incentivos 2013.05.14

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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 94 | 14 DE MAIO DE 2013 Índice Projetos Fase Pré-Seed............... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 8 Legislação e P&R ......................... 9 Concursos...................................... 9 Indicadores Conjunturais ...... 10 Para encorajar Fusões & Aquisições entre PME AIP LANÇA PROGRAMA “REDIMENSIONAR PARA CRESCER” Empenhada em responder às necessidades das empresas e contribuir para uma maior eficácia na concretização de operações de fusões e aqui- sições (F&A), a Associação In- dustrial Portuguesa (AIP) criou um programa de apoio piloto denominado “Redimensionar para Crescer” e direcionado, na fase de arranque, às regiões do Centro e Alentejo. A AIP pretende que o progra- ma “Redimensionar para Cres- cer” promova as boas práticas de referência nacional, ajudan- do as empresas, sobretudo as PME, a tornarem-se mais ro- bustas e competitivas. O Turismo de Portugal, o sistema de Sociedades de Ga- rantia Mútua e a banca criaram um novo mecanismo financeiro que visa dar apoio às empresas do setor do turismo no curto prazo. A Linha de Apoio à Tesouraria conta com uma dotação de 80 milhões de euros e tem como principal objetivo apoiar as empresas nas dificuldades de tesouraria, no- meadamente através da antecipação dos recebimen- tos a prazo que as empresas turísticas detenham sobre terceiros, incluindo contratos celebrados com opera- dores turísticos, faturas, letras e cheques. Segundo informação disponibilizada pelo Turismo de Portugal, esta linha apresenta um conjunto de vanta- gens para as empresas, desde logo “a antecipação de fundos”. A estas juntam-se reduzidos custos de finan- ciamento, o facto de não consumir plafond de crédito Lançada Linha de Apoio à Tesouraria para financiar empresas do setor do turismo da conta corrente, reduz “substancialmente” o valor das garantias a prestar à instituição de crédito e permi- te uma gestão mais eficaz da tesouraria. Maria da Graça Carvalho defende papel ativo das PME e simplificação dos programas NOVO QUADRO COMUNITÁRIO SERÁ ESSENCIAL PARA PORTUGAL “Os próximos sete anos serão cruciais para Portugal: a saída da crise e a definição do modelo pós-crise” – afirma Maria da Graça Carvalho. Para a deputada do Parlamento Europeu e relatora do Horizonte 2020, o novo quadro comunitário será essencial para criar as bases de uma economia competitiva e eficiente que proteja e valorize os recursos naturais, pro- porcione qualidade de vida aos cidadãos, contribuindo para o cresci- mento económico e a criação de emprego. “Para melhorar a sua competitividade Portugal precisa de modernizar a sua base empresarial e industrial, em particular através da inovação” – refere Maria da Graça Carvalho. Os futuros programas devem ter como prioridade a competitividade e o país precisa de concentrar os seus es- forços no desenvolvimento da produção de bens e serviços transacio- náveis. A aposta na ciência, inovação, educação e formação, permitirá desenvol- ver as capacidades necessárias ao mercado de trabalho, de modo a criar o conhecimento que se traduzirá mais tarde em bens e serviços mais inovadores e em melhor qualidade de vida para os cidadãos. ver artigo completo GREEN PROJECT AWARDS 2013 Está a decorrer a 6ª edição do Green Project Awards. Na edi- ção deste ano Portugal pro- move a cooperação entre os países da lusofonia, com en- foque na economia verde, nas boas práticas e na mobilização da sociedade civil e empresa- rial para os desafios do futuro. Podem concorrer projetos e iniciativas, produtos e serviços, que visem o desenvolvimento sustentável e que tenham sido implementados ou disponibi- lizados em Portugal nos últi- mos três anos, por: Empresas; Organizações Não Governa- mentais, Associações e Coo- perativas; Estabelecimentos de Ensino e de Investigação; Administração Pública e Admi- nistração Local; Cidadãos em nome individual. As categorias a concurso são as seguintes: Agricultura, Mar e Turismo; Investigação e De- senvolvimento; Information Technology; Gestão Eficiente de Recursos; Produto ou Servi- ço; Campanha de Mobilização; Iniciativa Jovem. As inscrições terminam às 17 horas do dia 31 de maio de 2013. Para mais informações, visite a página: http://www.greenprojectawards.pt Fonte: www.pofc.qren.pt ver artigo completo ver artigo completo

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Newsletter Incentivos

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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 94 | 14 DE MAIO DE 2013

ÍndiceProjetos Fase Pré-Seed ............... 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 8

Legislação e P&R ......................... 9

Concursos ...................................... 9

Indicadores Conjunturais ......10

Para encorajar Fusões & Aquisições entre PME

AIP LANÇA PROGRAMA “REDIMENSIONAR PARA CRESCER”

Empenhada em responder às necessidades das empresas e contribuir para uma maior eficácia na concretização de operações de fusões e aqui-sições (F&A), a Associação In-dustrial Portuguesa (AIP) criou um programa de apoio piloto denominado “Redimensionar para Crescer” e direcionado, na fase de arranque, às regiões do Centro e Alentejo.

A AIP pretende que o progra-ma “Redimensionar para Cres-cer” promova as boas práticas de referência nacional, ajudan-do as empresas, sobretudo as PME, a tornarem-se mais ro-bustas e competitivas.

O Turismo de Portugal, o sistema de Sociedades de Ga-rantia Mútua e a banca criaram um novo mecanismo financeiro que visa dar apoio às empresas do setor do turismo no curto prazo.

A Linha de Apoio à Tesouraria conta com uma dotação de 80 milhões de euros e tem como principal objetivo apoiar as empresas nas dificuldades de tesouraria, no-meadamente através da antecipação dos recebimen-tos a prazo que as empresas turísticas detenham sobre terceiros, incluindo contratos celebrados com opera-dores turísticos, faturas, letras e cheques.

Segundo informação disponibilizada pelo Turismo de Portugal, esta linha apresenta um conjunto de vanta-gens para as empresas, desde logo “a antecipação de fundos”. A estas juntam-se reduzidos custos de finan-ciamento, o facto de não consumir plafond de crédito

Lançada Linha de Apoio à Tesouraria para financiar empresas do setor do turismo

da conta corrente, reduz “substancialmente” o valor das garantias a prestar à instituição de crédito e permi-te uma gestão mais eficaz da tesouraria.

Maria da Graça Carvalho defende papel ativo das PME e simplificação dos programas

NOVO QUADRO COMUNITÁRIO SERÁ ESSENCIAL PARA PORTUGAL

“Os próximos sete anos serão cruciais para Portugal: a saída da crise e a definição do modelo pós-crise” – afirma Maria da Graça Carvalho. Para a deputada do Parlamento Europeu e relatora do Horizonte 2020, o novo quadro comunitário será essencial para criar as bases de uma economia competitiva e eficiente que proteja e valorize os recursos naturais, pro-porcione qualidade de vida aos cidadãos, contribuindo para o cresci-mento económico e a criação de emprego.

“Para melhorar a sua competitividade Portugal precisa de modernizar a sua base empresarial e industrial, em particular através da inovação” – refere Maria da Graça Carvalho. Os futuros programas devem ter como prioridade a competitividade e o país precisa de concentrar os seus es-forços no desenvolvimento da produção de bens e serviços transacio-náveis.

A aposta na ciência, inovação, educação e formação, permitirá desenvol-ver as capacidades necessárias ao mercado de trabalho, de modo a criar o conhecimento que se traduzirá mais tarde em bens e serviços mais inovadores e em melhor qualidade de vida para os cidadãos.

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GREEN PROJECT AWARDS 2013

Está a decorrer a 6ª edição do Green Project Awards. Na edi-ção deste ano Portugal pro-move a cooperação entre os países da lusofonia, com en-foque na economia verde, nas boas práticas e na mobilização da sociedade civil e empresa-rial para os desafios do futuro.

Podem concorrer projetos e iniciativas, produtos e serviços, que visem o desenvolvimento sustentável e que tenham sido implementados ou disponibi-lizados em Portugal nos últi-mos três anos, por: Empresas; Organizações Não Governa-mentais, Associações e Coo-perativas; Estabelecimentos de Ensino e de Investigação; Administração Pública e Admi-nistração Local; Cidadãos em nome individual.

As categorias a concurso são as seguintes: Agricultura, Mar e Turismo; Investigação e De-senvolvimento; Information Technology; Gestão Eficiente de Recursos; Produto ou Servi-ço; Campanha de Mobilização; Iniciativa Jovem.

As inscrições terminam às 17 horas do dia 31 de maio de 2013.

Para mais informações, visite a página:http://www.greenprojectawards.pt

Fonte: www.pofc.qren.pt

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NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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Fundos de capital de riscoPROJETOS FASE PRÉ-SEED

O FINOVA - Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação* participa na constituição ou reforço de 24 Fundos de Capital de Risco que têm por ob-jetivo comum contribuir para que as PME, em particular as mais novas e de menor dimensão, desenvolvam estratégias de inovação, de crescimento e de internacionalização. Os Fundos encontram-se separados em 4 catego-rias distintas de acordo com o objetivo final do financiamento:

1. Inovação e Internacionalização de PME (Ver Newsletter Incentivos n.º 78, de 18-09-2012);

2. Corporate Venture Capital (Ver Newsletter Incentivos n.º 82, de 13-11-2012);

3. Projetos Fase Early Stage (Ver Newsletter Incentivos n.º 89, de 05-03-2013);

4. Projetos Fase Pré-Seed.

* O FINOVA foi criado através do Decreto-lei n.º 175/2008, de 26 de agosto , como instrumento para a concretização dos objetivos estabelecidos no SAFPRI (Sistema de Apoio ao Financiamen-to e Partilha de Risco). Este programa, criado no âmbito do QREN, cujas entidades financiadoras são o Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) e os Programas Operacio-nais Regionais de Lisboa e Algarve, pretende impulsionar a disseminação de instrumentos de financiamento mais favoráveis às PME Portuguesas.

4 - PROJETOS FASE PRÉ-SEED

Objetivos:

Financiamento de projetos em fase Pré-Seed que, pelas suas características e elevado risco envolvido, tenham dificuldades de acesso ao financiamento.

Empresas beneficiárias finais:

Empresas que observem o disposto no artigo 8º do Regulamento do SAF-PRI e estejam sedeadas nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo ou na região NUTS II de Lisboa.

Projetos elegíveis:

- Projetos com conteúdo tecnológico relevante na fase de prova do con-ceito independentemente da área científica das tecnologias subjacentes ao projeto , sendo considerados objeto destes projetos as provas de con-ceito tecnológico, a prototipagem, a valorização da propriedade intelec-tual e o desenvolvimento de planos de negócios;

- Período de investimento não poderá exceder os 3 anos;

- Da fase de prova do conceito deverá resultar a possibilidade de indus-trialização dos produtos gerados pela tecnologia, bem como o potencial de comercialização desses produtos ou a sua capacidade de gerar em-presas com potencial de crescimento;

- O resultado final da fase de prova do conceito deverá ser um plano de negócios investment ready ou um plano de licenciamento da tecnologia;

- O plano de negócios deverá prever a alienação da participação na em-presa do Fundo de Capital de Risco logo após a conclusão da prova de conceito, apresentando o plano de negócios ou de licenciamento da tec-nologia a potenciais investidores.

Políticas de investimento:

Baseadas num documento, a apresentar pelos promotores (projeto de negócio), que revele o potencial de negócio do projeto , demonstre a ti-tularidade da licença de utilização da propriedade intelectual das tecnolo-gias subjacentes ao mesmo e apresente os pressupostos em que assenta o desenvolvimento da prova de conceito tecnológico e a sua rentabilidade.

Condição da participação dos Fundos:

- A participação do fundo não pode ultrapassar os 300.000€, nem 10% do capital subscrito total do FCR;

- A participação do FCR, por projeto , não excederá 50% do valor que for atribuído ao projeto com base em estudo de viabilidade de negócio.

FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO | PROJETOS PRÉ-SEED:

ENTIDADE GESTORA FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO

Inovcapital, SA FCR InovCapital Actec II

Espirito Santo Ventures, SCR, SA FCR IStart I

Beta, SCR, SA FCR Beta Ciências da Vida

Valor total dos FCR: 14,84 milhões de eurosComparticipação FEDER (via participação FINOVA): 9,36 milhões de euros

Fonte: Autoridade de Gestão do Programa Operacional Fatores de Competiti-vidade - www.pofc.qren.pt

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NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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Dicas & ConselhosESTUFA DE HORTÍCOLAS

Tenho um negócio de plantação de alfaces bem sucedido e pretendo di-versificar a minha atividade para ou-tros produtos hortícolas, tais como tomates, agrião, entre outros. Para tal necessito de adquirir um terreno anexo àquele onde já desenvolvo a minha atividade para instalar uma estufa de dimensão considerável.

Poderei beneficiar de algum apoio público?

RESPOSTA

O investimento em explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas é apoiável na Ação 1.1.1 - Modernização e Capa-citação das Empresas (Componen-te 1) do PRODER.

A aquisição de prédios rústicos (terrenos) é elegível até ao mon-tante de 10% das restantes despe-sas elegíveis. Estas também podem incluir:

- Construção ou aquisição de edi-fícios;

- Plantações plurianuais;

- Instalação de pastagens biodi-versas;

- Aquisição de máquinas e equipa-mentos novos, nomeadamente, sistemas de rega e de monito-rização de água, equipamentos para produção e utilização de energias renováveis para consu-mo próprio, entre outros;

- Investimentos associados ao cumprimento de normas am-bientais, de higiene e bem-estar animal;

- Contribuições em espécie;

- Programas informáticos;

- Processos de certificação reco-nhecidos;

- Estudos técnico-económicos, honorários de arquitetos, enge-nheiros e consultores, aquisição de patentes, licenças e seguros de construção e de incêndios até 5% das restantes despesas elegíveis (exceto a aquisição de prédios rústicos).

Os investimentos devem ser execu-tados até 31 de dezembro de 2014. O investimento mínimo elegível é de 25 000 €, não existindo limite máximo.

O apoio tem a natureza de subsídio não reembolsável (fundo perdido), sendo a taxa base de apoio de 30%. Poderá, ainda, usufruir de 3 majora-ções, acumuláveis entre si:

- Localização em zona desfavore-cida: 10 p.p.;

- Jovem agricultor: 10 p.p.;

- Associado de Organizações de Produtores reconhecidas: 5 p.p.

O apoio a receber não pode ultra-passar os 975 000 €.

Em caso de insuficiência de do-tação orçamental, os pedidos de apoio são hierarquizados por or-dem decrescente da Valia Global da

Operação (VGO). Para o cálculo da VGO contribuem, equitativamente, as pontuações obtidas na Valia Am-biental e na Valia do Beneficiário.

A Valia Ambiental valoriza a inclu-são de “investimentos de caráter ambiental” no investimento pro-posto, nomeadamente, produção de energias renováveis, valorização de resíduos e subprodutos, reten-ção de águas superficiais, equi-pamentos de monitorização da qualidade e quantidade de água, cumprimento de normas relativas ao ambiente, higiene ou bem-estar animal, implementação da norma NP EN ISSO 14001:2004.

A Valia do Beneficiário, no caso de pedidos de apoio no âmbito da componente 1, valoriza a integra-ção do promotor numa Organiza-ção de Produtores reconhecida antes da submissão do pedido de apoio.

As candidaturas à Ação 1.1.1 en-contram-se abertas em regime contínuo (apenas encerra quan-do a dotação orçamental se esgo-tar) desde o dia 15 de outubro de 2012.

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

"Para quem gere pessoas e processos de mudança, a organi-zação é a mensagem: a forma como os trabalhadores estão organizados, como se distribuem pelo espaçodisponível e como interagem uns com os outros nos diferentes estádios de produção é mais determinante do que tudo o resto. É dis-so que nos fala esta obra: da necessidade de revermos, cada empresa e cada um de nós, a nossa relação com o trabalho.”

José Alberto de Carvalho, Novembro de 2011 In prefacio

“Este livro é inspirador para todos aqueles que, como nós, gos-tam de criar e desenvolver espaços de trabalho inovadores”.

Reinaldo Teixeira, CEO Grupo Enolagest

“Out of the Office, na verdade, é um livro interminável. De-pois de ter visto o Escritório do Futuro nas suas vertentes mais actuais, com profundas análises ao Coworking e ao Teletrabalho, percebi que mais do que um livro adquirido, subscrevi um stream de informação actualizada sobre uma matéria que me interessa. E quando uma matéria nos cha-ma a atenção, a informação que nos é servida de várias for-mas, não é informação, é formação.”

Pedro Aniceto, Especialista da Apple

“Out of the Office” is not a book to read, instead a system to experience coworking. Coworking is the opportunity to collaborate for developing innovative products or solutions, launching new startups, or solving major global problems.”

Praveen Gupta, Founding Editor-in-Chief of International Journal of Innovation Science, and Director of IIT Center for Innovation Science and

Applications, Chicago, USA

“Carlos Gonçalves e José Gabriel Quaresma levam-nos “Out of the Office” através de uma reflexão “Out of the Box”, trazendo um contributo importante à reflexão sobre os escritórios do futuro, num contexto em que o processo de inovação tecnológica conduz a uma crescente desmaterialização do conceito dos escri-tórios, cuja evolução se encontra condicionada pela necessidade de nesta se enquadrar a natureza social do Homem e de criação e desenvolvimento de um sentimento de pertença a um grupo, elemento dife-renciador das organizações na medida em que estas dependem das pessoas.”

Paulo Silva, Director-Geral da Aguirre Newman PortugalMantenha-se atento(a) às notificações que irá receber no seu smartphone ou tablet sobre novas histórias, vídeos ou animações 3D, através da app “Out of the Office”.

Mais informações em:www.outoftheofficebook.com

Este livronão tem fim!

Disponível em http://livraria.vidaeconomica.ptEmail: [email protected]

novidade

NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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Notícias APROVADA A REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA “INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO”

Foi aprovada, através da Portaria n.º 155/2013, de 18 de abril, a regu-lamentação do Programa “Incentivo ao Desenvolvimento Associativo” (IDA), inserido no plano estratégico de iniciativas à empregabilidade jo-vem e apoios às Pequenas e Médias Empresas - Impulso Jovem.

O Programa prevê a concessão de apoios financeiros destinados ao in-centivo à gestão da atividade das associações e federações juvenis, no quadro da Medida “Passaporte Emprego Associações e Federações Ju-venis e Desportivas”.

Podem candidatar-se ao IDA as seguintes entidades, desde que inte-grem na sua atividade o desenvolvimento de estágios aprovados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), a realizar no âmbi-to da Medida “Passaporte Emprego Associações e Federações Juvenis e Desportivas”:- Associações ou federações juvenis, inscritas no Registo Nacional do

Associativismo Jovem (RNAJ) e Conselho Nacional da Juventude;- Associações ou Federações de Estudantes;- Organizações equiparadas a associações juvenis, inscritas no RNAJ.

BANCO DE INOVAÇÃO SOCIAL APOIA NEGÓCIOS CRIADOS POR DESEMPREGADOS

O Montepio e a Santa Casa da Mi-sericórdia de Lisboa (SCML) junta-ram-se a uma rede de 25 parceiros (autarquias, empresas e outras en-tidades) e lançaram recentemente, em Lisboa, o Banco de Inovação Social (BIS), comparticipado em 100 mil euros pelo banco liderado por António Tomás Correia e em 150 mil pela instituição que tem como pro-vedor Pedro Santana Lopes.

Trata-se de uma plataforma com o objetivo de apoiar o empreende-dorismo e a inovação social, finan-ciando projetos de negócio apre-sentados por pessoas singulares em situação de desemprego, emprego precário ou à procura do primeiro emprego e promovendo ainda o envelhecimento ativo e iniciativas de combate ao abandono escolar. As candidaturas aos apoios estão abertas até 31 de maio e as candi-daturas podem ser apresentadas através do sitehttp://bancodeinovacaosocial.pt.

O Banco Europeu de Investimento (BEI) e o Millennium bcp assina-ram um acordo para a concessão de financiamento no montante de 200 milhões de EUR a projetos de pequena e média dimensão pro-movidos essencialmente por PME e Midcaps. O Millennium bcp está também empenhado em fornecer os seus próprios recursos às PME beneficiárias, aumentando assim o financiamento global disponível para apoiar a economia portuguesa.

O empréstimo, mobilizado com fundos do BEI para as PME e pe-

quenos investimentos em Midcaps, pode cobrir até 100 % do custo dos projetos e financiará principal-mente pequenos projetos nas áre-as da indústria, turismo e serviços, incluindo investigação e inovação, energia e proteção ambiental.

BGI PREMEIA “START-UPS” COM UM MILHÃO DE EUROS

A 4.ª edição do Building Global Innovators (BGI), o mais presti-giado concurso de empreende-dorismo e inovação em Portu-gal, irá premiar as quatro “start--ups” de base tecnológica com maior capacidade inovadora, com apoios financeiros de até um milhão de euros. A iniciativa é promovida pelo ISCTE e o Pro-grama MIT Portugal, em parce-ria com o Deshpande Center for Innovation, o The Martin Trust Center for MIT Entrepreneurship e a Caixa Capital (Grupo CGD).

BEST OF WINE TOURISM 2014 ABRE CANDIDATURAS

Estão abertas as candidaturas ao 11º Concurso Internacional Best of Wine Tourism 2014, que premeia sete áreas: Alojamento, Restauração/ Restaurantes Ví-nicos, Arquitetura e Paisagens, Arte & Cultura, Experiências Inovadoras de Enoturismo, Ser-viços de Enoturismo e Práticas Sustentáveis em Enoturismo. Destina-se a todas as empresas do setor vitivinícola do Douro e do Porto e dos Vinhos Verdes.

BREVES

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BEI E MILLENNIUM BCP EMPRESTAM 200 MILHÕES A PME PORTUGUESAS

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PRÉMIOS BPI CAPACITAR E BPI SENIORES VÃO ATRIBUIR UM MILHÃO DE EUROS A INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE

O BPI abriu as candidaturas para duas iniciativas de responsabilidade social, a quarta edição do Prémio BPI Capacitar (deficiência) e a primeira edição do Prémio BPI Seniores (população com mais de 65 anos).

As iniciativas visam apoiar instituições privadas sem fins lucrativos com do-nativos num total de um milhão de euros, o que constitui, segundo o banco, uma das mais relevantes ações de responsabilidade social corporativa em Portugal.

O período de candidaturas decorrerá até dia 15 de junho e o júri irá, segundo o BPI, “distinguir projetos sólidos e inovadores, que possam ser replicados por outras organizações”.

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NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

Página 6

Notícias InternacionalizaçãoPaulo Neves, presidente do IPDAL, considera AMÉRICA LATINA ABRE INÚMERAS OPORTUNIDADES ÀS EMPRESAS PORTUGUESAS

A América Latina representa um mercado de excelentes oportunidades para as empresas portuguesas. Por sua vez, Portugal detém uma posição geográfica altamente competitiva e estratégica. É o país menos periféri-co de todos os países europeus entre os africanos e latino-americanos, referiu à “Vida Económica” Paulo Neves, presidente do Instituto para a Promoção e o Desenvolvimento da América Latina (IPDAL).

O nosso país tem uma série de vantagens competitivas que importa po-tenciar, como é o caso da antiga relação colonizadora, que possibilitou criar e estabelecer otimas relações sociais e comerciais nos países africa-nos e latino-americanos, constituindo-se assim um triângulo estratégico. O facto de a língua oficial ser a mesma também impulsiona fortemente a atividade comercial.

EMPRESÁRIOS NACIONAIS VISITAM INDONÉSIA

A recém-criada Câmara de Comér-cio e Indústria Portugal - Indonésia (CCIIP), em parceria com o BES, está a promover o primeiro intercâmbio efetivo entre os dois países. A ini-ciativa permitirá levar empresários portugueses em visita à Indonésia de 18 a 23 de maio, com o objetivo de desenvolver capacidades e os negócios entre os dois países.

Nesta primeira viagem de negócios estão previstas reuniões com enti-dades governamentais da Indoné-sia e organizações empresariais.

O Reino Unido espera reduzir em 40% o consumo de energia no país até 2030 e as emissões de gases com efeito de estufa em cerca de 80% até 2050. O que significa que existem inúmeras oportunidades no mercado britânico para as em-presas portuguesas, sobretudo na área do baixo carbono, como refe-riu à “Vida Económica” Renata Ra-malhosa, diretora da UKTI Portugal da Embaixada Britânica.

A terceira edição do Low Carbon Technologies, promovida pela Embaixada Britânica, gerou várias

oportunidades de negócio/par-ceria entre portugueses e britâ-nicos no setor do baixo carbono, permitindo alavancar as econo-mias de ambos os países.

EXPORTAÇÕES DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO AUMENTAM

A indústria têxtil e vestuário (ITV) portuguesa exportou cer-ca de 356 milhões de euros, em janeiro, mais quatro milhões do que em igual período do ano anterior. Os artigos têxteis con-fecionados exportaram mais 4,8 milhões de euros, o que se tra-duziu num aumento de 12,3%, enquanto as vendas para o exterior de vestuário de malha cresceram 1,7%, mais 2,5 mi-lhões de euros. Destaque ainda para os bons desempenhos das fibras sintéticas, das pastas, dos feltros, dos artigos de cordoaria e dos tecidos em malha.

ANGOLA: UMA ALTERNATIVA?

A ANJE promove, no próximo dia 21 de maio, nas suas insta-lações em Algés, o workshop “Angola: uma alternativa?”. A nova lei de investimento priva-do no país africano será um dos principais destaques de uma ini-ciativa dedicada também ao en-quadramento do mercado nas perspetivas fiscal, laboral e de segurança social. Os incentivos ao investimento e as restrições cambiais estarão também em análise.

BREVES

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REINO UNIDO COM OPORTUNIDADES PARA INVESTIR NO SETOR ENERGÉTICO

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TLCB e Miranda organizam seminário sobre investimento em África

MOÇAMBIQUE É UM MERCADO ATRATIVO PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS

Uma taxa geral de Sisa de apenas 2%, IRS de 10% a 23%, e uma TSU global de 7% (4% para a empresa e 3% para o trabalhador) exemplifi-cam as diferenças de tributação en-tre Moçambique e Portugal. A me-nor pressão fiscal e o crescimento do mercado moçambicano desper-tam o interesse crescente das em-presas portuguesas, conforme foi referido no seminário Investimento em África, organizado pela TLCB Ad-vogados, com o apoio da Miranda.

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NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

Página 7

Portugal deverá garantir, para o período 2014-2020, oito mil milhões de euros para a Agricultura, o que corresponde a uma redução de 8% face ao período atual (2007-2013), revela o secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquerque.

Em entrevista à “Vida Económica”, o governante as-segura que “não haverá impactos negativos” para o país com a nova PAC (Política Agrícola Comum), mas reconhece que o fim das quotas leiteiras já em 2015 e a liberalização do setor do leite potencia o “risco de abandono das pequenas explorações” a favor da “concentração das produções nas regiões mais com-petitivas do Norte da Europa”. A solução, diz, é “traba-lhar de forma articulada com outros Estados-mem-bros em mecanismos alternativos de regulação”.

Vida Económica - Qual deverá ser, afinal, o mon-tante financeiro global destinado a Portugal na nova PAC 2014-2020?

José Diogo Albuquerque - As estimativas que te-mos preveem para Portugal um montante global de oito mil milhões de euros para 2014-2020. Abor-dando estes números a preços constantes de 2011 (descontando o efeito da inflação a partir de 2011), estimamos uma perda que corresponde a cerca de 8% face ao período atual. Esta redução surge num contexto muito difícil, em que o orçamento comu-

nitário para a agricultura sofre uma redução global de 14% e em que os fundos estruturais se reduzem em cerca de 10%. No entanto, esta redução de 8% corresponde a metade da média das perdas dos res-tantes Estados-membros.

Poderemos comparar com a negociação do último quadro de apoio, que ocorreu em 2005 e 2006 num cenário de crescimento do orçamento UE, e na qual Portugal teve um corte na PAC (a preços constantes) de 12%. Por outro lado, os números são projeções e os valores que o Governo tem divulgado têm sido de certa forma conservadores, pelo que vamos aguardar pela divulgação oficial dos números pela Comissão Europeia. Estamos convencidos que, a existir alguma margem de erro, a mesma não nos será desfavorável.

CORTE DE 5% NAS AJUDAS ISENTA 87% DOS PRODUTORES NACIONAIS

A Comissão Europeia quer um corte de 5% nas ajudas diretas aos agri-cultores, com o objetivo de ajustar o montante dos pagamentos diretos para o novo período de programa-ção financeira 2014-2020. Isto, tendo em conta a redução substancial do orçamento global para a agricultu-ra, declarou recentement5e à “Vida Económica” o eurodeputado Luís Capoulas Santos.

Questionado sobre quais os agricul-tores que serão penalizados com a medida, o Secretário de Estado da Agricultura, José Diogo Albuquer-que, faz um ponto de situação: “não existe um corte instituído de 5% nas ajudas diretas”. O que existe, diz, é “a aplicação do mecanismo de dis-ciplina financeira, através do qual a Comissão Europeia tem de ajustar o montante dos pagamentos a efetuar ao orçamento disponível para o pró-ximo quadro”.

Notícias Agricultura

Foram introduzidas no passado mês de abril alterações a diversos regulamentos do Proder (Progra-ma de Desenvolvimento Rural do Continente).

A Portaria n.º 149/2013, de 15 de abril, alterou a regra prevista no regulamento da Medida n.º 3.1, aprovado pela Portaria n.º 520/2009, de 14 de maio, segundo a qual os beneficiários candidatos como pessoas singulares deviam, após a aprovação do pedido de apoio, constituir-se na forma de sociedade unipessoal ou estabe-lecimento individual de responsa-bilidade limitada, a fim de evitar que os candidatos fossem onera-

dos com despesas de constituição societária, que seriam inúteis no caso de recusa do projeto. Tendo--se verificado que aquela obriga-ção se revelou significativa apenas no caso de pessoas singulares que não tivessem ainda iniciado a sua atividade, optou-se por alterar a referida regra, de modo a permi-tir a contratação de ajudas com beneficiários sob a forma de em-presários em nome individual e, por essa via, regularizar situações pendentes.

Já a Portaria n.º 152/2013, de 17 de abril, veio adequar à disciplina do Código dos Contratos Públicos

diversos regulamentos referentes aos regadios, que, em desconfor-midade com o estipulado nesse Código, previam como custos elegíveis as revisões de preços de-correntes da legislação aplicável, até ao limite de 5 % do montante sujeito. A recente portaria veio pôr

termo à mencionada limitação percentual, passando a ser ele-gíveis, para efeitos de atribuição de apoio, os custos emergentes das revisões de preços efetuadas, desde que respeitado o enquadra-mento legal previsto no Código dos Contratos Públicos.

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Secretário de Estado da Agricultura fala numa redução de 8% face ao período anterior

PAC 2014-2020 GARANTE OITO MIL MILHÕES DE EUROS PARA PORTUGAL

REGULAMENTOS DO PRODER SOFREM AJUSTAMENTOS

NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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Apoios Regionais

A região do Tâmega e Sousa “tem sido um centro es-tratégico de afirmação de Portugal no mundo”, afir-mou o secretário de Estado da Solidariedade e Segu-rança Social. Marco

António Costa elogiou o dinamismo do setor empre-sarial, fortemente exportador, patente na capacidade das 13 associações empresariais se terem unido no Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS), con-siderando ser um ato onde “fica demonstrada a pos-tura das gentes desta região”, para cujos empresários “mais vale lutar a desistir”.

O governante falava na sessão de assinatura de um protocolo de cooperação entre a Fundação Inatel e o CETS, naquele que, conforme afirmou, é “um novo caminho para a sustentabilidade económica” da ins-tituição. Marco António Costa defendeu o papel da economia social no país, a qual representava, em 2010, o dobro do emprego gerado pelo setor finan-ceiro, denominando-o de “terceiro pilar fundamental” da economia do país.

O secretário de Estado prometeu, em resposta ao pedido do presidente da direção do CETS, interceder

junto do ministro da Economia para resolver “o pro-blema do programa Valorizar”. Luís Miguel Ribeiro pe-dira, na sua intervenção, uma resposta célere à “falta de instrumentos de apoio” à disposição do CETS para poder intervir na região. “É preciso algum apoio para dar resposta às necessidades das empresas”, disse o dirigente, lembrando que o Tâmega e Sousa possui um “potencial enorme”, em resultado dos recursos na-turais e humanos que detém, “para inverter os indica-dores negativos da região”.

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INALENTEJO FINANCIA PROJETOS CULTURAIS

A Autoridade de Gestão do INA-LENTEJO assinou no dia 28 de março, em Évora, sete contratos de financiamento de projetos promovidos pela Direção Re-gional da Cultura do Alentejo e Entidades Associativas Regio-nais que prosseguem fins cul-turais (Coleção B - Associação Cultural, CENDREV, Fundação Eugénio de Almeida e Pé de Xumbo), bem como pelo De-partamento Histórico e Artístico da Diocese de Beja, no valor de 2,25 milhões de investimento total e um apoio comunitário FEDER de cerca de 1,3 milhões de euros, de projetos de inves-timento aprovados no âmbito do Regulamento Específico do ‘Património Cultural’.

Fonte: www.inalentejo.qren.pt

EMPRESAS DA REGIÃO DE SANTARÉM ESTUDAM ENTRADA NA BOLSA PORTUGUESA

A Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) e a NYSE Euronext Lisbon (Bolsa Portuguesa) vão assinar, no dia 15 de maio, em Torres Novas,

um protocolo de colaboração que tem como objetivo trazer novas empresas para a Bolsa. Assinado o protocolo, a Nersant dará a conhecer, às empresas da região, o modo de financiamen-to do tecido empresarial através do mercado de capitais.

BREVESSecretário de Estado da Solidariedade destaca ação do Conselho Empresarial da Região

TÂMEGA E SOUSA AFIRMA PORTUGAL NO MUNDO

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NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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COMO SE DISTRIBUEM AS CANDIDATURAS PELOS DIFERENTES PROGRAMAS OPERACIONAIS?

No âmbito dos Sistemas de Incentivos às Empresas, os Avisos de Aber-tura de Concurso que exigem apresentação de candidaturas autónomas segundo a localização regional são os seguintes:

• SI Inovação - EmpreendedorismoQualificadoeProduçãodeNovosBens e Serviços: Projetos que incluam investimentos em várias regi-ões, entre as quais as regiões de Lisboa ou Algarve, deverão apresen-tar candidaturas autónomas para cada uma destas regiões;

• SIQualificação -Projetos individuaisedecooperação:Projetosqueincluam investimentos em várias regiões, entre as quais a região do Algarve, deverão apresentar candidatura autónoma para esta região;

• SII&DT-Osprojetosdeinvestigaçãoedesenvolvimentotecnológico(I&DT) e de demonstração e capacitação tecnológica liderados por empresas ou, no caso de projetos de I&DT coletiva , promovidos por associações empresariais, com investimentos localizados nas Regiões NUTS II de Lisboa e do Algarve não deverão incluir investimentos lo-calizados noutras NUTS II.

Excluindo os casos acima apresentados, as candidaturas deverão ser apresentadas tendo em conta o enquadramento regulamentar e as dis-posições constantes dos Avisos de Abertura de Concurso definidos para cada Sistema de Incentivos, independentemente da dispersão da sua localização regional no Continente.

Fonte: www.pofc.qren.pt

LEGISLAÇÃO

EMPREGO

Programa de Estágios Profissionais

- Declaração de Retificação n.º 24/2013, de 10 de maio (DR n.º 90, I Série, págs. 2805 a 2806) – Reti-fica a Portaria n.º 120/2013, de 26 de março, do Ministério da Econo-mia e do Emprego, que procede à terceira alteração à Portaria n.º 92/2011 de 28 de fevereiro, que regula o Programa de Estágios Profissionais, publicada no Diário

da República n.º 60, 1.ª Série, de 26 de março de 2013.

INOVAÇÃO

Fundo de Apoio à Inovação (FAI)

- Despacho n.º 5727/2013, de 2 de maio (DR n.º 84, II Série, págs. 13900 a 13905) – Aprova o novo Regulamento de Gestão do Fundo de Apoio à Inovação, que passa a denominar-se Regulamento do Fundo de Apoio à Inovação (FAI).

Perguntas & Respostas

SISTEMAS DE INCENTIVO ÀS EMPRESAS DO QREN

CONCURSOSSIALM

AVISOSistema de Incentivos

de Apoio Local a Microempresas – Fase II

02/04/2013 a 03/06/2013SI I&DT

AVISOProjeto Individual – Fase III

13/03/2013 a 20/08/2013Alteração ao Aviso

Mérito do Projeto

Suspensão – PO LisboaAVISO

Projeto em copromoção – Fase III

13/03/2013 a 30/08/2013 Alteração ao Aviso

Mérito do Projeto

Suspensão – PO LisboaAVISO

Núcleos de I&DT – Fase III13/03/2013 a 30/08/2013

Mérito do Projeto

Suspensão – PO NorteSI QUALIFICAÇÃO PME

AVISOVale Simplificado – Fase III15/03/2013 a 15/05/2013

Alteração ao Aviso

Encerramento – PO LisboaAVISO

Projeto Individual – Fase III21/03/2013 a 28/06/2013

Alteração ao Aviso

Mérito do ProjetoMérito do Projeto –

Alteração de 23/11/2012Suspensão – PO Lisboa

AVISOProjetos Conjuntos –

Internacionalização – Fase II22/04/2013 a 15/07/2013

Mérito do Projeto

Modelo Declaração EECAVISO

Projetos Conjuntos – Outras Tipologias – Fase II22/04/2013 a 15/07/2013

Mérito do ProjetoAVISO

Projetos Conjuntos – Passaportes Emprego 3i

24/04/2013 a 24/05/2013Mérito do Projeto

Formulário de pré-adesão

SI INOVAÇÃOAVISO

Inovação Produtiva – Fase IV23/04/2013 a 05/09/2013

Alteração ao Aviso

Mérito do Projeto

Mérito Projeto - POAlgarve 21

Encerramento – PO LisboaAVISO

Empreendedorismo Qualificado – Fase IV

23/04/2013 a 05/09/2013 Alteração ao Aviso

Mérito do Projeto

Mérito Projeto - POAlgarve 21

Suspensão – PO LisboaPOVT

AVISOPrevenção e Gestão

de Riscos09/04/2013 a 31/07/2013

(19h.)POPH

AVISOPromoção da Inclusão

Social de Crianças e Jovens02/05/2013 a 31/05/2013

AVISOQualificação dos

Profissionais da Saúde06/05/2013 a 31/05/2013

Nota TécnicaAVISO

Contratos Locais de Desenvolvimento Social

06/05/2013 a 06/06/2013SAESCTN

AVISOProjetos de IC&DT

Promovidos por Laboratórios Associados e

Unidades de I&D03/05/2013 a 17/05/2013

(17h.)SAMA

AVISOOperações Individuais e

Operações Transversais – Fase II

01/05/2013 a 28/06/2013SIAC

AVISOSistema de Apoio a Ações

Coletivas – Fase II02/05/2013 a 31/08/2013

Mérito do Projeto

NEWSLETTER N.º 9414 DE MAIO DE 2013

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No final do ano de 2012, 92% das verbas do QREN estavam compro-metidas para financiamento dos projetos aprovados nos diversos PO, mais 8 p.p. que no final do ter-ceiro trimestre de 2012.Este acréscimo, no montante de 1.729 M€ no fundo aprovado resulta, no essencial, de novas aprovações efetuadas no PO VT (+607 M€, sendo 404 M€ no eixo 11, dos quais 321 M€ referentes às aprovações dos proje-tos da Autoestrada Transmontana, Linha da Beira Baixa e modernização

da Linha de Sintra, 215 M€ no eixo 15, relativo a operações de requalifi-cação da rede de escolas com ensi-no secundário, e 43 M€ de rescisões e anulações no eixo 12) e no PO PH (+481 M€, sendo 382 M€ no eixo 1, maioritariamente referente aos cur-sos profissionais e 60 M€ no eixo 6, relativos aos programas integrados de promoção do sucesso educativo).De salientar que a aplicação do re-forço da taxa de cofinanciamento para 85% nas operações promovi-das por entidades públicas (sobre-tudo as que consolidam para efei-

tos de contabilidade nacional) e aprovadas até ao final do primeiro semestre de 2012, traduziu-se, no final do ano, num acréscimo na or-dem dos 480 M€ de fundo aprova-do, com uma redução equivalente de contrapartida pública nacional.A maioria dos PO revela níveis de compromisso acima ou em linha com a média QREN. Constituem exceções, o PO VT na vertente Fun-do de Coesão (82%), o PO Algarve (81%) e os PO que, no final de de-zembro de 2012, se encontravam

em situação de overbooking (PO Lisboa com 103%), ou com níveis de compromisso na ordem dos 100% (PO Açores FEDER, PO Açores FSE, PO VT vertente FEDER e PO FC).O compromisso registado no final de dezembro de 2012 representa um volume de 50.811 operações aprovadas, as quais implicam um investimento total 32.741 M€ e uma comparticipação de fundos comu-nitários prevista de 19.788 M€.

Fonte: Boletim Informativo Nº 18 QREN (Informação reportada a 31.12.2012)

Indicadores Conjunturais do QRENMais de 90% das verbas do QREN estavam comprometidas no final de 2012

POPHCIRCULARES NORMATIVASConsulte através dos links em baixo as Circulares Normativas nº 1/CD/2013 e nº 2/CD/2013, no âmbito do POPH, relativas, respetivamente, à manutenção dos valores de Bolsa de Material de Estudo aplicável aos anos 2012 e 2013 e à consideração da elegibilidade das despesas com transporte coletivo no âmbito da formação inicial de jovens.

EMPREENDEDORISMO NA UNIÃO EUROPEIA

Consulte através do link em baixo a primeira edição da “EU Reports”, publicações lançadas pela ANJE voltadas para o mer-cado europeu e para as suas po-tencialidades empreendedoras. Esta primeira edição, sob o título “Empreendedorismo na União Europeia”, é dedicada ao Plano de Ação Empreendedorismo 2020 e às oportunidades que encerra, já a partir deste ano.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Marc Barros e Teresa Silveira.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

Circular Normativa nº 2/CD/2013 Ver documento

contrapartida pública nacional.

A maioria dos PO revela níveis de compromisso acima

ou em linha com a média QREN. Constituem exceções, o

PO VT na vertente Fundo de Coesão (82%), o PO Algarve

(81%) e os PO que, no final de dezembro de 2012, se

encontravam em situação de overbooking (PO Lisboa

com 103%), ou com níveis de compromisso na ordem

dos 100% (PO Açores FEDER, PO Açores FSE, PO VT

vertente FEDER e PO FC).

O compromisso registado no final de dezembro de 2012

representa um volume de 50.811 operações aprovadas,

as quais implicam um investimento total 32.741 M€ e

uma comparticipação de fundos comunitários prevista de

19.788 M€. A despesa pública (fundos comunitários mais

contrapartida pública nacional) associada às candidaturas

aprovadas é de 24.474 M€.

Até final de 2012, foram submetidas mais de 114 mil

candidaturas ao conjunto dos PO, o que representa

uma média de cerca de 1.900 candidaturas por mês

(tendo em conta que os concursos do QREN abriram no

final de 2007). Mais de metade deste volume global de

candidaturas concentra-se no PO PH.

…mantendo-se relevantes diferenciais entre compromisso e execução

Em 31 de dezembro de 2012, o diferencial entre

compromisso e execução no QREN era de 35 p.p., menos

1 p.p. que no final do trimestre anterior e menos 7 p.p.

que no final de 2011. A diferença registada entre a taxa de

compromisso e a taxa de execução era mais acentuada no

FEDER (41 p.p.) do que no FC (36 p.p.) ou no FSE (26 p.p.).

O aumento do diferencial registado no quarto trimestre

no Fundo de Coesão (+2 p.p.) deve-se à decisão de

novas aprovações de dimensão financeira relevante no

eixo 11 do PO VT.

No entanto, este diferencial reflete já uma redução em

relação ao verificado no final de 2011, de 11 p.p. no FC e

de 9 p.p. no FEDER, e 1 p.p. no FSE. Em relação ao FC, a

evolução verificada está relacionada, em grande parte,

com a descativação do projeto da Rede Ferroviária de Alta

Velocidade.

Ao nível dos PO a situação é bastante diferenciada,

embora se tenham já verificado decréscimos

significativos dos compromissos, nomeadamente na

sequência da aplicação da RCM n.º 33/2012 de 15 de

março8. Continuam a relevar os elevados diferenciais

8 RCM que determina às autoridades de gestão dos PO temáticos e dos PO Regionais do Continente do QREN que procedam à rescisão dos contratos de financiamento ou das decisões de aprovação relativas às operações aprovadas há mais de seis meses sem evidência de início da sua execução física e financeira, bem como à reavaliação, com vista à rescisão, das operações aprovadas há mais de seis meses com uma execução financeira inferior a 10%.

Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO

(31 dezembro 2012)

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:: Boletim Informativo 18 :: Informação reportada a 31 dezembro 2012

Circular Normativa nº 1/CD/2013