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Diagnóstico e Avaliação da Formação
Documento de Recursos
Diagnóstico e Avaliação da Formação
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A HISTÓRIA DO BARÓMETROA HISTÓRIA DO BARÓMETRO
Há algum tempo atrás, recebi o convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma
prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota "zero". O aluno contestava
tal avaliação, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma
conspiração do sistema contra ele. Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um
juiz imparcial, e eu fui o escolhido. Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que
dizia: «Mostrar como se pode determinar a altura de um edifício bem alto com o auxílio de um
barómetro. A resposta do estudante foi a seguinte:
Há algum tempo atrás, recebi o convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma
prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota "zero". O aluno contestava
tal avaliação, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma
conspiração do sistema contra ele. Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um
juiz imparcial, e eu fui o escolhido. Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que
dizia: «Mostrar como se pode determinar a altura de um edifício bem alto com o auxílio de um
barómetro. A resposta do estudante foi a seguinte:
«Leve o barómetro ao alto do edifício e amarre-lhe uma corda; baixe o barómetro até ao passeio e
em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do
edifício»
«Leve o barómetro ao alto do edifício e amarre-lhe uma corda; baixe o barómetro até ao passeio e
em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do
edifício»
Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correcta, pois satisfazia o enunciado.
Por instantes, vacilei quanto ao veredicto.
Sem dúvida era uma resposta interessante, e de alguma forma correcta, pois satisfazia o enunciado.
Por instantes, vacilei quanto ao veredicto.
Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima,
já que havia respondido a questão completa e correctamente. No entanto, a resposta via-se
comprometida pelo facto de se tratar de um curso de física e o aluno não ter demonstrado qualquer
conhecimento nesse domínio. Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder à
questão.
Recompondo-me rapidamente, disse ao estudante que ele tinha forte razão para ter nota máxima,
já que havia respondido a questão completa e correctamente. No entanto, a resposta via-se
comprometida pelo facto de se tratar de um curso de física e o aluno não ter demonstrado qualquer
conhecimento nesse domínio. Sugeri então que fizesse uma outra tentativa para responder à
questão.
Não me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar
aquele pedido como um bom desafio.
Não me surpreendi quando meu colega concordou, mas sim quando o estudante resolveu encarar
aquele pedido como um bom desafio.
Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder à questão; isto após ter sido prevenido de
que a sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de física.
Segundo o acordo, ele teria seis minutos para responder à questão; isto após ter sido prevenido de
que a sua resposta deveria mostrar, necessariamente, algum conhecimento de física.
Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o tecto da
sala.
Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o tecto da
sala.
Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não
tinha tempo a perder. Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia
desistido. Na realidade, tinha muitas respostas e estava, justamente, a escolher a melhor.
Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse. No momento seguinte, ele escreveu esta
resposta:
Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não
tinha tempo a perder. Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia
desistido. Na realidade, tinha muitas respostas e estava, justamente, a escolher a melhor.
Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse. No momento seguinte, ele escreveu esta
resposta:
«Vá ao alto do edifício, incline-se numa ponta do telhado e solte o barómetro, medindo o tempo de
queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h=1/2 gt2 calcule
altura do edifício»
«Vá ao alto do edifício, incline-se numa ponta do telhado e solte o barómetro, medindo o tempo de
queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula h=1/2 gt2 calcule
altura do edifício»
Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a
minha disposição em conferir praticamente nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele
uma expressão de descontentamento.
Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a
minha disposição em conferir praticamente nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele
uma expressão de descontentamento.
Ao sair da sala lembrei-me que o estudante tinha referido ter outras respostas para o problema.
Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas. - Ah!
Sim! - disse ele - Há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um
barómetro.
Ao sair da sala lembrei-me que o estudante tinha referido ter outras respostas para o problema.
Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas. - Ah!
Sim! - disse ele - Há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um
barómetro.
TA_2_1_5 Pag. 1/2Texto de apoio - Barómetro in AEP – DAF – Avaliação da formação: contexto
TA_2_1_5 Pag. 1/2Texto de apoio - Barómetro in AEP – DAF – Avaliação da formação: contexto
Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante desfilou as seguintes
explicações.
- Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barómetro e o comprimento de sua
sombra projectada no solo. Bem como a do edifício. Depois, usando uma simples regra de três,
determina-se a altura do edifício. Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e
directo, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barómetro.
Contando o número de marcas ter-se-á a altura do edifício em unidades barométricas. Um método
mais sofisticado seria amarrar o barómetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o
que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e
no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base
nessa diferença
- Finalmente - concluiu - se não for exigida uma solução física para o problema, existem outras
respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do administrador. Quando ele
aparecer; diz-se: «Caro Sr. Administrador, trago aqui um óptimo barómetro; se o Sr. me disser a
altura deste edifício, eu ofereço-lhe o barómetro»
A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta "esperada" para o
problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de
controlar o seu raciocínio e a cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente
arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa.
TA_2_1_5 Pag. 2/2Texto de apoio - Barómetro in AEP – DAF – Avaliação da formação: contexto
Diagnóstico e Avaliação da Formação
Módulo 3
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AF
ANÁLISE DE FUNÇÕES Grelha de entrevista
PRIMEIRO
Objectivos: Classificar o posto e posicioná-lo no organigrama da empresa
Questões possíveis:
Qual é a sua classificação profissional? Qual é o nome da função? Qual a
designação que vem no recibo de salário?
Qual o seu lugar no organigrama da empresa? Por favor, desenhe o
organigrama. A que departamento pertence? Quem é o seu superior hierárquico?
Quem são os seus subordinados hierárquicos? E os seus subordinados
funcionais?
SEGUNDO
Objectivos: Identificar a razão de ser do posto de trabalho
Questões possíveis:
Quais os objectivos/finalidades da função? Qual a razão de ser da função que
desempenha? Por que é que o seu trabalho é feito? Que aconteceria se não fosse
realizado? Quais os resultados mais importantes esperáveis do exercício da sua
função?
TERCEIRO
Objectivos: Identificar o efectivo abrangido
Questões possíveis:
Quantas pessoas desempenham esta função? Quais? Quantas pessoas trabalham
no departamento a que pertence? Quais? Qual a sua relação hierárquica?
TA_4_1_1 Pag. 1/4
Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
QUARTO
Objectivos: Identificar as actividades principais (expressas em verbos de acção) e
quantificar a percentagem de tempo que lhes consagra
Questões possíveis:
O que faz? Quais são as suas tarefas? Diga-me tudo o que faz num dia inteiro de
trabalho. Quais são as tarefas permanentes? Qual a percentagem de tempo que
lhes consagra? Quais as periódicas? Que percentagem de tempo lhes consagra?
Acontece ter de substituir alguém? Que tarefas tem de desempenhar resultantes
dessas substituições?
QUINTO
Objectivos: Conhecer as relações internas e externas da função
Questões possíveis:
Que relações são estabelecidas no âmbito da sua função? Com o superior hierárquico
POSTO A fim de receber Para ... Contacto Frequência
Gerente Informação sobrepedidos de clientes
Poder proceder àelaboração dos moldeso mais conforme como solicitado
Pessoais eorais
2 a 3 vezespor semana
Com os subordinados hierárquicos
POSTO A fim de receber Para ... Contacto Frequência
Adjunta Informação sobre astarefas que neladeleguei
Poder calcular otempo necessário àexecução do projecto
Pessoais eorais
Diária
Com os subordinados funcionais
POSTO A fim de receber Para ... Contacto Frequência
Chefe de Linha Dados sobre o grau de cumprimento doestipulado
Poder garantir aqualidade do produto
Pessoais eorais
Semanal
Relações Externas
POSTO A fim de receber Para ... Contacto Frequência
Fornecedores Informação sobre adisponibilidade detecidos ou materiais
Determinar o materiala utilizar tendo emconta vários factores
Telefónicos,orais e escritos
Mensal
TA_4_1_1 Pag. 2/4
Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
SEXTO
Objectivos: Conhecer as condições de trabalho
Questões possíveis:
Em que condições trabalha? Como descreveria as condições do seu trabalho se
tivesse que o descrever a alguém que não o conhece (não se trata de as avaliar)?
(Local de trabalho, meios disponíveis, natureza das exigências físicas e mentais,
horário, riscos associados, viagens frequentes, ruídos, esforço físico, pressão de
tempo ou outras). Incluir condições de remuneração (salários e vantagens,
prémios, bónus e modos de atribuição, regras de faltas, ...)
SÉTIMO
Objectivos: Identificar a margem de autonomia da função
Questões possíveis:
De que autonomia dispõe para o exercício da função? Até onde pode ir sem
recorrer ao seu superior hierárquico? Que decisões pode tomar? A que tipo de
controlo está submetido/a? Como é exercido esse controlo e com que frequência?
Quais são as instruções específicas que recebe? Quais são os recursos que lhe
são atribuídos? Que limites tem? Há normas, políticas ou procedimentos aos
quais esteja submetido/a?
OITAVO
Objectivos: Identificar os principais problemas encontrados no exercício da função
Questões possíveis:
Que problemas encontra/pode encontrar no exercício da função? Porque razão
surgem? Como? Com quem? O que faz quando surgem?
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Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
NONO
Objectivos: Identificar os conhecimentos, as competências e as aptidões necessárias ao
exercício da função.
Questões possíveis:
Quais são, no seu entender, os critérios de êxito da função? Ou seja, os factores
críticos de sucesso – aquilo, sem o qual, a função não poderia ser desempenhada
cabalmente. Em seu entender, quais as habilitações mínimas para a função? Que
experiência é desejável para a desempenhar cabalmente? O que é necessário
saber? Que conhecimentos é necessário ter? O que é necessário saber-fazer? Que
competências técnicas/profissionais deve ter? Que atitudes é necessário
dominar/saber assumir (saber- estar)? Que competências de tipo relacional,
comportamental ou ao nível da capacidade de comunicar?
DÉCIMO
Objectivos: Identificar as evoluções passadas e futuras do posto
Questões possíveis:
Que alterações têm vindo a marcar a natureza da função? Faz o mesmo que há
cinco anos atrás? São-lhe exigidas as mesmas coisas? Dispõe dos mesmos meios?
Mobiliza agora competências diferentes das que punha em jogo há cinco anos?
Houve alterações desde então que alterassem o conteúdo funcional ao nível dos
clientes? Dos produtos? Dos fornecedores? Dos colegas? Dos chefes? Na
empresa? Como acha que vai evoluir a função? O que acha que vai ser a função
daqui a cinco anos (ou dez anos)? O que se vê a fazer nessa altura? As
competências necessárias então para o desempenho da função serão as mesmas
de agora? O que será necessário saber? E saber-fazer? E saber-estar?
DÉCIMO PRIMEIRO
Comentários gerais
Há mais alguma informação relativamente à função em análise que julgue
relevante referir?
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Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Workshop “Avaliação da formação” 23 e 24 de Maio de 2002
Organização: Direcção Regional de Formação Profissional (Região Autónoma da Madeira)
Nos dias 23 e 24 de Maio de 2002, o Inofor desenvolveu um Workshop subordinado à temática da avaliação da formação, no âmbito de um evento organizado pela Região Autónoma da Madeira, designadamente pela Direcção Regional de Formação Profissional. Neste Workshop participaram45 indivíduos, representantes de várias organizações sediadas na região e com responsabilidadesespecíficas ao nível da gestão, concepção e implementação de actividades de natureza formativa.
O programa desenvolvido durante os dois dias referidos foi o seguinte:
Dia 23 de Maio de 2002
12h 30m Recepção e entrega de documentação aos participantes
12h 45m Sessão de AberturaMaria João Freitas
(Representante da DRFP Madeira) Maria dos Anjos Almeida
(Vice presidente do INOFOR)
15h 00 m Apresentação de resultados de pesquisas efectuadas no âmbito doProjecto “Avaliação da Formação”
Zelinda Cardoso(Coordenadora do Projecto Avaliação da Formação)
16h 00m Pausa para café
16h 15m Apresentação de resultados de pesquisas efectuadas no âmbito doProjecto “Avaliação da Formação”Recolha de informação junto dos participantes
Zelinda Cardoso(Coordenadora do Projecto Avaliação da Formação
17 h 00m Debate
TA_4_1_2 Pag. 1/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Dia 24 de Maio de 2002
9h h 30m Apreciação dos resultados decorrentes da aplicação de inquérito aos participantesGrupos de trabalho
Dinamizadoras:Zelinda Cardoso
Fernanda Ferreira
10h 00m Identificação de critérios de qualidade a aplicar no contexto da formaçãoprofissionalGrupos de trabalho
Dinamizadoras:Zelinda Cardoso
Fernanda Ferreira
11h 15 m Pausa para café
12 h 00m Apresentação de resultados Debate
13 h 00 m Pausa para Almoço
14 h 30m A avaliação de follow up. Que práticas?Grupos de trabalho
Dinamizadoras:Zelinda Cardoso
Fernanda Ferreira
16 h 00 m Pausa para café
16 h 15 m Apresentação de resultados finais
17 h 30 m Debate
18 h 00 m Encerramento dos trabalhos
TA_4_1_2 Pag. 2/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Num primeiro momento, foram veiculadas algumas das mensagens que seriam posteriormenteobjecto de reflexão por parte dos participantes presentes, das quais se destacam as seguintes:
1. Importância do diagnóstico de necessidades de formação ao nível da elaboração de umadeterminada proposta formativa (destaque para a clara identificação de competências a desenvolver, designadamente de natureza cognitiva, psico-motora e sócio-afectiva, a par de uma clara identificação de resultados a obter com a formação a desenvolver (entendidosaqui como comportamentos úteis conducentes à execução eficaz das funções pretendidas);
2. Sensibilização para as diferentes abordagens que visam diagnosticar necessidadesespecíficas de formação / competências (abordagens reactivas, antecipatórias/prospectivas e mistas). Destaque ainda para as abordagens centradas (1) na identificação dos problemasorganizacionais e respectivas causas; (2) na identificação das competências dos indivíduos, dos grupos e das organizações; (3) nos resultados de sistemas de observação /avaliaçãoinstituídos na organização.
No âmbito de abordagens normalmente centradas na identificação de problemas organizacionais e respectivas causas, foram apresentados como métodos/técnicas maiscomuns, os seguintes:
* Metodologia da “árvore de problemas”* Diagrama de causa e efeito* Diagrama de Pareto * Grupos de discussão * Análise swot* Brainstorming* Entrevistas individuais ou de grupo * Questionários * Observação * Triangulação (combinação de métodos)* Focus group * (...)
Foram ainda apresentados exemplos concretos de algumas técnicas bastante utilizadas naanálise de problemas e respectivas causas:
TA_4_1_2 Pag. 3/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
O Diagrama de Causa-Efeito (ou diagrama em espinhade peixe), representa a relação entre um efeito e uma lista Exautiva de causas possíveis.
Efeito
SubcausasSubcausas
SubcausasSubcausas
Causa 1 Causa 2
Causa 3 Causa 4
Efeito
Meio Ambiente Materiais Máquinas
Mão-de-obra Métodos de trabalho
A construção de um diagrama de causa ou efeito ou diagrama de causa e efeito ou diagrama deIshikawa, implica percorrer um conjunto de etapas, tais como:
1. A constituição de um grupo de pessoas que conheçam e reconheçam a existência de umdeterminado problema;
2. A identificação do resultado último a alcançar (ex: efeito: elevação da qualidade do produtoX);
TA_4_1_2 Pag. 4/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
3. A identificação por parte do grupo de causas possíveis para a suposta ausência do produto X (causas associadas a aspectos ambientais, materiais (matérias primas), tecnológicos(equipamentos); mão-de-obra, assim como métodos de trabalho.
4. Análise das origens das causas e eventualmente sub-causas identificadas;5. Construção do diagrama para melhor compreensão da situação em análise; 6. Identificação de eventuais soluções para o problema previamente identificado.
A técnica do Brainstorming foi igualmente destacada como uma das técnicas também utilizadas naidentificação de problemas organizacionais. O enfoque foi colocado ao nível da “arrumação” dosresultados que decorrem regra geral, da aplicação deste tipo de técnica.
A técnica do Brainstorming. Que resultados?
TimingsTimings paraparaexecução e execução e verificaçãoverificação
dederesultadosresultados
ResultadosResultadosesperadosesperados
(no caso da(no caso daformação,formação,
identificar o identificar otipo de sabertipo de sabera adquirir/a adquirir/
desenvolver)desenvolver)
ÁreasÁreasfuncionais/funcionais/actores aactores aenvolver /envolver /
responsabilidresponsabilidades noades noprocessoprocesso
Propostas dePropostas deresoluçãoresolução
IdentificaçãoIdentificaçãodasdas
respectivasrespectivascausascausas
(identificar(identificaráreasáreas
funcionais/funcionais/contextos decontextos de
trabalhotrabalhoimplicados)implicados)
IdentificaçãoIdentificaçãode problemasde problemas
ÁREA FUNCIONAL/CONTEXTO DE TRABALHOÁREA FUNCIONAL/CONTEXTO DE TRABALHO
A análise Swot, também conhecida como “modelo de Harvard”, foi igualmente destacada como uma técnica bastante utilizada ao nível do conhecimento da envolvente de uma organização, assim como, respectiva contribuição ao nível da definição da estratégia organizacional a seguir.
No contexto da elaboração de determinada política formativa, esta técnica assume particular importância, já que permite reequacionar, com relativa facilidade, estratégias formativas assim como prioridades a seguir.
TA_4_1_2 Pag. 5/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
A análise Swot. Que resultados?
AmeaçasAmeaçasOportunidadesOportunidades
Pontos fracosPontos fracosPontos fortesPontos fortes
Foi igualmente apresentada uma outra prática utilizada ao nível da identificação de problemas organizacionais: a aplicação da “ metodologia da árvore de problemas”. Permite a identificação de um conjunto de problemas organizacionais assim como identificação das respectivas causas.
Construção de uma árvore de problemas
Prod utiv ida deAquém do possíve l
Excesso deTempos
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Excesso deProdutos com
defeitos
Falta deMotivação doscolabo rado res
Excesso deparage nstécnicas
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Fonte: “Metodologia da Árvore de problemas” Programa PRONACI – AEP (Associação Empresarial de Portugal)
Obs: Aspectos a considerar numa eventualintervenção
TA_4_1_2 Pag. 6/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
No âmbito das abordagens normalmente centradas na identificação das competências organizacionais, foi apresentado e discutido, a título de exemplificação, o seguinte modelo:
Identificação de competências estratégicas 1
Competências estratégicas Respectivo significadoFocalização no cliente Identificar as expectativas e necessidades dos respectivos clientes (internos e externos) Capacidade decomunicação
Comunicar de forma eficaz com todos os membros da organização, aplicando as técnicasmais adequadas a cada situação.
Desempenho direccionado para a obtenção deresultados
Desenvolver as respectivas actividades por forma a alcançar os resultados pretendidos
Espirito de iniciativa Analisar as diversas situações de trabalho e tomar as decisões mais adequadasCapacidade para auto-avaliação
Apreciar o trabalho realizado e desenvolver as acções necessárias face à identificação deeventuais desvios relativamente aos objectivos pré-estabelecidos
Capacidade deplaneamento e organização
Calendarizar e controlar as actividades de forma a obter os resultados pretendidos, afectando tempo para eventuais inversões no planeamento
Trabalhar em equipa Promover e manter bons relacionamentos com os restantes colegas de trabalhoCapacidade de auto-aprendizagem etransmissão deconhecimentos
Desenvolver activamente as respectivas competências, transmitindo, sempre quepossível, os conhecimentos adquiridos (quer formal quer informalmente)
Identificação de “cluster” de saberes associado a cada competência estratégicaCompetências estratégicas “cluster” de saberes2 (Saberes cognitivos, técnicos e relacionais)
Competências mobilizáveisFocalização nocliente
Demonstrar um conhecimento profundo acerca das necessidades dos respectivosclientes internos e externosResponder atempadamente quer a clientes internos quer a clientes externos Prestar um serviço personalizado a cada um dos respectivos clientes (internos e externos), independentemente da respectiva cultura, género ou línguaProcurar exceder as expectativas dos respectivos clientes Agir de forma cordial com clientes insatisfeitosAgir de acordo com as diversas expectativas dos respectivos clientes
Capacidade decomunicação
Escutar e considerar as opiniões dos colegas de trabalho;Conhecer as opiniões dos restantes colegas de trabalho no contexto de domíniosde intervenção comumUtilizar um léxico perceptível por todosDemonstrar convicção na apresentação dos respectivos argumentosGarantir confidencialidade sempre que solicitada
(...)
Caso a organização decidisse pela importância de uma observação mais aprofundada, relativamente a cada um dossaberes poderia ainda vir a reflectir acerca das acções inerentes à competência: “demonstrar conhecimentos profundosacerca das necessidades dos respectivos clientes internos e externos”.
Daqui decorre que quanto maior for o detalhe em termos de competências a mobilizar, maior será o rigor em termos derespectiva monitorização/avaliação.
1 A identificação deste tipo de competência é efectuada, regra geral, com base na definição de objectivos estratégicos aalcançar pela organização.2 Elementos constitutivos da competência. A este conjunto de saberes surge normalmente a identificação das condiçõespara a respectiva mobilização (não referidas no exemplo apresentado).
TA_4_1_2 Pag. 7/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Focalização no cliente (competência estratégica e transversal)Identificar as expectativas e necessidades dos respectivos clientes (internos e externos).
“cluster” de competências amobilizar3
competências a monitorar /avaliar Nível deproficiênciadesejado4
Demonstrar conhecimentos profundosacerca das necessidades dosrespectivos clientes internos eexternos
* Demonstrar um conhecimento profundo acerca donegócio dos vários clientes (internos e externos),respectivos produtos e/ou serviços, bem comointerlocutores privilegiados;* Identificar com relativa facilidade tendências ao níveldas mudanças nas preferências dos consumidores;* Detectar eventuais oportunidades de negócio;*Antecipar eventuais necessidades dos consumidores;* Actualizar os restantes colegas
Nível 3
(...)Níveis de proficiência desejados
Nível 1: Realiza as actividades com apoio da chefiaNível 2: Realiza as actividades com relativa autonomia, havendo lugar apenas a validação final do produto/serviçoconcebido/prestadoNível 3: Realiza as actividades com total autonomia
Relativamente à avaliação das competências aqui apresentadas (de natureza estratégica), o modelo de avaliação paramonitorização e verificação de progressos poderia ser, a título de exemplo, o seguinte:
3 Ao conjunto de competências ditas “transversais” são normalmente associadas as competências específicas, inerentesa cada contexto de trabalho em análise. Os modelos de avaliação incidem, regra geral, sobre o conjunto decompetências, transversais e específicas, associadas a cada contexto de trabalho (com maior enfoque ao nível dascompetências específicas). No exemplo apresentado, as competências estratégicas coincidem com as competências transversais a desenvolver.Noutros contextos organizacionais tal poderá não acontecer. Neste último caso, a organização define, de acordo com aestratégia de negócio pretendida, que investimento pretende vir a fazer no que toca a desenvolvimento de competênciasdos respectivos colaboradores (estabelecimento de planos de gestão do respectivo capital de competências), e quais ascompetências a valorizar e desenvolver , identificando e destacando as que se relacionam efectivamente com os respectivos objectivos estratégicos.4 Os níveis de proficiência a alcançar variam consoante as necessidades de cada organização. Tal como referido, LeBoterf recorre a três níveis: principiante, confirmado e perito. Uma das questões que se coloca no que toca a análise dosníveis de proficiência é a seguinte: que evidências deverão ser analisadas por forma a dizer que o indivíduo se encontrano nível A ou B?
TA_4_1_2 Pag. 8/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Avaliação com base na verificação dos resultados alcançados5
Áreafuncional_____________________________________________________________________Titular:___________________________________________________________________________
Avaliação decompetênciasestratégicas(Identificar os pontos queexigem necessidades dedesenvolvimento)
Comentários(Devem ser discriminados os tipos de saber adesenvolver, no caso de identificação decomportamentos com necessidades dedesenvolvimento)
Nível deproficiênciaactual
Nível deproficiênciadesejado
Focalização no clienteIdentificar as expectativas enecessidades dosrespectivos clientes(internos e externos).
Ponto 1: Demonstra umconhecimento profundoacerca do negócio docliente, respectivos produtose/ou serviços, bem comointerlocutores privilegiados;
Ponto 2: Identifica comfacilidade tendências ao nível das mudanças naspreferências dosconsumidores;
Ponto 2: Detectaoportunidades denegócio;
Ponto 4: Detecta eventuais oportunidades de negócio;
Ponto 5: Antecipaeventuais necessidades dosconsumidores;
Ponto 6: Actualiza osrestantes colegas
Obs: Caso sejamidentificadas “boas
Foram detectadas as seguintes necessidades dedesenvolvimento:
Ponto 1: Quanto às expectativas dos clientesinternos:
Nos relatórios da produção destacam-se ossucessivos atrasos na recepção da informação acercado feedback do cliente face a avaliação dos protótiposdos produtos. O atraso na recepção da informaçãoreferida tem vindo a comprometer os prazos deentrega dos produtos finais junto dos respectivosclientes.
Ponto 2: Quanto às expectativas dos clientesexternos:
De acordo com os resultados do inquéritoaplicado junto dos clientes (segmento A), foramdetectados os seguintes comportamentos comnecessidades de desenvolvimento:
*Fraco conhecimento acerca dasespecificidades do produto manifestado por parte dasequipa de vendas do segmento A.
Recomendações:
* Maior articulação entre sector comercial e sector de produção;
* Verificação do grau de conhecimento que ambos os sectores apresentam acerca dosrespectivos objectivos e expectativa de resultados.
* Apuramento do nível de desconhecimentoacerca dos produtos e/ou serviços dos clientes, junto
Ponto 1: Nível 1
Ponto 2: Nível 1
Ponto 3: Nível 2
Ponto 4: Nível 2
Ponto 5: Nível 2
Ponto 6: Nível 2
Nível desejado:executar as actividades comtotal autonomia
5 Nota: A esta grelha de avaliação poderão ser associadas as competências específicas para igual avaliação.
TA_4_1_2 Pag. 9/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
práticas”, (tais comoestratégias bem sucedidas,comportamentos nãoprevistos mas com forteimpacte ao nível dosresultados)deverãotraduzir-se em novascompetências amonitorar/desenvolver
das equipas de vendas com prestação aquém do desejado.
* Desenvolvimento de uma intervençãoformativa, para aquisição/desenvolvimento dossaberes abaixo identificados.
Saberes a adquirir e/ou desenvolver:(identificar o tipo de saber (saberes cognitivos,
técnicos e ou/sociais/relacionais)
Níveis de proficiência: Nível 1 (Comportamento com necessidades de desenvolvimento) Nível 2 (De acordo com as expectativas iniciais)Nível 3 (Excedeu as expectativas)Nível 4 (Indivíduo em fase de integração na função)
Foi destacado como output principal de um diagnóstico de necessidades de formação a identificaçãodas competências chave a desenvolver pela via da formação. Implica que se estabilize qual o tipo de saber a desenvolver/mobilizar prioritariamente para o contexto de trabalho em análise. Enfoque ao nível da definição de competência profissional: “conjunto de saberes que são ou podem ser mobilizados em situação de trabalho”.
TA_4_1_2 Pag. 10/10Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Modelos e Métodos de Diagnóstico de Necessidades de
Formação
MPPO - Metodologia dePlaneamento de Projectos por
Objectivos
METODOLOGIA DO PLANEAMENTO DE PROJECTOS POR OBJECTIVOS
(MPPO)
1ª Fase: Levantamento de Problemas
Trata-se da primeira fase de um diagnóstico. Terá que fazer o levantamento dos problemas
que existem no seu campo de acção (departamento, secção, posto de trabalho). Num
primeiro momento deverá listar o maior número de problemas possível e num segundo
momento deverá fazer uma selecção desses mesmos problemas.
2ª Fase: Árvore de Problemas
Obtida a listagem, terá que construir uma árvore na qual os problemas surjam relacionados
uns com os outros, segundo critérios de causalidade. Obterá, assim, o diagnóstico do seu
campo de acção.
3ª Fase: Árvore de Objectivos
A partir da Árvore de Problemas terá que elaborar uma árvore simétrica a esta, fazendo
corresponder aos problemas os objectivos que deles derivam.
4ª Fase: Quadro de Medidas
Com o diagnóstico dos problemas feito e a definição dos objectivos a alcançar, vai iniciar a
pesquisa de medidas que lhe permitirão resolver os problemas e assim concretizar os
objectivos definidos. Estas medidas e a sua contribuição para a resolução dos problemas
serão esquematizadas num Quadro de Medidas.
5ª Fase: Matriz de Planeamento de Projecto
Encontradas as medidas, vai preencher um quadro que lhe permitirá visualizar os resultados
e os objectivos que pretende alcançar com o seu projecto - com os respectivos custos e
benefícios previstos.
TA_4_1_3 Pag. 2/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS
Objectivo
Obter uma listagem de problemas relativos ao campo de acção (departamento, secção, posto
de trabalho) em que pretende intervir.
Forma de Aplicação
1º Passo
1. Reúna os colaboradores e funcionários que estão em contacto com o seu campo de
acção;
2. Peça-lhes para falarem de aspectos a melhorar e problemas que existem no campo de
acção em que pretende realizar a intervenção;
3. Coloque-os à vontade e incentive-os a participar - não os censure, mesmo que as
ideias expressas lhe pareçam ter pouco sentido.
4. Faça você mesmo uma lista de problemas/aspectos a melhorar.
Nota 1
A ideia é obter uma quantidade significativa de problemas/aspectos a melhorar.
Nota 2
Como alternativa à reunião, pode pedir aos seus colaboradores e restantes
funcionários envolvidos que elaborem uma listagem em papel de problemas/aspectos
a melhorar.
Nota 3
Considere não só as situações que no presente momento já são negativas, mas as
situações que no médio-longo prazo poderão vir a sê-lo. Exemplo: se o seu nível de
atendimento é satisfatório, mas se prevê que o afluxo futuro de utentes vai determinar
uma diminuição na qualidade do atendimento, então essa situação pode constituir um
problema.
TA_4_1_3 Pag. 3/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
2º Passo
Deve agora seleccionar o que é problema e o que não é problema.
Problema é o desfasamento entre uma situação real e uma situação desejada. Todos os
problemas têm que obedecer a dois critérios:
1. Ser concretos (têm que ser reais - não podem estar relacionados com juízos de
valor ou suposições). Ex: se há a suposição que desaparecem peças no armazém,
isso apenas é uma hipótese. Em contrapartida, se a contabilidade lhe conseguir
provar que desaparecem 10% de peças, então isso já é um problema que pode ser
formulado da seguinte maneira: Desaparecimento de peças no armazém.
2. Ser sustentados (têm que ter fundamento, pelo que convém dispor de dados,
estatísticas ou argumentos que lhe permitam demonstrar que se trata de um
problema relevante). Ex: se há 2 reclamações em cada 1000 situações, isso não é
problema relevante. Em contrapartida, se há 100 reclamações em cada 1000
situações, então já tem pela frente um problema relevante.
3. Tenha em conta se tem lógica a existência de um Objectivo para esse Problema.
Nota 1
Na lista inicial, elimine os problemas que não respeitem os critérios.
Na definição dos problemas tenha presente duas regras:
1. Formule-os na negativa
Por exemplo, quando se quiser referir à escassez de brochuras disponíveis para
entrega aos utentes:
Brochuras disponíveis para utentes (incorrecto)
Escassez de brochuras para os utentes (correcto)
2. Seja sintético - geralmente três palavras chegam para o definir
Excesso de tempos mortos sem se estar a trabalhar (incorrecto)
Excesso de tempos improdutivos (correcto)
TA_4_1_3 Pag. 4/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
ÁRVORE DE PROBLEMAS
Objectivo
Relacionar de forma integrada os problemas que encontrou no seu campo de acção, obtendo
um esquema em que vai definir os que são causas e os que são consequências.
Forma de Aplicação
1º Passo
Depois de ter a listagem final, coloque cada um dos problemas em cartões, papéis, ou post-
it.;
2º Passo
Distribua ao acaso os problemas (post-it) num quadro, numa folha de cartolina, na parede
ou secretária.
Nota 1
Tente efectuar esta operação num local espaçoso e peça aos colaboradores e
funcionários que o ajudaram a diagnosticar os problemas que também o ajudem nesta
fase.
3º Passo
Procure agora o problema central: problema causado por todos os outros.
1. Coloque a questão: Qual destes problemas é causado por todos os outros?
2. No quadro, coloque-o acima dos restantes.
3. De seguida, levante a seguinte questão relativamente aos restantes: Este problema
contribui para a existência do problema central?
Nota 1
A ideia é ter um conjunto de problemas na parte inferior do quadro, dos quais poderá
afirmar que contribuem para a existência do problema que está colocado na parte
superior do quadro - o seu problema central.
Nota 2
Neste momento, o que procura é a relação de causalidade entre os problemas que
encontrou.
TA_4_1_3 Pag. 5/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
4º Passo
De todos os problemas, que não o central, vai procurar aqueles que estão directamente na
sua origem, isto é, os problemas de 1º nível.
5º Passo
Depois continua a construção da árovore procurando as causas directas dos problemas de
1º nível, que serão os problemas de 2º nível.
Coloque a questão: Que problemas contribuem directamente para a existência de cada
problema de 1º nível?
Deverá repetir esta questão nos restantes níveis, até obter uma árvore.
Problemas de 2º nível
Problemas de 3º nível
Problemas de 1º nível
Problemas de 4º nível
PROBLEMA CENTRAL
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Nota 1
Trata-se de um processo que requer capacidade de raciocínio lógico e poderá não
conseguir obter a sua árvore à primeira tentativa. Não desista e volte a insistir.
Nota 2
Sempre que possível, não considere mais do que 3/4 causas para cada problema.
Nota 3
Quando a mesma causa estiver, na sua opinião, a contribuir para mais do que um
problema, deve optar apenas por um. Não poderá aparecer na árvore e contribuir
para os dois
TA_4_1_3 Pag. 6/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
Leitura da Árvore de Problemas:
1. Se o problema central é originado pelos problemas-causa, então ao resolver os
problemas causa estará a contribuir para a resolução do problema central.
2. Repare que os únicos problemas que não têm causa são os que estão nas pontas da
árvore - problemas terminais - logo, são estes os que deve atacar.
3. Se no sentido descendente podemos fazer e leitura: O problema A é causado pelos
problemas B, C e D, no sentido descendente podemos afirmar: Se resolvermos os
problemas B, C e D estaremos a resolver o problema A.
Nota 1
Poderá encontrar os problemas terminais em qualquer nível. Note que poderá haver
um problema terminal que origina directamente o problema central.
TA_4_1_3 Pag. 7/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
ÁRVORE DE OBJECTIVOS
Objectivo
Obter um esquema de relações de resolubilidade entre os objectivos a atingir
no desenvolvimento do projecto.
Forma de Aplicação
1º Passo
Estabeleça a “situação desejada”/Objectivo correspondente a cada um dos
problemas da Árvore de Problemas.
Na definição de Objectivos considerar:
1. Na formulação da situação desejada/resultados esperados, enfim, Objectivos deve ter
em conta que tem que ser objectivamente verificável, isto é, deve ser possível
avaliar se estes resultados foram alcançados ou não. Daí a necessidade de serem
quantificados e calendarizados (será solicitado para os problemas de nível mais
elevado, portanto, é necessário estar preparado)
2. De certa forma, trata-se de definir pela positiva o problema central da árvore. Ex: se
o problema central for Produtividade aquém do possível, então o objectivo do
projecto deverá ser Melhoria da Produtividade.
Nota 1
A definição do OBJECTIVO DO PROJECTO deve seguir a mesma lógica da formulação
dos resultados, isto é, tem de ser passível de se verificar mais tarde se foi atingido ou
não.
Nota 1:
Se a Árvore de Problemas é um esquema de relações de causalidade entre problemas em
determinado campo de acção, a Árvore de Objectivos é um esquema de relações de
resolubilidade de objectivos/resultados.
TA_4_1_3 Pag. 8/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
2º Passo
Elabore uma árvore simétrica à Árvore de Problemas, fazendo corresponder
aos problemas os objectivos que deles derivam.
Leitura da Árvore de Objectivos:
1. Se alcançarmos, com sucesso, os objectivos que estão na extremidade inferior da
árvore (simétricos aos problemas terminais), então vamos atingir os objectivos que
estão na parte superior da Árvores de Objectivos, nomeadamente o objectivo que
está na posição simétrica ao problema central.
2. Podemos fazer a leitura de cima para baixo e de baixo para cima:
a. “O Objectivo E só será atingido se antes se atingir o objectivo A, B e C”
b. “Se se atingir o objectivo A, B e C, vai-se atingir automaticamente o
objectivo E”.
TA_4_1_3 Pag. 9/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
QUADRO DE MEDIDAS
Objectivo
Cruzar os problemas terminais com medidas/actividades que julga serem necessárias pôr em
prática para os resolver.
Forma de Aplicação
1º Passo
Os problemas terminais da árvore vão ser os problemas do Quadro de Medidas
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MEDIDAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13PROBLEMAS
2º Passo
Agora terá que procurar medidas/actividades que possam resolver cada um dos problemas
que figuram no Quadro de Medidas, sendo que cada uma das medidas identificadas pode
contribuir para a resolução de um ou mais problemas.
TA_4_1_3 Pag. 10/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
3º Passo
Por fim, construa uma legenda para poder avaliar o grau em que cada um das
medidas/actividades contribui para a resolução dos problemas.
MEDIDAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Legenda:* * * Grande contribuição para a resolução do problema* * Contribuição para a resolução do problema* Ligeira contribuição para a resolução do problema
PROBLEMAS
Nota 1
Na legenda pode usar símbolos ou números para indicar o grau em que uma medida
poderá vir a contribuir para a resolução de um problema. Pode usar 2, 3,4 ou 5
graus.
Nota 2
Nesta fase, o grau em que supõe que uma medida/actividade contribui para a
resolução de um problema é meramente indicativo. Ainda não tem que quantificar
esse contributo - isso só vai acontecer na próxima fase.
TA_4_1_3 Pag. 11/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
MATRIZ DE PLANEAMENTO DE PROJECTO
Objectivo
Obter um quadro-síntese de Resultados e Objectivos a atingir com o projecto.
Nota 1
Este quadro-síntese é um documento pré-formatado, consistindo esta fase da
aplicação da Metodologia do Planeamento de Projectos por Objectivos no seu
preenchimento.
Forma de aplicação
1º Passo
A primeira parte da Matriz de Planeamento de Projecto a ser preenchida é o conto inferior
esquerdo. Coloque aí as medidas/actividades expressas no Quadro de Medidas.
Nota 1
É natural que nalguns casos tenha que subdividir as medidas/actividades para se
tornar mais fácil o cálculo de custos, a sua calendarização e controlo.
2º Passo
Depois faça o cálculo estimado do Orçamento de cada uma das medidas.
3º Passo
De seguida, preencha os Meios de Verificação do Orçamento, isto é, como demonstrar a
alguém externo ao desenvolvimento do seu projecto que o cálculo dos custos está
fundamentado.
4º Passo
Identifique os factores que estão fora das possibilidades de controlo do dinamizador do
projecto e que poderão influenciar a implementação das medidas e, desde logo, o alcance
dos resultados (Pressupostos dos resultados). Por exemplo, se tiver que realizar obras vai
ter que efectuar o pedido de licenciamento à Câmara, que poderá não ser atribuído,
inviabilizando o alcance dos resultados previstos com essa medida.
TA_4_1_3 Pag. 12/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
5º Passo
Preencha agora o campo respeitante aos Resultados (espaço imediatamente acima das
Medidas/Actividades), a partir da Árvore de Objectivos. Trata-se dos Resultados Directos
que espera com a implementação das medidas. No fundo, é o explicitar da resolução dos
problemas terminais da árvore.
6º Passo
Os meios de verificação dos Objectivos / Resultados são a forma de demonstrar a alguém
externo ao projecto que cada um dos resultados foi alcançado (ex: documentos, registos,
verificação no local, etc).
7º Passo
Indique os factores que poderão colocar em risco o alcance dos objectivos definidos e que
estão fora das suas possibilidades de controlo (Pressupostos do Objectivo).
8º Passo
O Objectivo do projecto (canto superior esquerdo) é o objectivo, da Árvore de Objectivos,
simétrico ao problema central da Árvore de Problemas.
9º Passo
Os Indicadores vão ser a ferramenta que lhe vai permitir justificar o seu investimento
financeiro. Quantifique e date de forma estimada a previsão do resultado que irá alcançar.
Se necessário recorra a especialistas para melhor poder quantificar a melhoria que pretende
atingir.
Nota 1
No campo dos indicadores tem que colocar uma PREVISÃO relativa à consecução dos
resultados e da respectiva data. Ao fazer a estimativa deve, acima de tudo, procurar ser
realista; assim, caso tenha poucas certezas, vale mais apresentar valores que fique
aquém de uma previsão realista.
10º Passo
Preencha também o campo referente à “Finalidade”.
TA_4_1_3 Pag. 13/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
A finalidade não é preenchida a partir da Árvores de Objectivos, mas esta ajuda-nos a
compreender o seu conceito. A Finalidade é um objectivo global, externo ao campo de
acção (onde foi realizado o levantamento de problemas), para o qual contribui o Objectivo
do Projecto, isto é, o objectivo central da Árvore de Objectivos.
Ex.: Objectivo do projecto – Redução dos custos da secção; Finalidade do Projecto:
Aumento do rendimento financeiro da empresa.
11º Passo
Agora coloque na matriz os meios ou fontes de dados que lhe permitirão verificar se o
Objectivo está ou não a ser atingido.
12º Passo
Caso se trate de um Projecto Integrado, indique os factores que poderão inviabilizar o
objectivo e colocar em risco o alcance da finalidade (Pressupostos da finalidade) que estão
fora das suas possibilidades de controlo.
TA_4_1_3 Pag. 14/16Texto de apoio, in AEP – DAF- Contextualização de um diagnostico de necessidades
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INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES À METODOLOGIA
Cronograma de Implementação
Objectivo
Obter um calendário de implementação das medidas/actividades.
Forma de aplicação
Para cada uma das medidas que vai implementar estabeleça uma calendarização.
Actividades Outubro Novembro DezembroApoio em Comunicação Interna (Dep. Qualidade) - 3 horas
Formação em Reuniões ... - 3 horas
Formação em Competências Pedagógicas - 12 horas
Formação e apoio em Integração de Novos Col. (Dep. Qualidade) - 3 horas
Aconselhamento em aval. de desempenho e motivação (Gerência) - 4 horas
Formação em aval. de desempenho e motivação (Resp. Depart.) - 6 horas
Formação e apoio em levant. de neces. e aval. formação (Qualid.) - 6 horas
Nota 1
Assim, ser-lhe-á mais fácil não só planear como também controlar no tempo a
implementação destas medidas.
Nota 2
Podem também ser mencionados os recursos internos e tempo a disponibilizar por
estes para a concretização de cada medida/actividade.
Texto extraído e adaptado das Fichas Técnicas PRONACI /AEPortugal
relativas à Metodologia da Árvore de Problemas (Janeiro 2000) e à Metodologia de Planeamento de
Projectos por Objectivos (Setembro 2002), ambos da autoria de Rui Pena.
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LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
A identificação das necessidades de desenvolvimento das competências de gestão será
efectuada tendo como referencial as 12 competências de gestão e respectivos
comportamentos-chave. Pedimos-lhe que em relação a cada competência de gestão
classifique o seu actual nível de desempenho, em função da seguinte escala.
NÍVEIS DE DESEMPENHO
1Demonstra um nível de realização inadequado, com
necessidade de desenvolvimento em áreas-chave
2Demonstra um nível de realização adequado, com
necessidade de desenvolvimento em áreas-chave
3Demonstra um nível de realização adequado às áreas-
chave
4Demonstra um elevado nível de realização em todas as
áreas-chave
TA 4.2 Pag. 1/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
1. Visão estratégica
É a capacidade de ligar a estratégia traçada ao dia-a-dia de trabalho, isto é, transformar a
visão em estratégias, objectivos e resultados de uma forma clara. Ser capaz de focalizar o
esforço da organização no sentido de criar valor acrescentado para as pessoas e clientes,
revelando iniciativa e criatividade.
Comportamentos-chave
- Perspectiva e define uma forma de concretizar a visão
- Transforma a visão numa estratégia e objectivos claros
- Orienta a acção para a criação de valor acrescentado
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
2. Abertura face ao exterior e atenção centrada no
cliente
Avalia e sintetiza informações sobre mercados, tecnologias, negócios, concorrências e
consumidores, no sentido de antecipar a tomada de decisões.
Comportamentos-chave
- Põe em confronto os factores tecnológicos, de mercado, concorrência e organizacionais
- Demonstra uma atitude prospectiva e avalia o impacte dos diferentes cenários para o
negócio
- Identifica necessidades de mudança para o sucesso da empresa
- Antecipa as necessidades do cliente
- Adopta uma atitude de compromisso facilitadora da fidelização do cliente
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 2/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
3. Inovação e rapidez
É a capacidade de conceber, integrar e implementar ideias novas, antecipando necessidades,
respondendo com eficácia, eficiência, demonstrando flexibilidade e capacidade de adaptação.
Comportamentos-chave
- Cria um ambiente propício à geração de novas ideias
- É receptivo a ideias novas e implementa-as
- Concebe soluções criativas com valor acrescentado para os clientes
- É flexível na resolução dos problemas
- Responde com eficácia e dinamismo
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
4. Lobbying e parcerias
É a capacidade de saber escolher, negociar alianças ganhadoras, animar parcerias e
influenciar organizações interna e externamente, sabendo gerir em culturas
distintas.
Comportamentos-chave
- Identifica e selecciona interlocutores estratégicos
- Visualiza oportunidades e analisa alternativas
- Define formas de concretizar negociações/alianças ganhadoras com impacte
estratégico
- Analisa os equilíbrios de forças e responde de forma adequada não deixando
fugir oportunidades
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 3/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
5. Saber comunicar
É a capacidade de criar um espaço de comunicação aberto e encorajador do desenvolvimento
de relações interpessoais, que promovam a troca de informações e ideias e facilitem a
abordagem de problemas e o alcance de resultados.
Comportamentos-chave
- Promove a partilha/troca de informações e ideias
- Toma a iniciativa de diálogo aberto e claro
- Cria um ambiente aberto para discutirem com segurança os problemas, dificuldades e
riscos
- Encoraja o debate e procura o consenso
- Dá valor e estimula os outros a manifestarem as suas opiniões
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
6. Ganhar envolvimento/construir uma equipa
É a capacidade de organizar e gerir indivíduos com vista à construção de uma equipa capaz
de alcançar o efectivo cumprimento dos resultados.
Comportamentos-chave
- Desafia os outros para a obtenção de resultados, propondo-lhes objectivos claros e
dando responsabilidades
- Encoraja, dá feedback e faz coaching
- Valoriza e recompensa os esforços e os resultados individuais e da equipa
- Apoia os outros na gestão da mudança contínua
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 4/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
7. Desenvolvimento da equipa/empowerment
É a capacidade de possibilitar aos colaboradores a oportunidade de assumirem
responsabilidades autonomamente, facilitando os meios e a autonomia necessária para a
tomada de decisão.
Comportamentos-chave
- Possibilita a oportunidade, autonomia e meios para outros assumirem responsabilidades
e tomarem decisões por si próprios
- Apoia e encoraja o assumir de riscos, a experimentação e a inovação
- Facilita o acesso a recursos e o ultrapassar de obstáculos
- Delega de uma forma apropriada e efectiva
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
8. (Re) Aprender
É a capacidade de aprender e actualizar-se cada vez mais, estando aberto às ideias dos
outros e questionando aproximações típicas ou convencionais para os problemas. Reconhece
e usa os resultados da experiência como uma oportunidade de crescimento.
Comportamentos-chave
- Reconhece e usa a experiência e o relacionamento interpessoal como oportunidades de
crescimento
- Está aberto a novas ideias, informações e perspectivas
- Procura ler/compreender as lições a tirar dos erros efectuados
- Reflecte sobre as suas próprias experiências, de forma a ter um melhor conhecimento
da realidade e poder aumentar a sua eficácia
- Mantém-se actualizado em áreas relevantes para o negócio
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 5/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
9. Perceber a organização e planear proactivamente
É a capacidade de planear, interpretando todo o meio que o rodeia na organização, criando
as competências necessárias ao alinhamento das pessoas, sistemas, normas e
procedimentos com as necessidades dos clientes e os objectivos do negócio. Estabelece
planos e cria condições para a sua realização.
Comportamentos-chave
- Define objectivos de curto e longo prazo e cria condições para o seu alcance
- Estabelece objectivos mensuráveis e resultados a atingir
- Desenvolve planos com base nas necessidades dos clientes, na estratégia e objectivos
do negócio
- Define no tempo quais as acções e recursos necessários para alcançar os resultados
- Antecipa obstáculos e estabelece condições/planos para os ultrapassar
- Integra estratégias e planos transversais na organização
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
10. Líder da mudança
Capacidade de actuar efectivamente para implementar a mudança, decidindo
atempadamente, mobilizando os colaboradores para a partilha de objectivos, desenvolvendo
as competências e os skills das pessoas e das organizações.
Comportamentos-chave
- Envolve e mobiliza os outros para a partilha de objectivos e concepção do futuro da
organização
- Gera energia e entusiasmo para a obtenção de resultados
- Aproveita e valoriza as diversas competências e pontos de vista
- Dinamiza e lidera o processo de mudança
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 6/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
11. Coragem, determinação, credibilidade
Capacidade de assumir comportamentos adequados em situações de risco ou mudança,
demonstrando uma maturidade e auto-conhecimento que permitam uma abordagem positiva
em situações difíceis.
Comportamentos-chave
- Comporta-se de uma forma confiante, sensata e corajosa, em resultado de uma
profunda compreensão das suas motivações, skills e opiniões
- Revela uma auto-imagem coincidente com a que os outros têm dele
- Assume e defende de forma clara as suas posições
- Dá respostas genuínas e consistentes às pessoas e às situações
- Revela consciência das suas capacidades e utiliza-as para resolver problemas complexos
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
12. Fazer com que as coisas aconteçam/saber
implementar
É a capacidade de concretizar e priorizar planos de trabalho, tendo em vista a obtenção de
resultados, sabendo gerir projectos, actividades, recursos e prazos de concretização.
Comportamentos-chave
- Prioriza e planifica o trabalho com vista a obter resultados
- Actua rápida e decididamente para agarrar as oportunidades
- Procura a excelência, a qualidade e a inovação na execução
- Gere trabalho e recursos para maximizar a produtividade e assegurar a entrega
atempada de produtos e serviços
- Elimina redundâncias e processos que não acrescentem valor
CLASSIFICAÇÃO:
Comentários:
TA 4.2 Pag. 7/7Levantamento de necessidades de formação In AEP-DAF- DNF: recolha de dados
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ANALISE DE CONTEÚDOPara orientação dos estudantes do quarto ano
Ana Albuquerque Queiroz www.anaqueiros.com
[email protected]@netcabo.pt
se usar este material por favor cite a fonte
A análise de conteúdo é uma técnica que pretende analisar, sobretudo, as formas de
comunicação verbal, escrita ou não escrita, que se desenvolvem entre os indivíduos. Desde o
texto literário, passando pelas entrevistas e discursos tudo é susceptível de ser analisado por
esta técnica.
No entanto, para sermos mais claros temos dizer que a análise de conteúdo é, no fundo, um
conjunto de várias técnicas. Ou seja, existem diferentes formas de analisar um mesmo
documento.
Por exemplo, pode ser uma técnica mais qualitativa que dê maior importância aos temas e sub
temas em que se divide determinado texto; ou uma técnica mais quantitativa que enquadre as
várias unidades do texto numa série de relações estatísticas (como é o caso da análise
factorial). Tudo depende da selecção que cada investigador faz, em função do objecto que tem
de analisar e dos objectivos a que se propõe chegar.
Por estes motivos, não é fácil enquadrar a análise de conteúdo numa definição que a
caracterize num todo. A única possibilidade é generalizar a partir, do que em termos
abstractos, pode ser definido como o processo de investigação efectuado em qualquer análise
de conteúdo.
Feita esta explicação inicial podemos definir a análise de conteúdo como um conjunto de
técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos e
objectivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que
permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção
(variáveis inferidas) destas mensagens.
Partindo desta definição existem dois procedimentos (que podem ser generalizados a todas as
técnicas de análise de conteúdo), e que a distinguem de abordagens comuns, como a leitura
pura e simples de um texto.
O primeiro é a descrição analítica. A função deste procedimento é no fundo a exploração do
próprio texto, tendo como base uma codificação que é constituída por um certo número de
categorias, sendo cada uma composta por vários indicadores. Estes indicadores representam
determinadas unidades de registo que vamos procurar no texto. No fundo, trata-se de uma
enumeração das características mais fundamentais e pertinentes que encontramos no texto.
O segundo procedimento é a inferência. Esta operação é a que nos vai permitir dar uma
significação fundamentada às características que foram encontradas no texto. Ou por outras
palavras, é através da inferência que podemos interpretar os resultados da descrição, o que
TA_4_3_1 Pag.1/3Análise de conteúdo In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
nos vai permitir objectivar as condições de produção que estiveram na base de um
determinado texto. Ou seja, a partir das estruturas semânticas ou linguísticas vamos chegar a
estruturas sociológicas ou psicológicas.
Este é o percurso natural de qualquer análise de conteúdo. Tentar saber aquilo que está por
detrás de texto, e quais foram as condições que levaram à sua produção.
Como dissemos, a análise de conteúdo não é um todo uniforme e unívoco. Pelo contrário, ela
exige-nos um esforço de conhecimento (antes mesmo de entramos na investigação em si),
por exemplo, temos de saber a priori que tipo de técnicas existem e em que contextos foram
utilizadas, que tipo de benefício e de malefício determinada técnica pode oferecer, e
sobretudo, que pertinência existe em utilizarmos uma técnica específica.
Outro tipo de questão que pode ser levantada é sabermos até que ponto uma técnica de
análise pode ou não ser desenvolvida a partir de um determinado instrumento, como é o caso
de um programa de informática que esteja ao nosso dispor. Ou seja, até que ponto um
determinado instrumento nos pode apoiar numa investigação que tenha como base uma
técnica específica de análise de conteúdo.
A técnica de análise temática proposta por BARDIN (1977)
A análise temática consiste em descobrir os núcleos de sentido que compõem uma
comunicação cuja presença signifique alguma coisa para o objectivo analítico visado (MINAYO,
1996).
A análise temática é uma das formas que melhor se adequa à investigação qualitativa. O tema
para BARDIN (1977, p.105) é a “unidade de significação que se liberta naturalmente de um
texto analisado segundo critérios relativos à teoria que serve de guia à leitura”.
Seguindo-se as orientações metodológicas preconizadas por BARDIN (1977, p.95), esta
técnica apresenta três etapas: “pré-análise; exploração do material; e, tratamento dos dados
obtidos e interpretação”. Após leitura exaustiva e repetida dos textos e, considerando os
objectivos do estudo e as questões teóricas apontadas, ordena-se e classifica-se o conteúdo
dos textos, emergindo vários temas, que após análise cuidada resulta no elenco final de
temas.
Roteiro:
Preparação dos dados para a análise;
Transcrição dos discursos obtidos;
Ordenação dos dados obtidos através de definição previa de categorias;
Classificação dos dados obtidos através de aspectos sobre os quais se deseja analisar o
conteúdo;
Análise com base em núcleos temáticos ou categorias de análise.
TA_4_3_1 Pag.2/3Análise de conteúdo In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Possibilidades para a apresentação de dados qualitativos:
Matriz, Tabela ou Caixa - Construída com informações descritivas relevantes. Permite
demonstrar relações entre categorias e resultados, além de descrever a classificação das
informações colhidas.
Diagrama - Demonstra relações entre uma determinada característica e os factores que a
influenciam.
Fluxograma - Pode representar visualmente um processo através de figuras e símbolos
previamente definidos.
Narrativa (Temática e/ou Cronológica) _ Organização do texto extraído do discurso
(principalmente entrevistas e documentos analisados), tendo como base dois eixos: o tema ou
conceito do que se quer revelar do discurso analisado e a temporalidade dos factos e
fenómenos narrados.
Bibliografia complementar:
Altheide, David L. (1996). Qualitative Media Analysis. Thousand Oaks: Sage Publications.
BARDIN, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
BOGDAN; R .; BIKLEN , S (1997) Investigação Qualitativa Em Educação. Porto: Porto editora.
DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna (Eds.) (1994). Handbook of qualitative research.
London: Sage Publications.
GUBA, E. G.; Lincoln, Y. S. (1989). Fourth generation evaluation. Newbury Park, CA:
Sage Publications.
MILLES ,M. B. ; HUBERMAN ,A .M (1984). Qualitative data analysis: a sourcebook of new
methods. Newburypark: Sage Publications
MINAYO, M.C.S. (1996). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4 Ed.,
São Paulo: Hucitec.
SILVERMAN, D.(1993) Interpreting Qualitative Date. London: Sage Publications.
MOUSTAKAS, Clark (1994). Phenomenological Research Methods. Thousand Oaks: Sage
Publications.
MUNHALL, Patricia L.(1994). Revisioning Phenomenology, nursing and health science research.
New York. Natinal League for Nursing Press.
Van MANEN, M. (1984). Practicing phenomenological writing. Phenomenology and Pedagogy,
2, pp 6-39.
Van MANEN, Max (1990) Researching lived experience, human science for an action sensitive
pedagogy. London, Ontario, Canada. State University of New York Press.
TA_4_3_1 Pag.3/3Análise de conteúdo In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
ANEXO - EXEMPLOS
EXEMPLO 1
Matriz, Tabela ou Caixa
Análise de Conteúdo das Entrevistas Intermédias aos Formandos da Acção de For nº10
Património Natural e Património Cultural da Beira Serra
Tema: Apreciação Global da Acção de Formação
Categorias Subcategorias Indicadores F. Unidades de Registo
Apreciaçãoglobal da acção
Está a decorrerbem
Está a decorrermuito bem
4 Penso que a acção está a decorrermuito bem... (E1)
...estou a gostar bastante da acção. (E2)Estou a gostar muito. (E2)Acho que está a decorrer muito bem, é muito
interessante. (E4)Tem estado a decorrer muito bem...
estou a gostar bastante. (E5) Os temas estãobem tratados
As temáticasestão a ser bemtratadas
1 ...as temáticas versadas têm sido muitobem tratadas... (E5)
Está de acordocom as expectativas
Está a vir ao encontro do que esperava
1 ...aliás está a vir de encontro ao que euesperava....(E1)
Está completamente de acordo com as minhas necessidades de formação. (E6)
Está adequada Adequada àsnecessidadesdos professores
2 Penso que está completamente adequadaàs necessidades dos professores. (E3)
Penso que está bem elaborado... (E4)Os formadorestêm motivado
Os formadores motivam e tiram dúvidas
2 ...os formadores têm sido incansáveis amotivar-nos a tirar-nos dúvidas... (E2)
...os formadores têm tido um papel muito importante na actualização de informação...(E5)
Os formadores têm criado uma dinâmica de partilha de informação. (E6)
TA_4_3_1 Pag.1/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
EXEMPLO 2
Matriz, Tabela ou Caixa
Quadro II-1 Respostas dos estudantes à questão “sugestões relacionadas com a experiência de participação no programa de formação”
CATEGORIAS INDICADORES
FREQUÊNCIA DOS
INDICADORES
TOTAL POR
CATEGORIA
ORGANIZAÇÃO DO
PROGRAMA
. Devia ser no 1º ano
. Devia ser antes do estágio do 1º
ano
. Devia ser para todos os alunos
. Os enfermeiros docentes e os
profissionais também beneficiavam
com o programa
. Podia ser mais tempo
3
5
2
2
1
13
METODOLOGIA/
ACTIVIDADES
. As dramatizações fazem-nos
pensar em pormenores em que
nunca tínhamos pensado
. As dramatizações fizeram-me
sentir que os doentes precisam de
mais afecto e respeito
2
3
5
RELAÇÃO
PEDAGÓGICA
. A forma de abordar os conteúdos
fez o aluno sentir-se mais próximo
da professora e criou melhores
condições de aprendizagem
. O facto de se criar um ambiente
menos formal facilitou a
aprendizagem e tornou as sessões
menos cansativas
1
1 2
TA_4_3_1 Pag.2/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
EXEMPLO 3
Diagrama - Fluxograma - Narrativa
Os pesquisadores qualitativos preocupam-se sobretudo com uma interpretação
holística, percebendo os factos e os valores como fenómenos que são intrinsecamente
interligados. A apresentação dos dados baseia-se fundamentalmente na descrição narrativa.
Porque o trabalho que realizámos se situa num contexto muito próprio, em que a
limitação de tempo constitui um grande obstáculo a uma construção de texto narrativo,
apropriado para o tipo e características da investigação, irei apresentar alguns elementos
que fizeram parte do processo de análise, seguido de um esquema que guiará a construção
do texto narrativo de síntese final, possível.
Listagem de temas que emergiram dos participantes acerca dos sentimentos, dos valores,
das dificuldades que sentiram ao longo das suas experiências de contacto com crianças
muito doentes:
Listagem de temas
Sentimentos de :
tristeza conforto
preocupação bem-estar
angústia gratificação
dor amor pelo outro
sofrimento respeito
compaixão ser útil
medo de falhar felicidade
medo de ser criticado acolhimento
inibição de expressar emoções estar viva
grande responsabilidade dar mais de mim
impotência estar mais aberto aos outros
inibição em falar das situações amor
na equipa satisfação
necessidade de reconhecimento verdadeira partilha
TA_4_3_1 Pag.3/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Valores que se destacaram :
Vida Autoconhecimento
Saúde Profundidade das relações
Dignidade humana Relativizar os problemas
Respeito Contextualizar
Solidariedade Aprender sempre mais
Profissionalismo Os momentos de partilha
Grande motivação Preservar a auto-estima
Dificuldades quotidianas nos cuidados às Crianças e Famílias:
Em sentir sempre, segurança técnica e cientifica
Em perceber que tenho limites
Em controlar as emoções, para poder actuar com segurança
Em estabelecer interacções efectivas e afectivas
A aprender a ver dimensões das situações que vão para lá das questões técnicas
A confiar mais na minha intuição
A partilhar no grupo profissional experiências e sentimentos
Em usar a comunicação verbal e não verbal
Em sentir que me estou a desenvolver no dia a dia
Em encontrar um espaço de partilha das reflexões pessoais
A partir destes temas que imergiram dos participantes e da relação que estabeleci
com o referencial teórico do processo de aquisição de perícias identifiquei quatro categorias
temáticas ou agrupamentos de temas (Figura 7).
Estas categorias foram estabelecidas para organizar o pensamento e estruturar uma
linha narrativa, forçosamente flexível, para a criação de um texto interpretativo .
TA_4_3_1 Pag.4/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Figura 7 - Categorias Temáticas Agir sempre com
segurança técnica e
cientifica
Agir espontaneamente
- Estar com as Crianças e Famílias
(comportamento) Proporcionar conforto
físico, emocional e
espiritual
Acolher os sentimentos
Das crianças e dos
familiares
- Comunicar de um modo autentico
e empático Estar aberta aos
sentimentos pessoais
Identificar as experiências
significativas
- Desenvolver a sua auto educação Interacção constante com
outros profissionais
Aprendizagem
experiencial
Agir espontaneamente
Validar as perícias Clínicas globais Partilhar as experiências
entre Peritos
Sentimento de si
TA_4_3_1 Pag.5/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Na perspectiva de obter uma maior clareza de ideias para a etapa que se segue construí a
figura esquemática seguinte :
TRANSIÇÃO
Capacidade de lidar com o desconhecido Assumir riscos Partilha de experiências Segurança técnica científica
Autenticidade Redefinição do papel profissionalCompreensão empática
Sentimento de si (espiritualidade) Novo sentimento de aberturaIdentidade profissional Capacidade de ajuda àIntegração da teoria na prática criança/família
TRANSIÇÃO
Foco nas relações interpessoais Integração de competências
EspontaneidadeEnvolvimentoemocionalPerícia clínica global
Novo sentido de si Proficiência
Comportamento
Comunicação
Educação
Justificação
Figura 8- Esquema descritivo das estruturas significativas da
fenomenologia da transição de enfermeira de Proficiente a Perita
TA_4_3_1 Pag.6/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
SÍNTESE NARRATIVA DESCRITIVA DAS CATEGORIASTEMÁTICAS
Aparentemente existe um grande contraste entre a história e a
interpretação
A interpretação daquilo que me parece dever chamar - os momentos temáticos -
representa um grande envolvimento com os textos que resultam das transcrições das
entrevista, mas também com os registos, gravados e não gravados, dessas mesmas
entrevistas, pois que as expressões produzidas, as frases significativas, com os seus tons de
voz, muito próprios, o brilho nos olhos das participantes, os sorrisos, mistos de alegria, por
estarem a partilhar reflexões e por se darem conta dos patrimónios de grande experiência,
e até de perícia, mas também de cumplicidade por partilharem exemplos e por poderem
reconhecer nas histórias umas das outras tantos elementos de referência comuns. A
interpretação é tudo isto presente, e ainda as minhas próprias experiências, pois que
convivo com muitas destas pessoas directa ou indirectamente há alguns anos e de algum
modo, posso dizer que tenho sido companheira de jornada.
Através da análise temática procurei descobrir o que ficou esquecido, escondido,
misterioso ou que tinha uma natureza ambígua, nas experiências das enfermeiras.
Alguns aspectos que ficaram registados em testemunhos foram por exemplo os
frequentemente referidos pelas enfermeiras de várias vezes ao longo da sua vida
profissional se sentiram muito emocionadas ao verem uma criança em sofrimento. Neste
aspecto por exemplo uma enfermeira diz o seguinte:
“... já chorei , mas não junto da criança ou da mãe. Fui capaz de me conter, mas
depois tive de ir para a casa de banho e chorei. Penso que a mãe não se apercebeu...”
Uma outra enfermeira refere a seguinte experiência:
“... durante vários anos cuidei regularmente de um menino, desde o ano e meio
até aos seis anos. Quando esta criança morreu não aguentei, tive de me retirar e chamar
uma colega. Ainda hoje sempre que é preciso esforço-me bastante e consigo conter-me,
mas é muito difícil...”
A expressão das emoções, o envolvimento afectivo é um dos elementos que se encontra
nas abordagens da literatura profissional sobre o desenvolvimento de competências. As
enfermeiras nos seus relatos referiram com persistência a ambiguidade de comportamentos
que foram vivendo, ao longo da sua vida profissional.
TA_4_3_1 Pag.7/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Uma enfermeira referia do seguinte modo uma distinção que hoje já faz, e que
assume que lhe dá mais conforto pessoal, saber que confia em si mesma para fazer, no
momento, a escolha da melhor actuação:
“...para mim existem duas perspectivas diferentes. Aquela situação em que os
problemas nos tocam mesmo e a lágrima vem aos olhos. Outra situação é quando tenho o
bom - senso de ficar com a mãe, mesmo que chore com ela. Já me aconteceu duas vezes e
penso, mesmo, que devo estar com a mãe e deixar-me ficar com ela e chorar com ela...”
Esta atitude das profissionais de se aperceberem das suas emoções e de se
tentarem controlar é algo que não surpreende por várias razões. As próprias pessoas
referem que no início talvez tivesse alguma relação com alguns aspectos que vinham de
uma imagem de distância perante o sofrimento, no sentido de salvaguardar o domínio
racional das situações, que tinha muito que ver com imagens interiorizadas no tempo de
estudantes a um nível inicial.
No entanto, as enfermeiras referem que as razões para esta grande necessidade de
controlarem as suas emoções se prendem muito mais com as suas grandes preocupações
que eram, nos primeiros anos de profissionais, as de falharem em aspectos técnicos ou
científicos.
Actualmente a rapidez com que estão sempre a surgir novas situações de doença, de
terapêuticas e outros tratamentos, de meios complementares de diagnóstico, associadas ao
facto de as crianças, neste hospital, viverem situações de doenças muito graves implica que
os cuidados técnicos e cientificamente muito competentes têm de ser um dos domínios de
grande proficiência das enfermeiras. Em geral as enfermeiras que participaram no estudo
revelaram que esta grande exigência, e a forma como respondem no dia a dia, lhes foi
transmitindo um sentimento de grande conforto profissional e pessoal.
Uma enfermeira referia-se a esta sensação do seguinte modo:
“...Uma coisa que me faz reflectir ...é que por vezes venho trabalhar, até com
algumas preocupações minhas, pessoais, e depois de algumas horas no serviço, parece que
se esquecem e ganha-se até uma certa alegria com aquilo que estou a fazer. Esta é uma
alegria de conforto. Isto quer dizer que eu também venho aqui buscar alguma coisa...”
Uma outra participante relembrou a sua experiência pessoal, em que durante muito
anos sentia muito os problemas que vivia dentro do hospital, passou por situações em que
tinha pesadelos, teve mesmo depressões que tinham muita ligação com as situações
profissionais. No entanto, actualmente consegue ter uma atitude mais saudável. Esta
enfermeira refere que: ” .nessa época não tinha ninguém com quem falar, com quem
desabafar e por vezes sentia muita necessidade de o fazer...” .
Em geral, foi relatado, que as experiências que as enfermeiras foram vivendo ao
longo dos anos, tiveram uma dimensão muito gratificante ao lhes fazer sentir que estão bem
vivas, que o seu trabalho, as suas pessoas são importantes.
TA_4_3_1 Pag.8/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
Uma enfermeira destaca por exemplo:
“... a sensação que tinha quando na urgência recebia um recém - nascido, cuja mãe
tinha ficado na maternidade, posso dizer que me sentia feliz, por de algum modo poder dar
um colinho àquele bebé, e fazia-o a pensar no que estaria a sentir a mãe...”
Ao perguntar-se às participantes sobre o modo como as suas experiências
profissionais as marcaram, nas suas vidas pessoas e profissionais deve dizer-se que foi
muito consensual a ideia que os valores que tinham como referências foram postos à prova.
Uma enfermeira disse que por exemplo hoje quando diz, da sua filha:
“ o que é importante é que ela tenha saúde, e digo isto mesmo do
fundo meu coração ...”
Uma outra enfermeira refere que o facto de conviver diariamente com crianças tão
gravemente doentes, de perceber o sofrimento dos familiares, torna-a mais capaz de
relativizar os seus próprios problemas. Refere -se a este aspecto dos seguinte modo:
“... Muitas vezes falo em casa com o meu marido, com os maus filhos e conto-lhes
algumas situações que se passam aqui no hospital... então ficamos a pensar que os nossos
problemas, comparados com estes são mais possíveis de se ultrapassarem...”
As profissionais que participaram nos grupos foco referiam que, de algum modo, se
tornavam e se sentem pessoas diferentes e especiais por terem esta profissão e este
contexto de trabalho.
Aquilo que destacam de muito especial é que se percebem, hoje, como pessoas que
cuidam, melhor dito, que vivem situações de cuidados, e essas situações são na realidade
interacções com outros seres humanos, sejam crianças, sejam pessoas adultas, são
momentos reais de partilha, em que a confiança se estabelece, pelo silêncio, pelo olhar
especial, pelo toque carinhoso e afectuoso. De tal maneira que fica, que as marca e as faz
sentir mais vivas, mais capazes de dar valor às situações realmente importantes e também
as faz ganhar maior auto - estima .
Esta visão do mundo, do seu mundo, torna-se um desafio maior, que as faz ter mais
consciência dos seus limites e da sua vulnerabilidade, não no sentido de inseguranças no
domínio profissional, mas sim no sentido de que sendo mais vulneráveis, num certo sentido,
as torna mais humanas, mais capazes de viver o sofrimento do outro, da criança, da sua
família, das misérias sociais que as rodeiam.
Esta sensação foi expressa do seguinte modo por uma enfermeira, que reflectiu alto
os seus sentimentos de ambivalência perante o seu papel profissional mais tradicional e um
certo valor de responsabilidade social, que sempre surge associado ao seu papel
profissional.
Referiu-se a este aspecto dizendo:
“... por um lado sinto um certo cansaço, mas a enfermagem é uma profissão muito
boa..., é que nós não queremos ajudar só na doença, mas na miséria social que
encontramos em muitas famílias...e é este apoio global que muitas vezes sinto necessidade
de dar e que por vezes não se consegue por não haver resposta ou por não haver o mesmo
tipo de preocupação nos outros elementos...”
TA_4_3_1 Pag.9/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
A dificuldade em expressar emoções, também se relaciona com a comunicação,
como competência, que em geral, não está no inicio da vida profissional, muito
desenvolvida, acontecendo que por vezes se tem até uma certa facilidade em comunicar
com as crianças, e por outro lado, uma maior dificuldade em comunicar com os pais, ou os
familiares, ou o contrário. Uma enfermeira refere – se a este aspecto dizendo que:
“...sinto que precisava de ter tido mais momentos de reflexão ao longo dos estágios,
para compreender que existem muitas outras dimensões que estão para lá das questões
técnicas...”
Uma outra enfermeira refere que sente que tem vindo a aprender com a sua
experiência:
“... procuro agir de acordo com a minha intuição, vou percebendo se chego até eles,
as crianças e os familiares , vou sentindo que sou útil e assim vou aprendendo...”
In
http://www.anaqueiros.com/IMG/doc/ANALISE_DOS_DADOS_Texto_orientador_fev_2004-
2.doc, 22 de Março de 2004
TA_4_3_1 Pag.10/10Análise de conteúdo - exemplos In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA: Métodos de recolha de dados em investigação qualitativa
Texto 4 para auxiliar o estudo na Unidade curricular: Metodologia de
Investigação, do 3ºano do Curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola
Superior de Enfermagem de Bissaya Barreto.
Elaborado pela Professora Coordenadora Ana Albuquerque Queirós
email: [email protected]
Métodos de recolha de dados em
investigação qualitativa Nas aulas serão abordadas aspectos introdutórios de
conhecimentos sobre as principais formas (técnicas) de recolha
de dados em investigação qualitativa, relacionando-os com as
ideias filosóficas que estão subjacentes aos vários métodos de
pesquisa.
Conteúdos:
As técnicas de entrevista
As Técnicas de observação
A revisão de documentos
TA_4_3_3 Pag.1/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
As técnicas de entrevista
A entrevista é o procedimento metodológico mais frequentemente associado com a investigação
qualitativa. Tem várias formas e uma diversidade de usos. A entrevista individual face a face é o
tipo mais comum, mas pode também ser conduzida em grupo, através do telefone, ou através de
questionários auto-administrados (Fontana & Frey, 1994). O formato da entrevista pode ser
estruturado, semi-estruturado ou não estruturado e pode desenrolar-se em sessões muito breves
ou ao longo de vários minutos, ou ainda em períodos que se prolongam por vários dias, semanas,
ou meses (por exemplo na pesquisa de histórias de vida).
Entrevistas em profundidade
Estas entrevistas implicam a colocação de questões, a escuta e o registo das respostas e ainda a
colocação de questões adicionais para clarificação ou alargamento sobre um dado tema. As
questões são abertas e os respondentes são encorajados a expressarem as suas próprias
percepções através das suas próprias palavras. As entrevistas em profundidade visam a
compreensão dos pontos de vista dos entrevistados, da terminologia que usam e as suas opiniões.
Existem três abordagens básicas para as entrevistas em profundidade que diferem principalmente
de acordo com a forma como as questões são determinadas e padronizadas previamente: as
entrevistas não estruturadas, as entrevistas estruturadas e as entrevistas semi-estruturadas.
Cada técnica serve uma finalidade diferente e requer uma preparação diferente e também
instrumentos diferentes.
As entrevistas não estruturadas (baseadas em conversações informais):
As entrevistas não estruturadas, incluem questões definidas de modo vago, para que explorem
aquilo que é mais significativo para a pessoa que vai responder. Não existem questões
predefinidas ou uma ordem preferida para serem colocadas; o entrevistador conversa com o
respondente à medida que as perguntas surgem (tal como na etnografia). Os relatos ou a
compreensão dos respondentes acerca das suas experiências têm a primazia sobre dados
preestabelecidos, e categorias de codificação. As histórias orais são exemplos de entrevistas não
estruturadas usadas para se conseguir a compreensão das experiências dos respondentes durante
períodos de tempo específicos.
Baseiam-se desde logo, na geração espontânea das questões no contexto de um fluir de uma
interacção. Este tipo de entrevista é apropriado quando se pretende manter o máximo de
flexibilidade para se ser capaz de seguir um questionamento em qualquer direcção que pareça ser
apropriado, dependendo da informação que emerge perante a observação das circunstâncias de
um dado momento e da conversa que se tem com uma, ou mais, pessoas. Nestas circunstâncias
não é possível ter um conjunto pré-determinado de questões. O aspecto forte desta abordagem é
TA_4_3_3 Pag.2/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
que o entrevistador é flexível e altamente responsável perante as diferenças individuais, as
mudanças de situação e a imergência de novas informações. O ponto fraco é que obtêm dados
menos sistemáticos, que serão mais difíceis de classificar e analisar e também poderão vir a
consumir mais tempo no processo de recolha de dados.
As entrevistas estruturadas:
As entrevistas estruturadas incluem questões preestabelecidas colocadas numa ordem especifica e
com uma pré-defenida categorização de respostas (Fontana & Frey, 1994). Usualmente, os
entrevistadores são breves nos procedimentos, para que se apresentem de forma consistente e
tão neutral quanto possível. As respostas racionais têm primazia sobre a profundidade, inspiração
ou emoção. As entrevistas estruturadas são usadas quando a padronização é importante. Portanto
são menos úteis em entrevistas que visam resultados relacionados com os significados dados
pelos participantes, as suas experiências únicas e os seus pontos de vista.
Consistem num conjunto de questões abertas cuidadosamente preparadas e arranjadas
antecipadamente. O entrevistador faz as mesmas perguntas a cada respondente, com
essencialmente as mesmas palavras e na mesma sequência. Este tipo de entrevista pode ser
particularmente apropriado quando existem vários entrevistadores e se quer minimizara variação
nas questões colocadas. É também útil quando é desejável ter a mesma informação de cada
informante em diferentes momentos temporais ou quando há constrangimentos para a recolha e
análise dos dados. As entrevistas abertas padronizadas permitem ao investigador recolher dados
detalhados de uma forma sistemática e facilita a comparação entre todos os respondentes. A
fraqueza desta abordagem é que não permite que o investigador siga tópicos que não estavam
antecipados no momento em que o instrumento foi elaborado, também, esta abordagem, limita o
uso de aspectos alternativos de questionamento com as diferentes pessoas, tendo em contas as
suas experiências particulares. Isto reduz a extensão das diferenças individuais e das
circunstâncias que poderiam ser totalmente incorporadas na investigação.
As entrevistas em profundidade podem ser realizadas com indivíduos respondendo
individualmente ou com pessoas a responder em grupo.
As entrevistas semi-estruturadas:
As entrevistas semi-estruturadas ficam entre as entrevistas estruturadas e as não estruturadas.
Geralmente são conduzidas com tópicos específicos em mente a partir dos quais as questões são
geradas. As questões são colocadas de um modo tão amplo quanto possível e as respostas são
captadas e clarificadas pelo entrevistador através de comentários reflexivos e questões de follow-
up (Snyder, 1992).
Envolvem a preparação de um guião de entrevista que inclui uma listagem de questões ou tópicos
que serão explorados durante a entrevista. O guião serve como uma checklist durante a própria
entrevista e assegura que basicamente a mesma informação é obtida junto de um dado número
de pessoas. Continua a haver uma grande flexibilidade. A ordem das questões não é pré-
determinada. Dentro do âmbito da lista de tópicos ou de assuntos a bordar o investigador é livre
de prosseguir em certas questões de forma mais aprofundada.TA_4_3_3 Pag.3/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
A vantagem de um guião orientador da entrevista é que torna as entrevistas a um número de
pessoas, mais sistemático e mais compreensivo ao determinar os temas que se deverão realçar no
momento da própria entrevista. Falhas lógicas na recolha de dados podem ser antecipadas e
eliminadas, enquanto que as entrevistas permanecem suficientemente informais e situacionais. O
ponto fraco desta forma de recolha de dados é que não permite que o investigador aborde tópicos
ou temas de interesse que não estavam previstos previamente, quando o guião da entrevista foi
elaborado. Também a flexibilidade do investigador, na sequenciação das questões pode resultar
em respostas substancialmente diferentes das várias pessoas respondentes, reduzindo a
possibilidade de comparação das respostas.
Entrevistas a pessoas individuais e as entrevistas em grupo
Uma forma comum de se procurar obter as respostas de um informante chave. Este é uma
pessoa, que devido aos seus conhecimentos, à sua experiência prévia ou ao seu estatuto social
relacionado com o lugar que ocupa na sociedade (ou numa organização) tem informação de valor
relacionada com as suas próprias perspectivas sobre o funcionamento (da sociedade ou
organização ou até a nível pessoal), as necessidades ou problemas vividos. Os informantes chave
são fontes d informação que podem ajudar na compreensão do contexto de um problema em
estudo clarificando aspectos particulares. Contudo, porque a selecção dos informantes não é
aleatória (ao acaso), o aspecto dos possíveis vieses acaba sempre por surgir. Uma outra
dificuldade com esta abordagem de recolha de dados consiste em separar a possível potencial
parcialidade dos informantes para de facto se obter uma visão global e equilibrada sobre o
problema em estudo.
As entrevistas com um grupo de indivíduos pode ter diferentes formas dependendo da finalidade
para que se destina, da estrutura das questões, do papel do entrevistador e das circunstâncias em
que se mobiliza o grupo. Algumas das forma de entrevista a grupos são o grupo foco (focus
group) e entrevistas a grupos que se formam espontaneamente.
As entrevistas de grupos foco:
São realizadas a grupos pequenos de pessoas relativamente homogéneas com uma experiência e
um background semelhante. Pede-se aos participantes para reflectirem sobre questões colocadas
pelo entrevistador, fornecendo os seus comentários, escutando o que os restantes elementos do
grupo têm a dizer e reagindo às suas observações. O principal propósito é o de identificar ideias,
clarificar aspectos e experiências num contexto social onde as pessoas são estimuladas umas ás
outras a considerarem os seus pontos de vista ao mesmo que tomam contacto com os dos outros.
Tipicamente, estas entrevistas são realizadas muitas vezes com diferentes grupos, o que permite
ao investigador identificar pontos fortes nas percepções e nas opiniões expressas. O entrevistador
age como um facilitador introduzindo o tema, guiando a discussão, cruzando os diferentes
comentários e encorajando todos os elementos do grupo a expressarem as suas opiniões. Uma
das principais vantagens desta técnica é que a interacção entre os participantes ajuda a clarificar
visões extremas o que acaba por fornecer um certo mecanismo de controle. Contudo, isto, requer
TA_4_3_3 Pag.4/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
que o entrevistador seja um facilitador experiente que assegure a participação de todos os
elementos do grupo.
Técnicas de observação
A observação qualitativa é fundamentalmente naturalista pois que ocorre no contexto dos
acontecimentos e das experiências daqueles que se quer observar.
A observação não é simplesmente observar. A observação requer um plano estruturado, e neste
sentido, tem a mesma complexidade que outros métodos, tal como os experimentais.
A Observação é estruturada, planeada e sistemática.
O principal aspecto a considerar é que a observação é realizada num ambiente natural. Todos
os comportamentos de interesse, em todos os momentos temporais, e em todos os ambientes
de interesse, serão considerados como a população onde se encontra a unidade de observação.
A primeira fase deste método consiste na definição da população onde se encontra a unidade de
observação. Depois, tem de se realizar a selecção dos acontecimentos e do momento de
amostragem; o que consiste em escolher um subgrupo representativo desses elementos, que
possam fazer parte do plano de observação.
Existem diferentes abordagens de observação, em especial observação não participante (a
forma mais tradicional) e a observação participante. A última categoria significa que o
observador tem alguma intervenção na situação.
Esta é uma outra forma importante de recolha de dados em investigação qualitativa. A principal
finalidade da observação é a de obter uma descrição da situação/ problemática em estudo,
incluindo sobre as actividades dos participantes e os significados que eles lhes atribuem. Envolve
uma identificação cuidadosa e uma descrição minuciosa dos processos interacionais humanos
relevantes.
Há várias vantagens nas técnicas de observação:
É um método directo.
Porque deve ser realizada num ambiente natural, a observação fornece informação que
é impossível de obter num laboratório.
Não existe qualquer experimentação ou outro tipo de manipulação.
È muito útil quando existem comportamentos ou situações nas quais os sujeitos serão
incapazes de os referir (dar a conhecer) de modo consistente, tal como com crianças ,ou
com comportamentos não verbais.
Fornece uma melhor compreensão do contexto em que as problemáticas em estudo
acontecem;
Permite que se esteja atento a coisas que os participantes poderiam deliberadamente, ou
não, omitir ou esquecer numa entrevista;
Permite que o investigador obtenha uma maior compreensão da problemática pois
combina as suas percepções coma s dos outros;
TA_4_3_3 Pag.5/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
Ajuda a compreender e interpretar o problema em estudo ao fornecer um conhecimento
pessoal uma experiência directa.
Desvantagens
Muito dispendioso e muito difícil de realizar.
A validade depende muito do processo de categorização.
Pode originar viezes ao usarem-se diferentes investigadores, que poderão produzir
diferentes registos, produzindo o chamado “efeito do observador”, e desta forma
dificultando-se o chegar a conclusões.
As técnicas de observação são muito exigentes e requerem investigadores bem
treinados e muito competentes pata obterem uma boa qualidade dos dados recolhidos.
A Observação participante e não participante
Existem diferentes abordagens de observação, em especial observação não participante (a
forma mais tradicional) e a observação participante. A última categoria significa que o
observador tem alguma intervenção na situação.
A observação participante consiste na que é realizada por um observador, que se torna
membro da comunidade ou população em estudo. O investigador participa em actividades da
comunidade, observa o modo como as pessoas se comportam e interagem umas com as outras.
O investigador tenta ser aceite como alguém que está próximo e que participa em vez de ser visto
como alguém estranho. O propósito desta participação não é só o de ver o que está a
acontecer mas também o de sentir o que é ser parte do grupo. A dimensão em que isto é
possível depende nas características do estudo, das características dos participantes, do tipo de
questões a serem estudadas e do contexto socio-politico do meio em que se realiza o estudo. O
ponto forte desta técnica é que o investigador vai poder ter experiência e presumivelmente uma
melhore compreensão sobre o impacto dos aspectos em estudo. A principal fraqueza é que poderá
alterar o comportamento que está a ser observado. Além disso, aspectos éticos podem ser
identificados se o observador participante não se apresentar, ou se o fizer de forma menos clara,
tendo em vista ser aceite na comunidade que vai ser objecto de estudo.
A Observação directa e indirecta
A observação pode também distinguir-se em directa ou indirecta, dependendo se o
comportamento, ou situação está a ser observada enquanto ocorre ou depois de o facto ter tido
lugar, como quando se vê um filme, ou uma gravação vídeo.
Envolve uma anotação sistemática e o registo de actividades, comportamentos, e objectos físicos
no ambiente a ser estudado situando-se o observador como alguém que é um observador que não
perturba. Pode ser uma forma rápida e económica de se obterem informações sobre as condições
de habitação ou de um dado ambiente em estudo. A principal vantagem é que, se os participantes
não se chegarem a aperceber, que estão a ser estudados, então, eles têm menos probabilidade de
alterarem os seus comportamentos e comprometerem a validade da observação e da recolha de
informação.
TA_4_3_3 Pag.6/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
É necessário relembrar que existe uma grande possibilidade de variação entre os dois tipos
extremos nas técnicas de observação (participante e não participante) e que por exemplo o grau
de participação pode ir mudando ao longo do tempo. Por exemplo o investigador pode começar
por ser um observador de fora (estranho) e gradualmente tornar-se um participante à medida que
o estudo evolui.
A Revisão de documentos
Os investigadores podem simplesmente complementar o trabalho de observação no campo e/ou
de entrevista através da recolha de informação e da posterior análise de aspectos documentados
que foram gerados no âmbito das actividades relacionadas com o problema em estudo, tais como
leis, regulamentos, contractos, correspondência, memorandos ou registos de rotina. Este tipo de
documentos podem ser uma fonte interessante de informação sobre as actividades realizadas e os
processos que aconteceram, e podem vir a gerar ideias para novas questões que podem ser
retomadas através de observação ou de entrevista. Por outro lado pode ser uma forma de se
obter informação que não estaria de todo acessível de outra forma. Por exemplo pode fornecer
informação acerca de coisas que aconteceram antes de começar a investigação ou podem
apresentar aspectos que estavam previstos mas que nunca foram postos em prática.
Uma vantagem desta abordagem é que os documentos poderão ter sido criados
contemporaneamente à época em que a investigação está a ser realizada. Acresce que é mais
provável que não fiquem aspectos esquecidos como pode acontecer quando se recorre à memória
de alguém que está a ser entrevistado. No entanto pode ter a desvantagem de terem sido sujeitos
a uma escolha selectiva ou até terem sido guardados de forma já em si mesma seleccionada
BIBLIOGRAFIA
- Fontana, A., & Frey, J. H. (1994). Interviewing: The art of science. In
N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative research
(pp. 361-376). Thousand Oaks, CA: Sage.
- Norman Denzin and Yvonne Lincoln (eds). (1998). Collecting and Interpreting
Qualitative Materials. Sage
- Herbert J Rubin and I.S. Rubin (1995). Qualitative Interviewing. Sage
- David L. Morgan (1997). The Focus Group Guidebook Sage
- Richard A Krueger (1997). Moderating Focus Groups Sage
- Snyder, S. U. (1992). Interviewing college students about their constructions of love.
In J. F. Gilgun, K. Daly, & G. Handel (Eds.), Qualitative methods in family research
(pp. 43-65 ). Newbury Park, CA: Sage.
In http://www.anaqueiros.com/IMG/doc/TEXTO_4.doc , 22 de Março 2004
TA_4_3_3 Pag.7/7Métodos de recolha In AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados/
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE
FORMAÇÃO
FÁBRICA DE MALHAS SACOLE
Entrevista à Gerência
TA_4_3_4 Pag.1/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
QUEM SÃO?
1. Em que condições e porque razões foi criada a empresa?
2. Qual era o perfil dos seus criadores?
3. Quais foram os grandes passos e os pontos-chave da sua evolução?
4. Ocorreram crises? Como foram ultrapassadas?
5. Qual era a vocação e a actividade inicial da empresa?
6. A actividade foi entretanto alterada? Porquê? Qual a actividade actual (ou actividades)?
7. Há contradição entre actividades?
8. Como é a imagem da empresa vista do seu interior?
9. E do exterior?
10. Existe um código escrito dos valores da empresa?
11. Doutro modo, qual a cultura da empresa?
12. A estrutura da empresa é clara? Tem uma lógica?
13. Onde se situam as responsabilidades principais?
14. Qual é o seu papel/domínio pessoal?
15. Qual é o seu estilo de direcção?
16. Que pensam de si os quadros da empresa?
17. E o restante pessoal?
Síntese dos pontos-chave
TA_4_3_4 Pag.2/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
O QUE QUEREM SER?
1. Qual o projecto estratégico que tem para a empresa?
2. Consegue sintetizar a política actual da empresa e os seus objectivos para os próximos
cinco anos?
3. Esses objectivos estão hierarquizados?
4. Há incoerência entre esses objectivos?
5. Consegue sintetizar a estratégia a seguir para atingir esses objectivos?
6. Há divergências entre os membros da Gerência relativamente a esse projecto?
7. Os quadros da empresa estão bem informados dos objectivos e da estratégia?
8. E o conjunto dos colaboradores?
9. Têm um projecto de empresa escrito?
10. Qual é o grau de adesão dos colaboradores a esse projecto?
11. Quais são as formas de comunicação interna descendente (de cima para baixo)
12. E ascendente (de baixo para cima)?
13. E entre departamentos?
14. Têm normas de conduta internas? Quais?
Síntese dos pontos-chave
TA_4_3_4 Pag.3/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
AMEAÇAS DO MEIO
Grau de ameaça directaMacro meio Fraca Média Grande M.Grande
Taxa de câmbioTaxa de inflaçãoTaxa de desemprego regionalNível regional dos saláriosCusto da energiaCusto das matérias primas de base Regulamentação preço/saláriosRegulamentação ambientalRegulamentação de higiene e segurançaRegulamentação fiscalRegulamentação contratação/despedimentosRegulamentações estrangeirasMudanças socio-culturaisMercado em rápida mudançaPeso das tecnologias da informaçãoDecréscimo no time to marketAumento global da concorrênciaConcentração da produção em países de baixo custoProblemas de dumpingSubida de gama nos países de baixo custo salarial
Grau de ameaça directaMicro meio Fraca Média Grande M.Grande
Fase de vida do sector de actividadePoder dos fornecedoresGarantia dos aprovisionamentosPoder dos clientesFuga de clientesReagrupamento/entendimento dos concorrentes actuaisRisco de recém-chegadosRisco de produtos de substituiçãoMudanças tecnológicasMudanças na distribuiçãoAumento dos nichos de mercadoDiminuição do ciclo de vida dos produtosEsmagamento de margensIndividualização de produtos/serviços Rapidez na entregaAlterações nas expectativas em termos de qualidadeImportância do marketing e da distribuiçãoImportância do design e da concepção própria
TA_4_3_4 Pag.4/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
OPORTUNIDADES
Grau de interesse directoOportunidades Fraco Médio Grande M.Grande
Tecnologia de concepção, processo, fabricoAcordos de cooperação (I&D, distribuição, comercial.)Recurso à subcontratação externaAbertura de novos mercados externosCrescimento do consumo interno Exploração de novos segmentos de mercadoAlterações de comportamento da clientelaExigências crescentes design, qualidade, flexibilidadeRegulamentação (de qualquer tipo) Actividades do estado (programas de apoio)Canais de distribuiçãoPublicidade, promoção, comunicaçãoIntegração a montanteIntegração a jusanteDesenvolvimento de novas aplicações dos produtos
TA_4_3_4 Pag.5/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
PONTOS FORTES
MuitoForte
Forte
Proximidade geográfica e cultural face ao mercado europeu
Tradição e saber-fazer acumulado
Custos salariais moderados face aos níveis europeus
Reconhecimento internacional crescente
Importante rede nacional de clientes
Solidez financeira
Modernização tecnológica recente
Desenvolvimento progressivo de uma cultura de qualidade
Desenvolvimento progressivo da capacidade de resposta
Baixo custo de produção/hora
Elevada produtividade
Taxa de lançamento de novos produtos
Eficácia na produção de pequenas séries
Apetência para produzir por encomenda
Marca própria
Capacidade para individualizar produtos e serviços
Metodologia de design do produto
Sistema de apoio ao cliente
Carácter duradouro no relacionamento com clientes
Produção orientada para oportunidades de mercado
Capacidade de gestão estratégica
Propensão para o estabelecimento de parcerias
Métodos de gestão orientados para a motivação
Adaptabilidade dos recursos
Adaptabilidade da organização
Adaptabilidade do sistema de informação
Nível médio de habilitações e qualificações dos RH
Existência de um plano orientado para as competências existentes
Existência de mecanismos de recrutamento e selecção
Existência de sistema de avaliação de desempenho
Existência de mecanismos de comunicação interna
Definição de funções
Clima social
TA_4_3_4 Pag.6/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
PONTOS FRACOS
Mto fraco Fraco
Sem proximidade geográfica e cultural face ao mercado europeu
Sem tradição e saber-fazer acumulado
Concorrência baseada no preço
Custos salariais elevados
Sem reconhecimento internacional
Poucos clientes no mercado nacional
Debilidades financeiras
Maquinarias e equipamentos obsoletos, a renovar a curto prazo
Baixos níveis de qualidade
Elevado custo de produção/hora
Baixa produtividade
Baixa capacidade de resposta e incumprimento de prazos
Ineficácia na produção de pequenas séries
Pouca capacidade para produzir por encomenda
Sem capacidade para individualizar produtos e serviços
Sem metodologia de design e/ou concepção do produto
Relacionamento ténue e pouco fidelizador com clientes
Produção pouco orientada para oportunidades de mercado
Insuficiente ligação ao consumidor final
Fraco domínio dos canais de distribuição
Pouco propensos ao estabelecimento de parcerias
Métodos de gestão pouco orientados para a motivação
Recursos pouco adaptáveis
Organização pouco adaptável e flexível
Ineficiente sistema de informação
Baixo nível médio de habilitações e qualificações dos RH
Sem plano orientado para as competências existentes
Inexistência de mecanismos de recrutamento e selecção
Inexistência de sistema de avaliação de desempenho
Inexistência de mecanismos de comunicação interna
Definição de funções
Clima social
TA_4_3_4 Pag.7/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
A QUEM VENDEM?
1. Quais são os principais clientes?
2. Quais as razões que levam os clientes a preferir esta empresa?
3. Que segmentos estratégicos podem ser isolados?
4. Qual o peso de cada um no volume de negócios (em %)?
Segmento 1 Peso
Segmento 2 Peso
Segmento 3 Peso
Segmento 4 Peso
Segmento 5 Peso
Segmento 6 Peso
5. Qual a evolução de cada segmento estratégico nos últimos 3 anos (em %)?
6. Qual o grau de domínio em cada segmento estratégico (de 1 a 5)?
Segmento 1 Domínio
Segmento 2 Domínio
Segmento 3 Domínio
Segmento 4 Domínio
Segmento 5 Domínio
Segmento 6 Domínio
TA_4_3_4 Pag.8/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
7. Matriz BCG
Taxa de crescimento do
segmento
Importância dosegmento no
Volume de negócios
Principais conclusões a retirar da matriz
TA_4_3_4 Pag.9/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
DE QUE RECURSOS HUMANOS DISPÕE?
1. Especificação dos postos de trabalho
2. Recrutamento, selecção e integração
- instrumentos utilizados- fontes de recrutamento - critérios de selecção- formas de selecção (entrevista, prova prática, ...) - procedimentos de integração de novos colaboradores
3. Formação profissional
- número de acções de formação internas e externas- tempo de duração das acções- número de participantes- custos
4. Nível de eficácia dos trabalhadores
- registos de produtividade individual- total de horas de trabalho
5. Controlo de pessoal
- número de trabalhadores por secção - número de trabalhadores por tipo de vínculo
Últimos3 anos - níveis etários e níveis de antiguidade
- qualificação escolar e profissional- absentismo global e sectorial- número de horas extra efectuadas - curricula dos trabalhadores-chave- mapa de férias, horário de trabalho das diferentes secções
6. Higiene, saúde e segurança no trabalho
- acidentes de trabalho (tipo, total, nº acidentes com baixa, dias perdidos com baixa)
- doenças profissionais (tipo, nº total de pessoas, dias perdidos com baixa)- actividade de medicina do trabalho (exames de admissão, exames periódicos)- número de visitas efectuadas aos postos de trabalho- número de pessoas afectas à actividade e seus contratos de prestação de serviços
7. Salários
- custos com pessoal, VAB, Resultado líquido do exercício (3 últimos anos) - número de pessoas por categoria profissional e seu salário base - salário médio (últimos três anos)- incentivos, bónus e benefícios e formas de atribuição- regalias sociais oferecidas (creche, cantina, ...)
8. Acordos colectivos, actividade sindical
- contrato colectivo de trabalho- valores obrigatórios mínimos por categoria profissional- listagem dos trabalhadores sindicalizados
9. Clima social e moral
- processos disciplinares (últimos três anos)- queixas mais frequentes dos empregados (há registos?)- distúrbios e conflitualidade- disponibilidade, resistência à realização de horas extra - empenhamento no trabalho
TA_4_3_4 Pag.10/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
10. Avaliação de Desempenho
- é efectuada formalmente? Que instrumentos?- informalmente? Como?
11. Comunicação
- recolha de documentos de comunicação interna e externa: circulares, jornal da empresa, cartas aos funcionários, postal de felicitação pelo aniversário, ...
TA_4_3_4 Pag.11/11EntrevistaIn AEP-DAF- DNF: análise e tratamento de dados
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FIGURA 1Elementos necessários para a transferência dos conhecimentos
adquiridos
conhecimentos,procedimentos,
atitudes, saberes, comportamentos
Prognóstico positivo da situação
profissional a modificar
Emergência das competênciasprofissionais
Imagem de si, auto-confiança
In Barzucchetti e Claude, 1995: pp.25
TA_4_4 Pag.1/2In AEP-DAF – DNF: Intencionalidades formativas
FIGURA 2Resumo dos níveis de intencionalidades e resultados esperados
Impacto no funcionamentoda organização
Capacidadesadquiridas naformação
Competênciasmanifestadas em situaçãoprofissional
Situação de formaçãoSituação profissional
TEMPO
LOCAIS
Condições de exploração do negócio
DOMÍNIOS DE APLICAÇÃO
Empresa
Unidades
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Indivíduos
Desenrolar cronológico
TA_4_4 Pag.2/2In AEP-DAF – DNF: Intencionalidades formativas
Diagnóstico e Avaliação da Formação
Módulo 5
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Inovação, Tecnologia e Globalização:o Papel do Conhecimento
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Electrome cânico
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Co mu nicações /Electrónica
Petróleo /Gás
Lazer/Turismo
Saúd e/Cuida dosPes soa is
Infra e strutura s eSe rviços Mobilida de
RESUMO
Núcleo central - Serviços de intermediação e imobiliário
1ª Coroa - Sectores "Infra-estruturais"
2ª Coroa - Clusters de base industrial e/ou combinando indústria e serviços em queassenta a Especialização Internacional (a nível dos fluxos comerciais)
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COMPETÊNCIAS DO FORMADOR*
Adaptado de Philippe Perrenoud
1. ORGANIZAR E DIRIGIR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Conhecer, para determinada área do saber, os conteúdos a serem ensinados e sua tradução emobjectivos de aprendizagem;Trabalhar a partir das representações dos formandos;Trabalhar a partir dos erros e dos obstáculos à aprendizagem;Construir e planear dispositivos e sequências didácticas;Envolver os formandos em actividades de pesquisa, em projectos de conhecimento;
2. GERIR A PROGRESSÃO DAS APRENDIZAGENS
Conceber e administrar situações-problema ajustadas ao nível e às possibilidades dos formandos;Adquirir uma visão longitudinal dos objectivos da formação;Relacionar o trabalho com as teorias subjacentes às actividades de aprendizagem;Observar e avaliar os formandos em situações de aprendizagem, de acordo com uma abordagem formativa;Efectuar balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão;
3. CONCEBER E FAZER EVOLUIR OS DISPOSITIVOS DE DIFERENCIAÇÃO
Administrar a heterogeneidade no âmbito de um grupo de formandos; Desenvolver a cooperação entre os formandos e certas formas simples de ensino mútuo;
4. ENVOLVER OS FORMANDOS NAS SUAS APRENDIZAGENS E NO SEU TRABALHO
Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação com o saber, o sentido do trabalho formativo edesenvolver nos formandos a capacidade de auto-avaliação;Oferecer actividades opcionais de formação;Favorecer a definição de projecto pessoal do formando;
5. TRABALHAR EM EQUIPA
Elaborar projectos em equipe;Dirigir grupos de trabalho, conduzir reuniões;Enfrentar e analisar em conjunto situações complexas, práticas e problemas profissionais;Administrar crises ou conflitos interpessoais;
6. UTILIZAR NOVAS TECNOLOGIAS
Utilizar editores de textoComunicar à distância por meio da telemáticaUtilizar as ferramentas multimédia na formação
7. ENFRENTAR OS DEVERES E OS DILEMAS ÉTICOS DA PROFISSÃO
Lutar contra os preconceitos e as discriminações sexuais, étnicas e sociais;Analisar a relação pedagógica, a autoridade e a comunicação em sala;Desenvolver o sentido de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça;
8. ADMINISTRAR SUA PRÓPRIA FORMAÇÃO CONTÍNUA
Saber explicitar as próprias práticas;Estabelecer o seu próprio balanço de competências e o seu programa pessoal de formação contínua;Negociar um projecto de formação comum com os colegas;Acolher a formação dos colegas e participar dela;Ser agente do sistema de formação contínua.
* Adaptado de PERRENOUD, Philippe, (2000), 10 Novas Competências para Ensinar, Porto Alegre, Artmed.
TA_5_2_2 Pag. 1/1Texto de apoioIn AEP – DAF – Definição de objectivos
FORMAR PARA AS COMPETÊNCIAS
Quando nos aproximamos ao ofício de formar tomando como
base as competências, devemos:
1. lançar mão de outras tipologias de trabalho que não a
exposição, aplicação-veri-ficação ou apresentação de tarefas
rotineiras;
2. abandonar a ideia de propriedade individual sobre o espaço e o
tempo da nossa sessão;
3. organizar o espaço e o tempo em formatos diversos (pequeno
grupo, pares, seminário e apresentações por formadores e
formandos, horas e tempos dedicados a actividades
determinadas e flexíveis)
4. rejeitar a distribuição unidireccional – largamente retórica e
mecânica – da informação, do discurso e da pergunta;
5. trabalhar regularmente por problemas e projectos;
6. negociar e conduzir projectos com os formandos;
7. adoptar uma planificação flexível, improvisar;
8. subordinar a planificação sessão a sessão a uma lógica mais
integradora;
9. praticar uma avaliação formativa, subalternizando a questão da
classificação;
10. orientar-nos para um menor fechamento entre áreas do
saber;
11. ............
TA_5_2_3 Pag. 1/1Texto de apoioIn AEP – DAF – Definição de objectivos
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES Módulos e respectivos objectivos
FORMADOR E CONTEXTO
1. Caracterizar os sistemas de formação, com base nas finalidades e nos públicos-alvo
2. Identificar a legislação, nacional e comunitária, que regulamenta a formação profissional
3 Enunciar as competências e capacidades exigidas para a actividade de formador
TEORIAS E FACTORES DE APRENDIZAGEM
1. Identificar conceitos, teorias e modelos explicativos do processo de aprendizagem
2. Identificar os principais factores e as condições facilitadoras da aprendizagem
MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICOS
1. Distinguir os métodos das técnicas pedagógicas
2. Tipificar os factores que condicionam a escolha dos métodos pedagógicos
3. Relacionar a escolha dos métodos e técnicas com os conteúdos a transmitir, deacordo com os diferentes públicos-alvo e contextos de formação
RELAÇÃO PEDAGÓGICA E DINÂMICA DE GRUPOS
1. Identificar os processos de comunicação interpessoal
2. Reconhecer as atitudes individuais facilitadoras da comunicação
3. Identificar os principais fenómenos de grupo
4. Identificar os comportamentos facilitadores da resolução de conflitos
5. Identificar os mecanismos da motivação
6. Distinguir e adoptar estratégias de motivação na formação
7. Identificar os estilos de liderança e os seus efeitos na prática pedagógica
TA_5_2_4 Pag. 1/2Texto de apoioIn AEP – DAF – Definição de objectivos
DEFINIÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE OBJECTIVOS
1. Reconhecer a importância de objectivos gerais e específicos
2. Identificar as funções que desempenham os objectivos pedagógicos
3. Distinguir os domínios em que podem ser formulados os objectivos de formação
4. Redigir objectivos pedagógicos em termos operacionais
5. Hierarquizar objectivos segundo os domínios do saber
RECURSOS AUDIOVISUAIS
1. Reconhecer as potencialidades e limitações dos meios AV, enquanto auxiliarespedagógicos, incluindo as novas tecnologias de informação
2. Identificar, seleccionar e utilizar de forma adequada recursos audiovisuais
3. Seleccionar, conceber e adequar os meios pedagógico-didácticos, em suporte multimedia, em função da estratégia pedagógica adoptada
AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
1. Distinguir diferentes níveis de avaliação dos resultados de formação
2. Construir e aplicar instrumentos de avaliação em função dos objectivos definidos
3. Identificar as causas da subjectividade na avaliação
4. Aplicar um método sistémico evolutivo de análise dos resultados de formação
5. Propor medidas de regulação com vista à melhoria do processo formativo
PLANO DE SESSÃO
1. Identificar os princípios orientadores para a concepção e elaboração de planos de unidades de formação
2. Planificar sessões de ensino-aprendizagem
TA_5_2_4 Pag. 2/2Texto de apoioIn AEP – DAF – Definição de objectivos
Diagnóstico e Avaliação da Formação
Módulo 6
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Avaliação da Formação
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Comentários e sugestões (sobre qualquer das questões)
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A apresentar objectivosA manter as sessões vivas e interessantesA comunicarA utilizar meios audiovisuaisA manter uma atitude simpática e solícita
Como classifica o formador?
Como classifica globalmente o formador?
O que tornaria a sessão mais eficaz?
O que poderia melhorar o programa?
Qual o grau de pertinência do tema para as suas necessidades e interesses?
Qual o ratio exposição/discussão?
Como classifica o tema (interesse, benefícios, etc)?
Como classifica o formador (conhecimento do assunto, capacidade para comunicar, ...)?
Como classifica as instalações (conforto, acesso, meios, ...)Como classifica o horário?
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Avaliação da Formação
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O tema tratado na acção é relevante para a minha função
O tema foi apresentado dum modo interessante
O formador é um bom comunicador
O formador estava bem preparado
Os meios audiovisuais eram eficazes
A documentação entregue será útil
Aplicarei muito do que aprendi no meu trabalho
As instalações eram adequadas
Houve um bom equilíbrio entre exposição/apresentação e envolvimento do grupo
Acho que a formação me ajudará a desempenhar melhor a minha função
O que poderá melhorar o programa?
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Diagnóstico e Avaliação da Formação
Módulo 7
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Cláudia Rodrigues João Gouveia
MATRIZ OBJECTIVOS-CONTEÚDOS
Memorização Compreensão Aplicação ACC* %
Técnicas de mediação e de
tratamento de dados10
Incertezas nas mediações
directas e indirectas10
Medição com a craveira e o
palmer5
Forças aplicadas em sólidos.
Equilíbrio de sólidos10
Densimetria. Densidade de
sólidos e de líquidos5
Mudanças de fase. Entalpias de
fusão e de valorização10
Tensão superficial dos líquidos10
Leis fundamentais da
hidrostática, de Pascal e de
Arquimedes
5
Pressão nos gases. Pressão
atmosférica. Barómetros15
Gás ideal. Equação de estado do
gás ideal10
Lei dos gases: de Boyle e de
Gay-Lussac10
% 20 35 35 10 100
* ACC – Altas Capacidades Cognitivas (Análise, Síntese e Avaliação)
In Valadares e Graça, 1998, p.139
- 1 -
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VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN
Uma vez que o conhecimento construído por cada ser humano ou pela comunidade
científica tem uma estrutura, importa analisar essa estrutura.
O Vê heurístico, Vê epistemológico ou Vê de Gowin é um instrumento que permite
analisar a estrutura de um dado conhecimento, identificar as suas componentes e
clarificar as suas relações entre essas componentes
O professor Gowin escrevia no seu livro Educating o seguinte:
“O processo de pesquisa pode ser encarado como uma estrutura de significados. Os elementos
dessa estrutura são os acontecimentos, os factos e os conceitos. O que a pesquisa faz através das
suas acções é estabelecer ligações específicas entre um dado acontecimento, os registos acerca
dele, os julgamentos factuais derivados desses registos, os conceitos que põem em evidência
regularidades nos acontecimentos e os sistemas conceptuais utilizados para interpretar esses
julgamentos a fim de se atingir a explicação do acontecimento.”
A aprendizagem é um processo pessoal e ninguém pode aprender por ninguém. O aluno,
para aprender significativamente, tem de ser envolvido em processos de pesquisa. Não
vai construir a ciência, mas vai construir a sua ciência, repetindo processos que a ela
conduzem. Mas como?
O aluno terá de ser enredado numa teia bem urdida envolvendo objectos fenómenos
bem como problemas acerca dos mesmos, irá usar conceitos e relações entre conceitos
(leis, princípios e teorias) para analisar os registos efectuados e para atribuir significado
aos resultados, irá recorrer a teorias para formular e interpretar juízos cognitivos acerca
dos resultados, e, em pesquisas mais profundas, poderá mesmo ter de adoptar
pressupostos filosóficos para fundamentar teorias e para formular juízos de valor a partir
dos juízos cognitivos, bem como para interpretar os juízos formulados e descobrir
implicações deles.
Teremos assim as ideias do aluno, o seu pensamento a influenciar a acção, mas, por sua
vez, as medidas e os actos recolhidos bem como os resultados alcançados também irão
TA_7_4_1 Pag. 1/4Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
refinar os seus conceitos, modificar as suas teorias, pôr em causa os seus modelos
interpretativos, enquanto que os juízos implicados (cognitivos e de valor) não deixarão
de se traduzir na modificação de teorias e filosofias subjacentes a estas.
Toda esta dialéctica entre sujeito e objecto, entre razão e experiência transparece no Vê
de Gowin, um instrumento heurístico coerente com a natureza do conhecimento à luz
do construtivismo.
O Vê de Gowin é um instrumento que facilita a aprendizagem dos alunos porque
contribui para que eles aprendam a aprender.
Trata-se, deste modo, de um poderoso instrumento de meta-aprendizagem que envolve
cada aluno num processo de exploração pessoal com vista à mudança conceptual
operada no sentido da interiorização das ideias científicas. Leva cada aluno a reflectir
sobre a sua própria aprendizagem e obriga-o a um trabalho de inquérito de pesquisa
permanente durante as situações de aprendizagem.
O Vê de Gowin é, em suma, um bom instrumento de trabalho de pesquisa conducente à
construção do conhecimento.
TA_7_4_1 Pag. 2/4Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Não foi por acaso que Gowin escolheu a forma de Vê e colocou no seu vértice os
acontecimentos/objectos. Sem estes não haveria conhecimento. É sobre eles que incide
a pesquisa.
Em destaque, na parte superior e central, está a questão-base ou questão-foco. Esta
última designação proposta por Gowin não pode ser mais explícita. Todo o processo de
conhecimento traduzido pelo Vê é focado nela. Ela traduz o problema, aquilo que se
quer conhecer a respeito dos objectos/acontecimentos. O aluno tem de ter sempre
presente, no seu trabalho de pesquisa, a questão-foco. Caso contrário, trabalha às cegas.
Muitas vezes, um aluno trabalha mecanicamente num laboratório e não aprende
significativamente o que se pretende que aprenda porque nem tomou consciência
daquilo que está a pesquisar, das questões para as quais está à procura de respostas, do
para quê do seu trabalho.
O ramo esquerdo do Vê refere-se à parte conceptual da pesquisa do aluno, ao
pensamento subjacente à mesma, àquilo que o aluno já sabe e como sabe, e isto é
fundamental para a construção do novo conhecimento. O ramo direito é o contraponto, é
a acção, é a metodologia seguida pelo aluno no seu caminhar para a construção do
conhecimento pretendido.
Na vizinhança do ponto onde se encontram as linhas conceptual e metodológica, e onde
se situa o sistema constituído pelos objectos/acontecimentos em estudo, estão os
conceitos disponíveis (no lado conceptual) e do outro lado irão ficar os registos/factos.
Esta tríade pode considerar-se a “charneira” em torno da qual gira a construção do
conhecimento. Com efeito:
- é com os conceitos que o aluno raciocina, é com eles que investiga os
acontecimentos/objectos, é da interacção dos conceitos do aluno com o sistema em
estudo que ressalta o objecto da pesquisa, que resultam os registos que ele faz;
- além disso, são os conceitos que vão “validar” os registos tornando-os factos. Não
conhecemos os objectos em si e os registos em si não têm significado. Os
depoimentos de testemunhas diferentes (sérias!) de um mesmo caso jurídico, as
ilusões ópticas e todo um manancial de experiências psicológicas levam-nos à
conclusão que até a mais simples percepção é idiossincrática, é comandada pelas
TA_7_4_1 Pag. 3/4Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
ideias prévias, pelos sentimentos e paixões. Felizmente, muitas vezes a variação
de percepção do mesmo objecto/acontecimento de indivíduo para indivíduo é tão
pequena que se torna possível comungar de representações idênticas e construir o
edifício da ciência. Mas isso não invalida a afirmação de que o que dá significado
aos registos são os conceitos. Não são apenas os objectos e acontecimentos que
conduzem aos factos, são também as ideias prévias de cada um que estão
subjacentes aos factos. Constrói-se o conhecimento novo sobre os alicerces do
conhecimento anterior. Os factos dependem dos conceitos prévios e muitas vezes
acabam por afectar esses conceitos.
Os conceitos resultantes das regularidades nos sistemas que já se estudaram são
decisivos, estão sempre em enriquecimento. Mesmo fenómenos triviais como a
combustão envolvem um número enorme de conceitos em enriquecimento permanente,
na medida que se investiga mais e melhor esses fenómenos.
Os factos e medidas são os blocos com base nos quais se constróem as conclusões ou
juízos cognitivos. Porém, esses blocos carecem muitas vezes de ser arrumados,
trabalhados.
Efectuar a transformação dos factos ou medidas válidas exige muitas vezes
criatividade e é decisiva para deles se extraírem conclusões válidas. Englobam-se nessas
transformações, consoante a complexidade da pesquisa, a análise e controlo de
variáveis, o recurso a gráfico e tabelas, o uso de computadores, o tratamento estatístico
de erros e incertezas, etc.
Essa transformação de dados também assenta em teorias e princípios que fazem parte da
componente conceptual do Vê, que o mesmo é dizer da produção do conhecimento.
A formulação de juízos cognitivos e, com base nestes, de juízos de valor por parte dos
alunos, é também um acto muito pessoal e idiossincrático. É vulgar os alunos, perante
os mesmos resultados, estabelecerem juízos diferentes. E a história da ciência mostra-
nos que o mesmo tem sucedido com os cientistas.
Extraído de: VALADARES, Jorge, GRAÇA, Margarida (1998), Avaliando para melhorar a aprendizagem, Amadora, Plátano Editora.
TA_7_4_1 Pag. 4/4Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN
A sua forma é exactamente a da letra Vê, apontando para os acontecimentos e/ou
objectos sobre os quais incide o conhecimento.
Na parte superior, ao centro, figura a questão fulcral, ou seja, o problema a pesquisar.
Toda a pesquisa (muita da aprendizagem significativa de um aluno resulta de uma
actividade de pesquisa pessoal) se centra nos objectos/acontecimentos e na questão
fulcral ou questão-chave formulada a respeito dos mesmos.
Ao contrário do que supunham os positivistas, a pesquisa nunca é neutra, é sempre
influenciada pela ideologia do pesquisador. Por isso, é extremamente importante o lado
esquerdo do Vê, onde o aprendiz/pesquisador vai assumir a sua filosofia, as teorias e os
TA_7_4_2 Pag. 1/3Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
princípios em que se baseia, os conceitos que possui na sua estrutura cognitiva
(organizados num mapa conceptual ou simplesmente definidos).
Toda esta ideologia irá influenciar o modo como o aluno/pesquisador observa os
fenómenos/objectos, as interrogações que vai ter, as interpretações das observações, os
juízos cognitivos como respostas à questão fulcral, e os juízos de valor acerca dos
resultados obtidos e das suas repercussões, da metodologia utilizada, etc. Tudo isto faz
parte integrante do lado direito do Vê, a que Gowin chama a componente metodológica
da produção do conhecimento.
A interacção entre as componentes conceptual (lado esquerdo) e metodológica (lado
direito) está na base da produção do conhecimento.
Os Vês heurísticos concebidos por um aluno, para além de servirem de orientação à
construção do seu conhecimento, são instrumentos que revelam o modo como o aluno o
vai construindo nas mais variadas experiências educativas, realçando as dificuldades
conceptuais e metodológicas. Daí o seu interesse como ferramenta de avaliação.
A análise de um Vê feito por um aluno permite recolher informações preciosas acerca
do modo como ele estuda, como aprende, as deficiências conceptuais que revela
(confusões entre conceitos e princípios, entre princípios e teorias, concepções acerca de
grandezas importantes mais ou menos incorrectas, etc.). Tais informações podem e
devem depois ser utilizadas pelo professor para ajudar o aluno na forma como constrói o
seu conhecimento.
Os parâmetros que importa avaliar no Vê construído por um aluno são todas as
componentes que o constituem, desde a enunciação dos princípios até aos gráficos ou
estatísticas que ele utiliza nas transformações dos dados.
O Vê de Gowin, tal como o mapa conceptual, deve ser encarado muito mais numa
perspectiva cognitivista da detecção de possíveis bloqueios durante o processo de
aprendizagem do que de atribuição de uma nota para efeitos de uma avaliação sumativa.
Assim sendo, sugere-se que cada Vê seja analisado holisticamente e qualitativamente no
momento da sua construção, com uma apreciação global das suas características
TA_7_4_2 Pag. 2/3Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
positivas e das suas deficiências gerais, sem deixar de referir a cada aluno o mais em
pormenor que for possível as dificuldades conceptuais e metodológicas que revela.
Posteriormente, o Vê poderá ser integrado na colecção de trabalhos produzidos pelo
aluno (num portfolio, por exemplo) e contribuirá, conjuntamente com outros Vês
produzidos e com os restantes trabalhos, para a análise global do rendimento e do
progresso da aprendizagem do aluno. No entanto, também é possível atribuir uma nota a
um dado Vê, desde que, por exemplo, se baseie essa nota numa escala de graduação
com vários parâmetros importantes baseados nas componentes do Vê, a saber:
- clareza da explicação das teorias assumidas;
- clareza da enunciação dos princípios;
- rigor da definição dos conceitos;
- rigor dos registos formulados;
- rigor das transformações dos dados;
- adequação dos juízos cognitivos;
- adequação dos juízos de valor.
Extraído de:VALADARES, Jorge, GRAÇA, Margarida (1998), Avaliando para melhorar a aprendizagem, Amadora, Plátano Editora.
TA_7_4_2 Pag. 3/3Texto de apoio – “VÊS HEURÍSTICOS DE GOWIN”In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
O MAPA CONCEPTUAL COMO TÉCNICA COGNITIVA
E O PROCESSO DA SUA ELABORAÇÃO
1. SIGNIFICAÇÃO GERAL DOS MAPAS CONCEPTUAIS
O «mapa conceptual» é uma técnica criada por Joseph Novak, que o apresenta
como «estratégia», «método» e «recurso esquemático».
Estratégia
"Procuraremos colocar exemplos de estratégias simples, embora poderosas, para
ajudar os estudantes a aprender e para ajudar os educadores a organizar os
materiais que serão objecto desse estudo".
Método
"A construção dos mapas conceptuais que é um método para ajudar os
estudantes e educadores a captar o significado dos materiais que se vão
aprender".
Recurso
"Um mapa conceptual é um recurso esquemático para representar um conjunto
de significados conceptuais incluídos numa estrutura de proposições".
O MAPA CONCEPTUAL COMO «RESPOSTA PRÁTICA»
A identificação do mapa conceptual como técnica poderia levar-nos a pensar que se
trata de uma fórmula de imediata aplicação, uma questão eminentemente prática.
Convém, portanto, encará-lo num contexto mais amplo de carácter teórico, um
modelo ou concepção global da educação, para captar o seu sentido profundo,
para o apreciar nos seus exactos termos e para aproveitar todas as suas
virtualidades.
O mapa conceptual é um instrumento ou meio, como se depreende das próprias
palavras de Novak que acabamos de citar. É preciso, pois, relacioná-lo com os fins
a que serve: como qualquer meio, o valor do mapa conceptual depende da meta
que se pretende alcançar e da sua eficácia para o efeito.
TA_7_4_3 Pag. 1/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Neste sentido, deparamos com questões ideológicas, de opção pessoal, teóricas
(em certo sentido de teoria), que estão na base de toda e qualquer prática
educativa. Por outro lado, a pretensão de eficácia levanta-nos a questão do
contexto, como complexo de circunstâncias reais que condicionam o processo e os
resultados da educação; circunstâncias que definem e distinguem cada situação
educativa particular.
De acordo com esta segunda coordenada, uma técnica concreta (no nosso caso, o
mapa conceptual) pode ser aplicável ou adequada numa situação, não o sendo em
outra, mesmo que se mantenham as mesmas metas.
O próprio Novak explicita os fundamentos teóricos do mapa conceptual, quando
procura explicar tratar-se de uma projecção prática da teoria da aprendizagem de
Ausubel.
Na perspectiva mais ampla do modelo ou teoria geral da educação, na qual os
pressupostos àcerca da aprendizagem constituem um capítulo, o mapa conceptual
está de acordo com um modelo de educação:
- centrado no aluno e não no professor;
- que atenda ao desenvolvimento de destrezas e não se conforme apenas com
a repetição memorística da informação por parte do aluno;
- que pretenda o desenvolvimento harmonioso de todas as dimensões da
pessoa e não apenas as intelectuais.
As duas primeiras características depreendem~se das notas que definem a
aprendizagem significativa. A terceira característica requer certa explicação. Assim,
a utilização do mapa conceptual como técnica de ensino e aprendizagem tem
importantes repercussões no âmbito afectivo-relacional da pessoa, na medida em
que o protagonismo que se atribui ao aluno, a atenção e a aceitação que se presta
aos seus contributos e ao aumento do seu êxito na aprendizagem favorecem o
desenvolvimento da auto-estima.
OS MAPAS CONCEPTUAIS COMO «RESUMO-ESQUEMA»
Um mapa conceptual é um recurso esquemático para apresentar um conjunto de
significados conceptuais incluídos numa estrutura de proposições. Estas podem ser
explícitas ou implícitas.
Os mapas conceptuais proporcionam um resumo esquemático do aprendido e
ordenado de uma maneira hierárquica. O conhecimento está organizado e
TA_7_4_3 Pag. 2/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
representado em todos os níveis de abstracção, situando os mais gerais e de
inclusão na parte superior e os mais específicos e de menor poder de inclusão na
parte inferior.
O mapa conceptual é para NEISSER "um caso concreto de esquema", pelo facto de
possuir as seguintes características:
- organização do conhecimento em unidades ou agrupamentos holísticos, ou
seja, ao activar um dos exemplos activa-se tudo o resto;
- segmentação das representações holísticas em subunidades inter-
relacionadas;
- estruturação serial e hierárquica das representações. Nos mapas conceptuais
ressalta, sobretudo, a hierarquização, ao mesmo tempo que a ordenação
temporal não é assumida como característica importante."
Por outro lado, existe uma certa coincidência com os esquemas relativamente aos
processos de memorização:
Codificação da informação através dos seus quatro processos básicos:
selecção, abstracção, interpretação e integração. Os mapas conceptuais
procuram também a informação mais relevante, para a criação de esquemas
ou estruturas também relevantes. É necessário, pois, um processo de
selecção da informação. O passo seguinte é o da extracção dos elementos
mais significativos mediante o processo de abstracção. Segue-se um
processo de interpretação, com a intenção de favorecer a compreensão da
informação ou para fazer inferências de acordo com a ideia que o indivíduo
possua. Finalmente, há o processo de integração, que consiste na criação de
um novo esquema ou na modificação de um já existente.
Recuperação: quando se trata de compreender um objecto ou uma
situação que tenha certa relação com um esquema determinado, é
importante a recuperação da informação relevante.
OS MAPAS CONCEPTUAIS COMO «MEIOS DE NEGOCIAÇÃO»
Os mapas conceptuais são instrumentos para negociar significados. Para aprender o
significado de qualquer conhecimento é preciso dialogar, proceder a intercâmbios,
partilhar e, por vezes, chegar a um compromisso.
TA_7_4_3 Pag. 3/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Em nenhum momento se fala de aprendizagem partilhada, pelo facto de a
aprendizagem não constituir uma actividade que possa ser partilhada, mas um
assunto em que a responsabilidade é do indivíduo que aprende.
Pelo contrário, os significados podem ser partilhados, discutidos, negociados e
objecto de concordância. A confecção de mapas conceptuais por grupos de dois ou
três estudantes pode desempenhar uma útil função social e originar, também,
animadas discussões na aula.
O ponto mais importante que se deve recordar é o que se refere à partilha de
significados no contexto da actividade educativa, actividade essa em que, por
norma, os estudantes sempre dão algo de si mesmos na negociação, não sendo de
desprezar, portanto, todos os seus contributos.
2. ELEMENTOS E CARACTERÍSTICAS DOS MAPAS
CONCEPTUAIS
Até agora, falou-se da utilidade do mapa conceptual e das suas conotações
teóricas; falta uma definição descritiva que permita distingui-lo de outros
instrumentos ou meios educativos ou didácticos. O que mais ressalta à primeira
vista (e o mais superficial) é que se trata de um gráfico, uma rede de linhas que
confluem numa série de pontos.
Poderíamos compará-lo a um mapa de estradas em que as cidades ou vilas estão
unidas por uma série de linhas que simbolizam as vias de comunicação. Nos mapas
conceptuais, os pontos de confluência significam os termos conceptuais; os
conceitos relacionados unem-se por uma linha e o sentido da relação é clarificado
com palavras de enlace, que se escrevem com minúsculas junto às linhas de união.
Dois conceitos, junto às palavras de enlace, formam uma proposição.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
De acordo com a definição de Novak, o mapa conceptual contém três elementos
fundamentais:
o conceito;
a proposição;
as palavras de enlace.
TA_7_4_3 Pag. 4/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
O conceito
Entende-se por conceito "uma regularidade nos acontecimentos ou objectos
designados por algum termo". Os conceitos fazem referência a acontecimentos, que
são qualquer coisa que sucede ou que pode ser provocado e a objectos, que são
qualquer coisa que existe e que pode ser observada.
Os conceitos são, de acordo com Novak, e na perspectiva do indivíduo, as imagens
mentais que as palavras ou signos com que exprimimos regularidades provocam
em nós. Estas imagens mentais têm elementos comuns em todos os indivíduos, ao
lado de matizes pessoais, ou seja, os nossos conceitos não são exactamente iguais,
muito embora usemos as mesmas palavras. Este carácter idiossincrático explica-se
pela forma peculiar que cada um tem para captar inicialmente o significado de um
termo, a experiência acumulada sobre a realidade, os sentimentos que provoca,
etc.
O termo automóvel, por exemplo, não significa o mesmo para um corredor de
Fórmula Um e para um ecologista; por isso, em certos momentos, é tão difícil
entendermo-nos...
Para HERNÁNDEZ e GARCIA existe uma diferença entre conceitos e imagens
mentais; estas têm um carácter sensorial e aqueles possuem um carácter
abstracto. De qualquer maneira, podemos dizer que, do ponto de vista destes
autores, os conceitos são imagens de imagens.
Só um número reduzido de conceitos se adquire mediante a descoberta. A maior
parte dos significados atribuídos às palavras é aprendido através de proposições
que incluem o novo conceito, ainda que a ajuda empírica facilite esta
aprendizagem.
A proposição
A proposição consta de dois ou mais termos conceptuais (conceitos) unidos por
palavras (palavras de enlace) para formar uma unidade semântica. É esta
unidade semântica mais pequena que tem valor de verdade, uma vez que afirma
ou nega algo de um conceito; ultrapassa a sua mera denominação.
As palavras de enlace
Estas palavras servem para unir os conceitos e assinalar o tipo de relação existente
entre ambos.
TA_7_4_3 Pag. 5/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
A partir, pois, da proposição, Novak distingue entre termos conceptuais [ou
conceitos], ou seja, palavras que provocam imagens mentais e exprimem
regularidades e palavras de enlace, que servem para unir dois termos
conceptuais e não provocam imagens mentais.
Por exemplo, na frase «o cão é mamífero», os dois termos conceptuais - «cão» e
«mamÍfero» - estariam enlaçados pela palavra «é». Temos, assim, uma
proposição com a qual se pode formar o mapa conceptual mais simples. Quando o
mapa se complica, aparecem diferentes ramais ou linhas conceptuais e podem
aparecer relações cruzadas, ou seja, linhas de união entre conceitos que não
estão ocupando lugares contíguos mas que, pelo contrário, se encontram em
ramais ou linhas conceptuais diferentes.
Os nomes próprios, que designam exemplos de conceitos, são um terceiro tipo de
termos que provoca imagens, embora não exprimam regularidades mas, isso sim,
singularidades. Nos mapas conceptuais, estes nomes próprios podem aparecer
como exemplos de conceitos e, como qualquer exemplo, não devem sublinhar-se.
Muito embora tenhamos falado dos elementos mais simples dos mapas conceptuais
e do seu conteúdo, não podemos concluir que isso baste para os identificar.
De facto, há que referir a vertente mais importante do mapa conceptual, ou seja, a
vertente interna, uma vez que o gráfico é apenas a manifestação de uma estrutura
mental de conceitos e proposições. Esta vertente é a que permite classificar o mapa
conceptual como técnica cognitiva e relacioná-lo com a aprendizagem significativa.
CARACTERÍSTICAS
Assinalaremos três características ou condições próprias dos mapas, no sentido
de os distinguir de outros recursos gráficos e de outras estratégias ou técnicas
cognitivas:
a hierarquização;
a selecção;
o impacto visual.
A hierarquização
Nos mapas conceptuais, os conceitos estão dispostos por ordem e importância ou
grau de «inclusão». Os conceitos mais «profundos» ocupam os lugares superiores
da estrutura gráfica. Os exemplos aparecem em último lugar e, como já referimos,
não se sublinham.
TA_7_4_3 Pag. 6/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Por outro lado, é necessário ter em consideração o seguinte:
- num mapa conceptual, o mesmo conceito aparece apenas uma vez.
- em certos momentos, convém terminar as linhas de enlace com uma seta
para indicar o conceito derivado, quando ambos estão situados ao mesmo
nível ou em caso de relações cruzadas.
A selecção
Os mapas constituem uma síntese ou resumo que contém a parte mais importante
ou significativa de uma mensagem, tema ou texto. Previamente à construção do
mapa, há que escolher os termos que devem fazer referência aos conceitos sobre
os quais interessa centrar a atenção.
Como é óbvio, se queremos retratar, num mapa, uma mensagem ou texto muito
extenso, ficarão excluídos muitos conceitos que poderiam ser retratados se nos
cingíssemos apenas a uma parte dessa mensagem. Existem limitações de tipo
material com as quais devemos contar, para além da finalidade ou utilidade que
atribuirmos ao mapa.
De facto, é evidente que se vamos utilizar um mapa como recurso a uma exposição
oral teremos muito mais cuidado na sua elaboração do que no caso de ser um
recurso para uso pessoal e privado. De qualquer maneira, é preferível realizar
mapas com diversos níveis de generalidade. Por exemplo, um para apresentar a
panorâmica global de um assunto ou tema e outros que se centram em partes ou
subtemas mais concretos.
Impacto visual
Esta característica apoia-se na anterior. Ou, como dizem NOVAK e GOWIN:
" um bom mapa conceptual é conciso e mostra as relações entre as ideias
principais de um modo simples e vistoso, aproveitando a notável capacidade
humana para a representação visual".
Aconselhamos os leitores a não darem por findo o primeiro mapa conceptual que
venham a construir; devem, pelo contrário, considerá-lo um rascunho e repeti-lo
para melhorar a sua apresentação.
Algumas sugestões para melhorar o impacto visual de um mapa conceptual: os
termos conceptuais ganham destaque se os escrevermos com letras maiúsculas e
os enquadrarmos com elipses; esta figura geométrica é preferível ao rectângulo,
para aumentar o contraste entre as letras e o fundo.
TA_7_4_3 Pag. 7/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Extraído e adaptado de: ONTORIA, A et al (1994), Mapas Conceptuais, uma estratégia para aprender, Rio Tinto, ASA.
TA_7_4_3 Pag. 8/8Texto de apoio – Mapas conceptuais In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
MAPAS CONCEPTUAIS DE NOVAK
Mapas conceptuais são diagramas hierárquicos em que os conceitos estão
relacionados entre si na forma de proposições, através do recurso a palavras de
ligação. Como instrumentos de avaliação, permitem externalizar as estruturas
cognitivas dos seus autores e permitem, também, ilustrar as estruturas conceptuais
das mais diversas fontes de conhecimento.
Quando um mapa conceptual se refere a um capítulo de um livro, como é o caso,
por exemplo, do mapa do qual se copiou uma parte nesta página, ele pretende
traduzir como os conceitos estão organizados nesse capítulo.
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Quando um aluno é convidado a construir um mapa conceptual acerca de um
assunto que estudou, ele revela o modo como as ideias acerca desse assunto
ficaram arrumadas na sua estrutura cognitiva. Esse desvendar dos “segredos da
mente”, essa “externalização da estrutura cognitiva”, permite ao professor
aperceber-se dos modelos mentais dos alunos e das suas concepções alternativas.
Observe-se que este aluno, que estudou termodinâmica e fez algumas experiências
com relativo sucesso nessa área, confunde calor e temperatura: segundo ele,
ambas as grandezas se medem com termómetros.
Como um mapa conceptual está condicionado pelo número de dimensões que
possui (quase sempre, as duas dimensões do plano do papel ou do quadro onde é
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construído) e pelo número de conceitos e relações conceptuais que pode englobar,
ele constitui sempre uma visão grosseira da organização da estrutura conceptual
que pretende retratar. Quando alguém constrói um mapa conceptual, tentando
interpretar a estrutura de um assunto, ele deve ser sempre encarado apenas como
um mapa conceptual revelador do modo como o seu autor captou a estrutura do
assunto e não como o mapa conceptual desse assunto.
Não há um processo único de construir mapas conceptuais porque não há um
processo único de realçar o conceito principal (tanto pode vir no cimo como no
meio do mapa, por exemplo) e de mostrar como ele está diferenciado (pode ser
diferenciado de cima para baixo ou do meio para a periferia).
O que é fundamental é que o mapa revele uma hierarquia de conceitos coerente
com a estrutura do assunto e com o contexto em que decorreu a apreensão do seu
significado e, além disso, revele relações significativas entre os conceitos na forma
de proposições cientificamente correctas.
Na página seguinte pode ver-se um mapa conceptual sobre o Mito de Orfeu, onde
se procurou respeitar estes dois aspectos.
Ao avaliarmos um mapa, devemos fazê-lo numa perspectiva holística, apreciando
com atenção estes dois aspectos: a hierarquia de conceitos e as relações
significativas entre os conceitos.
SUGESTÕES DE CONSTRUÇÃO DE UM MAPA CONCEPTUAL:
1. Localizar os conceitos quando estes não são fornecidos pelo professor.
2. Dispor em coluna os conceitos segundo uma ordem hierárquica.
3. Distribuir os conceitos a duas dimensões aproveitando o melhor possível o espaço disponível.
4. Traçar as linhas que indicam as relações entre os conceitos.
5. Escrever junto a cada linha um mínimo de palavras de ligação que dê significado proporcional
à relação entre os conceitos.
6. Analisar e reanalisar o mapa as vezes que for necessário para o refinar.
7. Preparar a versão final do mapa.
NOTA: o recurso a pequenos pedaços separados de papel (ou a post-its), cada um com adesignação de um conceito, pode ser uma boa estratégia, pois permite uma modificação fácil da distribuição dos conceitos num plano horizontal.
Os mapas conceptuais não são fluxos de conceitos e muito menos organigramas ou
mapas rodoviários. A fundamentação dos mapas conceptuais assenta na teoria da
aprendizagem significativa de Ausubel, na sua versão actual.
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Aconselhamos, pois, os professores a visitarem ou a revisitarem essa importante
teoria.
Fala-se muito em aprendizagem significativa, mas esquecendo-se também com
frequência que esse conceito tem um significado muito preciso.
MITO DE ORFEU
EXTRAÍDO DE: VALADARES, Jorge, GRAÇA, Margarida, (1998), Avaliando para melhorar a aprendizagem, Amadora,
Plátano.
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MAPAS DE CONCEITOS
A construção de mapas conceptuais (...) é um método para ajudar os estudantes e educadores a captar o significado dos materiais que se vão aprender.
NOVAK &GOWIN
Os pressupostos dos mapas
Os mapas de conceitos, também conhecidos por redes conceptuais, redes de
conceitos, diagramas em árvore, decorrem da teoria de aprendizagem de Ausubel,
psicólogo educacional da linha cognitivista/construtivista que destaca a aquisição de
conceitos claros, estáveis e diferenciados como factor preponderante na
aprendizagem subsequente.
Conceitosmais inclusivos
Conceitosintermédios
Conceitosintermédios
Conceitosespecíficos
Conceitosespecíficos
Conceitosespecíficos
A B
Organização hierárquica dos conceitos num mapa conceptual. A seta A corresponde à diferenciaçãoprogressiva (do geral para o particular) e a seta B representa a reconciliação integradora (doparticular para o geral).
A aprendizagem, segundo Ausubel, situa-se num continuum que tem por limites a
aprendizagem memorística, num pólo e a aprendizagem significativa, no outro (ver
quadro da página seguinte).
TA_7_4_5 Pag. 1/5Texto de apoio – Mapas conceptuaisIn AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Meta-conhecimento ou Meta-aprendizagem
APRENDIZAGEMSIGNIFICATIVA
Clarificação de relaçõesentre conceitos
Instrução audiotutorialbem concebida
Investigação científica
Palestras ou a maioriadas apresentações dos
livros de texto
Trabalho no laboratório escolar
A maior parte dapesquisa ou produçãointelectual rotineira
APRENDIZAGEMMEMORÍSTICA
Tabelas de multiplicar Aplicar fórmulas pararesolver problemas
Soluções de puzzles por tentativa e erro
APRENDIZAGEMRECEPTIVA
APRENDIZAGEMpor DESCOBERTA
APRENDIZAGEMpor DESCOBERTA
AUTÓNOMA
A aprendizagem receptiva e a aprendizagem por descoberta formam um conjunto distinto do que écomposto pela aprendizagem memorística e aprendizagem significativa. Mostram-se formas típicas deaprendizagem para se ilustrar onde encaixam na matriz as diferentes actividades representativas destestipos de aprendizagem.
Os mapas de conceitos proporcionam um resumo do aprendido e estão ordenados
de uma maneira hierárquica. O conhecimento está organizado e representado em
todos os níveis de abstracção, situando os conceitos mais gerais e inclusivos na
parte superior, e os mais específicos e menos inclusivos na parte inferior (ver figura
da página anterior).
Para a elaboração de mapas de conceitos, propõem-se os seguintes passos:
1. localizam-se os conceitos (listagem e conceitos);
2. catalogam-se os conceitos segundo uma ordem hierárquica (do mais geral
para os mais específicos);
3. distribuem-se os conceitos em duas dimensões;
4. traçam-se as linhas que indicam as relações entre os conceitos;
5. escreve-se a natureza da relação;
6. procede-se à revisão e refaz-se o mapa;
7. prepara-se o mapa final.
A figura da página seguinte é bastante elucidativa do que é e de como se constrói
um mapa de conceitos, pois é ela própria uma rede conceptual mostrando as ideias
e as características-chave que envolvem a construção dos mapas de conceitos.
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Mapa de conceitos mostrando as ideias e as características-chave que envolvem a construção dos mapas de conceitos.
Nos últimos anos, vários estudos recorreram aos mapas de conceitos como meios
para avaliar as estruturas cognitivas dos professores sobre o ensino. Um dos
aspectos mais curiosos, em que existe convergência de resultados, é o facto de se
verificar que esta estratégia é sensível às diferenças entre os professores mais ou
menos experientes e que é muito útil na mediação da mudança cognitiva,
resultante da participação em cursos de formação.
Não podemos esquecer que, nesta perspectiva construtivista do conhecimento, os
mapas de conceitos construídos pelos vários professores ou alunos são
instrumentos idiossincráticos, pois não existe uma maneira óptima de representar a
matéria de estudo num mapa conceptual. Apesar de não existir nenhum modelo
ideal de mapa de conceitos, há diferenças assinaláveis relativamente aos vulgares
esquemas:
a) um bom mapa de conceitos expõe os conceitos e as proposições
fundamentais numa linguagem muito explícita e concisa;
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b) um bom mapa de conceitos é conciso e mostra as relações entre as ideias
principais de um modo simples e vistoso, aproveitando a notável capacidade
para a representação visual;
c) os mapas conceptuais acentuam visivelmente tanto as relações hierárquicas
entre os conceitos e as proposições como as relações cruzadas entre grupos
de conceitos e proposições.
Autores como Ontoria clarificam estas características ou condições que são próprias
dos mapas, no sentido de os distinguir de outros recursos gráficos e de outras
estratégias ou técnicas cognitivas: a hierarquização, a selecção e o impacte visual.
Basicamente, podemos afirmar que a construção de um mapa conceptual baseia-se
em quatro aspectos principais:
1) a relação com as ideias prévias dos formandos;
2) a inclusão (este aspecto é trabalhado por meio da estruturação hierárquica
dos conceitos);
3) a diferenciação progressiva (baseia-se na premissa de que a aprendizagem
significativa é um processo contínuo pelo qual, através da aquisição de
novas relações preposicionais, os conceitos ampliam o seu significado);
4) a reconciliação integradora (para além da hierarquização, os conceitos de
um mapa podem relacionar-se entre si através de relações cruzadas- que
podem ser um indício de integrações conceptuais novas).
Após este primeiro passo, detectada a rede conceptual do professor sobre o ensino,
interessa agora investigar como é que essa estrutura conceptual se reflecte na
prática, na sala de aula, e quais os efeitos que essa acção tem nos estudantes.
Como se verifica, visto desta perspectiva, o mapa de conceitos pode tornar-se um
importante instrumento de investigação-acção à disposição do professor.
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Extraído de:NUNES, Jorge, (2000) O professor e a acção reflexiva, Lisboa, ASA.
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MAPAS CONCEPTUAISProposta de Plano de Sessão
Introdução
Para introduzir os formandos nos mapas de conceitos, propõe-se uma actividade de
criação de um mapa de conceitos relativamente a um tópico de conteúdo
previamente estudado e que o formador entenda como pertinente.
Recursos necessários
Um sistema de projecção (projector de vídeo) para visualização por toda a
turma e/ou um computador por formando ou por grupo (de 2 ou 3 elementos) de
formandos
Preparação
Antes de começar a "mapear" o conceito, é importante que todos os formandos
estejam familiarizados com o tópico principal a ser mapeado (através de livros,
vídeos ou explicação do formador): quanto mais experiências os formandos tiverem
com o tópico, melhor. Ajuda se se fizer uma apresentação inicial da técnica
relativamente a um tópico sobre o qual os formandos se sintam confortáveis.
No Computador
1. Explicar aos formandos que o mapa de conceitos é uma representação escrita da
relação entre conceitos, ideias, objectos e ou actividades. Depois, simular a criação
de um mapa:
a) Fazer uma lista de conceitos a incluir no mapa.
b) Abaixo de cada um dos principais conceitos, listar os conceitos mais
específicos para formar um agregado de ideias relacionadas.
c) Traçar as linhas de conexão entre as ideias principais.
d) Escrever, sobre as linhas, as etiquetas (elementos de ligação) explicitando
como os conceitos estão ligados.
e) Traçar as linhas das ligações cruzadas que relacionam conceitos de uma parte
do mapa a conceitos de outra parte do mapa. As ligações cruzadas podem ser
sob a forma de setas que indiquem o sentido da ligação.
f) Etiquetar estas linhas para explicitar as conexões.
Extraída de Classroom Ideas Using Inspiration: For Teachers by Teachers
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Texto de apoio – Mapas conceptuais
In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
2. Explicar que pode haver diversas formas igualmente correctas de "mapear" o
mesmo conceito. Quanto melhor os formandos compreendem os conceitos e as
suas relações, melhores mapas podem traçar. Estudando e reflectindo acerca dos
conceitos que eles pretendem incluir no mapa, poderão conseguir fazer mapas mais
ricos e sobretudo mais completos e precisos.
3. De seguida, dividir os formandos em pequenos grupos. Havendo computadores
suficientes, distribuir um grupo por computador. Caso contrário, o formador pode
utilizar apenas um computador com projecção para toda a turma.
4. Cada grupo cria alguns dos mais importantes conceitos relacionados com o
tópico a mapear, contribuindo para a lista que o formador (ou um formando)
regista no computador utilizando um software adequado. De seguida, e de novo
em pequenos grupos, surgem 10 ou 12 novos termos que os formandos
consideram mais importantes para incluir no mapa em construção.
5. Os formandos "supervisionam" o formador que organiza e reorganiza os
conceitos que os formandos escolheram e desenha as linhas de conexão para
mostrar a ligação entre os conceitos. Quando for necessário ou conveniente
representar as ligações por setas, os formandos devem ser encorajados a justificar
essa necessidade e a clarificar o sentido dessa ligação.
6. Durante este processo, há que encorajar a discussão àcerca dos conceitos que
podem ou não ser incluídos, da sua relevância relativa e àcerca das formas como
eles se podem relacionar .
7. Concluído o mapa deve ser gravado e impresso (podendo mesmo ser afixado em
sítio conveniente na sala de formação).
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Texto de apoio – Mapas conceptuais
In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Actividades subsequentes
1. Para concluir a unidade, propõe-se que os formandos analisem criticamente o
mapa. Em pequenos grupos ou em grande grupo, os formandos podem alterar ou
adicionar algo ao mapa que reflicta os progressos na aprendizagem.
Aspectos a observar num mapa de conceitos.
- Originalidade do trabalho (a forma como o trabalho traduz
verdadeiramente a organização da informação pelos próprios
formandos);
- Grau de adequação ao tópico em análise (é ou não apropriado ao tópico
que está a ser estudado, representa ou não uma boa visão geral do
tópico sem mostrar demasiado detalhe);
- Grau de correcção/precisão nas ligações e nas descrições das conexões;
- Riqueza de significado nas ligações cruzadas;
- Precisão nos termos de ligação;
- Apresentação;
- Facilidade na leitura e consulta;
2. Pode sugerir-se aos formandos a criação de mapas de conceitos sobre tópicos
adicionais, como tarefas independentes.
Autoria: Mary Anne McMurray, Associate Biology Formador, Henderson Community CollegeAdaptação: João Gouveia
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Texto de apoio – Mapas conceptuais
In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
PORTFOLIOS
São muitas as profissões onde as pessoas têm que desenvolver projectos em que
fazem, pensam sobre o que fazem, refazem e assim sucessivamente. Pensemos
nos artistas plásticos, nos artífices, nos informáticos, nos escritores, ou nos
desenhadores e gráficos. Entre outras, o trabalho destes profissionais exige
capacidades que lhes permitam: a) planificar; b) pensar criticamente; c)
reformular; d) avaliar; e) reinventar; f) arriscar; g) aceitar o erro; h) aceitar
críticas; i) aprender a ter sucesso; j) persistir.
Facilmente se reconhece como estas capacidades são, hoje em dia, fundamentais
para quase todo o tipo de profissões e actividades. No entanto, a formação nem
sempre as tem em conta e, tradicionalmente, a avaliação impede mesmo que os
formandos pensem, julguem e reflictam sobre o seu próprio trabalho. Basta
pensarmos na natureza de muitas questões incluídas nos testes, no pouco tempo
de que dispõem para pensar nas questões e na ênfase dada aos conhecimentos
objectivos.
A avaliação surge como algo externo, que aparece de fora e, geralmente, não é
considerada uma responsabilidade pessoal do formando. O que parece contar não
são as intuições, as experiências e os conhecimentos que ele detém, mas antes o
seu desempenho no limitado espectro de questões apresentadas nos testes. O
primeiro trabalho que se faz é, em geral, considerado definitivo. Não há
normalmente lugar para reflexões e, consequentemente, para reformulações.
APRENDER AVALIANDO, PARTICIPANDO E REFLECTINDO
Um ambiente de aprendizagem em que se valorizam as capacidades acima
descritas, onde os formandos, em pequenos grupos, estão envolvidos na resolução
de situações problemáticas, em que se desenvolvem diferentes oportunidades para
aprender, exige, naturalmente, uma avaliação diferente: mais autêntica, mais
participada e mais reflexiva
MAIS AUTÊNTICA na medida em que decorre do desenvolvimento das tarefas de
aprendizagem, sem constrangimentos de tempo, devidamente contextualizada e
em que a cooperação com os outros e a auto-avaliação são práticas habituais.
TA_7_4_7 Pag. 1/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Desta forma, é de esperar que os formandos tenham mais oportunidades para
mostrar o que sabem fazer bem e que os formadores se tornem mais conhecedores
dos aspectos que merecem mais atenção.
MAIS PARTICIPADA porque implica que cada formador, deixando de ser juiz ou
avaliador único do trabalho dos formandos, partilhe o seu poder com eles (por
vezes, mesmo com outros formadores). Trata-se de responsabilizar mais os
formandos pelo seu próprio desenvolvimento, envolvendo-os na identificação dos
seus “pontos fortes e fracos” e na superação das suas próprias dificuldades.
MAIS REFLEXIVA para que os formandos se habituem a rever crítica, consciente e
sistematicamente o seu trabalho, analisando o que foi feito e identificando o que é
mais característico, o que foi mudando com o tempo ou o que ainda falta fazer.
Trata-se de desenvolver as suas capacidades metacognitivas para que possam
habituar-se a rever e a reformular o seu trabalho.
Deste modo, é necessário encontrar formas de avaliar as aprendizagens que
forneçam mais informação aos formadores e que desenvolvam a responsabilidade
pessoal dos formandos na reflexão e na crítica ao seu trabalho. A utilização de
portfolios de trabalhos produzidos pelos formandos ao longo de um período de
aprendizagem é uma abordagem que tem sido utilizada por vários formadores ao
serviço dos objectivos acima enunciados.
O QUE É UM PORTFOLIO?
Um portfolio de evidências de aprendizagens é uma colecção organizada e
devidamente planeada de trabalhos produzidos por um formando ao longo de um
dado período de tempo, de forma a poder proporcionar uma visão tão alargada e
pormenorizada quanto possível das diferentes componentes do seu
desenvolvimento (cognitivo, metacognitivo, afectivo e moral). Formador e
formando partilham responsabilidades na sua elaboração decidindo o que incluir no
portfolio, em que condições, com que objectivos e qual o processo de avaliação.
As evidências de aprendizagem a incluir podem ser de natureza diversa e devem:
- abranger todas as áreas do programa de formação ou, pelo menos, as
mais relevantes;
- ser diversificadas (escritas, visuais, orais);
- mostrar processos e produtos de aprendizagem;
- ilustrar diferentes modos de trabalho;
TA_7_4_7 Pag. 2/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
- identificar as diferentes oportunidades de aprendizagem proporcionadas
aos formandos (utilização de materiais, de tecnologias, ...);
- revelar o envolvimento dos formandos no processo de revisão, análise,
reflexão e selecção de trabalhos.
Assim, um portfolio poderá incluir relatórios, composições, pequenas reacções
escritas a uma visita de estudo ou a um filme passado em sala, na televisão,
testes, trabalhos individuais ou de grupo, reflexões do formando (acerca da
formação, duma situação problemática ou de qualquer tarefa de aprendizagem ou
acontecimento) ou resoluções de exercícios ou problemas.
Todos estes trabalhos, devidamente datados, poderão ir sendo incluídos no
portfolio de forma a fornecerem uma fotografia dos progressos, das aprendizagens,
das necessidades e experiências dos formandos.
QUE VANTAGENS PODE TER UM PORTFOLIO?
Importa sublinhar que um portfolio não é um mero repositório de trabalhos
“organizados” numa pasta de arquivo ou numa caixa. A ideia da sua utilização
encerra objectivos ambiciosos que, uma vez alcançados, permitem enunciar várias
vantagens. Entre estas, refiram-se:
1. uma maior coincidência das tarefas de avaliação com as de
aprendizagem;
2. a diversificação dos processos e objectos de avaliação através da:
- contextualização, ou seja de uma maior ligação da avaliação à
situação em que se desenvolveu a aprendizagem, evitando realizá-
la através de tarefas formais, desligadas do contexto;
- reflexão dos formandos acerca do seu próprio trabalho;
- participação activa dos alunos no processo de avaliação;
- identificação dos progressos experimentados e das dificuldades
mais características dos formandos, dada a natureza longitudinal
dos portfolios;
- facilitação do processo de tomada de decisão pelos formadores, a
todos os níveis, porque ficam a conhecer melhor o modo como a
formação é desenvolvida e as principais características dos
formandos.
3. a ênfase no carácter positivo da avaliação, uma vez que os formandos
têm mais possibilidades de mostrar o que sabem e são capazes de fazer,
o que contribui para melhorar a sua auto-estima.
TA_7_4_7 Pag. 3/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A utilização desta abordagem não é simples. Implica, como já se disse, uma
planificação e organização rigorosas, uma revisão sistemática e regular dos
trabalhos dos formandos e um cuidado especial com a selecção das tarefas a
propor. Não há, por isso, qualquer garantia de que a utilização de portfolios
conduza, por si só, a uma avaliação autêntica, participada e reflexiva. De facto,
eles podem facilmente transformar-se em pastas com meras colecções de trabalhos
dos formandos.
No entanto, as experiências de que temos conhecimento são bastante
encorajadoras. Os portfolios podem influenciar positivamente as formas como se
ensina, se aprende e se avalia.
DIZ-ME COMO AVALIAS,
DIR-TE-EI COMO FORMAS.
TA_7_4_7 Pag. 4/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
PORTFOLIOS
É reconhecido que a avaliação dos alunos deve considerar, de um modo integrado,
uma variedade de aspectos relativos à sua evolução numa determinada disciplina.
Para que tal se torne possível, uma das ideias que têm sido propostas nos últimos
anos é o recurso à constituição de portfolios.
O portfolio de um aluno é uma colecção organizada e devidamente planeada de
trabalhos produzidos por este ao longo de um determinado período de tempo, de
forma a poder proporcionar uma visão tão alargada e detalhada quanto possível
das diferentes componentes do seu desenvolvimento (cognitivo, metacognitivo,
afectivo).
A responsabilidade da elaboração de um portfolio deve ser partilhada pelo professor
e pelo aluno, que deverão decidir em conjunto o que nele incluir, em que
condições, com que objectivos e qual o processo de o avaliar. As evidências de
aprendizagem a incluir podem ser de natureza diversa devendo reflectir os aspectos
destacados pelo currículo, pela escola e pelo professor.
O portfolio deve conter os principais trabalhos do aluno, tais como relatórios,
composições, problemas, investigações, testes que fez, comentários sobre visitas
de estudo, trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos de casa, cassetes vídeo ou
áudio, etc. Esses elementos devem estar acompanhados dos comentários que o
professor e o próprio aluno foram fazendo a propósito das diversas actividades
realizadas. Para melhor avaliar o desenvolvimento dos alunos, torna-se importante
datar os trabalhos e distinguir os diversos rascunhos e os que constituem trabalhos
finais. Os trabalhos de grupo devem ter os nomes dos alunos que os realizaram.
A análise do portfolio estimula a reflexão do aluno acerca da sua aprendizagem e
auxilia o professor no planeamento e desenvolvimento do currículo. Pode, além
disso, contribuir para desenvolver o sentido de responsabilidade e os hábitos e
reflexão do aluno. Por outro lado, ajuda o professor a ter uma visão global do
trabalho do aluno e a focar sobretudo a sua evolução, mais do que aspectos
isolados ou pontuais daquilo que ele fez.
TA_7_4_8 Pag. 1/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Sendo a selecção do material a incluir no portfolio da responsabilidade conjunta do
aluno e do professor, a escolha desse material constituirá desejavelmente uma
oportunidade de interacção entre os dois a respeito do trabalho realizado.
Por sua vez, os pais ou encarregados de educação têm também uma informação
mais detalhada acerca do desenvolvimento dos filhos, podendo apoiar a avaliação
do professor.
Na sala de aula há muita evidência que se pode recolher acerca da aprendizagem
do aluno e que resulta dessa mesma aprendizagem. Tudo isso deve ser incluído no
portfolio.
O QUE INCLUIR NO PORTFOLIO?
Toda a diversidade de material produzido.
ESCRITO Histórias Cartas Jornais
Relatórios Diários Ensaios
Notas Questionários Painéis
Rascunhos
ORAL Desempenho Debates Entrevistas
Dramatizações Discussões Gravação de conversas
VISUAL Posters Diagramas Filmes
Fotografias Desenhos Vídeos
Gráficos Quadros
TRI-DIM Esculturas Modelos Artefactos
Tudo o que se seleccionar tem que nos revelar aspectos significativos das
aprendizagens efectivamente conseguidas pelos alunos ou acerca das suas
necessidades. Tem ainda que pôr em evidência o desempenho dos alunos
relativamente aos objectivos iniciais de aprendizagem, mas também deve incluir
produtos inicialmente não previstos.
O conteúdo do portfolio deve ser seleccionado de forma a se reconhecer nele
aprendizagens. Deve, além disso, conter informação que ajude a clarificar o seu
TA_7_4_8 Pag. 2/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
significado, a sua compreensão e interpretação. Assim, além de datado, o material
deve ser contextualizado.
O portfolio deve:
abranger todas as áreas do programa;
ser diversificado (escrito, oral, visual, ...);
exibir processos e produtos;
envolver os alunos no processo de revisão, análise, reflexão e selecção.
A selecção deve basear-se em evidência:
relacionada com os critérios e objectivos;
que revele o progresso conseguido ao longo do tempo;
que mostre aprendizagens relevantes;
que revele dificuldades de aprendizagem;
considerada importante pelos alunos.
Há, no entanto, evidências de aprendizagens que não podem ser incluídas nos
portfolios, nomeadamente respostas a questões orais, discussões e diálogos dos
alunos, etc. O professor pode, no entanto, recolher este tipo de informação através
de registos. Todas essas notas podem ser incluídas no portfolio.
O portfolio não deve ser confundido com um dossier de trabalho contendo tudo o
que aluno fez, por ordem cronológica. O seu valor, nomeadamente do ponto de
vista de auto-avaliação, pode estar na selecção e organização do material que é
incluído e na justificação para a escolha desse material. Por isso mesmo, será útil
destinar periodicamente algum tempo e atenção à tarefa específica de organizar o
portfolio, uma tarefa que requer, ela própria, orientação da parte do professor.
TA_7_4_8 Pag. 3/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
VANTAGENS DOS PORTFOLIOS
Os portfolios dos alunos podem proporcionar:
evidências de desempenho para além dos conhecimentos factuais adquiridos;
informações que reflectem a ênfase que está a ser dada a um determinado programa;
um registo permanente e a longo prazo do progresso do aluno;
uma descrição clara, compreensível e detalhada do aluno em vez de apenas uma
classificação num teste;
oportunidades para melhorar a auto-imagem dos alunos, uma vez que mostram
coisas conseguidas em vez de deficiências;
o reconhecimento de estilos diferentes de aprendizagem, tornando a avaliação menos
dependente da origem social, económica e cultural dos alunos;
um papel activo aos alunos na selecção e avaliação do seu próprio trabalho.
Antes de se estabelecerem critérios ou norma de avaliação, o professor deve criar
uma lista dos aspectos considerados relevantes e que estejam de acordo com os
objectivos formulados. Não devem ser estabelecidos muitos critérios para analisar
de uma só vez. Após uma discussão com os alunos sobre os critérios adoptados e o
seu significado, deve colocar-se a respectiva listagem na “pasta” de cada aluno.
A avaliação com base em portfolios enquadra-se numa perspectiva activa e
participativa da aprendizagem em que o aluno é construtor do seu próprio
conhecimento.
Resumido e adaptado de
Valadares, Jorge, Graça, Margarida (1998), Avaliando para melhorar a aprendizagem, Amadora, Plátano Editora.
TA_7_4_8 Pag. 4/4Texto de apoio – Portfolios In AEP-DAF – Avaliação das aprendizagens
Diagnóstico e Avaliação da Formação
Módulo 9
Caso ESFOMEADO, SA
A ESFOMEADO, SA é uma empresa com 210 trabalhadores e um volume de vendas
de 250.000 euros, pertencendo ao sector alimentar – produção de batatas fritas. São
produtos que implicam um curto ciclo produtivo, mas que requerem cuidados especiais
no controlo da produção e na qualidade do produto final, devido à rigorosa legislação
existente no país para este sector.
Esta empresa, de origem familiar, é dirigida por 3 Administradores (sendo um deles
simultaneamente o Director Geral). Iniciou a sua actividade há um ano. As instalações e
o equipamento são modernos e mais de 40% dos empregados vieram transferidos de
uma outra empresa do grupo que opera no mesmo sector de actividade. Os restantes
60% dos colaboradores foram recrutados na área geográfica da empresa – zona de
características rurais – e não possuem experiência profissional neste tipo de indústria.
De facto, a maioria deles ‘abandonaram a enxada’ para trabalhar na fábrica.
O Director Comercial tem três anos de experiência na área de Marketing, mas
desempenha pela 1ª vez um lugar de Direcção. É o responsável pela força de vendas que
cobre todo o país. Pretende introduzir algumas alterações na rede de vendas e alargar o
número de clientes da empresa.
O Director de Produção não possui experiência na função e recorre frequentemente ao
Encarregado para que este o ajude a resolver problemas relacionados com a qualidade
do produto acabado. Recebem-se frequentes devoluções devido a problemas de
embalagem e, por vezes, qualidade do produto.
O Director Administrativo e Financeiro possui 2 anos de experiência na função e a sua
principal preocupação neste momento é a autonomização da contabilidade da empresa,
ainda muito dependente da contabilidade geral do grupo.
Adaptado de texto policopiado.
TA_9_1 _1 Pag. 1/4Caso esfomeado, SA In AEP-DAF-Avaliação do impacte
O pessoal operário foi na sua maioria, mais ou menos 80%, recrutado antes da
inauguração da nova fábrica, não possuindo formação específica para este tipo de
trabalho.
Neste sector, a concorrência é muito agressiva o que exige grande competitividade ao
nível da produtividade e na área comercial (grandes investimentos na publicidade, na
distribuição e uma forte dinamização das vendas).
Ao fim do ano de actividade as vendas situam-se abaixo do planeado, tendo a empresa
conseguido apenas 50% da cota de mercado a que se tinha proposto.
Com o objectivo de garantir a competitividade da empresa, a Administração decidiu
recorrer a uma equipa de consultores que começaram por elaborar um diagnóstico da
ESFOMEADO, SA:
O Encarregado da Produção diz que é muito difícil trabalhar com os operários
porque estes não dão a devida atenção à qualidade do produto e deixam passar
da linha de produção para o empacotamento batatas fritas queimadas e de uma
dimensão abaixo do standard que dão uma imagem péssima ao produto. “Só
pensam na hora de acabar o turno para ainda terem tempo de tratar das terras”;
O Encarregado do Armazém de Produtos Acabados queixa-se da dificuldade em
convencer os motoristas a levarem o produto para as delegações quando as
viagens coincidem com as sextas-feiras ou sábados de manhã. “Às vezes o
produto não chega a tempo aos armazéns das delegações ... Os motoristas dizem
que não compensa fazer horas extraordinárias ao fim-de-semana, ... Acham que
recebem pouco por cada carregamento.”
O Director Comercial acha que os vendedores são mal pagos e que assim não
vai ser possível ganhar à concorrência. “Para que eles vendam mais, têm que ter
outros incentivos! Sem uma boa equipa de vendas não podemos conquistar
clientes. Por outro lado, se não posso pagar melhor, como vou conseguir arranjar
bons vendedores?”
TA_9_1 _1 Pag. 2/4Caso esfomeado, SA In AEP-DAF-Avaliação do impacte
Os vendedores sentem que têm poucas oportunidades de formação profissional.
“Às vezes é difícil conseguirmos autorização para a empresa organizar ou
disponibilizar pessoas para a formação”
A engenheira responsável pelo Laboratório de Controlo de Qualidade afirma que
muitos dos problemas do produto têm origem na qualidade da matéria-prima.
“Deveria existir maior rigor nestas compras. Às vezes é aí que começa tudo...”
A maioria dos chefes de equipa e de departamento foram recrutados na altura da
inauguração da nova fábrica e queixam-se que os ‘chefes antigos’ resistem à
alteração de procedimentos e são avessos à mudança: ”ainda acreditam que os
bons chefes são os que só mandam trabalhar ... acham que nós somos muito
moles!”
O Director de Produção acusa o Encarregado e os Chefes de Equipa de
incapacidades de chefia e de não saberem promover o trabalho em equipa:
“ainda acreditam no poder do chicote”
Também o Director Comercial acha que as suas chefias revelam manifesta
incompetência ao nível da chefia e liderança “escolheram os bons vendedores
para chefes! Assim perdemos bons vendedores e ganhamos maus chefes!”
A Administração da ESFOMEADO, SA considerou este diagnóstico muito pobre e
dispensou os serviços da Empresa Consultora que o elaborou.
Contratou agora a sua equipa de consultores para fazer um diagnóstico à situação mais
aprofundado e capaz de contribuir realmente para o alcance dos objectivos da
ESFOMEADO.
TA_9_1 _1 Pag. 3/4Caso esfomeado, SA In AEP-DAF-Avaliação do impacte
Constituição da ESFOMEADO, SA
Director Geral (1)
Director Comercial (1)
- Marketing (3 gestores de produto)
- Armazém Produtos Acabados (1 chefe, 3 op. armazém, 3 motoristas)
- Vendas Região Norte (25 vendedores)
- Vendas Região Centro (15 vendedores)
- Vendas Região Sul (20 vendedores)
Director de Produção (1)
- Laboratório Controlo de Qualidade (2 analistas)
- Controlo de Produção (1 técnico)
- Fábrica (1 encarregado)
o Equipa A (1 chefe, 95 embaladoras)
o Equipa B (1 chefe, 13 operários manutenção)
o Armazém Matérias Primas (1 chefe, 10 operários armazém)
o Estação de Tratamento de Águas Residuais (2 operários)
o Limpeza (2 operárias)
Director Administrativo e Financeiro (1)
- Departamento Contabilidade (2 escriturários)
- Departamento Financeiro (2 escriturários)
- Departamento Informática (2 operadores)
- Departamento Pessoal (2 escriturários)
N = 210 trabalhadores
TA_9_1 _1 Pag. 4/4Caso esfomeado, SA In AEP-DAF-Avaliação do impacte
TEMA 9
Avaliação do Impacte
Texto de apoio 2
Indicadores de Impacte Organizacionale exemplos de acções de formação
TA_9_1_2 Pag. 1/6Texto de apoio nº 2 - Indicadores de impacte organizacionalIn AEP-DAF-Avaliação do impacte
IMPACTO SOBRE OS PARÂMETROS DE EXPLORAÇÃO DA EMPRESA
Exemplos de cursos de formação
Impacto sobre os parâmetros de exploração
da empresa
Exemplos de indicadores de medida de impacte
1. Parâmetros relativos à produtividade - Formações técnicas
- Qualidade
- Re-engenharia
- Gestão da produção
Optimização dos meios e
recursos
- atrasos (tempo de resposta,
solução de reclamações,
lançamento de novos
produtos)
- preço de revenda
- rapidez da rotação de stocks
- capacidade de processos
- energia utilizada
- custo de desperdícios
2. Parâmetros relativos à qualidade de serviço- Formações técnicas
- Formações na área
comportamental
- Qualidade
- Conhecimento do ambiente
Qualidade dos produtos e do
serviço ao cliente
A partir da percepção do cliente:
- fiabilidade dos produtos
- competência do pessoal
- disponibilidade do pessoal
- qualidade da relação
- tempo de resolução
- tratamento de reclamações
- preço
3. Parâmetros relativos ao ambiente - Legislação relativa ao
ambiente
- Formações técnicas específicas
sobre meios de prevenção e
protecção
- Conhecimento do processo de
produção, de matérias-primas
utilizadas
Prevenção de prejuízos causados - quantidade de efluentes/
dejectos rejeitados
- quantidade de produtos
reciclados
- nº de plantas exteriores
- taxa de utilização de materiais
reciclados
4. Parâmetros relativos à segurança de pessoas - Segurança
- Manutenção preventiva
- Legislação sobre segurança
Prevenção da integridade de
pessoas e bens
- frequência e gravidade dos
incidentes e acidentes de
trabalho
TA_9_1_2 Pag. 2/6Texto de apoio nº 2 - Indicadores de impacte organizacionalIn AEP-DAF-Avaliação do impacte
IMPACTO SÓCIO-ORGANIZACIONAL
Exemplos de cursos de formação
Impacto sobre os parâmetros de exploração da empresa
Exemplos de indicadores de medida de impacte
1. Organização formal- Organização (industrial,
administrativa,…)
- Condução de projectos
- Gestão (delegação …)
1.1 – Estrutura organizacional
(funções, grau de
centralização, tipo de
estrutura)
- nº de níveis hierárquicos
- nº de grupos de projecto
- nova configuração dos serviços
- natureza das
responsabilidades delegadas
aos serviços descentralizados
- Qualidade
- Análise de valor
- Análise de processo
- Organização
- Re-engenharia
1.2 – Configuração dos
processos
- produtividade
- atrasos na resposta aos
pedidos dos clientes
- atrasos na produção de
bens/serviços
- Qualidade total
- Condução de projectos
- Projectos industriais
1.3. – Relações clientes /
fornecedores internos e
cooperação entre serviços,
unidades, células
- nº e natureza dos projectos
em que há cooperação
- nº de projectos interserviços
formalizados
- índices de satisfação dos
clientes internos
2. Circuitos de informação - Conhecimento do mercado e
concorrência
- Conhecimento da empresa e
seus produtos
- Mkt, estratégia
- Benchmarking
2.1 – Informação sobre o
ambiente da empresa
- volume e natureza da
informação recolhida
- Gestão
- Qualidade
- Circuito de informação
- Comunicação
- informática
- Expressão escrita
- Conhecimento da empresa
2.2 – Circulação de informação - rapidez, pertinência da
informação em circulação
- difusão da informação na
organização
- clareza das notas internas
3. Gestão de pessoas- Gestão
- Comunicação
- Desenvolvimento pessoal
3.1 – Estilo de gestão e modo de
animação dos serviços
- nº de encontros anuais, de
reuniões de serviço, de
decisões tomadas após
consulta
- nº de soluções adoptadas e
colocadas em prática,
propostas por grupos
- Condução de projectos
- Gestão por objectivos
3.2 - Definição de objectivos - nº de objectivos formalizados;
nº de objectivos avaliados
TA_9_1_2 Pag. 3/6Texto de apoio nº 2 - Indicadores de impacte organizacionalIn AEP-DAF-Avaliação do impacte
IMPACTO SÓCIO-ORGANIZACIONAL (CONT.)
Exemplos de cursos de formação
Impacto sobre os parâmetros de exploração da empresa
Exemplos de indicadores de medida de impacte
4. Coesão social - Formações na área
comportamental
4.1 – Mobilização do pessoal,
autonomia, iniciativa
- absentismo
- turnover não desejado
- nº de sugestões de melhoria
recebidas
- todos os tipos,
particularmente: gestão,
conhecimento da empresa e
seus serviços, comunicação,
qualidade
4.2 – Ambiente e clima social - satisfação do pessoal, grau de
adesão aos objectivos da
empresa, medidos em
sondagens internas
- frequência e natureza dos
conflitos sociais
5. Utilização dos equipamentos- Formações técnicas
- Formações de integração de
conteúdos técnicos
5.1 – Utilização do material,
máquinas, etc
- diversidade de utilizadores
- nº de funcionalidades
utilizadas pelos utilizadores
- nº de avarias e paragens
devidas a má utilização
TA_9_1_2 Pag. 4/6Texto de apoio nº 2 - Indicadores de impacte organizacionalIn AEP-DAF-Avaliação do impacte
IMPACTO CULTURAL
Exemplos de cursos de formação
Impacto sobre os parâmetros de exploração da empresa
Exemplos de indicadores de medida de impacte
1. Uma visão comum da realidade - Gestão (team building)
- Conhecimento da empresa
Projecto e identidade de empresa -taxa de adesão do pessoal ao
projecto de empresa, via
sondagem
- taxa de satisfação aferida
directamente pela
hierarquia
- taxa de reconhecimento pelo
pessoal da qualidade dos
produtos e serviços da
empresa
2. Modo de reacção aos acontecimentos/eventos- Estratégia
-a Métodos de análise de
situação (resolução de
problemas,…)
Formações nas técnicas
comportamentais e
relacionais
Lançamento de ‘problemas’ na
empresa
- nº de novos produtos
- repartição dos investimentos
entre o curto, médio e longo
prazo
- taxa de assunção de riscos
3. Modo de comportamento face ao exterior - Qualidade
- Acolhimento
- Conhecimento de clientes e
fornecedores
Abertura da empresa - tempo consagrado por
categoria profissional aos
contactos personalizados
com clientes e fornecedores
- turnover de clientes e
fornecedores
- nº de parcerias com clientes
e fornecedores
- taxas de reclamação de
clientes
4. Modo de comportamento interno - Gestão
- Formações na área
comportamental
Regulação interna - tempo consagrado pelos
gestores aos encontros
in/formais com o pessoal
- frequência das
manifestações de
convivialidade
- nº e natureza dos modos de
comunicação
TA_9_1_2 Pag. 5/6Texto de apoio nº 2 - Indicadores de impacte organizacionalIn AEP-DAF-Avaliação do impacte
IMPACTO SOCIAL
Exemplos de cursos de formação
Impacto sobre os parâmetros de exploração
da empresa
Exemplos de indicadores de medida de impacte
1. Inserção no ambiente local- Seminários por dirigentes
Conhecimento da empresa, do
seu ambiente, da sua
responsabilidade social
- Formações na área
comportamental
- Qualidade total
Política de relações públicas - frequência de relações com os
actores locais e serviços
descentralizados do Estado
- nº de artigos da imprensa
local, invocando a empresa
- nº de reuniões de informação
sobre as actividades da
empresa
2. A contribuição para o desenvolvimento social - Formações em capitalização e
transmissão do saber-fazer
- Gestão
- Aperfeiçoamento técnico
Política e cidadania da empresa - tempo consagrado à
transmissão de saber-fazer
aos estagiários
- nº de tutores
- contribuição com
conhecimentos/experiência
para os projectos locais
- tempo/facilidades concedidas
aos trabalhadores para
empresa para actividades de
interesse social
3. Desenvolvimento humano dos seus membros- Condições de trabalho
- Desenvolvimento pessoal
- Formações de aculturação e de
sensibilização
- Gestão
Política de desenvolvimento
pessoal na empresa
- taxa de trabalho a tempo
parcial, taxa de pessoas com
horário flexível
- nº de projectos pessoais que
ajuda
BIBLIOGRAFIA:
Barzucchetti, S. e Claude, J. (1995). Evaluation de la Formation et Performance de l’Entreprise. Diagnostic d’Entreprise. Editions LIAISONS : pp 35-39.
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