incentivos 2013.03.05

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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 89 | 05 DE MARÇO DE 2013 Medida em vigor desde o dia 18 de fevereiro CONTRATAÇÃO DE JOVENS COM “DESCONTO” NA TSU DE 3150 EUROS O empregador que celebre contra- to de trabalho com jovens, entre os 18 e os 30 anos de idade, desem- pregados há mais de seis meses, poderá beneficiar de um reembol- so da TSU que poderá chegar aos 100% do montante mensal pago, durante 18 meses. O período de candidaturas abriu a 18 de feve- reiro de 2013. O total do benefício poderá atingir os 3150 euros. Cerca de 1250 empresas de 177 concelhos das regiões do Norte, Centro, Alentejo e Algarve com problemas de interioridade têm disponíveis, desde final do mês pas- sado e durante este ano, 25 milhões de euros do QREN para apoiar projetos de empreendedorismo local até 25 mil euros. Em entrevista à “Vida Económica”, o secretário de Estado da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, garante que “as condições são mui- to favoráveis”, quer no apoio à criação de emprego quer no incentivo a fundo perdido para cada investimento. “Os territórios e o interior saem aqui a ganhar”, diz. Estes novos incentivos do QREN a microempresas do interior, no âmbito do programa Valorizar, estão limita- dos a investimentos entre os 5 mil e os 25 mil euros e a sua realização tem um prazo máximo de 18 meses. O incentivo não reembolsável é de 50% do investimento elegível, para além dos apoios à criação de emprego nele previstos. Entre as medidas do programa, está também a orientação de 200 milhões de euros, no âm- Índice Projectos Fase Early Stage ........ 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 5 Apoios Regionais ........................ 9 P&R e Legislação ....................... 10 Concursos.................................... 10 Indicadores Conjunturais ...... 11 SAFPRI ALTERAÇÃO REGULAMENTAR AUMENTA COFINANCIAMENTO A Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente aprovou, a 22 de janeiro , a alteração ao regula- mento específico do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), visando o aumento das taxas de cofinanciamento. Esta Deliberação altera a taxa máxima de cofinanciamento do FEDER para 70%, no caso de projetos aprovados no âm- bito do Programa Operacional Fatores de Competitividade, e para 50% no caso de projetos aprovados pelos Programas Operacionais Regionais de Lis- boa e do Algarve. Fonte: www.qren.pt Incentivos a fundo perdido de 50% para investimentos até 25 mil euros Governo injeta 25 milhões do QREN nas microempresas do interior bito da linha de empréstimo Investe QREN, para finan- ciar estes projetos, que já se encontra “operacional e disponível nos balcões dos bancos”. A primeira fase destes concursos termina a 1 de abril, sucedendo-se novas fases de forma contínua, em perí- odos de dois meses, até ao final de 2013. Os projetos de candidatura terão de ser avaliados em apenas 15 dias. FUNDO EUROPEU DE INVESTIMENTO FINANCIA AS PME A SPGM, gestora do sistema nacional de garantia mútua, e o Fun- do Europeu de Investimento (FEI) assinaram um protocolo que irá fazer chegar às micro, pequenas e médias empresas portu- guesas 203,125 milhões de euros. Este é o montante global dos investimentos que a banca nacional financiará, nos próximos três anos, através de uma nova linha de garantias criada com o apoio parcial do FEI, que cobre 50% das perdas a incorrer pelo Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM), resseguro público do sistema nacional de garantia mútua, gerido pela SPGM. A nova linha de garantias é a primeira que uma instituição por- tuguesa acerta com o FEI ao abrigo do Programa-Quadro para a Competitividade e Inovação (CIP), iniciativa da Comissão Euro- peia para facilitar o acesso das PME ao financiamento e estimular a inovação, que decorre desde 2007 até final deste ano e tem um orçamento global de 3621 milhões de euros. Ver artigo completo Ver entrevista Ver artigo completo Ver documento

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Newsletter Incentivos

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www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 89 | 05 DE MARÇO DE 2013

Medida em vigor desde o dia 18 de fevereiro

CONTRATAÇÃO DE JOVENS COM “DESCONTO” NA TSU DE 3150 EUROS

O empregador que celebre contra-to de trabalho com jovens, entre os 18 e os 30 anos de idade, desem-pregados há mais de seis meses, poderá beneficiar de um reembol-so da TSU que poderá chegar aos 100% do montante mensal pago, durante 18 meses. O período de

candidaturas abriu a 18 de feve-reiro de 2013. O total do benefício poderá atingir os 3150 euros.

Cerca de 1250 empresas de 177 concelhos das regiões do Norte, Centro, Alentejo e Algarve com problemas de interioridade têm disponíveis, desde final do mês pas-sado e durante este ano, 25 milhões de euros do QREN para apoiar projetos de empreendedorismo local até 25 mil euros.

Em entrevista à “Vida Económica”, o secretário de Estado da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, garante que “as condições são mui-to favoráveis”, quer no apoio à criação de emprego quer no incentivo a fundo perdido para cada investimento. “Os territórios e o interior saem aqui a ganhar”, diz.

Estes novos incentivos do QREN a microempresas do interior, no âmbito do programa Valorizar, estão limita-dos a investimentos entre os 5 mil e os 25 mil euros e a sua realização tem um prazo máximo de 18 meses. O incentivo não reembolsável é de 50% do investimento elegível, para além dos apoios à criação de emprego nele previstos. Entre as medidas do programa, está também a orientação de 200 milhões de euros, no âm-

ÍndiceProjectos Fase Early Stage ........ 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 5

Apoios Regionais ........................ 9

P&R e Legislação .......................10

Concursos ....................................10

Indicadores Conjunturais ......11

SAFPRI

ALTERAÇÃO REGULAMENTAR AUMENTA COFINANCIAMENTO

A Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente aprovou, a 22 de janeiro , a alteração ao regula-mento específico do Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (SAFPRI), visando o aumento das taxas de cofinanciamento.

Esta Deliberação altera a taxa máxima de cofinanciamento do FEDER para 70%, no caso de projetos aprovados no âm-bito do Programa Operacional Fatores de Competitividade, e para 50% no caso de projetos aprovados pelos Programas Operacionais Regionais de Lis-boa e do Algarve.

Fonte: www.qren.pt

Incentivos a fundo perdido de 50% para investimentos até 25 mil euros

Governo injeta 25 milhões do QREN nas microempresas do interior

bito da linha de empréstimo Investe QREN, para finan-ciar estes projetos, que já se encontra “operacional e disponível nos balcões dos bancos”.

A primeira fase destes concursos termina a 1 de abril, sucedendo-se novas fases de forma contínua, em perí-odos de dois meses, até ao final de 2013. Os projetos de candidatura terão de ser avaliados em apenas 15 dias.

FUNDO EUROPEU DE INVESTIMENTO FINANCIA AS PME

A SPGM, gestora do sistema nacional de garantia mútua, e o Fun-do Europeu de Investimento (FEI) assinaram um protocolo que irá fazer chegar às micro, pequenas e médias empresas portu-guesas 203,125 milhões de euros. Este é o montante global dos investimentos que a banca nacional financiará, nos próximos três anos, através de uma nova linha de garantias criada com o apoio parcial do FEI, que cobre 50% das perdas a incorrer pelo Fundo de Contragarantia Mútuo (FCGM), resseguro público do sistema nacional de garantia mútua, gerido pela SPGM.

A nova linha de garantias é a primeira que uma instituição por-tuguesa acerta com o FEI ao abrigo do Programa-Quadro para a Competitividade e Inovação (CIP), iniciativa da Comissão Euro-peia para facilitar o acesso das PME ao financiamento e estimular a inovação, que decorre desde 2007 até final deste ano e tem um orçamento global de 3621 milhões de euros.

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

Página 2

Fundos de capital de riscoPROJETOS FASE EARLY STAGE

O FINOVA - Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação* participa na constituição ou reforço de 24 Fundos de Capital de Risco que têm por ob-jetivo comum contribuir para que as PME, em particular as mais novas e de menor dimensão, desenvolvam estratégias de inovação, de crescimento e de internacionalização. Os Fundos encontram-se separados em 4 catego-rias distintas de acordo com o objetivo final do financiamento:

1. Inovação e Internacionalização de PME (Ver Newsletter Incentivos n.º 78, de 18-09);

2. Corporate Venture Capital (Ver Newsletter Incentivos n.º 82, de 13-11);

3. Projetos Fase Early Stage;

4. Projetos Fase Pré-Seed.

* O FINOVA foi criado através do Decreto-lei n.º 175/2008, de 26 de agosto , como instrumento para a concretização dos objetivos estabelecidos no SAFPRI (Sistema de Apoio ao Financiamen-to e Partilha de Risco). Este programa, criado no âmbito do QREN, cujas entidades financiadoras são o Programa Operacional Fatores de Competitividade (COMPETE) e os Programas Operacio-nais Regionais de Lisboa e Algarve, pretende impulsionar a disseminação de instrumentos de financiamento mais favoráveis às PME Portuguesas.

3. PROJETOS FASE EARLY STAGE

Objetivos:

Financiamento de projetos de investimento nas fases Early Stages.

Empresas beneficiárias finais:

Empresas que observem o disposto no artigo 8º do Regulamento do SAF-PRI e que estejam sedeadas nas regiões NUTS II do Norte, Centro e Alentejo ou na região NUTS II de Lisboa.

Projetos elegíveis:

- Projetos emergentes de pequena escala com caráter inovador e/ou dife-renciador com valor de investimento igual ou inferior a 250 mil euros;

- Projetos de forte conteúdo de inovação desenvolvidos por PME com me-nos de 3 anos de exercícios financeiros demonstrados.

Política de investimentos:

Baseadas em Plano de Negócios e, quando aplicável, em outros elementos de análise referentes a cada projeto e sustentadas em perspetivas de renta-bilidade/viabilidade, consentâneas com as condições de mercado.

Condição da participação dos Fundos:

- A participação do FCR por empresa não poderá ultrapassar o valor de 100.000€ nos projetos emergentes de pequena escala e de 1.000.000€ nos projetos de forte conteúdo de inovação;

- A participação do FCR não poderá exceder 80% do capital próprio da empresa.

FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO | PROJETOS EARLY STAGE:

ENTIDADE GESTORA FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO

Inovcapital, SA FCR InovCapital Early Stages

ISQ, Capital, SCR ASK Capital FCR

Espirito Santo Ventures, SCR F-HITEC

Change Partners FCR Fast Change II

Novabase Capital, SCR, SA FCR Novabase Early Stages

Inovcapital, SA FCR InovCapital Universitas

Valor total dos FCR: 54,99 milhões de eurosComparticipação FEDER (via participação FINOVA): 32,64 milhões de euros

Fonte: Autoridade de Gestão do Programa Operacional Fatores de Competiti-vidade - www.pofc.qren.pt

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

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Dicas & ConselhosFUNDOS REVITALIZAR

Tenho ouvido falar da criação de fundos de revitalização para PME. De que se trata e como pode uma empresa aceder aos mesmos?

RESPOSTA

Os Fundos Revitalizar são instru-mentos de capital de risco orien-tados para as PME, que integram a vertente dos instrumentos finan-ceiros do Programa Revitalizar, em complemento ao conjunto de me-didas financeiras ou de cariz legal, fiscal e gestionário já estabelecidas.

O objetivo destes fundos é promo-ver a capitalização de empresas com planos e projetos de expansão e crescimento, cuja situação finan-ceira se apresente equilibrada e sustentável, mas com necessidades de reforço de capital e fundo de maneio e num contexto de revita-lização ou reorientação estratégica, de mercado, produto ou modelo de gestão.

Com uma dotação global de 220 milhões de euros, dos Fundos Revi-talizar serão organizados em 3 fun-dos de base regional: Norte (80 mi-lhões de euros); Centro (80 milhões de euros); Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve (60 milhões de euros). A dotação financeira será assegurada, em partes iguais, pelo QREN e pelo sistema financeiro, na base do acordo firmado entre o Governo e 7 instituições bancárias

(CGD, BPI, BES, Millenium BCP, BA-NIF, Montepio e Caixa de Crédito Agrícola Mútuo).

A gestão de cada fundo regional será assegurada por uma entida-de especializada e independente dos investidores, não podendo a mesma entidade gerir mais do que um fundo regional. A seleção des-tas entidades gestoras foi sujeita a concurso público, não tendo ainda sido publicados os seus resultados, pelo que os Fundos Revitalizar ain-da não se encontram em funciona-mento.

Os Fundos Revitalizar terão um pe-ríodo de investimento de 6 anos, contados a partir da realização da 1ª tranche de capital, a que se de-verá seguir uma fase de desinvesti-mento por outros 6 anos, acrescido, eventualmente, de um período adi-cional de até 2 anos.

A intervenção destes fundos é rea-lizada através do investimento em PME que apresentem modelos de negócio sustentáveis e que pre-tendam desenvolver estratégias de expansão, inovação e/ou moderni-zação, prevendo o reforço do fun-do de maneio para o aumento da capacidade de produção, o desen-volvimento dos seus mercados ou de novos produtos ou serviços. Po-derão, igualmente, ser financiáveis projetos nas fases de constituição e de arranque promovidos por PME.

Na região NUTS II Lisboa, o investi-mento em médias empresas ape-nas se pode destinar a capital de constituição e arranque.

Pelo menos 70% da liquidez de cada fundo regional deve ser apli-cada em capital social ou instru-mentos financeiros de quase ca-pital das PME beneficiárias. Estes fundos nunca poderão ser aplica-dos na aquisição de créditos, nem na mera aquisição de ações de uma empresa a outros acionistas.

A injeção de meios financeiros por parte dos Fundos Revitalizar nas

empresas não poderá ultrapassar o valor de 1,5 milhões de euros por cada período de 12 meses.

Paralelamente aos Fundos Revita-lizar (capital de risco), encontram--se a ser desenvolvidas linhas de crédito bancário de apoio às PME como contrapartida do acesso pe-las instituições bancárias a fundos de recapitalização. Neste sentido, foi já criada uma linha de crédito pela CGD (Caixa Capitalização).

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

O essencial dasBOAS PRÁTICAS DE GESTÃO

De LUIS CASTAÑEDA, autor do bestsellerComo destruir uma empresa em 12 meses... ou antesA ARTE DE CONVERTER PLANOS DE NEGÓCIOS EM RESULTADOS RENTÁVEIS - ImplementaçãoCom o seu estilo simples, mas profundo, o autor descreve as chaves da implementação com sucesso e exemplifica-as com um caso retirado da indústria onde ele é presidente executivo de um grupo de empesas.

Páginas: 112 P.V.P.: € 8.90

DESPEDIMENTO, ESTAGNAÇÃO OU PROMOÇÃO - Como destruir a sua carreira executiva em 12 meses... ou antesNeste livro, o autor compila muitos erros (e omissões) que os executivos fracassados cometeram. Este livro pode significar para si a diferença entre uma promoção e o despedimento ou estagnação no seu posto atual.

Páginas: 120 P.V.P.: € 8.90

ALTA GESTÃO PARA EXECUTIVOS OCUPADOSCom base num largo número de livros sobre conselhos de outros autores virados para as boas práticas de gestão e administração, e Luis Castañeda dá-nos preciosos resumos sobre temas de importância crítica para o sucesso das empresas.

Páginas: 176 P.V.P.: € 8.90

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

Página 5

Notícias

O empreendedorismo é o mais poderoso motor de crescimento económico e criação de emprego. Mas, na Europa, que iniciativa revela maior criatividade e obtém melhores resultados no apoio à criação de em-presas e de novos empregos?

Para responder a esta questão, a Comissão Europeia lançou recentemente a edição de 2013 dos Prémios Europeus de Promoção da Iniciativa Empresarial (PEIE).

A iniciativa premeia as melhores iniciativas públicas e parcerias público-privadas na promoção do desen-volvimento empresarial e do empreendedorismo. Este ano, foi acrescentada uma nova categoria que distingue projetos de sucesso que contribuem para a economia verde.

O concurso inclui duas fases de qualificação: os candi-datos devem primeiramente concorrer a nível nacio-nal e ser, então, elegíveis para concorrer à escala eu-ropeia. Cada país selecionará, de entre os candidatos ao concurso nacional, dois candidatos a nomear para o concurso europeu até junho de 2013.

POVT ATINGE OS MELHORES RESULTADOS DE SEMPRE EM 2012

O ano de 2012 saldou-se como o melhor ano de sempre do POVT, quer ao nível da execução, quer ao nível dos pagamentos, com o Pro-grama a atingir uma taxa de execu-ção de 55,8% estando em conver-gência com a taxa de execução do QREN no final do ano.

Esta performance, que corresponde a um crescimento de 60% na execu-ção face a 2011, reflete uma recupe-ração muito significativa no Fundo de Coesão, que revelou, em 2012, uma execução de 754 milhões de euros. Também o FEDER, com uma execução de 164 milhões de euros, contribui para o acréscimo de 918 milhões de euros que o POVT regis-tou na sua execução em 2012.

No que respeita aos pagamentos aos beneficiários, o POVT injetou na economia em 2012 cerca de 1.066 milhões de euros, o que que corresponde a mais de 25% do volume total de pagamentos do QREN no mesmo período.

Fonte: www.povt.qren.pt

ESTUDO DE OPINIÃO SOBRE O QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL 2014-2020

O Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (CESOP-UCP) encontra-se a desenvolver um estudo de opi-nião sobre a temática “Que meios para o nosso Futuro: o próximo quadro financeiro da União Europeia”.

Este projeto pretende auscultar a opinião dos cidadãos sobre o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 e promover o conhecimento e o debate sobre este tema, de relevância para o destino da sociedade portuguesa.

O questionário aborda diversos temas, tais como:- Como é que vão ser usados os fundos europeus no período de 2014 a

2020? - E como é que deviam ser utilizados? - Qual o futuro da Política Agrícola Comum, que está a assinalar os seus

50 anos? - De onde provêm os meios financeiros para as políticas da União Euro-

peia?

Para consultar e responder ao questionário, clique aqui.

PAÍSES RESGATADOS COM FINANCIAMENTO ATÉ 95% DOS FUNDOS COMUNITÁRIOS

A Comissão Europeia está a estu-dar a possibilidade de conceder financiamentos até 95% no qua-dro comunitário de apoio entre 2014-2020. A regalia, a ser reali-zada, destina-se aos países resga-tados e surge em jeito de “bónus” na repartição dos fundos euro-peus para os próximos sete anos, isto desde que os défices dos res-petivos países não derrapem.

NOVAS REGRAS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL BENEFICIAM PME

Os inventores europeus estarão mais protegidos e as pequenas e médias empresas, em particu-lar, vão beneficiar com as novas regras da propriedade industrial. Em breve será possível obter uma patente unitária válida em 25 Estados-Membros. O Parlamento Europeu aprovou o novo regime para a obtenção e manutenção de patentes europeias, que reduz os custos em 80%, incentiva a inovação e torna a UE mais com-petitiva, sobretudo face aos Esta-dos Unidos e ao Japão.

APICER LANÇA SELO “CERAMICS – PORTUGAL DOES IT BETTER”

A Associação Portuguesa da In-dústria de Cerâmica (APICER) vai atribuir às empresas do setor o selo “Ceramics – Portugal Does It Better”. O selo é atribuído me-diante candidatura apresenta-da pelas empresas, cujo prazo decorre de 25 de fevereiro a 20 de março, a partir do qual serão sujeitas a uma análise baseada em critérios rigorosos de reco-nhecida credibilidade.

BREVESCOMISSÃO APOIA INICIATIVAS DE EMPREENDEDORISMO

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

Página 6

Notícias Internacionalização

“A comunidade portuguesa nos Estados Unidos é constituída por pessoas ativas, trabalhadoras e com ambição para se tornarem independentes” - disse Francis-co Semião. Em entrevista à “Vida Económica”, o diretor executivo da NOPA – National Organization of Potuguese Americans – destaca o potencial de cooperação entre as empresas nacionais e a comu-nidade portuguesa dos Estados Unidos. Para apoiar as empresas nacionais está a ser feita uma forte aposta através da Lusitania Con-

sulting numa perspetiva de co-operação alargada aos países de língua portuguesa.

Tendo em conta a sua especiali-zação na área da Saúde, Francisco Semião refere as oportunidades

de aumento de exportação para o mercado americano de produtos e serviços de alta tecnologia para clínicas e hospitais.

CONCURSO VINHOS DE PORTUGAL ABRE CANDIDATURAS

Com um cariz mais internacional, o Concurso Vinhos de Portugal regressa a Santarém de 13 a 17 de maio . As inscrições estão abertas até ao dia 24 de abril , mas os produtores interessados em submeter os seus vinhos a concurso poderão beneficiar de um desconto de 10% se efetuarem a inscrição até 12 de março .

No âmbito da parceria estabelecida entre a ViniPortugal, ANDOVI, CNEMA, IVBAM, IVDP e IVV, o Wines of Portugal Challenge apresenta um formato moderno, dando con-tinuidade a uma iniciativa que sempre constituiu uma importante ferramenta de promoção e valorização dos vinhos portugueses. Neste novo figurino a ViniPortugal espera reforçar a participação dos melhores vinhos por-tugueses.

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VINHOS DO TEJO INVESTEM MAIS DE UM MILHÃO EM PROMOÇÃO

A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo vai investir mais de um milhão de euros em 2013 com o obje-tivo de fomentar o consumo dos Vinhos do Tejo em Portugal assim como em cinco novos mercados in-ternacionais, anunciou José Pinto Gaspar, presiden-te da CVR Tejo. O objetivo é levar os vinhos do Tejo a 12 mercados internacionais, cinco dos quais vão ser trabalhados pela primeira vez: Estónia, Noruega, Finlândia, Alemanha e Moçambique.

Trata-se de um plano ímpar tanto ao nível do in-vestimento, o mais elevado de sempre, como das ações de promoção e marketing a nível nacional e internacional.

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EXPORTAÇÕES DE PELE E MARROQUINARIA ACELERAM

As exportações de artigos de pele e marroquinaria estão a revelar um excelente desempe-nho. No ano passado, as vendas para o exterior atingiram os 53 milhões de euros, o que se tra-duziu num aumento de 24%, face ao exercício anterior. O maior impulsionador deste cres-cimento foi o subsetor das ma-las e bolsas, com um acréscimo de 41%, para 35 milhões de eu-ros. Os principais mercados fo-ram Espanha, França e Angola.

PROMOÇÃO EXTERNA É GRANDE PRIORIDADE DO CALÇADO NACIONAL

Com o mercado europeu a abrandar, a conquista de novos mercados é a principal priorida-de estratégica para a indústria portuguesa de calçado este ano. São quatro os grandes objetivos para a realização da ofensiva pro-mocional nos mercados externos, faz notar a APICCAPS: consolidar a posição no exterior, diversificar o destino das exportações, abor-dar novos mercados e possibilitar que novas empresas iniciem o processo de internacionalização. O setor investirá no reforço da presença em feiras e exposições de plataforma mundial.

TOMATE EXPORTA 95% DA PRODUÇÃO

A indústria de tomate processou 1200 mil toneladas de produto em 2012, o que representa um volume de negócios superior a 250 milhões de euros, tendo exportado 95% maioritariamen-te para a Europa. Para 2013, a perspetiva é “similiar”, diz Mi-guel Cambezes, da Associação dos Industriais de Tomate, real-çando que é “um motivo de or-gulho” ser o quarto exportador mundial do setor.

BREVESFrancisco Semião, diretor executivo da NOPA, afirma

“HÁ MUITOS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES NOS ESTADOS UNIDOS”

VINHO

NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

Página 7

A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP) quer um aumento de com-participação de dinheiros europeus para o combate ao nemátodo do pinheiro, uma doença provocada por um parasita transmitido por um mosquito e que afeta principalmen-te a Região Centro do país.

O presidente da associação, Vítor Poças, foi recebido, recentemente, pelos eurodeputados em Bruxelas, tendo deixado este apelo.

Apesar de ser já público que Por-tugal vai receber 7,6 milhões de Bruxelas, em cofinanciamento, para combater o nemátodo do pinheiro, o Fundo de Solidariedade de Apoio às Empresas que fazem o tratamen-to da madeira em estufa contra o nemátodo poderá ser ampliado de 40% para 80%, diminuindo a contri-buição nacional.

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Ministra da Agricultura garante para breve pagamento de fundo do nemátodo

A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, garante que está para breve o pagamento às empresas do Fun-do de Solidariedade contra o Nemá-todo em 2012. A certeza foi deixada ao presidente da Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), Vítor Poças, aquando da visita da governante ao

6º Inventário da Tapada de Mafra.

Na ocasião, a ministra deu conta que os secretários de Estados das Florestas e da Agricultura “estão a trabalhar em conjunto no sentido de procederem, muito brevemente, ao pagamento às empresas do Fun-do de Solidariedade para tratamen-to, em estufa, das madeiras que se destinam à exportação”.

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Notícias Agricultura

Foi aberto através da Portaria n.º 74/2013, de 15-02, um novo período de candidaturas para a campanha vitivinícola de 2013-2014, no âmbito do regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas.

As candidaturas devem ser apresentadas até 31 de março, podendo este prazo ser prorrogado pelo Ins-tituto da Vinha e do Vinho, sempre que circunstâncias especiais devidamente fundamentadas o determi-nem.

As candidaturas serão depois analisadas até 31 de maio, ficando a decisão final condicionada à dota-ção financeira atribuída pela Comissão Europeia e às eventuais alterações a este programa de apoio decor-rentes do futuro normativo comunitário a aplicar no ano de 2014.

As candidaturas aprovadas deverão encontrar-se inte-gralmente executadas até 30 de junho do ano seguin-te ao da apresentação da candidatura e ser objeto dos correspondentes pedidos de pagamento das ajudas e da compensação financeira por perda de receita, sendo o caso, até àquela data. Em alternativa, podem os promotores, após o início da execução, efetuar

um pedido de pagamento antecipado das ajudas até 30 de junho do ano seguinte ao da apresentação da candidatura, mediante a prestação de uma garantia, sem prazo, a favor do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, equivalente a 120 % do valor das ajudas previstas para as medidas específicas em cau-sa, devendo estas encontrar-se integralmente execu-tadas até ao termo da segunda campanha vitivinícola após o pagamento do adiantamento.

MEDIDAS DO PRODER SÃO OBJETO DE REVISÃO

Foram alterados, através da Portaria n.º 47/2013, de 4 de fevereiro, os Regulamento das ações «Alteração de modos de produção agrícola», «Proteção da biodiversidade doméstica» e «Conservação do solo» do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER), assim como o Regulamento das Componentes Agroambientais e Silvo-Ambientais da Medida «Intervenções Territoriais Inte-gradas», também do PRODER, neste caso através da Portaria n.º 49/2013, de 4 de fevereiro.

A revisão regulamentar surge na sequência da publicação do Regulamento (UE) n.º 65/2011, de 27-01 e das alterações por este introduzidas nas matérias de reduções e exclusões por in-cumprimento de requisitos mí-nimos, critérios de elegibilidade, compromissos e outras normas obrigatórias.

Por outro lado, procura-se clari-ficar e simplificar o regime san-cionatório das referidas ações e ajustar o período de prolonga-mento dos compromissos e o conceito de “alteração de pouca importância”.

BRUXELAS PROMETE AUMENTO DE VERBAS NO COMBATE À DOENÇA DO PINHEIRO

ABERTO PERÍODO DE CANDIDATURAS PARA A CAMPANHA VITIVINÍCOLA DE 2013-2014

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

Página 8

Notícias Cultura

Está a decorrer desde o dia 20 de fevereiro o período para apresentação de candidaturas à primeira edição de 2013 da modalidade de Apoio à Internacionaliza-ção das Artes, com uma dotação financeira global de seiscentos mil euros.

Os apoios a conceder têm por objeto o desenvolvimen-to no estrangeiro de projetos artísticos profissionais por entidades de criação, entidades de programação, entidades mistas, grupos informais e pessoas singula-res com residência fiscal em Portugal continental e que aqui exerçam maioritariamente a sua atividade.

São abrangidas pelos apoios as áreas de arquitetura, artes digitais, artes plásticas, cruzamentos disciplina-res, dança, design, fotografia, música e teatro.

As candidaturas a apresentar deverão propor a apre-sentação pública, fora do território nacional, de pro-jetos artísticos que se inscrevam nas referidas áreas.

Serão objeto de apoio um número máximo de 100 candidaturas, sendo elegíveis para financiamento as atividades cuja execução ocorra entre 20 de maio de 2013 e 31 de março de 2014.

As candidaturas devem ser apresentadas por via ele-trónica, através da submissão online do formulário de candidatura, ao qual se acede através da página www.dgartes.pt, juntamente com os documentos re-queridos.

As candidaturas devem ser submetidas até às 17 ho-ras do dia 20 de março de 2013.

Para mais informações, visite a página www.dgartes.pt.

ABERTAS CANDIDATURAS PARA APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DAS ARTES

CULTURA PRECISA DE NOVOS INCENTIVOS

A falta de apoios governamentais ao incentivo do consumo das vá-rias expressões culturais leva a que, ao contrário da educação, a cultura ainda não chegue ao grande públi-co, concluiu o estudo “A Cultura e os seus Públicos”, de Rute Teixeira, orientado por Isabel Vaz de Freitas, realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Educação da Uni-versidade Portucalense (UPT).

“Graças à medida que instaurou a escolaridade obrigatória, a educa-ção conseguiu derrubar barreiras socioeconómicas e chegar a uma grande maioria da população por-tuguesa, algo que seria importante que acontecesse com as diversas expressões culturais”, sublinha este estudo.

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Páginas: 464

P.V.P.: € 22

Gestão FinanceiraAnálise de Fluxos Financeiros 5ª Edição

Obra destinada a técnicos e revisores oficiais de contas, gestores e analistas financeiros e profissionais que se interessam por temas relacionados com a gestão e a teoria financeira, bem como a alunos de especialização e pós-graduação em contabilidade e finanças.

Esta obra tem como principal objetivo uma abordagem da gestão financeira na sua componente mais relevante que é a dinâmica dos fluxos financeiros.

Aviso n.º 2463-A/2013, de 19-02

NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

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O Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC) foi reconhecido como o grande vencedor do Prémio Europeu Re-gioStars 2013, na categoria “Cres-cimento Inteligente”. Um prémio equiparado aos “óscares” para pro-jetos na área do desenvolvimento regional.

Lançados pela iniciativa da Comis-são Europeia “Regions for Econo-mic Change”, os prémios RegioS-tars têm como principal objetivo identificar e destacar boas práticas

nas políticas públicas desenvolvi-mento regional, sendo divulgadas internacionalmente enquanto os projetos europeus mais inovado-res.

O galardão, atribuído no dia 31 de janeiro numa cerimónia em Bruxe-las, resulta de uma candidatura da Comissão de Coordenação e De-senvolvimento da Região do Norte (CCDR-N) que destaca a valoriza-ção do conhecimento produzido pela Universidade do Porto, atra-vés da promoção do empreende-

dorismo tecnológico e da criação de centros de inovação de empre-sas nacionais e internacionais.

Fonte: www.novonorte.qren.pt

Apoios RegionaisProjeto tem financiamento de 75% a fundo perdido

NERSANT REALIZA GRATUITAMENTE CANDIDATURAS AO VALE SIMPLIFICADO

Com o objetivo de apoiar o desenvolvimento das empresas da região do Ribatejo, a NERSANT (Associação Empresarial da Região de Santarém) está a elaborar gratuitamente as candidaturas das empresas interessadas no Vale Simplificado, cuja segunda fase de candidaturas termina no dia 15 de março.

Certificação do sistema de gestão da qualidade, exploração de novos mercados ou a aquisição de aplicações informáticas, como sites, intranet e gestão documental, registo de marcas e patentes e auditorias energéti-cas são alguns dos serviços com financiamento de 75 % a fundo perdido que este programa contempla.

Alentejo

INVESTIMENTO NA REGIÃO ULTRAPASSA 1089 MILHÕES DE EUROS EM 2012

O INALENTEJO encerrou o ano de 2012 com uma execução fi-nanceira de 463,8 Milhões de euros, e uma taxa de execução de 42,10%, que revela um acrés-cimo de cerca de 20 pontos percentuais em relação ao ano anterior (eram 22,12% em de-zembro de 2011).

Num ano em que se verificou uma conjuntura económica desfavorável, ainda assim o INALENTEJO conseguiu o seu melhor desempenho anual em 2012, com 1534 projetos apro-vados, um investimento total elegível aprovado de 1089,4 Mi-lhões de euros e um cofinancia-mento comunitário do FEDER de 793,2 Milhões de euros.

Globalmente, no que se refere ao número de projetos apro-vados pelo INALENTEJO, 426 projetos pertencem ao setor empresarial, 667 projetos à Ad-ministração Local e 189 projetos aos Organismos da Administra-ção Central.

Fonte: www.inalentejo.qren.pt

REGIÃO DE AVEIRO DEBATE PROJETOS FUTUROS PARA APROVEITAR PRÓXIMO QUADRO COMUNITÁRIO

Autarcas, académicos e população em geral vão debater os “projetos de futuro” para a região de Aveiro, num congresso regional marcado para 14 e 15 de março. O evento “é o momento para refletir com a

comunidade a estratégia de apro-veitamento do próximo quadro co-munitário de apoio”, explica Ribau Esteves, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), promotora do congresso.

UPTEC VENCE PRÉMIO EUROPEU REGIOSTARS 2013

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NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

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LEGISLAÇÃO

APOIOS REGIONAIS

Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato dos Açores

- Decreto Regulamentar Regional n.º 1/2013/A, de 27 de fevereiro (DR n.º 41, I Série, págs. 1143 a 1144) – Regulamenta o Sistema de Incentivos ao Desenvolvi-mento do Artesanato dos Açores.

CULTURA

Apoio à Internacionalização das Artes

- Aviso n.º 2463-A/2013, de 19 de fevereiro (DR n.º 35, II Série, 1º Suplemento, págs. 6840-(2) a 6840-(2)) – Pro-cede à abertura de procedimento para apresentação de candidaturas para a modalidade de Apoio à Inter-nacionalização das Artes – 2013.

EMPREGO E FORMAÇÃO

Cursos profissionais

- Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro (DR n.º 33, I Série, 1.º Suplemento, págs. 976-(2) a 976-(9)) – Es-tabelece as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos profissionais minis-trados em estabelecimentos de ensino público, parti-cular e cooperativo, que ofereçam o nível secundário de educação, e em escolas profissionais.

Programa Operacional Potencial Humano (POPH)

- Despacho n.º 2682/2013, de 19 de fevereiro (DR n.º 35, II Série, págs. 6786 a 6789) – Altera e republica o Regulamento Específico que define o regime de aces-so aos apoios concedidos no âmbito da tipologia de intervenção 5.2 «Estágios Profissionais», do Programa Operacional Potencial Humano (POPH);

- Despacho n.º 2691/2013, de 19 de fevereiro (DR n.º 35, II Série, pág. 6794) – Determina que os projetos de equipamentos e infraestruturas apoiados pelo POPH podem ter uma duração máxima de execução supe-rior a 36 meses;

- Despacho n.º 2692/2013, de 19 de fevereiro (DR n.º 35, II Série, págs. 6794 a 6795) – Determina que no âm-bito das candidaturas submetidas aos apoios do POPH no decurso do ano de 2012, podem ser consideradas elegíveis, desde 1 de janeiro de 2012, as despesas efe-tivamente realizadas e pagas pelas entidades benefi-ciárias, independentemente da data de apresentação da candidatura, relativamente a determinadas inter-venções;

- Despacho n.º 2763/2013, de 20 de fevereiro (DR n.º 36, II Série, págs. 6897 a 6900) – Altera e republica o Regula-mento Específico da Tipologia de Projeto 6.4 aprovado pelo despacho n.º 18364/2008, de 20 de junho.

Apoio à contratação de desempregados

- Portaria n.º 97/2013, de 4 de março (DR n.º 44, I Sé-rie, págs. 1193 a 1197) – Procede à primeira alteração à Portaria 3-A/2013, de 4 de janeiro que cria a medida de Apoio à contratação de desempregados com idade igual ou superior a 45 anos, via Reembolso da Taxa So-cial Única (TSU).

QUADRO FINANCEIRO PLURIANUAL

Recomendação de várias medidas no âmbito do Quadro Plurianual 2014-2020

- Resolução da Assembleia Legislativa Regional n.º 4/2013/M, de 26 de fevereiro (DR n.º 40, I Série, págs. 1135 a 1136) – Recomenda ao Governo da República, ao Conselho Europeu, ao Parlamento Europeu e à Co-missão Europeia várias medidas no âmbito do Quadro Plurianual, 2014 - 2020 da União Europeia.

PESCAS

Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR)

- Portaria n.º 81/2013, de 25 de fevereiro (DR n.º 39, I Série, págs. 1120 a 1122) – Procede à terceira alteração ao Regulamento do Regime de Apoio a Projetos Piloto e à Transformação de Embarcações de Pesca, aprova-do pela Portaria n.º 723-A/2008, de 1 de agosto.

COMO SE DETERMINA A TAXA DE FINANCIAMENTO DOS PROJETOS ?

Sempre que um projeto não envolva a participação de empresas será aplicada a taxa máxima de financiamento prevista no Aviso para Apresentação de Candidaturas para todas as despesas elegíveis. No caso de participação de empresas, às despesas elegíveis associadas às mesmas serão aplicadas as taxas de financiamento previstas para os projetos conjuntos no âmbito do SI Qualificação e Internacionalização de PME, pelo que a taxa final ponderada será sempre inferior aquela.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSSIALM

AVISOSistema de Incentivos

de Apoio Local a Microempresas – Fase I

18/02/2013 a 01/04/2013 SI I&DT

AVISOProjeto Individual – Fase II

16/11/2012 a 12/03/2013 Mérito do Projeto

AVISOProjeto em copromoção

– Fase II16/11/2012 a 12/03/2013

Mérito do ProjetoAVISO

Núcleos de I&DT – Fase II16/11/2012 a 12/03/2013

Mérito do ProjetoSI QUALIFICAÇÃO PME

AVISOVale Simplificado – Fase II24/11/2012 a 14/03/2013

AVISOProjeto Individual – Fase II

02/01/2013 a 20/03/2013 Mérito do Projeto

Mérito do Projeto – Alteração de 23/11/2012

SI INOVAÇÃOAVISO

Inovação Produtiva – Fase III19/02/2013 a 22/04/2013

Mérito do ProjetoMérito do Projeto –

POAlgarve 21AVISO

Empreendedorismo Qualificado – Fase III

19/02/2013 a 22/04/2013 Mérito do Projeto

Mérito do Projeto – POAlgarve 21

NORTEAVISO

Assistência Técnica - De-legação de Competências

com as CIM e AMPAté 30 de junho de 2013

AVISOAssistência Técnica aos

Organismos Intermédios Até 30 de junho de 2013

AVISOAssistência Técnica aos

Órgãos de GestãoAté 30 de junho de 2013

SISTEMAS DE INCENTIVO ÀS EMPRESAS DO QREN

NEWSLETTER N.º 8905 DE MARÇO DE 2013

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No final de 2012, a taxa de execu-ção do QREN atingiu 56,9% da do-tação total de fundos prevista exe-cutar até 2015 - o que corresponde a 12,2 mil M€ de volume de des-pesa (fundo) validada - e a taxa de realização atingiu 62% (da dotação total de fundos comunitários apro-vados). Face ao final do terceiro trimestre de 2012, as taxas de exe-cução e de realização aumentaram 6,3 p.p. e 1,7 p.p., respetivamente.A despesa (fundo) validada no quarto

trimestre ascendeu a 1.367 M€, supe-rior à execução registada no terceiro trimestre de 2012 (927 M€), à execu-ção média trimestral de 2012 (961 M€) e à execução registada no trimes-tre homólogo de 2011 (918 M€).A execução (fundo) em 2012 foi de 3.843 M€ (acréscimo de 17,9 p.p. na taxa de execução do QREN em 2012), superior à execução (fundo) de 2011, de 3.410 M€ (acréscimo registado de 15,9 p.p.).Ao nível dos fundos, é de destacar a evolução registada na execução do FSE, com uma taxa de execução de 64% - bem acima da média do QREN -, seguindo-se o FEDER com 56% e o Fundo de Coesão com 46%.No quarto trimestre de 2012, o acréscimo de taxa de execução foi de 3 p.p. no FSE, 7 p.p. no FEDER e 11

p.p. no Fundo de Coesão. Os acrésci-mos registados no Fundo de Coesão (PO VT) estão associados, nomea-damente, à execução de projetos da REFER (ligação ferroviária Sines/ Elvas, Linha do Minho e ligação ferroviária ao Porto de Aveiro), do Metro do Porto (extensão da rede de metro) e da Estradas de Portugal (Autoestrada Transmontana).Por PO, destaque para os que reve-lam uma taxa de execução superior à média do QREN: PO VT na ver-

tente FEDER (80%), PO Açores FSE (72%), PO Madeira FSE (66%), PO Açores FEDER (65%) e PO PH (64%).Em termos de acréscimos regista-dos na taxa de execução no último trimestre do ano, os PO mais rele-vantes são: o PO VT na vertente FEDER (+12,3 p.p.) e na vertente FC (+10,8 p.p.), o PO Norte (+8,4 p.p.), o PO Alentejo (+6,5 p.p.), o PO Cen-tro (+6,4 p.p.) e o PO FC (+6,3 p.p.).Os níveis de certificação de des-pesa à Comissão Europeia eviden-ciam que a totalidade dos PO ultra-passou a meta de execução imposta pela regra N+3, no final de 2012, o que implica que não haverá lugar a devolução de verbas à Comissão.

Fonte: Boletim Informativo Nº 17 QREN (Informação reportada a 30.09.2012)

Indicadores Conjunturais do QRENTaxa de execução do QREN em 56,9%

POLÍTICA DE COESÃO APÓS 2013

Consulte através do link em baixo a Resolução do Parla-mento Europeu, de 5 de julho de 2011, sobre o Quinto Rela-tório sobre Coesão da Comis-são Europeia e a estratégia para a política de coesão após 2013, publicada a 5 de feverei-ro de 2013, no Jornal Oficial da União Europeia.

Reprogramação do POR LISBOA

A reprogramação do Progra-ma Operacional Regional de Lisboa (POR Lisboa), integra-da na reprogramação estra-tégica do QREN, foi aprovada pela Comissão Europeia pela Decisão nº. C (2012) 9231, de 07/12/2012.

Consulte através do link em bai-xo o novo texto do Programa.

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: João Luís de Sousa, Marta Araújo e Teresa Silveira.“Dicas & Conselhos”: Sibec – www.sibec.ptPaginação: José PintoNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

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Taxa de execução do QREN em 56,9%...

No final de 2012, a taxa de execução do QREN atingiu 56,9%

da dotação total de fundos prevista executar até 2015 1 - o

que corresponde a 12,2 mil M€ de volume de despesa (fundo)

validada - e a taxa de realização atingiu 62% (da dotação total

de fundos comunitários aprovados). Face ao final do terceiro

trimestre de 2012, as taxas de execução e de realização

aumentaram 6,3 p.p. e 1,7 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no quarto trimestre ascendeu

a 1.367 M€, superior à execução registada no terceiro

trimestre de 2012 (927 M€), à execução média trimestral

de 2012 (961 M€) e à execução registada no trimestre

homólogo de 2011 (918 M€).

A execução (fundo) em 2012 foi de 3.843 M€ (acréscimo de

17,9 p.p. na taxa de execução do QREN em 2012), superior

à execução (fundo) de 2011, de 3.410 M€ (acréscimo

registado de 15,9 p.p.).

Ao nível dos fundos, é de destacar a evolução registada

na execução do FSE, com uma taxa de execução de 64%

- bem acima da média do QREN -, seguindo-se o FEDER

com 56% e o Fundo de Coesão com 46%.

No quarto trimestre de 2012, o acréscimo de taxa de

1 Com o fecho das contas do ano de 2012 do FSE, a reportar no primeiro trimestre de 2013, é expectável que esta taxa se venha a aproximar da meta de 60% de execução, definida para o final de 2012 (ver nota de abertura).

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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execução foi de 3 p.p. no FSE, 7 p.p. no FEDER e 11 p.p.

no Fundo de Coesão. Os acréscimos registados no Fundo

de Coesão (PO VT) estão associados, nomeadamente, à

execução de projetos da REFER (ligação ferroviária Sines/

Elvas, Linha do Minho e ligação ferroviária ao Porto de

Aveiro), do Metro do Porto (extensão da rede de metro) e

da Estradas de Portugal (Autoestrada Transmontana).2

2 O reforço da taxa de cofinanciamento para 85% nos projetos

Evolução da taxa de execução do QREN

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:: Boletim Informativo 18 :: Informação reportada a 31 dezembro 2012