incentivos 2012.01.24

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www.vidaeconomica.pt NEWSLETTER N.º 63 | 24 DE JANEIRO DE 2012 PME CRESCIMENTO É ALTERNATIVA À FALTA DE FINANCIAMENTO BANCÁRIO A nova linha de crédito para apoiar a atividade das pequenas e médias empresas (PME), denominada PME Crescimento, está já disponível para todos os interessados. Lançada pelo Governo, em acordo com as instituições financeiras, o novo instrumento de apoio, no valor de 1500 milhões de euros, visa tornar mais fácil o acesso ao financiamento pelas empresas nacionais, possibilitando o reforço de liquidez e de capacidade de investimento. Discursando na sessão de abertura do ciclo de “Encontros EFINERG”, pe- rante uma plateia repleta de empresários, Luís Filipe Costa, presidente do IAPMEI, aproveitou a oportunidade para apresentar algumas das con- dições de acesso a esta linha de crédito e abordar a questão da crescente dificuldade de acesso a financiamento bancário por parte das empresas nacionais. Investigação das PME é apoiada pelo 7º Programa-Quadro Índice Vale Inovação ............................... 2 Dicas & Conselhos ...................... 3 Notícias .......................................... 4 Apoios Regionais ........................ 8 P&R e Legislação ......................... 9 Concursos e Agenda ................. 9 Indicadores Conjunturais ...... 10 As PME necessitam urgentemente de aumentar a sua intensidade de conhecimentos e investigação, expan- dir as suas atividades comerciais em mercados mais vastos e internacionalizar as suas redes de conheci- mentos, por forma a enfrentarem a crescente concor- rência existente, quer no mercado interno, quer a nível global. Esta foi a razão que levou à realização de uma sessão de informação sobre o tema “Financiar a I&D através do 7º Programa-Quadro - Para Empresas”, recentemente organizada no âmbito do programa Business Ignition Programme (BIP), um programa na área do empreen- dedorismo desenhado pela EGP - UPBS (Escola Gestão Porto - University of Porto Business School) para a UPIN - Universidade do Porto Inovação. Presentes no evento, Aude Gabrielsen e Sónia Pereira, da UPIN, explicaram que estas ações específicas foram concebidas com o objetivo de apoiar as empresas, ou associações de PME, que necessitem de externalizar a investigação recorrendo a universidades e centros de investigação, principalmente PME de baixa e média tecnologia com capacidades de investigação reduzi- das ou nulas. Adicionalmente, podem também partici- par nestes programas as PME com utilização intensiva de investigação que necessitam de externalizar uma parte da investigação, a fim de complementar a sua capacidade de investigação própria. PORTUGAL RECEBEU DOIS MIL MILHÕES DE FUNDOS COMUNITÁRIOS EM 2011 A economia portuguesa rece- beu, em 2011, dois mil milhões de euros oriundos dos fundos comunitários. Só no segundo semestre, o nível médio de pa- gamentos por mês ultrapassou os 200 milhões de euros. Os dados foram avançados, à “Vida Económica”, pelo Ministério da Economia e do Emprego. Al- meida Henriques, secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, sublinha que a importância es- tratégica deste capital reside no facto de ser aplicado “exclu- sivamente na modernização do país”. LOJA DO EMPREENDEDOR APOIA CANDIDATURAS AO QREN A ANJE, através da Loja do Em- preendedor, já se encontra a apoiar empresários no sentido de orientar e acompanhar can- didaturas aos novos Sistemas de Incentivos para Empresas do QREN, cujos concursos es- tão abertos desde 23 de de- zembro último (Qualificação PME - Projeto Individual; Ino- vação - Novos Bens e Serviços / Novos Processos e Expansão; Qualificação PME - Vale Inova- ção; I&DT - Projeto Individual e I&DT - Núcleos de I&D). Especializada no apoio consul- tivo, a Loja do Empreendedor disponibiliza todo o seu know- how e experiência aos empre- sários que procurem benefi- ciar destes incentivos. Ver artigo completo Ver artigo completo Ver artigo completo Ver artigo completo

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Newsletter Incentivos

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Page 1: Incentivos 2012.01.24

www.vidaeconomica.ptNEWSLETTER N.º 63 | 24 DE JANEIRO DE 2012

PME CRESCIMENTO É ALTERNATIVA À FALTA DE FINANCIAMENTO BANCÁRIO

A nova linha de crédito para apoiar a atividade das pequenas e médias empresas (PME), denominada PME Crescimento, está já disponível para todos os interessados.

Lançada pelo Governo, em acordo com as instituições financeiras, o novo instrumento de apoio, no valor de 1500 milhões de euros, visa tornar mais fácil o acesso ao financiamento pelas empresas nacionais, possibilitando o reforço de liquidez e de capacidade de investimento.

Discursando na sessão de abertura do ciclo de “Encontros EFINERG”, pe-rante uma plateia repleta de empresários, Luís Filipe Costa, presidente do IAPMEI, aproveitou a oportunidade para apresentar algumas das con-dições de acesso a esta linha de crédito e abordar a questão da crescente dificuldade de acesso a financiamento bancário por parte das empresas nacionais.

Investigação das PME é apoiada pelo 7º Programa-Quadro

Índice

Vale Inovação ............................... 2

Dicas & Conselhos ...................... 3

Notícias .......................................... 4

Apoios Regionais ........................ 8

P&R e Legislação ......................... 9

Concursos e Agenda ................. 9

Indicadores Conjunturais ......10

As PME necessitam urgentemente de aumentar a sua intensidade de conhecimentos e investigação, expan-dir as suas atividades comerciais em mercados mais vastos e internacionalizar as suas redes de conheci-mentos, por forma a enfrentarem a crescente concor-rência existente, quer no mercado interno, quer a nível global.

Esta foi a razão que levou à realização de uma sessão de informação sobre o tema “Financiar a I&D através do 7º Programa-Quadro - Para Empresas”, recentemente organizada no âmbito do programa Business Ignition Programme (BIP), um programa na área do empreen-dedorismo desenhado pela EGP - UPBS (Escola Gestão Porto - University of Porto Business School) para a UPIN - Universidade do Porto Inovação.

Presentes no evento, Aude Gabrielsen e Sónia Pereira, da UPIN, explicaram que estas ações específicas foram concebidas com o objetivo de apoiar as empresas, ou associações de PME, que necessitem de externalizar a investigação recorrendo a universidades e centros de investigação, principalmente PME de baixa e média

tecnologia com capacidades de investigação reduzi-das ou nulas. Adicionalmente, podem também partici-par nestes programas as PME com utilização intensiva de investigação que necessitam de externalizar uma parte da investigação, a fim de complementar a sua capacidade de investigação própria.

PORTUGAL RECEBEU DOIS MIL MILHÕES DE FUNDOS COMUNITÁRIOS EM 2011

A economia portuguesa rece-beu, em 2011, dois mil milhões de euros oriundos dos fundos comunitários. Só no segundo semestre, o nível médio de pa-gamentos por mês ultrapassou os 200 milhões de euros. Os dados foram avançados, à “Vida Económica”, pelo Ministério da Economia e do Emprego. Al-meida Henriques, secretário de

Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, sublinha que a importância es-tratégica deste capital reside no facto de ser aplicado “exclu-sivamente na modernização do país”.

LOJA DO EMPREENDEDOR APOIA CANDIDATURAS AO QREN

A ANJE, através da Loja do Em-preendedor, já se encontra a apoiar empresários no sentido de orientar e acompanhar can-didaturas aos novos Sistemas de Incentivos para Empresas do QREN, cujos concursos es-tão abertos desde 23 de de-zembro último (Qualificação PME - Projeto Individual; Ino-vação - Novos Bens e Serviços / Novos Processos e Expansão; Qualificação PME - Vale Inova-ção; I&DT - Projeto Individual e I&DT - Núcleos de I&D).

Especializada no apoio consul-tivo, a Loja do Empreendedor disponibiliza todo o seu know-how e experiência aos empre-sários que procurem benefi-ciar destes incentivos.

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Page 2: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 2

VALE INOVAÇÃO: CANDIDATURAS ATÉ 3 DE FEVEREIRO DE 2012

Está a decorrer desde o passado dia 23 de dezembro o concurso Vale Ino-vação, integrado no Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionali-zação de PME (SI Qualificação PME) e no âmbito do Programa Estratégico +E+I. O Vale Inovação visa o apoio à aquisição de serviços de consultoria e de inovação prestados por uma entidade selecionada a partir da lista de entidades qualificadas, publicada na página do Programa Operacional Fa-tores de Competitividade (www.pofc.qren.pt), assim como nos sítios dos Programas Operacionais Regionais do QREN.

OBJETIVOS

O presente concurso visa apoiar de forma simplificada a aquisição de ser-viços de consultoria e de apoio à inovação por parte de PME a entidades devidamente qualificadas para o efeito, para resposta a necessidades espe-cíficas da empresa, no sentido do aumento da sua competitividade.

Incluem-se neste âmbito atividades de consultoria de gestão, assistência tecnológica, serviços de transferência de tecnologia, consultoria para aqui-sição, proteção e comercialização de direitos de propriedade intelectual e industrial e para acordos de licenciamento, consultoria relativa à utilização de normas e serviços de ensaios e certificação.

Pretende-se, por outro lado, intensificar a aquisição de serviços de I&DT por parte de PME a entidades do Sistema Científico e Tecnológico para respos-ta a questões e necessidades específicas da empresa, nomeadadamente serviços de consultoria e assistência tecnológica que visem a realização de estudos de viabilidade técnico-científica e de projetos de I&DT, bem como a subsequente transferência de tecnologia para as empresas promotoras.

PROJETOS A APOIAR

São suscetíveis de apoio os projetos que incidam nas seguintes áreas:- Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação;- Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos;- I&DT e transferência de tecnologia (nomeadamente, nos seguintes do-

mínios científicos e tecnológicos: Ciências e Tecnologias do Ambiente, do Mar, dos Alimentos e dos materiais; Biotecnologia; Ciências da Saúde; Engenharia Mecânica; Tecnologias de Informação e Telecomunicações, entre outros);

- Propriedade industrial;- Criação e moda;- Design;- Comercialização e marketing;- Economia digital;- Qualidade;- Ambiente;- Diversificação e eficiência energética;- Internacionalização.

CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DO PROMOTOR E DO PROJETO

O Promotor deve, nomedamente, cumprir os seguintes requisitos:- Apresentar pelo menos um trabalhador no mês imediatamente anterior

ao da apresentação da candidatura;- Relativamente à área “I&DT e transferência de tecnologia”, não ter proje-

tos em fase de análise ou aprovados ao abrigo do SI I&DT, com exceção das modalidades Vale I&DT e Núcleos de I&DT, e no caso das restantes áreas de qualificação, não ter projetos em fase de análise ou aprovados ao abrigo do SI Inovação e do SI Qualificação de PME, com exceção do Vale Inovação e dos Projetos Conjuntos;

- Obter ou atualizar a Certificação Eletrónica comprovativa do Estatuto PME.

Por seu turno, o projeto a apresentar deve obedecer, entre outras, às se-guintes condições:- Não envolver alterações de rotina ou periódicas introduzidas em pro-

dutos, linhas de produção, processos de fabrico, serviços existentes e outras operações em curso;

- Cada candidatura deve corresponder à contratação de um único serviço junto de uma entidade qualificada para o efeito;

- Aderência dos objetivos do projeto à atividade económica desenvolvi-da pelo promotor;

- Não poderão ser objeto de candidatura os projetos apresentados nos anteriores concursos do SI Qualificação de PME e SI I&DT, e em relação aos quais esteja ainda a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável, salvo nas situações em que tenha sido apresentada desistência.

Natureza Taxa

MáximaLimite

MáximoLimite Máximo (Vale

Inovação + Vale I&DT)Incentivo Não Reembolsável

75%€ 25 mil por

projeto€ 200 mil por um

período de três anos

ÂMBITO TERRITORIAL E DOTAÇÃO ORÇAMENTAL

São abrangidas pelo presente concurso todas as regiões NUTS II do Conti-nente, à exceção da Região de Lisboa. A dotação orçamental global afeta ao presente concurso é de 12,6 milhões de euros.

APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

As candidaturas devem ser enviadas pela Internet, através de formulário eletrónico disponível no Portal «Incentivos QREN», até ao próximo dia 3 de fevereiro de 2012.

Para efeitos do presente concurso, o ano pré-projeto corresponde ao exer-cício económico de 2010, independentemente da data de apresentação da candidatura.

Vale Inovação: candidaturas até 3 de fevereiro de 2012

Aviso de Abertura do Concurso

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NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 3

Dicas & Conselhos

SI INOVAÇÃO - PROVERE

Somos uma indústria localizada em Vila Nova de Gaia que produz todo o tipo de meias e collants e pretende-mos apostar na criação de um novo produto que nos exige um investi-mento acima dos 500 000 euros em maquinaria de produção e embala-gem.

Como consequência da criação des-te novo produto, necessitaremos de participar em feiras internacionais do setor e de desenvolver uma estra-tégia de marketing para promoção do mesmo. Poderemos obter algum tipo de apoio do QREN?

RESPOSTA

Se o produto a criar for inovador face aos produtos concorrentes, o investimento descrito poderá ser apoiado pelo SI Inovação.

No passado dia 23 de dezem-bro abriu um novo concurso ao SI Inovação - Inovação Produtiva, contudo este concurso apresenta algumas especificidades a ter em conta. Poderão candidatar-se ao presente concurso os projetos de investimento já identificados como projetos-âncoras ou complemen-tares nos Programas de Ação dos PROVERE (Programas de Valoriza-ção Económica de Recursos Endó-genos) aprovados e formalmente reconhecidos como Estratégias de Eficiência Coletiva PROVERE.

Isto significa que uma das condi-ções de acesso ao presente concur-so respeita ao enquadramento dos projetos candidatos nos Programas PROVERE. O investimento proposto em candidatura não pode, ainda, ser superior ao montante previsto no programa de ação PROVERE, em que o projeto se insere, sob pena de inelegibilidade da candidatura.

Com os PROVERE pretende-se estimular iniciativas dos agentes económicos orientadas para a melhoria da competitividade terri-torial de áreas de baixa densidade que visem dar valor económico a recursos endógenos e tendencial-mente inimitáveis do território: recursos naturais, património his-tórico, saberes tradicionais, entre outros. Serão considerados como PROVERE os programas de ação cujos projetos-âncora e impactes mais relevantes, em termos de uso do território, de emprego e de rendimento gerado, se localizem em territórios exteriores às Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto e fora dos centros urbanos de nível regional ou superior definidos nos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e de centros urbanos de níveis inferiores com 20 mil ou mais habitantes.

As EEC-PROVERE reconhecidas da região Norte são as seguintes:- MinhoIn;- Alto Douro Vinhateiro;- Aquanatur: Complexo Termal do

Alto Tâmega;

- Terra Fria Transmontana;- Inovarural;- Montemuro, Arda e Gralheira;- Paisagens Milenares do Douro

Verde;- Rota do Românico do Vale do

Sousa.

Uma vez que a sua empresa se lo-caliza na Área Metropolitana do Porto e que a sua atividade não é enquadrável em nenhuma das EEC-PROVERE referidas, o seu pro-jeto não tem enquadramento no presente Aviso de Abertura, pelo que não se poderá candidatar a este concurso do SI Inovação.

No entanto, aguarda-se a todo o momento a abertura de uma nova fase de candidaturas ao SI Inovação “Geral”, que deverá contemplar as vossas intenções de investimento.

De realçar que, além deste con-curso ao SI Inovação - Inovação Produtiva (que encerra a 11 de abril ), no passado dia 23 de de-zembro abriram, ainda, mais qua-tro concursos do QREN:- SI Qualificação e Internaciona-

lização de PME - Projeto Indivi-dual: investimentos apenas na tipologia “Propriedade Indus-trial”; encerra a 2 de abril ;

- SI Qualificação e Internaciona-lização de PME - Vale Inovação: encerra a 3 de fevereiro ;

- SI I&DT - Projeto Individual: en-cerra a 26 de março ;

- SI I&DT - Núcleos de I&DT: en-cerra a 17 de fevereiro .

Colaboração: www.sibec.pt [email protected] - Tel.: 228 348 500

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NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 4

PRÉMIO DO JOVEM EMPREENDEDOR RECEBE CANDIDATURAS ATÉ FEVEREIRO

O Prémio do Jovem Empreendedor recebe candidaturas até 29 fevereiro. Trata-se da 13ª edição do galardão da ANJE - Associação Nacional de Jo-vens Empresários, que distingue, apoia e promove empresas em fase de criação e/ou expansão de negócios.

Aquela que é uma das mais antigas competições de empreendedorismo a nível nacional foi criada em 1998 e desde então tem vindo a contri-buir para a renovação do panorama empresarial português, lançando no mercado inovadoras “start-ups” e PME.

O promotor do melhor projeto é contemplado com um “prize money” no valor de 19.500 euros e usufrui de apoio da ANJE no acesso a instru-mentos de suporte financeiro e infraestrutural , através das iniciativas Ni-nhos de Empresas, Centros de Incubação e Programas de Apoio a Jovens Empresários. O júri poderá ainda, caso entenda ser pertinente, conceder menções honrosas a alguns concorrentes.

Apoiado pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, o Pré-mio do Jovem Empreendedor está aberto a cidadãos entre os 18 e os 35 anos, bastando para tanto que estes apresentem projetos de criação ou expansão de empresas com os seguintes requisitos: exequibilidade financeira, adequação ao mercado, caráter inovador e credibilidade das referências académicas e/ou profissionais dos seus promotores.

Na sequência de alterações socio-económicas significativas e visan-do antecipar previsíveis dificulda-des de execução, por força de res-trições orçamentais, a Comissão Ministerial de Coordenação do QREN aprovou a revisão ao Regu-lamento Geral do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão.

Desta reprogramação do QREN destaca-se:- o aumento do nível de partici-

pação dos fundos comunitários na realização dos programas;

- o aumento dos recursos finan-ceiros para o apoio ao investi-mento das empresas e para a formação;

- a simplificação da estrutura dos programas operacionais.

A fim de assegurar a concretiza-ção dos objetivos pretendidos com esta reprogramação e tendo em conta as consequentes altera-ções de elegibilidades de diversas tipologias de investimento entre Programas Operacionais, tornou-se necessário adotar disposições regulamentares complementa-res, agora aprovadas.

Para mais informações sobre es-tas alterações, pode consultar os seguintes documentos:- Deliberação aprovada pela Co-

missão Ministerial de Coorde-nação do QREN sobre a altera-ção ao Regulamento Geral do Fundo Europeu de Desenvolvi-mento Regional e do Fundo de Coesão;

- Regulamento Geral do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão (Versão consolida-da resultante das deliberações das CMC QREN: 18/09/2009, 20/04/2010, 21/01/2011 e 21/12/2011).

Fonte: www.qren.pt

NotíciasNOVOS LIMIARES PARA PUBLICITAÇÃO INTERNACIONAL DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA

A Comissão Europeia estabeleceu novos limiares para a obrigatoriedade de publicitação internacional no âmbito da contratação pública em projetos financiados por fundos comunitários. Esta revisão dos valores máximos, a partir dos quais os promotores devem proceder à publicidade internacio-nal dos contratos no Jornal Oficial da União Europeia, foi aprovada pela Comissão Europeia a 30 de novembro e define os seguintes novos limiares:- Contratos de empreitadas de obras públicas – até 5 milhões de Euros;- Contratos de Locação ou aquisição de bens móveis e aquisição de servi-

ços celebrados pelo Estado – até 130 mil Euros;- Contratos de Locação ou aquisição de bens móveis e aquisição de serviços

celebrados pelas restantes entidades adjudicantes – até 200 mil Euros;- Contratos de Locação ou aquisição de bens móveis e aquisição de servi-

ços celebrados no âmbito dos setores especiais da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais – até 400 mil Euros.

As contratualizações públicas efetuadas a partir do dia 1 de janeiro de 2012 terão já que respeitar estes novos limiares comunitários.

Para mais informações, clique aqui.

Fonte: www.ccr-norte.pt

APROVADA REVISÃO DE REGULAMENTOS DO FEDER E FUNDO DE COESÃO

Um conjunto de 22 empresas do setor do calçado e da fileira da moda, a que se juntam oito entidades do sistema científico e tecnológico, das quais quatro são universidades, firmaram um protocolo de cooperação no de-senvolvimento tecnológico de produtos com elevada incorpora-ção de I&D, capazes de gerar mais-valias competitivas nos mercados internacionais.

A aprovação, pelo QREN, do proje-to Newalk, enquadra-se nos planos de ação do setor do calçado e da fi-leira da moda, tendo sido suporta-

do pelas iniciativas/redes ShoeInov e Footure da APICCAPS (Associação Portuguesa do Calçado Artigos de Pele e seus Sucedâneos) e do CTCP (Centro Tecnológico do Calçado de Portugal) e pelo projeto âncora F2F da APCM (Associação Pólo de Com-petitividade da Moda).

O projeto prevê um investimento de 5.061.992,75 euros, com incen-tivo total de 3.553.160,70 euros e incentivo não reembolsável de 3.234.754,94 euros efetivamente suportados pelo QREN.

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NEWALK LEVA INOVAÇÃO AO CALÇADO

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Page 5: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 5

Foi publicada em Diário da República a Resolu-ção do Conselho de Ministros n.º 56/2011, de 16 de dezembro , que aprova a Iniciativa «Portugal Sou Eu».

O objetivo passa por estimular a produção e o consumo dos produtos e dos serviços que adi-cionem valor acrescentado à economia nacio-nal, contribuindo para a criação de emprego, para a dinamização do mercado nacional, para o estímulo da concorrência, para a excelência na inovação e na qualidade e para o equilíbrio da balança de pagamentos.

Subjacente a esta iniciativa está também a apli-cação dos princípios fundamentais da iniciativa comunitária intitulada Small Business Act (SBA), cujo principal objetivo passa pela criação de condições favoráveis ao crescimento e à compe-titividade sustentáveis das PME europeias, tendo presente o papel destas empresas no crescimen-to económico e na criação de emprego.

A iniciativa visa, assim, fomentar uma mudan-ça de atitude nos consumidores e nas empre-sas portuguesas, no sentido de criar condições para estimular o crescimento e a competitivi-dade das empresas portuguesas e, consequen-temente, aumentar a procura dos produtos e dos serviços nacionais. Ao fomentar essa nova atitude, pretende-se valorizar a oferta nacional, superando o deficit de perceção do seu valor intrínseco, bem como a dinamização de plata-formas que permitam o encontro entre a oferta e a procura e a melhoria de condições para o estabelecimento de cadeias de fornecimen-to integradas, gerando um efeito positivo nas transações , quer no mercado interno, quer no mercado externo.

Numa primeira fase, mais focada no mercado interno, pretende-se intervir: junto dos consu-midores; junto das instituições e dos compra-dores institucionais; e através da implementa-ção de plataformas de articulação ao nível da oferta e entre a oferta e a procura.

Para pôr em prática a Iniciativa, o Estado, em parceria com as entidades da sociedade civil, levará a cabo ações com vista à:- Divulgação da Iniciativa «Portugal Sou Eu»

junto dos consumidores, através de campa-nhas de informação sobre a identificação da origem dos produtos e dos serviços, em or-dem a estimular a escolha e a fidelização sus-tentável do consumo;

- Mobilização dos produtores e dos agentes económicos do setor do comércio e da dis-tribuição, no âmbito das pequenas, médias e grandes empresas, para aderirem e participa-rem ativamente na Iniciativa;

- Revisão dos critérios comummente aplicados

às compras públicas, eliminando barreiras ao acesso das PME àqueles procedimentos e criando condições favoráveis para o cresci-mento e a competitividade sustentáveis des-tas empresas, no âmbito dos princípios do SBA;

- Dinamização da interação entre empresas nacionais, designadamente entre as PME e entre estas e as grandes empresas, criando e fomentando plataformas de encontro entre a oferta e a procura;

- Adoção de medidas legislativas que permi-tam responder aos objetivos da Iniciativa, designadamente em matéria de identificação geográfica dos produtos.

O objetivo central é o de atingir um consenso nacional quanto à necessidade de reagir com determinação à crise económica e social, impli-cando o envolvimento de toda a sociedade ci-vil, em particular as empresas, os consumidores e as estruturas associativas que os representam.

Notícias

Os diversos programas de financia-mento comunitário disponibiliza-dos para a promoção do turismo em Portugal, especialmente no segmento de turismo de natureza, apontam para um modelo bem sucedido de desenvolvimento, em que empresas, municípios e terri-tórios beneficiam do investimento.

Esta é uma das conclusões do estu-do “Turismo e Atividades de Lazer na Natureza, o Enquadramento nos Pro-gramas de Financiamento”, desen-volvido por Marco Alexandre Lopes. O trabalho concluiu que “os apoios específicos do turismo apresentam--se muito direcionados para o apoio a investimentos privados”, o que im-

plica “uma lógica de investimento partilhado público-privado de modo a maximizar o seu potencial”.

No caso específico do turismo de natureza, referiu o autor à VE, “o PRODER revelou-se o programa com maior aplicabilidade e dispo-nibilidade de meios de financia-mento quer para projetos públicos como para privados”.

Ver artigo completo

INICIATIVA «PORTUGAL SOU EU» QUER REVITALIZAR O TECIDO PRODUTIVO NACIONAL

PRODER É O PROGRAMA COM MAIOR DISPONIBILIDADE DE MEIOS DE FINANCIAMENTO PARA PROJETOS DE TURISMO DE NATUREZA

Page 6: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 6

Notícias Internacionalização

Os projetos conjuntos (internacio-nalização), aprovados pelo Progra-ma Operacional Fatores de Com-petitividade do QREN (COMPETE), levaram o “made in “ Portugal à Alemanha, Itália e Estados Unidos.

O esforço coletivo de participação em ações de conhecimento dos mercados, do desenvolvimento e promoção internacional de mar-cas, da prospeção e presença em mercados internacionais e da pro-moção e marketing internacionais começou em força em janeiro de 2012: Premiére Vision New York, HeimTextil Frankfurt e Expo Riva.

Entre 10 e 17 de janeiro , a Associa-ção Seletiva Moda, a Associação Home From Portugal e a Apiccaps, mobilizaram 95 empresas nacio-nais para mostrarem o que de me-lhor se faz em Portugal nos setores onde interveêm.

Na Premiére Vision New York, a Se-letiva Moda acompanhou a Arco-Têxteis, a Teviz e a Lemar.

Em Frankfurt, na HeimTextil, forum de tendências para a área de fios, tecidos e acessórios, moda, têxtil-lar e têxteis-técnicos, a Seletiva Moda acompanhou 30 empresas que mostraram as novas tendên-cias no têxtil lar. A Associação Home From Portugal, num total de 700 m2, mostrou o trabalho de 15 empresas nacionais na área de fios, tecidos e têxtil-lar.

Em Riva Del Garda, uma das mais importantes feiras de calçado do

mundo, altamente especializada no “private label”, estão presentes 47 expositores nacionais, repre-sentando 43% do total de expo-sitores. Todas as grandes marcas de calçado passam, em janeiro e em junho , pelo lago do Norte de Itália, à procura de parceiros in-dustriais. A presença portuguesa estabilizou nos últimos anos, mas nesta edição o número de empre-sas aumentou 4,4%.

Fonte: www.pofc.qren.pt

CCILA VAI REFORÇAR APOIO ÀS EXPORTAÇÕES NACIONAIS PARA A ALEMANHA

A Câmara de Comércio e Indús-tria Luso-Alemã (CCILA) preten-de reforçar ainda mais o apoio à exportação das empresas nacio-nais, garantiu à “Vida Económica” o seu presidente, João Paulo Oli-veira. Apesar da situação de cri-

se que o nosso país atravessa, o também administrador da Bosch acredita que existem oportuni-dades para as empresas nacio-nais e que a câmara fará todos os esforços para promover os seus produtos no mercado alemão.

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visão da primeira quinzena de 2012

EMPRESAS NACIONAIS MARCAM PRESENÇA EM CERTAMES ESTRANGEIROS

Num contexto de crise generalizada, o setor do calçado tem-se destacado pela diferença, pelos números de crescimento e pelo renome alcança-do. Em 2012, a Associação (Apiccaps) e os agen-tes do setor vão continuar a agitar os mercados internacionais com uma investida promocional.

O setor reforçará, com o apoio do Programa Com-pete, a aposta no processo de internacionalização, investindo 11 milhões de euros numa mega-ofen-siva promocional em mais de 30 países, que se traduzirá em dezenas de ações de imagem e na presença nos principais fóruns da especialidade.

O COMPETE associa-se a este trabalho apoiando o esforço concertado da campanha de Imagem e das ações de internacionalização, num total de 10.465.018 € de investimento elegível, ao qual correspondem 5.621.412 € de incentivo FEDER.

Alicerçada no logótipo «Portuguese Shoes: De-sign by the Future», este projeto de promoção da imagem do calçado português tem sido fundamental na medida em que tem contribu-ído para melhorar substancialmente a perceção que os clientes internacionais têm do calçado nacional.

O setor investirá no reforço da presença em fei-ras e exposições de plataforma mundial (como são os casos das feiras MICAM e Riva del Garda, ambas em Itália, e GDS, na Alemanha), em feiras de forte expressão regional (Modacalzado, em Espanha, CIFF e CPH Vison, ambas na Escandi-návia) e de nicho (Bread & Butter, na Alemanha, Who’s Next, Mess Around, Midec, Premiere Clas-se, Italmoda e Fashion Week, em França - cada uma delas visando públicos distintos e segmen-tos de mercado diferenciados – The Brandery,

em Espanha, Pure, Moda Footwear e London Fashion Week, no Reino Unido).

Em 2012, a indústria de calçado vai reforçar, por um lado, a aposta em certames profissionais de nicho (luxo, moda jovem, áreas técnicas da saú-de e medicina), e, por outro, em novos merca-dos.

De entre as novas ações destaca-se a presença nas feiras ILM em Offenbach (Alemanha), Grogá (Irlanda) e Aymod (Turquia). Destacam-se ain-da duas missões a realizar à Malásia, Singapu-ra e Indonésia e à África do Sul, no sentido de prospeccionar, conhecer e explorar estes novos mercados com potencial para os exportadores portugueses de calçado.

Fonte: www.pofc.qren.pt

campanha de imagem e internacionalização 2012

O SUCESSO QUE CALÇA SAPATOS PORTUGUESES

Page 7: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 7

Notícias Agricultura

Internacionalizar. O mote é um desígnio nacio-nal e não deixa ninguém de fora, nem mesmo os setores tradicionais da economia, como a agricultura e o agroalimentar. O objetivo é ul-trapassar constrangimentos vários, gerados por limitações passadas e presentes do próprio mercado doméstico e pela atual conjuntura económica e financeira, ganhando lastro e cres-cendo pelo reforço da presença - via exporta-ção ou investimento direto - noutras geografias. Na Europa e fora dela.

É, aliás, para isso mesmo que o Ministério da Agricultura lançou o repto ao pólo de compe-titividade “Portugal Foods”, desafiando-o a gizar uma estratégia de internacionalização para o agroalimentar a executar nos próximos três a cinco anos.

O desenho tem de estar pronto até março e “en-volve diversas organizações de empresas par-ticularmente vocacionadas para a exportação”.

À parte do pólo “Portugal Foods”, que já agrega cerca de 100 entidades (empresas, associações e universidades) do setor agroindustrial, estão a associação “Portugal Fresh” (frutas, legumes e flores), a ViniPortugal, a Casa do Azeite, bem como “entidades particularmente representati-vas de setores chave do agroalimentar”, como a FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares), revelou à “Vida Económica” fonte oficial do gabinete da ministra da Agricul-tura, Assunção Cristas.

“O que foi verdadeiramente aprovado pelo Es-tado português foi o modelo a adotar para a definição de uma estratégia abrangente e parti-cipativa, capaz de responder a todo o potencial da fileira e maximizar esse potencial através de ações coletivas de longo prazo”, salienta João Miranda, presidente do pólo “Portugal Foods”, à “Vida Económica”.

Até 31 de dezembro de 2011, o PRODER (Programa de Desenvolvi-mento Rural 2007-2013), pagou “mais de 665 milhões de euros” de apoios - “uma média mensal de pagamentos de cerca de 55 milhões de euros” - e aprovou mais de 7770 novos projetos, atingindo uma execução global de 43%, revelou recentemente a entidade gestora do Programa.

Segundo a mesma fonte, os novos projetos “alavancam um investi-mento total na ordem dos 900 milhões de euros”, sendo que, no total do Programa, e até 31 de dezembro , foram contabilizados “cerca de 18 mil projetos aprovados”, com um “montante de investimento su-perior a 4,6 mil milhões de euros, ao qual foi atribuído um montante de apoio PRODER superior a 2,7 mil milhões de euros”. Números que, segundo a entidade gestora, “contribuem para a criação de 25 mil pos-tos de trabalho”.

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PRODER ATINGE 43% DE EXECUÇÃOprograma vitis financia 70% a fundo perdido

PLANTAÇÃO DE UMA VINHA CUSTA CERCA DE €13 000 POR HECTARE

Plantar uma vinha nova ou reestruturar uma vinha existente é uma opor-tunidade proporcionada pelo Programa VITIS.

O custo de instalação de uma vinha, incluindo a compra dos direitos de plantação, é de €13 360 por hectare, de acordo com os dados fornecidos à “Vida Económica” pela Quinta da Aveleda.

Os custos anuais atingem cerca de €2600 e €3000 por hectare para uma produção estimada de 6000 kg a 10 000 kg de uvas na região do Minho. As quantidades produzidas estão a aumentar com as novas técnicas de plantação. Na região dos vinhos verdes o limite oficial de produção por hectare subiu de 10 600 kg para 13 500 kg desde que submetido a pa-recer da CVRVV.

A um preço médio de venda de €0,32/kg a receita obtida com a produ-ção de 10 000 kg seria de €3200 por hectare. Considerando os custos fixos e variáveis no valor total de 2570 €/ha, permite cobrir os encargos anuais e libertando uma margem suscetível de pagar o investimento ini-cial em poucos anos tendo em conta o apoio a fundo perdido concedido pelo programa Vitis. Estes custos referidos são meramente indicativos para uma exploração de pequena/média dimensão.

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INTERNACIONALIZAÇÃO DO AGROALIMENTAR SERÁ FINANCIADA PELO QREN, PRODER E PROMAR

Page 8: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 8

Apoios Regionais

A Comissão Diretiva do Programa Operacional Regional de Lisboa (POR Lisboa) faz balanço positivo dos resultados de execução finan-ceira durante o ano de 2011.

“Aproximamo-nos do cumprimen-to dos objetivos assumidos para a taxa de execução de 2011, os 32%”, referiu Teresa Almeida, pre-sidente da Comissão Diretiva do Programa durante a Sessão Públi-ca de Apresentação de Resultados que decorreu no passado dia 13 de dezembro , no Forúm Munici-pal Romeu Correia, em Almada.

Dados de 30/11/2011 sobre a aplicação do orçamento do POR Lisboa registam uma taxa de com-promisso (aprovação) que ronda já os 92,8%, o que corresponde a um montante de 285 milhões de euros de Fundo Europeu de De-senvolvimento Regional (FEDER) e uma taxa de execução de cerca de 30,6%, correspondendo a um montante de 94 milhões de euros de FEDER.

No balanço que fez da execução do POR Lisboa, Teresa Almeida re-feriu o paradoxo de o POR Lisboa registar uma taxa de compromis-so global de 93% e uma taxa de execução de 30,6%, pretendendo atingir mais execução financeira dos projetos aprovados em 2012. Esta situação, como a mesma adiantou, resulta das dificuldades

sentidas pelos beneficiários em cumprir os compromissos contra-tualizados num quadro de dificul-dades financeiras. Situação que levou a Autoridade de Gestão do Programa a preparar um conjunto de medidas que visam acelerar a execução do Programa.

Fonte: www.porlisboa.qren.pt

TAXA DE EXECUÇÃO DO QREN SUBIU DOS 4,5% PARA 35% NO BAIXO ALENTEJO

A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) en-cerrou o ano de 2011 “com um resultado histórico em termos da execução das candidaturas ao QREN que gere ao abrigo da contratualização” com o INA-LENTEJO. De acordo com dados divulgados pelo organismo, a taxa de execução subiu dos 4,5% para 35%.

POR LISBOA APROXIMA-SE DE META PREVISTA PARA 2011

A Comissão Diretiva do “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacio-nal Regional do Norte) assinou com a Associação MinhoPark Monção, no início do mês de dezembro , o contrato de financiamento comu-nitário para a construção da área de acolhimento empresarial “Mi-nho Park Monção – Park Empresa-rial do Noroeste Peninsular”.

O investimento de cerca de 23 mi-lhões de Euros, com o apoio de 8 milhões do ON.2, disponibilizará 84 espaços para a instalação de unida-des empresariais, dando prioridade a três áreas: a valorização dos recursos característicos da região, o setor da distribuição e dos transportes e o se-

tor da energia e a valorização patri-monial. A definição destas áreas es-tratégicas reflete-se, desde logo, na instalação de dois centros de investi-gação, um para a área da distribuição e transportes e um outro para as ati-vidades ligadas ao setor vitivinícola.

A localização do projeto no conce-lho de Monção permite, para além da captação de iniciativas de âmbi-to regional, a integração do projeto a nível transfronteiriço, ampliando o seu impacto socioeconómico.

Fonte: www.ccdrn.pt

MINHO PARK MONÇÃO RECEBE APOIO DO ON.2 PARA INSTALAÇÃO DE PARQUE EMPRESARIAL

CONCURSOSNORTE

AVISOEEC PROVERE Douro - Região Vinhateira -

Projetos ÂncoraAté 03/02/2012 (17h)

AVISOEEC PROVERE Terra Fria

Transmontana - Projetos Âncora

Até 03/02/2012 (17h)AVISO

EEC PROVERE Inovarural – Projetos Âncora

Até 03/02/2012 (17h)AVISO

EEC PROVERE Montemuro, Arada e

Gralheira – Projetos Âncora

Até 03/02/2012 (17h)ALGARVE

AVISOAções de Valorização do

Litoral15/12/2011 a 31/03/2012

AVISOMobilidade Territorial

15/12/2011 a 31/03/2012AVISO

Mobilidade – Ciclovias15/12/2011 a 31/03/2012

AVISOReabilitação Urbana

15/12/2011 a 31/03/2012

Page 9: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

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SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS (SIAC)

UMA DAS CONDICIONANTES RELATIVAS À AVALIAÇÃO DOS PÓLOS DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA (PCT) OU OUTROS CLUSTERS (OC) TRADUZIA-SE NA CONSTITUIÇÃO DE UMA NOVA ENTIDADE ASSOCIATIVA. A CANDIDATURA AO SIAC DEVERÁ SER SUBMETIDA POR QUE ENTIDADE?

A candidatura ao SIAC deverá ser submetida pela entidade proponente da Estratégia de Eficiência Coletiva ou outra entidade responsável do PCT ou OC, salvaguardando-se que após o seu reconhecimento efetivo e para os projetos objeto da condicionante referida, em momento posterior à criação da nova estrutura associativa, deverá ser solicitada à Autoridade de Gestão a cessão da posição contratual da entidade candidata para a nova entidade, assumindo esta nova associação todos os direitos e deveres resultantes do contrato de concessão de financiamento.

Fonte: www.pofc.qren.pt

Perguntas & Respostas

CONCURSOSSI I&DT

AVISOProjetos Individuais I&DT23/12/2011 a 26/03/2012

Tipologia - Clusters - Enquadramento

Sectorial e TerritorialCritérios de inserção de projetos nas EEC - Clus-

ters reconhecidasReferencial de Análise do

Mérito do Projeto AVISO

Programa Estratégico +E+I - Núcleos de I&DT

23/12/2011 a 17/02/2012Referencial de Análise do

Mérito do Projeto SI QUALIFICAÇÃO DE PME

AVISOPrograma Estratégico

+E+I - Promoção da Propriedade Industrial -

Projetos Individuais23/12/2011 a 02/04/2012Referencial de Análise do

Mérito do Projeto SI INOVAÇÃO

AVISOInovação Produtiva

(PROVERE)23/12/2011 a 11/04/2012Referencial de Análise do

Mérito do Projeto QREN INVEST

AVISOSolicitação de Acesso à Linha de Crédito QREN

Invest05/01/2011 a 29/02/2012

LEGISLAÇÃO

APOIOS REGIONAIS

Regime jurídico de apoio ao movimento associativo desportivo (Açores)- Decreto Legislativo Regional n.º 2/2012/A, de 12 de janeiro (DR n.º 9, I Série, pág. 113) – Procede à primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A, de 2 de dezembro, que estabelece o regime jurídico de apoio ao movimento associativo desportivo.

AGENDA

A Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), no âmbito do seu projeto de inter-nacionalização e promoção internacional do setor , o INTERFURNITURE, está a organizar uma participação coletiva de empresas na ISaloni, que decorre entre os dias 17 a 22 de abril de 2012.

O Salão Internacional do Móvel em Milão continua a ser líder mundial de apresentação das maiores e me-lhores empresas internacionais de mobiliário.

É considerado o evento essencial no circuito interna-cional (o marcador de tendências), por ser o mais im-portante para o segmento alto e inovador do setor de mobiliário.

Este certame tem vindo a afirmar-se como uma das melhores montras internacionais para o mobiliário português, quer pelas características dos produtos ex-postos, que se adaptam ao que se fabrica em Portugal, quer quanto a visitantes e expositores interessados.

O nível de internacionalização desta feira representa também uma excelente oportunidade para as empre-sas que já consolidaram a sua penetração em mer-cados mais próximos (França e Espanha) e procuram agora atingir mercados mais distantes e com poten-cial de crescimento.

Fonte: www.pofc.qren.pt

FEIRA ISALONI

Local: Milão Data: 17 a 22 de abril de 2012

Inscrições: até 30 de janeiro de 2012 Mais informações: www.interfurniture.pt/site

Formulário e condições de participação: http://www.interfurniture.pt/newsletter/efolheto.php?id=8331

SI às Empresas do QREN

PLANO DE CONCURSOS JANEIRO/FEVEREIRO 2012

2ª 23 30 6 13 20

3ª 24 31 7 14 21

4ª 25 1 8 15 22

5ª 26 2 9 16 23

6ª 27 3 10 17 24

Sáb. 28 4 11 18 25

Dom. 29 5 12 19 26

Fecho

Fecho: 3 de fevereiro
SI Qualificação PME (Vale Inovação)
Fecho: 17 de fevereiro
SI I&DT (Núcleos de I&DT)
Page 10: Incentivos 2012.01.24

NEWSLETTER N.º 6324 DE JANEIRO DE 2012

Página 10

Até final de setembro , foram apro-vadas 41.153 operações, as quais implicam um investimento total 30.441 M€ e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de 16.776 M€ (mais 8,5% face ao tri-mestre anterior). A despesa pública (fundos comunitários mais contra-partida pública nacional) associa-da às candidaturas aprovadas é de 21.862 M€.

Este acréscimo de aprovações du-rante o 3º trimestre, avaliado pelo fundo comunitário comprometido (+1.309 M€), concentra-se de forma mais substancial: no PO PH (+406 M€, equivalente a um acréscimo de 9,4%) em resultado de aprova-ções na formação avançada; no PO Norte (+215 M€, equivalente a um acréscimo de 11%) em resultado de aprovações nos eixos 1, 3 e 5); no PO VT vertente Fundo de Coesão (+184 M€, equivalente a um acréscimo de 11,8%), fruto de aprovações essen-cialmente na rede estruturante de abastecimento de água; e no PO Centro (+127 M€, representando

um acréscimo de 10,2%), em resul-tado de aprovações nas áreas da promoção e valorização ambiental e do desenvolvimento dos sistemas urbanos.

Até 30 de setembro de 2011, foram submetidas mais de 84 mil candida-turas ao conjunto dos PO do QREN, o que representa uma média de cer-ca de 1.800 candidaturas por mês

(tendo em conta que os concursos do QREN abriram no final de 2007). Mais de metade deste volume glo-bal de candidaturas concentra-se no PO PH.

Os tempos médios de decisão efeti-vos são superiores aos previstos na maioria dos Programas.

Com prazo médio de decisão infe-rior ao previsto destacam-se os PO Açores FEDER e PO Madeira FSE.

Fonte: Boletim Informativo Nº 13 QREN (Informação reportada a 30 de setembro de 2011)

Indicadores Conjunturais do QRENMais de 41 mil operações aprovadas até final de setembro de 2011

poph

CIRCULAR NORMATIVA

Consulte através do link em baixo a Circular Normativa, no âmbito do Programa Operacio-nal Potencial Humano (POPH), que estabelece orientações em matéria de financiamento das remunerações de dirigentes das entidades beneficiárias.

Ver documento

POLÍTICA DE COESÃO PÓS-2013

Consulte através do link em baixo o “Estudo comparativo sobre as visões e as opções para a Política de Coesão pós-2013”, documento publicado pelo Par-lamento Europeu que faz, desig-nadamente, uma análise crítica das perspetivas de reforma po-lítica da Política de Coesão da UE para o período pós-2013.

Ver documento

FICHA TÉCNICACoordenador: Tiago CabralColaboraram neste número: Fernanda Silva Teixeira, Marc Barros, Marta Araújo e Teresa Silveira.Paginação: José PintoDicas & Conselhos: Sibec – www.sibec.ptNewsletter quinzenal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 111, 6º esq. • 4049-037 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

Mais de 41 mil operações aprovadas, correspondendo a 22 mil M€ de despesa pública…

Até final de Setembro, foram aprovadas 41.153

operações, as quais implicam um investimento

total 30.441 M€ e uma comparticipação de fundos

comunitários prevista de 16.776 M€ (mais 8,5% face

ao trimestre anterior). A despesa pública (fundos

comunitários mais contrapartida pública nacional)

associada às candidaturas aprovadas é de 21.862 M€.

Este acréscimo de aprovações durante o 3º

trimestre, avaliado pelo fundo comunitário

comprometido (+1.309 M€), concentra-se de

forma mais substancial: no PO PH (+406 M€,

equivalente a um acréscimo de 9,4%) em resultado

de aprovações na formação avançada; no PO Norte

(+215 M€, equivalente a um acréscimo de 11%)

em resultado de aprovações nos eixos 1, 3 e 5);

no PO VT vertente Fundo de Coesão (+184 M€,

equivalente a um acréscimo de 11,8%), fruto de

aprovações essencialmente na rede estruturante de

abastecimento de água; e no PO Centro (+127 M€,

representando um acréscimo de 10,2%), em

resultado de aprovações nas áreas da promoção

e valorização ambiental e do desenvolvimento dos

sistemas urbanos.

Até 30 de Setembro de 2011, foram submetidas

mais de 84 mil candidaturas ao conjunto dos PO

do QREN, o que representa uma média de cerca de

1.800 candidaturas por mês (tendo em conta que os

concursos do QREN abriram no final de 2007). Mais

de metade deste volume global de candidaturas

concentra-se no PO PH.

Os tempos médios de decisão efectivos são

superiores aos previstos na maioria dos Programas.

Com prazo médio de decisão inferior ao previsto

destacam-se os PO Açores FEDER e PO Madeira FSE.

…concentradas sobretudo nas áreas da qualificação e educação e dos apoios a empresas

As operações aprovadas até ao final do 3º trimestre de

2011 concentram-se fortemente nas áreas da agenda

temática Potencial Humano, que representa 40% do

volume total de aprovações no âmbito do QREN. Nesta

agenda temática destacam-se as áreas de qualificação

de dupla certificação de jovens (qualificação inicial,

com 26%) e de adultos (aprendizagem ao longo

da vida, com 24%) integradas na Iniciativa Novas

Oportunidades, co-financiadas pelo FSE, bem como a

forte aposta na melhoria das infra-estruturas da rede

escolar4 (25%), co-financiadas pelo FEDER.

Na agenda temática Factores de Competitividade (30%

do total dos fundos aprovados no QREN) verifica-se

uma concentração relevante das aprovações na área

da inovação e renovação do modelo empresarial (63%),

que inclui os sistemas de incentivos às empresas.

A agenda temática Valorização do Território (com

30% do total dos fundos aprovados) apresenta uma

distribuição mais equitativa por três áreas principais

de intervenção: Ambiente (31%), onde assumem

especial relevância as intervenções relativas ao ciclo

urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos

e às acções de defesa e valorização do litoral;

Acessibilidades e mobilidade (28%) destacando as

4 Estas infra-estruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais de Educação.

Fundo aprovado por Agenda Temática(30 Setembro 2011)

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Informação reportada a 30 Setembro 2011 :: Boletim Informativo 13 ::

Mais de 41 mil operações aprovadas, correspondendo a 22 mil M€ de despesa pública…

Até final de Setembro, foram aprovadas 41.153

operações, as quais implicam um investimento

total 30.441 M€ e uma comparticipação de fundos

comunitários prevista de 16.776 M€ (mais 8,5% face

ao trimestre anterior). A despesa pública (fundos

comunitários mais contrapartida pública nacional)

associada às candidaturas aprovadas é de 21.862 M€.

Este acréscimo de aprovações durante o 3º

trimestre, avaliado pelo fundo comunitário

comprometido (+1.309 M€), concentra-se de

forma mais substancial: no PO PH (+406 M€,

equivalente a um acréscimo de 9,4%) em resultado

de aprovações na formação avançada; no PO Norte

(+215 M€, equivalente a um acréscimo de 11%)

em resultado de aprovações nos eixos 1, 3 e 5);

no PO VT vertente Fundo de Coesão (+184 M€,

equivalente a um acréscimo de 11,8%), fruto de

aprovações essencialmente na rede estruturante de

abastecimento de água; e no PO Centro (+127 M€,

representando um acréscimo de 10,2%), em

resultado de aprovações nas áreas da promoção

e valorização ambiental e do desenvolvimento dos

sistemas urbanos.

Até 30 de Setembro de 2011, foram submetidas

mais de 84 mil candidaturas ao conjunto dos PO

do QREN, o que representa uma média de cerca de

1.800 candidaturas por mês (tendo em conta que os

concursos do QREN abriram no final de 2007). Mais

de metade deste volume global de candidaturas

concentra-se no PO PH.

Os tempos médios de decisão efectivos são

superiores aos previstos na maioria dos Programas.

Com prazo médio de decisão inferior ao previsto

destacam-se os PO Açores FEDER e PO Madeira FSE.

…concentradas sobretudo nas áreas da qualificação e educação e dos apoios a empresas

As operações aprovadas até ao final do 3º trimestre de

2011 concentram-se fortemente nas áreas da agenda

temática Potencial Humano, que representa 40% do

volume total de aprovações no âmbito do QREN. Nesta

agenda temática destacam-se as áreas de qualificação

de dupla certificação de jovens (qualificação inicial,

com 26%) e de adultos (aprendizagem ao longo

da vida, com 24%) integradas na Iniciativa Novas

Oportunidades, co-financiadas pelo FSE, bem como a

forte aposta na melhoria das infra-estruturas da rede

escolar4 (25%), co-financiadas pelo FEDER.

Na agenda temática Factores de Competitividade (30%

do total dos fundos aprovados no QREN) verifica-se

uma concentração relevante das aprovações na área

da inovação e renovação do modelo empresarial (63%),

que inclui os sistemas de incentivos às empresas.

A agenda temática Valorização do Território (com

30% do total dos fundos aprovados) apresenta uma

distribuição mais equitativa por três áreas principais

de intervenção: Ambiente (31%), onde assumem

especial relevância as intervenções relativas ao ciclo

urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos

e às acções de defesa e valorização do litoral;

Acessibilidades e mobilidade (28%) destacando as

4 Estas infra-estruturas englobam centros escolares e escolas de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais de Educação.

Fundo aprovado por Agenda Temática(30 Setembro 2011)

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Informação reportada a 30 Setembro 2011 :: Boletim Informativo 13 ::