletrónicas representadas em seguida correspondem a átomos de quatro elementos A, B, C e D, no estado fundamental. As letras não correspondem a símbolos químicos. A. [Ne]3𝑠1 B. [Ne]2𝑠2 2𝑝4
C. [Ne]2𝑠2 2𝑝5 D. [Ne]3𝑠2 3𝑝5
Indique: 8.1 o número atómico do elemento B. 8.2 dois elementos que pertençam ao mesmo grupo da Tabela Periódica. 8.3 dois elementos que sejam do mesmo período da Tabela Periódica. 8.4 de entre os elementos A e D qual o que apresenta maior raio atómico. Justifique. 8.5 de entre os elementos C e D qual o que apresenta menor raio atómico. Justifique. 8.6 de entre os elementos A e D qual o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização. Justifique.
9. Considere os nuclídeos A1530 , BX
23 e CY31 , em que as letras não correspondem aos símbolos químicos dos
elementos. 9.1 Qual o número atómico de B, sabendo que a sua configuração eletrónica é 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1? 9.2 Indique, justificando, qual o grupo, período e bloco da Tabela Periódica a que o elemento A pertence. 9.3 Se o átomo do elemento A for um isótopo de C, escreva a configuração eletrónica do átomo do elemento C. 9.4 Coloque os átomos A e B por ordem crescente dos seus raios atómicos. 9.5 De entre os átomos A e B, qual é o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização? Justifique.
10. No quadro seguinte estão representadas as configurações eletrónicas, no estado fundamental, de alguns elementos. As letras não correspondem a símbolos químicos.
Elemento Configuração eletrónica
A [Ne] 3𝑠2 3𝑝3
B [Ar] 3𝑑2 4𝑠2
C [Ar] 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2
D [Ne] 3𝑠2 3𝑝6
E [Ne] 3𝑠2 3𝑝1
F [Ar] 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠1
G [Ne] 3𝑠2 3𝑝5
H [Ne] 3𝑠2 3𝑝4
Indique:
10.1 o(s) elemento(s) do grupo 1 da Tabela Periódica.
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67 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
10.2 o(s) elemento(s) que se encontram no 4.o período da Tabela Periódica. 10.3 o(s) elemento(s) de transição. 10.4 um elemento com tendência a formar iões mononegativos. 10.5 um elemento com tendência a formar iões bipositivos. 10.6 de entre os elementos A e H, o que apresenta menor valor de primeira energia de ionização. Justifique. 10.7 de entre os elementos C e F, o que apresenta maior raio atómico. Justifique. 10.8 a relação que existe entre o raio atómico de H e o do ião correspondente.
11. As configurações eletrónicas que se representam de seguida dizem respeito a quatro átomos no estado fundamental, X, Y, Z e W, em que as letras não correspondem a símbolos químicos. X: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4; Y: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1 3𝑝6; Z: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠1;
W: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝5.
Selecione a opção correta. (A) Para transformar Y em W é necessário fornecer-lhe energia. (B) O elemento Z apresenta maior primeira energia de ionização que o elemento W. (C) O elemento X tem tendência para formar iões bipositivos. (D) O elemento W tem um raio atómico inferior ao elemento Z. 12. O magnésio, Mg, e o enxofre, S8, apresentam propriedades bem distintas e são sólidos à temperatura de 25 oC.
a) A esta temperatura, o enxofre apresenta: (A) caráter metálico igual ao do magnésio. (B) condutividade elétrica igual à do magnésio. (C) caráter metálico maior do que o magnésio. (D) condutividade térmica menor do que o magnésio.
b) Represente simbolicamente o ião mais estável que os átomos de magnésio tendem a formar. 13. Cada molécula de água é constituída por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio. O hidrogénio (H) e o oxigénio (O) figuram na Tabela Periódica porque: (A) os seus átomos são constituintes das moléculas de água. (B) os seus átomos são constituintes de um grande número de moléculas. (C) são elementos químicos. (D) são substâncias elementares.
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68 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO – 10º ano – TABELA PERIÓDICA Domínio 1 – Elementos químicos e a sua organização
1. Opção (B). As restantes são incorretas pois: (A) a energia de ionização diminui ao longo do grupo; (C) a massa volúmica não é uma propriedade periódica, pois não varia periodicamente ao longo da Tabela Periódica; (D) nas espécies isoeletrónicas quanto maior for a carga nuclear menor é o raio da espécie.
2. 2.1 Átomo C. 2.2 11A; 19B; 19C; 20D; 16E. 2.3 16E: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝4. Grupo 16: possui 6 eletrões de valência; 3.o período: tem os eletrões distribuídos por 3 níveis de energia; bloco p: tem as orbitais p em preenchimento. 2.4 Os átomos de A e de E têm os seus eletrões distribuídos por um menor número de níveis eletrónicos (3 níveis) e pertencem, por isso, ao mesmo período da Tabela Periódica. Como E tem maior número atómico (maior carga nuclear), o raio atómico de E é menor que o raio atómico de A. 2.5 Como E tem maior carga nuclear e menor raio atómico, a energia de primeira ionização de E é maior que a energia de primeira ionização de A.
3. 3.1 X: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3.2 3.2.1 Y: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 4𝑠2 3.2.2 Os elementos X e Y apresentam propriedades metálicas pois os respetivos átomos, tendo apenas dois eletrões de valência têm tendência a perdê-los, originando iões positivos e eletrões de condução, características da ligação metálica. 3.3 3.3.1 W: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝6 3.3.2 X apresenta maior raio atómico pois tendo o mesmo número de camadas (pertencem ao mesmo período) tem menor carga nuclear. O raio atómico diminui ao longo do período. 3.3.3 Y tem menor primeira energia de ionização pois sendo do mesmo grupo tem maior raio atómico. A energia de ionização diminui ao longo do grupo.
4. 4.1 9F: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝5. O flúor pertence ao 2.o período e bloco p da Tabela Periódica. 4.2 Opção (B). As restantes são incorretas pois: (A) os elementos flúor, cloro e bromo pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica e, de entre estes elementos, o que tem menor raio atómico é o que possui menor carga nuclear, ou seja, o flúor; (C) os elementos do grupo 17 da Tabela Periódica têm tendência a captar um eletrão e o que é mais reativo é o flúor, pois tendo menor raio atómico, o núcleo exerce maior atração sobre o eletrão a captar; (D) Os átomos de flúor são os que têm menor número de camadas ou níveis eletrónicos, pois têm menor raio atómico.
5. Opção (C). Os sete eletrões de valência dos elementos deste grupo, à medida que o número atómico aumenta, vão estando mais afastados do núcleo e menos atraídos por este. A energia de ionização diminui e a reatividade aumenta. As restantes são incorretas pois:
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69 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
(A) O número de eletrões de valência, ao longo de um grupo, mantém-se; (B) o número de eletrões de valência aumenta, assim como o número atómico; (D) a primeira energia de ionização do magnésio é menor que a primeira energia de ionização do enxofre, porque tendo os eletrões distribuídos por igual número de níveis de energia, a carga nuclear do enxofre é maior. Assim, a energia de ionização aumenta ao longo do período.
6. 6.1
6.1.1 6.1.2 6.1.3 6.1.4
B I L C e L, por exemplo
6.2 6.2.1 7G: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝3 6.2.2 8H: 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝4. H pertence ao 2.o período, grupo 16 e bloco p. 6.2.3 O elemento C porque tem menor número de níveis eletrónicos.
7.
7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.9
C H I D F A G B E
8. 8.1 𝑍(B) = 8. 8.2 C e D. 8.3 B e C ou A e D. 8.4 O elemento A. A e D têm os eletrões distribuídos pelo mesmo número de níveis energéticos, mas A tem menor carga nuclear e o raio atómico diminui ao longo do período. 8.5 Elemento C, pois C e D pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica, mas os átomos de D possuem maior número de níveis de energia e os seus eletrões de valência encontram-se mais afastados do núcleo. 8.6 O elemento A. A e D têm os eletrões distribuídos pelo mesmo número de níveis energéticos, mas A tem menor carga nuclear e a energia de ionização aumenta ao longo do período.
9. 9.1 Z(B) = 11. 9.2 Grupo 15, pois tem 5 eletrões de valência. 3.o período, pois tem os eletrões distribuídos por 3 níveis de energia. Bloco p, pois tem as orbitais p em preenchimento.
9.3 𝐶1531 : 1𝑠2 2𝑠2 2𝑝6 3𝑠2 3𝑝3
9.4 𝑟A < 𝑟B. 9.5 B, porque tendo o mesmo número de níveis de energia tem menor carga nuclear, o que provoca menor atração sobre os eletrões.
10.
10.1 10.2 10.3 10.4 10.5
F B, C e F B G C
10.6 A, porque tendo o mesmo número de níveis de energia, tem menor carga nuclear. 10.7 F, porque tendo o mesmo número níveis de energia, tem menor carga nuclear. 10.8 𝑟(H) < 𝑟(H2-). O ião H2- tem maior raio pois tendo a mesma carga nuclear e o mesmo número de camadas de H possui maior número de eletrões.
11. Opção (D). As restantes são incorretas pois: (A) para transformar W em Y é necessário fornecer energia a W uma vez que Y é um estado excitado do mesmo átomo; (B) o elemento Z tem menor valor de primeira energia de ionização porque tendo o mesmo número de níveis de energia tem menor carga nuclear; (C) o elemento X tem tendência para formar iões binegativos.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
70 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE LABORATORIAL
A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS
Aula n.º 59
Nome:_________________________ Turma: _________ N.º: ____ Data:___/___/___
A densidade relativa de um metal foi determinada experimentalmente por picnometria de sólidos.
O procedimento experimental inclui as pesagens A, B e C, efetuadas a 20 oC, que estão representadas na
figura 1.
Massa da amostra do metal Massa da amostra do metal e Massa do picnómetro com a (mA = 39,076 g) do picnómetro com água até ao amostra do metal e com água traço de referência (mB) até ao traço de referência (mC)
Figura 1
Fez-se a tara da balança, de modo a descontar a massa do vidro de relógio nas pesagens A e B.
1.Indique a incerteza de leitura da balança utilizada.
2.Explique como se pode obter a densidade relativa do metal constituinte da amostra a partir das
determinações efetuadas (mA, mB e mC).
Apresente, num texto e com linguagem científica adequada, a explicação solicitada. No texto, deverá incluir
a definição de densidade relativa de um metal.
3.O valor da densidade relativa do metal constituinte da amostra, obtido experimentalmente, foi 12,4. O
valor tabelado da densidade relativa desse metal é 11,3 (a 20 oC).
Qual das expressões seguintes permite calcular o erro percentual (erro relativo, em percentagem) que afeta
o valor experimental da densidade relativa do metal constituinte da amostra?
(A) ×100% (B) × 100% (C) × 100% (D) × 100%
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
71 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO DE PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE LABORATORIAL
A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS
1. 0,001 g (ou equivalente)
Nota: A indicação “±” não implica qualquer desvalorização.
2. Tópicos de resposta:
A) A densidade relativa do metal constituinte da amostra pode ser determinada pelo quociente entre a
massa da amostra do metal (mA) e uma massa de água de volume igual ao volume daquela amostra.
B) A massa de água de volume igual ao volume da amostra do metal (ou a massa de água deslocada) é dada
pela diferença mB – mC.
Níveis Descritores de desempenho Pontuação
4 A resposta:
• integra os dois tópicos;
• é estruturada;
• apresenta linguagem científica adequada.
10
3 A resposta:
• integra os dois tópicos;
• apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.
8
2 A resposta:
• integra apenas um tópico;
•apresenta linguagem científica adequada.
5
1 A resposta:
• integra apenas um tópico;
•apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.
3
3. C
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2.5.3 Relatório Orientado da Atividade Laboratorial
FÍSICA E QUÍMICA A - 10º CT2
AL 1.3 - Densidade relativa de metais
Grupo no: ______ Turno ____
Nome do aluno:
____________________________________________________________________________
Relatório
Objetivo: ______________________________________________________________________
Material e equipamentos:
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
Procedimento experimental:
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
73 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Registo de resultados:
Ensaio Massa da amostra/ g
Massa amostra + picnómetro com
água/ g
Massa picnómetro com água e amostra
no interior/ g
Precisão da balança
1
2
3
Tratamento de resultados (Respeitar o número de algarismos significativos)
1. Massa média da amostra: mA =
2. Massa média da amostra + picnómetro com água: mB =
3. Massa média do picnómetro com água e amostra no interior: mC =
4. Massa de água deslocada pela amostra: m´=
5. Densidade relativa da amostra: d =
6. Massa volúmica da amostra: =
Análise de resultados (Comparar resultados dos diferentes grupos e identificar as amostras e determinar
erros percentuais)
Conclusões (Comentar o resultado obtido e possíveis causas de erros cometidos)
Bibliografia Dantas, M. C., & Ramalho, M. D. (2016). Caderno de Atividades Laboratoriais - Novo Jogo de Partículas.
Lisboa: Texto Editores, Lda.
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74 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.5.4 Questão Laboratorial e Critérios de Correção
QUESTÃO LABORATORIAL QUÍMICA 3 – 10º ANO - FQA A.L. 1.3 – DENSIDADADE RELATIVA DE METAIS
Nome:__________________________________________ N.º: ______ Data 23/11/18
GRUPO I A sequência da figura seguinte diz respeito a uma determinação laboratorial da densidade relativa de esferas de cobre.
Os valores marcados na balança, nas três situações, não estão visíveis no esquema, mas podem ser designados por mX, mY e mZ.
1. A expressão que permite calcular a densidade relativa do cobre, a partir dos valores medidos na balança é:
(A) 𝑚𝑌
𝑚𝑋−𝑚𝑍
(B) 𝑚𝑍
𝑚𝑌−𝑚𝑋
(C) 𝑚𝑋
𝑚𝑌−𝑚𝑍
(D) 𝑚𝑋
𝑚𝑍−𝑚𝑌
2. Selecione a opção que contém os termos que completam corretamente a frase seguinte. A presença de bolhas de ar aderentes a parede do picnómetro introduz erros de _____ na pesagem, que devem classificar-se como erros _____.
(A) cálculo ... aleatórios (B) cálculo ... sistemáticos (C) medição ... aleatórios (D) medição ... sistemáticos 3. De acordo com a definição de densidade relativa,
(A) a massa volúmica do cobre é 8,96 vezes a densidade relativa da água, a 4 °C. (B) a densidade relativa do cobre é 8,96 vezes a densidade relativa da água, a 4 °C. (C) a massa volúmica do cobre é 8,96 vezes a massa volúmica da água, a 4 °C. (D) a densidade relativa do cobre é 8,96 vezes a massa volúmica da água, a 4 °C.
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75 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
4. Cada uma das esferas de cobre (Cu) representada na figura tem 1,55 g. Calcule o número de átomos de cobre existentes em cada uma das esferas. 5. O valor da densidade relativa do metal constituinte da amostra, obtido experimentalmente, foi 12,4. O valor tabelado da densidade relativa desse metal é 11,3 (a 20 oC).
Qual das expressões seguintes permite calcular o erro percentual (erro relativo, em percentagem) que afeta o valor experimental da densidade relativa do metal constituinte da amostra?
(A) 12,4−11,3
12,4× 100%
(B) 12,4
12,4× 100%
(C) 12,4−11,3
11,3× 100%
(D) 11,3
12,4× 100%
GRUPO II
Os resultados de medições obtidos por um grupo de alunos, necessários à determinação da densidade relativa do cobre por picnometria, estão registados na seguinte tabela:
Na figura seguinte podem ver-se alguns dos materiais que se encontravam sobre a mesa de trabalho quando se preparavam para iniciar a atividade.
1. Selecione o material de vidro B, C, D ou E, imprescindível para a realização desta atividade e diga o seu nome. 2. Determine a massa de água que ocupa o mesmo volume que a amostra de cobre utilizada.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
76 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
3. Determine a densidade relativa do cobre. 4. Discuta a exatidão do resultado obtido para a densidade relativa do cobre. 5. Indique, no contexto da atividade, a importância da utilização do termómetro. 6. Se a massa da amostra de cobre fosse 12,62 g seria de esperar que o valor obtido para a densidade relativa (em relação ao resultado obtido em 4.) fosse:
(A) metade. (B) o dobro. (C) igual.
FIM Grupo I Grupo II
Total 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6
8 8 8 12 8 8 12 12 8 8 8 100
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
77 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA QUESTÃO LABORATORIAL - FQA AL 1.3 - DENSIDADE RELATIVA DE METAIS – 23/11/2018
1º PERÍODO – 10º ANO - ANO LETIVO 2018/2019 Adaptados dos critérios de classificação do IAVE
As classificações a atribuir às respostas são expressas em números inteiros e resultam da aplicação dos critérios gerais
e específicos de classificação. As respostas que se revelem ilegíveis são classificadas com zero por cento.
Itens de seleção
• Escolha múltipla A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentam de forma inequívoca a única alternativa correta.
São classificadas com zero por cento as respostas em que é assinalada:
– uma alternativa incorreta;
– mais do que uma alternativa.
Não há lugar a classificações intermédias.
Itens de Construção
• Resposta extensa Os critérios de classificação dos itens de resposta restrita apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classificada com zero por cento qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina. As respostas, se o seu conteúdo for considerado cientificamente válido e adequado ao solicitado, podem não apresentar exatamente os termos e/ou as expressões constantes dos critérios específicos de classificação, desde que a linguagem usada em alternativa seja adequada. Se a resposta contiver elementos contraditórios, deve ser classificada com zero por cento.
• Resposta restrita (cálculo) Os critérios de classificação dos itens de resposta restrita (cálculo) apresentam os passos de resolução e a pontuação correspondente a cada passo. A classificação a atribuir à resposta a um item resulta da soma das pontuações obtidas em cada passo de resolução, tendo em conta as notas apresentadas no critério específico de classificação. O aluno deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todos os cálculos efetuados, assim como apresentar todas as justificações e/ou conclusões eventualmente solicitadas.
⎯ A apresentação apenas do resultado final é classificada com zero por cento.
⎯ Um erro de transcrição implica uma desvalorização de 1 ponto na classificação a atribuir à resposta na qual esse tipo de erro ocorra.
⎯ Se a resolução de um item que envolva cálculos apresentar erro exclusivamente imputável à resolução numérica ocorrida num item anterior, não haverá qualquer penalização.
⎯ A ausência de unidades ou a indicação de unidades incorretas, no resultado final, terá a penalização máxima de dois pontos.
⎯ Se a resolução de um item apresentar erro(s) nos resultados das operações matemáticas, terá a penalização de um ponto.
⎯ Será atribuída a cotação total a qualquer processo cientificamente correto de resolução. Na classificação das respostas aos itens que envolvem a realização de cálculos, consideram-se dois tipos de erros:
Erros de tipo 1 – erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de valores numéricos na resolução, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada.
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78 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o número de
conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2), ausência de unidades no resultado final,
apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não
possam ser considerados de tipo 1.
GRUPO I
1. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D) …………………………………………………………………………………..….…..8 pontos
2. (D) …………………………………………………….…………………………………………………………………….…...…..8 pontos
3. (C) ……………………………………….………………………………………………………………………………………….…8 pontos
4. 12 pontos
Etapas de resolução:
Versão 1
• Cálculo da quantidade de cobre (n = 0,0244 mol) …………………………………………………………...…6 pontos
• Cálculo do número de átomos de cobre (N = 1,47x1022) ……..……………………………..……….…..…6 pontos
Versão 2
• Cálculo da quantidade de cobre (n = 0,0181 mol) …………………………………………………………….…6 pontos
• Cálculo do número de átomos de cobre (N = 1,09x1022) ……..……………………………………….....…6 pontos
5. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D) ……………………………………………………………………………………….…. 8 pontos
GRUPO II
1. 8 pontos
• Letra do material: (D) ……..………………………………………………………………….……………..…...........…4 pontos
• Nome do material: Picnómetro (de sólidos)……..……..……………………………………………...........…4 pontos
2. Cálculo da massa de água que ocupa o mesmo volume que a amostra de cobre utilizada
(m (água) = 0,70 g) ……………………………………………………………….……………………………………………...12 pontos
3. Cálculo da densidade do cobre (d = 9,0) ……………………………………………………………………..…..12 pontos
4. 12 pontos
Etapas de resolução:
• Cálculo do erro percentual (0,4%) ………………………………………………………………………………...… 6 pontos
• Comentar a proximidade do valor obtido e o valor de referência ..…………………………….…..…6 pontos ….
5. 12 pontos
Tópicos de resposta:
A) O padrão de referência para a determinação da densidade relativa de sólidos é a água líquida a 40C, pelo
facto de, a essa temperatura, a massa volúmica da água ser 1,00g/cm3. Por esta razão, a densidade relativa
de um material sólido é numericamente igual à sua massa volúmica.
B) A massa volúmica depende do valor da temperatura e se esta não estiver de acordo com a temperatura do
padrão de referência (40C), terá de se proceder ao ajuste do valor da massa volúmica recorrendo a um fator
de correção.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
79 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Níveis Descritores de desempenho Pontuação
4 A resposta:
• Integra os dois tópicos;
• É estruturada;
• Apresenta linguagem científica.
12
3 A resposta:
• Integra os dois tópicos;
• Apresenta falhas de estrutura e/ou na linguagem científica.
8
2 A resposta:
• Integra apenas um dos tópicos;
• Apresenta linguagem científica adequada.
5
1 A resposta:
• Integra apenas um dos tópicos;
• Apresenta falhas na linguagem científica.
3
6. Versão 1 – (C); Versão 2 – (A) ………………………………………………………………………….……………..8 pontos
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
80 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.5.5 Questões para o Teste e Critérios de Correção
QUESTÕES PARA O TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 – 10º ANO - FQA
Nome:____________________________Turma:_____ N.º: ______ Data: __/___/___ Avaliação:__________________________________ Enc.Educação:_______________
Grupo I
1. O esquema seguinte representa um extrato da Tabela Periódica. As letras representam elementos, mas
não são os seus símbolos químicos.
A B
C
A configuração eletrónica de um átomo do elemento A é 1s2 2s2 2p4.
1.1 Indique, justificando, a que grupo e a que período da Tabela Periódica pertence o elemento A.
1.2 Justifique, com base nas configurações eletrónicas de valência dos átomos dos elementos
considerados, no estado fundamental, que a energia de ionização de A é inferior à energia de
ionização de B.
Comece por apresentar a configuração eletrónica de B.
1.3 A opção que corresponde à ordenação dos raios atómicos, r, dos átomos dos elementos
representados pelas letras A, B e C é
(A) r (A) > r (B) > r (C).
(B) r (C) > r (A) > r (B).
(C) r (B) > r (A) > r (C).
(D) r (C) > r (B) > r (A).
2. Indique o símbolo químico do elemento representativo que pode formar o ião X2+, sabendo que este ião,
no estado fundamental, tem a configuração eletrónica [Ne].
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81 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
3. Na Tabela Periódica podem encontrar-se algumas informações sobre o bromo como, por exemplo, ponto de fusão, massa volúmica, condutividade térmica, número atómico, massa atómica relativa, distribuição eletrónica e também que, à pressão de uma atmosfera, entra em ebulição à temperatura de 59 oC.
Das informações que se encontram sublinhadas indique duas que dizem respeito ao elemento químico e duas que digam respeito à substância elementar.
Grupo II
Numa transformação química as substâncias reagem entre si e originam novas substâncias. Neste processo rompem-se e formam-se ligações. É o caso da combustão do metano:
CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (l)
Numa transformação física, não há formação de novas substâncias, é o caso da fusão da água, por exemplo.
H2O (s) → H2O (l)
1. Escreva a equação de combustão do metano usando fórmulas de estrutura de Lewis.
2. Indique o número e o tipo de ligações que foram rompidas durante a reação.
3. A geometria da molécula CO2 é
(A) angular e o ângulo de ligação é 0°.
(B) angular e o ângulo de ligação é 180°.
(C) linear e o ângulo de ligação é 0°.
(D) linear e o ângulo de ligação é 180°.
4. O que se pode esperar relativamente à polaridade da molécula CH4?
(A) É uma molécula polar pois tem pares de eletrões não ligantes.
(B) É uma molécula apolar.
(C) É uma molécula polar apenas no carbono.
(D) É uma molécula apolar embora tenha geometria tetraédrica.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
82 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
CRITÉRIOS DE CORREÇÃO - TESTE DE AVALIAÇÃO N.2 - 10º ANO - FQA
GRUPO I
1.1 …………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos
Tópicos de resposta:
A) Pertence ao grupo 16, pois tem seis eletrões de valência.
B) Pertence ao 2.o período, pois tem os seus eletrões de valência no nível 2.
1.2 …………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos
Tópicos de resposta:
A) Configuração eletrónica de C: 1s2 2s2 2p5.
B) A e B têm eletrões de valência no mesmo nível de energia mas A tem menor carga nuclear do que B.
C) Em A haverá menor atração entre núcleo e eletrões, pelo que será mais fácil remover um dos seus
eletrões [sendo menor a sua energia de ionização].
1.3 (B) r (C) > r (A) > r (B) ……………………………………………………………………………………………………….…….. 5 pontos
2. Mg ………………………………………………………………………………………………………………………………..……….. 5 pontos
3. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 8 pontos
Elemento químico: número atómico, massa atómica relativa e distribuição eletrónica.
Substância: ponto de fusão, condutividade térmica e massa volúmica.
GRUPO II
1. ………………………………………………………………………………………………………………………………………….……… 5 pontos
2. ………………………………………………………………………………………………………………………………………...……… 5 pontos
Ligações interatómicas: 4 ligações simples C-H e 2 ligações duplas O-O, todas covalentes.
3. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………… . 5 pontos (D) linear e o ângulo de ligação é 180° 4. ………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 5 pontos
(B) É uma molécula apolar.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
83
2.5.6 Grelha de Observação - Avaliação Comportamental dos Alunos da Turma 10CT2 – Aulas n. 139 e 140 (22/02/2019) 3.
N.º
Comportamentos e
Atitudes
Nome
Assiduidade /
Pontualidade
Participação na aula (resposta
ou levantamentos de
questões)
Participação na aula
(contribuição para o bom
funcionamento da turma)
I S B MB I S B MB I S B MB
1 Beatriz F Duarte X X X
2 Bernardo G Carvalho X X X
3 Carlos Miguel Guerra X X X
4 Carlota R Sousa X X X
5 Carolina S Soares X X X
6 Daniel S Pereira X X X
7 Daniel S Rodrigues X X X
8 Gonçalo D R Pedroso X X X
9 Guilherme B Sousa X X X
10 Hugo A. A. Costa X X X
11 Hugo D. P. Barros X X X
12 Inês F Neves X X X
13 Inês Soares Sousa X X X
14 João Gil Sousa X X X
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
84
15 João G. Guedes Pinto X X X
16 João Pedro Carvalho X X X
17 Luísa Leal Pinto X X X
18 Mariana Reis Almeida X X X
19 Marta Braga Alves X X X
20 Miguel F. A. Santos X X X
21 Miguel Marques Lopes X X X
22 Miriam Guedes Bastos X X X
23 Renata Filipa Rosas X X X
24 Ricardo G Gonçalves X X X
25 Rodrigo E V Machado X X X
26 Sofia Araújo Moutinho X X X
27 Tomás O S Silva X X X
28 André Rafael R Costa X X X
29 Filipe P Santos X X X
4.
I: Insuficiente; S: Suficiente; B: Bom; MB: Muito Bom
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85 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.5.7 Simulação Computacional
Na última aula lecionada na Química do 10º ano, foi utilizada uma simulação do PhET Simulações
Interativas que se pode encontrar no site: https://phet.colorado.edu/pt/simulations.
Esta simulação intitulada com “Constrói uma molécula” teve como principal objetivo a
construção de moléculas, nomeadamente hidrocarbonetos (saturados e insaturados) e família
de outros compostos orgânicos, identificando em cada família o grupo funcional.
2.5.7.1 Roteiro de Exploração
Durante a abordagem desta simulação os alunos utilizaram um roteiro de exploração, elaborado
por mim, e tiveram a minha orientação na execução das etapas e das tarefas pedidas.
“BUILD A MOLECULE” - CONSTRÓI UMA MOLÉCULA
APLICAÇÃO MULTIMÉDIA:
A simulação computacional designada por “Build a Molecule” (Constrói uma molécula)
encontra-se disponível no seguinte endereço:
https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/build-a-molecule#for-teachers-header
OBJETIVOS: ▪ Definir o que são hidrocarbonetos;
▪ Distinguir hidrocarbonetos saturados (alcanos) de insaturados (alcenos e alcinos);
▪ Definir derivado halogenado de um alcano ou haloalcano;
▪ Relembrar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos o número de pares de eletrões
partilhados pelo carbono é quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos nas
ligações que o átomo estabelece;
▪ Conhecer outras famílias de compostos orgânicos (álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos
carboxílicos e aminas).
▪ Definir o que é um grupo funcional;
▪ Identificar o grupo funcional presente em cada família de compostos orgânicos;
▪ Distinguir entre a família dos aldeídos e a família das cetonas mediante a posição que o
grupo funcional ocupa.
Escola Secundária de
Valongo
ANO LETIVO 2018/2019
ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO
FÍSICO – QUÍMICA 10º ANO DURAÇÃO: 90 min
Aluno: ______________________________________________
Nº ________ Turma: ______ Data: ____ / ____ / ____
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
86 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Lê atentamente as indicações que se seguem na exploração da
simulação computacional, realizando as observações
indicadas e respondendo às questões. Caso tenhas dúvidas,
solicita a ajuda do professor.
Mãos à obra e bom trabalho!
A EXPLORAÇÃO COMEÇA AQUI…
ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ
1
Depois de iniciares a exploração da simulação,
surge o menu principal na opção “Construir
Molécula” na barra superior destacada na
imagem.
Clica nesta opção “Moléculas Maiores”. Aqui
tens 5 “cestos”, cada um com vários átomos de
um elemento químico.
Aqui podes “criar” as tuas moléculas.
2
Para começares a construir uma molécula vai
até aos cestos e arrasta os átomos para o ecrã
(com a ajuda do cursor do rato), de forma a
obteres a molécula que pretendes, como podes
ver na figura ao lado.
3
Depois de construíres a molécula (figura ao
lado), repara que aparecem dois “quadrados”
junto aos átomos (no canto superior direito):
.
Se clicares no botão os átomos que já
estavam unidos, separam-se.
Clica agora na opção e observa o que
acontece.
Nota: Também podes ver que junto aos
quadrados aparece o nome da molécula.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
87 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
4
Neste momento, observas um novo ecrã onde a
molécula está representada em 3 dimensões.
Neste ecrã tens duas opções na parte inferior:
“Esconder Ligações” e “ Mostrar Átomos e
Ligações”. Se escolheres a opção “Esconder
Ligações”, obténs a figura ao lado.
5
Caso escolhas a opção “ Mostrar Átomos e
Ligações”, verás o tipo de ligação entre os
átomos.
6
Caso queiras limpar o ecrã e reiniciar a molécula
que fizeste, basta clicares no botão .
Depois de criares as tuas moléculas, seleciona
agora o kit 2 clicando na seta amarela ,
para veres cestos com mais átomos de outros
elementos.
Nesta opção “Moléculas Maiores”, tens 7 kits.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
88 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
AGORA ESTÁS PREPARADO PARA EXPLORARES SOZINHO!
LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS
1.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à simulação.
2.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à
simulação.
3.Preenche a seguinte tabela de acordo com o exemplo e recorrendo exclusivamente à
simulação.
4.Por que razão nas tabelas dos alcenos e dos alcinos não aparecem os nomes meteno e metino? 5.Como se designam os hidrocarbonetos com ligações simples? E com ligações duplas e triplas?
Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular
Metano (1C)
Etano (2C)
Propano (3C)
Butano (4C)
Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular
Eteno
Propeno
But-1-eno
Nome (IUPAC) Fórmula de estrutura Fórmula molecular
Etino
Propino
But-1-ino
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89 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
DE VOLTA À SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL…
ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ
7
Depois de terminares as questões sugere-se que
voltes a simulação na opção “Moléculas Maiores”
Sugere-se que faças a molécula da figura ao lado.
Tal como viste anteriormente, também aqui
podes escolher: “Esconder Ligações” e “ Mostrar
Átomos e Ligações”.
8
De seguida, sugere-se que faças a molécula da
figura ao lado e que a explores.
Nota: tira todas as anotações sobre todas as
moléculas (nome, tipo de ligação, fórmula
racional).
9
Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao
lado e que a explores. Atenta na informação
pedida no passo anterior.
10
Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao
lado e que a explores.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
90 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
ETAPA INDICAÇÃO FIGURA / ECRÃ
11
Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao
lado e que a explores.
12
De seguida, sugere-se que faças a molécula da
figura ao lado e que a explores.
Atenta à posição que ocupa o átomo de oxigénio
cadeia carbonatada.
13
Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao
lado e que a explores.
14
Sugere-se agora que faças a molécula da figura ao
lado e que a explores.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
91 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Parabéns! Chegaste ao final desta exploração no mundo dos hidrocarbonetos e de outras famílias de compostos orgânicos! Mas ainda tens um grande desafio à tua espera.
15
De seguida, sugere-se agora que faças a molécula
da figura ao lado e que a explores.
16
E, por fim, sugere-se agora que faças a molécula
da figura ao lado e que a explores.
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
92 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
LÊ ATENTAMENTE AS PERGUNTAS E RESPONDE ÀS QUESTÕES COLOCADAS
1.Atenta nas moléculas que realizaste etapas 7 e 8 do roteiro. a) O que podes há em comum nestas moléculas? b) Achas que estas moléculas são consideradas hidrocarbonetos?
2.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 9 e 10 do roteiro. O que há em comum nestas moléculas?
3.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 11 e 12 do roteiro, em relação à posição do
átomo de oxigénio. Estas moléculas têm o mesmo número de átomos de carbono, hidrogénio e
de oxigénio, no entanto existe uma diferença que as coloca em famílias diferentes.
a) Que diferença é essa?
b) Por que razão as moléculas da família da molécula da etapa 11 têm que ter cadeias
carbonatadas com o mínimo de 3 átomos de carbono?
4.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 9 e 13 do roteiro.
a) O que estas moléculas têm em comum?
b) Qual a diferença que observaste?
c) Será que estas moléculas pertencem à mesma família?
5.Atenta nas moléculas que realizaste nas etapas 14, 15 e 16 do roteiro. Reparaste que estas
moléculas são derivadas da molécula de amoníaco (NH3).
a) Que diferenças observaste entre estas moléculas e a molécula de amoníaco?
b) Que diferença observaste entre a molécula 14 e 15? E entre a 15 e a 16?
6.O que diferencia as famílias de compostos orgânicos?
AGORA, SUGERE-SE QUE A UTILIZES REGULARMENTE, PARA ESTUDARES DE FORMA DIVERTIDA.
DESAFIO PARA CASA: Preenche a seguinte tabela, recorrendo exclusivamente à simulação.
SAUDAÇÕES MOLECULARES! Prof. Paula Pereira
Fórmula molecular Nome da molécula Fórmula de estrutura
Família
Butanal
C4H8Cl2
C4H10O Álcool
C2H3B
Triclorofluorometano
C3H6O Cetona
C3H6O2 Ácido carboxílico
C2H4
CFCl3
Butanona
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93 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
2.5.7.2 Avaliação da Simulação Computacional (feita pelos alunos)
Avaliação da Simulação Computacional: “Constrói uma molécula” - FQA
2018/ 2019
Turma: 10º CT2 Aula nº: 82 e 83
Data: 13/12/2018 (realização da atividade)
Data: 14/12/2018 (realização do inquérito)
Critério de avaliação Nada Pouco Muito Bastante
1. Tiveste facilidade em aceder à
simulação?
2. Os elementos visuais da simulação
são apelativos?
3. Sentiste dificuldade na execução da
atividade?
4. Demoraste muito tempo de execução
da atividade?
5. Promove a compreensão das
matérias lecionadas?
6. Classificas a simulação como uma boa
estratégia de ensino?
7. As instruções do roteiro de
exploração são claras?
8. O roteiro de exploração foi relevante
para a compreensão dos conteúdos?
9. A informação apresentada nos
roteiros de exploração estava organizada
e adequada aos objetivos?
10. Sentiste motivação/interesse pela
simulação?
Sugestões na abordagem da simulação utilizada na aula:
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94 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
Ida ao Museu Municipal de Valongo
No dia 9 novembro de 2018, a turma do 7º ano
foi a uma exposição intitulada como “Mineração
Romana em Valongo”, ao Museu Municipal de
Valongo.
Os alunos tiveram a oportunidade de visitar a
exposição que surgiu da vontade de dar a
conhecer o maior complexo subterrâneo de
mineração aurífera do Império Romano,
conforme atestado pela comunidade científica,
no âmbito dos estudos prévios do Parque das
Serras do Porto.
Ao longo da exposição, os alunos puderam
participar nas oficinas vivas e usufruir de diversas
recriações de ambientes romanos, experienciar o
mundo subterrâneo entrando numa “galeria
mineira”, e experimentar técnicas de tratamento do minério, como a técnica da bateia.
4.1Postais de Natal Na época natalícia, foi pedido aos alunos
que do 7 ano quer do 10º ano e estagiárias
que elaborassem um postal de Natal para
um colega (cada aluno e estagiária tirou à
sorte um papel contendo um número de um
aluno ou o nome de uma estagiária),
contendo uma mensagem que expressasse
o afeto que muitas vezes é esquecido no dia
a dia.
Durante a aula em que houve a troca de
postais, foi muito bom ver a alegria dos
alunos com as mensagens de cada postal
(todas foram lidas em voz alta) e no afeto
que todos expressaram com abraços e
desejos de uma época festiva feliz.
Na figura ao lado estão os postais que recebi
dos alunos do 7º ano (Francisco Marques) e
do 10º ano (Luísa Pinto).
3. Visitas de Estudo
4. Atividades Extracurriculares
Mestrado em Ensino da Física e da Química no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
95 Dossier de Iniciação à Prática Profissional - Paula Pereira – Escola Secundária de Valongo
No final da aula do 10º ano, tirámos uma foto todos juntos para recordarmos mais tarde esta
aula bem animada!
4.2 Postais de dia de S. Valentim Na época festiva referente ao dia dos namorados, dia de S. Valentim, eu a minha colega de
estágio, Cláudia Bento, pedimos aos alunos do 7º ano e 10º ano que elaborassem postais
alusivos a esta data.
Aos alunos do 7º ano foi pedido que os postais fossem feitos com materiais recicláveis e aos
alunos do 10º ano foi pedido que os postais fossem feitos usando os símbolos químicos dos
elementos da tabela periódica.
Os postais foram afixados num placard no pavilhão C junto à biblioteca, no dia 14 de fevereiro,
e a cada postal foi atribuído um número para que todos os alunos de cada turma pudessem
votar no postal que lhes mais agradasse (postais da respetiva turma). Os postais vencedores
tiveram direito a um prémio pelo empenho, criatividade e dedicação demonstrados.
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Nesta foto podemos ver os postais dos alunos do 7º ano à direita e os postais dos alunos do
10º ano, à esquerda.
Nas duas fotos que se seguem temos os postais do 7º ano em destaque onde podemos ver que
os alunos tiveram muita imaginação, usando materiais como caricas, caixas de cereais, garrafa
de água, cartão, caixa de fósforos, entre outros.
O postal vencedor foi do aluno Francisco Marques que foi elaborado com um papel de rascunho
e decorado com motivos relacionados com os lenços dos namorados (tradição já muito
conhecida e muito antiga no nosso país).
O aluno recebeu como prémio um livro referente a experiências de física e de química para
fomentar o seu interesse nesta área.
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Nas duas fotos que se seguem, estão em destaque os postais realizados pelos alunos do 10º
ano.
Tivemos a oportunidade de ver postais extremamente bem elaborados com muita criatividade,
com mensagens bonitas, outras poéticas e ainda outras com muito sentido de humor.
O postal vencedor foi da aluna Miriam Bastos que transmitia uma forte mensagem de
autoestima para todos aqueles que o lessem.
A aluna recebeu como prémio uma carteira porta-moedas muito elegante para que se lembrasse
(sempre) de se estimar.
Como não podia deixar de ser, eu e aminha colega Cláudia Bento tirámos uma foto junto à
exposição!
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4.3 Semana Aberta
4.3.1 Uma Viagem pelo Sistema Solar – 7ºB
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4.3.2 Uma Viagem pela História da Tabela Periódica – 10CT2
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4.4 Aulas de Apoio ao 10º ano Foram dadas aula de apoio ao 10º ano às quintas e sextas-feiras das 14h às 15h10 nos dias
assinalados nas folhas de presença. Todos os alunos que compareceram às aulas de apoio
tiveram de assinar uma folha de presença (figuras abaixo).
Nos dias 22 e 29 de março, 4 e 5 de abril nenhum aluno compareceu na sala do apoio.
No dia 2 de maio foi dada a última aula de apoio onde compareceram 10 alunos.
5. Reuniões Assistidas
Estive presente em diversas reuniões, que foram:
- Jornadas dos professores (setembro 2018);
- Reuniões de departamento: 7 de setembro de 2018 e 27 de março de 2019;
- Reuniões do 7ºB e 10º CT2: 13 de setembro de 2018;
- Reunião de Conselho de turma 7ºB: 18 de outubro de 2018;
- Reunião de avaliação do 2º período do 7ºB: 8 de abril de 2019;
- Reuniões de orientação com a professora Isabel Reis todas as sextas-feiras.
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6. Reflexão Autocrítica
A profissão de docente não principia com a frequência de um curso de formação inicial, nem
termina com a obtenção de um mestrado em ensino, é algo que o professor realiza durante toda
a vida. E o estágio é, sem dúvida, uma base de peso no processo de formação de futuros
docentes, pois é a componente de cariz mais prático que dá oportunidade aos estagiários de
interagirem com adolescentes e obterem uma perceção mais próxima da realidade prática com
o objetivo de complementar os seus conhecimentos teóricos.
O meu estágio foi, sem dúvida, uma experiência bastante desafiante e motivadora, que permitiu
perceber que os jovens têm ideias, interesses e realidades próprias. Algumas das expectativas
que tinha no início desta etapa foram completamente desvanecidas, ao longo do meu estágio,
pois rapidamente percebi que um professor tem de estar permanentemente atualizado e
preparado para que se possa adaptar à realidade dos alunos.
Considero que durante o percurso do estágio, de forma geral, tornei claros os objetivos de cada
atividade integrando-os de forma oportuna e em tempo adequado. Foram aulas onde procurei
aplicar diferentes estratégias de ensino de forma a cativar e a motivar os alunos. Procurei
sempre ter aulas mais dinâmicas, onde os alunos possam intervir na aula o máximo possível, por
mãos-à-obra para tirarem as suas próprias conclusões e, em conjunto, chegarmos à síntese dos
conteúdos abordados.
É importante referir que as reuniões de orientação de estágio que tive com a minha colega de
estágio, Cláudia Bento, e com a Professora Orientadora Isabel Reis foram sempre momentos de
partilha e de reflexão sobre o que foi feito e sobre o que se poderia fazer melhor no futuro.
Todo este tempo foi gratificante pois pude criar momentos diversificados para os alunos e para
mim. Espero tornar-me numa profissional ainda mais criativa, atenta e crítica para que possa
criar contextos que tenham valor educativo.
Por fim, quero prestar o meu profundo agradecimento às pessoas que me acompanharam nesta
etapa.
Agradeço à Professora Orientadora Isabel Reis por toda a sua sabedoria, ajuda e apoio, que
foram imprescindíveis, ao longo de todos os meses. Pela exigência permanente e preocupação
com o rigor e qualidade do trabalho.
Agradeço às minhas orientadoras da faculdade, Professora Doutora Carla Morais e Professora
Doutora Catarina Lobo, pela competência e disponibilidade para me apoiarem, bem como todas
as críticas essenciais para o meu desenvolvimento profissional.
Agradeço à minha colega de estágio, Cláudia Bento, que foi a melhor companheira que jamais
poderia ter nesta aventura! Agradeço todo o companheirismo, suporte, apoio e amizade
demonstrados.