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anham Fortunas Especulando no Café Eu Conheci Stalin Expulso Pelo eminário e Diário Carioca ANO XXV iV.f 7.576 & Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1953 # PREÇO i UM CRUZEIRO «QRÁCIO DE CARVALHO JÚNIOI Presidente AUGUSTO DE GREGÓRIO Diretor Geral ]. B. MARTINS GUIMARÃES Diretor Superintendente DANTON JOBIM Diretor Redator-Chefe os Comunistas Por ANATOLE V. BAIKALOFF (Membro Ho Primitivo Partido "Bolchevlque) Copyright do "Daily Sketch" de Londres, Distribuição da Agencia Keystone, Exclusivo Para o DIÁRIO CARIOCA, no Distrito Federal A disciplina no seminário, dirigido por austeros monges' cra ntuito rigorosa e algumas vezes desncces- sàriamchte áspera. O que o jovem Stalin aprendeu lá, foi, provavelmente,' a arte de esconder seus verdadeiros sentimentos e pensamentos, sob a tapa de suposta pie- dade e humildade, a arte de simulação e hipocrisia. E foi aqui. também, que Stalin primeiro adquiriu mias idéias revolucionárias. "Por isso, em princípio de 1898. aos 18 anos de idade, éle foi expulso do seminário, por "insubordina- çõo e má-conduta". O assassinato do Tzar Alexandre II, em 12 de mar- ço de 1881, constituiu um pesado golpe não apenas no regime tzarista, mas no forte e crescente movimento revolucionário de 870. O partido revolucionário grandes da Rússia, inclusi- foi esmagado pela polícia, r. o povo de tendência li- beral, ücou horrorizado pe- Io cruel e insensato assas- sinio dn monarca que abo- lira a servidão e introdu- zira várias reformas boas. O movimento revolucio- nário tomou novo alento no meado dos 1890. Gru- pos subterrâneos de jovens intelectuais, impregnados da doutrina revoluciona- ria marxista, foram forma- dos em diversas cidades ve Tíflis. EXPULSO TAMBÉM PELOS MARXISTAS Um cios membros rio grupo marxista de Tiílis encarregou- se dp organizar um "circulo" para estudo da filoEofia marxis- to, e diversos estudantes do se- mlnario Eclesiástico, inclusive Stalin, nele ingressaram. Stalin cedo ternou-se um dos cabeças do "círculo". Apôs sua expulsão rio semi- nário. seu futuro era certo: uma carreira dr rrvoltiçiio que rim- dii7.is.se ao poder Mia repu- tação como a»;lt.idor estava ra- pidamente feita. (Conclui na 2.* Paginai UMA, 16 (Via AU America —- De Ar- Imartdo Nogueira, enviado especial do D.C.) Rodrigues acertou, com um pontapé, a ;canela de Barbosa, durante o conflito que seguiu à conquista do gol do Brasil na í BALANÇO Após o encontro e passadas as esca- (muçai o dr. Paes Barreto, médico da se- lie.çâo, apresentou aos-jornalistas o balanço {fnioícp da noitada: Ademir, com torto, en- JRodrigues Agrediu Barbosa;: > H Biíi^É ™_» :':^i_»::llfw_H__H / V ^K* _(^Ha_H^::'_a_a___¦>' ^a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a____ ( irrito hrnsiíeíro. A policia procurou conter os ânimos. Fm bai.ro, / 6o lance do goe.l de Ipojucnn. t/.VP—£>C. lia aérea)í Em Vez Das Promoções, Aumentos Qüinqüenais Cogita-se de Reforma Radical na Prefeitura A classificação de todos os servidores da' Prefeitura em cargos e tunçfies remuneradas pelo sistema de um padráo fixo com aumentos qüinqüenais ao que tstpmot Informados «erá sugerida a Comissão encarregada pelo prefeito de estudar a reforma geral nos quadros de pessoal d* Municipalidade. Uma vez aceita essa sugestão, as carreiras atuais serSo extintas, nSo se preenchendo as vagas a medida que se vagarem, para dar mar- gem à progressiva Instituição do novo sistema. INJUSTIÇAS NAS PROMOÇÕES Pensam òs defensores da in-1 crande número teria adquiri- dícação citada que, com a ho- | ao direito a qüinqüênios, pas- rfeontalização do sUUrna^ rm ! sando a gozar imediatamente de substituição ao de pirâmides vi-... gente no momento, cessarão as ' suas vantagens, Ainda: na Pre- reclamações contra injustiças I feitura algumas categorias de DIVORCIA-SE DE FAROUK ,4o alto. uma /ase dn conflito que se originou pela conquista (fo lento bTíJsiíeíro. A policia procurou conter os ânimo*. Em baixo, o lance, do goe.l de Ipojucnn. i/NP—DC, via aérea) peleja com os uruguaios, ontem à noite, no Estádio Nacional de Lima, pelo Campeona- to Sul Americano. E essa joi a nota hu- moristica dos lamentáveis acontecimentos provocados pelos jogadores uruguaios (os que jogavam c os que estavam na reserva). TRÁGICO atingida, sendo absolutamente impossível que volte a atuar neste campeonato; Ju- Unh-n com o tornozelo inflamado; Pinheiro com o resultado de. um pontapé na barri- ga. nas promoções, para as quais, sobretudo nos casos de mereci- mento, pode interferir a prefe- rêncin pessoal dos chefes, ou prevalecerem as injunções po- llticas, resultando cm que di- versos bons c antir.es servido- res permanecem várias décadas preteridos c desestimulados. NENHUM PREJUÍZO Para os servidores atuais, ne- nhum prejuízo haverá, pois te- râo. pelo menos, em qualquer hipótese, a remuneração que percebem. Além disso, um servidores ja estão sob o regi- me de padrão fixo «* aumento qüinqüenal, experiência bastan- te para cimentar a defesa de sua cxteiuáo ás outras categorias. TRANSFERÊNCIAS A sugestão prevê, também, o caso de servidores passarem de uma carreira para outra, melho- rando seu padrão de vencimen- tos. Para isso, quando ocorrerem vagas nos quadros permanentes, serão abertos concursos, de mo- rio que todos terão oportunida- de igual, respeitado o sistema do mérito. forje no joelho, teve que gessar a perna CONDENADOS PELA IMPRENSA A atitude dos jogadores uruguaios está l tes foram provocados pelos "orientais' sendo reprovada pela unanimidade da im- logo viram perdidas suas esperanças prensa peruana, frisando que cs inciden- ! vencer a luta. Estão Desviando os Fundos Para a SêcaJEddaCiano Casaré (Último de. '..'ma Série ,d* Sçis-Reportager^) tão* de' > A alegria dos jogadores brasileiros após a conquista do goal da i ) vitória. Aimoré corre a abraçar Didi. (INP—DC, via aérea) i "SÃO PAULO" COMPANHIA NACIONAL Dl IECUROX DE VIDA DIRETOR tS Dr. Jo»* Maria Whito*»» Dt. lra»mo Telxdra do JUcumpcá» Dr. Joté Cario! dr Martwit Soam Sede Rua 15 fie Novembro, 324. 3.° andar SSo Paulo Sucursal no Rio de Janeiro At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões no Café Ontem As cotações do eafé alcança- ram ontem nove "record" nn Bolsa de Nova Yo;-k. onde os "futuros" foivm negociados com nltn ,-ité de .100 pontos. Ocorreu alta semelhante no primeiro dia de operações ria Bolsa de Front St.-eet, (sexta- feira passada) spos a abolição do preço teto, tende sido atin- gidos, então, o, limites máxi- rnos pern.itido:;. UM GRUPO PODEROSO Çóntudc, os granaes especula- dores estiveram ai-edios nesse dia, tenoo sido vendidas cerca de 4,00(1 sacas ap?nas. Ontem, porém, em vist.: da Bolsa abrir novamente em alta, os gran- des especuladores puseram a cabeça de fora e, ao fim da tar- de, havi-m sido negociadas 49.250 s.icas. A propósito, cra corrente na praça do Rio que estava começando a liquidar suas posiçOes um grupo pode- roso, qu-; lograra informar-se sobre as negociações para abo- lição dos 'tetos" e :;e preparara para a manobrj com muita an- tecedòncia. LUCROS FABULOSOS A alta de 301 pontos correi- ponde, como se sabe; a uma ele. vação de 3 centavos de dólar por libra-peso. Tendo uma sa- ca 125 liura3, a alta, por saca, foi de 3 dólares e T5 centavos. Considerando-se, portanto, a elevação de 300 pontos, apenas, verifica-se que as liquidações rie ontem corri spoiideram. em 49.250 sicai. a cercai rie 184 mil (Conclui na 2." Página) Explodiu o coronel Severino Sombra quando o deputado Alencar Ararlpe revelou na "mesa redonda" das secas promovida pelo DIÁRIO CARIOCA, que foram gjstos 9 milhões de cruzsiroí para conttrulr apenas os alicerces do Açude do LatSo, ficando a obra paralisada: tem dinheiro para realizar as obras programadas. Tudo de- pendi de autorização do presl- dente da República. DINHEIRO ESCONDIDO uma caixa especial es- clare"eu o ex-diretor da C.A.N, destinada exclusivamente ao socorro das populações flagela- das pela seca. em época de ca- lamldade, e cuja Importância cori-jsponde a \% da renda trl- butária da UnISo. Assim, existe, para secorrer os flagelados, a I quantia de CrS 1.021.450.557,93, Não ²Recursos disse o cx- diretor da C.A.N. O governo é que nSo aplicou nem prestou contas dos 3 bilhões e meio de cruzeiros que correspondem a Z<~n da renda tributária da União, no período de 1947 a 1952. Pela Constituição. 0 Exe" cutlvo tem que dlspendcr anil- almente. na execução do plano de defesa contra os efeitos da seca, quantia nunca Inferior a 3% de sua renda tributária. TEM OUE PRESTAR CONTAS Trata-se de exigir afirmou o coronel Severino Sombra 1 que o governo deposite o dl- nhelro para que os órgãos de combate a seca possam dispor ; dessas verbas e executar os pia- , nos elaborados. Onde estão os 3 bilhões e i meio de cruzeiros? Onde foi aplicado esse dinheiro? O pró- prio coronel responde: foi des- vlado para outros fins. Interveio o deputado Alencar | Ararioe, lembrando que a Co- miss.To de Justiça da Câmara aprovara um parecer do depu- tado Afonso Arinos que classi- í fica como crime de responsabi- | lldade o não emprèqo rie ver- bas psra os fins determinados pela Constituição. ²O governo deve. pois, ser ; chamrdo á responsabilidade. O deputado cearense criticou, entSo, a total subordinação do ' DNOCS ao poder central, quan- ! do deveria ser um órgão auto- j nomo. O DNOCS não pode no- I mear um continuo, nâo pode i comprar um caminhão e não Com Perón ROMA. 16 (AFP) O "e,„>r- nnle D'/tnIin" p'if.iicou uma dec,'crnçno da sra. Rachele. Mus- solini. r'út:<i do e.r-duce. cj'!C desmente categoricamente os boatos q'.te teriam corrido nn Aroenfinc. sepur.do os o:iais a 1'itÍL'a Erfdn Cioiio, sim filho, es- taria a ponto oe se casar com o general Peron. isses boatos horient sido dt- culpados hoje, em particular, por um jori;nl de Nápoles. mais os ji os acumulados. Ape- I "Embora não veia minha fi- nas 110 milhões de cruzeiros fo-I (ha um certo tempo.— de- ram entregues A C.A.N.clarou a sra MussoHtll posso A caixa especial de socorro j afirmar que os boetos do noi- é ansolutamente independente j vado da condessa Ciano com o da outra importância, corres- I penera! Peron seio flbsotuíamen- pendente a 2'",- da renda tribu- ! te destituídos di! JFitíidarhenfo. tária da União e destinada a- O "Gtornole D'/'ílíc" ecredi- obras contra a seca.ia faber que ri sra. Edda Ctnno, A lei que criou o Banco do j que reside habitualmente nesta Nordeste nã0 teve execução. A | rapi'at, pnrfirá brevemente pa- H_T¦rjM___ía_a__ayV_avT_B ¦W—i __!_> *_BB__^'^_â_r___ Ri! ^^" ' >^fe_B_M_aa_Éa_____! K^''iii3B rmh^- jKl Bis tfl i_í JH _lasBf^-BjMi^-l-aia_aB_aJ^S-__i M^EEj^^f'-*^:^HKMÍ^^WB||BB_f_r_iP a_Fl_ ' ' _íi aa_B__W!w*P_fe sBIsPnH__l _Saa__"-iPffla—í aaT_affÍ*i8S»_Kflr':- ¦'¦—¦a__a_a_ B %SSm m»w»»_ a^l_K ¦_!_' It__hK1ft' '^j—R que dispunha sobre a aplica- çSo rie 40r,- dos recursos da cai- xa especial em empréstimos aos pequenos agricultores. n5o foi regulamentada, como exigia um i de seus artlqos e. portanto, não | teve execução. Nos anos de 1947, ; 1948, 1549 e 1950 não houve sé- : ca, ,iio havendo, pois, popula- ' ções a socorrer. A?sim, continuam Intactos os: recursos da caixa especial, E o | govêr-Tio pede esmolas nas ruas; para socorrer os flagelados... j O DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL E' o seguinte o dispositivo que reperva 3r,'r da renda tribu- | (Conclui na 2,a Página! rn Buenos Aires, onde i-isírarri seu irmão ViffoHo que nl- gum tempo está estabelecido iúri^nistas fiO.lf.4 De óculos escuros, a jovem ej-rainha Narriman. do Egito 119 anos), quando, cm companhia de sua m&e. dirigia-se para o avião em que partia para a Suiça a fim de divorciar-se do ex-rei Farouk. tste deu ontem um golpe dramático conci-- tando Narriman, em carta aberta, a voltar para éle. pois tudo não passava de unia manobra de Naquib por intermédio de sua sagra. Narriman respondeu recusando. (Foto INP-DC.'ua aérea) Busca Odilon Uma Nova Articulação Tendo a l:l)N recusado apoio á fórmula IMIa, do parlamen- tarismo consentido; nem por isso foram paralisadas as conver- sações que o sr. Odilon Brasa vem promovendo a pedido do pre- sldente rio Partido Libertador para encontrar-se uma fórnuiTj» comum às forças pnlitlco-partidíirias que possa ser apresentada ao jçovèrno como suRcstáo para superar a crise nacional. PARLAMENTARISMO, NÃO O' K.iuches de P?D, ouvidos pe- j'-ets O Importante é aue o gover- Io si Ociilnn Braça, manifesta-|r,o se obrijue a cumpri-las. ram restrições á formula Pila. | O si. Odilon Braga esteve, on- pnr julgarem, t.-mto qu.into osjtem, rui Câmara, em convers» cnpit,-:! creoníiun. 0 TEMPO Tempo: instável, com chu- vas. Temperatura: estável. Ventos: do quadrante Sul, frescos. Máxima: 29.9. Mínima: 21.0. o brigadeiro Eduar- eom sr. R.iul rila e com ou- -Io Gomes, que a experiência pnr- I ires proecres da oposlç.io ameutarista sem apoio legal nao ••erá lecitima. Entretanto, sugeri- ram eles que as conversações po- ,-ier^o ser encaminhadas no senti- rio '1c um acordo cm tomo de de* •erm.nadas normas de conduta po- litlca que seriam oferecidas ao voverno como buse rie ac;*m cnm o apoio de todas as (orcas partida- rms. O sr. D,-niel Faraco, em eontá- to o mi a reportagem; disse que Ouvido pela reportagem, con- firmou ter ido sábado a Petropq- lis para conversar com o bri- padeiro Eduardo Gomes em torno dns dcm.irches que, a pedido tío Hder parlamentarista, vem proce- dend'j F. disse que efetivamente o Brigadeiro manifestou-se inteira- menti; de «scmoo com o ponto de v?ta dele e de outros dirigentes .idcnistas, serundo o qual não é 'icito á UDN. partido que se ba- is principies constantes da intro- | ie ostensivamente pelo respeito Con-il:tuiç5o rincão mensagem fc I U l. 1 8O IIIV1'0<I(I>-I1'(/-"* * c I poderiam servir de base í í trabalho nesse sentido. * Elas sôo franrameiit presider.ciiil. para um e pelo exercício efe- d.i.i normas constitucionais, arivog.ir a pratica de um regime à rr"rccm ria lei. AM 3. E. DE MACEDO SOARES FRANCA FILMES PO BRASIL <t*m*w£- UK1A <f*AUZ«CAb Oi JULIEM DUVIVIER. <^ *^]& s»5Ss OAUO A HISTORIA Ot UM ADVOGADO QÜÉ St PECDE NO MfíO DE UM BANDO DE ASSASSINOS E TRAFICANTES D6 ÓPIO. EM BUSCA- Dt AMORe AVENTURA «moi ««(o««n «ff ^2^É_S I ^HBr ¦ ^*S__»__i»' JD ___¦ <__ á m wMSP1' l»>^^_iMeooP 18 *w^S IBÈJS^j' JKÊà kv PSlMal#^í__í'',-'^ •«?? ¦ et «c* w>;t^-'^*V*ffifflfr I »_tRM-<S_B8> I HOJE li MOI AIIO 2-46 8 IO É2B De um modo geral, as mensagens que os chefes do Poder Executivo dirigem aos augustos e digníssimos representantes da Nação, quando Inauguraram os trabalhos de mais uma sessão legislativa não são multo interessantes, nem reveladoras dos seus propósitos administrativos e políticos, porque em regra referem-se a fatos passados, intenções esgotadas e manifesta- ções protocolares. Acresce que ordinariamente o documento é cia lavra burocrática, com um mínimo de apressada supervisão do signatário, que é o primeiro a não levar muito ao trágico. O sr. Getúlio Vargas nâo é. pois, o primeiro presidente da República a reduzir as mensagens que dirige ao Congresso Nacional a uni traba- lho obrigatório porém meramente rotineiro. E por isso não seria rie bom-gòsto esmiuçar refe- réncias sem sentido ou obstrução, incoerências ! ou interpretações de fatos deturpados ou fran- j camente errôneos. Contudo, não vamos esquecer que geralmen- te os juízos rios oficiais de gabinete quanto aos I Governos que servem inspiram-se no que ou- ; vem à mesa dos- chefes, nas suas reações ou nos seus recalques e por isso não é inteiramen- te fora rie propósito colher, ao menos o ambi- ; ente rios governos, nos seus- papéis, que lhes I retraçam as crônicas. A introdução da recente mensagem do pre- sldente Vargas terá talvez alguma coisa rie ' seu. Quando menos a Incoerência rie sua invés- i tida contra a demagogia eleitoral e a fome de empreguismo, reduzindo a passagem pelo Po- der à satisfação dos desejos e propósitos dos camaradas, parentes e amigos, despejando-lhes a cornucópla dos favores, empregos, negócios. Essas referências na boca do sr. Getúlio Var- gas são multo saborosas, por isso não nos po- demos privar de transcrevê-las destacadamente. Quanto à demagogia eleitoral, observa: "Recla- mo seja contida a onda demagógica deflagra- da pelos agentes da inquietação e da desor- dem ou pelos manipuladores de clientelas elei- torais". Quanto às benesses e prendas, pensan- do talvez no seu Partido Trabalhista, declara o sr. Getúlio Vargas "Espero que os partidos combatam a prática de colocar o exercício da representação política a serviço da distribuição de favores aos clans eleitorais. Preconizo a substituição da política de patronagem por uma política de princípios, orientada segundo as ne- cessidades objetivas das classes sociais". Ar- rematando essas observações diretamente subs- critas à sua facção trabalhita, c sr. Getúlio Vargas reviu-se longamente num conciso pe- riorio que reduz e encerra todo o desdobramen- to da ação política nos dois anos decorridos de seu governo: "Nenhuma capitulação de princípios ou abdicação de personalidade par- tidária se faz mister para que agrupamentos políticos de diferentes origens e tendências pos- sam firmar uma diretriz comum para a sohi- ção de problemas básicos do pais. oferecendo, sein suspicácia, os meios indispensáveis à a;ào m do governo". Nesse parágrafo está re- sumida toda queixa ge- tulinna contra a suspicácia dos partidos de- mocraticos, que se recusam a colaborar en- quanto não tiverem penhor valioso das boas intenções do chefe do Estado nos seus propó- sitos rie unidade nacional. Passeando entre as flores rie retórica desse período de sua men- sagem, o sr. Getúlio Vargas poderá, talvez, in- verter os termos do problema que a si mesmo propôs. O ponto nevrálgico da questão é a suspicácia, quer dizer, a falta de confiar""» na palavra do sr. Getúlio Vargas. Isso taivez seja uma simples questão de tem- prramento. mutável segundo o ponto de vista de cada observador. Mas, para reaver a con- fiança perdida, nada seria melhor do que o pre- sidente da República começar a fazer o que lhe tocaria realizar, caso se fizesse o acordo cola- boraciouista. Trace pois uma política econòmi- ca e financeira, reorganize o seu Ministério, desinfete profundamente o circulo de suas re- laçôes políticas, acabe com as mediocridades instaladas na sua garupa, os penetras, os im- provisados e assim restitua com franqueza, ao pais, o direito rie se governar fora do favoritls- mo palaciano. Se fizesse isso, ninguém lhe po- dena negar aplausos e ajuda, porque até agora ainda não se descobriu um partido político que seja contra a água potável ou a luz elétrica. ' i £áffiSÜS ; '' '

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anham Fortunas Especulando no CaféEu Conheci Stalin

Expulso Peloeminário e

Diário CariocaANO XXV — iV.f 7.576

& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARESRIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1953

#PREÇO i UM CRUZEIRO

«QRÁCIO DE CARVALHO JÚNIOIPresidente

AUGUSTO DE GREGÓRIODiretor Geral

]. B. MARTINS GUIMARÃESDiretor Superintendente

DANTON JOBIMDiretor Redator-Chefe

os ComunistasPor ANATOLE V. BAIKALOFF

(Membro Ho Primitivo Partido "Bolchevlque)

Copyright do "Daily Sketch" de Londres, Distribuiçãoda Agencia Keystone, Exclusivo Para o DIÁRIO

CARIOCA, no Distrito FederalA disciplina no seminário, dirigido por austeros

monges' cra ntuito rigorosa e algumas vezes desncces-sàriamchte áspera. O que o jovem Stalin aprendeu lá,foi, provavelmente,' a arte de esconder seus verdadeirossentimentos e pensamentos, sob a tapa de suposta pie-dade e humildade, a arte de simulação e hipocrisia.

E foi aqui. também, que Stalin primeiro adquiriumias idéias revolucionárias.

"Por isso, em princípio de 1898. aos 18 anos deidade, éle foi expulso do seminário, por "insubordina-

çõo e má-conduta".O assassinato do Tzar Alexandre II, em 12 de mar-

ço de 1881, constituiu um pesado golpe não apenas noregime tzarista, mas no forte e crescente movimentorevolucionário de 870.

O partido revolucionário grandes da Rússia, inclusi-foi esmagado pela polícia,r. o povo de tendência li-beral, ücou horrorizado pe-Io cruel e insensato assas-sinio dn monarca que abo-lira a servidão e introdu-zira várias reformas boas.

O movimento revolucio-nário tomou novo alentono meado dos 1890. Gru-pos subterrâneos de jovensintelectuais, impregnadosda doutrina revoluciona-ria marxista, foram forma-dos em diversas cidades

ve Tíflis.EXPULSO TAMBÉMPELOS MARXISTASUm cios membros rio grupo

marxista de Tiílis encarregou-se dp organizar um "circulo"para estudo da filoEofia marxis-to, e diversos estudantes do se-mlnario Eclesiástico, inclusiveStalin, nele ingressaram.

Stalin cedo ternou-se um doscabeças do "círculo".

Apôs sua expulsão rio semi-nário. seu futuro era certo: umacarreira dr rrvoltiçiio que rim-dii7.is.se ao poder Mia repu-tação como a»;lt.idor estava ra-pidamente feita.

(Conclui na 2.* Paginai

UMA, 16 (Via AU America —- De Ar-Imartdo Nogueira, enviado especial do D.C.)

Rodrigues acertou, com um pontapé, a;canela de Barbosa, durante o conflito que

seguiu à conquista do gol do Brasil na íBALANÇO

Após o encontro e passadas as esca-(muçai o dr. Paes Barreto, médico da se-lie.çâo, apresentou aos-jornalistas o balanço{fnioícp da noitada: Ademir, com torto, en-

JRodrigues Agrediu Barbosa;:

> H Biíi^É ™_» :':^i_ »:: llfw_H__H /

V ^K* _(^H a_H^::'_a_a_ __¦> ' ^a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a_a____

( irrito hrnsiíeíro. A policia procurou conter os ânimos. Fm bai.ro, /o lance do goe.l de Ipojucnn. t/.VP—£>C. lia aérea) í

Em Vez Das Promoções,Aumentos QüinqüenaisCogita-se de ReformaRadical na Prefeitura

A classificação de todos os servidores da' Prefeitura emcargos e tunçfies remuneradas pelo sistema de um padráo fixocom aumentos qüinqüenais — ao que tstpmot Informados — «erásugerida a Comissão encarregada pelo prefeito de estudar areforma geral nos quadros de pessoal d* Municipalidade. Uma vezaceita essa sugestão, as carreiras atuais serSo extintas, nSo sepreenchendo as vagas a medida que se vagarem, para dar mar-gem à progressiva Instituição do novo sistema.

INJUSTIÇAS NAS PROMOÇÕESPensam òs defensores da in-1 crande número já teria adquiri-

dícação citada que, com a ho- | ao direito a qüinqüênios, pas-rfeontalização do sUUrna^ rm ! sando a gozar imediatamente desubstituição ao de pirâmides vi- ...gente no momento, cessarão as ' suas vantagens, Ainda: na Pre-reclamações contra injustiças I feitura algumas categorias de

DIVORCIA-SE DE FAROUK

,4o alto. uma /ase dn conflito que se originou pela conquista (folento bTíJsiíeíro. A policia procurou conter os ânimo*. Em baixo,

o lance, do goe.l de Ipojucnn. i/NP—DC, via aérea)

peleja com os uruguaios, ontem à noite, noEstádio Nacional de Lima, pelo Campeona-to Sul Americano. E essa joi a nota hu-moristica dos lamentáveis acontecimentosprovocados pelos jogadores uruguaios (osque jogavam c os que estavam na reserva).

TRÁGICOatingida, sendo absolutamente impossívelque volte a atuar neste campeonato; Ju-Unh-n com o tornozelo inflamado; Pinheirocom o resultado de. um pontapé na barri-

ga.

nas promoções, para as quais,sobretudo nos casos de mereci-mento, pode interferir a prefe-rêncin pessoal dos chefes, ouprevalecerem as injunções po-llticas, resultando cm que di-versos bons c antir.es servido-res permanecem várias décadaspreteridos c desestimulados.

NENHUM PREJUÍZOPara os servidores atuais, ne-

nhum prejuízo haverá, pois te-râo. pelo menos, em qualquerhipótese, a remuneração que jápercebem. Além disso, um

servidores ja estão sob o regi-me de padrão fixo «* aumentoqüinqüenal, experiência bastan-te para cimentar a defesa de suacxteiuáo ás outras categorias.

TRANSFERÊNCIASA sugestão prevê, também, o

caso de servidores passarem deuma carreira para outra, melho-rando seu padrão de vencimen-tos. Para isso, quando ocorreremvagas nos quadros permanentes,serão abertos concursos, de mo-rio que todos terão oportunida-de igual, respeitado o sistemado mérito.

forje no joelho, teve que gessar a pernaCONDENADOS PELA IMPRENSA

A atitude dos jogadores uruguaios está l tes foram provocados pelos "orientais'sendo reprovada pela unanimidade da im- logo viram perdidas suas esperançasprensa peruana, frisando que cs inciden- ! vencer a luta.

Estão Desviando osFundos Para a SêcaJEddaCiano

Casaré(Último de. '..'ma Série ,d* Sçis-Reportager^)

tão*de'

> A alegria dos jogadores brasileiros após a conquista do goal da i) vitória. Aimoré corre a abraçar Didi. (INP—DC, via aérea) i

"SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL Dl IECUROX DE VIDA

DIRETOR tSDr. Jo»* Maria Whito*»»Dt. lra»mo Telxdra do JUcumpcá»Dr. Joté Cario! dr Martwit Soam

Sede — Rua 15 fie Novembro, 324. 3.° andar — SSo PauloSucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 — 10.° *ndar

Ganharam 15Milhões noCafé Ontem

As cotações do eafé alcança-ram ontem nove "record" nnBolsa de Nova Yo;-k. onde os"futuros" foivm negociadoscom nltn ,-ité de .100 pontos.Ocorreu alta semelhante noprimeiro dia de operações riaBolsa de Front St.-eet, (sexta-feira passada) spos a aboliçãodo preço teto, tende sido atin-gidos, então, o, limites máxi-rnos pern.itido:;.

UM GRUPO PODEROSOÇóntudc, os granaes especula-

dores estiveram ai-edios nessedia, tenoo sido vendidas cercade 4,00(1 sacas ap?nas. Ontem,porém, em vist.: da Bolsa abrirnovamente em alta, os gran-des especuladores puseram acabeça de fora e, ao fim da tar-de, havi-m sido negociadas49.250 s.icas. A propósito, cracorrente na praça do Rio queestava começando a liquidarsuas posiçOes um grupo pode-roso, qu-; lograra informar-sesobre as negociações para abo-lição dos 'tetos" e :;e prepararapara a manobrj com muita an-tecedòncia.

LUCROS FABULOSOSA alta de 301 pontos correi-

ponde, como se sabe; a uma ele.vação de 3 centavos de dólarpor libra-peso. Tendo uma sa-ca 125 liura3, a alta, por saca,foi de 3 dólares e T5 centavos.Considerando-se, portanto, aelevação de 300 pontos, apenas,verifica-se que as liquidações

rie ontem corri spoiideram. em49.250 sicai. a cercai rie 184 mil

(Conclui na 2." Página)

Explodiu o coronel Severino Sombra quando o deputadoAlencar Ararlpe revelou na "mesa redonda" das secas promovidapelo DIÁRIO CARIOCA, que foram gjstos 9 milhões de cruzsiroípara conttrulr apenas os alicerces do Açude do LatSo, ficando aobra paralisada:

tem dinheiro para realizar asobras programadas. Tudo de-pendi de autorização do presl-dente da República.

DINHEIRO ESCONDIDOHá uma caixa especial — es-

clare"eu o ex-diretor da C.A.N,— destinada exclusivamente aosocorro das populações flagela-das pela seca. em época de ca-lamldade, e cuja Importânciacori-jsponde a \% da renda trl-butária da UnISo. Assim, existe,para secorrer os flagelados, a

I quantia de CrS 1.021.450.557,93,

NãoRecursos há — disse o cx-

diretor da C.A.N. O governoé que nSo aplicou nem prestoucontas dos 3 bilhões e meio decruzeiros que correspondem aZ<~n da renda tributária daUnião, no período de 1947 a1952. Pela Constituição. 0 Exe"cutlvo tem que dlspendcr anil-almente. na execução do planode defesa contra os efeitos daseca, quantia nunca Inferior a3% de sua renda tributária.TEM OUE PRESTAR CONTAS

Trata-se de exigir — afirmouo coronel Severino Sombra —

1 que o governo deposite o dl-nhelro para que os órgãos decombate a seca possam dispor

; dessas verbas e executar os pia-, nos elaborados.

Onde estão os 3 bilhões ei meio de cruzeiros? Onde foiaplicado esse dinheiro? O pró-prio coronel responde: foi des-vlado para outros fins.

Interveio o deputado Alencar| Ararioe, lembrando que a Co-

miss.To de Justiça da Câmaraaprovara um parecer do depu-tado Afonso Arinos que classi-

í fica como crime de responsabi-| lldade o não emprèqo rie ver-

bas psra os fins determinadospela Constituição.

O governo deve. pois, ser; chamrdo á responsabilidade.

O deputado cearense criticou,• entSo, a total subordinação do' DNOCS ao poder central, quan-! do deveria ser um órgão auto-j nomo. O DNOCS não pode no-I mear um continuo, nâo podei comprar um caminhão e não

Com PerónROMA. 16 (AFP) — O "e,„>r-

nnle D'/tnIin" p'if.iicou umadec,'crnçno da sra. Rachele. Mus-solini. r'út:<i do e.r-duce. cj'!Cdesmente categoricamente osboatos q'.te teriam corrido nnAroenfinc. sepur.do os o:iais a1'itÍL'a Erfdn Cioiio, sim filho, es-taria a ponto oe se casar como general Peron.

isses boatos horient sido dt-culpados hoje, em particular,por um jori;nl de Nápoles.

mais os ji os acumulados. Ape- I "Embora não veia minha fi-nas 110 milhões de cruzeiros fo-I (ha há um certo tempo.— de-ram entregues A C.A.N. clarou a sra MussoHtll — posso

A caixa especial de socorro j afirmar que os boetos do noi-é ansolutamente independente j vado da condessa Ciano com oda outra importância, corres- I penera! Peron seio flbsotuíamen-pendente a 2'",- da renda tribu- ! te destituídos di! JFitíidarhenfo.tária da União e destinada a- O "Gtornole D'/'ílíc" ecredi-obras contra a seca. ia faber que ri sra. Edda Ctnno,

A lei que criou o Banco do j que reside habitualmente nestaNordeste nã0 teve execução. A | rapi'at, pnrfirá brevemente pa-

H_T ¦rjM___í a_a__ayV_avT _B

¦W—i __!_> *_B B__^'^_â_r___ Ri! ^^" ' >^fe_B_M_aa_Éa_ ____!

K^''iii3B rmh^- jKl Bis tfl

i_í JH _l asBf^-BjMi^-l-ai a_aB_aJ^S-__iM^EEj^^f'-*^:^HKMÍ^^WB||B B_f_r_iP

a_Fl_ ' ' _íi aa_B__W!w*P_fe sB IsPnH __l

_S aa__ "-iPffla—í aaT_affÍ*i8S»_Kflr':- ¦'¦—¦ a__a_a_

B SSm m»w»»_

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que dispunha sobre a aplica-çSo rie 40r,- dos recursos da cai-xa especial em empréstimos aospequenos agricultores. n5o foiregulamentada, como exigia um ide seus artlqos e. portanto, não |teve execução. Nos anos de 1947, ;1948, 1549 e 1950 não houve sé- :ca, ,iio havendo, pois, popula- 'ções a socorrer.

A?sim, continuam Intactos os:recursos da caixa especial, E o |govêr-Tio pede esmolas nas ruas;para socorrer os flagelados... j

O DISPOSITIVOCONSTITUCIONAL

E' o seguinte o dispositivoque reperva 3r,'r da renda tribu- |

(Conclui na 2,a Página!

rn Buenos Aires, onde i-isírarriseu irmão ViffoHo que há nl-gum tempo está estabelecido iúri^nistas

fiO.lf.4 — De óculos escuros, a jovem ej-rainha Narriman. doEgito 119 anos), quando, cm companhia de sua m&e. dirigia-separa o avião em que partia para a Suiça a fim de divorciar-sedo ex-rei Farouk. tste deu ontem um golpe dramático conci--tando Narriman, em carta aberta, a voltar para éle. pois tudonão passava de unia manobra de Naquib por intermédio de suasagra. Narriman respondeu recusando. (Foto INP-DC.'ua aérea)

Busca Odilon UmaNova Articulação

Tendo a l:l)N recusado apoio á fórmula IMIa, do parlamen-tarismo consentido; nem por isso foram paralisadas as conver-sações que o sr. Odilon Brasa vem promovendo a pedido do pre-sldente rio Partido Libertador para encontrar-se uma fórnuiTj»comum às forças pnlitlco-partidíirias que possa ser apresentadaao jçovèrno como suRcstáo para superar a crise nacional.

PARLAMENTARISMO, NÃOO' K.iuches de P?D, ouvidos pe- j'-ets O Importante é aue o gover-

Io si Ociilnn Braça, manifesta-|r,o se obrijue a cumpri-las.ram restrições á formula Pila. | O si. Odilon Braga esteve, on-pnr julgarem, t.-mto qu.into osjtem, rui Câmara, em convers»

cnpit,-:! creoníiun.

0 TEMPOTempo: instável, com chu-

vas.Temperatura: estável.Ventos: do quadrante Sul,

frescos.Máxima: 29.9.Mínima: 21.0.

o brigadeiro Eduar- eom sr. R.iul rila e com ou--Io Gomes, que a experiência pnr- I ires proecres da oposlç.ioameutarista sem apoio legal nao

••erá lecitima. Entretanto, sugeri-ram eles que as conversações po-,-ier^o ser encaminhadas no senti-rio '1c um acordo cm tomo de de*•erm.nadas normas de conduta po-litlca que seriam oferecidas aovoverno como buse rie ac;*m cnmo apoio de todas as (orcas partida-rms.

O sr. D,-niel Faraco, em eontá-to o mi a reportagem; disse que

Ouvido pela reportagem, con-firmou ter ido sábado a Petropq-lis para conversar com o bri-padeiro Eduardo Gomes em tornodns dcm.irches que, a pedido tíoHder parlamentarista, vem proce-dend'j F. disse que efetivamente oBrigadeiro manifestou-se inteira-menti; de «scmoo com o ponto dev?ta dele e de outros dirigentes.idcnistas, serundo o qual não é'icito á UDN. partido que se ba-

is principies constantes da intro- | ie ostensivamente pelo respeitoCon-il:tuiç5orincão mensagemfc • I U l. 1 O IIIV1'0<I(I>-I1' (/-"* *

c I poderiam servir de baseí í trabalho nesse sentido.* — Elas sôo franrameiit

presider.ciiil.para um

e pelo exercício efe-d.i.i normas constitucionais,

arivog.ir a pratica de um regimeà rr"rccm ria lei.

AM3. E. DE MACEDO SOARES

FRANCA FILMES PO BRASIL <t*m*w£-UK1A <f*AUZ«CAb OiJULIEM DUVIVIER. <^

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OAUO

A HISTORIA Ot UM ADVOGADO QÜÉSt PECDE NO MfíO DE UM BANDODE ASSASSINOS E TRAFICANTES

D6 ÓPIO. EM BUSCA-Dt AMORe AVENTURA

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HOJEliMOI AIIO

2-46 8 IO

É2B

De um modo geral, as mensagens que oschefes do Poder Executivo dirigem aos augustose digníssimos representantes da Nação, quandoInauguraram os trabalhos de mais uma sessãolegislativa — não são multo interessantes, nemreveladoras dos seus propósitos administrativose políticos, porque em regra referem-se a fatospassados, intenções já esgotadas e manifesta-ções protocolares. Acresce que ordinariamenteo documento é cia lavra burocrática, com ummínimo de apressada supervisão do signatário,que é o primeiro a não levar muito ao trágico.

O sr. Getúlio Vargas nâo é. pois, o primeiropresidente da República a reduzir as mensagensque dirige ao Congresso Nacional a uni traba-lho obrigatório porém meramente rotineiro. Epor isso não seria rie bom-gòsto esmiuçar refe-réncias sem sentido ou obstrução, incoerências

! ou interpretações de fatos deturpados ou fran-j camente errôneos.

Contudo, não vamos esquecer que geralmen-te os juízos rios oficiais de gabinete quanto aos

I Governos que servem inspiram-se no que ou-; vem à mesa dos- chefes, nas suas reações ou

nos seus recalques e por isso não é inteiramen-te fora rie propósito colher, ao menos o ambi-

; ente rios governos, nos seus- papéis, que lhesI retraçam as crônicas.

A introdução da recente mensagem do pre-sldente Vargas terá talvez alguma coisa rie' seu. Quando menos a Incoerência rie sua invés-

i tida contra a demagogia eleitoral e a fome de

empreguismo, reduzindo a passagem pelo Po-der à satisfação dos desejos e propósitos doscamaradas, parentes e amigos, despejando-lhesa cornucópla dos favores, empregos, negócios.Essas referências na boca do sr. Getúlio Var-gas são multo saborosas, por isso não nos po-demos privar de transcrevê-las destacadamente.Quanto à demagogia eleitoral, observa: "Recla-mo seja contida a onda demagógica deflagra-da pelos agentes da inquietação e da desor-dem ou pelos manipuladores de clientelas elei-torais". Quanto às benesses e prendas, pensan-do talvez no seu Partido Trabalhista, declarao sr. Getúlio Vargas — "Espero que os partidoscombatam a prática de colocar o exercício darepresentação política a serviço da distribuiçãode favores aos clans eleitorais. Preconizo asubstituição da política de patronagem por umapolítica de princípios, orientada segundo as ne-cessidades objetivas das classes sociais". Ar-rematando essas observações diretamente subs-critas à sua facção trabalhita, c sr. GetúlioVargas reviu-se longamente num conciso pe-riorio que reduz e encerra todo o desdobramen-to da ação política nos dois anos já decorridosde seu governo: — "Nenhuma capitulação deprincípios ou abdicação de personalidade par-tidária se faz mister para que agrupamentospolíticos de diferentes origens e tendências pos-sam firmar uma diretriz comum para a sohi-ção de problemas básicos do pais. oferecendo,sein suspicácia, os meios indispensáveis à a;ào

mdo governo".Nesse parágrafo está re-

sumida toda queixa ge-tulinna contra a suspicácia dos partidos de-mocraticos, que se recusam a colaborar en-quanto não tiverem penhor valioso das boasintenções do chefe do Estado nos seus propó-sitos rie unidade nacional. Passeando entre asflores rie retórica desse período de sua men-sagem, o sr. Getúlio Vargas poderá, talvez, in-verter os termos do problema que a si mesmopropôs. O ponto nevrálgico da questão é asuspicácia, quer dizer, a falta de confiar""» napalavra do sr. Getúlio Vargas.

Isso taivez seja uma simples questão de tem-prramento. mutável segundo o ponto de vistade cada observador. Mas, para reaver a con-fiança perdida, nada seria melhor do que o pre-sidente da República começar a fazer o que lhetocaria realizar, caso se fizesse o acordo cola-boraciouista. Trace pois uma política econòmi-ca e financeira, reorganize o seu Ministério,desinfete profundamente o circulo de suas re-laçôes políticas, acabe com as mediocridadesinstaladas na sua garupa, os penetras, os im-provisados e assim restitua com franqueza, aopais, o direito rie se governar fora do favoritls-mo palaciano. Se fizesse isso, ninguém lhe po-dena negar aplausos e ajuda, porque até agoraainda não se descobriu um partido político queseja contra a água potável ou a luz elétrica.

' i £áffiSÜS ; '' '

Page 2: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

Rio de Janeiro, Terça-Feira, 17 de Março de 1953 fiíARIO CAlftotá

_ "y A -sssss^sssssmp;WMR[MÍWimíkífh*1tílÍZ!lLim _-zr_ .-:-.-. ... --n- ^"^^JlI .¦/.-,ji '<••<"* rfo I .1*.. 4.F.P. «* l.rV.J»

leitaocisRejias PropostasSobre o Suez

Novo "Pearl Iferber"

alenkoy Prepara um R

icas Serãosert Rock"

aior Número de Explosões jáealizadas em Uma só Série

GOTWALD

CAIUO, IG (A.K.P.l -— O te-nenle-coronel Gaçjàl AbdelNasscr, ajudante riu gencrnlNuriiíIi. declarnil que "o Egitohavia rejeitado as propostasanirlo-amcleanas e persistia navontade dc mu., evacuação in-condicional". Acrescentou o re-ferida oficial! "O Egito recusaqualquer solução Intermediária,acolhendo favoravelmente .nuamediação norte-americana quejeria como objetivo facilitar a

Segundo um Senador Norlc-AmericanQ, asPropostas de Paz do "Premiei*" Soviético

Escondem Premeditada TraiçãoWASHINGTON, 1C (Pelo correspondente do INS Rose McKee)— o senador Paul 11. Douglas, democrata por Illinois, qualificouas propostas de paz feitas ontem pelo Premícr Malenkov. da Itus.sia, como ura esforço paru dar ao mundo livre uni falso sentido

de segurança, come. preparação de mu "1'earl llorhor"SOLUÇÃO POR MEIOS PACÍFICOS

O Prcmier Russo declarou que tratando dc levar aos povos !i-qualquer Pais db mundo que ! vres uma Sensação dc falsa so-

evacuação. <> papelseria o ijtie dosem-solução dn questão

solução dada Affiéricipenhou nnsudanesa".

FRACASSO DASNEGOCIAÇÕES

LONDRES. !ti iAP.P.i — Osingleses e os norte-americanos' fracassaram na sua tentativarir encontrar uniu bnse em quese pudesse iniciar, conversa-ções com o Eçito 11 respeito dazona do Canal rle Suez, — hssí-' na Ia hoje o jornal conservador"Daily Telegraph",.- comentan-riu as conversações onglo-ame-ricano-egipeias, realizadas nacapital egípcia durante o ultimo

• -week-cnd".Acrescenta o jornal: "E' cia-

ro que a reunião comum cie sá-bado tinha como objetivo dis-cutir as bases em que poderiamser abertas ns negociações r res-peito da zona do Canal. Na reu-mao de ontem deveriam permi-• tir tomar-se em consideração asprimeiras reações egípcias àspropostas Rllglo-saxônias, Elasforam aparentemente decepcio-nantes".

CaDetidosem Berlim

BERLIM, 16 il I'' — Im 500ramlnlic.es, qur abastecem Ber-Um mm matérias primas, estãodetidos hoje na estrada entreesta capital e o oeste, enquantoo.* comunistas prosseguem em*ua campanha de obstrução,prlo quarta dia consecutivo.

EM FILA NO FOÍN 10 IIKINSPEÇÃO

A policia de Berlim Ocidcn-tal informa que uns 100 vei-culos, que se dirigem a Berlim,formam fila no ponto do inspe-ção russo, de Babolrberg, nosarredores ria capita). Outroscem caminhões estão parados narodovia de Marienborn. Porfim, outros 20(1 sr> acham noscampos do inspeção, de Babeis.berg e Marienborn.. Ao mesmo tempo, a policiaanunciou que os comunistasainda têm detidos uns 20 resi-dentes de Berlim Ocidental,presos pelos guardas fronteirj-ços vermeihos em diversos in-çidentes da linha divisório.

Entre os detidos se meoritralima mulher, que foi ferida nmuma perna, quando, inadverti-.damente, atravessou'o territo-rio ria zona orientei.

A policia disse eive as prisõessr efetuarem ripando os berli-nenses ocidentais 'petetraramna Alemanha Oriental, potpontos onde não estava assina-laria a fronteira.RETARDADOS NA t IRADA

BERLIM, 16 (INS) — Conte-estão naral'-

espera de

tenha os interesses da paz comicoisa primordial, inclusive oiEstados Unidos, podia ter acerteza da firme política do pazda União Soviética o que nãoexistem problemas nem contro-vérsias que não possam ser so-lucionadas por mejos pacíficos.

Nem a Casa Branca nem oDepartamento dc Estado fizeramcomentários sobre as declara-ções dc Malenkov, porém osmembros do congresso, em ge-ral, reagiram pedindo fatos enõo palavras.

Douglas disse: — "Os atos bé-licos da Rússia fala.m em formatão estridente que não podemosouvir palavras dc paz do Sr,Malenkov.

. A meu pensar, a Rússia está

| gurança a fim de que a Rússia1 possa atacar mais tarde e nos! surpreender sito estarmos pie-parados. Temos sido tantas vê-

i zes atacados pelos russos quei só seus atos podem ter de agoraem diante",

O Senador J. William Fui-bright, democrata por Arkansns.advertiu que não se devia passarpor alto uma verdadeira sem-dagem em prol da paz. O mem-brò cia comissão de relações ex-teriores cio Senado, disse: —"Devemos manter uma menteaberta e estar dispostos a cii.-pu-tar a possibilidade de que estaseja uma sondagem cm prol dapaz. Não acredito que seja. po-rém tampouco creio que deixede ser. E' algo que deve ser con-siderado",

WASHINGTON, lli <l'orCharles Çorddry, da l IP) — omaior numero de explosões ato-

i miras jamais realizadas m unia: série dc provas caracterizarão

— secundo fontes bem Inlor-macias — as experiências quecomeçarão na madrugada deamanhã no "Deseri Rock", rmNevada Kslão previstas inexplosões entre 17 de março eo fim rle maio A explosão nu-nieni 1(1 dc acordo com o pro-grama das experiências, será udeflagração do primeiro obimatômico, disparado rio novo ca-nhão o 28(1 milímetros do Kxer-cilo O projétil, que pesa 85toneladas, será disparado so-mente urna vez durante as ma-nobras do Deserto Rock l.staprevlsfn que o canhão efetuaraii sen rlisparo em fios dr maio,mas a Comissão rle i •----••,Aiòmlca ia tornou ciar' que tõ-cias as e.xncrlêneias tie--ao >adeuenriênela das condições me-tcorológlcas

(MU / ATÔMICO I PRO-JETEIS "TÁTICOS"

As outras nove explosões, se- 'r.unrío o programa pré-eslsbele-ciclo, incluirão sete detonações'de torres altas e duas bombas :soltas por aviões.

A? próximas 10 explosõeselevarão substancialmente ototal rir detonações atômicasdesde que :i primeira foi Iamcaria sobre Hiroshima. As me-lhores estimativas sáo cie que

38 explosões atômicos ocorre-ram até agora, inclusive trêsrussas e uma britânica Asoutras foram americanas — emNagasakl, Bikmi, Eniwetok cNevada.

Cerca rle 20 ,100 pessoas cietodas as Forças Armadas par-licipaião rias provas cio DesertoRock. inclusive pelo menos dezbatalhões de tropas terrestres.Algumas das explosões que es-sas tropas verão no decorrerdas manobras deverão, pelomenos, rivalizar com as maispoderosas da série do provas rio1052.

Acredita-se que. além dnobuz atômico, outros projéteischamado., "táticos" serão sph„metidos a provas nessas mano-bras.

A primeira explosão, marca-cia para amanhã, devera provara eficiência ria bomba atômicacontra estruturas adredes pre-paradas Esta, prova será as-sistida por funcionar:,..-, rio go-vêrno. inclusive reuresentnptn!;ria defesa civil, assim como pe-Ia imprensa.

¦ 111 ¦ i ÍjWgg^glgMÍ5SwS -jjwj^ggg i»*^ai^W^W—^^ -tm, ^SS^^Ê^

Ari mi fida a 1 spítiiBiaPARIS, !(! IA.F.P.i — A Bípanha foi admitida a tomar parir nos trabalhos do "pool verde" A admissão da Espanha

conferência do "pool verde" foi obtida sem que, a bem di,,,vesse havido uma votação porque :. franca, a Alemanha, j lilia, a Turquia. a Sulca t Portugal deram seu calorosoessa endidatura,

iu

i-apoio i

Ele i('(M'S

Chorado cm todavàqula

Tchccoilo-

Bombardeadoum CentroFerroviário

HOMENAGEM DA MULTIDÃO A STALIN———^E ri mi.jiiM.mni ii ¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦ _

MOSCOU —O flagrante fixa uma parte da multidão que se encaminhava vara o -hair das ro-tunas ao palácio dos sindicatos, na capital moscovita, oiuíe repousavam os restos mortais do Premter Stalin. Calcula-se que. milhões dc pessoas compareceram a câmara funerária aberta a visi-taçao publica, numa ultima homenagem cio chefe político soviético. (Foto 1KP — DC)

SEUL, lfl * II'. — Komb.irdriros "I liiinder". norte-ameri-eano.v converteram um impor-tante centro ferroviário romii.nlsf-. em um Verdadeiro mar dechamas r explosões, derrubamdo também um avião "Mlg-15",de fabricação soviética, quetentou impedir o ataouc

QUATRO EXPLOSÕESDois pilotos aliados, que pa-

i trulhavam a zona do i';o Valu,[ localizaram grande numero de

Migs. quando atravessavam ai fronteira. em demand? daI Mandchuria.

O avião derrubado fez ele-var-se o numero de aparelhoscomunistas derrubados em mar-ço, a 13; além de seis piovavel-mente destruídos e 10 avaria-]dos.

BOMBARDEADASTÓQUIO. 10 (U P> — A |aviação das Nações Unidas ata-

'cou ontem, continuamente, osvermelhos, no passo que a ar-tilharia aliaria os obrigou a semanterem refugiados em suasfortifleações.

Os aviões bombardearampontes ferroviárias ;\o noroeste ,da Coréia, e os Sabrejet perse- ¦gulram os caças vermelhos queempreenderam a fuea quando:os avistaram perto ria fronteiramandchu.

Foi destruiria uma ponte fer-roviarla e avariada outra, mas;os pilotos aliados nao puderamacrescentai mais Migs verme- ilhos ar. total de 17 destruídosou avariados de sexta para sá-bado.

Quinta-Feiraos Funeraisde Goíwald

VIENA, 16 iU P » -- A rádiode Praga anunciou que ui fu-nerais do Presidente KlementGcttwald serão realii adoi napróxima quinta-.'eira As ceri-mõnias começarão às 13 hora»,memento rm que serão suipen-sai na Tchecoslovaquia. todas asatividades. O cadáver de Gott-wald será velado na históricasala espanhola do não menoshistérico Castelo de Praga du-rante três dias, a partir de ho

HOMENAGEM O A ONUNOVA YORK. 16 t.M-Pi —

A comissão política das NaçõesUnidas antes de reiniciar seustrabalhos, hoje de manha, ren- ,deu homenagem a memória riosr. Klement Gottwaid, presi- ,dente de Tchecoslovaquia, fale-cido anteontem, s-ãbado.

O presidente da comissão, sr.João Carlos Muniz do Brasil,apresentou condolências ao mi-nistério dos negócios estrangei-ros da Tchecoslovaquia e foiobservado 1 minuto rie silênciopor todos os delegados.

Em seguida a comissão reco- Imeçou o debate ióbre as medi-das coletivas. Representantes de '.13 nações fizeram uso da pnla- \vra e. com exceção dc 2 de'cga-dos. se pronunciaram a favor .da prorrogação cio mandato des- ísa comissão.

BOGOTÁ', 1»! (AFP) — Se- k ! l"\ 'gundo ciados oficiais tôbrc as RjDA IlDCDl^iTleleições parlamentares de oh- mQU L/CtJuIQtem, a participação eleitoral! J ''nesta capita! e nas piovlnclaa i /¦. i. a pela manhã de 060.420 vo- r\T \ Ali l/*íT I /"Artos, todos a favor do partido'U\ MJVlrill ()\vernista i o imi- ^yllWtlWJ

„. Nova Guerraco que se ap: "sentou.

RegressaramESxOCOLMO, li. lAFI

De£ pessoas, entre as quais cinco mulheres, deixaram nestesúltimos tempos * embaixada daPolônia, nesta capital, anunciao jornal "Svenska Dagbiadel"v*t,ia infoiinação foi confirmada

i pelo Ministério do Exterior,! Nesse grupo se encontra o pio-j p io ministro Milnikiel.

Reirniâo Secreta.'-.Ac. cii-;.- t .; :i 1'iS. lii i U P I

— As cuco grandes potênciasda.5 Nações Unidas rèurur-se-ãoa p ;rtas fechadas, ainda esta

í semana, para tentarem entiar! em acrodr) sobre um candidatoaceitável peta maioi ia para su-cedei- ao atual secretário geralTrygve Lie, que renunciou. Atea data, n5o foi possível encun-t -ii candidato aceitável

ÊxodoBERLIM, Ifi. (AFP) - O jor-

nal "Xurici", de licença fran-wsa, baseando se em estatísticado Ministério Federa] cio; Ale-mães Expulsos, anuncia que, de-pois de 1949, 730 000 habitantesda zona soviética *e refugiaramna Berllm-ocidentol e na Ale-manha Ocidental. Esclarece que8.000 desses refugiados erammembros da policia popular.Slalin

NOVA YORK, 16 tU P.) —Deveria realizar-se ontem ànoite, nesta cidade, uma reuniãoem memória dc Josef Stalm.mas só compareceram 35 pes-soas. A reunião teve dc ser sus-pens;i antes cie iniciada porqueuns 100 anticomunista:, irrom-:peram no loca! e atacaram oi

WASHINGTON 16 UNS) _O Chefe do Estada Maior JJPacto do Atlântico, Genersl Al.fred Gruenther, declarou qU»não .-..redita cioc o< ,-,íaquss »(t.Uiados na semana passada oo-av,òes "Míq" caníra aeroplano.aliados sobre a Alemanha lio.nifiqucm que cs russos ejtejamtentando provocar a guerra Oe-pais de conferencisr cnm o Pre.sidenie Eijjnhowjr, Grusnthecdeclarou aos jornili-nj; "minhaopinião pessoal é que oi rimo,nâo estão preparatios ,iJr«a guerra. O pid-no ro ecidtn-te ê tal que os far.a meditartes de dar este pauso"

.n-MAIS PORTi: O 'O General rie I ...

que o ComandanteAtlântico. Geri. Maitlgway está fazendo -iiho magnífico'' na orias Forças dn Pa .,

Gruenther di clarr,mos melhorai:;...mente e estanv. ,sição que há um ano aliposição intin '..; i.que hã alguns anos ati

Acrescentou ,. nrlaêxito continuara até onciç^cs signatárias porierrtar c predisse que serAdo o Tratado criando oto Europeu.

IUNDOé!as diiii•"..... cia

irw Ríd-' soa-

ganização

que VI".(la-

a- r emmelhoí

''¦- t of a- ns-

s:oor-aiiflca-Exííci-

E' Comunistao Congresso

A , •dpefrr8 „rotn! i-sct,ort rca de SantiagoAmeaçada a Vida de Titoao Chegar na Inglaterra

LONDRES, 1G IA.K.P.1 Dii.i. pessua, foram lutrirame.urferidas pela explosão dr tuna bomba no cais de VVtttrnlmteri por(u.isiáf. ria cheirada do Manchai Tito Inspetores da biitada es-peclal ria Scotland Yard iniciaram Imediatamente um Inauérito,mas até agora náo se procedeu a nenhum..

A CINQÜENTA METROSDiante

DEprisão

DISTANCIA

CONCLUSÕES DA DÉCIMA SEGUNDA PÁGINASemana Decisiva...

nasa'Tos*rm Berlim iuma autoriraeão cie seguir via-gc-i nos >•><--'-s ria estrada sobir.sneção russa.

Mais d? s'f)0 caminhões foramn 'ardados na estrada o outros;"n se fnror'ram nos vários

.),-.;,»"(": rir controle russo forade Berlim enquanto que mais. -> ,....„...., fig autoriza-cio em Hel.nsterit.

parando por falta dágua, o que' nunca aconteceu.Prevendo n calamidade, o go-

vêmo do Estado c.sta tomando' sábias providências preventivas.Precisa estar preparado para o'< pânico do sertanejo. Pediu a li-Ivraçáo das verbas consignadas

: no Orçamento, Pediu que Per-\ nnmbuco fosse Incluído no pia-

no rie emergência. Mas enquan-to não chegam essas providén-

; cias o; próprio governo do Es-' lado Vai abrindo obras públicas: federais, clinicando com suas,: verbas próprias para, depois,I receber a indispensável incleni-zaç&n ria União. O .sr. Etelvino

! Lin citou numerosas obras on-; de e'tão sendo empregados os; flagelados. E está se- empenhan-! do junto ao Departamento Na-;clonnl de Obras Contra as Sé-| cns para iniciar os trabalhos cinj rorioviu Pn^queira-Monteiro, re-|ti*'.cnção de trechos da Mimoso-; Arcoverde, e outras. A zonaagreste do Estado nfto está deu-

jtro dos planos rio governa fe-Ideal Por isso c Estado, com

seu,- próprios recursos, que nftoí são bons, estft realizando obras

ali sozinho, o orçamento doPernambuco apresenta um clefi-' cit, de '-'OO milhões rie cruzeiros.

i como reflexo cin seca e dentrodessa realidade o governo vem

; fazendo tudo que lhe é possi-vei para atendei- à grave situa-ção.

Todas as classes, no Estado,sentem os reflexo.- da seca, c

.todos parecem que p-r*". <! rando alguma providência divi-

; na para resolver a situação, por-! que do governo não esperam! nada.

|Que7$m Fáiirís SO...i trabalhadores em questão", den-' tre os quais, por" exemplo, os! consignatários cias mercadorias; desembarcadas rios navios.

O memorial, que ja conta com| milhares rie assinaturas, propõe! aos parlamentares oi;e a. cen-

! ferias remuneradas e ao sala-I rio-famllla que os trabalhadoresi portuários autônomos preten-

ciem conquistar com .seu movi-mento,

Eles lutarão também pelo di-reito n um banliciro no cais rio

: Pório. onde possam recuperar ni aparência humana depois riej um dia inteiro rie duro labor¦nos porões dos naiios. carrega-I das, muitas vezes, rie mercado-• rins mal-cheírosas. que lhesdeixam entranhado nos poros

; seu odor repulsivo, ate chega-rém em casa.

Por. intermédio rio diárioCARIOCA, n comissão que este-

i vc em nossa redaç&o. composta| dos srs. Severlno Galdino cjasilva. João Augusto Simões,

i José Domingos do Nascimento,Oscar Permlniò rie Oliveira,Manuel Temístocles riu Concei-çno Albuquerque e Antônio Ce-lestlno da Silva, apela para osuperintendente cio Porto. sr.Ismael Coelho de Sousa, no sen-tido de que mande construir

tribntção compulsória seja reco- I imediatamente para eles, nos Io

Empresa *:-»*?,laçso Aülomobillsta $. L1 detone: 43 4676 r

E.R I 0 D E

23-4C03

A.V.JANEIRO

lhida no IAPETC tm base de2.S por cento sobre o total dr.simportâncias diárias pagas aossindicatos que conf-.lam os rPr_vicos cie tais trabalhadores, es-calando-os. todas as mauh.is,em diversos pontos do cais rioPorto e uns docas do I oirie

TAMBÉM IM BANHEIROMas nfto é apenas o direito ás

caisque

rie trabalho, o banheiro detêm tanta necessidade.

Desaparecerão...ao assumirem carátei

o cargo do Prefeito,efetivo, mencionou

dos buracos entre os de mais ttr-gente solução, recomendando aosr. Carlos Sehwerin Filho, se- |cretário rie Viação, as providén-

leias devida?.Um dos primeiros atos do Se- :

cretária dc Viação foi criar oServiço de Reparação Urgentedas Superfícies Pavimentadas,entregando sua orientação ao iengenheiro Neves da Rocha, dl- !retor dc Oliias da Prefeitura.

Koltava, para solução do pro-blema, o Indispensável nume-

| rário. Na confecção do Orça- i; mento. atendendo a unia suges- !tfio da brincada rie imprensa da |Câmara Municipal, o vereador

I Levi Neves bateu-se pela inclu-j são da verba de 00 milhões decruzeiros destinada ao concerto

ido* buracos, o que obteve.Na época, os jornalistas en- j¦ viaram um memorial àquele i

vereador, sugerindo a criação da .Autarquia dos Buracos, órgão a

jque corresponde o SERUSP, j, cri;uio pelo Sr. Carlos Schwerin. Filho.

EM TODA A CIDADEO SERUSP será aparelhado '

do pessoal e material ciei" -1;*. atender a todos os casos com aurgência que é de esperar. De- I

! pois de reparar todas as super- ;j ficies pavimentadas do Distri-. to Federal, ficará numa espé-I cie de prontidão, para atender I

de tuna loia de apa-reihos fotográficos que fica qua.se na esquina cio chis e da pon-te de Wcsteminster a cerca cie50 metris du local onde o ma-rechal 'i-lo subui no carro avinte m.».ros da j-VotHnd Yard,é que ie produziu a explosão.Manchas brancas assinalam nochão o icia' onde a tvimba Im-provlsada, tun sm-o cie celofnnecontendo pólvora te magnéslo,explodiu C inquérito tornou-se difícil p< Ia prest-nça ds umadensa T.ii-udáo no loca) da ex-plosáo. /irreditou-se primeira-mente c; ,e » bomoa fi.ra !nn-cada cie i ma cias Wnelas dogrande ed-Sicio comercial nnesquina ei.' cais Aiw- inquéri-to minucioso, os txilinnis che-gr.ram \ conclusão que a bom-ba foi ncfsa na caleaoa e nftolançada do eriífí-io Policiais àpaisana uut se encontravam no ,

meio d.i multidão conseguiramextinguir a bomba e recolher npólvora riítante. Os restos sàoaçora examinados peln labora-tõrio da puiicia nriminal,

FMt.Mi; AUMIO"LONDRES, 18 iINPi — O

marechal 'tito da fueoslávla, embreve discurso d.trants s recep-ção que lhe foi «iada nc, caís deWestnm.uer. declarou que nsua vísK.. náo era o*ie;al. masque esperava que "contribuísse?!a grandemente pnn reforçar I cãVt.muda mulí a amizade e enten-dimento e a colaboração entrenossas .i'.ss r.açóes"

O marechal assegurou ao no-vo brita/nco que o )«.\o iugos-lavo é 'seu firme silirmo".

Mais t.ucle o Prlmelto Minls-tro Chuiçhili e o secratárlo doForeign Office, Anth^nv Édenvisitara-n a Tito ria embaixadaIugoslava

r.-!j:vio tncui sós tu U diDoffsrf lio Estado e passixnt dccn*savÂo d«? teus riúritm imtíi-c«iÍ.H toiio» oj trabj-ihadorpj bra-^;ípirus que parttcipareiTi daConsreiio de Inspiração comu-ntsta u realuar-*c em Santiajodo Chile, entre o« dia* 2- ** iída corrente, promovido pelnn-Ku.\.rr,çòc» C. T. A t,. .A. T. L. A. N«*le untWii. nDepartamento Kicfonal df> Tra*baího dlrlsm uma adveuincwé^ orgatiiiacrteí, stndtcai.1 do nit*.a íin» dc tiit".rriií o» irvísailiad o rea conttd o risco <te mgenm-mente servirem ao* tnter<«*sde Agitadores International?.comprometendo %«vi% norres rnserviço da propas-nda eomu-

Segue Hoje a 3a Turmade Atletas

A fim de disputar o Campcn-nato Brasileiro rie. Atletismo se*jjtie hoje para Curitiba, por viaaérea, a 3.* turma ria Delegação

Formam este grupa os seguir.-tes desportistas: José AlbertoPita. Valter Rodrigues. AclolahoGomes, Ari Façanha de Sa, Ge-raldo Murgel, Izoel Rosa ria

Silva. Aladir Corrêa. Alice á«Jesus, Babete Zoet. Hilda Las-sen, Ailton ria Cor.celçSo Lus.E<tevão I. Luraski. N?J'iiManeis. Sidnei de Morais c Vi-valdo Nogueira.

CONCLUSÕES DA i.a PÁGINAExpulso Pelo...

Stalin juntou-se ao grupomarxista do Tiflis. no início ri?1H0Í», porém um aro mais tardefoi considerado culpado de gra-ve quebra rie cüseiolina e ex-pulso rio (trupo. como "um m-trieante inecrrigivel".

Ele teve que ir para Bnttimonde, sob um nome supasto. in-sinuou-so nos Rrupos socialistasilewai.c"SOSO" IIP' r \ ATAQUK A

PRISÃO

SEDK: R PREFEITO OLÍMPIO DE MELO. MOTelefones: 28-fíS4fi e 28-0121

ESTAÇÃO ROOOVARIA: PRAÇA MAUA

=-=. QUADRO DE

NÃO SÃO DA PREFEITURA

u um juizP»rti<?»f du

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IlUJOl/.l.lH.0.1

12.05I3.UDts.r^IS.O.'.

LINHA

lie FORA1'arrida. rt«J rle fnr»0.03

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HORÁRIOSLINHA RIO CA rAOUAZRS

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LINHA Rio I1EI.O BOKIZONTBfirtlii.is do Partidas <1r

Rl" H'li> Illirt7«nt«í-*a. S »» e S*b. J.H. 4.»» e « »«

«.20 «.30LINHA RIO-PORTO NOVOr«nlrtí< do Panlrta» d«

Ri" Purlu Noto

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12 15

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LINHAti.nti

da

Partidas del »t.icu;</ci

« li12 15

Parltri,», dlMimai

6.110RIO Ml UM*-

1.1.00

LINHA RIO CARATINOAPartida du

Rle3..10

LINHA UIOPartida do

BI».I.OS

Partida tisCannnj»

3.30LOUKKNCOParllda de

SAi. I iirenc-o8.00

LINHA RIO CAXAMUU

CAMHUsJLIKA

Ria»4e

l'»rlirt» •>CímlMiij titrst

6.40

Do sr Rolcmberpuo Monte-nrsro Duarte, presidente dot'entro dos Oficiais Admlnls-trativos cin Prsfpiti.r.i rio Dis-iiiin Federal, recebemos se-guinte carta:"A propósito d., noticia dlvtil-caria por esse conceituado ma-tutinc. em sua edição de 11 dc.corrente, sob o titulo "I m juiir denunciado por suborro", oCentro rios Oficiais Administra,tivos da Prefeitura dn DistritoFederal, pela sua diretoria, so-licita a V S se digne pulriiearos seguintes esclarecimentos:"Afirmou-se, naquela noticia,que ns Ofiejais Administrativosdi Prefeitura teriam orranlza-do uma "caixinha", a fim desubornarem um magistrado,responsável pela i * Vara daFajtenda Publica, tudo com oobjetivo rie obterem decisão fg.vorável em feito indiciai que-teria sirln ;i lj decidido'Entretanto, essa assertivacarece rie qualquer fundamento.c n informante riêsse jornal¦niu nu rorn precipita i" nutoui evidente ma fe. o trito

nos seus discursos iniciais tir- I aos casos novos. Ao aparecer tiame disposição de tratar o caso buraco em qualquer lugar da

ícidade. funcionará imedlatamen-te. Além disso, trabalhará de

j acordo com outros órgãos tan-I to municipais como rie outra: origem, que sejam obrigados aabrir buracos nas ruas, para'conserto

rie canos, esgotos, li-nhas telefônicas, OU de qualqueroutro caráter.

Assim, dentro de breve tem-po. sentindo prometeu o Secre-tário rio Viação. a cidade ficai ãlivre de um dos seus mais an-gustiosos problemas-, a bura-queria.

que motivou a acusação rie su-liorno foi movido por I- utielona-rios cio Governo Federal, por-tanto, sem qualquer relaçãocom servidores da Prefeitura doDistrito Federal

"Esclarecemos, ainda, que asduas ações movidas peles on.ciais Administrativos da PDF,não transitaram pela I ' Varada Fazenda Pública, r sim pe-Ias 2 » t '1 * Varas e ambas jaforam decididas pelo KgregtoTribunal de Justiça, cm graude recurso"Valho-me rio ensejo paraexpressar a V S o meu altoapreço e distinta consideração''

EXPLICAÇÃOEm nossa edição do dia FI járetificamos voluntariamente o

equivoco em que havíamos |n-i iriidn na primeira noticia dadenuncia da prevaricação dojulj 1 lie/er Rosa, publicada norii.i H Fomos, alias, o primeiro jornal a fa/c-lo. para quefosse definitivamente afastadaqualquer suspeita em relação ãdignidade rins erif-ia-s adniinlstrativos cíj Prefeitura

DERROTADO, 0 BRASIL

SANTIAGO DO CHILE,lli (Li P ) — A Françaderrotou o Brasil, um- 4!) x:>7. nn encontro desta noi-te em disputa do Campeo-nato .Mundial Feminino He

| Baskel-Ball.

Suas relações amigáveis com 'novos camaradas não riuraram 'muito, entretanto. Stalin acusou jos líderes rio grupe de "covar-'riia e traição aos trntialhadores".'poroue íles recitsaran sua su- 'gestão rie iniciar uma rebelo :armada contra o governo tia-1ristn.

Fm 1 • rie marçà do ID02.!un» tentnti>-s rie süblevação àprisão local, onde numerososprisioneiros políticos estavam !encarcerados, foi feita oc-u- uma :multidão de jovens trabalhado-1res.

Para dominar o motim, as au- 'toridades tiveram que a^i ir fo-po contra a niassa 14 homensforam mortos, e feridos cercarie 40, M-iitus dos atacantes;foram presos.

Tudo mundo entre Os revo- ilueionarlcvi «ab:a que "Soso"','(Stalini estava nor trás ria dis- ;naratada desordem, e uma for- jte susueiia levantou-íe de nue |êle oreani.Ttra o ataaue á nri- 'sio. rie acordo rom instruçõesreeebid^s ria pol'>ia,

Nío tivesse ê!e então sírio•Jetirio pela "Okhrana". en> bre- \ve teria sido, certamente liqui- ]riario oor seus enraivecidos ca- imaradas.

ííalin foi enviado à SibériaMas è)p permaneceu IA ape-

nas por poucos meses, e esca- 'nou para a Geórgia, mais uma 'ver.

Como um fugitivo da justiça '

Me teve oue nrovlrienciar pa-peis rir identificação forjados. ;e nnrW sempre debaixo damaior cai't~',T

Como sei, por experiência t

, própria, a vida oe um revo ¦-! cionário profissional, na Rússia

Tzarista, ora dura e perigosa.Tinha-se que ser cajteloso e

ousado, ao mesmo tempo ei possuir boa dose de saeaeidàde,j sangue frio, capacidade rie ra-

nirio pensar, e a arte de tornar-! se despercebido

Stalin. todavia aprendeu mui-to bem todas as manh;* rie seu

; novo ofício. Sun habilidadeí em evitar detenções ei-th pro-vacia pelo fato de que. quando, preso pela policia, sempre con-1 seguiu safar-se com punições' leves.

CINCO FUG \S I Min Kl \A "Okhrana" oareecu mutea

ter sido capaz de cbter sufi., cientes evidências incriminado-I ras-, para enviar seus casos às

autoridades judiciais one o; poderiam ler senter.cii.rio a

muitos anos rie cárcere.A policia linha Stalin

plesmente como 'uniasuspeita"

! Entre 190'.' e lt»ia Stalindetido seis veies, e em cada ca-

i so êle foi exilado per orrifm, do Secretário do Interior paraas províncias do norte ds B- <-

sia Européia, ou para a Sibériapor um período rie alguns anos.

F.m caria vez. entretanto, ex-ceto a ultima, êle escapou de-

| pois de ter passado poucos d-as', ou semanas no exílio

que o lucro do s, po que co-meçou b tiotudat-res foi, só-mente na tarde de ontem, supí-rior a I . miih< es cie cruzeiros.uma vei que í;ze.a suas posi-Çõ-.'s há muito temi>o, quando ecaf" and va rie 100 t 2tí« pontosabaixo d >* 'tetos ' ;.gora ultra-pa:,i.aaos

Estão Desviando...D.ira obrat con-locorro aôi 'U-

tm-pessoa

(AMANHA" STAJ IN bAl DI..>GR \(,Ai

Ganharam 15...ciótjres dc lucro, ou seja. a

I aproximadamente 6 milhões decruzeiros pelo cAn bio livre

Entretsntc, é peçciso notar: que os especuludores nao com-praram os eontrator nu ndo as

j cotações ;á haviam ati lido ao' prtçorteto. Já n.»s primeiros' dias rie fevereiro — para nâo u

: mais lonsc — o "New York Ti-; me.í" repistvava compras bia.si-j leivas na B Osa de Nnva York.j em visti. ria possiíõiidsdo de

sboMçáo cio preço teto dc ca-fé .

Pude-se cunudeici, portanto,

tí-la dí Vntra a.< secasgelados:"A-t. 19S — Na execução doolanj de defesa contn os ef ei -

tos d. denominaria seca do Nor-deste, a UniPo descendera, 3>-.ti.¦Imente com as obrss e es ser-viços rie assistênes social.quantia nunca Infreior < .de sui reiria tributária

S 1." — Um torro ciesía qusn-tia será df30>it?do em "cai*a

especal". destinada a0 socorrodas populações «tingidas pelacalamidade, podendo, essa rt-rarva. ou parte dela. ser api.es-n a ;:ro módico, consoante »sdete.-minaçSes legais, em em-préitii-no aos «orlcultnres e in-dustriai* est3bel»-ldrt na irttsbranoiria pel.i sè-a".

LAFER NEGAAfiriron o ex-rJi.-etor rij C.

A. N. que o ministro dí Fa-;end.i após haver entregi'e 100T-ilhêes de ciureiro-» àouele ir--*o. r,eqou-'e a contlnuír a 10--orr«r es flíoelar1-";, aleo»n<l0me rio hivia mi>is dinheiro.Prrmico pe!o clamor cúblieo. 9sr. Hcríc'0 Lafer entregou a in-

slgniflcância de 30 mil cruzei-

ref ao Ministério dn Educscão

e Saúde pira mediement^s. «

bO m;l cruzeiros * L. 8. A.

E concluiu:— Gue teria ile 'fito com

mais ne 1 bilhS0 de cruzeiros?

Enquanto 0 ministro r,*j res-

ponde, milhares de flagelados

morem de fome e o Nordeste

»e a.iic,uila.

A

Page 3: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

::/

DTARTO CARTOCrt Tlío rle Janeiro, Terça-Feira, 17 de Março de 1953 3 -Ifii

"Minha Fórmula Não éInconstitucional": Pil

17 de Vlnrço

(biáhw d& um dfapjDhhiACASTELLO

PILA

C\ Brincadeira Azeda£_to ' O sr. fini rie Alrripidn achava-se no gabinete do sr. Café^** ! Filho parti combinar medidas para n sessão conjunta de instala-

;tÍ.T- ' «i ... .i . „ _ frio do Congresso, quando tocou o telefone. O vice-presidenteNinguém Fode Atribuir-lhe Tal Pecha»" a Cattmatendeu, Era do Catete e chamava o primeiro .secretario da

Magna Não Impede o Parlamentarismo", Afirmai Cá"-akui - diss

Homenagemda Câmaraa Gcttwald

Arrasando Uma ProvocaçãoJOÃO MANGABEIRA-

D".tesa da Carta

Eleita a Mesada Câmara DosVereadores

Pouco depois de ter conver-nr.do com o sr. Odilon Braga, osr. Raul Pila fêz-nos as seguin-tes declarações:

— Na minha carto não sugerijualquer solução. Entretanto,

•eu também tenho i minha for-mula, pública e notória, fórmu-Ia apresentada no discurso denovembro com o qual dava mi-nha resposta ao apelo do sr.Getúlin Vargas O que eu peço? simplesmente qu.-> os políticosresponsáveis tomem uma reso-luçfio.

REPELINDO A EIVA"Voltando à minha fórmularepilo a interpretação de queela tem eiva Ca inc.mstituciona-lidade e nem o mais pechosoconstitucionalista poderia opor-lhe embargo. Por isso não possoparticipar do julgamento, paramim especialmente respeitável,atrlbuidc ao brigadeiro EduardoCornes. A meu ver, há nos que

Presidente da República no-mear e demitir os ministros deEstado" Entretanto, conside-rando a situação do país e asconveniências do seu própriogoverno, nada impede que eleadote co-no retra na nomeaçãodos seus ministros que estesdisponham da confiança e doapoio do Congresso. Idêntica-mente, nr.da impede que nomeieseus ministros, notificando-osde que condição essencial parapermanência no cargo é con-tinuar gozando da confiança edoapoio do Congresso. Em su-ma', tudo depende dn boa vim-tade do President-r da Repti-blica.

Interrogado »\Sbr: a maneiracomo se. ia posta em praticasua fórmula respondeu:

—- Muito simples O Presidemte cham.-ria um dos membros

e o sr. Café Filho. — E' para você. Do Ca-tele. Deve ser o Gregório.

O sr. Rui não gostov da brincadeira e revidou: Dcsrif que roce se tornou áulico do Catete. que deixei

de me emocionar com telefonemas de lá.O Cigarro e a Moldura

A Câmara dosDeputados sus-pendeu suaprimeira sessãoordinária e msinal de pesarpelo faleci-mento do Pre-

tidente da República da Tche-cosiov.-.quia, Klement Gottwald.Depois de longa discussão, oplenário aprovou por 124 votoscontra 27, requerimento formu-lado, nos termos do Regimento

Plenário¦

Câmara

O sr. fietulio Vargas leve uma grande recepção domingo noCatete. Nunca apareceram de. unia vez só tantos deputados. Osr. Carvalho Sobrinho calculava em 150 o compareclmento.

E as coisas andaram em tal euforia, que o Hder do PSP, sr.Deodorn Mendonça, se animou a tirar uma fototrrafia de sua I interno, pelo líder da minoriabancada com o Presidente. Faltou-lhe. entretanto, coragem. E i deputado Afonso Arlnos.

! pediu ao sr. Carvalho Sobrinho que promovesse a chapa, o que __ ppninos. foi feito. O PTB. vendo aquilo. íe* o seu bloco. E o sr. Benedito j Q repreientsmte mineir0iI Valadares, que tentara "nf»'"'-" »» fotoffrafla pessepista, or- , apoiado por vSr|os par|af,lenta: ;

ganizou rapidamente o PSD. • res, solicitava triía providencias:Deixe a fotografia por minha conta, Presidente — disse 1 „, |nser(-ão em Ma de um¦ o sr. Carvalho — que eu me encarrego da exploração... voto dfc r |o fale-ÍTlent0O sr. Gntiillo Vargas riu-se e, tirando do bolso um maço de , do chefe do govèrn(J daqueia

; cigarros, ofereceu-o ao deputado ademarlsta. E este: j naçao sm|qat com quem mante.E' uma pena, Presidente, que nao possa botar isso num | m0B r(.|aç3es diplomáticas:] quadro.

| Aposta em São Paulo2.") levantamento da sessão,

larguem a inco->stiíi.cionilidade |e o encarregaria na qualidadeconfusão entre regime político [de presidente do Ministério, de: e Constituição Não há dúvida j escolher os seus companheiros

de que o estabelecimento no isto oostò, o Ministério se apre-pais de vm governo de gabine- | sentaria ao Congresso, solici-te contradiria o que se tem ge- [ tanrto-lhfc aprovação,ralmente por regime presiden- : ——

O deputado Filadeüo Garcia mostrou-me um cheque de cemmais prestigiosos dn Congresso j 7»i/ cruzeiros, ew seu favor, assinado pelo sr. Jaime. Leonel, do

PTB de São Paulo.— Traia-se de uma aposta entre o Jaime e o .Ar-tal^o Cer-

dei ra — disse, — Devo depositar esse cheque com o Gigliottiv o Cerdeira ficou de trazer hoje o seu, mas não veio. O

3°) comunicação das home-nage.is prestadas pela Câmarados Deputados à representaçãodiplomática da Tcheco^lovnqula,junto ao governo brasileiro.

DISCUSSÃOA medida que constitui uma

Çertiélrn aposta na ritório do Cardoso e o Jaime na vitória do \ praxj parlamentar estatuída noJânio Quadros.

cia!, ja que neste regime nãopassam os ministros de merossecretários do Presidente. Mas

_. ! a Constituição não é o regime.Na «sessão de ontem da Ca- | E tanto não é nile a atun] Cons.

mars Municipal, o sr.iyV*slrQ titüicão não e rigorosamente!Menores, do P.T.B.. foi eleito : presidencialista e representa an-para o cargo de presidente da ; tc<: llma (ransaçào. embora ine-MesH Diretora, recaindo a esco- | ficiente, com o pnrlamentaris-lha do plenário para os outros ; mo, Do ponto rie vista do sis- _,lurares nos seguintes nomes: tema presidencial clássico, são i Vargas Assinala na Mensagem Presidencial Enviada ao Congresso

1." vice-presidente, Machado | condenáveis muitas disposições 'rn*(a. Ho P.T.N.; 2.' viec-presi

Só Alarmistas Vêm um PanoramaAtual Desfavorável Para o Pass

.lente. Inriio do Brasil, do 1*. S.P.; 1." secretário. Paschoal Car-In* Magno, da U. P. N : 2." se-iretârin. Henrique Miranda, co-munista: 3.' secretário. Ada-raastor Magalhães, do P.T.B. ei." secretário, Lauro Leão, doP. S. P..

Dos grandes partidos, o P. S.n. foi o único que náo teve rc-prrsentação na Mesa Diretora.

Hoje, serão eleitas as comia-«ões permanentes.

DOENÇAS DA PELEruça», espinhas furunculoses,s.fiüs, cjncet. ec7emas vari-7.es Alceras das pernas, ver-mtrnsea (frlelras) eletri.terapiaDr. Agostinho do Cunha".RSEMBLÍIÀ, 73 Tei. 12Í26S

do nosso esututo básico, mas | Que o Brasil Atravessa Uma Fase de Tranqüilidade e Progressodo ponte de v.st.a constituem- |nal nada há qur opor-lhes; Coi- | "O panorama atual do Brasil nada tem desa semelhante sucederia com a i desfavorável, a nào ser na versão alarmista dosminha formula- ela é, não há I eternos agentes da inquietação. No plano inter-dúvida, antipresidenciaiista, mas ! nacional, a verdade é que o Brasil é respeitado enão é inconstitucional, porque | vê engrandecido cada vez mais o seu prestígio.

Internamente, reina ordem e liberdade e sãocrescentes os índices gerais de progresso eco-nõmico e social".

na Constituição não há qual-quer disposição que a vete".

BASES HISTÓRICASRespondendo a perguntas, o

sr. Raul Pila lembrou que oparlamentarismo tem aconte-cido históricament.., como nocaso ria Inglaterra e da monar-quia brasileira independente-mente de formulações legais.

— Con.-tituição nío impede oparlamentarismo — prosseguiu.— Tudo depende do Presidenteda Reprblioa. A Constituição,no seu Art. 87 inciso III, diz:"Compete privativamente ao

na mensagem enviada ao Congresso Nacional,em cumprimento ao preceito constitucional.

HARMONIA PERFEITAA peça presidencial, lida na sessão de aber-

tina da terceira sessão da atual legislatura, ex-prime o júbilo pela perfeita harmonia de pro-pósitos entre o Executivo e o Legislativo, assi-nalando o Presidente, que "esse entendimento,e condição básica para o cumprimento, com êxi-

Assim afirmou o Presidente da Republica. ' to, do mandato conferido pelo povo brasileiro"

PROGRESSO MAIS RÁPIDO

I

Regimento Interno suscitou,contudo, inesperados debates emtorno tía posição que o Brasil

• deveria adotar frente às nações; satélites da U.R.S.S. Quatro ora-dores te manifestaram contra o

; requerimento.O l.iier da maioria sustentou

I qu» 3 vot0 a ser dado pela Cá-' mara. era. de fato, um voto poli-! tico. A aprovação do requerl-| mento consagra uma praxe noparlamento brasileiro, disse.

O representante mineiro de-I clarou, sob palmas do plenário.: que a deliberarão da Câmaradeveria ser norteada pelas tra-

: riiçScs do pais c pelo Reçiimen-| to Interno e não pelus praxes

seguidas nos Estados Unidos.

BANCO DE CRÉDITO REfllDE MINDS GtRüIS S D.

Mais adiante, afirma o presl- , "Entretanto, o Brasil apresenta ; obtido a prazo médio, de Md ml-

dente que a melhorlr. das eon- . possibilidade de um progresso mais , lhSes de dólares, virá Mprcssar estariiçòes de consumo e de vida « I ráptdo e mais amplo. Cumpre-llie. | recuperaçAo. K' de esperar que apatente, e quando não fc Kcnc- I para isso. Hbertar-SO dos embara- j lei de cambio livre melhore as con-rnli;a a todo o pais. ao menos | ços internos decorrentes da insu- dições de exportação e torne mais íalcança parcela caria vez mais im- j íiciíncín do aparellinmento de ba- I automático o controle de impor-portante da população. O Brasil I se da economia nacional: das d.s- [ tações", dir.está progredindo. Alguns dos seus I torções que tem sua raiz na in- \ RESULTADOS MAIS POSITIVOSÍndices de desenvolvimento sao i fiação; dos desequilíbrios inteire- j j;^ KSFERA MONZTARIAdos mais expressivos tio mundo. | gimiais; do desajuste de muitas ] Assinala a mensagem presiden-

» !,'£«¦ s%CS UC.IO.OÍVJ-

Vassouras Homenageou a Raul FernandesInaugurando Sua Herma em Praça Pública

A Solenidade de Domingo Último, Naquela Cidade FluminenseO ex-chanceler Raul Fernandes recebeu, domingo último. [ ro» cada um, todos os outros

rativante homenagem cívica dos habitantes de Vassouras. O antigo «ram de quantias Ínfimas: doisMinistro das Relações Exteriores do governo do gal. Dutra, teve j

""fPiros'sua herma inaugurada em praça pública, "bronze que perpetua-ria o "Cidadão de Vassouras", na palavra de um dos oradores.

PERSONALIDADES PRESENTESPresentes à homenagem estiveram, entre outras, as seguin-

tes pessoas:

um cruzeiro, cincoentaavós e por aí abaixo. Era o

povo miúdo, eram os amigos hu-müdep apontados em me exaltar,A recusa, então, poderia pare-cer uma desdita. Tive de me lncli-nar. e. agora, acontece que, pa-1 ra meu castlr/o, vou olhar para

General Canroberl Pereira dai Maj depois, o orudor. num ra- ] :,,im' mesmo, com olboê de bron-que não piscam nem

InstitulçSes aos imperativos da nos-st época e ás reats necessidadesdo Brasil e da falta de uma cons-ciência nacional, razoavelmente junificada quanto A solução dos |nossos problemas, a qual resRiiar- j prri curfQde o pais do clima de confusão,de exploração política, de compu-tlçfiò riisirttiil e de aproveitamentopartícularista a que muitos pro-curam levá-lo", diz a Mensagem.

DEVER DE LEALDADEDeclara .-mina o sr Getuiio Var-

Rns que acredita estar cumprindoUm deve:* de lealdade pttra com aNação, quando se pronuncia comfranqueza e espirito construtivos6bre suas dificuldades."No exercício dos poderei cons-tltuclonals que me íoram cuníe-ridos pelo Povo. tenho procuradosempre orientar as forças propul-soras do organismo nacional nadireção dos supremos interesses

éWrni(io mo Brjnto.' 116 ..Jtua Vis-.ond» de Innautna. 7'.

Ptaco da Pand.i.ii. MlRua Ufunoí ?80 ' 'Ejirado do Tatlelo 4i-^

cia) que a "expansão do meio cit-culantr foi inferior ã observadaem 1951. lendo atingido a 11,3%contra \3.2r',, nesse ano."Ha esperanças de que no ano

resolvidos satisfatória- j- mente o.» problemas criados pela Ij conjuntura externa, inclusive o do l

algodão, atingindo nova etapa no ,| controle e orientação do crédito,

prossegrumdo na lula contra a in-| fiação, possa a ação governamen-I tal obter, na esfera monetária, I Na forma do art. n.° 99 do| resultados ainda mais positivos". t decreto-lei n.° Ü.62T. de 26 de

ampliação DO credito | Setembro do 1940, ficam a dis-Sobre a política de créditos e in- ; posição das Srs. Acionistas, na

| vcstimentos adotaria pelo governo, sede da Companhia, à rua doafirmaro presidente: > ouvidor n.° 104. 3.» andar, todosA d-retrií consiste em ampliar '

CIA. TIETÊ DE PAPÉIS

fç. i coletivos".Cosia, ministro Nelson Hungria. ' pido btisqucjo da vida publica doti Rodolfo Pena. Bispo Diocesano j sr. Haul fernandes. uas Inume-de Valença. Monsenhor Thomnz ras comissões a que toniuu parte,T.'r-emni, rira. Carlota Pereira rie pelas emprestando o brilho de suaC'jr.r07. dr. Horacio Gomes Lei-' >nt<í.lgeneia; paia trisar que "ufa-le. cie Carvalho, dr. Dins Rosa, rir. Ir.avam e envaideciam a V assou-,lotuc Werneck, dr. Horacio rie 'as c ao pais".Carvalho Jnnlor. rir. Joaquim Lou- Em seguida, cita opiniões der»ir\ prefeito Cornelio J. Fernan- brauleiros e estrangeiros soore a \ ver materialmente imposio á me-oo Neto, dr. Arthur César do , personalidade v a obra de Raul- morta dos vassourenses, quandoAn-.atal. d. Maria Izollna Pinheiro, * ei [;ahdes, para concluir: Itantot., antes tíe mim, niere.-eramri-. Prado Kelly, dr. Kloriano Stof- Sena demusiada indelicadeza de ! mais do que eu, e r.âo alcança-í«rl rir. Srrgio de Almeida Maga- .'o^sa p.mc-, sr. ministro, alon- raril um prêmio análogo por grau-lhães, .losf- Carlos Borges Mon-iSar esta saudação, maximé tra-|des serviços á comunidade.

Bernardes zendò para a praça puolica. ou- j A turbulência da policia local mn'pul-:'"'s '¦'" *''-','u'':'1--

leham nunca, com a mesma ex-ji/ressão irônica com que "si vera! nrjt fema" — tantas vezes belisqueiide leve oi meus interlocutores!

Mas o pior é que, a essaI justa retorsão ria Nemesls inexora-|vcli se ajunla o remorso rie me

l^iro, tabelião Manuelrir. Paulo de Almeida Maga-1 trás ciiações. não só do seu In-

rellgonüssimo biografo, como cen-tena o;itras rie numes ilustres n»sletra* jurídicas do pais e donur.üo. na admiração da perso-naUdtide de v. excla. e de sua gran-oe obra jurídica internacional, por

Foi-.heca Filhe. .Torfr Còulomb I sabermos que ferimos sua prover-Barroso, rir. Silvio Nascimento, jbial modéstia.(ir Luriar.o Alvares Ferreira daSilva Manuel de Melo Afonso, drHélio Pinto. dr. Aluisio de Castro

líiáes. rir. F.rnesto Dutra da Fonse-ti. Pio Mondaro. João BatistaMaícso. rir. Periro rie Almeida.Magalhães, Antônio Maalucheli,P-»oeo Lara, dr. Hugo Werneck,I errandes. rir. Ernesto Dutra da

PAPEL CRIADOR DA OPOSIÇÃOA certa altura, dir. o chefe do

governo:•'O govêrrio n&o sugere que cessea oposição, cujo pape! criador re-conhece c estima. Reclama, porem,uma necessária renovação dos pro-cessos de atuação partidária, emface da significação especial doslatos contemporâneos. Reclamaseja contida a onda demagógicadeflagrada pelos agentes da in-

I quietaçab e da desordem ou pelosEs-por muitos anos assolou o muni- I peff. que, os l?:,rudos combatam a

^Sa^vros e papeis da \ *» «Sffífc

^voresriom?orrn i':lu,,'c!PnI- ?ns

C0]ÍTWS « Sübst tulçfio da politio., de pa-rios jornais, os preciosos alma- ^ política denaques do «Vassurer.se ': até »U-.|;princfpi6s..,íorienUda segundo »itos forenses desapareceram . dos |,5ecèssYdadés obetlvas d:is classescartórios nessas lutas mesquinhas! | sociaís".

o credito legitimo a produçãoao comercio, facihtando-lhes con-diçóes mais vantajosas, através dejuros módicos e praros adequa-dos. E' propósito do Governo su-perar a forte tendenciu que en-

(Conclui na 8.* paginai

os documentos relativos ao Ba-innço rio exercício de 1952. bemcomo os demais a que se reiereo mencionado ártico.

Rio de Janeiro. 17 de Marçode 1953 — Luiz Chalonb. Dire-tor-Presidents.

aos ciaspreconiza

Se com o ocaso em que os anos ;PRÊMIO NOBELAi/.da agora, muito caro e sen- I me vão mergulhando coincidissem

slvel aos brasileiros ern geral, c o i os ocios e o repouso, eu me pro-^ilho. Carlos Calvet de Azevedo, | grande movimento que se inicia e ' po-ia » fazer reviver, para edifica-

toma vulto em torno do nome dt yfio dos vassourenses de hoje, av. exfa. para a obtenção do I memória rios "homens bons", oo-p.-ci, 10 Nooel da Paz, o que vem mo lhes chamavam as Ordenações | ij ^-' '"h""™"!!;!"" ""provai e demonstrar a obra ciclo- do Remo, os quais em outros i pç. ,',-Í, J, ,", ,, . , . ..„„'¦pica rie nosso eminente patnc.o na | tempos serviram gratuitamente e { J^l"

1%£A£cóntírSadO por ;

i conflitos ideológicos e ínlere.sta- ¦| tais. soube o Brasil preservar a •; linha constante rie sua política (

Silvio Guimarães. Luiz Tamba<">. rir. José rie Avellar Fernan-•¦ij£, Ahx Mey.ias, Eugênio Çapu-'i. rir. Maurício rie Lacerda Fi-lh,c. ri Rachel rie Queiroz, rir.Marie Guimarães, dr. Trovão deCsnoos. dr. José de Mendonça

e senhora, dr. José deCalvet, Csrlos Mexlas,

PANORAMA INTERNACIONALAnalisa, a seguir, o presidente

da Republica, a situação políticainternacional, referindo-se à guer-ra fria entre o Ocidente e o Orien-te ao fortalecimento crescente das

Eleito Candidato do PRCom Derrota do UdenistaSurpreendida a UDN, Nas Eleições Para a Mesa— Inexplicável Atitude do PSD — Possível aRenúncia Dos Udenistas Eleitos — Ivo d'Aquino

Não Mais é Líder do GovernoSob • presl-: pies manobra dos pequenos par-dência do sr. \ tidos, liderades peío PR, atra-

ves dos srs. Atílio Vivacqua eDurval Cruz.

LUDIBRIADA A UDN

Plenário

Senado

.3CT,1'-"'

Brasa. brigadeiro

política Internacional, para apa-com abnegação este delicioso re-.•iguaraento dos espíritos c liar- I canto da terra fluminense.monta c.os povos "paiiache'' que v. ! A do Barão de Vassouras, queala. sustentou em todas as oca-! por rnais de clnc-oenta anos se as-iiot- que representou nosso | sociou a todas as iniciativas pacro-el Lair.•,'i.3tio Lima, Alcides Acioll, Jor-.uai; r.o conserto das Maçoes, Ira melhoramentos locais; e do seu"" iar.sur, rir. Eduardo Nogueira j tis ai, sr. ministro Raul Fer-I irmão João Evangelista, que na

ue Gliieira. Joaquim Ovidio dos ."landis, em palavras ligeiras, pe-lílecao.. rie 185(1 íoi a alma deAdacio de Matos, ias próprias circunstancias, uma quantas comissões se criaram pahr.rtas Meio.

.l'r'o Rocha.P"1?. d. Valdir de Oliveira Lima.ri'. Heder Santos, dr. Roberto

:n'o Fernandes, Otávio Vldal G:>-r"es rir. Antônio rie Avelar Fer-Círries, Júlio Azevedo Filho. rir.Cristóvão Cláudio ria Silveira, dr,José Paulo rie Azevedo, Soriré.(ir f,astã(, de Castro Pacheco rieíaría Luiz Calvet rie Azever'o.

d. Hortencia Cám- palldí idéia do valor imensurável!iue .epresenia v. exia. a cadapasso invocado e citado pelasrnais autorizadas e expressivas in-¦Uviuualidades do munoo jurídico ecultural, as razões que fizeram osvassourenses snlriar o seu debito,perpetuando nesta linaa, romana-ua e aprazível praça de nossaVa*sScuras; o bronze de v. exia.

ra promover esses melhoramentos;a do Barão rio Tinguá. fundadorCo hospital para Indigentes: a rioCaetano Furquim. presiriente daCâmara Municipal que num só trie-nio calçou quasi todas as ruas ecanalizou a água da Serrachafarizes públicos, de cantarialavrada, dotados de torneiras depomba que enchiam mim instante1 v(-\\.;on Campbell, F.lpidlo Jo- pue o art.sla Incomparavel soube [um barril e nr.da deixavam rles-

sé Ferreira, presidente ria Câmara esculpir, não r.peans para gáudio |ncrdiçar a do I-iarco de Amparo.Municipal, Alberto Fernandes, ttosã«, mas das gerações futuras I |ue sustentou durante anos o

n Lemos. ívan Fernandes. So- que. ao Invocsrern o seu nume e i Josplta' da Santa Casa. Ãmbroslounco Mcyer, Florentinoja sua personalidade, terão a fortu- Coutinho, mediano fazendeiro na

externa, tradicionalmente contrariaa soluções violentas e orientadasempre cm direção à concórdia in-ternaclonal, sob a ecide dos prm-cipias jurídicos que tornam pos-sivel a coexistência cios Estados".

SITUAÇÃO POLÍTICA EADMINISTRATIVA

Assevera, mais adiante, o pre-sidente Gotulio Vargas que o paiscontinua a desfrutar, este ano. co-mo no anterior, um clima de li-

para | berdade e paz social.Diz o chefe do governo, logo

a seguir:"Urge. agora, mais do que min-ca, que os partidos unam seusesforços para manter a vitalícia-de do regime, polarizando e mo-bilizando a opinião publica emtorno de problemas básicos nacio-

Café Filho,realizou-se on-tem, a primei-ra sessão doSenado, no pe-ríodo legislatl-

vo do corrente ano.Antes de se iniciar a eleição

ds Mesa. o Presidente convocouo Congresso para o dia 9 deabril, às 14.30 horas a fim deser apreciado o veto presiden-ciai ao projeto que criou o Ins-tituto Joaruim Nabuco, no Re-cife.

ELEIÇÃO DA MESAPassou-se. finalmente, à elei-

ção do vice-presidente, sendoeleito, por 49 votos, o sr. Mar-conde? Filho, candidato único

Grande foi a surpresa da UDNao ver o seu candidato, sr. Ha-milton Nogueira, peider a 4."secretaria .que sempre coubeà UDN» para o PR, com a elei-ção do sr. Ezequias da Rocha,

E' que o PSD, ao contrário doque se poderia espetar, riecla-rou aberta a questão referenteà eleição para esta Secretaria,v.edendo, assim, à intensa mano-bra desenvolvida pelos peque-nos partidos, liderados pelos srs.Atílio Viyaqo.ua c Durval Ouz.

I que surpreenderam ps udenistas! com a candidatura do sr. E'e-

Após o prazo de uma hora so- qu'"s Rocna: _Dlicitado pelo sr. Ivo «Aaúimd P.f *ou a",!"' ° PP 8V^ ernpassóu-seà eleição do 1.» e do Pe de '^'jü^dv com a UDN. na2,o secretários, saindo vencedo- j

composição.da Mesa. apesar doros os srs. Alfredo Neves, com ' °f,'V'eno numero de^ r.-r^en-52 votos .PSD-F.stndos do Rio. ! lan'"s I»wWm no Monroee Vespasiano Martins, com 51votos (UDN-Maio Grosso),!aquele para a Primeira a esto

irhasteíano.HOMENAGEM MERECIDA

Nfá ouaíídade de presidente daCoiv.issio de Homenagens. falou( dr. lÃiciano Alvares Ferreira riaStlv-., jui7. rie Direilo. que res-síl- u o s'Bn;ficario da mesma.

Salientou o orador que ela nao ti- sein distinção de classe,finalidade de tornar imer-;,. , ou de còr política

va. rieu mais de trinta contos,para as obras da Matriz, as

r.a de associar a imaginação orembiante austero, simples <•¦ ge-cciosr rio maior e mais dileto de j quais, pouca gente sabe, come-seus filhos. 'çararn com donativos da popula-

E 6 esie o Julgamento do povo S?" ** ,?.acra, FaJ1lUÍa do, T'n-de nossa terra, que tenho a lion- | ?u*• ° Visconde de CananéB, de-

("e interpretar nesle momento.

r.ais. como os de reaparelhamento j paia a Secunda Secretaria

redoma a personalio',irie do ex-httnceler, que essa já o era ali.

0'^íc o orador,'.uri

pois de socorrer e consolar a po-de cre- ! ^Teza na devastadora epidemia de

porquê ¦ ^Dre amarela de 1880. associou-qüanco lançada a semente desta |sc. Wm, mfu Pa,;„ como pnr.c -lomrr.agem a ressonância foi ime- B,ais aCÍOmMa5i parn 3- 'S"1^'

.« homenagem era como um sen- dtata. acorrendo todos na dispu- l riaJ e . '«ertvcl çonstiuçao dn Es-Mrçenía rle trra«d5b. ta de seu quinhão, inclusive o ex- ítrB<ia de Fcrro Vassourense. co-n

r=.rt„r em certa ai- troordinario escultor, na realiza- fP«n»« «ÍK quilômetros rie ex-çfio cc seu inspirado trabalho. tensão, parn ligar a cidade -e

Acvogado, político, legislador.! E o mizo do homem, no dizer í rxeassos dois mil habitantes. A Elurtscursulto, estadista em to- :c"o Padre Antônio Vieira, E' MUI-i^5 as facetas da sua prodígio- ; TO MAIS TEMERÁRIO QUE Ota viaa publica, dedicou V. exia. JUI20 DE DEUS!

traria D. Pedro 2"Era uma estradmha a vapor, de

Ml centímetros de bitola, que vetV.dia passagens e despachava mer-OS AMIGOS lundorias

Em nome dos amigos do nome- , Rrar,dc artóris central e por is*n,na»írsao, falou o sr. Mario Gui- exigia numeroso pessoal- aren-empo. disto , tna-ães, qUc também realçou a. slmpllci- | personalidade e os méritos do ex-chnr.celer. para concluir dizendor> nuc significava a homenagemtio p',\'n de Vassouras.

CALA O HOMENAGEADOti pârpj*iideí pronuh*ciou entSo, o seguinte discurso:"Meus amigos; jcaoitais empregados.Vtssouras me adotou eomo seu j A grall(iiosa obrr> asslstenotal detiJho Deu-me o primeiro alicer- , n Eufrasia Teixeira l.eite ai estáce de uma longa e feliz carreí- â Vlst« rie todos, salvo - cumprera publica. Entretanto, tudo lhe {r<.rorfi.,r _ pPi0 rievotamento rio

h..n-.er.age"ad'õ\-i'vassmirTs.'Uo%,.^,,'!ÍeVe'-f0 '",' ,rie a«ora por diante l,..,.u iaud010 irmSo. Antônio, qjeen n= r„ vassouras: o sem- A vista desta herma, parêcerc i..,„„ itiilvnniriamnnts a nnècaco aa Estraaa de Kerro Central »u credor'rio Brasil, o trabalho para Im-nem. a sjpiessão da Comarca, artlUif. rie economia, tudo Isso nogoverno rie Nilo PeçanhàNos dias rie hoje

a t'Ar tena vassourense. que ta:'.Io estremece, e. riela. lanto s<¦¦rguiia. sua vida seu coraçSo"*>rr.fi há bem pouco'az.irdo fê publica,t1*a« dt evoressòes tão peculiares a sua fascinante inteligência.jcritutu o exilo que, porvent-jra"osfrísra, a influencia capital rievassouras, onde fizera os seusprimeiros estudos de humanidadesr ensaiara os primeiro passos de«•ua advocacia « rie sua carreirapuoiitf» e política.FOLHA DE SERVIÇOSO ciador assinalou, em seguida,"

.'"'SÃ rie serviços prestados peloo servi- ja v. ••,,

econômico do Pais, cuja soluçãointeressa por igual a todas as cor-

| rentes políticas de genuíno espi-[ rito democrático e sincero pátrio-| tismo. indeoendentemente de suasl diferenciações programáticas e' partidárias".í O PROJETO DA REFORMA

ADMINISTRATIVAEm relação à reforma «dminis-

; tetiva, declara o chefe do go-! vèrno:"Tendo ern vista a Televanclai do problema administrativo, soli-citei o concurso de representantes

| das diversas correntes políticas. NoI momento, encontra-se um projeto'. sob o exame da Comissão Inter-| partidária, para esse fim consti-

para qualquer ponto ria ««ida. a qual já recebeu dos par-,.»„,.li . »;¦.-« tidos nela representados parecereie estudos que deverão facilitar a

-..». con-erente. t-lrer: fu-v.. «(Sfo! !p^!at.va do projeto

RENUNCIARÃO OS UDENlPTASOs udenistas presentt s A s-essõo,

n»o cscondpm o sraude defiròhtcii*tamenio perante n riesicai i.titudedo PSD, dt> que resultou a aerrotàào sr. Hamilton Nogueira.

Não admitem, mesmo, que o PKdesfrute dn situação idíntira a Ha

ne»n (_-," , ,--. .• ; ; UDN*. p.^rtido que possui doze re*votos fPSD-Santa Çataruia) presentintes na ¦Câmara Altae Ezequias da Roeria iPR- Ala- ! Assim. cstSo dL»po*;o5, os udenls-goas), com 27 VOtOS. I ta» eleitos, n renunciar, em crot?*.

Para 1.° e 2.°surj!ente ío; elei- ' !o a manobra que contra a UDN foito o »r. Cosia Pereira fPSD- ' ,l'v-t;3 a <-'abc. com » inegável par-Goiás.- e reeleito o sr. Prisco |

"""-^aÕ" Ínfluknciara

Consultad», o sr. Ferreira de Sou-líder da UDN'. incapaz rie es-

Para 3." e 4.° secretários fo-ram eleitos, respectivamente: Io.* srs. Francisco Gaüoti. comi;4R

I tarior, para os serviços do traj feco mutuo, além rie maquir.ist?.Jloginsta. condutor, gunrdx-rhave?,I m»»tre de linha e trslvlharlor?;

Não preciso dle;r que n est-a-:da traíecou sempre com preju'7.oi e nela se perderam totalmente os

- mencionou aM^íni?50 dí, Ins,it"1'1 ProfissionalMasculiBo, Dr. Joaquim Teixeirali.r / gra<;'i5 aos «forços feitosluntc «o deputado EUvaldo Lodi.

parecerei J amou apaixonadamenteVassouras.Sabem os promotores deste gran- . E de ,1ns,0, rti,« 0de tributo que tudo fi2 para re- j0 dr Álvaro Soares, semprecusa-!o. So me rendi quando me jderam a ver uma cias listas da •

subscrição popular com que se.ingariavam os recursos para ès- ;se fim. Somavam os rinnativns '.mífis de setecentos crüjeiroi, e.excetuados dois, d« vinte cruzei- 1

A colaboração dos di-I ferentes partidos nessa obra de in-¦¦ terésse comum revela o grau de

maturidade que já atingiram nos-j sns costumes e instituições poli-i tícas".

POÜT1CÀ ECONÔMICO-FINANCEIRA

Revela o presidente Vargas que; os Índices de produção são am-j madores, a despeito da expansãoi ainda Insuficiente da produção ¦,. agrícola e da industria ác base: 'alude ao problema dos atrasadosl comerciais, para dizer que o me.s- Imo não apresenta a gravidade que Ialguns; lhe emprestam

e reeleito o sr.dos Santo» tUDN-Pará).

DESMENTIDO O sr. Vespasiano Martins des-

n-.pntiu, formalmente, a noticiaeroalhada, segundo a Qual esta-ria disposto z nâo aceitar a in-dicação do seu nome para aSecunda Secretaria.

Conforme afirmou, categor:-camente. o representante mato-Srosser.se. nenhum fundamentoteria a noticia, que não passa-

ao o.u? tudo indica, de sem-

conder seu profundo descontentamsnto. afinrmi-nos que nSo u>aràde sua condição de líder. Influen-c ando para pne os udenistas eleitosrenunciem. Mas, sr »«' «^ d«". -•*;?-)ntanramente. o líder da minoria

vèrf — conforme nos d>clarou— motivos de àptaiisoa.CANDIDATOS

Como prováveis substitutos dosr. Ivo d'Aqulno «urinem os nomesrios »rs. Álvaro Adi'fo. Carios Lin-

U.

A dez do corrente. Augusto Frederico Sehmidt publicou, sobe insólita investida contra mim. No dia seguinte, enviei-lhe *

título "O Mestre Renegado", um artigo que era uma inopinad».resposta que. deveria ser por éle estampado no cômodo que.ocupa no Correio da Manha, Passaram-se dois ou três dias semque a réplica fosse publicada.

Dirigi-me, então, no dia 13, ao principal diretor do jornal,enviando-lhe uma cópia da resposta e reclamando meu direito à,publicação. Todavia, do meu lado não estava apenas o direito,mas também, e sobretudo, a moral, uma vez que a orovocacãodescabida resultará do fato de ter eu atendido a uma entre-vista pedida por um redator do "Correio da Manha" e que eEtepublicara.

Assim, nào somente a lél, mas todos os princípios da éticajornalística inpunham àquele jornal a publícaçüo de minha de-lesa. Os jornalistas desrespeitaram impunemente a moral; voaver se a Justiça os obriga a respeitar a lei. Mas. d<u:ie logo, doua publicidade a réplica em que, sob forma áe uma carta, reduzia nada a provocação.

Rio, 11 de março de 1953..Sehmidt .Permita que seu "ilustre e caro amigo", como voe*, com sua

reconhecida e exemplar sinceridade, me quaiií.ca. venha dizere provar que no seu artigo de ontem tudo esta errado, desde otítuio até o ultimo período. Nas duas colunas sm c.u? è\e. saalhrfia. só está certo o nome do seu autor — Augusto FredericoSrhmidt. E não é pouco. Propriamente r.ão fiz "deolaxaçCès/! ao"Correio da Manhã", como voe* imagitla. Não! Ao chrtar anoite a Petiópolis. fui, pelo telefone, entrevistado por um reda-tor desse jornal. Bem lhe poderá dizer que a princípio relutei,mas. como delicadamente éle insistisse, acabei por nisso parle?-cet. Limitei-me, porém, a responder as perguntas que me fazia.Desde menino, ao estudar latim, aprendi na "artinha"' que aresposta se dá pelo caso da pergunta. Eram essss os exemplos.:

| Cujrs est haec oratio? — Clceronis. Pio quo rco? — Pro Ml-lone". Oosdsci rigorosamente a e~?a rejva de gramática, rielógica, de bom senso e rie boa educação. O redator vAo per^untnji

! 'ao discípulo de Ruy" se Stalin era "o clífenror do homem". Não. me inquiriu sobre se era um ditador ou um jjóveroantè liberal.' I\áo indagou se era piedoso ou cruel. Nada disco. O que ahtes

de tudo me perguntou é se eu considerava Sfaüit o homemmais poderoso do mundo. Respondi qie jamais na história hu-

: mana um homem exercera tao grande poder, sobre tào largoterritório e por tão longo tempo. Nem Alenarde n*ni Nam-

, leão. Perguntou-me, depois, se eu julgava que Stalin assimtào poderoso r.âo desejaria a guerra. Respòndl-íhe mais ou me-nos como está no Cirreio. Acrescentei oue Fden m'-" disc*,—*^recente, narrou aos Comuns que, em conversa com Stalin, êst*i

! lhe dissera que a perdição de Hitier fora que não sabia ondese deter; c como Éden dei:-;asi.e trànsluzlr no ro"to urna inipres-

: são de surpresa, o outro lhe perguntou; "O Sr. está nergun-: tsnrio a si mesmo se eu sei? Náo e exato?" Diante da afir-: mntiva. Stalin respondeu; "Pode ficar tranouilo; eu *ei on-1»: me deter". Nípso repousava em granri? parte a confiança ds; Éden de que Stalm não precipitaria a 3.' gusva O relator,

então, me persuntou se eu ai:ida pensava assim, diante da si-tuacáo atual e então llte respondi: Churchill num de seus dis-cursos de guerra, disse que "Stalin era o gênio da orsrp.rJ^ição".; Frisei e refrisei que a frase fora de Churchill. e adiantei que.

"sobre esse ponto de vista, é maior do que Napoieàn": e isso •j verdade, que. adiante, rapidamente demonstrarei. E que. sen-

do um organizador desse porte, estava empenhado em construirgigantescas obras na Rússia, e para isso a paz era elemento in-

dispensável. Por isso mesmo não precipitou a guerra e nio pa<-sou pelo dissabor da derrota que sofreu Nanoleáo e "rhorr<i cn-roado pelas vitórias alcançadas em vida". Perguntou-me. final-mente, o redator se. ao meu sentir, aprs a morte de Stalin, ha-\pria uma subversão na Rú.s'a. Respondi-lhe que r.ào. pois."julgo que o regime está consolidado e apoiado p?!o povo". Aoterminar a rápida entrevista telefônica, oedi ao redator a maiorexatidão no redigir e tornei a lembrar-lhe a frase de Churchill.Mas. ao fazer a redação da entrevista, o redator suprimiu as per-gur.tas e lançou todas as respostas de uma ver. e nem semprecom exatidão, como no caso do discurso de Éden. e não fez *referência a Churchill. apftar de por duas vezes tèr-lhè dito qu»era do grande chefe conservador a frase que "Stalin era o fi-nio da organização". Mas. o redator, se nào foi exato, não foilr.fiel. não revelou má fé. e tudo resultou de uma entrevistafeita pelo telefone e posteriormente redigida. E como náo íoiinfiel; nada contestei.

Pelo exposto, evidencia-se que m? limitei a resoonder aoque me perguntaram. Minhas respostas foram tempestivas pre-risas e absolutamente verdadeiras. Ruy nâo procederia de outromodo. Se você fosse dado à leitura ou à admiração de Ruy, que

I nào foi. não é. nem será jamais santo de sua levei?. ri^ve'"*; conhecer a conferência "A Imprensa e o Dever da Verdade",; por mini lida no Politeama Bahiano. depois déie morto. Nela,'<

após o capitulo intitulado "O Pior Messahnismo". que era. naopinião dele. o de certos jornalistas, dizia Ruy: "Três âncorasdeixou Deus ao homem: o amor da Pátria, o amor da Liberdade.

o amor da Verdade. Cara nos é a Pátria. A Liberdade maiscara: mas a Verdade mais cara que tudo".

Não poderia eu responder a perguntas que me náo foramfeitas e você desejaria se me fizessem. Nem poderia menti:-, res-

; pondendo às formuladas. Náo poderia faltar à verdade e dizeri que Stalm desejava precipitar a guerra: ou que náo organizara

nnda. Que a Rússia é um país em desordem e à beira de umarevolução, oue restaurará o capitalismo em todo aquele vasto

, território. Nào haveria de. mentir somente para agradar a milio-' nários assustados, que vêem na Rússia o espectro que os aterra.i Não nasci com alma de bajulador, de áulico ou de lacaio.

Dizer que Stalin como organizador é um gõnio maior tus| Napoleão. não é dizer que é um gênio a este superior, pois, Bo-uaparte è um dos três ou quatro gênios mais complexos da Hu-

í manldáde. Como organizador, é que Stalin é maior que Napo-1 leão. E' maior, porque transformou a Rússia do mujik anal-. fabeio na formidável potência agrícola, comercial, industrial,1 militar e alfabetizada de hoje. Tudo isso so uni grande c-rganl-

zador é caviaz de fazer. Não basta parn tanto a ditadura. • Ao' contrário, o que a História nos revela e que a maior parte dasditaduras dissoívem-se na ladroagem ou na liaançiosidàtie, a.-

ruiriam-se na incompetência ou na anarquia, desaparecem nas'. revoluções ou submbrgem-se nas catástrofes. Portanto, só a

j clemência ou a histeria pode negar a Stalin o papel de um orga-! Püacior genial. Que êle soube deter-se e náo precipitou a 3.»; guerra mundial é outro fato. Em ambos os casos, o jul-

gp.mento sobre Stalin e.-tá selado pela morte. Poderá anis-nhá n Rússia desorganizar-se ou desencadear a 3.» gver-

j ta Mas a inépcia ou a imprudência, em nenhum caso. p.->-! dera ser Imputada a Stalin. Também não houve subversão ap-is

p morte de Stalin. A substituição do governo Russo deu-se comi uma rapidez fulminante. O seu artigo, portanto, é errado •-'••>princípio ao fim. "O mestre não foi renegado", porque nem êle

1 nem os seus princípios estiveram em causa na entrevista.Evidente, que não sou adeoto do regime político rusio. por-

oue então estaria no Partido Comunista. Ao contrário, sou Pre-. sidente de um Partido cujo lema é: "Socialismo e Liberdade".' Até mesmo porque Socialismo sem liberdade, socialismo de ve--; di de não é. como liberdade s?m socialismo, verdadeira lib*rtíar"ei náo pode ser. E' exatamente porque muito me importa o "cesti-

nc do homem humano", como você diz. que estou r.o Pa.-íicioI Socialista. Ao socialista isso é o que essencialmente imporia,; pois, o socialismo tem por aivo fundar um rejin-.e oue p?r-\ mita o pleno desenvolvimento das qualidades naturais humanas,; sem restrições opostas pela ditadura poiíiica ou econômica. r.M-

bas igualmente iniqur.í odiosas e nefa.*"?. Enfim, um resimei que não seja o do Kremlin nem o tíe Wall Street. Ao cj-jit -j lismo é que pouco importa "o deitino do homem humano". O

que essencialmente lhe importa é o lucro, r.o qual o capits-; lista engorda e torna-se prepotente, petulan^ e oirr.;;io. Por| isso mesmo ao capitalismo com sua riqueza, seus mor.oprjlios eI suas extorsões se opõem as enciciicas papalinás, as Lçces dos'• doutores da igreja, a pregação patristica, o Ato dos Ac. cto'-;j e a palavra de Jesus. O capitalismo é a antítese a todos osi princípios do Evangelho. Náo é, portanto, a mim SOCisHsía c.s: você poderá falar na importância do "destino do homem hu-; mano". Nem tampouco em "misr.éno tios miitév.os" Mistérioi dos mistérios" seria o de mistificar Jesus, procurando, atravésj àu riqueza ou do gozo, "entrar no Reino tío C^u".

Quanto a Ruy, náo tenha receio que o renegue. Acompanhei^;o durante 24 anos. em sua vida. quando isso importava no sa-: orifício de uma carreira política, que poderia, coiúo a d? tanfe*.s| outros, ter atingido os mais altos posto;-. Por isso mento T)d,s,'-\: responder, na Câmara, ao Depurado Morato. que me classifi-! cara de "discípulo amado" de Ruv: "Diõcipuio amacio sim: mr.s! discípulo amado, não na hora triunfai ãn enfcrpd"* em Je-rs»!— í,

ou na resplandecêncla da Ressurreição ou do Thabor. Mas dis-I cipulo amado nas noites duras em cue so: obrrni os F - ' -¦-. p

~e

;' renegam os Cristos: discípulo amado nos dias rmsrgos cio sofri-mento e do sacrifico; discípulo amado ao pi do Calvário, aospés da Cruz". Quem não o renegou naquela quadra, nfip iri.%' fazi-lo na velhice. Ponha água fria o poeta, na feivura de suaimaginaçáo.

Finalmente, não é a mim. com uma vida humilde, mas de-¦• votada po amor à defesa da Uberdad- r-.-.-» s,caro amigev* poderia no assunto dar lições. Em minha pobre

| vida tenho rutado e sofrido pela libttda..(Cr.-iclui na 8.' Página)

trata ri.i iinsuficiência do nosso rjlancia-rorrer num Pordeslnho ne bigode .mento e da dispersão dê recur-para acudir doentes, as mais das , tos.ve?.c-i sem salário. O? exemplos ; "O presente desequilíbrio na ha- ire vinham de longe, <¦ entre os , lança de papampr.tr, iâ ema ce- ipretentos, t.-lvez so eu e meus ; dendi» ante ás providência» toma- !(Conclui na 11.. página,, m^te S^«Sí$taS j

na,

Page 4: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

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ANO XXV RIO DE JANEIRO/ TERÇA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1953 N.' 7.576

Ú TboAAaiOpinião

Mais Vibração no Legislativo

NO próximo ano se verificara a renova-ção da Câmara e dê um têrco do Se-nado, juntamente com a eleição de

novos governadores é deputados para amaioria dos Estados. Milhares rie bra.sllei-r.os serão, assim, escolhidos pelo voto po-pular para o exercício de relevantes funçõeslegislativas e executivas ria Federação,

Todos os candidatos sabem que os gover-nos central e regionais não mais elegemseus favoritos. O povo esta bem esclareci-do e a Justiça Eleitoral assegura a varria-de das urnas. So os homens que tiveremprestado reais serviços a coletividade po-rierão esperar a renovação dos seus intuirdatos.

A subserviência esteriliza a ação dosparlamentares, sendo mais eutiiprometedo-ra cio que a própria demagogia perante umeleitorado que possui educação política.Deste modo, a sessão legislativa que ago-ra se Inicia devera sofrer o influxo da com-preensão generalizada dos deveres dos con-gressistas para com a nação.

Isso quer dizer que haverá mais vigilán-cia no Parlamento. A ação do Executivoserá fiscalizada e criticada com maior vi-gòr, Não haverá "áíhaciámèntò" governa-mental capaz de manter apático o Legls-lativo. Os parlamentares evidentemente

não tém vocação suicida.

7% de Favelados no D. Federal

OHERVÍÇO Nacional do Receniseamento

divulgou o resultado das concentra-ções demográficas nas chamadas "fa-

velas" rio Distrito Federai. Conhccendo-seas condições rie vida dessas populações, osnúmeros do censo de 1950 são de causar amaior impressão. Nada menos que 170 milpessoas habitam nos morros cariocas tiamais completa promiscuidade, em verdadei-ras escolas de crime, ostentando um re-eorde mundial de baixo nivel de vida. Eisso acontece na Capital da Republica, on-de mais de 7% cia população se compõe de"(avelados".

Outro fato impressionante cios dadosapurados pelo Serviço Nacional de Recen-seamento é a participação naquele total.de- menores de 20 anos. For motivo dasprecárias condições de existência e pela di-flculdade de acesso, os morros cariocas não8&o propícios aos velhos. Menos cie 5.000pessoas têm idade maior de 60 anos. Ogrosso da população, quase 509!. e lepre-sentado por jovens de ambos os sexos, riemenos de 20 anos. Portanto, mais de 3%ria população da cidade maravilhosa é com-posta de uma juventude moradora de cor-ticos, sem escolas e sem nenhuma posai-btlidade de recuperação social.

O pior é que o Governo de um pais ondeexistem tais coisas não tem orientação po-litlco-econòmlca e não sabe criar os re*cursos para corrigir os males sociais. Nes-se ritmo que vamos, é de se perguntarquantos serão os favelados, na próximaapuração do Censo?

Quem Executa a Reforma ?

A ACADEMIA de Ciências Econômicasreunida para estudar a reforma aci-ministrativa. chegou a uma conclu-

são singular: não ha porque o governo es-tar cogitando de reforma administrativa,enquanto não dispõe de meios sequer pararesolver problemas de rotina, para cuia so-lução, em última análise, não se mostranecessário senão exlstiri realmente, umgoverno.

De fato, a primeira condição para se«wecutar um plano de larga envergadura4 riispor-se de um organismo capaz de seresponsabilizar pela execução ria iniciuti-Va, E, na contingência atual, tem-se ve-rifleado que os mais simples problemas seagravam somente pela ausência de riiretri-z-es, de quadros, de uma política, de tudo,enfim, que se pode tomar como sinal daexistência de um governo capaz. A ápre-ensão dos Economistas, portanto, se justí-fica: elabora-se um plano de reforma querie. naria valerá se não há quem o execute.

Uma Denúncia Grave

UMA noticia veiculada nos jornais: "A

Assembléia Legislativa de Pernambuco,por 41 votos contra 2, aprovou uma

moojio de repúdio aos processos rie subornoe aliciamento que estão sendo postos emprática pelo deputado Barros de Carva-lho, novo chefe rio P.T.B. Os deputados con-sideraram esses métodos' "Incompatíveiscom a moral partidária, com a ética poli-tlea e com a dignidade do regime democ.rá-tico. por cuja preservação rievein lutar osrepresentantes rio povo, ciosos rias altastradições rie cultura, altivez e civismo dagente pernambucana".

Resumo: Acusador — & Assembléia Le-glslativa de Pernambuco. Réu: — o chefedo P.T.B. Crime: suborno. E aí esta umtriste sintoma cia degradação dos nossostempos. Vale a pena exaltar a atitude dig-na e altiva dos deputados pernambucanos.Vale a pena exaltar esses representantes riopovo que de.sat minaram com a sua moçãoaquela- tradições da grande terra norcies-tina. Dois votaram contra a moção, Isto é,dois também apontados, Implicitamente,como réus do mesmo crime.

Não nos espantamos com a notícia. Oque é estranhável e que o autor do deslizeapontado e denunciado pelos deputadospernambucanos, -jeja o chefe local de umpartido cujo chefe supremo é o Presidentetia República, partido que se arroga de in-terpretar as aspirações dos trabalhadoreskraírl loiros!

Ü Çsoájm fontha dádcoAdoÀ fom&hjduuÂ

FALTA de entrosamento entre osl\ diversos órgãos da administração

/\ pública é ao mesmo tempo sinto-ma e causa de males muito pro-

fuhdós na vida do país. Muitas vezesos homens que confiam na capacidadedos ocupantes eventuais do poder se re-velam perplexos ao verificarem resul-tados danosos da gestão dos negócios doEstado, sem se daivm conta de que acausa estará menos na capacidade ineli-vidual de cada administrador, do quena deficiência de coordenação. Ou mui-tas vezes é uma peça desajustada, umparafuso mal colocado na engrenagemda administração, que provoca o des-mantêlo de conseqüências que não po-deriam ser previstas de imediato.

Vejamos, por exemplo, a grita quese levanta, entre os homens de negociodo nosso pais, ante os prejuízos que so-fiem por terem acreditado, como erafatal que ocorresse ria eficiência dosacordos comerciais firmados pelo govér-no brasileiro com outras nações. Comose sabe, esses acordos são habitualmen-te objetivos, prevendo a troca de mer-cadorias determinadas, de tipos especiaisde mercadorias, entre os países contra-tantes. O Itarnarati, quando negociacom outro Estado, louva-se, natural-mente, nos seus serviços de informaçãoeconômica; socorrendo-se. porém, dosdados da CEX1M. organismo que tem ocontrole do nosso comércio externo eao qual cabe organizar a lista de pro-dutos que podem ser importados ou ex-portados. Tem, aliás, a CEXIM um re-presentanle seu na consultoria de açor-dos- comerciais do Ministério do Exte-rior, incumbido de informar e zelar'pa-ra que não sejam assumidos compromis-sos que aquele órgão não poderá aten-der.

Funcionando, assim, tecnicamente,dè maneira impecável, a negociaçãodos acordos, era de se esperar que ne-nhum embaraço, a não ser em situaçãode emergência, viesse a perturbar ostermos dos contratos, pelos quais muitonaturalmente se guiam as firmas quenegociam com o eslrangeiro. Entretan-lo, tal não sucede. E quem tumultuaa aplicação dos acordos, quem tudo con-funde, quem não leva em conta os com-promissos assumidos pelo governo, comrepercussão e conseqüências para a vi-da econômica do Brasil e do pais ami-go que contratou conosco, é a própriaCEXIM. *

O sr. Luis Simões Lopes, um admi-nistrador a quem nunca se negaramqualidades positiva.;, jamais conseguiucontrolar perfeitamente a situação. En-tretanto. com o seu sucessor e atualocupante cio cargo. sr. Coriolano deGois. as coisas pioraram muito. NaCEXIM, não se sabe mais o que o Bra-sil se obrigou a comprar ou a vendere os comerciantes eme acreditaram napalavra do Governo procuram em vãoatender ao compromisso que, em fun-ção dos acordos, assumiram com outraspraças.

Não se deve esquecer que o resulta-do dessa desorientação do órgão regu-lador do comércio externo foi o tremen-do déficit da balança comercial quealarmou a nação. E o sr. Coriolano deGois, estejam todos certos, é capaz denesse terreno, fazer mais. muito mais'para enterrar o BrasilINCLUSÃO DA ALEMANHANA DEFESA OCIDENTAL

Klse MaúslAcreciita-se que se aproxima um escla-

recimento decisivo dos Estados Unlrios coma França, em relação á inclusão ria Ale-manha no sistema rie riefesa ocidental.

Em fontes dignas de crédito, deu-se aconhecer que os funcionários norte-ameri-canos cias altas esferas expuseram á Fran-ça claramente que seria provável uma mu-dança radical ria política norte-americanapara com ela (a França>, a menos que aComunidade das Nações Européias ou ai-guina alternativa satisfatória se posta emprática este ano.

Nos círculos oficiais norte-americanosprevê-se a possibilidade de que essa mu-dança pudesse Incluir a redução, se não. acompleta suspensão, da ajuda militar nor-te-amerleana á França e. talvez, a retira-da das tropas norte-americanas da Ale-manha.

Nos círculos oficiais norte-americanosainda prevalece a opinião de que, a menosque os aliados europeus organizem tropassuficientes para ajudar a dar às tropasnorte-americanas na Alemanha possibíll-dade de combate em caso rie um ataquerusso, o Cungresso porie decidir que nãohá razões para que sejam mantidas tro-pas no uitraniar, pois nesse caso seriam sa-criticadas essas tropas.

Os mesmos funcionários norte-america-nos declararam ao Mareehai Francês Al-phonse Pierra Juln na semana passaria queos Estados Unidos Insistem na EDC, comométodo único de capacitar a Alemanha Oci-dental a incluir-se no sistema de defesaaliado, tendo declarado ainda os funcio-narios norte-americanos que os EstadosUnidos não fariam nenhuma objeção seFrança não desejasse a EDC, mas Indicas-se uma alternativa satisfatória, como a in-clusão da Alemanha na Organização «k>Tratado do Atlã»tico Norte. OKSK

'j*

DA BANCADA DE IMPRENSA

Pedro Dantas(Cronista Parlamentar do Dx-.i

Segundo o sr. Raul Pila, "nem o mais pecho-so constitucionalista" poderia descobrir no seuplano de parlamentarismo clandestino a menoreiva de lnconstltucionalldade. A Constituição, aseu ver, não proíbe ou impede a experiência. Osministros são ria confiança do Presidente da Re-pública, Mas, se o Presidente quiser, abre mãoria sua prerrogativa constitucional e instaura, nopaís, regime diverso do que a Constituição pres-creve Como esse regime é exatamente o de queo sr. Pila gosta, está tudo perfeito. Com isso ficarespondida a objeção do brigadeiro Eduardo Go-mes, que não foi no golpe do sr. Raul Pila.

UM REGIME OFICIAL E OUTRO NO MERCADO NEGRO

Por esse processo, o eminente líder c chefe de gabl-nete do P. L. conseguiria, sem dificuldade, substituir todaa Constituição vigente por outra, sem reforma ou emen-da, mas por escritura pública ou mesmo por instrumentoparticular, com duas testemunhas. Naria mais simples ecômodo, havendo acordo entre os Interessados. Assim,entre a Constituição e o regime efetivamente praticadoesfabelecer-se-ia a mesma diferença que há, por exemplo,entre câmbio oficial, que é só para a gente ver afixado, eo verdadeiro, que Indica a taxa pela qual se porie obtermoeda estrangeira, seja a operação consentida ou nãopelos "donos" dos nossos bens.

Haveria uma Constituição oficial, estudada nos cursosjurídicos e comentada pelos autores. Na prática, entre-tanto, as Instituições seriam outras, pois os Porieres. ospartidos, os mandatários ria nação, a União, os Estados,os Municípios, as autoridades e os cidadãos teriam, justose contratados, outros princípios e normas para só porestes se deixarem reger.

Que importaria que a Constituição dispusesse, a res-peito, diversamente? Os titulares de direitos eventualmen-te feridos teriam renunciado a esses direitos, assumindoo compromisso de não os invocar em hipótese alguma.Que tal? Era ou não era uma solução? Haverá por ai ai-(jiiin pechoso que, depois disto, ainda concorde com o brl-gadeiro Eduardo Gomes, levando a caturrlce a ponto deconsiderar inconstitucional a substituição do regime vi-gente no pais e consagrado em sua Constituição, por ou-tro, incompatível com esta? O nobre sr. Raul Pila nãoadmite essa possibilidade, tão certo está de poder fazerpor acordo o que não pode fazer por emenda.

y*»*) ir

Este curioso episódio político moí.tra è. eyl-dencia quanta rar.ên nos assiste quando observa-mos que a Idéia fixa rio sr. Raul Pila o expor; aextraviar-se pelos mais surpreendentes e pe-igo-sos descaminhos. O que preserva, apesar de tudo,a autoridade do chefe libertador, é a notória pu-reza e a profunda sinceridade rias suas convie-ções. Parece-lhe, a ele. que, pelo parlamentaris-mo, se poderia consertar o Brasil. A obsessão daIdéia que supõe salvadora não lhe permite vermais naria e. para realizá-la, a seu ver, vale tudo,todos os processos são bons, contanto que o sonhose realize.

O MENINO E A MULHER NUAE' claro, entretanto, que o brigadeiro Eduardo Gomes

(em Inteira razão: o plano Pila é. Inconstitucionalissimo enão pode. sequer, tornar-se objeto de consideração. Não6 preciso ser assim tão pechoso para compreender que oPresidente ria República, mesmo que o desejasse, nâo»po-rieria abrir mão de seus direitos, prerrogativas e poderes,que são outros tantos deveres e outras tantas responsabi-lidades. Não lhe é lícito omitir-se ou domitír-se. muitomenos transferindo seus direitos e suas responsabilidadesa outro Poder. Semelhante atitude importaria em gra-vissima ofensa ao regime e à Constituição e o Presidenteestaria incorrendo em crime de responsabilidade, não va-lendo como atenuante o fato cie ser instigado pelo sr.Raul Píia.

Desde que se começou a falar na carta deste repre-sentante do Rio Grande do Sul ao sr. Odilon Braga, erade se desconfiar que a iniciativa, por vir rie onde vinha,traria, certamente, parlamentarismo no bico. Embora acarta, em si mesma, não contivesse uma so referência aogoverno de gabinete, o pensamento do sr. Pila não poderiavisar a outro objeth-o.

Conta-se que certa professora submeteu seus alunosa um "test" para verificar a riqueza de associação deIdéias de cada um. AgHando um lenço, a mestra pergun-tava aos meninos que lhes sugeria êssp gesto. A um, su-geria a partiria de um navio. A nutro, o aceno rie quemachasse um objeto perdido. A outro, ainda, o prosaicomovimento de pnxugar o suor do rosto. Juqulnha. porém,perguntado em que pensava ao ver agitar-se um iençobranco, deu sem hesitação, esta resposta inesperada:

Mulher nua.E ante o espanto da professora, empenhada em com-

preendpr o mecanismo da associação, explicou:Eu só penso em mulher nua.

Çisjvaa ao CUamat de JodcA

A AáiãJbnamiG de GopésinicaAfonso rie Costela ao tempo

em que tomava aulas de astro-nonnn, e. ante a profundo con-fesao do antigo sistema solar,seRiiido religiosamente poruquela época, exclamou cons-(rangido, Junto a seu mestre:"Meu caro. se eu estivesse pre-srnte á criaçfto, poderia ter da-do alguns conselhos bem pro-\eltosos".

Na realidade, Afonso deChstela teve razão para blas-tomar, Os antigos eruditos,desde alguns anos antes deCristo, que se ¦ dispuseram auihnr o firmamento e a reco-lher conhecimentos que foramacumulando, se betn que erra-cies. e que mais tarde Ptoiomcu,nascido no apogeu da sabi» Ale-xandrla, compilou o que seriamais tarde conhecido e respei-lano como o "Sistema Solar dePtolomeu", se bem que não pas-sns>e de uma compilação, comodissemos, em que a maioria riosconhecimentos se deviam prin-cipalmente a Hiparco

Porém, já que Cláudio Ptolo-meu deu o nome à obra, deixe-mo-lo com toda a responsabi-

1 dade ria teoria Em observan-ao os céus. Prolomeu, reparouna continuidade dos dias e dasnoites, assim como na frequên-cia rtas estações do ano. O soltodos os dias aparecia no nas-cícte t se ia á tardinha Delo

poente. A terra, secundo tudofr?ia crer. estava parada, logo,srria mesmo o sol qtir se mo-\ ,R em torno dela Por essaépoca já alguns planetas eramconhecidos rios astrônomos, co-mo Mercúrio. Vsiiuí Mbiíp eJúpiter e. como fies se moviamtambém, concluiu que o Mim-riu girava em torno ria terra.

Em 1473, nascia numa pro-vmeia polaca. Nicolau Copérnl-co que veio acabar com o sis-lema geocêntrico. Não tevr. en-tietanto. a satisfação cie presen-ciar a aceitação Copérnico te-ve contra si tíSda a íórçn dosconceitos próprios ris época,rscudados pela mão da religião,senhora absoluta do pensamen-to intelectual.

Desde cedo manifestou von-t.tde de aprender astronomia eseu espírito observador depres-sa descobriu que qualquer coi-sa não estava direita no siste-nta prolomãico. A treomctrin pi-'agorica projétava-sè no siste-ma. Os astros dotados de mo-vimentos deveriam transladarem órbitn.' cirri.lares. O circulo,a curva mais simples mais eco-r.omica e bern estudaria, serviupsra padrão dos movimentoscrestes. Cs seguidores de Pto-lonieu acumularam durantemuitos anos. observações quecriaptaram ao sistema ptolnmái-co. de maneira que para expü-cor alguns fenômenos celestes.

to; preciso lançar mão de umaserie Infindável de novos movi-mentes epiriclare* e mesmo ou-tros mais fantasiosos a pontode Afonso de Castela se mani-fe*.tar daquela forma, e. commais razão, o faria se mais ti-vesse vivido...

Copérnico. examinando do-eumentos hntigos. descobriu naseminências helènicas e romã-nas, dúvidas e sugestões quan-to ao sistemR rio Mundo. Pia-tóo, embora sem se mamíestarabertamente sobre a questão, a.*,véyes se referia em termos agra-caveis, às idéias >1e Copérnico.Outros pensadores ocultos pe-!os protetores da doutrina pto-lomálca, também demonstravamsimpatia pelo que futuramenteseria conhecido pelo •'stsremaselar rie Copérnico" e isto ser-vni fortemente pRra o animar.

Era preciso. » loja se acau-teiou, t<?mar cuidado em relaçãore.-; conceitos ria época. Se tra-rolhasse abertamente, logo se-Ha obrigado a interromper seusestudos, rie maneira que se de-d'i-ou de corpo e s)ma à as-ironomin sem. euntudo fazerriarrie de suas pesauisas. Suar.bra foi mantida lunto a si ateque já em seu leito de mortea entregou a um seu discípulopara que fosse publicada.

Erabnrs os processos de ob-servaçio e notaçáo fossem oernsia primitivos, Copérnico, ao

estudar Marte, astro que a essaaltura jè era bem conhecido dosastrônomos, notoj qu' sua ve-locdade começava a diminuirãtè que em certo ponto paravapci completo. Mais espantadoficou, quando Marte reiniciouteu movimento, por fazê-lo emsentido contrário. Comlnuan-rio as observações v!u o plane-ta repetir a façanha, ir dimi-iiulnrio a velocidade ate em de-terminado ponto parar e vol-tar para rras.

Isto, e o que pôde observarcom outros planetas, levou-os ãoífinuivt do erro do Almagee-Io com toda a doutrma ptolo-rnãtca. Quando teve suas pri-meiras .-upoejçõcs coroadas de6xito, Copérnico procurou pro-riuzir mais e mais. vasculhandoo ceu e prescrut.ando pela razácda babei Láctea

Depois de se essepr.rar que nte-ra e os outros plarftas gira-nm em torno do so! Copérnicorxphec.i o mecanismo das esta-róes do ano a luz de sua teo-ria e foi assim que a elipse en-trou para o patrimônio astronô-mico.

Em 1512 estava pronta a suaobra. que demonstrava oí se-gtilntea fatos; o sol ocupa or?ntro do mundo: Mercúrio. Ve-nus. Terra. Marte e Júpiter,gravitam em seu redor. A lua

(Conclui na ?', pâginaj

6 2)adfi e oi MedicaiMAURÍCIO DE MEDEIROS

Segundo notícias dos Jornais, o DASP lá teriaopinado sobre a pretensão da classe médica, quepleiteia o parirão "O"

para o posto iniciai ria car-relra, com aumento automático de 20 por centopor qüinqüênio. Opinou com presteza e. a meu ver,com excessiva rapidez, que nào lhe permitiu exa-minar o assunto pelo aspecto que justifica n suaconsulta, isto é. o cio montante dos compromissos,que resultariam para o erário em conseqüência da -medida pleitearia.

Esse tem sido um erro freqüentemente come-tido pelo DASP e que lhe tem valido a antipatiacrescente, embora injusta, que provoca no selo dofuncionalismo: —- ultrapassar a sua função de informantehabilitado para tornar-se sempre opinatlvo.

No conjunto de sua ação reguladora ria Administra-ção Pública sempre reconheci a predominância dos bene-ficios que o DASP tem trazido para o funcionalismo. Des-rie os métodos de seleção a estruturação das várias carrei-ras e as normas que foram finalmente consolidadas no Es-tatuto do funcionalismo — é incontestável a ação benéficae útil rio Dasp. Isso tem sido desde sua criação. E de suautilidade a prova está em que. nas várias opiniões divul-garias sobre a pretendida reforma administrativa, encon-trou-se como ponto pacifico a necessidade ria permanênciario Dasp como órgão autônomo, diretamente subordinado aoPresidente da República.

Sua função, porém, não deve ser opinativa. senão noscasos em que essa opinião, basearia em lei, sirva para diri-mir duvidas em sua aplicação no concernente a direito edeveres do funcionalismo em geral e de qualquer funcio-nátio, em particular, nos casos concretos que lhe foremsubmetidos á apreciação.

Ora. quando o Presidente da Republica envtou ao Daspo memorial dos médicos sobre padrão mínimo de venci-mentòs, não foi certamente para pedir-lhe uma opiniãosem base. mas para que o Dasp, que tem os elementos ne-cesãríos para isso, lhe fornecesse elementos para tunadecisão.

Que ciados poderiam ser esses? Evidentemente umcálculo aproximado do número rie médicos que seriam be-npficiados com a medida e. se possível, com os respectivostempos de serviço, de modo a chegar a uma cifra que pro-oorcionaria ao Presidente da República base para aceitar

e encaminhar ao Conçresso o p-ditüo, pu refeita-lo por inexeqtnvei.

Poderia ainda nessa colheita de dados estatis-ticos tomar por base um padrão mínimo inferiorao pleiteado, ou fazer os cálculos sem levar em cor.-sirieraçào o tempo de serviço passado, mas sugerin-do fosse éle apreciado a partir da aceitação doprincipio dos aumentos qüinqüenais.

Não se diga que o Dasp não tem elementos pa--ra esse cálculo, pois todas as tabelas rie todos cvsministérios são submetidas ã sua apreciação e ne-Ias consta o numero de médicos rie caria repartiçãopublica. Caso lhe parecesse necessário, poderia re-

quisitar esses informes rie caria Ministério e até das autar-quias, desde que o cálculo as abrangesse.

Parece-me mesmo que se o pedido da classe médica ti-vessjs sido tomado na consideração que merece, jà pela tia.-portãncia da classe, já pela gravidade rias resoluções sòhreo assunto, o Dasp já deveria ter-se preperado com ante-eedéncia para fazer esse estudo.

Foi, certamente, para conhecer êí^e aspecto do pro-blema que o Presidente ria República o consultou e nào pa-ra saber de sua opinião sobre a oportunidade ou não damediria.

Esía oportunidade tem um duplo aspecto: — e ria ne-cesslriade da mediria e o ria sua exequíbilidatie A aprecia-ção da necessidade escapa à competência rio Dasp

Só lhe restaria o da exequlbiilriade e esta depende dedacios numéricos, tanto quanto possível, exatos.

Não é o que se encontra no Parecer do Dasp segundoas notícias divulgadas. Há apenas uma opinião sôijre aoportunidade, para remeté-la a uma reestruturação" dosquadros do funcionalismo em lenta elaboração e de execuçãoem futuro incerto.

E" um erro.O problema ria remuneração dos médicos ê agudo eurgente. Seja para aceitar o padrão mínimo que eles sú-

gerem, seja para propor outro Inferior a esse, mas superiorao atual, com qüinqüênios ou sem eles. cumpriria que óGoverno tome a iniciativa da melhoria desde iã, env-Vezrie aguardar uma reestruturaç.ào, que ninguém sabe quan-do vlra.^j

OQújq :

QUE o Senador Ivo de Aqui-no, que renunciou à liderani-sdo PSD no Senado, vai B»i-,,Santa Catfirir.» assumir «|| 3chefia rio partido do 8r, Ade-msr de Barro*. .

QUr. o Sr. Raul Pila, qu;lr,.ào en'..*evUtatio ontem pela r».portem política ria Câmaraídi i,-,terpetedo ifibre se nãoaohava peuivel que a %Ué f4r.mula pai-lament.irusa fèsse ac«|.ti pelo çovfrno. tíesrie que coma mtsmfl ji« fix^jsí ÇUe o pre.-tlrients dn R:-oüb'ic.t pastaria

sir o t;tul.ir do Porí-r Moderador cern riireiti <lt Irantferliberedhârlaménte o título e aifunçòe» ..

lenoumuita graça na pergunta fe,pordeu: "nSo há dü .i-!,i, <fM,,maneira a colea em r;-a jj-"'

di) JjiiiohCIRANDA DOS PREÇOS

Far^nrio o mais sugestivo co-mcntthio dos dois primeirosanOs de govírrio do alusl prrsi-dente da República, um leitornos maneia um confrcÁto dospreços de diversos ceneros em19Õ1. If)*)? e em janoirn efe 1953.A relação c a seguinte:Carne de boi, .11: CrS SW- w}-CrS 16.00: 53: CrS 24.fV'- FehSn-51: C:$ 170.00; 52: CrS 270 Q0:53: CrS -S50.00; Maníe-ies- sí|CrS 20.00: 52: CrS 88,00; 53I Cri•ÍO.OP: Toucinho saJjRsrio: 51- rrj•10 00: 52: CrS 14.00. .tj- Cr$!R00: Arroz 3.4; 51: CrS 150 00-52: CrS 220.00; .-,3: CrS 42000;Farinha de mandioca: 5!: CrSRO 00: 52: Cr$ 145.00; 55: CrS .*>0fi 00; Açuesr crista!' Vr Cr!!8,"t r»0: 52: CrS 205.00: 5"»: Crt

'2?0.00: milho; 51: Cr? ÇÒ.OO; sV-CrS 140.00; 52: Cr$ 160 «0: Ú-ü'..5!- Crí 2.R0: 52: CrS ? to- syCrÇ 3.30; lenha: 51: CrS 7,-f)0:52: CrS 100.00; 53: CrS lOOOfl';rsrne rie norco ralgads: Si; CrS0.or,; 52; CrS 14,00; 53: CrS20,00: porcos 'arrobai; ?V C<-$-lí"V0f>; 52: CrS 200.00 e 53: f-%250 00

A elevacÇo dns or»co? j& t umfato quotidiano. Tomam-s* pre-vid«;neia.« para tudo, trenós paraeditar i asronçêo vertiginosa docusto ria vida. através dâ únicacoisa capa: d», evitá-la: o au.mT.to ria produçSo.

Os discursos nada resolvsnvprincioalmeníe quande r,5o síasesruidos rie i:rr.z política efi-ca.T, cm benefício ria pnpula.cCo. Na érioca atual, os discur-sos s5o feitos nâo par* mostraran povo uma dir-;tri2 rio govér-no, mas para enganar ê.je. n-.?í-rno povo riiante de uma crise.

Agora mesmo acaca de aconts-eer isso cem as sêcís rio nor-des*e. Os covsrnadorc gritamrelas vèrtjás cnr.jignarias nos'Orcarr.er.to? ã" v?,-in.« anos con-secutiyds. Tais verbas r.Sn fe.ram sastas, sendo recolhiduiodo fim de exercício. Em con-seqüência, o sertSo sec.cu e ná7icontou com reservas para ven-cer a crise da estiagem, em si-ttiíçSÔ ar.ida. O governo, en-t3o. fa.t um discurso. nSn parianunciar que as verbas seriamimediatamente enviadas pars onordeste, tanto as do Orçãniétjíto atual como as dos Orçamentespásjador.

Pcsuhftdo: tudo ccntímtari"como antes. E se r.So chover acn«e sertaneja continuará.

Com o« preços acontecem omesmo Ouarido o fa'? assumeorcorcSes catastróficas, vem oeovêrr.o q fa: um diíe-.tr=o. Xnou'ro rija, os preços continuamsubindo e o governo continuadormindo.PUBLICAÇÕESReéfbèraãj . nfra-J-cf-ras: "Ó

Ciir.Jce * a SletsUy.it;:»"-. j>-,i^:. :r»:ST rin f-rv.fo Sccia! d^ Cíxí?~ne: «Br»»:! Csleeira", nrf!ü rio

'ths«tú«a do Aí'.1ç»r e it-, Aliecltt'"ReTJsü d» Soe.icd«'lf' P.u;j: B.-i-stl«ír«", («v-reira: IPASE. i^rsia iaS."r-;-e ri' Pubüclfití» - Ettatiitfci<is Initimtí) d» PrtviSír.;!» » Aíiíj.tencu dfii Servidores (!r> K»uí<>;Mitúbro, 5Í.VJ; "Rív!sí3 d, Ctvlií dlEn«er.h*r:a'\ íínslro :»J3

S.A. DIÁRIO CARIOCAAdrr.inlstrtrjrí 1 FídacSo

Avenida Rio Br.i.-.co 1 * 2*— í-etl» orOcrla H"iRA(-íO OF í A«?VALHO JTt

P.-fíiriçn-sAtrCFOSTO DE GREGCRIO

Dt-.»?or GeraiJ B MARTINS GU!.VíAr?À£S

nAN'Tri\ 10BIMDtretnr P«a.'t^" Ohtíe

TELEFONES:Dt-e'sr G-raiD;-e!f>r Süpt.-tntender.t .Ge*!"-'.* f Gpríncí» «eonmi chífc Aijístínts"S<;rret«ru .P->ii;;c»Economí* e Ftnancm ...Mfi-te» PolicisSup,>.-nento» rVpíirt n, Oiíusío .Dfpart a» PuOheirtad» .Den.irt ti, P^h!;c:n»rte .

4.'-S!M43 -J?»

23*.M343-Í3"!43.W.13Í.--MJ741AV4:3-«4tJ23-riü?J3-.t!-9zs-tmÍ3-55T-9

.Varrera ao riu

ASSINA rURAS:VENDA AVULSA

Cr?... II»

CrSNumero àa dis !,M

An uai StiuufiSem«s»ra! 129.98BKAS11 £ PAÍSES DA CUN-

VEJVÇAO POSTAL

OUTRUS PAÍSESCrí

Anual . Õ50WSemejtr»! JOO.M

Soe Registro P;í!«:PèLLAUACftES

V.ja.aíier ir.-efuiartcaa» t*tii-.t rt» lorosis nus fim*»! tvn» entm* do DlAfilü CA8IÜ-C * »••« rms-íot «síinarítfj. d*-v*r» «»- reclamaria »n "D*-oa.-tBif entn oe OlíliSÍP'' ca:Ci*-1* ou DCiO reief-^re 23*3669

Suv-virsa. «rv Siõ «".'u; i»i <cirs>-,«i f>> ;3- *ntt*T

Telefones: 35-5269 *_^-Í^i»

PUBL1CIDADS

A BtiDliCIdune par» o OlAfilOCAHlttCA est* a c«ií° .0*PI AN - p». rri-gs>-.£!í Ht»*1*»e Arte» «r*fic*í S A., comsene p««)á c.püa. » A*«IOM^,<> Hifiüco Í3 »i-or*iW« r'"

¦ ¦» ia »«S e *1 **}9 Jar»*or««e aevfrio ser remeti"»»

ii^ohí a» au'nr!iacAes een) «i-í.nertivM orl(rin»l» » c'>'"'t'

¦¦¦¦¦aTaMasnnR m^a^^^mmm ^l

Page 5: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

DIÁRIO CARIOCA' Rio de Janeiro, Terça-Feira, 17 de Março de 1953

Estabilização Dos Preços do Café Somente em AgostoA Conclusão n Que Chegaram Economistas Americanos Após a Abolição do 1'reco-Teto - O Mercado

Consumidor Está Surpreendido Com a Alia _—-WASHINGTON, 16 (U P.)

_.. Os economistas do governonincricano procuram determi-nar o efeito que a eliminaçãodos controles sobre o preço docafé terá no mercado mundialr' nos lares dos Estados Uni-

Não se trata de tarefa sim-pjL,s e um deles declarou quotalvez transcorram seis mesesantes que o efeito dessa medi-tia se perceba claramente nospaíses produtores o nos consu-mldores. .

Por vezes e impossível pre-ver as conseqüências das alte-rações que se verificam nomercado <ie cafó. Uma alta(le preço é seguida de uma di-minulção cie procura, mas em1949, quando os preços au-mentaram, a procura tambémaumentou. Desde então, oconsumo nos Estados Unidostem aumentado em média meia]jt,vn peso por pessoa, chofian-do agora a 16 1/2 libras porano.

Tem-se como certo que ospreços vão subir agora por ha-verem sido eliminados os con-troles. O Brasil estev • reten-rio seu café. na previsão deque o governo americano ado-lasse aquela medida. Não obs-(ante, seu i-feito sobre o con-sumo não será conhecido pelomenos antes de maio, devidoás numerosas mãos peias quaispassa o café antes de chegar

às do publico: o torrador, o ata-endista, o distribuidor e o va-rejista.

Se os bebedores de café re-duzirem o consumo por rnoti-vo do aumento de preço, issoocorrerá durante os mese.i deverão quando a procura dimi-nui de qualquer maneira por-que muitas pessoas preferemoutras bebidas.

Outra incógnita é o abaste-cimento. r,m vista do aumentode preços, os produtores pro-curarão aumentar as óxnnrt'»-ções, e isso tenderá a reduzirnovamente os preços.

Os funcionários norte-ameri-canos acreditam que o nreçodo café cru se nivelará lá pa-ra agosto, e então será possivelaoreciar a situação.TOMADO DE 8IJKl'KfcSA O

MERCADO CON8UMID4 KWASHINGTON. 16 (De Har-

ry Frantz. da U. P.) - A der-rogacão do controle dos pre-ços do café tomou de -urpresao comercio e as autoridades,sem uma adequada oferta bá-sica mundial e sem dad^s sobrea demanda, que são essenciaispara a pronta determinação deuni nivel estável de preços nosmercados.

A maioria das declaraçõesoficiais e particulares s" tembaseado, até agora, cm publi-cações comerciais e estudos ccálculos governamentais, quenão existiam no momento da

derrogação desse controle. Talfato estimulou a tendência es-peculativa dos mercados livresdo controle de preços.

Toda apreciação geral dasperspectivas, a longo prazo, docafé, se vê obviamente obstadapelos seguintes fatores:

1) — Não existe censo cl-gum das plantações de ~afé quená no mundo, censo quo po-deria servir para conhecer arapidez com que a nova pro-duçâo pode complementar nsfontes atuais conhecidas, defornecimento de café. Os da-dos quo existem sobre êstr par-tlcular são muito fragmentários,de modo que não constituemguia certo para o comércio.

2) — Os dados que se têmsobre o consumo de café naEuropa, seu provável cresci-mento e o grau em que os EE.UU. e a Europa podem compe-tir em um mercado limitado,são em sua maior parte nãooficiais.

Muitas das publicações parti-culares que se ocupam do café,expressam a opinião dos seto-res compradores e vendedores,de acordo com os interetses dequem compila os dados.

3) — Anos atrás, o Departa-mento de Comercio publicavaum boletim trimestral, sobrecafé, no qual fornecia dadossobre a tendência dos preços,comércio de importação e ou-tros detalhes.

CAMBIO LIVRE

D mercado de câmbio livre funcionou, ontem,em posições estáveis e com negócios ainda em es-cala pequena

O BANCO DO BRASIL OPERAVA ASSEGUINTES TAXAS

Abert Fech.Dólar (compra) 39,00 38,50Dólar (venda) 40,00 40,00

OS OUTROS BANCOS AFIXARAM ASSEGUINTES TAXAS

Dólar (compra) 43,00 43,00Dólar (venda) 43,00 43,00Libra (compra) 107.00 107,00Libra (venda) 109,50 109,50

O "TERCEIRO"' CAMBIOO mercado de câmbio manual acusou opera-

ções moderadas durante o dia de ontem. As cota-ções das moedas registradas em nossos estabeleci-mentos de crédito foram os seguintes:

Dólar (moeda) — venda, a CrS 41,00, CrS ..42.50, CrS 42,80 e CrS 43.00 — Média dos negócios:CrS 42,45; Compra, Cr$ 42,00. Escudo (moeda) —venda Cr$ 1,50; compra CrS 1,40. Peso argentino,moeda) — venda, CrÇ 1,90, compra, CrS 1,80-

Desde o l.° de junho .. 2.295.701)Café ent. por caminhões

desde o 1." de Julho .. 1.920.180Embarque*América do Sul 3.050Europa 4.H64América do Norte .. .. 2.275

TOTAL 10.189Desde o 1." do mès .. .. BB.027Desde o 1.° de julho .. 2 201.040Ex stíncla 244.020Cníà dcspnrhado parnembarque 60.096

'Contrato A)ABERTURA

Mese»; Vtnd Comp

CAMBIO OFICIALO mercado lie câmbio oficial lnl-

ciou ontem os «eu» trabalhos ernposição estável e sem alteração rilgn» de importância, nas taxas venci-dal em geral remessas * contas au-«orliafias cotou a moeda londrina ivista para entrega pronta a Cri ...51.416 e a Ianque a Crt 19,72

Aouéle Banco comprava letra» deexportação a Cr| 51.4040 snbre Lon-ores e a Cr$ 18.38 sobre Nova Yorlc.

Assim fechou Inalterado.venda

1,10,»DólarPeso irucu.il .H«5o bolivianoPrseta .. ..Franco franco»Fr.incn suíço. .Goro» siif caC. Dinamnrc»Coro» tchecaRnlcs peruano*Florim ..Peso argentino

Cri32 41 6018 72

6.66 7931 2070 96

0 05 354.40 14H «i 0»2.73 53

37 4470

4.92 901 34 4»

CompCri

Si iü 4013 386.43 78

05 V>4.28 62

Sí> h,2,63 61

36 71

4.83 9531 <f

OURO FINOO Banco rio Brasil comprou on-

tem a grama de ouro fino na basede 1 000/1 000 em ouro ou amoe-dado, ao preço de Cri 20 81 76.

CÂMARA SINDICAI"?•"•« cambiais taxadas em 14 de

-narco de 1953PAÍSES

MercadolivreCil

42,59Kmcrxo do Norte — DólarBéltrU íi — Franco belga ..nRiaterrj — Libra ..Dinamarca — FrancrTranca — FrancoPoríutí.il — Escudo .. ••Uruguai — Coroa Uruguai — PesoSuécia — Coroa .. .

108.96

fl.001,50

Amérlra do Norte — DnlfrBélgica — Franco belga .Dinamarca — Coroa .. ..França — FrancoInglaterra — Libra .. ..Suécia — CoroaSulca — Franco Portugal — Eicudo .. ..

- Peseta .. ..Dólar

Mercadoof'C.al18.72

0.0535

4.4014

42.151.90

1.50

EspanhaCanadá

N..MOEDAS

América do Norte — DólarArgentina — PesoFranca — Franco Portugal — E:,cudo .. ..Inglaterra — Libra .. ..l.*ru|!u.-ti — Peso

BOISA DE vAI ORESCom trabalhos ativos funcionou

* Bolí-u, ontem; cujos negócios seí.zcram em escala regular. CoUi-rarn-iv em condições frouxas asfwl Vs d" Guerra. As ipòlicesda União e as Municipais do Distrl-to Federal ficaram estáveis, comas estaduais de S3<> Paulo, de sor-tc!o e de renda calmas, e as doMinas, estáveis. Os demais valoresf.caram innlter.idos. como se vêadiante.

VENDAS EFETUADAS ONTEMUniío OS

n ttnlform l ooo . . . 700,006 Ditas, idem 705.00

200 D. Emiss. Nom, ..224 Ditas, Portad

11 Ditas, Idem 7 Reaj. Econ. 5U0 .. ..

OBHIG/.ÇOES9 1930 — 1.000 .. ..

10 1932 — 1.00090 Ferroviárias

Guerra — 100 .. ..12 Ditas — Idem .. ..

2 Ditas, 200Ditas de 500Ditas, idem

224 Guerra — 5.000 .. ..ESTADUAIS

Apólice»:Esp. Santo

200 Minas, 500 — 7 Si ..206 Ditas, 1.000 — 7 % .540 Minas — Recup. Eco-

nomico, 1." Série46 Minas — l.« Série ..58 Ditas — 2.a Série ..

« Ditas — 3.' Série ..1.026 Pernambuco

100 Rod. Est. Rio .. ..43 S. Paulo — 5 94 ..90 Ditas — Uniformi-

radas — R ""<,MUNICIPAIS

F. 1.904 — Port.F. 1.906 — Port.F. 1.917 — Port.F. 1.931 — Port.

BANI. OSAções:

170 BrasilCrédito Pessoal — Pre-feréncia

180 da Prefeitura .. ..AÇÕES DE COMPANHIAS

5 1/3 Aliança lnd. Brasl-leira Industrial ..

.... sS100 Tec. Corcovnd. ..

20 Doca. Bahia Port.50 Ferro Brasil

6 Belg. Mineira ..20 Sld. Nacional .. .

LETRAS HIPOTECÁRIAS10 Banco da Prefeitura

45 D.21 D.

715 D.13 D.

705,0080.-),00810,00350,00

840,00965,00840,0078,5079.00157,00392,00395.00

4 080,00

440,00230,00490,00

4905,00120,00113,00113,0049.00

520.00200,1)0

850,00

500,00185.00172.00148,00

600.00

130,00320,00

160,00

210.00800,00355,00

1 735.00192,00

Março 196,50 194,50Abril 196,50 194,50Maio 198,00 194.00Junho 196.50 194.60Julho 195.00 194,10Ai/ósto 194,50 193,10

Vendas, estável. Mercado firme.FtCHAMENTO

Meies: Vend. CompMarço S-V 192,50Abril 194.50 192,50Maio 193,90 102,00Junho 194.00 S-BJulho 192,10 S-BAgosto 192,30 191,00

Vendas. 2.500 saca».Mercado, fraco.

AÇÚCARO mercado de açúcar regulou nn-

tem sustentado « com o> preçosinalterados.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, nada. Saldas, nada.

Existência, 90.110 sacas.(Cotações par 60 quilo»)

Branco cristal 213.10Cristal amarelo 192,10Masravo 170,00Masca vinho .... .... 188,00

Al GOOAOCfie mercado regulou, ontem,

iustentario e com os preço» Inaltc-ra-ios.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, nada. Saldas, nada.

Existência. 23.994 sacas.(Cotações por 10 quilos)

Fibra tonaa

O boletim deixou de ser pu-blieado há almim tempo, pormotivo de economia.

Em seu soinniuirío "ForeifülCommerce Rr.ports", o referidoDcpnrlamento publica, regu-lnrmente, estatísticas jôbre aimportação de café e outras in-formações.

4) — A principal fonte de in-formação do governo de Wash-ington sobre a situação mundialdo café é o Serviço de RelaçõesExteriores Agro-Pecuárias. doDepartamento de Agricultura.Esse serviço publica ocasionaisinformes das embaixadas, sõ-bre o café, em paises isolados,e também prepara um calculoc prognostico anual sobre a pro-dução mundial, porém sem sereferir ao consumo previsto.

O ultimo vaticinio do Depar-tamento de Agricultura sobre asafra de 1952-53 foi dado à pu-blicidade, a 21 de novembro de1952, o agora esta sendo re-visto, para ser novamente pu-blieado. dentro de umas trêssemanas.

Em seu prognostico de no-

vembro, o Sc-viço de RelaçõesExteriores Agro-Pecuárias dis-si» que a produção mundial decafé, em 1952-53, seria de39.300.000 sacas, comparadacom a de 1951-52. que alc-an-çou a cifra de 3(1.135.000 sa-cas.

Quanto às colheitas, Infor-meu que as de 1935-36 e 1939-40produziram uma média de....41.000.000 sacas.

A "produção exportável"mundial — obtida subtraindo-seii produção total o consumo in-terno calculado — foi pr-vista,para 1952-53, em 30.899.000 sa-cas.

A exportação real. no anocivil de 1951. foi de 31.725.000sacas, e a média anual, entre1935 e 1939 alcançou o total de27.743.000 sacas.

Uma das publicações parti-culares mais consultadas cal-cuia que a importação mundialtotal de café, no ano civil de1952. foi aproximadamente de32.346.000 sacas, contra31.428.000, cm 1851, e 2b.309.000,cm 1950.

Panorama Econômico r«<f«

Scrldô Hipo 31 .idem (tipo 51 ,Tibra média:Sertões (tipo StIdem (tipo 5i .Ceara (tipo 51 .Fibra curta,:Paulista (tipo 5»Matas 'tipo 31Paulista itlpo 5

S45.00 350,00333,00 340,00

305,00 310,00270,00 273,00255.00 260,00

20-5 00 210,00220,00 220,00203,00 210.00

mm lll I p^fâ^<>

hEvSrsS »^»P^H»^B»tf%9 u^^kvW^am E9Uul ¦^¦k i*$ftMww*$Ê$kt.

Mp^^^^4yMw| JÈ$^^$W^*'^M ¦ *^s^HBc£r9UUflnV»dlfnv>::::^•* «.wfll MtfmmW.Sf &>>££mhf. ,'M-' '¦&•' ¦• ¦ áUaÍÊÊB^S^ÊM^^^^MMWÊMmiMi^^XHf^mím^§

I »^W Piwflü I viill p,««-i&»»y^ *w^»fÉ

^^l^^^sai^HP1*!»!»»»^Ir íiHiifíinm .u.nnMin^iíiT^^Éltellií BjjãSSBHHMiEmbarcou ontem para São Paulo, por via aérea, acompanhadode sua exma, esposa, o industrial ianqui William C. Ford,

atual vice-presidente da "Ford Motor Company".

GÊNEROSO movimento verificado foi o »e

rulnte:Ent. Salda-

Feijão, s.x-os .. ., 1 000 500Banha, caixas .. ., Farinha, sucos ., .. 120

ENTRADASD c l r! r ontem,

cm sacai rle60 quilos ....

Desd- l.o sct. 5 841.872Existência 2.782 610Exportação

Arros, sacos .. .Manteiga, quilos

3.000 I Consumo local678

MERCADOS ESTADUAIS E ESTRANGEIROS

750,00

400,00112,50

179,00

VENDAS JUDICIAIS300 Ob. Tesouro. 1930 —500

44 Ap. Minas. 3.» Serie4 Minas, 3.' Série i«or-

iradas para rc^jitcpari

U4

Funcionou, ontem, 6s.se mercadoolmo c com os preços inalterados,O tipo 7, (oi cotado a hase de CrS.192,00 por 10 quilos e durante ostrabalhos não houve vendas.

Fechou inalterado.(Cotações por 10 quilos)

Cr»Tipo 201.80Tipo 199,20Tipo íoo.aoTipo '

Tipo 102,00Tipo i

Pauta — E. do Rio — Cafo co-muni, CrS 17.00 — F,. de Minas —Café comum, CrS 19,20, idem, fino,CrS 23,00.Entradas

Est. dV- Rodagem .. ..rentralI.copoldlnaR;-K. Es. Santo .. ..

TOTAL Desde o 1.' do mês ..

Nova York, 16t/ Londres — Oficia) — por £ com.

Idem venda s/ Montreal-taxa media por S ....%l Rio de Janeiro, livre, por Crf

compra Idem venda

s/ Buenos Aires — Livra — porP — Compra Idem venda

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Londres, 181/ Nova York a vista por £ 1/ Rio de Janeiro £ ,»/ Buenos Aires £ 8/ Montevidéu s/ Cannrtâ £ s/ Berna . ,s/ Amsterdam £ «/ Paris £ •/ Gênova £ s/ Bruxelas £ s/ Estocolmo £ s/ CopenhaRue £ »/ Oslo £ s/ Madri £ • / Llshoa £ s/ Prnp..i £ s/ Berlim (Marco bloqueadol ....Buenos Aires, 16s/ Londres, rt vista, por £. t/compra!•/ Londres á vista por £, tA'endas/ N. York. a vist. p. 1100. t/comp.s, N York. A vista, p, $100, t/vendaMontevidéu, 16tf Londres, n vista, por £. t/compras/ Londres, a vista, por £, t/venda5/ N. York, a vista, p S100, t/comp.s/ N. York. a vista, p H00. t/venda

Abertura *>chamento

2,81 37 2,81 432.81 30 2.81 501.01 50 1.01 50

2.33 2.332.38 2,38

7,15 7,157,25 7,25

35.37 35.5033,02 35.87

ü,2fl 50 0.28 500.28 62 fl.2* 62

23,31 23.3123,33 23.33

19.35 19,359.1(1 9.163.48 3.483.40 3.49

C 1,99 02C 1,99 87

c 20,32C 2B.3B

Abertura

S 2.8131 2.8143Cr» 51.464-52.410

38,75/39,007.18/ 7.31

S 2,7731/2,7743F 12.1875 12.1925Fl 10.56/10,5650F 987.50 988.00

1.730/1.770FB 140.25140,35K 14,5925.14.5975K 19.3325/19.3375K 10,9825/19.9875

30.66Esc. 79.90/80,50

13H.K2 140.4218,75/19.00

1.99 6.1,99 87

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fecha me nt

Recife, 18ALGODÃO

5 841.87:»2.786.010

2 000

Hoje350 00Tipo o. Comp. ,,

Matai:Tipo â. Comp 290.00Mercado Est.

(Entrada»)Desde ontem

p. de 80 ks.Dpsrtp 1 o d©

Setembro .,Kxportacâo . .Existência ...Consumo .

CMSão Paulo, 18Meses:

147 371'. K3.C37

700S. PAULO

AntSlli.l.t

2DII.0IEli

147 371

34.337100

Abert.Marco 250,00Vendas Mercado Calmo

(Cotações por quiioiEntrega Abert.Marco N/CMaio 16,35Julho 15,90Julho 15,90

15.90Outubro Vendas —~Posição Calmo

OISPONIV t Ltipo» Hn|e

3 299.003Vi 294,004 289 004'.i 271.00

263 002.8137 2,8150 15", 249 0061,484/52,416 16 234 00

38.75/39,01) 6Ú 216.007.18 7.31 ! 7 204.00

2.7743 2,7756 ! 8 193.0012,19/12,1950 9 189.0010.56, 10,5650 EM NOVA YORK987,50/988.110 I Novo York, 16

1.730/1 77ii i Maio 33.82140.30,140,40 Junho 33.93

Fech253.00

Est.

FechN r

16.3513,0016,0115,85

Est.

Ant299 00294 00289.01)271.0(1263 041249 llli234 nn218.00

193.0(1189.00

Abertura39.0339.11

1 394,50I 394.00

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14,5925/14,507319.3350/19,331619,9825/19,9875

30.H679.90/8010

139.H-' 140,41)18,75,19,00

Fechamento3» 0539.11

1 394.501 395 00

Fechamento7,527.53

2113.00283,50

338133,933'1 8')N/CN/C

Saca»9 443

9.445'.02.277

EM BELO HORIZONTE.ecentemente inaugurado

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EmbarquesEntradas .ExistênciaSaidas — 16.903

Me»e» Aoert. F»chMarço 223,50 223.50Maio 229.50 229,50Junho 232.00 232,00Setembro 229.0(1 229.00Dcüembio 231,90 231.90Vendas Mercado Est. Est.

(Contrato "C'-1Meses r>*r| L»(hMarço 234.00 234,40Milio 2-10.80 239.00Junho 243.30 241.50Satembro 244,40 242,60Dezembro 245.8(1 243.90 iJaneiro 248.80 246.90 ;Vcndns —— —-Mercado Calmo Calmo

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Outubro 33.92Dezembro 33.97Março 1954 N/CMaio 1954 33.99Am. Sp. Milds 34.4.-)

Na abertura rntávcl, rom baixa dt.-4 R 8 pontos, No f*.chnmtMito está-vel, com baixa de 7 ;i 8 pontos.

Minério ilc Ferro: Melhor Qualidade.Maior Ite.serva, Reduzida Produção

Embora as reservas brasileiras de minério deferro alcancem a cifras fantásticas e a sua qualidadeseja dificilmente igualada, a produção, o consumo ea exportação do Brasil são ainda insignificantes.

Efetivamente, as reservas brasileiras já prova-das são da ordem de 300 milhões de toneladas, e ascalculadas vão a 30 bilhões. A qualidade do produ-to extraído do morro do Cauê atinge a um teor me-tálico de quase 70%. Entretanto, o Brasil ainda éum produtor insignificante em relação às suas imen-sas possibilidades quanto à exploração do minériode ferro. Em geral, não aparecemos nas estatísticasinternacionais, que relacionam -js seguintes princi-pais países produtores: Estados Unidos (100 milhõesde toneladas que não bastam para seu consumo),França (35 milhões), URSS (30), Reino Unido (15),Suécia (15), Alemanha (13), Luxemburgo (5) e maisÁustria, Espanha, índia, Austrália e Chile todoscom mais de 2,0 milhões de toneladas.

Muitos planos tèm sido realizados para incre-mentar a produção e exportação de minério de ferro,mas uma política indecisa tem retardado es;>a possi-bilidade. A produção atual é menor de 2 milhões detoneladas, metade consumida pela indústria de aço,sobretudo Volta Redonda, e metade exportada. ACompanhia Vale do Rio Doce, qtie vem realizandoobras para melhorar o transporte e as condiçõesde extração, calcula que dentro de alguns anos oode-remos produzir cerca de 3 milhões de toneladas.

Essa perspectiva, contudo, está longe üe eu.res-ponder às possibilidades do país, robretudo conside-rando que o aumento das exportações de minério re-presentaria uma ajuda substancial à nossa recei-ta de divisas fortes. Alguns técnicos estimam que,se investimentos mais expressivos fossem destina-dos ao reequipamento mecânico das minas e da es-trada de ferro que faz o transporíe do minério parao porto especial de Vitória, poder-se-ia chegar, empoucos anos, a uma produção capaz de deixar umadisponibilidade exportável de 10 milhões de tonela-das- Esse volume de exportação proporcionaria aopaís, aos preços atuais do produto, no mercado in-ternacional, cerca de 150 milhões de dólares anuais.Lafer e o Algodão

Comunica-nos o liabt.Hedo Ministro da Fazenda:

"O sr. Horacto l.atcr,ministro da Fazenda, reuniuhoje em seu gabinete, a fimde examinar problemas -on-cernentes ao financiamento eaquisição da safra de algodãodo Sul do pais, o Secretario daAgricultura de São Faulo erepresentantes das seguintesentidades: Bolsa de Merca.dorias, Comitê Especial do Al-godão, Sociedade Kural Bra-silcira. Federação das Asso-ciações Rurais do Estadr deS. Faulo, Sindicato dos Ma-qulnlstas de Algodão, Stndl-cato dos Reflnadores de Óleoe Azeite e Sindicato do Co-mercio Atacadista de Algo-dão do Estado de São Faulo.

Ocpois de pôr cm relevo asmedidas que o Governo temtomado para amparar a lavou-ra algodoelra, quer referentesã safra passada, quer toman-do providências para que ofinanciamento da atual saíraseja Iniciado amanhã, o sr.Horaclo Lafer fez sentir aospresentes que conta com acooperação das classes inte-ressadas, no sentido de nor-mallzar a situação do merca-do algodoelro FocalWnti aseguir, o ministro (..a Fazen-da os dois assuntos que pro.vocaram a convocação da reu-nião: 1) a necessidade de umacooperação estreita entre •Governo Federal e a Secteta-ria da Agricultura de SãoFaulo no serviço de classlfi-cação do produto, a fim deque êle se torne o mais seve-ro possível, embora Já -ejareconhecidamente e x celente;2) a redução do custo de bc-neficiamento do algodão, róishavendo uma redução no pre-ço do produto é razoável igualredução no preço do benefi.ciamento.

O sr. Edison Leite de Mo-raes informou que o? ma"ul-nislas estavam adquirinrio afita de aço para enfardamen-to do algodão a CrS 12.50quando o preço de custo erade Cri 5.20, com reílexo gra-ve sobre o preço do benefi-ciamento: por isso havia: so-licitado licença ft CEX1M pa-ra importação direta, até ago-ra sem solução.

Informou, então, o ministroda Fazenda -uie ia h-nv'. "n-licitado ao diretor da CEXIMurgente solução nara o aí' '>n-to. tendo sido já concedida alicença pedida.

O sr. Horário Lafer en-carece a necessidade de sereduzir os preços de cust) afim de poder normalizar asituação do produto, permitin-

do-lh* competir no mercadainternacional.

Tendo em vista a necessl.dade de uma solução urgen-te para o preço do benelicia-mento, o presidente do Slndl-cato dos Maqulnlstas de Algo-dão ficou de realizar am.nhàmesmo uma reunião, nestacapital, e trazer uma respostaao apelo do ministro.

Com relação ao preço datorta e do óleo, ficou decidi-do fosse o assunto examinadoimediatamente pelo Secreta-rio da Agricultura de a. Pau.Io com a COFAP, que é oórgão habilitado para soluclo-nar o mesmo".Novas EmpresasEstrangeiras cm

São PauloApesar do Brasil ainda não

haver formulado uma politi-ca franca e leal visando atrairo capital estrangeiro algumasgrandes firmas européias,considerando as possibilida-des que o mercado nacionaloferece, têm vindo instalarsucursais entre nós ou parti-cipar, com o capital nacional,da organização de subsidia-rias.

São Paulo é o centro maisprocurado pelos consórciosindustriais em vista de aliencontrar-se. em maior abun-dancia, a mão de obra espe-

cializada ou semi-especializa-da de qtie necessitam.

Entre as firmas que, ulti-mamente, foram instaiar-sena paulioéia, destacamos asseguintes: o prupo bolea daSyconoon. que já comprou oterreno onde instalará imagrande fabrioa de mote-résDiesel; a empresa súiça Ais-milabar ?.. A., que fabricaráfilamentos para lâmpadascletricii: e válvulas de i' o ea Uni-Sê',o. subsidiaria degrande firma inglesa, queproduzirá casas pré-fnbnca-das.

EsJaliili.sado oConsumo de

AlgodãoWASHINGTON. IR <« P' —

Segundo um relatório da Co-missão Intcrnacionnl Assesso-ra do Al-çodào. o comerciomundial d<*s?n maivacea riu-rnnte a pi>rte restante da tem.porada deve regiftrar certoaumento sobre o mesmo pe-rindo do ano anterior.

O relatório nrevê. entretan-to. que o consumo total domundo livre para esta tem-pnradu, que terminara em 31de lltlbò, ser anroxtmaüame.n-te ipual ao da anterior, quefoi de 25 000 000 de fardo .

A Comissão, nuc renresen-ti 27 ne.ises nrodutores p con-sumidores, declara também norelatório que a recuperaçãoobservada desde a crise par.ciai que afetava a industriatêxtil a esta altura do anopassido. deve-se principal-mente â maior procura msprincipais países consumido-res.Intensificada a

ConsKrueão NavalNo Mundo

Sesundo foi divulgado pelapublicação especializada "Shi-pbuilder's Council of Amerl-ca" estavam sendo construi-dos era fins de junho do anopassado, nos estaleiros nv.m-diais. cerca de 15,0 milhôe: detoneladas brutas de navios detodos os tipos, reprerrntandoessa cifra um aumento de102,0 mil toneladas sobrea posição observada e: 1.°de março.

A Grã-Brttanha ocupa oprimeiro lugar nesse total,com uma participação de.aproximadamente 6.4 milhõesde toneladas brutas, seguin-do-se a Suécia com 1,8 ml-lhões. a Alemanha Ocidentalcom 1,7 milhões e os Estc-"osUnidos com 1,4 milhões detoneladas. Com quantidadesmenores em construção vêma França, Itália, Japão. No-ruega. Dinamarca, Belcica,Holanda. Canadá e Espanha.

A intensificação da constru»çâo de navios nos tradicio-nais países produtores pare-ce que está dividida princi»palmente pela procura crês-cente dos paises que não pos-suem industria naval e quetentam criar ou renovar assuas frotas mercantes. Deroisda guerra a Grã-Bretanhn, aAlemanha, a França e outrosgrandes construtores rrmn-diais orientaram a sua pro-ducão para refazer a sua pro-pria tonelagem mercante.Os países que não dispunhamde estaleiros, tiveram, por is-so. que esperar mais tempopara realirar seus planos dereequipamento dás marirhasmercantes. Agora, ontrelai-to. com a normalização dotráfego internacional, os es-taleiros mundiais dedicamgrande parte de sua constru-

I ção a clientes estrangeiros.

TRANSPORTES ho BRA5ILVagões carregados

J9«4 v" ™ «? Vd «9^ 5» Í2

^"""^ 90INDICCS, 19±6=W0

No Brasil, onde as fontes de produção, de modo gera!, j.ilocalizam dis:."?:tes dos centras consumidores, o transporte t,sem dúvida, o principal jaior de encarecimento das mercado-rias.

Dotado de um parque ferroviário obsoleto e reduzido, vãoé de estranhar o que se obsm-a no pais: a preferência pelotransporte rodoviário.

É fora de dúvida que êsse sistema de trarsporte. mais one.roso pelos elevados fretes çvr couro. t*. lumbem, no Brasil, imitomais rápido, mais scçniro e ocasiona menores danos às mer-cadorias.

Que essa prefeència se vem àceniü-ndo, demonstram osnúmeros publicados c. ¦ "Conjuntura Econômica". Xos dois vi-timos anos o traiíspórte ferroviário, baseado em estatísticasdas cinco principais companhias paulistas, sofreu uma reduçãode quase 10'.. Enquanto isso. postos de observação localizadosnas principais estradas de rodagem consignaram um aumwode 240''!- fia passagem de caminhões carregados, somente nosdois últimos anos,

C ANova York, 1B

C A U

Ahert. Fech.. 39.75 !9 83. 29,00 28."(1. M,r,7 28,37. 2B.57 20,33. 27.50 27,31

PAGAMENTOSi NO TESOUROi Hoje serão pagas ns folhas> relativas no 18.° dia útil. a sa-

MarcoM«k> Junho Julho Dezembro

Nn abertura estável, com baix.n r\v3 a 32 o alta de B pontas. No fech.vmento apenas estável com baixa de23 a 27 pontos.

Vendas não recebemos.

ECONOMISTAA proflssSo está regulamentada,

ber: Pensionistas: Montepio ria os economirtiis nfto diplomadas po-Viação — folhasletras A a E.

Chieapo, 16

MarçoMaio .

1 R I O O

(Fechamento) 2,25 75

2 29 3"

Hn.e Ant03,26 (13.25(12.25 112.25N N'C01.00 01,0000.0(1 60.00

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLondres! 16 I

1 É H M ONn abertura funcionou, firme, ram

alt.i de 200 a 300 pontos. No fecha-mento estável, com ulta do 72 a 292pontos.Me*e*: Ao* ri p f *

Março 61.73 61.70Maio 59.78 50 73Julho 59,78 59 73Setembro 59 73 59.10Dezembro 59,78 58,30Vendas 19 250 safas.

Recife. 10AÇÚCAR

HojeSSIi 00Usino de primeir»

S • *.éne Deni inias 160 noCrUUiii 180,00

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901/7.912 — 'tem legalizar a s-.:a profissão nafonnn do Dccreio fVriernl de 17 d-Novembro de 1952, n.» 31.794. pro-

curem n Casa do Economista doRio de Janeiro, título recis-.raUo no

1 Drpartnmenro Nacional d i Proprlé-dade Industrial sob n." 133.283. e:níl-3-1951 (Mtn'stêr1o do TrabalhoIndustria e Comércio), a rua 1.°de Marco. 97 l» andar, sala 4. te-lefone; 23-JfiSri. Cnlxa Pisfal 3024— Rio de .lnnetro Ene->rre>:<i-sede registro de profissionais dlplo-inados e n5o rii-,!omados Dlplo-mas de escolas ri» Comércio ou Fn-culdf.des superiores. Dâ lnfnrma-ções e aceita "rocurações do tnte-nor dos Estados.

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6 — DIÁRIO CARIOCA, 17 de Março de 1953

AMDISCURSO

(|ue, perguntaram

— Ac-aliava o jantar e, não sei porse eu ntio ia dizer qualrjuer coisa.

Respondi que linha gostado imensamente da comida, daconversa e do uni vinho Santo Emiüaiio, qut*. me faziasentir uma sensação que eu nunca mais linha sentido,tão sinceramente — sono. Mas, descobri loj<o a manha dodizer qualquer coisa: queriam uni discurso. O pobre demini não fala, u não ser para dizer o que o coração estámandando, esleju defronte de mulher, tira da policia, in-glês de óculos ou banqueiro. Esse negócio de discurso éum recital que não me conquista. Discurso e tleclumaeão— não trabalho com essas armas.

I ma vez, na Bahia, quando veio o telegrama do fimda guerra, fizemos uma grande campanha pelo rádio,chamando o povo para uma procissão de graça?) à lgre-ja do Bonfim. Níío esperávamos que a população estives-se tão bem preparada para aquela festa. Mas, o que vi-mus foi uma. beleza de espetáculo popular. Cinte rica epovo, a pé, andou em tnaüsa para Jtagipe. E a gente eratanta, que a romaria durou seis horas, icuii as ruas toma-das, desde a Praça Cairu até a saiu da colina. Dentro dotemplo, o povo chorava, rezava e cantava sambas, emvozes altas, tios abraços e beijos, numa alegria de todos,como ainda não Unhamos visto. Pois liem, tarde da noi-te, um clube abriu os salões para unia festa de confraler-nização. Seus diretores convidaram a direção da radio,para homenageá-la pelo exitn da procissão do Bonfim.Houve seis discursos e todos eles falavam de nossa inteli-gênoia, capacidade de trabalho e espirito democrático.Quando o último orador sentou e esvaziou sua taça. osolhares se pousaram em cima da minha gravata. Vi quea coisa eslava mal parada. Ljrri dos rapazes — o mais in-limo — como quem pede e já está censurando, pergun-tou, entre dentes: "Você não vai di/ei nada"'? Naquelanoite, tínhamos acabado de fazer a guerra. Vínhamosdo plantão de uma semana e eu estava morto dentro daroupa, meio bêbedo, sentia a barba crescendo na boche-cha endurecida pelo álcool e, na boca, havia um gosto desalicilato. 0 que eu queria era moleza, um ombro parachorar, cochilar — mas, discurso? Voltaram à carga:"não vai dizer nada"? Dizer o quê. se. estava tudo emordem: o cògnàc, as democracias, o e.xtiatn das moças. Efinalmente, ao meu ouvido, foi quase uma ordem: "aomenos agradeça". Levantei, olhei quem estava em volta— naquela hora, o que eu queria era uni tal paletó depijama rasgadinho, que deixei em casa de minha mãe,um par de chinelos maior que os meus pés. telha-vã. sen-do uma de vidro, e chuva pia cair em cima. numa pança-da só, horas e horas. Mas, levantei e Unhe que agrade-cer. Depois de muita concentração consegui dizer: "mui-to obrigado''. Aos poucos, os hoinenageanlcs foram sain-do, saindo e um deles disse bem claro, atrás de mim:"fracasso, não é orador*'. Aquilo me deu um complexo.

Antônio rifaria

John Grcgory SobrinhoUm dos nossos consórcios finnn-

cciro» mota antigos e conceituadosu S.A. MagnlhfiiíR Com«rclo e In-dústrin, acaba de elevar no iifislo dediretor o sr. John Grcgory So-brínho,

Antigo funcionário daquela Com-pauhia, onde ingressou ein 10211,ainda menino, para exercer tÜnçSodas mais modestas, o sr. Qtegory,n*r.sefs longos unos rie Ininterruptaatividade, soube se impor a con-fiança e n estima rios seus superio-re», companheiros e subordinados,nicrcí de rcnls qualidades de lute-llgêncla, dedicação e caráter, Gin-çns n íricr predicados, «alijou to-dos os postos de uma longa e Inbo-rlosn carreira, que culminou nttora,npos 27 mios, na sua promoção aocargo máximo:

Con«*; mor ando o acontecimento, oar. John Qregory oferecer*, no pró-xlmo dlo 19 do corrente, uma grhn*rie recept;ao ao sou numeroso circulode rulnçoos, no palaceto de aua r«.sldfincia.

O CINEMA'VAI TER SUA CIDADEOS CONVIDADOS DO SR. FAZANELLO

DR. NELSON SENISEClinica de Rcumatismos

Tel.: 4(5-2252

Os aconleei-méritos pelropo-tttartos que en-cerraram a tem-porá d a de utírdoforam muitos ede variedade lalevite se podecontnr do atmo-ço-esportivo (àbeira da pisei-na) no jantar

superetegante. Graças ao se-vhor ministro da Educação queretardou a abertura das aulasésle nito. os pais fincram aayradavel possibilidade de con-tintiar ua serra.

-"abado último no Paldcio Ua-boraí o Governador do Estadoan Rio e a senhora Amaral Pei-xoto receberam para jantar, es-tuvam presentes: O embaixador

dn Brasil em Lima e a senhoraCaio de Melo Franco, o senhorRobert Winans, o senhor Paulo

Barata Ribeiro e senhora, o se- srrthora. senhoras Isnard Cas-nhor Sérgio Vasconcelos e se- tro Neves, Vicente Gallie2, Ce.trhora, o senhor Emílio Hidal e cit Hime, senhor Frangio Sales.

DURANTE UM JANTAR

eia SOMBRA

Ç^LA AONDE * Potin & Cie J)Paramoê o carro ali bem juntinho do Micliet e começamos

a conversar. A Maria foi logo dizendo que não podia entenderessa «ida que a gente fica levando — entra mês, sai mês, entraano, sai ano... Isso de ser boéltio, de não se deixar uétícer pelocáustico, não entregar os pontos e só ter sono às cinco da nindrn-yada, depois cie mudar de mesa, de bnite é de mulher — é coisaque vão compreendo, explicava a Maria.

Ficamos sem dizer nada, baforando um. cip/arro e odiandopara aquela mocinha que nunca se deita tarde; não bebe, nãofuma e aos domingos raramente vai à praia, por cansa da mis-sa... Não tínhamos argumentos capazes de cont:encc-!a de que— postas de lado as inconveniências da madrugada — o boêmiovive bem. E que há uma bruta felicidade quando assistimos odia nascendo lá do Mercado, com uma gostosa sopa de peixee um montão de ostras à mesa! Não explicamos a ela que Mariaexistem outras — outras também boazinhas. Outras que vão aosbares, üs boites e cjue quando o dia ornença: pingam limão nascifras, botam pimenta na sopa c. depois... Depois, afinal decontas, todas di Marins são iguais!...

Isso não explicamos a c/a! •Multa gente conhece, pelo menos de nome, o empresário Juan

Daniel. Foi élc mesmo que, eom sua frente, vinha se apresentan-do no Uruguai como sendo uma companhia tipicamente brasl-loira, o que motivou intervenção direta e enérgica do Itatnarati,no sentido de resguardar o bom (t) nome do teatro brasileiro.Aqui, èste senhor enchia 0 peito c dlria-se portenho de corpo ealma. Lá, em Montevidéu, o homem quer o cartaz dos brasilei-ros. São coisas!... •

Eva (dn Serrador) acaba cie assinar urna apólice de segurocontra acidentes no valor de meio milhão de cruzeiros. Estaprecaução dece-se às lutas que a moça vem travando com o seugalã, na prça "A Milionária".

Desapareceu completamente o nosso amigo Konaldo M. Pm-to. 1'arece que o rapaz esqueceu que a noite c grande e tem estre-Ias e Lua também. E quem conheceu esse moço com o seu vlo-15o fruemJo a primeira e segunda de dó maior a noite inteira,fica pensando que éle já se mudou pra Santa Kita de Cássia —o homem desapareceu! Se lhe telefonamos, a empregada vai dan-do o número do escritório onde pode ser encontrado das 11 às6. Mas soubemos que anteontem Ronaldlnho náo foi trabalhar.Isso porque ficou chorando em casa, lembrando, lembrando quan-do o Flamengo foi campeão em 44;., Náo fora o Roca (seu cho-fer, aliás surdíssimo), que por milagre ouviu os seus soluços, orapaz teria morrido afogado nas próprias lágrimas.

Ronaldo abandonou tudo. tudo mesmo. Mas pelos Rubro-negros ainda briga, atira chinelo na televisão e soluça que dápena!...

mm BRWS Wfy.'-:'- y.: 'gRj^^^KS-OT^^^g^i^^^^^^vB

^^^^m^^^^^Ê^^ -B^B ^J'3mmL'^fmmM\Jmm WÊnS&ÀmW ^BJLãmm

O sr. e sra. Evaristo Gomes Fernandez, durante um grande jantar. (Foto da revista SOMBRA)

senhores Humberto Ramos tWalter Quadros.• •> *

Fala-se muito e publica--,,muito em São Paulo sobre aivéla de projetar a "cidade docinema", que viria beneficiar ajá pequena mas existente inciús-tria cinemotoorá/ica.

Na minha opinião, antes dequalquer passo no sentido derealizar tão grandiosa obra, aopinião de homens de crperi-í.icia dereria ser, ourada comatenção. Estou certo por exem-pio de que o senhor AlbertoBianchi,. dono de tantas iniciei-tira» de primeira qrandeza navida moderna brasileira (o queinclui o modernissimo Hntel ijnBahia), se dedicaria a um n...snnfo desse, dentro rfas J1/ajorandes possibilidade» t4emh ei-me do nome déue dtnamt"cr senhor Bianç'>i po-oue n&ovejo lunar mais apropriado doou : a ilha de Gtiarnjá, ontipéíse senhor possuí um dos bonshotéis da Brasil

A cidade do cinema requervma certa distância do centrourbano, uma perfeição de climao isolamento conrertd-nfe parjo trrbalho requisitos ístej \0¦dos incluídos no panoramadeste belíssimo lugar. Não re.V no Brasil 'troar mais conue"viente que Guarujá. para a ins.toiação da cidade do cinema tvessa opinião me acomjianhaTnpessoas que entendem do a.-sun-fc e compreendem o espiriteda idéia. • • •

C senhor e senhora RicardoFanauello têm recebido na ele.ponte casa de campo de Petrc).polis, para grances e pequenoschurrascos, personalidades damaior importância nacional. Osnomes :"o secretos.

A senhora Odete Monteiro raiojerecer na sua imensa casa defvtrópolis, para uma festa dedespedida. A senhora Monteiroparte para a Eurona em breve• • •

Bspieiidido foi o jantar d«cnicersdrio da senhora VlcentíGailier. Depois /atarei.

REGISTRO SOCIAL

MODA DE PARIS

Vestido Para A Noitede Jacqucs FathDE SIMONE PASCAL,FRANCE PRESSE

DA

%-

•í.í>i\*^A.\Mk»VÜ ., +.+^->:.:*!>^--^-.:.^:

Sérgio Pàrtó;.:a*,..^«v*..«s^

PASSATEMPODireçáo de RONEGA.Deaenho de BALDAM.

ÁS

mmW^^^M^

Jacques Fath semp.^ u.. ,^ns-Ijou preferencia pelos vestidos de

renda, para a noite. Dispondo-ai de mil modos diversos, em sen-tidos desencontrados ou combi-nar,do-a com outros materiais dequalidade, cm efeitos inespera-dos. conseguir, conservar a rendar.um pedestal de privilegio, mesmoquando esta foi hnnida. por ul-gum tempo, da predileção da ai-ti, costura.

Agora, que a renda volta aocupar lusar destacado em todas»y coleçfios, justo é escolhermoson seus modelos para a Ilustra-çüo da tendência da renda nusvestidos de noite: pis aqui um en-cantador vestido de jantar, com-posto em fina renda branca Ira-

MOMENTOSE Zé Pedrinho — o fotógrafo que aispensa objetivas —

quem conta.Estava fazendo uma reportagem para uma revista semanal.

Era alRo sobre desajustados sociais e o repórter pedira fotografiasde bêbados, vagabundos, prostitutas, moleques, tudo enfim quepudesse ilustrar os seus escritos. Zé Pedrinho agarrou a sua"Rolleiflex", companheira de tantas componhas, e partiu pron-tamente.

Numa esquina da Lapa havia um homem estatelado na cal-çado, ressonando. Pedrinho ajeitou a maquina e lascou o flash.Com a luz o homem acordou e, olhando espantado para o fotógra-fo, levantou-se, sacudiu n roupa, como para tirar o pó. e, visível-mente embriagado, sacou uma nota de mil cruzeiros do bolso eentregou-a ao Pedrinho, dizendo:

Por favor, moço, nâo publique isso.• •

Ainda o mesmo Zé Pedrinho tem uma opinião riipna de re-gistro, a respeito de reportagens sobre a seca. Afirma éle:Não é preciso Ir ao nordeste para lotognifar flagelados.Ali mesmo, na Avenida Brasil, a gente airanja excelente ma-terial.

• •LOPE LOPE — Quando o tapume caiu estrondosamente,

todos os operários correram a ver se alguém se machucara. Napressa e na aflição do acidente, felizmente sem vítimas, cada umtrazia a ferramenta que usava no momento Um com o serrote,outro com a picareta, um terceiro com o martelo. Entre eleshavia um preto que abraçava um violino.

.'• •Passo pela cozinha e vejo a cozinheira consultando o livro de

receitas:Vamos ter jantar caprichado hoje? — pergunto, numa vaga

esperança de suflê.Mas qual, estava apenas dando uma olhadela. Depois, pelaconversa que tivemos, cheguei à conclusão oe iue o liqüidificador

está para a culinária assim com o avião ti jato está oara a aero-náutica. Ambos revolucionaram as técnicus, nos seus respectivossetores.

• «De um livro de Miguel Torga, que 11 encantado durante toao

o domingo:"A verdade de uma ficção, quer de Byron, quer de Larr.arttne,é tão válida quanto a própria realidade."• *

Esta outra é minha, e lnventei-a já faz tempo ao nre-«<vitirque não devia aceitar os favores de certa dama.

Vai com aspas porque fica mais bonito:"Malandro prevenido dorme de botinas."

j^m^. jim\ JÊm< jf'ò»(.pni>t. Ri o

HORIZONTAIS: I - Boa har-montai. -4 — Curar. I — a mu-llier do filho em relação aos paisdele. 7 — Interjelção que expri-me admiração. <J — De ambos oslados. 12 — Enfadar. 13 — No-me próprio feminino.

VERTICAIS: 1 Corrida a pé dalongo percurso. 2 — Igual. 3 Rio de Marrocos, aíluerue do Mo-lula. 4 — Grundo porção. 5 —Pouco vulgar. 6 — Km a. 8 —Movia-se. 11 — Folha de palmana índia Portuguesa. 2-A — Tumor.

Solução do Passatempo ante-rior.

HORIZONTAIS F, VERTICAIS-— Saca. Arai. Cala. Alar.Toda n correspondência e co-

taboreçSea para esta seção deve-rão ser endereçadas ao RONE-CA — DIÁRIO CARIOCA. — Av.Rio Branco, 25. — Sobreloja —D. F.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hoje:SENHORES:Dr. Gabriel Passos: oi. rrnn-

cisco Solano Carneiro da Cunha;Pinheiro de Lemos; Edmnr Morei;Luiz Iglezias; Carlos de Brito: Bre-no de Barros Vasconcelos; An to-nio Dias de Barros: José O Pes-tana; Wilson V. Castro Filho; An-tonto Marques Barbosa; Tito Viel-ra du Rezende; Leonidas Bastos:Dario Gonçalves; Maciel AugustoPena: Heitor Gurgel do Amaral;cônsul Raul Conrado; professorAlvaio Prado.

SENHORAS:Maria Scixas Thompson Flores;

Diva Carvalho de Andrade c Sll-va; Eunlce da Mola Amaral: Ade-lalde Olga Nobiega; MadalenaMorgado Horta Barbosa • Le»Rocha.

SENHORINHAS.Terczinha de Jesus Trindade de

Souza.MENINOS:José Jarbas. filho do sr. Hugo

Ferreira Romuio e sra. Yollah Kt-beiro de Morais Romuio; CarlosSilvio, filho do sr. Ivo Quental osra. Hosemlra Llndoso Quental:Frederico, iilho do sr. Juarez dePaiva Brito e sra. Eunlce Bar-bosa Brito e Sérgio Mauro, filhodo sr. Jovem Gomes e sra. DulceMauro Gomes.

MENINAS:Zulura, filha do casal Bcnjamln

Mariense de Miranda-Valtéa Mi-randa; Fátima, íilha do ar. CarloaMachado e sra. Anita Fonseca Ma-criado-; Vera Lúcia, filha do sr.Abillo Mi Cunha Filho e sra. N'ei-s.i M. Cunha: Regina Dulce Mon-teiro; Marita Mendonça; Laís Lu-cia de Queiroz: Jaci. filha do casalHenrique Duarte Simíies-Angolina».Proença Simões.HOMENAGENS

cultura e A causa publica" comoadvogado e jornalista.

Aproveitando «ua estada nestacapital, seus amigos e admirado-res vão homenageá-lo. oferecendo-lhe um almoço de cordlalldi.de.em data e local a serem previa-mente anunciados.

-— Realiza-se no dia 30, noasalões do Botafogo F. R . 0 hari-quetc que os amigos, colegas eadmlradot es do desembargadorAri Franco lhe oferecem por mo-tlvo de sua elelçfto para a pre-sldèncta do Tribunal de Justiça doDistrito Feder.il.

A comissão promotora dessa ho-menagem é constituída dos «rs.dra. F. de Paula Baldessaruil. Joãodu Silveira Serpa, desembargadorA Saboia Lima. juiz CristóvãoBraincr. M, Paulo Filho, senadorAtílio Vivaqua, «enador DanoCardoso, ministro Francisco da Ro-cha Lagoa, ministro Virlato Var-gas, Jorge Dyott Fontcnelle, Letá-cio Jansen, deputado Gurgel doAmr-ral. deputado Lutero Varras,depurado Celso Peçanha. CarlosJc.uvaln. Carlos de Araujo Lima.Alfredo Tranjan. Aldo Prado. Ru-bens Pereira da Costa e Raul daSilva Campos.CONFERÊNCIAS

Araújo — Carlos Urbar.o FerreiraOsvaldo Brito Benedete — Luu

Vinícius de Menezes — GeraldoFernandes da Costa — Gilson Mus-ai — Antônio Corrêa Thomè —Jaime Antônio dos Santos — JorgeCoutmho — Dlno da Costa — Eti-gênio de Freitas Bahiense — Jar-bas de Oliveira Braga — RubenNorbertO Bravo — Gentil AlvesCardoso — Juvenal Francisco DiasAraty Pedro Viana — FlorianoDias Silva — José Braga.

Para Salvador: LaudellnpAntônio Pinheiro Dilho — Emeii-gardá F. Alvim — Nelson Gui-mnrfles Batista — Carlos Parker —Paulo Souza Peck — Adir AlvesLeite — Marleta de Oliveira Sou-to — Maria da Conceição Car-Valho Dias — Alzira Butler Brow-ne — Ari Carvalho Ornclas — Al-fredo de Andrade Filho — Ar-gentina Leal.

Para Recife: Heracllto Ca-valcantl Filho — Juvellna doaSantos Lemos — Slmlfto José Ga-brlel — Carlos Sales Vieira —Edmundo Máximo Santo AmaroPacheco — Fernando Malaguti deSouza — Hernanl Rocha Costa —Marltza Paes de Medeiros — Glu-seppe Adriano Zanamrl — F.lueuAlves Ptijol — Nldla Damasceno

E R S E L — Represei.-lações e Serviços

Gerais S. A.ASSEMBLÉIA GERAL URDI»NARIA A REALIZAR-SE EM

28 DE MARÇO DE 1353São convidados os senhirei

acionistas para se reunirem emassembléia fieral ordinária a rea-llznr-se no dia 28 de ma^ço d«c953. às 12 horas, r.a s^ae socialà rua Acre n.c 5õ — 2U pavirr.cn-to. nesta capital, a fim av deli-berarem sobre o seguinte.

ai Relatório da Diretoria. Ba-innço. Demonstração de Cernia,parecer do Conselho Flzvil e de-mais documentos relativos acexercício findo em 31 de der.em-bro de 1952.

b) Interesses gerais.Rio de Janeiro. 12 de março de

19&J — (Bartholorr.eu Pinto dosSantos — Diretor-Preíidente;Hélio Pinto dos Santos - Dirit-tor-Gerente.

O dr. M.iuricc Feldman. profes-aor da Universidade de Maryland.em Baltimore. acaba de chegarao Rio a fim de realizar uma se-rie de conferências «Obre: "Pro-lapso da mucosa gástrica", "Her-nla de Hyatus e condições afins"."Pancreas aberrantes: uma causade sintomatologia" e "Perfura-ções de ulceras peptrlca e carcl-noma gástrica".

As palestras serio; depois deamanhã e dia 19. às 11.30. no Hos-pitai dos Servidores do Estado,e dia 18. As 20.30, no anfiteatro "Dr.Paulo César" »ob os auspícios daSociedade de Radiologia Médica.FESTAS

\.»>..-..-.,'-..-....l.^ ....- I.. -.:...'¦:- ^kWt- ggjgf^jgPgggl^y

Está sendo esperado nesta ca-pitai, por estes dias, o nosso con-Irndc dr. José Jaime Ferreira daVasconcelos, também advogado, dl-retor do "Jornal do Comercio" d*Campo Grande e presidente da Or-dem dos Advogados do Brasil —seção de Mato Grosso, que vemreceber, no Rio, a condecoraçãoque lhe conferiu o ar. presidenteda Republica, na qualidade daGrão Mestre da Ordem Nacionaldo Mérito, liuiuindo-o no graude comendador "por acrvlços a

No seu programa de festas docorrente més. a diretoria do Oljin-pico Club. tendo á frente o presl--dente dr. João N. Moysés. farárealizar no dia 26, das 20 ás 22horas, grandioso "show" artísticoque contará com a presença defigurai de destaque no rádio ca-rtoca.

Para o mis de abril já está pro-gramada a reallzaçáo de tardesdançantes todos os sábados, das18 Aa 21.30 horas.

Tocara a orquestra Rolyan, aoba direção de Naylor.CINEMA NA ABL

balhada em bubodos e dos quais fl [Jl it.ii ,\ n f|(2» - ft

(World Copyright 1053. bv A. * ¦¦ 'F. P.i Paris).

TRATE DE SEUS OLHOSPor DIANA DA Vi N

Olhos lindos representam algode muito importante para a suabeleza. Não importa o seu tipo,côr ou tamanho, devem tser tra-lados com um carinho todo es-peeial.

Banhe os olhos duas vezes pordia com água morna e depoiscom água fria. Se seus olhossentlrem-se cansados ou apa-nharam muito pó, use urna lo-ção especial para a vista.

Tenha cuidados especiais sô-bre a luz quando estiver co-zendo ou lendo. Deve vir riire-tamente por trás sfibre o livroou a costura e nunca de fren-te.

Se voei precisar de óculosnão tenha acanhamento e pro-cure um ocullsta imediatamente.

Passe um creme especial só-bre a vista, fazendo massagemrie um para outro lado. semcontudo fazer muita pressão.Com o creme ninda nos olhos,aplique compressas de água ge-Jada. Nunca tinia suas sobran-eelhas ou pestanas.

(¦latem creme» especiais que devem «er aplicados toda*noites a íim de mamê-loa sempre belos a atraente*.

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Garcia Lorca e Uma Atriz BrasileiraPARIS, março (pela Panair do Brasil) — Mais de uma vea

ouvi que a França Incorporou ao seu cotidiano teatral dois au-tores estrangeiros: Ibsen e Garcia Lorca. A explicação dessefenômeno talvez ainda seja dada por um critico francês. Para ocritico brasileiro, pouco familiarizado, pelo tempo, com a men-talidade parisiense, a consonância se justifica, além do lnequi-voco mérito universal dos dois dramaturgos, pela sua linguagempoética, que pode encontrar paralelo na melhor tradição deFrança.

Agora, acha-se no cartaz do Noctanibules outra peça deGarcia Lorca: "Dona Rosita ou a linguagem das flores". O êxitodo espetáculo, no caso, se deve mais ao prestígio do texto queao mérito especial do desempenho, contrariando a quase gencra-tidade das apresentações, em que os atores são os responsáveispela permanência do cartaz."Dona Rosita" é uma das bonitas peças do poeta espanhol.Pensamos que o seu teatro tem validade maior pela beleza dostemas e pelas cenas de forte poesia, sem se distinguir particular-mente pela arquitetura dramática. Nesse texto, preferiríamos tal-vez uma construção mais sólida e densa, mas não deixaremos dereconhecer que a própria nudez da forma teatral se ajusta àpsicologia dos personagens, seres pequenos tocados pela solidãoe pelo abandono. O drama de Rosita é o drama do amor que sealimenta de uma imagem que fugiu. O primo e noivo parte deGranada para_ Tucuman, com a promessa de riqueza e casa-mento, c por lá se perde em outro compromisso. Rosita se man-têm fiel à palavra, até que se descobre, de repente, a dona Ro-sita, aquela cuja oportunidade Já passara. E' de grande belezaa cena em que confessa já saber há algum tempo do abandono,mas mentia para os outros e para si mesma, numa espera éter-na que parecia apenas a do primeiro momento. Com o conhe-cimento dos outros, rulra o sonho até então defendido, e sórestava a realidade prosaica da traição.

Através do ambiente doméstico, Garcia Lorca traça os ca-racteres das pequenas vidas burguesas, com sabor autêntico evisão poética: o tio mergulhado entre flores e que se arruinapara o enxoval de Rosita; a tia que passa todo o tempo a fiar:;t ama. velha companheira da família e que é mais um mem-bro dela; o cortejo de pretendentes; os costumes populares, comas solteiras que ratam maridos e as más línguas que comentama vida alheia. Cm quadro simples e verdadeiro, cujo valor estáno tratamento de poesia.

O papel de Dona Rosita é vivido por Silvia Monfort, muitoelogiada pela critica na criação de Electra. Pareceu-nos que oseu registro seja mais da tragédia que dos acentos líricos. Nocomeço, quando Rosita está saltltaute e feliz, seu desempenhoparece forcado, artificial. Papel e intérprete só se unem no ter-celro ato. de força dramática maior, quando Silvia Monfort podeutili.Mr seus dons espontâneos.

Assisti ao espetáculo numa das noites em que Maria Helenado Amaral, jovem atriz brasileira, substituiu Pascale de Bois-«on no papel de uma das solteiras. E sua criação estava multoseTrra. na ju«-ti medida que exigia o per-onagem. Maria Helc-na do Amaral certamente aproveitou os dois anos de estudo ua

Reallza-se amanhã, com inicioAs 17,30 hora», a sessão cinemato-gráfica dedicada aos associados •suas famílias.

Além de um complemento na-clonal do cincgraflsta I. Ro»cm-berg. será exibido um filme delonga metragem.

O Ingresso, como de hábito far-se-A com a apresentação da car-tetra social.VIAJANTES

RioPassageiros embarcados noem avifies da Cruzeiro do Sul:

Para Buenos Aires: ManoelMaria Paula Ramos — Robert Ja-mes Bell — Aloisio Ferreira d*

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SEU CONSOLO É STALINlMulte "admirada com a atitude do ex-noivo" Atllde Sant<xnos escreve para contar o que está acontecendo com ela."Éramos noivos desde 1950", escreTe, e nunca tivemos um»

briga. O meu noivo, me presenteava sempre, passeávamos Junto*dançávamos, enfim, éramos felizes. Meu enxoval já estava quasapronto e Unhamos começado a procurar apartamento, quand.uma noite, sem outras explicações, o meu noivo disse que queriadesmanchar o noivado. Náo consegui saber por que. Recebias cartas que eu tinha escrito para êle e os meus retrato» e dei• noivado por acabado. Agora, depois de dois meses, toda* aiminhas amigas e parentes vêm me dizer que • meti ex-noiv.esta bem e alegre mas, diz sempre que en soo » moça rrulieducada, boa e carinhosa que êle já viu na terra, que êle náesoube aproveitar a sorte etc. . Não posso compreender a ati-luae dele e nao sei se ele quer com isso reatar • noivada. Qu«me aconselha a senhora ?Conselho nio tenho para lhe dar. Náo conheça as Inten-çoes do seu noivo porque nunca o vi nem falei com éle. Alemtio que sempre achei mau sinal quando um homem fala bem d»noiva, da mulher ou da namorada que êle deixou. Em geral sem-

ü«- "remaUm o* ejoglos com aquela frase fatídica: eu perdiuma boa oportunidade. E com Isto eles encerram o episódio.se com í:e.ün^Umra,SUÍC,St,à0 ?*** vocè' E' » «fnlnte: console-naJou , sêr n i,?*»-

faUnd°- ^r,°,- D,pois *ue éle "o™'dn nnvn' ™««. Um mM atrÍS' erm ° *K»««. condutorocidente T^Jní*?^' W*™*" ** b°n»bas destruldor»., 0B"alde

e holl ii a„dI°r de rf,!,0ltaS- M°rreu ontem' *' I6-2« "»

¦HÍc.. k j í0i Prom°*ldo a grande ditador, a grande e«.-Íw£ % 7 ° qUÍ ' mais *0Mdo - » elemento equTlIbr.de egrande defensor da pez unirersal'nadaC°rastaUn- S£ fg A»Z^*£Z* .*>£•£= ru?oSaSSaudirkoendeUS*d° "- <« Sramdrç°arT,

Seu consolo, repito, é o Stalin!

0 DIA ASTR0LÓGIC0HOJE, 17 — Dia impróprio paraIniciar vi»gem, tratar de negocio»

arriscado» e fazer experiências ei-entificas.

ACONTECERA» HOJE AOLEITOR:

Seguem-se as possibilidades fe-lizes ou não, de hoje e amanha,com horas e números promissorespara o» leitores nascidos em quais-quer dia, mês e ano nos período»abaixo:

PARA OS NASCIDOS:ENTR( 22 DE DEZEMBRO E

20 DE JANEIRO:Negócios Imobiliários bem su-

pedidos, indisposição orgânica •cepticlsmo. na parte ria tarde. 13,H e 15: 40, 50 e 31. thoras enúmeros l

ENTRE 21 DE JANEIRO E18 DE FEVEREIRO

Chance nas empresas e sucessossociais. 10. IM e 20: 28, 37 e43. (horas e números)

ENIRa. IS Ut ttvbKEIRCE 20 DE MARCO

Noticias de viagens, indecisãonas atitudes. 14. 23 e 34. i>, 7e 8. thoras e númerosi.

ENTRt 21 tif MARÇO E2" OE ABRll

Luta» Interiores, natureita im-

puUiva. A tarde e a noite serj»agradáveis. 16. 21 e 22; 38,93 J!^9*- ,horas e números!.'EN-iRE 21 DE ABRIL E. ílDE M.MO-»' '•:•' não é de bons auspícios:

s:nume-

novaili «

"Êducation par le jeu dram.itique", escola de teatro fundada porJean Louis Batrault. e no Curso de Teatro Elisabetano, em Strat-ford-upon-Avon. Em 1951, Maria Helena do Amaral tiniia apa-tecido na cena do "Vleux Colombier", em "La nuit du Volador",de J, M. Cont.v. Auguramos que essa promissora atriz volte aoBrasil, para trazer ao nosso palco os conhecimentos adquiridosna Europa.

Em "Dona Rosita". que tem desempenho homogêneo, desta-es-se Andrce Tainsj na ama, e Helena Manson na tia. A en-cenação de Claude Regy aproveitou a contento a pequena áreado Noctambules, e o cenário de Jn-n.ues Marilher e Michel Son-kln soube fixar a atmosfera do texto.

O preciso meditação 4,3'. 41 « 51. (horas eros).ENTRE 22 DE MAIO

22 DE JUNHO:lyrssibiiidadcs felizes deamizades. 1, 2 e 3: 10,1*. (hora» e números)

ENTRE 23 DE JUNHO E21 DE JULHO-

Mente belicosa. A noite seráagradável, com presentes de am!-gos ou parentes. 7, 8 e 9; 34,33 e 36. (horas e números!.

ENIRE 21 DE JUl.HU t2? DF ACWISTO

Dia contrario, instabilidade enervosismo. 4. 5 e 6: 31. 41 e51. (horas e números).

ENTR» 23 DP AGOS-IO E2? DE SFTFMBRl)

Males do estômago e nervosahaUdos. 1. 2 e 3: 10. 20 a30. (horas e números).

ENTRE. -íj ut ShlfeMBHO» 21 DE (iltltiRRO

F.uforia, e sorte nos amores.16. 17 e 18: 70. 80 e 90. (ho-ras e números).

ENIUE » Uh OUTUBRO E80 DF NOVEMBRO

Ambiente favorável em todos o»setores. 22. 23 e 24; 13. 22 •12 (horas e números).

ENIKt 21 Ut NOVEMBRO6 21 DE Dt- 7.V MRRO

Êxitos sociais, novos encontro»e probabilidades de lucros inespe-r.idos. 1. 2 e 3: 10. 11 e 12.

M1RAKOFF.

Page 7: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

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f " "" ^^im^S^Ê^^mÊ^^mKÊ^Sf^Ê^ I"A Jovem de Branco"

The Girl in Whlte (M.G.IW.) é a biografiada primeira mulher americana a ganhar nu-toriedadc no exercício da medicina, profissãouoc somente depois da segunda década do nos-50 século pôde ser exercida, se mnborrecimen-tos. pelo sexo, àquela época, frágil. E' umafltii extraída da autobiografia da dra. EmilyOunning, e a autora nos tez o favor dc naoapurar as razões psicológicas que lcvavnm oshomens a temer a concorrência das mulheresna profissão que "há três mil anos vinhamélcs exercendo".

A dra. Dunning soube evitar também comcerta habilidade, que sua memória, na con-tinfrèncta de narrar as lutas da pioneira (queria foi. sem dúvida), se transformasse numasucessão dc episódios onde a tmodéstla nãopudesse ser contornada. Por isso mesmo, "The<;irl in Whlte", baseado no livro "Bowcry toBellevue" nâo aborrece muito a plntéla. per-niilindo (pie o espectador, malgrado a circuns-tànola dc passar-se quase toda a ação numhospital, chegue ao fim da sessão.

A narrativa tem início do principio do sé-

culo que atravessamos c conta como uma jo-vem de forte personalidade, estimulada poiuma obscura doutora que nfio conseguira ven-ecr aos olhos da opinião pública a barreirados preconceitos, consegue figurar no corpomédico dc um dos nosoeõmios de New Yorke ali demonstrar que a diferença dc sexos níosignificava diferença de aptidão para a car-reira. A figura da sra. Dunning é protugnni-nada por .Time Allyson, que é simultaneamentea principal personagem e a interprete me-nos convincente do elenco. O que não causa-rá a ninguém surpresa, de ve* que mlss Ally-son figura ao lado de Arthur Kennedy, GaryMerrll e Mildred Dunnock — que são três dosmelhores atores do cinema americano atual.

A direção de John Slurges ("Na noite de23 de Maio") c correta e tão modesta comoa própria biografia dr Emlly Dunning c aprodução exibe rcconslituiçõus multo bemcuidadas da cidade de New York por volta dc1900, aspecto de resto, que constitui tnlvcr. amelhor qualidade da fita.

] Solenidade na AberturaDas Aulas da C. N. E. G.

Fcsla no Rio e Festa em Niterói — Funcionam já no País67 Ginásios Gratuitos

A Campanha Nacional deEdueandirlos Gratuitos presidi-rá este ano, nesta capital e no

Estado do Rio, a abertura dasaulas dos cursos glnaslais dos¦eus estabelecimentos de cnsi-

Ciência ao Alcance de Todos(Conclusão da 4» página)

HOJE-«OI ADIO

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HOJE

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EDMONDOBRIEH MIDÍHID 1MMLID-T^ats-mmfâRfCHARD ARLtN - GLAOYS GEQKGE-^IAURA ftllOTÍl-IST«Ü»S

tMPOlGAHU DQAMAOt £MOÇO€S

¦ rfpUioli" etxKJlHI CMOI VIOLENTAS ;

_ CÔBCS H*

TECHNICOLORI*

mu tUMi o* niuMoum t Mt»c« pai' (h«(l»s« •)

E F E M É li I D E S17 DE MARÇO

U25 — S5o executados no Riode Janeiro Jr.io Guilherm Rat.

cllff, Joaquim da Silva Loureirot Joio Metromich, implicadosrs Confederação do Equador.

1854 — Morre no Rio de J.1-r.f i "¦ José Alves de Azevedo. D

1679 — Nasce no Rio dc Ja-miro, Mario Castelo Branco Bar-reto, conhecido por Maria Bar-reto.

ri"DIÁRIO CARIOCAavisa aos seus leitoresque acaba de intalarno Ao Livro TécnicoLtda., à Av. Rio Bran-co, 120, loja 16, umPosto de Recebimento

de Anúncios.

"E FOGO NA ROUPA!...", 0 PRIMEIRO FILMENACIONAL DE 1953

lsV%^^v Ê&ÊÊR&$*W&à.fflimr^i ^||ip

GREPACO INDÚSTRIAMANUFATORA DE

PAPÉIS S. A.

rira em torno dn terra num pe-rioào cie 27 dias e um terço. Otrabalho, como de esperar, eraextremamente revolucionário,rrslm o autor manteve-o consi-go até que quando viu que ol,m se aproximava entregou-oa um discipulo, Osiandder, parat,ue o publicasse. Osiander, po-reni, resolveu por conta própria,n:;r.rever um prefácio no qualconsiderava a teoria como ape-nas uma 'hipótese interessan-te" e nam sequer a assinou, deforma que passou como sendodo próprio Copérnico que, commedo da perseguição, tirasse aimportância de sua própriaobra.

Quando um mensageiro lheIrnuxe o primeiro exemplar edi-tnóo, o moribundo expirou numsorriso, sem sequer nbrlr acnpa e ver a grande traição deque tinha sido vitima.

Como era de espetar, o "DeRtvolutionibus Orblum Coeles-tium", nao foi levado a sérior.te que muitos anos depois Gi-ei dano Bruno deu a verdadeiral.ilcrpretnçáo à obrn e a de-fendeu, o que lhe valeu morrerna fogueira após ter passadoquase sete anos nn prísfio de Ro-ma. Entretanto, alguns anosf.ntes tinha tido um aluno emPádua, um tal Gnlü>u Galilelque estava destinado a confir-ipar a seu mestre e salvar Nico-lau Copérnico do esquecimento.

GulUeu ouvira faUr de umerrto holandês que tinha desço-berto um aparelho de vidro quor.proxlmava os objeto» longín-qaos. Construiu pnra si umtnsco telescópio, basfndo noprincipio do aparelho holan-dés e com éle multiplicou porcem todos os conhecimentos derstronomin acumulndos até àdata e ubriti o campo a novos

I descobrimentos e à confirma-Na forma do nrt. n ° 90 do c&0 de muitas das suas suposi-

decreto-lei n.» 2.027. de 20 dc ,òesSetembro dc 19-10, ficam à dls-posição cios Srs. Acionistas, na | Primeiro, observou a* fases desede da Companhia, à rua do < Venus. depois os manchas doOuvidor n.u 104. 3." andar, todos I Sol, Verificou que estas mudn-os documentos relativos ao Ba- vám continuamente dc posiçãolanço do exercício de 1952. bem | „ C0Ilc)uiu que aquele se moviacomo os demais n que se refere umWm Qs prápr|os cépticoso mencionado artigo. j

^ podlnn, nt1ac.. _,o po)g c^m QSRio de Janeiro. 17 dc Mnrço ; novos instrumentos era fácil

de 1953 — Luiz Chaloub, Dlre

movimento humanista da épo-ca espalhou a sua nbm á quallogo se foram acrescentandonovos estudos e novas descober-tas que se encadeadas ao slste-me ptolomáico cairiam logo noridículo, pela sua Iricompatlbi-lldade com aquele sistema erra-do basilarmente.

Copérnico, assim, ressuscitoupelas mfios de Glordano Brunoe Galileu Galilei e seus fun-clamemos formam a pedra basi-lar da ciência astronômicamoderna, à qual se vieram jun-tar nomes como Bode, Kepler,Newton « muitos outros.

DIÁRIO CARIOCA, 17-31953 — 7

» », » ^A» OOy<DICION»00 £r «PEITO

: IHETRÒ fílETRO ; II1ETRO.> torntuiinMn phsseio .Tijucn

¦ " WtWí

no. Aqui, no dia 20. serão da-das a.s primeiras aulas nos gl-naslos: dos Cnmcrciarlos, rlcCoelho Neto, "França Júnior" c"Cinco de Novembro".

ESTADO DO KIOA aula inaugural dos gina-

sios da C. N. E. G., no Es-tado do Rio, será mlnístradn noTeatro Municipal de Niterói,para onde será encaminhada às20 horas do dia 20 a totalidadedos alunos. Na solenidade, ha_verá. além das aulas, discursose rememorações, com uma ré-gia distribuição de elogios.

67 GINÁSIOSEm nota á imprensa, oscla-

rece a direção da C. N. E. G.que funcionam já no pais, es-palhados por todes os Estados,67 gina«ios, ministrando ensinogratuito aos filhos de famíliasmenos servido de fortuna. So-mente este ano 27 novos gina-sios foram acrescidos ao patri-mônlo da Campanha.

2 ÚLTIMOS DIA1!i * < ¦ -o i

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tor-Prcsidcntc.urovar o que ensinava.

Sua fama propaçou-se e o

CASABLANCAo mais arrojada produção de CARLOS MACHADO"Como é Diferente o Amor em Portugal"

um "show" que enaltece o nosso teatro musicado!

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Virgínia Lane, a encantadora vedete do nosso teatro. t;ue estátambém brilhando no nosso cinema, tendo um orar.de desem-

pentio em "£' Fopo na Roupa"

Nos estúdios da Brasil VituFilmes 'atual estúdio CainionSantos), u produtor RobertoAcáelo (que jú conhecemos co-mo ator de ielizes trabalhos em"Inconfidência mineira". "Cami-nhos do sul"" e "Quando a noí-te acai'a"i fa/. rodar, sob as or-riens do experimentado diretorWnuson Macedo (detentor deêxitos fabulosos como "Carnavalno íógo" e"Aviso nos ravegan-tes") um novo filme nacional,ou mais precisamente "E' fogona roupe! . ". ronvidla-inusicalprc-cnrnnva'csci' com HeloísaHelena, B;né Nunes, AdelaideCbloízo, Ivon Curv. Spina, An-kito, Violeta Ferraz e Sérgio de

Oliveira. Trata-se de tlivevUdis-slma historia que tem lugur numslngularisslmo Congresso 1-Vmi-nino reunido nos luxuosos am-bientes rio Hotel Qultandinha. Edai há motivos bastantes parase apreciar o mais 'ico cena-rio natural ja apresentado numfilme brasileiro. O "scoro" mu-sical teia participarão ativa c-m"E' fogo na roupa!..." e dele.se encarregaram L.lndn e Direi-nha Uati-ta. Virgínia Lane,Emilinna Borba, Bllsette Cardo-so, Joriíc Goulart, Marion e Ve-ra Lúcia, li' da Unida Vilmesa distribuição desse primeirogrande êxito do cinema nacio-nal para 1953

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MUMCBâSISPtCIAII

EMILINHA BORBA'J0B6EQ0üL«TLINDA BATISTA •DIRCINUA BATISTARUVREV* VIOLETA fCRRAlVIRGÍNIA LAN€

WATSON MACEDO

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AGUARDEM!dentro de poucos dias

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GRANDE "CAST" na famoso boite

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MONTE CARLOvolta a apresentar, somente por poucos dias uma

reprise que se impunha:"0 TERCEIRO HOMEM"O MAIOR SUCESSO DE 1952!,

com SILVEIRA SAMPAIO, Grande Otelo e o famoso•lenço de MONTE CARLO!

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HOJEPatlié Art Falácia, Presidente, M»ra.Para Todos, Méier, Paz, Nacional,Haroncsa, Klvoli, Sâo Pedro, Espe-ranto, Campo Orande, Fluminense,Real e nos cinemas da Empresa

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fie 1953". de Max Nunes. ComVilaret. Cole, Nélla Paula Re-citas diárias, às 2ü e 22 horas.

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t echado.MADUREIRA —MUNICIPAL — 4?.3103 — Fecha,üo.

RECREIO — 22-8134 — FechadoREGINA — 32-5817 — "Ar m-loíde Eurldice", com RodolfoMayer. — As 21.45 horas.

REPUBLICA - 22-0271 - Fecha-do.

RIVAL — 22-2721 — "Dona X*-pa", de Pedro Blcch, com Al-ria Garrido, As 21 horas. — Sanados e domingos, sessfies âs 20e 22 horas. Vciperais As quintos,sabdaos e domingos, ás 16 hora

SE.RRADOR - 42-5442 —"A MILIONÁRIA", de BernardShaw. Com Eva e seus Artistas.D«, 2" á 6' feira, inicio As 21hora». Sábado e domingo, ses-soes As 20 e 22 horas. VesperolsAs quintas-feiras, sábados e do-mlngos. ás 16 horas.

TEATRO DE BOLSO - 27-1037."Flagrantes do Rio n. 2", comSilveira Sampaio, âs 21 horas.

CINEMASOt Lançamentos

A JOVEM DE BRANCO — ("TheGirl In Whlte — M. O. M.) —Produção americana. Melodra-

ma; ela lutou contra os precon-cpltos <lo época, até ser admiti-nn como nnHlicn-interna no hos-pitai. Elenco: June Allyson, Ar-thur Kennedy; Gery Merrll. NosTRÊS C1NEK METROS. Hora-rios: 2 - 4 — <i — 8 c 10 ho-ras. (No METRO PASSEIO, ap.rtlr do malo-dla).

O GÊNIO DA LÂMPADA — "Alad-din and HitLam" — Columbia)— Produção americana, em tec-nicolor, dirigida por Lew Lan-riers. Baseado no conto das mile uma noites. "Aladln". Elenco;Patrícia Medlna, .Tohnny Lands.Nos clnr-m.is S LUIZ. ODEON,ROXY. CARIOCA. IDEAL. FLO-RI ANO Horários: 2 — 3,40 —•5,20 — 7 — 8.-10 e 10.20 horns.

CAVALHEIRO DA AVENTURA —(Black Jack") — Filme franco-l,r'tnnico-amcricano. Direção deJulien Duvivler. Melodrama daaventuras: traficantes de drogasnas costas orRellnnns. Elenco: —George Sanders, Herhert Mar-shall. Agnes Mnorehead. Patrl-cia Roo. Mareei Dnlio. Nos cine-pwt. VITORIA. LF.BLON, TIJU-CA. MONTE CASTELO. Ho<-a-rios: 2 — 4 — 6 — 8 e 10 ho-ras. Proibido Me IR anos.

HOMENS VERDADEIROS —("New México" — United) —Produção americana. Em AnscoColor. Direç.âo de Irvlng Reis.Aventuras- Dnssagens da colonlin-cio do Estado norte-americanodo Novo Mímico, quando cavala-rlanos lutavam com os indlosElenco- Leu- Avres. Marlyn Max-u-ell, Ravmond Burr. Nos cine-mas PALÁCIO. IPANEMA. MT-RAMAR. AMERICA. COLISEU,BOTAFOGO e ODEON (Nlt-roll— Horários; 2 - 3.40 - 5.20 —7 — 8.40 e 10.20 horas. Impro-

prio ate 14 anos.PRATA MALDITA — ("Silver Cl-

ty» _ Paramount\ — ProduçSoamericana, em téc-nlcolor. Dlre-çflo de Byron Kaskin. Melodra-ma: luta contra bandoleiros nu-

ma cidade de mineiros. Elenco:Yvonne dc Cario, Edmond0'Brirn, Barrv Fltzgerald. Noscinemas PLAZA. OLINDA, AS-TOR1A, RITZ. COLONIAL, PR1-MOR, HADDOCK-LOBO e MAS-COTE.

RUMO A PARIS ("Nous Irons aParis") — Produção francesa, di-rígida por Jean Boyer. Come-dia maluca com o chefe deorquestra Ray Ventura e Françoi-so Arnould e Philippe Lemaire.Nos cinemas AZTECA, IMPÉRIO.RIAN, VAZ LOBO, ICARAI(Niterói).

E' FOGO NA ROUPA — Produçãobrasileira. Direção de Watson Ma-cedo. Filme carnavalesco. ComSpina. Virgínia Lane e outrosartistas do Rarilo e Teatro. Noscinemas PATHE'. ART-PALA-CIO, PAX, RIVOLI. PRESI-DENTE, MAUA'. PARATOODS,S PEDRO. NACIONAL. MEIER.

Horário: 2 — 3.40 — 5,20 — 7 —8,40 e 10,20 horas.

AS QUATRO PENAS BRANCAS— (The Four Feathers- — Bri"-»H) — Produção r>ritu,, ca Emticnicolor. Direção de ZoltonKorda, Filme de aventura: êlefoi a considerado um covaií-,au pela noiva Elenco- Hn'|hRlchariison. June Deprez, I.ibn

Clemenls. Nos cinemas ALAS.KA — (Copacabana). SAN-TA ALICE. — Horários: 2 —.1,40 — 5,20 — 7 — 8.40 e 10 20horas. — Impróprio a,.s 14 an-s.

OUTROS PRUGRAMASCentro

CAPITÓLIO — 22-6788 — Sessõespassatempo.

CATUMBI — 22-3681 — "Horizontede glorias",

CENTENÁRIO — 43-8543 - "A vol-ta do fofo selvagem" e "Totóna cova dos leões".

CINEAC TRIANON — 42-6024 —Sessões passatempo.

ESTACIO DE SA' — 32-2923 —"Que louco é o amor" c "Choquede Rleanfrs"

FLORIANO — 43-9074 — "O ge-nin da Inmpada",

COLONIAL — 42-8512 — "Pratamaldita".

GUARANI — 3'.5651 — "Um gr!-to rie angustia".

IDEAL — 42-1218 — "O genlo dal»mrad,-i",

IMPÉRIO — 22.9348 — "Rumo aParis".

ÍRIS — 42-0763 — "Tubarões deterra" e "Companheiros de ca-mlnbo"

LAPA — 22-2543 — "Agonia deuma viria".

MARROCOS — 2?-7979 — "O tigrerios mares" e "Lobos da noi-te".

MEM DE RA' — 42-2232 — "Perdi-rio*; no Alaska"

METRO PASSEIO — 22-6141 —"A iovem de brnnco".

ODEON — 22-1508 — "O genlo dalnmpnrif,"

PALÁCIO — 22-0838 — "Homensvei-darielros"

PATHE' — 22-8795 — "Fogo narouca".

PLA7A — 22-8795 — "Prata mal-riitV

PRESIDENTE — 42-7128 — "E'(nío nn roupa"

PRIMOR — 43-6681 — "Prata mal-rtlt.V

RF.X — 22-6327 — "Demônio doCongo" i» "Hora violenta"

RIO BRANCO — 43-1639 — "So-re«t leão".

RIVOLI — 42-9525 — "E1 fogo narouba"

S. JOSE' — 4?-0!W — "Fado"VITORIA — 42-9020 — "Cavaleiro

da aventura".

Zona SulALASKA —cas".

ART-PALÁCIOfogo na roupa

"Prata mal-

Paris".¦ "Homens

ASTORIA — 47-0465 —dita".

AZTECA — "Rumo aBOTAFOGO — 26-2260verdadeiros".

FLORESTA — 26-6257 — "O cami-nho do diabo" e "A protetora dobandido".

IPANEMA — 47-3806 — "Homensverdadeiros".

LEBLON — 27-7808 — "Cavalheiroda aventura"

LEME — 37-6412 — "Gllda".METRO COPACABANA — 27-B7D7— "A jovem de branco".MIRAMAR — "Homens verdade!-ros".

NACIONAL — 2616072 — "E" fogona roupa".

PAX — "E' fogo na roupa".PIRAJA' — 47-2668 — "O regresso

do inferno" * "O vaquelrinho va-lante".

POLITEAMA — 15-1143 — "Impe-rio dos malvados".

RIAN — 47-1144 — "Rumo a Pa-ris"

RITZ — 37-724 — "Prata maldl-ta".

ROXY — 27-8245 — "O genlo dalâmpada".

ROYAL — Sessões passatempo.S. LUIZ — 25-7679 — "O genlo dalâmpada".

As quatro penas bran-

37-8443 — "E

Zona Norte4S-4519 — "Homens

"E o san-

AMERICA -verdadeiros".

AVENIDA — 48-1G67 -giie semeou a terra"

BANDEIRA - 28-7575 — "O ulti-mo baluarle".

CARIOCA — 28-8179 — "O genloda lâmpada",

FLUM'NENSE — 28-1404 — "Trêsculpados" e "Nas malhas dalei".

GRAJAU' — 381311 — "Borão deMiinchnusen" e "O protetor".

HADDOCA'-LOBO — 48-9610 —"Prata maldita".

METRO TIJUCA — 48-9970 — "AJovem de branco".

MARACANÃ — 48-1910 — "E Osangue semeou a terra". I

NATAL — 48-1480 — "Só os CO-vardes se rendem" e "Floresta -maldita".

OLINDA — 48-1032 — "Prata mal-dita".

PALÁCIO VITORIA — 48-1971 —"Minha amiga maluca" e "Cidadeapavorada". !

S. CRISTÓVÃO — 28-4925 — "Ho-mens sem amanhã" c "Mascara Ide Diijon"

SANTA ALICE — 38.9993 — "Asquatro penas brancas"

TIJUCA — 48-4519 — "Cavalheiro,da aventura". I

VELO — 48-1381 — "Esconderijodo tarado" e "Desfiladeiro damorte".

VILA ISABEL — 38-1310 — "Alntrusa" e "Terrível suspeita".

Subúrbios da CenrralALFA — 29-8215 — "Florestamaldita".

BANDEIRANTES — 29-3262 —"Alô. aló. carnaval" e "Invasãosangrenta".

BARÒNEZA — "A cnmlnho dopecado" e "Luz ria alma".

BELMAR — 29-1744 — "Degene-rado "e "Ladrão de corações"

BORJA REIS — 29-4281 —• "Nasci-da ontem".

CACHAMBI —COELHO NETO — "Cavaleiro ne-gr«".

COLISEU — 29-8753 — "Homensverdadeiros".

EDISON — 29-4449 — "O rei dosamba" e "Terroristas da fron-loira".

IGUAÇU' — "Perdidos no Alas-ka".

IRAJA" — "Revolta dos peles ver-melhas" e "Nunca te ames".

JOVIAL — 29-0652 — "A grandeporfidia" c "Destinos".

MADUREIRA — 29-8733 — "E osangue semeou a terra",

MARABÁ — 29-8038 — "Cartasvenenosas".

MASCOTE — 29-0411 — "Pratamaldita".

MEIER — 29-1222 — "E' fofo naroupa",

MODELO — 29-1578 — "Tere-zr".

MODERNO — BNG 842 — "O gc-nio e os fugitivos".

MONTE CASTELO — 29-8250 —"Cavaleiro da aventura".

NOVO HORIZONTE — "Santa cpeondora",

PARATODOS — 29-5191 — "E' fo-go na roupa".

PIEDADE — 29-6532 — "O noivode minha mulher" e "Terrível ar-madilha".

QUINTINO — 29-8230 — "Tere-ra".

REALENGO — BNG 743 — "Onãrla das ilhas" e "Agente S-23",

RIDAN — 29-1633 — "Seauestro".ROCHA MIRANDA — "Dona Dia-blo".

ROULIEN — 49-5691 — "A maunegra".

S. JERONIMO — "Esconderlio dotnr-rio" e "Cerco à quadrilha"

S JORGE — "P-ictn de sa-iíue"TODOS OS SANTOS — 49-0300 —

"Redenção sangrenta" e "A tra-VOSSa Aríete"

TRINDADE — 49-3838. .-VA-LOBO — 29-9198 — "Rumo aParis".Subúrbios do Leopoldino

ROSÁRIO — 30-1889 — "Estrada301"

SANTA CECÍLIA - 30-1823 — "Ofim do mundo" e "Reis de ummundo selvagem".

SANTA HELENA — 30-2666 — |"Apassionata".S. PEDRO — 30-5005 — "E' fogo

na roupa".

ilha do GovernadorJARDIM — "Terras do norte"

NiteróiBRASIL —CASSINO ICARAI —ÉDEN — "O segredo nai viuvas"

e "Ladrão que rouba iadrão".ICARA — "Rumo a Paris".IMPERIAL — "Sonharei com vo-cê" c "Cidade sinistra".

ODEON — "Homens verdadeiros"PALACE — "Espirito tndomitos".PARAÍSO — "Coração amargura-do'

RIO BRANCO —S. JOSE' — "Irmãs"Areias movediças"

VITORIA — "Ódio"Monstro rie Paris"

malditas

satânico"

Petrópolis

no"Perdidos

- "Perdidos no

BONSUCESSO —| Alaska",.BRAZ DE PINA

AUska".'MAUA' — "E" fogo na r- ¦»>".I ORIENTE - 30-1131 — "O trans-

gresíor" e "Bolsa misteriosa".PARAÍSO — 30-1060 — "Garcia docoração" e "Fogo crlml-ioso".

PENHA — 30.1121 — "Entre ocrime e a lei" e "O grBndc em-busto".

RAMOS — 30-1094 — "Macau" e"A vingança da floresta".

CAPITÓLIO — "Maclnvi.1".ESPERANTO —D. PEDRO - "O regresso do Inferno" e "O vaqueirinho vale»te".

TETROPOLIS — "PerdidosAlasa".

SANTA TERE7-V — ",\ Vidacreta iic Nota",

no

se-

Co XIQS

BRASIL — "Dentro ria noite"'*AbsFir.os do desejo**,

•Madona oasCAXIASVilo Meriíi

luas" e "Terrhel ameaça".CLORIA —

sete

Page 8: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

8 Rio de Janeiro, Terça-Feira. 17 de Março de 1953 DIÁRIO CARTOCA

Além Dos Despojos de Mulher, um Corpo de Criança;Afirma ó-Legisla: o Criminoso Conhece Anatomia!0 Laudo Médico - Procura-se umMotorista de Caratinga - Diligências

TETROPOLIS. 15 (Dn Correspnn-f UM TAPETE E PEÇASdentei — Junto ao* despojo* do cor- INTIMASpo de mulher achado por um lavra- I Alnrra xm busca* polo local ondedor A« margens rio Rio Jacó, em 'oram eiu-ntrados os deipolos deItalpava, encòntroü-Bo; também, na mulher e de uma criança a policiamanhã de ontem, metade do tronco ) (acolheu um tapete de borrachacriança, .para automóvel . varias pecas Inti-baixo ventre de umade lfl .11105 presumíveis.

E«tto novo e mncnbro achado foiencontrado p#»los hb^^nlvp/"! ¦*' '"cidade chefiados pelo Tenente Ma-rio, que talxibem, iogt u. .,-.¦lher outras partes da vitima, taiscomo, fragmentos de tibía, de adul-to e pecas intimas de mulher.

UM SUSPEITOA policia continua em diligências,

no i-entltío de descobrir o críminnuo,agora possivelmente., o autor dos doiscrimes. Como suspeito, encontra-seum motorista de Caratinga, (MinasGeraisi. ainda nao localizado, queteria sido conduzido em seu vel-euloi, um fardo suspeito.

DETIDA ISALTINAAs autoridade» policiais consegui-

ram deter Isaltina Fonseca, residcn-le num barracão sito tia Rua Pro-fessor Slroele, que saberia do de-snpnrectmento dê uma ¦ mulher miItalpava. Interrogado, Isaltina atir.mnb que ouvira tal O Carmita Gon-calun, residente nos (undos de unibar. localizada na Kstrada UniSoIndustrial.

£i tirando em diligências, o comis-sárlo David Moura, conseguiu locali-zar e deter Carmita. Submetida ainterrogatório, esta esclareceu queuma sua paicnta. que residia emItalpava, há alguns meses havia dei-xado o marido e vindo para n Rio,aqui se empregando corno domésticaFinalizando. Carmita disse que rie-pois disto nao mais obteve noticiasda parenla.

As declarações de Isaltina e deCarmita, cm nada. vieram esclare-cer os misteriosos crimes.

pecas, em.-» as quais umaetiqueta de "Confe-

Só Alarmistas Vêem...I Conclusão da 3." pagina)

controu. de expansão desmedidado crédito bancário, dé efeitos pa-tentemente inflaclonàrios. As re-centos normas para seleção dostítulos redescontados e o sanea-mento das operações do Caixa deMobilização Bancária foram degrande alcance, no sentido de eli-minar operações especulativas íi-nanciadas com o crédito banca-rio".

Caracterizam a atua! conjuntura. dos investimentos o flagrante in-

suficiência dos Investimentos ba-slcos. a fragmentação e dlsper-soo dos investimentos comuns, sn-bretudo os públicos, e a tomadapelo Estado de maiores compro-missos. S.io. aconselhadas diver-sas medidos para combater a ai-tuaçAo: luta contra inversões es-peculativas. hábito» de economia,política de autoridade no» «ervi-ços. financiamentos 'estrangeirospara o» serviços bállco». capital»e técnicos estrangeiros.

CAMBIO E COMERCIOEXTERIOR

Prossegue a Mensagem, dizendoque an iniclar-ge o ano de 1952Já se tornara imperioso ampliaras restrições A importação e àsremessas de divisas.

As réservas-ouro brasileiras, queem 31 de dezembro de 11)51 alcan-cavam 6 billões e 447 mllhOe», atln-Riam. na mesma data de 1952, aO billões e 481 milhões.

Em .11 de dezembro de 1851, mon-tavam a 83 milhões de dólares asnossas obrigações com o FundoMonetário Internacional.EXPANSÃO DA PRODUÇÃO

NACIONALInforma, a seguir, a Mensagem:"Os elementos estatísticos mos-tram que a produção nacional stexpande e diversifica em ritmoacelerado. Apesar de dois anos deestiagem, ,-is colheitas nacional»acusaram aumentos substanciais,

as inversões de capitais em em-presas produtivas, ampliam-se anl-maduramente. Procura o Governoorientá-las para a agricultura eoutros ramos básicos ao consumopopular".

A iidmmistraçáo publica vemrealizando essa política atravésdo fomento agropastoril. dos pre-cot mínimos, da mecanização, dadefesa sanitária, da política agra-ria.NOS SETORES DOS TRANS-

PORTES E DAS CO-MUNICAÇOES

Revela o presidente:"O aperfeiçoamento « » «xpan-sáo do sistema nacional de tians-portes e comunicações constituempreocupação dominante do Go-vérno.

O ano de 1!)52 — acentuou — as-sibtiu ao prosseguimento da ex-pansfin da rede e du transporterodoviários do pais. A rede rodo-viária nacional Ja em trafego emantida pelo Departamento Na-clonal de Estradas de Rodagemregistrou um crescimento de 6oaquilômetros sobre ò existente em1851, alcançando o total de 7.952quilômetros, dos quais 887 quilu-niciros Jã pavimentado»".

A mesma atenção mereceram,por parte do governo, as empre-sas de navegação, o rteaparema-rneniu ferroviário; d reequipamen-to dos portos, os Correios e Tele-grafes, os serviços de rádio-co-municaçôes,

SETOR DA ENERGIAAinda segundo declara o presi-

dente da riepubiiea, u pais seexaure com a cobertura cambiaidos derivados de petróleo, cujaImportação vem ocorrendo fle l»i.'i-íioirâ ascendente. Esforços on-slderáveis cia governo esu<.< sentiudespendidos, nus dois uitimos anos.a uni de ene:miunar a soluçãod&sse problema, pelo estabeleci-mento de uma verdadeira poi,-tua nacional de energia. Em l»ã2obtlvernm-se, a respeito, resulia-dos melhores do que os do «noanterior.

iJur outro lado. estimularam-seas pesquisas, p.-ifuraram-se b no-ves poços, a produção de óleo bru-lo aungiu 'iM mil barris, incen-t)voü-sc a formação de técnicos,foi memorado o sistema de traní-porte' do peioleo c ae seus deri-vuacs, com a aquisição da frotane petroleiros; duplicou vá capaci-oacie de lelinaçio, elaborou-se oprojeto da ¦Petroliras", consolida-iam-se os níveis da produção docarvão mineral, de eletricidade, decarvão vegetal, de lenha, a,> Cs-Choèira de Paulo Afonso e de ou-tias quedas hldrauiicas.

PROGRAMAS REGIONAISA seguir, passa a mensagem a jIratar dos problemas nacionais,

sendo focalizados os referente» ao jAmazonas, onde foram incremen- 'tadas as operações do Banco deCredito da Amazônia e elaboraoo<i Plnno de Valorização Econômi- joa daquela regifio; os relativos 'ao Polígono das Secas, com a dis- icrlminaçõo do programa de enier- igincin que está sendo realizado !para combater o terceiro iconsecutivo de estiagem no Nor- ídeste, assim cortlo as providências jadotadas pelu D. N.. E. R.. pelaC. A. N.J pelo D. N. E. F., D.N. O. S.. li. B. A.. Banco doNordeste e pelos Ministérios daAgricultura e da Viaçào. Refere-setambém ao. Vale do Sâo Fran-fisco, para salientar a» questõesque dizem respeito ao regime flu-via) desse rio. à sua nav'egaç3o,*s suas rodovias e aeroportos.

Depois informa que as obras fe-derais de saneamento, limitada»de inicio à Baixada Fluminense.estendem-se hoje a grandes área»do Rio Grande do Norte ao RiiGrande do Sul, e tendem a «farta-

mas de mulhiue trazia a.'òes Belmor".

RIO OU PETRÔPOLISAs autoridades policiais desta et-iade, presumem .que o crime tenhafie verificado rio Rio ou em Petró-uolls e que o criminoso tenha leva-"Io o corpo esquartejado da vitima,para ltaipnva e o abandonado nasmargens do Rio Jacrt.AGIU COM HABILIDADE

O médi'co legista, Dr. GustavoVlontenegro, declarou á Imprensaiuc o criminoso é conhecedor rie•maio mia, pois quando esquartejou oorpo rie sua vítima se houve' comzranrie habilidade ,-n desarticular>s membros. Disse ainda o legisla,iue a vitima c uma mulher do corurnnca c rie còmplexao robuita;

LAUDO MíDICOO gabinete pericial desta cidade•xpediu. com as devidas reservas oegulnte laudo médico: "A primeiro¦lorçao rie com» encontrada indicaler a parte interna posterior de uma:las coxas da vitima. Entretanto,¦lerduln duvidas em virtude do cs-ttn.dtf.de decomposição em que se en-contifl o fragmento. O pnmelrn pe-«aço apre»enta p;-le com fragmentosae tecidos musculares e regulareimedindo, nas diferentes dimensões,24 por 32 centímetros e 3(1 por 20com.metros.O segundo pedaço de carne apre-«entn as carecterislicas de fragmen-tos de pele com tecido muscular, ir-'recularmente cortado, medindo 34por Ifi centímetro» e o terceiro pe-daço, ontem encontrado, apresentaduas manchas cor violeta c umaequlmose na região «ub-cutánea,medindo 8 por 6 milímetros. Numdos fragamentos desta parte, n U-gls-ta identificou um ferimento produ-rido por um instrumento perfuro-cortante, com largura de 3 ccntlmc-tròs, donde se presume que a vlti-ma tenha sida abatida por um

punhal,

Lm Wt Bp*í^»^ am ^B B»Kl»%ÍÍ*W HktTwaí

¦í? <rfAi* ¦ -rmÊ•>•¦ éJàii^i!È3$!^Ê fM ' #¦( B9 LVÍI&3Í

Nau margens do rio Jacó, funcionários da Policia recolhevi úespojos do corpo esquartejado

Conhecida a Identidade do Suposto Esqüartejador;Pedida a Prisão do Motorista à Polícia de Caratinga

PETRÔPOLIS. 15 (Do correspondente^ — A policia desta cl-«-dade já conhece a identidade do suposto autor do duplo esquarte- Ijamento, cujo» despojo» das vitima» foram encontrados nas mar- Iorns do rio Jacó, na cidade de Italpava. As autoridades policiaispetropolitana não quiseram revelar, a reportagem, a Identidadedo motorista suspeito, alegando que era para nSo prejudicar ia captura do mesmo.

0 pedido de pri»So do motorista, foi feit0 â policia da cidadede Caratinga, através da estaçSo de ráJlo-amador de propriedade |do sr. Assis Filgueirat.

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FEIRANTES PRESOS — Turmas da Delegacia de. Economia Popular dando unia batida pelasleiras-lirres da Capital, prenderam ,vârta3 teirantes. uns por talta de aiixação de tabelai e ou-tros por majoração de preços. São cies: Otário Simões de Carvalho, brasileiro, branco, de 22anos, residente na Travessa Jacarc. 39. def-do na Feira do Largo da Glória: Antile Lopes Bar-reto. português, branco, 39 anos, morador na -ita Cirne Maia, 128, detido iiq quitanda de \uapropriedade, situada no numero 146 da mesma rua; Newion da Costa, brasileiro, branco, de ü3anos. casado, morador na rua Cascais. 211. nu Feira da praça Barão de Taquara: Pery da SilvaMagalhães, b-asileiro, branco, de 29 anos. casado, rua Mario Carpente.r, 363. riríido iui Feira daEstrada Três Rios: Olávdiónor da Si/r.i, bráítieiro, íiranro, de 45 anos, solteiro, morador na ruaLuiz Barbosa, 127, cosa 4, detido na Feira da rua Barão de São Francisco: Mário GonçalvesCrespo, português, branco, casado, rua Guaiaquil. 80, detido na rua Aristarcho Pessoa, esquinada ma Dr. Catrambi; Ugo Giuseppe Spinelli, italiano, branco, de 23 anos. residente na rua Lou-tenro Ribeiro, 116-A. detido na Feira da,rua Pereira Araújo: Jaime Otero do Nascimento, ora-íifeiro, branco, de 34 anos, rua Sara, 156. deítdo nn Feira da rua Pereira de Araújo: BatistaDuarte Dias. português, branco, de 46 i.-no.t. casado, Estrada dos Bandeirantes. 5.861. detido naFeira da Av. Suburbana; Álvaro Francisco Caldas, brasileiro, branco, de 61 ntios. cavado, riíaJoaquim Rego, 22, detido na Feira dn rua T.Opès Quintas; e João de Freitas, brasileiro, branco,

de 47 anos, rua Corcovado, 284, preso naquela rua esquina da Lopes Quinta

HH0 ¦ ~; \ T^flllliiil

»^^^^^MÍl^' k v \ mmWÈ «.^"mS.1 ' > ^ ^wv. "í~%«

"PÉ DE FERRO'1 TERIA MATADO "25- — 25, Um dos milan-riros do morro de Ca.umbi, encontrou ontem u morte, npós umduelo a bala que manteve com o seu àssflsíirto. No morro, onde"25" caiu ninguém soube informar a sua identidade. Conhe-ciam-no apenas por "25' e o temiam. Metia-se éle com os ho-mens e mulheres da redondeza e di:iam ser o seu possível ma-matador um outro maland.ro, também daquele morro, conhecidopela alcunha de "Pé de Ferro", enqUantos outros afirmavamser o criminoso um irtnáo de umas "mocinhas" com as quois•¦25" "trocara? tiros noutro dia. "25" /oi nfinoido mortalmenteno rosto, na altura do olho diretto. No clichê, "25" tio local em

que caiu morto

WALDEMAR,BRANCOCAPTURADO

'*Vnldem.ir Branco", vulgo de Vai-demar LasnAU ou Lasnor, proso, ou-tem, pela Vigilância iScçiio de Cap-tu ras Recomendadas) encontrava-seforagido desde 1945. qu;<ndo avias-filnou Adail dr Sousa t* íeriü grü*vementq Hildebranda de Sousa Li-ma. durante um J6go de ronda nolugar denominado "Chuveirinho",(morro de S.rio Carlosi na madrti-gad.-i do dia 1." rie setembro daqueleano.

HOM1SIADO NA -BICA DOPADRE"

O Jul* da Primeira Vara Criminalexpediu em setembro daquele ano,mandado de prisão preventiva con-tra **Valdemar Braaco", natu-al doValença» Estado do Rio. de 42 anos.Solteil'0 e residente próximo ao localdo crime. Esta èle incurso nos ar-ttgps 121 e 129 do Código Penal.

O investigador Rui/, a quem o ,[mandado foi entregue* realizou um j' trabalho de Investigação estaíante, j

mas coroado deveio a localizar

MATOU JORGE DE TAL —Aprese«toti-se, ontem aa»n-panhado de seu advouado, àDivisão de Pohc.a Técnica,Paulo da Silva Ferreira, vul-go "Paulo Matonlia," tde 23anos. solteiro, estnvipaAor, re-sidente na rua tíbano. 50. emSáo Crií/oiaoi. autor do ho-niicldia ocorrido na manhã dodia 6 de maço do corrente,num bar da rua PrefeitoOlímpio de Melo. "Paulo Ma-tonha". matou a tiros a tndi-viduo Jorge de Tal, um doscomponentes da "gang" de"Mambain". Em seu depoi-mérito, Paulo da Silva Fer-reira declarou que agira e"ilegitima defesa, pois a vitt-ma. armada de um revólver,investiu contra éle. dispuran-du quatro tiros, sendo que ne-nhum o atingiu. Aproveitou-do-se da confusão atracou-secom Jorge, conseguindo arre-bafar a arma deste, para logoem seguida detonar, atingindoo seu agressor mortalmente.

RECONHECEU 0JÚRI: LEGÍTIMADEFESA; ABSOLVIDO

Pelo segunda vei, ne»t« mí« demarço, o Tribunal do Jurl foi la-vorável a defesa. De<U feita, porem,absolveu Jorge Pereira Cardoso, sol-rindo da Policia Militar acu»ndo d»um homicídio — contra WantuilGoncnlve» Filho — e de uma tenU-tlva de hoclcidio — contra Haimun-do Nonato da Silva.

O» crime» foram praticado» no dl»S de fevereiro de 1951. pelas 22 ho-ras. na esquina da rua Professor Cl»-blzo com Haddock Lobo.

OS CARNAVALESCOSNo dia do crime, Jorge passeava,

A paisana, em um bonde, quando no-tou que um grupo de policiais de suacorporação estava sendo hostiliza-do por um grupo de malandros, per-tencentes, ao que parece, a uma es-cola de samba que passava pelo lo-cal, visto ser o dia uma segunda-feira gorda.

De Imediato desceu do elétrica ojuntou-se non seus colegas, para re-pellr, também ele, «agressão do gru-po de desordeiros. A ir» deites, noentanto, concentrou-se, principal-mente, em Jorge, que estava semfarda. Vendo-se rercado por umnumero superior de pessoas, Jorgecorreu, sendo perseguido. Alcança-do, porém, fer uso de sua armapara se defender.

ACUSAÇÃOEsta versão foi contesL-ida pelo

promotor Luiz Poly, atualmente noJuri cm fiubstituiçÃo ao promotorAtila Sayol de Sá Peixoto, que se.encontra de féria».

Mostrou o promotor a lncompntl-billdnde entr* o alegado pelo réu ea provo colhida. Para tanto, examl-nou detidamente a» principais peça»do procenso. pedindo, nfinal, fosse

I Jorge condenado por homicídio] simples.

Quanto A tentativa de homicídioJ por que fora denunciado e pronun-

ciado, afirmou o promotor nüo es-tar caracterizada, razão por que •conselho deveria tegl-ln.

DEFESAA defesa loi feita pelos advogados' Jo»é Bonifácio e Jorge Rodrigues

\ dos Santos, que sustentaram a ver-; síio dado pelo réu, pedindo, portan-| to, fosse éle absolvido pelo reco-j nherlrncnto dn legitima defesn.

Examinando os ndvogádòs a pro-I va. os depoimentos e ns perícias, con-

cluindq por pedir ao Juri nüo só aabsolvição da acusaçfio de homlcidiocomo também a da d esc In sul fica "fioda tentativa, de vçi que nào pode-ria considerar-se tentativa de homl-cidío quando uma pessoa, atirandodará se defender, vai atingir semquerer, uma outra que nada tem a

I ver com a história.ABSOLVIDO

Por votação que n5o foi unanime,! o )uri aceitou a tese da legitima de-i tesa e desclassificou » tentativa para: crime de lesões corporais, passando• o julgamento déste último crime, aser. assim, da competência do Juiz¦ presidente Hhmiito-i de Morais •

I Barros, quá Absolveu o réu.Jorge aguardará preso, ainda, o»

í dias necessário* para que a senten-; ca transite em julgamento para o; representante do Ministério Pübii-jco. Se é.-tc. no pr.izo de lei. nüoi oferecer recurso, Jorge estará «oito.

NEUÍRALIDADETnaueurando a nuva sala da reportagem acreditada iao .seu gnbincte, o chefe de Polícia teve oportunidade déV?imar que aquele local era como uma rona neutra go-and *mesmas regalias que auferem a» embaixadas no territòri

clonal e que por isto os representantes da imprensa teriam l*'teira liberdade de ação no cumprimento da árdua muts!. ?*Informar o público.

árdua m|ssfio ^Ao ouvirmos palavras tão democráticas como sinceras lbramo-nos, desde logo, daqueles tempos nminosos quando i

"cortina de ferro cerceava por completo a ação dos jorna.ll t

*impedindo-os de acompanhar inquéritos, fotografar crlmlne contraventores, assistir exames, tomar parte cm dlligênet1"ouvir depoimentos e acareações, ter Informações sóbre pcri i 'médico-legalfi.

I.embramo-nos, revoltado, das ordens emanadas da chefide Polícia r. cumpridas com prazer por certas autoridades ípedindo que à imprensa fossem fornecidas informações a'npAsito de determinados casos nos quais estavam envolvidas n

"soas amigas da administração policial ou ligadas ao

',',,.-

por interesses multo íntimos. s«»ernuRerordamo-nos dos esforços a que eram obrigados os ren'teres especializados quando necessitavam esclarecer os lelta propósito de um crime, de um escândalo, de uma infra°r-M

¦

I

penal qualquer.Havia, então, uma Intensa

ços Ae imprensa c autoridades existiameuforia em prejudicar os servi

que. para crescerem ,L*prestigio junto ao alto gestor policial, não titubeavamçar repórteres e fotógrafos, lendo havido mesmo dctència^l"alguns que, na ânsia de servirem ao público, procuravam ntodos os meios possíveis, saber a verdade. ' por

Felizmente este tempo triste para a democracia # „-,.liberdade terminou. para a

Ao mesmo tempo que da nova I.el de Segurança foi abolMo dispositivo que considerava injúria aos poderes públicos eV,agentes as criticas aos atos administrativos e judiciários ls,i '

limos satisfeitos a manifestação de apreço do general' Ancoraàqueles que traduzem, em letra de fôrma, a vo; dn povo «*anseios das massas, os desejos dos que sofrem, os apelo» Vinjustlçados. os protestos dos perseguidos, os latr.entos dos In}»'lizes, as reclamações dos que não encontraram guarida Juni"aos poderosos e donos transitórios dos rarjtos públicos.Não podia prestar maior serviço ã causa da liberdade o °l,..i

chefe de Polícia. «atuaiDando franco apoio à imprensa, desejando que se faça cri.tlca aos seus atos. ouvindo com paciência as reclamações Quêlhe são dirigidas, o general Ancora não obedece apenas aos lm-

perativos de um regime democrático. Com seu Resto èlc ferêprofundamente os Inimigos do regime que viviam explorando asmassas com o procedimento ditatorial de seus antecessores

TIMBAiBA

.Vo alto. da esquerda para a direita: Astrogildo de Sou:a M.i-chado. Silvio Mendes e Flavio Nunes Coelho; em baixo, na msj.ma ordem, Nelson Guiot, Jaime Cafaro e João Ribeiro, os ••bocfc-

makers" presos pela DCD, domingo último

Vários "Book-Makers" Presos no Domingo,Pela DCD; Maior Atividade de Repressão

CAFÉ CÂMARA S/AASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIAPelo presente ficam os Srs.

Acionistas convidados u eompa-recer à Assembléia Geral Or-dináriii a rcalizor-sp cm 25 demarço de 1953, ás 14 noras, nasede sócia., à ríiá Beneditinosn. 26. pata o fim rie tomaremconhccr.iit-nto do relatório daDiretoria c tio parecer do Con-sctho Fiscal, deübernndo sóbrea aprpvâçao dos atos e contascia Diretoria, referentes ao anocie 1952.

Em soguidi proceder-se-á àeleição ciai Diretoria é do Consc-llio Flsi.nl e respectivos stiplen-tes liara o período de 1953 1954.sendo fixados os honorários doConselho riscai

Os Srs Acionistas deverãodepositar as suas ações na se-de social com dois dias de ante-cedência para poderem tomarparte na Assembléia.

Rio de Janeiro, 5 de marçode 1953.

rela DiretoriaJosé .Mendes de Oliveira Castro

Presidente

»

se enganou o policial, pois o «cusa-êxito, de ver que I do, surpreendido, nfto teve tempo

criminoso, num Ide utilizar as duas pistolas quo

do! ger novas zonas, no sentido| Norte c» do Oeste do pais.i Quanto aos trabalhos de irris.i-

çâo, já foram realizados diversosI e outros estSo em execução alem; dos programados em diferentes re-i giões.

PROGRESSO SOCIAL; O ultimo capitulo da Mensagem

: focaliza o progresso social do pais:A seguir, são objeto de análise .de mal súbito.a.« -Kfolil..-¦ tomadas no setor de j Transportado para o H. P.S.,' pelo guarda-munic-ipal Autorio I.oreto, alites

MORREU NA SESSÃOESPÍRITA

O rabo da Policia Militar. Be-ncdi;o Oscar dos Reis (48 anos, ca-sadt, residência ignoraria), assis-tin » uma sessAo espirita, na Ten-i'a Espirita Vovó Santana, situa-da r.a rua Clapp 9, 2o andar.QViandO foi tomado repentinamente.

barracão nu local denominado "Dicido Padre", no morro de Catumbi,onde se homisuirn desde que con.su-rnorà o ássa&slnlo.

PRCSO COM DUAS PISTOLASPara que a diligência nào fracaS-

snsse, o Investigador Ftuiz preveniu-se em se fazer acompanhar doIfua.-da-civll n." 1.987. pois temi» queo rnoJfe.tor resistisse a prisão, en»frentando-o como era seu hábito, arevolver ou. armo branca. E não

portava, visto ter stdo agarrado vio-lentamente pelos seus opositores.

Conduzido para a Vlgllflncl», foi"Valdemar Branco" recolhido aodeposito de presos, de onde segui-rá hoje mesmo para o Presidio.

As pistolas arrecadadas sflo defabricação belg.i. calibre 765 e cstn-vam carregadas com sete tiro» ca-da pente, havendo num rio* coldresuma rartucheira de emergíncia com7 balas.

Arrasando Uma Provocação

saúde (Serviços contra a Maláriatuberculose, febre amarela, doen-ças mentais, maternidade e infan-cia, organização hospitalar, saúdepublicai; da Alimentação e Abas-tecimento (através d<> SAPS daCOFAP e do Instituto de Nutri-çSo); da Educação e Cultura len-sino superior, secundário, comer-ciai.. assistência federal ao ensi-no. campanha de aperfeiçoamentooe pessonl de nível superior, com-panha de educação rural, de edu-cacto de üdultos, rede teuera, deensino industrial. Cooperativa dis-trlbuidora de material escolar, ia-diodifusão educativa, cinema, te.-i-tro, patrimônio histórico e artís-tico. museus, biblioteca nacional,difusão do livro, Caía de RuyBarbosa); do Trabalho (EscritórioTécnico de Produtividade Depur-tamento Nacional do Trabalho i:da Assistência Social i ConselhoNacional de Serviço Social Ab.i-no familiar. Serviço Social .Rural,

(Conclusão da 3.* página)lado. Em pleno Estado Novo. n 1 de março de 1943, dois anos

i antes rio Manifesto aos Mineiros ou do grito do sr. José Américo,: fiz a Conferência sobre Ruy que o DIÁRIO CARIOCA publicou| em nove domingos e José Olímpio editou num livro. Era "um

| livro de luta de principio no fim", disse-o muito bem GilbertoPreyre. Em dezembro de 1944, paraninfnndo os bacharelandos

PRESO JULINHO, DA GANGDE "MAMBAIA" — Mais umladrão-assassino. componenteda quadrilha chefiada pelocriminoso "Mambaia", foi pré-so na madrugada de sábado,pelo detecúve Perpétuo, t éleo ex-jogador de futebol JúlioPalmeira de Barros. mais co-nhecido por "Julinho" (23anos, rua Lima Barros sn).Julinho é elemento de desta-que na "gang" de "Mambaia"e sua prisão teve lugar no in-terior de uma barbearia, lo-calizada na Barreira do Vas-co. "Julinho" foi conduzido àDelegacia de Vigilância e aliconfessou ter participado nachacina de 20 de janeiro docorrente. Nega ter /eifo qual-quer disparo sobre . alguém,pois na ocasião encontrava-sedesarmado. Interrogado por-que enveredou na senda docrime, pois desfrutava de umbom circulo de relações, che-gando a ser profissional do S.Cristóvão e do Canto do Rio,"Julinho" declarou que as ori-gens de sua vida à margem dasociedade datam da agressão.de que fora vitima, por parte

de Ferrugem

I F.m que pesem as opiniões emcontrario. a Delegacia de Cos-lumes e Diversões, por Intcrme-¦ lio da Seçfio rie Jogos, vem cuiti-prindo rigorosamente o programa» oue se projiõs. de combater sis-temaUcarnehte a Jogatina ondeela esteja sendo praticada.

F a prova dessa asserção estíno fato daquel» seção especializa-da, sob a chefia do comissárioArmando Pano, apresentar umamédia mensal de mais rie cento

cinqüenta prisões, entre contra-ventures do bicho, "bookmakers" ed' outras modalidades de contra-venção.

E açora, n» sentido de tornarmais positiva a repressão, ocomissário Pano. seguindo orlen-tação do delegado Belens Porto,titular daquela importante espeeia-li.',<d;,. vem de completar estudos ;de um novo sistema de ação. derepressão, que, certamente, rcriu-rirá em multo a pratica das dl-versas espécies de Joros proibidos, ;na cidnde.

NOVAS PRISÕESS.io os seguintes os "book- !

makers" presos domingo ultimo, :vendendo apostas de corridas decavalos, fora do prado do Jockey iClub Brasileiro; Isaias Coutinho, irie 31 anos. solteiro, morador na jrua Navarro, 314: José Augusto jMartins (5B anos. rua Barão de IGuaratlba. 155); Osmar Pereira,,30 anos. rua Amapá, 500y. Sil- 'vio Mendes (29 anos. sem resl- :dencia certa i; Odilon José Pe- Ircira (18 «nos. estrada de São IPedro n. 12i)4i: Jaime Kaíaro (19 |anos. rvia Limite. 1B4); Ezequiel jAguiar (45 anos, estrada rio .Rcti- íro. 1674i; Paulo Reis Jardim 129 |anos. rua Otacillo, 31): SilvioCorreia da Silva (29 anos, ruaDr. Bulhões. 9); Astrogildo de Sou-ia Machado i39 anos. rua Teo-doro da Silva. 295>; João Ribel-ro (3ti anos. rua Agrolongo. 376,na Penha l: Nelson Guiot (29 ano».Avenida Automóvel Clube, grupo Iresidencial do IAPC. quadro n. j5 blóro 3, apartamento 40M: Nèl- ison Silva 133 anos. rua Procla- imaçíio 322^: Hamlet José Yorlo,i38 anos. rua Gal. José Faustino.1021; Flavio Nunes Coelho 153a-.tos. rua rio Layradio, 152); LuiiFerretra (36 anos. rua Mueurf. 21.em Marechal Hermes>: José Luizda Silva (26 anos. rua Sul Ame-rica. 126i . e Jorge Eutlmlo Pe-reira da Mota (de 25 anos, resi-dente na rua 20 de Abril n. II)

AUTUADOS NO CARTÓRIODA DCD

Presente o delegado Belens Por-

to. foram os "bookmaers" autua-dos cm Cartório e. em seguida,[xistos em liberdade, depois dopagamento das respectivas fiar.-ças como determina a Lei ciaiContravenções Penais.

OVOS OE PÁSCOAComprem diretamente A\ fibrl. *paru o consumidor pela metade depreço. São de chocolate com leitee cheios com bombon* recíuados ciefnitns. Artluo fino • de luno. SScfresqulnhos e o freguês pode provaio palndar e assistir a (noricaçio.Temos galinhas com ninhos e coe-Ihlnrios de chocolate con, lel'p.Vendemos onlas u CrS 15 OC o quilo,e dores a 25 o cento balas rerhea-das e raramelos a 25 o quilo, ebombons a 45 o quilo, ns /éhrtc»Paulista k ru.i Micuel de hHns, 35telefone: 4.1-479P. tira no fim da.iv. Presidente Vargas, adiante d»

rua Machado Coelho.

Alexandre J. Françados Anjos

Cirurgião Dentista — Con-sultas Diárias — Excetonos sábados — De li) as 12horas e de 15 as 19 norasConsultório Av. N. S Co-pacabana, 1072 — Apto 202

TeL: :?7-34ai

O woforíítn criminoso. Fran-cisco Leta. autor àa ena de

sangue da Praia Vermelha

DESORIENTADO COM 0 SOCO, ATIREI; APRESENTOU SE0 MOTORISTA CRIMINOSO DA PRAIA VERMELHA; FERIDO

veio a íiiiecer an- j ^e Direito da Bahia, repeti o desafio e renovei a luta, num disque recebesse socorro medico, ij. O comissário do 7o D. P. to-meu conhecimento dn fato.sistema previdenciario. Lei Orga- 'i)ica, Seguro Agrícola, aposentado- jria e pensõesi; da Habitação iFun- idaçáo da Casa Popular, conjuntos ':residenciais rio I. A. P. I . I. A. P. 'C. I. P. A. S. E. 1 A. P. M , I.A, P. B . e I. A. P E. T. O.

UM RETRATOE conclui o presidente Getullo

Vargas:"tstá ai um retrato da situa- •Çüo nacional. Náo é ma. antesmuito tem de iranquilizadora. Mas iestá a requerer a colaboração das jforças vivas dn Naç&o. O governo !deseja a colaboração geral para !levar avante o seu programa, vol- !tado para n (üturn do Brasil e imelhoria da» condiçOe» de vid» donuaso puvo"i

i curso que o "Correio da Manhã" só pôde publicar no ano se-: gulnte. Pronunciando a conferência ou o discurso, não ignoravaj os riscos que poderia correr, pois, em caso análogo, tinha feito! a prova experimental na própria carne. Mas. quando assim me, expunha, onde estava você "meu ilustre e caro amigo"? Onde

estava você em tôdit essa longa luta desde 10 de novembro de1937? Na defesa da Liberdade, ao menos em versos ? Não! Pa-' rece-me. aliás, que desde novembro cie 1937 você passara ã fase

: prosaica. Trocara o verso pela prosa. Mas nem sequer em prosa! defendeu a Liberdade. Assim, "meu ilustre a caro amigo'', vocênão pode dar a ninguém, e muito menos a mim, lições sobretal assunto.

Um dirigente sindical norte-americano, p profundamenteatiti-comunistfi, dizia há pouco tempo, a um amigo meu, quetinha viajado por muitos países e jamais conhecera "um capi-talismã tão arrogante quanto o do Brasil". Estou a ver que ooperário da CIO tinha razão.

Mas para terminar, e com n autoridade dB velhice, "meuilustre e caro ntnigo'7 eu lhe digo. como Ruy: "Aprenda, me-I ditando o nosce te ipsum, a ser comedido, temperante e discreto", j

— "Desorientado pelo soco querecebi no olho direito, atirei con-tra os meus agressores, fugindoem seguida" — declarou o moto-rlsla Franciscq Leta, ao apie-sentar-se, ontem, à tarde. aodelerado Zlldo Jorge, do 3o dis-trito policial. acompanhado doseu advogado.

EXCEDIA A LOTAÇÃOFrsncisco Leta t italiano, residen-

te á rua Benjamín Constam. 12;li,disse ser proprietário do auto riealuguel chapa numero -I-I9-90. Es-tava ele no da praça Marechalmas ou menos às 23 horas, desexta-feira. 13 do corrente, quandoseis pessoas: 4 mulheres e dois ho-mens que haviam saltado do pe-nultimo bonde do PAo de Açúcar,entraram no seu carro. Nno gostouda firionomia rios fregueses e ale-gou que não os podia servir por-que a lotaçSo do auto era de 5

l pessoe».O» dots homens. porém, tnsi»-

tiram que viajariam naquei» car-

ro, nempau.

que fosse debaixo de dois disparos. Viu um cair e outrosair correndo.

Aproveitando a confusão, fugiuno carro para a sua residênciana rua Benjamin Cor.stant, ondemora num quarto.Apanhou algumas peças rie rou-pas <* fugiu para Madurcira, on-ce guardou o auto. num postode gasolina, á estrada MarechalRangel.

Em seguido, de trem. regres-

O CRIMEAnte a ameaça, desligou a

maquina e saiu do veiculo.A» mulheres também.Os dois homens passaram a

ameaçá-lo. Estando todos de forado carro, ocupou novamente o vo-lante. com o intuito de fugir. Osdis rapazes, com impróprios, se-gumram a porta do carro patanão fechar. Estando Já sentado i sou no centro da cidade, indo re-â direção, deu um puxão violen- i .'ugtai -se na União Beneficente dosto, tendo a porta prendido os jMotoristrs, na rua Evaristo dadedos ne um deles. i Veiga, de onde saiu para se apre-

As mulheres pediram que ele Isentar,abrisse a porta. Somente no dia seguinte, foi que

Após alguma relutância. abriu i tomou conhecimento oue um rtrsa porta e desceu para ver o fe-1 rapazes, o de nome Antônio Cor-rlmanto. Nessa ocasião foi atingi-ideiro, havia falecido no local, en-do por um pontn-pé na oerna es- j quanto o outro. Orlando de tal,querda e ato continua, o outro j havia sido internado em estadolap^z desferiu-lhe violento soco no i irave no Hospital Miguel Cou-jlhn direito. to.

P»sonen"ado rim a dor. retirou ; Francisco, apôs prestar o seuda ' i>orta-luv&" o revolver e íez i depoimento, retirou-se.

Page 9: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

DIÁRIO CARIOCA" Rio de Janeiro, Terça-Feira, 17 de Março de 195à 9•rarrarrra i

CgJL1 '" I

OS ESTADOSTRÊS ANOS PARA

DA CAPITAL DAA MUDANÇAREPÚBLICA

ILIABEf ARMA-,'Z»*à ririrtAl*. DOS QUADROS Al¦°,' Cl5iS do ministro da Marinha foi realUada a c.eri-r)A\ — Npgao}ne»o^ „,„,,,,„, dos SH;,fe(ieníes Xníórno Carlosmèniã tia troca rins platinas

sco Calixto Bezerra e Homero Corioltmo"e *°^^rX\Fri?Tte'neníc~do Quadro rie Oficiais AurUuires*

' ladaeni virtude de suas recentes promoções. O[ministro

an ArnvRenato GuVhobel usou tia palavra para apresentar suas con-

,„,ôes cns novos oficiais, incentivando-os a prosseguir nocrtituloAoes carreira nublar, respondendo o

««V-ffl ffi,t em nome de seus colegas. (A foto acimatu- c momento em que o titular da pasta da Marinha

Ái-mnrimmiavá os novos \enèntes)ten

cumpri mi

íricampeòes do Flamengo Voltaram s.

C-ve

Conclusão da 10." cáglmO

. reviissé seus velhos ntl«-rf)Ti

'uma .«oiidade cem o-'"/;,,r íülromo no* àútffói tem-<«ç da f.rillinnfe corrtjmnhn do

popular clübé do :onn sul.

O 'ógó

ípí muito interessantennrenf. mostro:/ os reinos mèé

Or

a

rtii"V.tOS

Drrmiriflo*, Tira, Piá-do-nu tomo _

do. Pirüo, ainda cprn oonri de '-écnica e. cem bastanteUvícidade. fisicâ. Kotadamente,0a Gula fJtic sr. conservou

rompo durante os noventadurou a luta.

Venceu c Flarr.ev.ço por Sxl,ri as «enceram tombem os pro-niotorés do encontro, uma vezóue a arrecadação que. se. des-mará integral perts^a campa-ríKa somou CrS 76.376,00.

O primeiro tempo terminoucora, o marcador em branco.Mas no secundo íenipo T\misaupurou a contagem. O Fio-r.ír.po custou a encontrar o ca-ninho do goal porque o «cie-rcr-.a Alfredo estará eòmp em(íiís melhorei dtes. Er.tretan-tu Ttâo. por duas vè.zes, conse.-guití rencer a perícia do flúor-tíiío da seleção de veteranos.Z Jccl fechou a contagem.

QUADROS

cro Nunes (Nàndirihó)landir.ho.

A arbtfrage-m esteve a cargoac sr. Teixeira Braga.

Antes da peleja o sr. Darioov Mello Pinto, presidente doFlamengo na época do tHcarn-peqnatp, diriptu uma saudaçãoaos .tocadores.

O deputado íris Míinberg ri»-clnrou a Imprenso do Sao Pauloque ganliá vulto na Câmara enu Senado o movimento em .proltl:l mudança da capital d» Repu-lillea. O presidente ria FARESPe da Uga Nacional Pró-Mudançada Capital da Republica escla-Teceu, também, oue. est.lo sendoacelerados os estudos relativos àtransferência da capital federalpara o Brasil Central, esperando-se que ess! mudança seja efe-tlvsda dentro de trís «r.cE.

O Japonês Tsueno Haraaopraticou ó "hara-kiri'' e depoisIngeriu iorte dose de um tóxico.Um irmSo do treslouc.ado nlpftnl-co, ao chegar em casa, ouvindogemidoE num barracfto, encontrouTsueno em estado desesperador. Ojaponês reiide no bairro das Pai-meiras, em Suznno.

O caso foi comunicado as au-tortdadei policiais, que promove-ram a remoçSo do super suicidapara o Hospital das Clinicas, ondese encontra em estado grave.

MINAS GERAISPróssèèuirá ria próxima quarta-

feirs em Belo Horizonte, o au-! rnarlo de culpa relativo ao pro-I c-^ss^ nVovído contra ôs carnurui*i tas presos no di» 7 de fevereiro'¦ Ultimo, há sede d» Associação M:-1 neira j5el« Fs? Mundial,

Er.tre as testemunhas arrolJQ&si pela Prprhóíoriá figuram os srs.• Luir. Sopres da Bocha, cheíe de.

Polícia, e o delegado Antônio Du-¦ tra Ladeira, que realizou a pri-

sSo dr,* vermelhos, inclusive docoronel do Exército Ferraz de

I Carvalho.| Encontra-se em Uberaba' uma caravana rie jornalistas e In-! telectuaís de Belo Horizonte, que

ali participarão das comemora-çôes do primeiro aniversário domatutino "O Trtingulo", daquelacidade. ¦ ... A Comissão de Abasteci-mento e Preço, em Belo Horiron-te. aprovou a majoração de umomr»tro e der centavos sobre opreço do r.iacsrrao.

A deliberação tomada pelo re-ferido orgío controlador de pre-ço* causou fortes protestos naimprensa daquela capital.

ESPIRITO SANTOO vereador Manoel Moreira Cs-

margo voltou a tribuna da Ca-mara Municipal de Vitória paraabordar o problema da evasão deareias monailticas de Giiaraparl,que esta sendo levada a e'e'i°por Intermédio do porto de vltó-ri». , ,

O vereador denunciou a crlml-rosa evportaçBo do reierido pro-duto. tendo declarado que estilosendo burladas as leis regulado-rás do assunto. . ... .—- Realizou-se em Vitória »nessío solene de encerramento dacampanha realizada em beneficiodos flagelados do nordeste.

A presidente da sessío. ar». Ai-ria dos Santos Neves, procedendoa leilurs do relatório final, In-fermou oue o povo capixaba con-tribuiu eôm * Importância de ummilhSo e oitenta e cinco mil eru-zelros.

A corr.tssüo resolveu enviar oi-tocentos mil cruzeiros para o Nor-deste, ficando o restante nara serentrettue A Lcgifto Brasileira deAssistência, local para ser empre-gado na eonstruçSo da Casa doMenor, daquela eanltal.

GOIAr.O Estado de Golár. será uma das

unidades federais contemnlndas noplano recentemente aprovado pelo

O 80» ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DA BIBLIOTECA MU-NICIPAL — Comemorando 80 anos de fundação da BibliotecaMunicipal, realizou-se, domingo último, no salão do Conselhoda Associação Brasileira de Imprensa, o Simpósio do I Con-gresso de Bibliotecas do Distrito Federal, com a presença dorepresentante do secretário de Educação e Cultura e. dos pro-fessóres Francisco Gomes Maciel Pinheiro, Hermes Lima, JosutMontello, Hélio Gomes Machado e Antônio Caetano Dias, mem-bros da comissão organizadora do conclave. Quase a totaii-dade das bibliotecas do Distrito Federal se fés representar, tantoas públicas quanto as pertencentes a entidades privadas. Nessaoportunidade, foi distribuído a todos os presentes o tcmáriovara o próximo Congresso, a realizar-se a.12 de dezembro desteano, nesta capital.

'(.No çliché acima dois aspectos áo £erl<""e-

vendo-se em plano superior a mesa que presidiu os trabalhos e,em baixo, parte da assistência).

Nova Derrota Dos Uruguaios Frente ao...(Conclusão da 10." página)

GRUPO TIRADO A BORDO DO TRANSATLÂNTICO ITÁLIA-No' "CÂSTT.L FEMCE". pnr ocasiSo de sua p^saRem pelo portodesti capital, érri viagem de estréia na Unha da America do Sul.

' Comemorando o ácontèdmento, quê veio pôr a serviço destePI AMÈNGÒ — Üru; Do- hemisfério um páqüèté construído especialmente para turismo, seusingos é Néwion) Biguá, Bria : representante - a Agênciai Marítima Letirits L«chmann. 8 A.

FÍfah (MoreiraXl Sá; Uaçi), I - ofereceram um ^^^K^fS^JSiSS^^JSS1^^,neJàci (Moctir')Ttâo (Jeruel)

SELEÇÃO — Alfredo; Arai-ton (Erieas'1 e Mundinho; Jo-jrè i.Vicentini), Leltco e Mi-f-eirr).- Pnscoaí (Btfücà.), Caro-\i (tini), Plácido (Ni-w), Pe-

Pinlo < Tido 2.°),: nando-lhès, assim, oportunidade para conhecer o referido barco,t Vive (Jafbas)V qüe dispõe de amplos passadicos, terraços luxuosos salões, loca»

'para pratica de esporte, piscina. etc. Na foto. vêem-se, no pri-meiro plano, ladeando o comandante do "Oastel Felice , capit.loAndréa Stagnaro; o comissário Onet.o; ir. Latirits Lachmann.acente dos navios da empresa armadora "Sltmar'. proprietária dobarco; sr. Guilherme Melecchl, diretor da Fxprlnter: sr. Cappngli,

diretor da "SUmar", e o sr. Laurits Lachmann Júnior.

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ir. JOÃO F. 5X>UZA

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ER1CE UETTER — Nota FribUTÍO — E. RioMARIO L CUírHA - Visconde Irr.06 - E. RioÁLVARO R MTU-EN - Barru Mansa — E. RioDALU_A S SAPTTSTA - Avelar - E. RioENT EÍ.AUSSO.N LIPPI - Tere«6p('il.«JOSÉ A. KAEARETH - Duque Caxias - E. RieMANOEL R. AXMETDA LOPES - NiteróiMARIO DA CCNEA SIQUEIRA - NiteróiDOMINGOS COSTA — Coneelíio Macabú.,E RioESPIRrDIAO BICHARA — Barra Itabapoana

TÍTULOS DEUCERJNO ALVES H titulou - B»rr» ManiaAMÍUA A ALMEIDA — Barra Mana»OSMAR O. ALVES — Barra MansaAFONSO M OLIVEIRA - Barra Mana»

CUSTODIO BRAGA — NiteróiITAMAR R. VINHOZA — Itaperuna — T. RioADELIA SIMAO - Cnrdelro - E. EloLUIZ F T. SANTOS - Resende — E. R!oHILDA B P.OCHA - Campo» - E. RioMOREIRA RA.NOEL & CIA. LIDA. — Camr1"-*MAX O ARNO IE1B - PetTÓpolts - E. RIOANTONIA AC MIRANDA - Petrôpclt»ALAIDE SEKPA - Mut)ul - E. Sanrom:GO ARAÚJO - Guaçul — E. Santo

CRS 5.000,00HÉLIO M. ALVES - Barra MansaOIZELIA A. MELO - Barra Man"»MARIA A BARKOS - Bana Mana»tiDÍO O. ALVES - Burra Manea

Até fevereiro de 1853 foram contemolaclos tíín-los no valor total de CrS 579.655.000,00

LISTA NOMINAL COMPLETA DOS PÓRtAÍIORES ^^T^BÁ^Á SDO FtBUCO, NA SEDE SOCIAL, SUCL»'^' OU ESCRITÔBIO, OL COM O 4GÜÍT.ÍÍ

lí&àit .

vocatam. perdendo a serenida-de, e "mais uma vez derammostras d,e que não sabem per-

presidente" d* Repnbllcu. vUr.ri'dò o I der", embora assinale que noIncremento da cultura do triRo no final da partida ambas as cqulpais.

cotia vantagem no duelo de ha-bll idades".

Sobre os incidentes disse qtlo itudo o mundo esperava qué !eles se produzissem, sendo ló-1gica Mas indica ciuc a surpre- ¦sa foi gráhclé quàiido so veri- ;

. pea se abraçaram dando o mci- , i^,nu que no irimeiro tempoA inclusão de Golnir no referido , (.c.ulc ptlI. encerrado. | ,.,-am 0s brasileiros que joga- '

&sdX"'ánreTe^Cc^d1cr, | Por seu lado, o comentarista | vnm duro. "isto é. nSo Prop.ia-pronlcins ao desenvolvimento da- ] di' "La Prensa" rlis.se que o pu-qucla cultura. i blieo assistiu ao encontro, nao" ' —'"" "*" "' ' " saiu decepcionado e começa dl-

zeridrJ: ter sido unia lástima quoo goal de Ipojucan tenha íâtòos uruguaios perderem a com-postura. Afirma que Jülinhò I golpear. A internperançafoi o melhor cie todos e deveria j guain somente surgiu no

Rtnlma,Kolano,

Informac'ie« deRrnnde centro nrodiitorrõvélám oue e«tí chovendtlnunmcnte naquela rerl^o. olerc-cendo condlçfies propfclns para alavoura. , , ,

TeleRrnma rie Gnlnnln Informaque a AsincInrISo Médica dc^Gol.izresolveu apoiar n ftrevo r^c *•'' h°"r.is. rios níítllcos, marcada psra opr^vimo dia 31.

Som-ntp pcrmanecerSo <lc plsn-tBp «lirurir médicos; our atende-r.lo nis ca«"' èylriiínirdlnárloí.

PARANÁ'Telrrrstn.i de Curitiba Informa

oue o' lorn.-imta» naraincnfeí f.Wvrr^rn r^Uiiido* nn xrflr* rí-i As-srcip-H'! parãnàenae de tirrprnnss,trndo discutido a orp.-mlr.ar-l-, edptn do ConRrcí"-) .TornaKftlcdrirn-tlelro o'ip deverá ^er rca-li-ado naquela çápltàl, no mês desetrmbrn TirAylTno.

O Conselho dn Universidadedo Prr.-iA. *rn Curitiba, aprovouoor un.-icinild.idc o iiiRrcrso ria ,FtoI.i Superior de Química naUrMversMürie.

Da resoluçflâ --csultari a federa-llzacSó da referida Efcola, drpcn-d"ndo ,-i declro final da aprova-Çfió do povêrtio fetlernl.

Sob os auspícios do po-v»xrno oriránoense serHo realizadas !no nrAvimo dia 2r. ô I Conjrcs- i<\t °ara08cnse d'" Escrítorc* e aI Exposlcfio de Originais Inédl-tos c Livros de Autores Para-naenses.

SANTA CATARINAF.ni Joinville foi iniciada uma

(frunde camnanba rie ajuda aosfBileladoS do nordeste.

A Rádio Difusora de Joinvillelinslituiu uma listí, de donaí!vosoopulurcs. cuja soma (i ultrapas-sa a Importância de dez mil cru-r.ríro*.

o clube Joinville vai realüàtuin blnrro. com a cooperação dediversas sociedades locais, culo re-soltado reverterá para 05 cofresda campanha.

A Associação dos Cronistas Es-portlVOí realizou, no campo doCaxias, um festival esportivo, rc-vrtendo a renda a favor dosflagelados.

PERNAMBUCOChegou a Recife o engenheiro

Janot Pacheco, oue teria aper-fclçoado o seu sistema cie "fazerchover", dispensando a existén-cia de nuvens, que o mesmo de»clarou estnr fabricando para de.yois bombardeá-las. provocandoquedas abundantes de chuvas. Oengenheiro Janot partirá ha re-mann em curso para a reRt^o cs-solada, onde rjretendc Iniciar assuas experiências*

mente o Brasil, mas Eli do Am-puro", em seguida retifica: "Sa-

biamos que o Brasil tinha feitoo propósito de lesponder roI-pe Com golpe e de tanto prepa-ter-se foram os primeiros a

uru-final

ter sido o marcador do tento, j do mátch. O t?onl brasileiroEtn seguida, rendeu homena- j rompeu os diques da conten- jgem n qualidade de ios?o qvia çfio... 'apresentaram Djalma Santos, do | Foi uma grande partida. NOS 1lado brasileiro, o Pelaez. do 1 nos felicitamos por termos as-Uruguaio. "Empreiaram t^cni- sistido a èsse jogo",ca c limpeza exemplares. Hon-1 As fotografias do erteontroram o esporte que todos temos j permitiram identificar a ooao,na alma. O negro brasileiro | como o jogador uruguaio que |justificou tudo "quanto havia- I ei.trou em campo com um p-mus dilo sobre ele nnies da par-tida e o louro uruguaio superou,se d possível, sua reveladoraatuação ante o Paraguai. Foium esnetãeulo sem igual essaüduas figuras num duelo sincu-lar de habilidades. A habilida-de de cada um obteve um mo-mento sim, ouiro não, a pre-

Alexondrc J. França !

dos AnjosCirurgião Dentista — Con-sultas Dianns — Excetonos sábados - Ue 10 as 12horas e de 15 às 19 noras.Consultório- Av N S Co-imcatmna. 1072 — Apto.202 — Telelone: 27-34S1

rinço de pau na m5o, a íim deagredir os brasileiros. A fotomostra-o inteiramente reduzidoa impotência por um jogadorbrasileiro que o segura pelo ca-beca, por 3 policias que o agar-ram pelas mãos e pelo corpo cpor um civil que procura arran-car-lhe o pedaço de pau.

1LMA, 14 (De Jorge de Souzapnni a Asapress) — Em conse-q ência do jogo violento prati-

I cadò pelos uruguaios, vários jo-i gadorés brasileiros encontram-i se contundidos. O médio Djal-| ma Santos apresenta hamatonaI no ventre; Pinheiro consequèn-

cias de um .soco baixo no ven-tre também; Eli pontapé da ré-gião lombar: Julinho, pontapéno tornozelo t Ademir contusãoviolenta no joelho que estácessado e em repouso na con-

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERA»Montepio dos Empregados Municipais

EDITAL '

N« conformidade do-dlspòsto no artlflO 35 de Oeersten. 10 345 de 17-6-1950,"o Diretor do Montepio doa Em-

pregados Municipais torna público, par» conhecimentodoa contribuintes, que. a partir da publlcaçio diste Edital,estarão aberta» aa Inscrições para aquisição de 170 l»t«sde 360,00 mts2. de área aproximada, situados no BairroJardim América. Campo Grande, Junto ao leito da Es-trada de Ferro Central do Brasil- « financiamento dasrespectivas construções, de acordo com o Plano A. P^«vlf"to no artigo 19 do citado decreto, e mediante as eonalçSíiabaixo:

1) Preço de cada lote —. Cr$ 45-000,00.2) Os Inscritos, depois do processamento Indlspsnsl-

vel, « uma vez preenchidas as formalidades legais, tsrrnar-ae-lo proprietários dos lotes-

3) Os proprietários dos lotes terlo o prszo de 90 (ne-venta) dias para dar Início as construções que seriefinanciadas pelo MONTEPIO, obedecido o disposto nalei e decreto ja citados.

4) Os proprietários que assim desejarem poderio sn-tregar, ao MONTEPIO a construção, de acordo com «•

projetos e especificações Já existentes-5) Os Interessados deverío se dirigir primeiramente

i "Tesouraria" do MEM-.onde poderio adquirir o formu-lárlo Indispensável e entregá-lo todo preenchido no Servi-

ço de Empréstimos Imobiliários.As inscrições serfio atendidas na ordem cronológica

de entrada no Montepio,S6 serSo aceitos os pedidos de Inscrição feitos em

formulários próprios, fornecidos pelo MONTEPIO, Ins-truidos das Informações indicadas nos formulários e acom-

panhados de:a) contra-cheque do último mês- pelo qual se verlfl-

que que. no momento, o proponente tem vencimen-to liquido consignável suficiente para obtençfio doempréstimo pleiteado, obedecidas as limitações doDecreto-lei n- 312. de 3-3-938:

b) declaração de que o proponente não é proprietárioou condômino de prédio ou apartamento no DistritoFederal e municípios limítrofes (assinada pelo pro-nente e por duas testemunhas- contribuintes doMontepio), com as firmas (3) reconhecidas em Ta-belISo.

O Recebimento dos pedidos de Inscrição de que trataeste EDITAL rerà encerrado logo que atingido númeroItjual ao das unidades ã venda, mais cinco (5) excedentes,concorrendo estes últimos ao vagas que acaso venham aocorrer, somente quanto as unidades a que se refere Opresente, em conseqüência de desistências ou outros motl*vos, não c-abet'do a esses excedentes outro direito quenão o citado neste Item.

Para oualsquer outros esclarecimentos os Interessadospoderão diriair-se ao Serviço rie Empréstimos Imoblllárl-os- do MONTEPIO, à Av 'Presidente Vargas, 1248. 4.° an-dar, onde serão atendidos, diariamente, das 12 às 16 hora»e aos sábados das 10 Ss 11 horr-.s.

MONTEPÍO DOS EMPREGADOS MUNICIPAIS, 14de Março de 1953.

(a?s) SEBASTIÃO RUY BARBOSA

Chefe do Serviço de Empréstimos Imobiliário».

ceniração. A radiografia de.|. ÜRATIFICAÇÃO DE CINCO*.lemii processada a bordo do MIL CRUZEIROSSaldanha ria Gama. desanuviou.; LjMÀ, 14 (De Jorge de Souzaprovando ser r"e. menor grávida-de a contuião. Também Rodri-nues apresenta pontapé na ca-nela e contusão no joelho. Es-sa; as lesões dos brasileiros.

gratificação pela vitória sobraos uruguaios, foi de 5 mil cru-zeiròj, pata cada jogador bra-sileiro. Receberam ainda oi

ciacks'". mais mil cruzeirosMas sabe-se que a exceção de i referentes às diferenças dos 500Ademir, todos os demais esta- l crUzeiros dos jogos anteriores.rao cm ação no Í^>»<£fgV« Foram assim atendidos os jo-promisso do Brasil, quinta-Iei- vra frente ao Peru. ' gadores. ;

3^ por Waynt Boring

Livros...(Conclusão da 11.* página)

n>3 cnndiirlda teimou cm correrpara dentro.

X Y XL. Mèszafofl fAínfi consignou ter-

5» negado A cor\-cr a sua pilotada,em todo o percurso.

40 PAREÔ — O. Cputinho (G1A-dío» quel:íou-se de ter sido o seuconduildp ímprrnsndn entre Sonha-dor e Holonieíro, »?to logo nn salda,ó que óhrlgou ao -leclarnute lévan-t;l-lo. Dai cm diante e até 05 200metros finais, negou-sr à correr ocitado animal.

X x xJ. Márclinnt .'Rubricai. Informou

que a sua conduzida »5o rc empre-gou pnr ter corrido aisustãda.

X X XRiconi. condutor ár Balcarce,

Informou que no pulo do partida afun redeada foi para dentro, contu-do, Jmeriii.ti.uiente foi corrigidn pelo |declara ti te. n3o rheti^ndo n causarprejuízo ao-* comoetldores.

(!." PAREÔ — P, Fr-rtinndcs. (|Ueconduziu Elati, informou que. porser canhoto, castigou por dentro,com o chicote, a sua pilotado, istona altura rio<; 400 metroç. resultandoem que o citado animal abriu ligel-ramente, nfio chégahV.0 a prejudicar,todavia, an.iln.ue-i- compeUdor.

7.9 PARÍO — Luir Rigoni, queconduziu Zainió. Informou que, nooulo de partida • citado animalperdeu-se nr*s patas dos competido-res, atrasando-ir 'Igelramentc.

XXXB. Ribeiro íJamhit, informou que

nn pnrtid.-i o seu -onduzido chocou-se com o Magnífico; apesar dos seusenforco* rm contrário.

8.» PAREÔ — F, Irigo.vpn. queconduziu Kxtra. queixou-se de ter?¦¦*» égua s!do violentamente fecha-da pela Retouche. na altura dos ?P0metros. T. com tal infcJdehté, n3onr-d" o declarantc evitar oue a suaconduzida prelúdio!""** tann.

xxxA. Araújo (Itetouchei Informou

que essa sua conduzida, em todo opercurso, tentou correr para dentro,ape»ar de jeus esforço» para que talnSo acontecesse.

xxxO. UllSa 'lanai. Informou que r«

Altura dos SOO metros a s;un montr-ri»foi fechada pela» campetldora» Re-touche e Extra, o que lhe valeu con-slderavel atraso.

9» PAREÔ — Valdemar AtUnesl.D. P. Silva, piloto de Attack»r. in-

formou que es?e seu pupilo nfto vnT'respordeu ao esperado, atribuindo ofr#»as»o ao fato de ter o seu pupiloestranhado a pista de grama.

xxxA- Arauío 'Albornoz>, declarou

que. desde • partida o «eu conduzi-do n3o corre«oondeu. negando-sn acorrer em todo o percurso, apitarde intensamente solicitado.

xxx. P. Sllvs. piloto He Atlarker. In-

formou oue, nos ft00 metros o com-petidor Don Cuváldo imorrnsou Oseu conduzido Junto a cerca, ocaslo-nando sério prejuixo ã montada dodeclarante, que foi obrigado a co-locar por fora * sua montada, apéstevantá-la. Acrescentou mais queno» 3M metros finai» sofreu idèntl-eo prejuízo, todavia nle- conseguiu,desta vez, Identificar • autor. ,.

....-.„. :^.~i-' -¦ qc vew.ce: e as moças ja-a ^SSí-ffl v OutkaI mcu cdsrojff esm ~^

so4 ws ; seu «t adotivo ísta- Queeaus ivcê bsta'^- ^ ^T *^,^,^3SÍ]^^:::S^g::9^S|1 AM MUITO SXTISFCí T^S SM n*CM l MENDO, IGINff' _\ / * JTa> H &f\=A MfflfcC HKSrrSl B.COMO VIZINHAS AS KMAS NCXMAth) ^~Xr^-'^^Z( PLACA CAIU \ ^-^ M «1 Hf^VÍ^U^^Bit

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Page 10: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

10 Rio de Janeiro, Terça-Feira. 17 de Março de 1953 PTÀftTO CARIOCA

'" ;^'";" ' ^"^M^^M^K'^1 Nova Derrota Das UrwatffltOSFrente ei Seteçíto ita Brasil

1 a 0 Foi o Resultado Pelo Sul-Americano de Lima - IncidentesApós a Conquista do "Goal"'-- Comentários da Imprensa Peruana

- Os Contundidos

Na foto vemos um aspecto do treino entre ftudolt Herman-je "Passarito", Hermany estará cm ação esta noite, no primeiro

espetáculo

LIMA 16 iAFF'1 -- O Brasilderrotou o Uruguai pela conto-gem cie lxll em partiria rio cam-peonato Sul-Americano rie Fu-tebol.

O sensacional encontro de-senrolou-se na presença de44.HI18 pessoas, que produziuuma renda de 899 155 soles, masinfelilmenle seu brilho foi em-panado por um incidente, quedegenerou cm pancadaria, entreos jogadores reservas, depois doBrasil ter marcado o único teu-to dn partida. Somente com aIntervenção ria policia, foi que oincidente terminou e em segui-cia o encontro se desenrolounormalmente.

O jogo foi arbitrário pelo "re-feree" britânico Mackenna. Osquadros se apresentaram com aseguinte constituição:

BRASII,: Castilho: Pinheiro eSantos: Djalma Santos: Bran-dãozlnho e Eli: Julinho, Zizl-nho, lpojucan, Pinga e Rortri-gues. URUGUAI: Martinez;Martinez e Gonzalez: Vàrioli,Càrbnllo e RJvestró; Peiaez.

Baskeiro, Morei, Homero ePuentes.

O primeiro tempo foi carac-terlzado pela brilhante técnicarios brasileiros à qual os uru-guaios opuseram uma vontade

• feroz e uma coragem a tória pro-va; anulando até o fim riesseperíodo todas as tramas dos bra-sileiros.

Na fase complementar, osbrasileiros substituíram Bran-riãozinho por Danilo.

As brilhantes açfies dos bra-sileiros, os campeões do rtíun-do opuseram um "turbilhão" edevido a esse jogo, os jogadores' que corriam muito na canchase fatigaram.

Aos 42 minutos do segundotempo o Brasil conquistou ogoal ria vitória, marcado porlpojucan ao receber um passe

í d Zizinho.Depois riesse tento estourou

o incidente, no qual tomaramparte todos os jogadores.

Acalmados os ânimos, a par-1 tida recomeçou e os últimosminutos nfio trouxeram qual-1 quer alteração no marcador até

Esta Noite, no Vascoas "Brigas-Desafio"

, o apito final, permanecendo acontagem: Brasil 1 x Uruguai 0.

COMENTÁRIOS DA IM-PRENSA PERUANA

LIMA, 16 1AFP1 — O comen-tarista esportivo do jornal "ElComércio", referindo-se ao jo-go dc ontem entre o Brasil e oUruguai, disse que o públicocriou demasiadas ilusões a res-peito da qualidade do matcli. oque não foi justificado, pois onervosismo rie ambos os qúa-clros impediu-os de atuaremplenamente.

O Brasil, acrescenta, impôs fi-nalmente a sua técnicL, a mes-ma que no primeiro tempo deu-lhe superioridade encontrandouma boa defesa ria parte doiuruguaios.

Na segunda etapa segundo omesmo comentarista, duranteos primeiros minutos os uru-guaios dominaram, mas por suavez, esbarraram na bem armadadefesa brasileira.

O jornalista termina dizendo: que o entusiasmo uruguaio fêz-: s novamente presente e a

técnica brasileira teve momen-1 tos de explosão.1 A respeito dos incidentes, o. comentarista considera que fo-

ram os uruguaio? que os pio-(Conclui na 9.' página)

Krl^V KfliffiM

P&"1 PPU ifliiRIIF HCT^rWfrTirl

WÈÈím ^«4 ^^^^^^^^-^ mtrfr- wr, flrliiiii . . -¦•¦ - ——«,

I

Pinga. Julinho, Gilmar e Santos, antes de um conjunto, vo Estádio Nacional de Lima, fFoto i».A. Monteiro para o D.C.)

Às 21,15 Horas o Início da Noitada em AuxílioHa Campanha em Benefício Aos Flagelados —"Cirandinha" e Carlson Gracie (Desafiante)

no Final — As Lulas0 publico rarioca assistirá esta noite as mais ferrenhas "brl-

ras" entre homens que praticam esporte, mas que vão á lula nãopara simples exibição, mas sim para "pegar duro e forte", poissomente sairão do ring vitoriosos au então carregados por ou-tio», lal é a disposição dos que aceitaram ao desafio da "brisa-desafio" rie Carlson fjraeie, desafio feito visando o alto propó-nitc. rle auxílio á Campanha em Beneficio dos Flagelados, pois to-da a renda será revertida em prol dos nossos irmãos flagelados.

"CIRANDINHA' X CARLSON GRACIEFarão a final ria noite o fa-

mnso "capoeira" "Cirandinha" ohornem de elasticidade nas peinas em cu.ias pernadas tanlnrendem no ar como no "pião".Se "Cirandinha" foi designadopara brigar com o desafianteCarlson Grã ei è, é porque suafama é iriòntira ao próprio rie-lafiante. Carlson Gracie, por suavez nâo teme adversário e aosaber que enfrentaria "Cirandi-r.ha" demonstrou satisfação, poisterá pela frente um lutador rieigual porte, de igual categoriac que não foge á briga.

HERMANY E V1ALLudolf Hermany vem treinan-

do intensamente com "Pãssari-to", para as lutas que porven-tura vier a ser lançado. Cou-be-lhe neste primeiro espetáculo I £""'""-"„"" ^'^"-Cria Campanha em Benefício aos | £«*•¦

com ,nlcl° aFlagelados, como adversárioGuanair Gomes Via!, cuja dis-posição não e menor que a deI-fermany. Ambos lutadores vãc

ã "brica". Dela só sairão um"decidir", como dizem os pró-prios lutadores.CARLOS ROBSON GRACIE X

MACIELOutro Gracie estará em "bri-

gf." esta noite. Trata-se rio jáfamoso defensor ria famíliaGracie: Carlos Robson, Ele vaidemonstrar na "briga" inicialria noitada que é justificaria asua fama.

Como aoversario terá em Ma-

nocl Maciel, um desportista fei-to disposição, que não acreditaem "desafios" "Ele quer vercomo é" para depois falar.

APARTADOR: PAULOAMARAL

Nas lutas deste primeiro es-petaculo. em auxilio aos flage-lados, Paulo Amaral, o reuniria-do instrutor da PE. o respon-sável pelos exercícios físicos rioplante! rio Rotafoco e nuc tam-bém aceitou o "desafio", será oapartador único. Não será juiz.Funcionará apenas nos casos rie-cisivos.

NO VASCO DA GAMAAs três lutas desta noite —

1 ° Esoetáculo ria Campanha emBenefício aos Planetários — se.rão travadas no ving armado no

, gramado rio Estádio rio Vasco ria15 ho

ras.PREÇO DOS INGRESSOSPara o 1.° Espetáculo desta"briffa-.desafio", os ingressos se-

rão cobrados á rarío de: Arqui-bancada — Cri 20.00 ç cadeirasí-ing — CrS ino.no.

À NOITEDevo-se registrar a simpáti-

ca atiturie da Comissão de Ra-cionamento rie Enereia Elétricaoermitinrio oue os refletores doEstádio do Vasco fossem acsnspara iluminar o local das "bri-gas". colaborando dessa formanara cnip o público ea-^o-s '¦"•-..sa contribuir melhor para a fi-nalidsde riessa "briga-desãfío".

O goleiro do Vitória rido pôde evitar a goleada. Aí es'.ápoucas defesas rio arQiieiro baiano; (Foto especial para

umao D

das¦C.)

Sem Solução a Tabelado ' Tio-Sao Paulo"

Rescindido o Contraio deZoulo Rabelo — Convidado

o Juir Britânico EosonEsteve reunido, ontftr., o Conse-

lho Arbitrai, dl. Federação Metro-polltana de Futebol. Níio saiu a la-bela do certame de "Torneio R.o-S. Paulo", por propoMa do Kiumi-neiue, qur prdiu p.ir.i <j'.ie q assuntoptcasiê pura, hoje. Pretendiam doinclubes, ao que apurou n nossa re-portam m, ta.-er .alterações no esbo-co apresentado, Gjrtea grêmio* ^âoo Botafogo e o Flamengo, qué estãoem apums porque, o Quadra ntfular,rie Buenòa Aires, nâo permitir» qnfjoguem na primeira rodado comph-canda n lltuaçfiO A» aarcmUçSeapaulista* 1» receberam o projetode.*su tabela, ntaj, permanecem emSilencio, talvez, que na reunião destanoite seja aprovada ** tabela do'Min-S. Paulo".

BESCINOIDO O CONTRATODE ZOULO RABELO

Os clubes atenderam mo p. d.ci.. dodtretoi du Departamento dr Ã;-bi-tros sr. Zouio Rabelo, rescindindo osi*u contrato, podendo 6*se eaportis-ta ingressar na Portuguesa, ondeocupa» a o cargo de técnico.

Ficou resolvido que *ej>» sonda-do o ambiente párn cotiMBUir que osubstituto rie Zouio Rítbeio S'*jnacupado por uni veterano esportis-ta sem remuneração e. nfto set.ríoisso possível que o iovo responíâvejpelo orgflo de JÜUej nftu ganhe ninisde CrS 5. W)0.00, Uovera unia novareunlío do Arbitrai p.irw tratar des-5C assunto.

EASON SERÁ' CONVIDADOO juut inglês Ríchard Eason que

esta atuando em Curitiba, ofereceuo sem serviços » V. M. F. Por de-terminação dos clubes Mr. Kasonser» convidado n vir dirigir jogosdo "Rto-S. Paulo", sendo contraí-a-do por doií meses, á títtido dc e\*pertencia. O convite será feito, am»da, hoj».

U|A '• - T^BSri^írrrPSr^a^Lwflr*^^ "'* -

¦vvqvktíXfvW^íRsWwk*ç^*s>)sicvweíW''^Ls^^|ww*ww'wwv'™. ¦tt.». *^^s>.- .¦v«wí-.-.v-* •* ^•^'•s

^ftMaA

No Basquete:

Selecionados os AsesPara o Sul-AmericanoCortados: Arthur. Maurício, Nilo e Zé Coqueiro

— A Peleja de Hoje, em Santiago — NotasApós n treino realimrlo ontem nn ginásio da Ilha das En-

xadav o técnico Simões apresentou à Comissão Técnica da C.B.B.» seguinte lista de 14 jogadores que ficarão concentrados na-quele local preparando-se para o Sul-Americano dc Montevidéu.Álvaro. Ardelin. Gedeâo, Oodinho, Mair. Montanha, Olhieri,Taula Mota, Tales, Tião, Té Luii, Angelin. Algodão e AlfredoMota.

Foram "cortados" os seguintes jogadores: Nilo e Artur, dnDist. Federal. Maurício, de Belo Horizonte e Ze Coqueiro, deSão Paulo.

Aimorf dando instruções a AUemtr. O atacante brasileiro estábastante contundido. (Foto dc A. Monteiro para o D.C.)

PARA UM QUADRÂNGULAR EMB. AIRES VOOU 0 BOTAFOGO

Prossegue hoje em Santiago.in Chile a disputa do Campeo-isto Mundial Feminino de Bas-luete.

De sròrdo com a tabela serão¦ealizados 05 seguintes jogos:

França x Paraguai e EstadosUnidos x Argentina.3 BRASIL QUER PATROCI-,AR O 2.» MUNDIALrEMININO

SANTIAGO DO CHILF.. 18^Asapress) — O Sr. Ivan Rapo-10. chefe da delegação brasi-eira. recebeu uma carta do Ai-.nirante Paulo Meira. autori-:ando-o a propor a realizaçãoIo próximo Campeonato Mim-áial rie Basquete Feminino, noRio de Janeiro.CLASSIFICADO OPARAGUAI

SANTIAGO. 18 l.AFP) — OParaguai venceu Cuba pelacontagem de 69x59 1,0 Campeo-nato Mundial rie BasqUetebbolFeminino, classificando-se, dessemodo como finalista.

A partida foi ardorosamentedisputada e o Paraguai somen-te conseguiu a vitória depois deS prorrogações.HOJE, PELO "TORNEIODE VERÃO"

Terá continuação hoje na qua-dia rio Forte de Copacabanaa disputa cio "Torneio de Ve-rão". Abrindo a noitada, as íe-presentações do Vasco e dn Ria-chueio concluirão a partida in-

: terrompiria na sexta-feira devi-, do ao mau tempo.

Faltam 11 minutos para o e>-gotamento do tempo regulamen-tar e o placar acusa o empate

l de 2-4 a 24. A seguir deverão jo-gar Flamengo » Botafogo.

í Adianta-se que o alvi-negro não1 comparecerá, a exemplo do quefé-, na 1." rodada quando deveriaenjCrentar o Carioca F. C.

Completando a rodada joga-rão Carioca E. C. e Combina-do de Copncaliana, um choqueque vem despertando Interessedado a apresentação no combi-nado rie Copacabana de vetera-nos de real projeção no setorcestobolistico como Celso Meter,Vinícius. Getulio, Mickey, Ta-vares e outros.

Flagrante de um dos oito gocls do Flamengo em Salvador. O goleiro do Vitória está tentandoevitar o goal. Maurício (que. entrou mais tarde) apurece no lance. (Foto especial para o D. C.)

FLAMENGO ENTROU COMFÚRIA NO QUADRANGULARArrasou o Vitória Com o Escore de 8 a 2 - E o Internacional Acabou

Com o S. C. Bahia: 7 x 1Rubens e Esquer-»

Osvaldo e Paraguaio À Del

A representação do Botafogoseguiu na manhã de ontem comdestino a Buenos Aires a fimde participar de um torneioquadranguli.r que ali será rea-liiado juntamente com o Ha-mengo. Bnca Junlors r San I.o-ren/o

A DELEGAÇÃOA chefia da delegação coube

ao sr Manoel Maria de PaillaRamos A comitiva está assimconstituída: Técnico — GentilCardoso: massagista — JorreCouttnhu: roupeiro — AloisioAraújo; jogadores — Gilson.Anisio, Tome, Floriano. Orlan-do Maia. Juvenal. Bob. Jarbas,Rubens Bravo, Geninho, Ceral-do. Dino, Vinícius, Caliu e Bra_guinha.

GERSON IRA' AMANHAO zagueiro Gerson somento

amanhã viajará para se juntarao plantei, atendendo a suacondição de convocado ao sele-cionario carioca que se encontrapercorrendo os gramados doNorte visando a campanha dosflagelados, a exemplo do ata-cante Zezinho e do médico Car-valho Leite.

OSVALDO r. tWKAti" / IOFICARÃO

O goleiro Osvaldo e o pon-teiro Paraguaio se negaram aacompanhar a delegação em vis-

Continuam Relutandosgação

ta de estar com os resp tivosI compromissos terminados.

EXTRASA delegação dn R.ini;ii nij

sendo aguardada na .-iipit.il ml-neira, a fim de part;ci|,ur rlo«festejos cie aniversário rio Atte-tico Mineiro A estreia daequipe banguen^e esta previstapara domingo, no F»tadin Inde.pendência, frente ao camprándas Alíerosas

O selecionado carioca err.ps-tou com o selecionado paraíba-no, no amistoso realizado do-mingo. « tarde, na cidade deJoão Pessoa, pela contagem cie2x2.

O Oliria. que presentementeexrursiona por Santa t ..larinj.jogando na t.iMe de rlonuneo,na cidade de Blumenau, contrao Combinado Olímpico P.ilmei-ras. sagrou-se venrtdor pcUronLigem Ht I x I

* • •Também o Vasco da Cama,

que se encontra excursíonar.dopor frramadfw nortistas, jegEn-do em Belém do Para, na tar-de de domingo, contra o forteconjunto local do Remo, der.rolou-o pela contagem de 2 x 0.A delegação cruzmaltina dandoprosseguimento a sua excursá",jogara hoje à noite, na cidadãcie Macapá, frente ao Trem Es-porte Clube.

lios clubes cariocas nr> «mexcursão pelo pais. 0 unirei me-nos feliz, foi » São Cristóvão,que não conseguiu sobrepujaro clube de Sinto Antônio, deVitoria, sendo derrotado P"lacontagem de 1x2.

SALVADOR. 16 (De RicardoGaleno, enviado especial do D.C.) — O Flamengo estreoi es-petarularmente no TorneioQuadraugrular, domingo, derro-tinido o conjunto do Vltori pe-Io alto escore de 8'x 2 e brin-dando a grande assistência quecompareceu ao estádio eo' • umbelo espetáculo futebolístico.Tanto que o público presentenão negou aplausos aos rubro-negros desde o início da lula.O Flamengo atuou cora todo nvigor de suas forças e o quadrocia Gavc-a mostrou suas excep-oionals qualidades de vanguar.da, onde pontificaram índio,

Adáo/inhodlnha.

A primeira parte terminou |com 5 x 1 no marcador. N"operíodo complementar Jaime; f#sflíez várias substituições para ¦ ^(^

Tricampeões do FlamengoVoltaram e Venceram: 3 x I

Os Rubro-Negros Mataram Saudades de Seus Craques —

poupar energias dos jogadores.Fizeram os goal? do Flamengo:Paulinho (2), Adãozinhn (3),Inciio (2i e Rubens. Juvenal!e Rui marcaram os goals do jVitoria.

O.s QuadrosFLAMENGO: Garcia fÁnto-

ninho); Lcone e Pavão: Vrlter,Deqúinha (Betoi e Be'o >Ma-rluho1); Pavünho. Rubens (Mau-ricioL Adão. Índio iClovisi eZáfrálo (EsquèrdinhaV VITO-RIA: Periperi: Allrio e Jo.?l(Sllveiral; Eduardo. Bombeiro]e Viana ijoe!': Jorginho iTom-|binhoL Mituca, Juvenal iRui),jAntonl lAntorioi e Elias.

\ Principal

nmÇM&E REMAMSEm cumprimento a penutllma ro-

cinda do Campeonato Carioca dePolo Aquático, jogarão na tarde«e sáoado próximo. Botafogo eVasco, na piscina do grêmio ahi-negro.

O encontro que apresenta o vice-campeUo da cidade i Vasco i comodanço favorito, embora a piscinapequena lhe seja desfavorável r.ajmanobras de lançamentos, musoue de outro medo faculta ao cen-no-avante cruzmaltir.o os «eus ha-Intuais modo de finalizai as jo-gadas.Para esse embate na larde desibado o Conselho Técnico, ontemreunido, designou o n. HenriqueCastiça paia arbitro,

Nn pi eliminar (16 horas) a equi-pe campei do Torcem da Segun-ria Divisão tVascoi travará com-

do na direção do encontro o arWalired.i de Sou.*a Ven.-is

TORNEIO RIO-S. PAULOA F. M. N. remeteu para n Fe

deraçno Paulista o esboço da ta-

Foi um sucesso a apresentei-ção dos tricawiprôes do Fia-mengo ante-ontem, na Gàvea.iE a peleja, se serviu para quea torcida cenoca fnotadamenie j

a rubranegra) desse seu qui-j./tãò nwsa grande campanhaem favor dos flagelados, serviutambém pura que o torcedor da

iConclui na 9.* página)

Naipoleia principal o li ter- ,,:>le com ° quadro secundário donacional, de Porto Alegre, der. I Bafafo*n. sob as ordens oe JuUoròtoü o S. C, Bahia, campeio De,am"e'local, nelo escore de 7 x 1 A! DOM1Nci.?;.,c:KAc.'í.ArSARA xsegunda rodaria pelo Torneio FLUMINENSEQusdrangulsr será realizada na' Encerrando o certame aquapo-nnite de quinta-fe^a oro^ima I li-la da ciaad<'- na manhã de do-com os semiinte» io-o>- Vit; mlnso. jogi.n.o na piscina olímpicacom os ae.H< « I», »'• VIl° . do Mouruco, o Fluminense ic.im-na e Infi-r-»- onai e FUmengo vet.0 canoc») • o quarto colo-e S. C. Bahia. j cado da tabelj, o Guanabara, len-

apresentará sei inicio no dia 3de .ibril. em Sao Paulo, com Fio-resta x Fluminense < (avento o tri- ;colori. Pinheiros \ Botafogo (o;encontro nuis equilibrado! e Tte-te. x Vasco (vantagem franca doVasco *.

Atnda na piscina do PacaombU,no dia 12 de abril teremos: Fio-'esta x Vasco e Tietc x Flumtnen- 'te.

No dia !6 de abril. Iniciam-se ios iogos no Rio com Boiaíogo •e Floresta, e Fluminense e Pi- ;nhelros. enquanto no dia S de imaio. ainda no Rio veremos Vascoe Pinheiros o Botafogo e Tietc.

TORNEIO DA 3.» DIVISÃOPrevendo ser aprovada a ta- !

hel.i r.presentada para o TorneioRlo-Sao Paulo, o Conselho Tec-nica da F. M. N. resolveu ante- ictpar a abertura do Torneio dn ¦S." Divisão (encerramento de ins- jcrtcoes di» 20'. para » t-rd- rie4 li* ítiril, aO *«>•*• rio £ Hrt m»<i. In-.o rr.és

Esm-amos tão eon/iantes na vitoria /rente aos '¦¦r,.g^os que,lio final, quase levamos uma bomba: E salve aquele um.a -eroove graças a Deus, foi a salnaçâo da noite. Futebol «-.«»»£me«no (''niaicara» também) e nem a grande. wp«rtorW«£ ^: qtmdro brasileiro sobro o uruguaio ide secunda classe, «<«»_"»

: c úririr.) bestou para que punessemos uencer /ol8adcs. O >:grc¦ cario /oi a palabro de Ipôjuca.n (herói da «Mc - o qued ei enm

dar graças a Deus lambem porque se o autor do ool Jom

Julinho, Pinga ou Rodrigues, a "Garota" utnha ho'e fxrn'^n\ tdrei. .1 no final da luta. O locutor correu para o cenfro-fl a*-': tes "Aqui vocês tém a palavra de. Iporucnn. que ganr.ou o jogo., Fale ipoiuca". E lpojucan: •'Bem, brasileiros, estou saf.í..eits' por termos r-encido. Fiz o gol de itm oesse de Jxi inflo, ti ou' muito feiir..." Aí o locutor quis ir mais adiante: •í-srite <¦ '-

jucan. como foi que roce fez o gol?"- E o jogador: Ore. se.i,você não riu como foi?..."

E I» 1 T A L Â M 1 O ,V# 1Não há dúvida que è melancólico a eente chesar à conclu-

sân de que as vitórias do Vasco no extremo norte do pais 'rte .,

dc 8 e dc 9) atcst*m apenas o máu futr'. oi nne «e esta pr tt-tando por aquelas bandas. Vide vitórias do Flamengo [8 adc Internacional | a II na ranltal baiana r.' comndii •/.ukciimann: "No norte ate o Fl-nirn-o itanha dc oito...

A S A t D A D ENa Gávea, anteontem, o Tubronegrisrnp (que é. sem d"--

j-iria, t.inn relipinol chorou saudoso a epoca áurea do :ncpeonato.* São /aítou nenhuma rias grandes figi-tes da t

ponha. Inclusive o easnl Dario de Mello Pí".:a. Ate a torci-án não tinha mudado, pois, ouando Tico pr-nu dois po'.? eer-tos, um senhor gríion. r.pcnliticn; "Puxa. 715o v.âovada. Vai, caralo."* T'ão olhou pra assistência, cocou c. gafei.ha e disse a Piriío. muito séno: "Ainda é a mesma tor-cicia de 44. .. "

« A L T'BB?;i *\ pele.ta teve multo de Interessante Inclusive n excepelonal

calma de Domingos da Guia. E até me*mo o ardor selva-rr-m ciosimpático Bigná. De uma feita Orlandinho. ponta esquerda liaseleção levou uma trava do "índio". F rerlimon: 'TJtn. Bi^u1.isso não ê jòeo. I!oje é amistoso. $eja ao menos sliruist.i ^Biguà urreçanhoii os dentes cora raiva: "Altruísta c quem cli>-

bela do Torneio Rio-S.io Paulo í-e,; * r , ' , „r\ r-^'-Taprovada pela F. P. N. a tabela* ma' tM J0S0 ** _.

"_ ' "* .

| apresentará sei inicio no dia ff l SJ O AOS l ElSO rtrbi:-o Mnc Kma, que apitou n veleja Brasil e Uruauia,

domingo pela ??tnn.'iã o-tiu missa, confessen e comungou. Pc-e.!imslr.ir seus sentimentos cttsrsos Parn tno^ira- s-a bonri'"de alma. Ligamos para n dr. Rivadauia: "Dr Rira, o sèuhofsoube da h:stórtn do &fac*Kéita. hett ? Ern bo"i oue nçs.'0Snii:es aqui no Brasil. fUessèrn o niesmo. Pilo menos mosrm-vam nobrcin de sentimenro. Mostraram oue tinham ctmu" Odr. Rira uns Interrompei/: "Mas nõo foi onr isso qve Mac Kenaconfessou e comungou. Escute, menino esse it«ii •>'•" m""" r'emorrer" Sós não compreendemos: "Como. dr. Ritia?". E. èle,explicativo "Sim, po^^a ser que matassem o iutz em campee assim, êle in loao o céu..."

O O l F SE DIZ...()1'F. o parecer do Conselho Fiscal do América *ãh-e o bi-

lancete Ce 1Ü"2 é di"no de publica cio (M'K. por Isso nies-mo, muita gente ertã de posse rlp i>-na cõnil df«se iríréeir n""aa primeira o"ort"-'-'ade. ...PT'K. Er"peirdirha, teleerrípo ao»f-rnt-o- <'o ''io: "Consegui entrar no time pr»' m->is d" meuhora. Vivai".

IftK XX

Page 11: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

DTAntO CATOTA Kío de .Tarielro, Terça-Fcira, 17 de Março tle 1953It

!»LEVY: "SOLANO ESTÁ CURADO E TININDO!aDlicações de pontas de fogo. O cava!<'.hows" na cancha de areia da Gávea uniam pe.a m.nn., n»,.. '-^s™'nTr^"'D«iVro^no.

o responsável pelo filho dej «Acurar o Lerv, a fim de colher impressões sobre as condições atuou do SOLANO. Declarou-nos o respo p _de porcurar o Lery, rim ao corresponda

à minha expectativa

SOLANO com muito cuidado, paraLevv Ferreira vem preparando __-- „„-„,„.„

- evitar que 0 craque volte a sentir de t**1*^^^^^**,

O cavalo tem correspondido plenamente e, toda semana, realiza floreios ^^^HS^S^" R^ fSrXpo" • tratou

Ontem pela manhã, nossa reportagem soube qu._o SOLANO "^>««*», n^"afj,t0 de PELLIZCO: — "SOLANO está curado

SOLANO é um craque!

RETOUCHE GANHOU 0G. P. "CORDEIRO DA GRAÇA"

1.» PAREÔ — «OO metros — rista: O. I.60.000,00, CrS 18.000.00, CrS 9.000,00 c Cr$ 4.000,00.

Duplas

— Prêmios: CrS

| Ks.| Vencedor Cr»; Cr$

W^^^r^JO Vv HMWW^WWmt mF iH

K :::VHMMSSSSs*HBMBS>jSHsasVssaMBSBHBK'^^ .-.:.... :•-.»•¦

\^ Guaraná", (^ajteii^d^Turfede Mandú |fo "Ex-Libris" dolockey Club Brasileiro

l* Emely. I»Io Onamurí3." Goiano I.4,« Jennlfe- i5." Mlrltl. J.

P Silva.) Marcham,

RiKonl . ...i. Martuecl ..Itnoci

1'Bi m. ' TA. | 54

9.2BR10 039S.3'155.168

812

?) no27.1.0'13 •¦)5-.1.U',

312.ÍII

12ITit¦;:;

24:<i44

2.3225 404•t KSd3. :nn2.18"4.3H4

81S

81,00;i:i,oo:i7.oo76.00«:!,oo::7.no

290.00

Diferenças: 2 corpos e í corpo — Tempo: 48"4V(|(1) 29,00 — Dupla: «13» 33,00 - Placès: (li 12,00

_ Vencedor:(3i 12,00 —

Movimento do péreo: Of$ 614 680.00 - Enicly - F., C. -- SanosPaulo -por: Hircano e Agnchadlta - Proprietário. O. P.

por: .Tratador: F. P. Sclinelder;

Raspou os Pêlos Brancos da NarinaCom Uma Classe Impecável... — PenalidadeQue, Certamente, Terá Repercussão, Também,

no Jockey Club BrasiUiro

Finalmente tleou encerrado a comentado "caso" Inocente, com

a reioK d. ímítoria do Jockey Club de Fetrópolli. que mmn-

Sou casíar a matrícula do treinador Guilherme Santana. ^autor

da mtatitalcáa do cavalo Inocente por Mandu, em uma das cor-

rida* realiiadas no hlp«*dromo de Corrêa».."BARBEIRO"

Mandu, a fim de conseguir umavitória não muito honesta.

Mas profissionais outros, co-nhecedores das característicasdo pnielhe.iro Mandu, fizeram

Por mais estranho que possa

parecer, o treinador Guilherme

Gudher)is:a m

rme Santana alem de treinador mostrou ao público lur-

ais uma de. suas habilidades. O "Guaraná" é agora, tam-bem, um barbeiro do turfe

Santana, numa rara manobra,conseguiu aparar os pêlos bran-cos de seu pensionista Mandu,fazendo-o passar pelo Inocente."Guarená", além de "entrai-

neur" conseguiu mostrar aosturftstas, mais uma de suas ha-bilidides, bancando o barbeiro,raspando os pêlos do animal

LIVRO... DA VERDADE?j« PARED -

loío rln cavalo(armo vi

.luar. M.rchant. pi- , pettdnr Maru, veio par» dentro, cor-Perróquet, In-' tando a lur. de «eu pilotado, qua

com- j atrazoú-se consideravelmente, cmMorque nos 1.000 metros o

I conseqüência. Adiantou mal» que. no! "direito", ao «cr solicitado, procurou

para fora,declnr.-inte,

alarde da história provocandoum inquérito pela Comissão deCorridas do Jockey Club de Pe-trópolis.

PERDERA A MATRICULADepois de apurado devida-

mente o escandaloso "caso" deInocente, a diretoria da Entida-de serrana, resolveu cassar amatricula do "Guaraná", pena-lidade esta que por certo naoserá desprezada pelo .lockeyClub Brasileiro, que não permt-tira nm profissional faltoso, mi-litando em sua dependências.

B — ggjjM 1

%¦¦ B^^s^Li^íB [MB p»^F S9ÉS8l: ali ¦BI

.... ¦ •_¦ ¦/.•..Iaim'11 nrt '

8.Oonçalves

T* PAREÔriTT.SMi metros — Pista: G. L. — Prêmios Cri«tt.Mu.OO, Cr» 12.000,00, CrS 6.000,00 e Cr$ 4.000,00.

l.o BacabO 1 .ttamfwí ...2.» ÀngatUhH, A Araújo3." Jonclls B .Cri,* . . .4.o Antnsa» •» K"»i 5." Encantada .) ArautoB.o Pompa. L rt.i;ont ....7.» Aíra, I. Mesn.n»* ,.&j

Ks.; Vencedor C'$ i IMipiaí < n¦ .«,3 83K 447 1,0 • II 5 460 W.0G

56 24 629 lé.Ofl . '-J « n!1° .«J2.0J' SB T.46B fii."l I !¦' 2 Mil 132.50I Ml 5 157 WJD0-I 13 «M ,21.00

2 145 18'- CO ' 1.4 1 B6S.00. 56 4.78S «W 2i 1W» ÇÍIÍSI b6 4.556 H7/.1J 2 «M 16,50

| ,i< Píli KOflOOiê 1 765 164.00

Nào correu: Ex. _.,Diferenças: 3 corpos e 2 corpos — Tempo- .S

(41 447 0 - Dupla: (121 3U,00 — Places: Ui 56.00Movimento do páreo: CrS 949.280.00. - Bacabalanos _ Pernambuco — por: Diaçpra.Btud Jaf - Tratador: Carlos C. Cnm".l.

3° PAREÔ — 800 metros — Pksta: G. L. —0Ó.n0."cr$ 18.000,00. CrS 9.000,00 • CrS 4.000,00.

— Vencedor:e d) 11,00 —

— F. C. — 4e Kaida — Proprietário:

Prêmio*: CrS

60.800,00, CrS1 K». Vencedor (><> i Oupi»»

Domítiryo tillimo foiJockey Club Brasileiro, o

entregue pela Biblioteca MunicipalEt-LWris" desta entidade, um traba-

— Na foto

l.o scoiloo» t l^gont ..3 0 Cunhu.orieoe. B. Cru.!j.o Moxoiv •' Onoco ...

?.r54 |545454

154

JOCKEY CLUB BRASILEIROCORRIDA DE SÁBADO

da

Corrida de Domingo

i-i2—2Ü—34—4

— I

1-34

S—ôS

4-78

V- I

1-1

2-34

3-«

PAREÔ —400 metros -

Curare . • •.El Monte .Jonfor ¦•.¦My Sun ..CurióPAREÔ —200 metros

ás 13.45 horas- Cr$ 60.01)0.00:

Or. Ks.

j_ 1

iV-i; n

¦ ,4—:i1 4; 4—õ

3 r>5às 14.10 horas- CrS 30.000.00;

Or. Ks

', S00

1-12

2-34

R

4-7

Brunito AlgeriaSnowstorm ...¦•••Petit Savo.Tai-d ...Indolentc Paris Seridó O.tmanPAREÔ — às 14-'000 metros — CrS i

Minqchiríp Jutíromá Guamarâ ..¦•;. —Cunhambebe .....GoianeJennifcr • • -CabujeteMôxotó Miriti Fayèlte Mister Rio Miss Platina ..... - •"p-NREO — ás i5.oo horas -

metros - CrS 30.1.00.00Or

Albardâo Algo?. NoviçoIndlan Summèr ..Zairita ¦ • • •.Tuver.il Reuno • •Toropl • —Tancdor Rnit-'fo pirjFO — à.« ÍWO Horas000 metros - CrS 60.000.00:

5R ;5fi jsa58

7 53 !58 í52 |58 i

horas !000.00: !>r. Ks. i11 54 :

52 |5254

9 5">10 52

5412 54

5252

fi 54

, — 1 .

II—Ij <t3—3

44—5

63°

— 1

PA.REO —,600 merrp:

Eledql ...Hidalga ..St:i'.-v.-:i.v ..Esaúiva ..rl-ilenJa ,.Hicienda .F ' '.EO —500 metros

à? 13.4.1 horas- CrS 4^000.00:

Or. Ks.5056535258.

....... 2 56às 14.10 horas

- CrS 40 000.00:Or Ks

MM.ir ........Manicoré ...Morena LindaDinon ........Submarino

FraricisqulnhoPAREÔ — às300 metros

1—12

2—345,

3—078

4-0

5654565656

14.35 horasCrS 30 ooo.no-

Or. Kt7 58

a «vi» montaria corrernftèsàr dos rsforços docm contrário.

XXXLuiz RiROnl, defendendo-se

nCUSacSo de Mari-hant. Informou que,absolutamente o seu pllotsdo correupaia dentro na altura do* l.ltOO me-trof. não sendo possível, assim, cau-far qualquer piejulro ao comp. tldor

1 Mon Perróquet. Acrescentou maisque, nos «00 metro» n «eu conduzido

; vinha entre Bom Nome e Mon1 roquet. quase

bem possível que tivesse'duvido apertado, este último adver-

! rírlo. embora lignlrament* e sem lhe' cortar a necessária lur.

XXX.,1. Portilho. que coi-.duriu B-.'

1 Nome, declarou quei ao ser dominadoi vou ura torrio

50 procurando correr oarolamente após

fnrços em

Per-imprensado, sendo

i*u con-

135

Lutsiapa <Jacobeus 13 5Bingo -I2Rola nour-ida .... A 54,Filha Linda 52Hlpocrwie 1' ^Atrevido 58Panqueca ;>fiCreouln 54

10 Cnlmele Rn" Monte AleRve . 10 544° PAKEO — às 15 "0 hora*

i 400 metros — Cr$000.00:

fi9Afl

105i3

7

Ks58

54

1 — 1

33—4

li4—r.

58 i5fi i

F,',atiEl GaúchoR>rnano • ¦ •?1nrinheiraCroydpn ..Mar NecroPhilidor ...

7 Mango ... -B-i'-on

5" PAREÔ —1.600 metros -

Or Ks2 5^189fi?4

5«54as5.1545t

7 rH'.'.'.'.".'.' 5 52

às 15.30 horas- CrS 30.000.00:

seu ptloudo,•íos ^80 metros, le-

ile urrei» na cara,for»), lm?cMn-

sucedido, ape<ar doscontrário, dn declarontt*.

jo PAHEO — J. Marchint, quecondüxlü Peran. Informou que a suamontada largou batendo-se do» im-tcrlores, juntamente ççjn El CSartio-s.t, porém, fínnlliou, uenluim pre-iuÍ7o foi causado no citado adversa-rio. pois o rierlarmitn ímrdtatnmen-te corrigiu a sua n.ontad».

4.» PAREÔ — n. Cruz., piloto deCálutohBi comunicou ter sido a Mi»pilotada prejudicada pela competi-clora Kielce, Isto desde os 800 me-tros, pot» 9 reterlda adversaria atí-ravn-5t» parn íori.

3.0 PAREÔ - O. Ullft» tCratolfez »aber que. Arrot Amargo r.o»600 metro» abriu a »un montada.

1 sendo n»ta prejudicaria mal» um» vex1 nos 400 metros finais, desla feita, rn-i treUnlo, pelo My Lord. que dei::ou; o »eu pilotado em um ••funil".

XX*I W. Melrelles 'Arror. Amargo1, de-

fendeu-se alegando que, tudo <es| para que o seu pilotado n.i:i abrifsei durante o percurso, ou nada valen-

; do os B.8US esforços.CORRIDA DE DOMINGO

1.» PAREÔ — J. Nfarchant IGua-[ maràj, infornoa QUC, dede os BWj metros * sua redrada, assustada,! pi-n- uroú abrir.

2.o PARCO — .t. Hamo.» (Babacal)' declarou que, npror de seus e«/cr-s,os, em tori» a reta dt chegada a

(Conclui na 9.* páain»)

Morreu o Cavalo 'Teal"

Campeão de "Síeeple-Chase"

PARIS, 16 iAFP) — O ca-;valo "Teal". vencedor no ano;passado do "Grand National", a !mais famosa corrida de "Stcc- ,ple-Chr"e" do mundo, morreu:

i ante-ontem em Thirsk, noi \ orshirc-."Teal" era o íavorito para a ;! prova deste ano. mas quando \! tomava parte na "Cheltenham ; ^i Gold Cup". há 15 dias, sofreu j de riomlI rutuia do intestino, o que teveI por conseqüência, uma hemor-

r.igia. O animal foi operado nai quinta-feira, mas nâo foi pos-I sivel salvá-lo.

"Teal", cavalo de 10 anos,: pertencia ao sr. Harry Lane.

m do *m%™ ^tíS^S^^S^^S^S^ g ¦S^rí.^Sr.:::::::!

asass8^^ %^wr. .ris". Entre o vice-presidente %£°*<&S^,K[diretor da- Ipresentante do prefeito, esta o dr íac'.'

p" ,f , —, ~—<;ueíe grande orgao cultural da Frcieuiuu Dlfarencn; 3

15 '879 5375.1S3

78011.733

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•'•ti. 10tUtiO ¦

44ÍÓ0 |bOdO i

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f ;«iII RP5•i S38

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S9.0OSü.n:)33.C0

p..n r.nr.õ.r.r.6P.0O56,00

385.00

corpos e 1 2 como - Temoo: 48 3/6 - Ven-redor:" (1> 23.00 - Dupla: C1S. 39.00 - Placès: il 12,00 e -4)

14 00 - Movimento do páreo: CrS 821.S20.00. - Scollops - M_ C.2 anos - Pernambuco - por: Diagoras e Invernosa - Pi o-

Tratador: Levy Ferreua.

— Prêmios: t'r$

FAIRY KiNG VENCEU FIRMETeve a Direção de Cândido

prietário: Arthur Herman Lunduren

4~» pABEO — 1.400 metros — Pista: G. L.30.000,00, CrS 9.000,00, Cr$ 4.500.0O e CrS 4.000,00.

Dupla»| Kí.l Vencedor CtJJ

O Pàiellieiro í rancesMoreno - Pcwtcr Tlatter, Que Correu Sempre

Arrematou cm Segundoli 00 - Dupla CrS 33,00 e Pia-

CrS 11.00 "

SÜelras, vencendo com

Nos Últimos Postos,

1,0 M. Pirren.i r. Araújo ..3° Sonh».1or. J Mnr;,.:ir.',,i.° Bolomatro. H Tavtwei .4,0 .Jonterrr.e, (' serri . .5.0 Olndlo. COtlMnnd6.° Murmúrio E Martucal

| 53ri(l

. | 54' 58. i 5«. I M

IP.37815.«34

3 ISO2.367

ir.3?««.103

Fair King manteve o seu titiílo de invicto em pisiaS bra- ces

Venceram — Em l.J rurono n.1 iK. Zamudiol em 2." Olna

¦(¦MO l

Ul IT,J14 uO |30.00 i<S'..(K' I

IICr S14.00.

1.200 metros —

12l?14n24H33*44

D «70H.f714 734r. 4<-ias.ort

751j ?"2

783

Cr5

M.OO41.00F.-.r.n:ia,ones.on

4ir..onP3.00

41F.ro

Mar-o Grande Prêmio "14 deço". prova central da reuniai

Nâo correram: Orestes. Arrepia e Gon.len :™ght - Euerçn-

^buVre? ^^^spi;J:m^ %À e ^.Vi^ - jjStóS— uupin. '-.,_°",\v„„^ „„„ „« »»ni„rfK-, Pnrtpftn — F. C. »— 5

ngo último em Cidade, -n g

-¦ -^ - ^gnorpUil _ Tem-

_ 74- ^ Ponta CrS 08.00 —

Dupla Cr S.lfi.W)

4 ,P. Vazi e em 3.u Dtnga, j tQ do párco: CrS 1 092 690,00. F. C. — 5Proprietário:

Liberdade F. Clube 2X Washington Vila tO Liberdade T. C. de Marechal

Hermes, atendendo amulndo pelo seu co-irmtíotilnfton Vl»a P. C. da mesms loca-

I lidade, para preencher a tarde e«-portiva de domingo p.p.. em lugar

í do Rc«taurador F. C. que r.So com-! pareceu por motivo Justificado, tevejo Liberdade grande »atlsfací.o em'' atender ao convite, pois que se trn-

1 ta do 34." aniversário do YV«»hln-íliton Vila, multo simpática sgiemis-

i cio drauele subúrbio.O Liberdade, Irmão racul» do»

clube» de Marechal Hermes, nãoteve dúvidas em laier o possível'.de ofnrecer aos »eu« adepto, e adint-

! radore» um e<petáculn a altura, que

e Placês CrSCr» 21,00 e CrS 53.00.

5" Pareô — 1.609 metros —

Venceram - Em 1.° Cambiu,ii° 1 tJ. Alves" ém 2." Caia-vela, n.° 2 (C. Bine» e em 3."namasela, n.u 6 (E. Rosa)vr-

103"2 10 — Ponta CrSa poma *-.» ua-.wv. _ 103"2 10 - fonta i-i»;do favoritismo de. ,^m _ Dupla CrS 118.00 e Pia-!

12.00 - CrS 29,00 c CrS '

O'- K«.

Jardim.Cândido Moreno dirigiu com PO

grande habilidade o parelheiroj;"*f.ancfcs, que abordou os 2.400 .?l.™n.ctio* em lnl"7 10.

Muito embora Fair Klng fos-I se a São Paulo credenciado porI f.timas exibições na Gávea, ain- ^loa pagou na ponta CrS 01,00.

!ém

virtudeDo Well. i cê» CrS

Foram os seguintes os resul-. ib,rvn.Vonvlte for-i tados das carreiras realir-adas., ,.. Piu-e0 - 1 20Ci me .os - ,

vva»-1 domingo, no hipodromo de Ci-; Venceram - Em 1° Heltx. n"."dade Jardim: fãiLÍ; Urblna) cm 2." Mayfatr, ;

, « UA n i lon metros — ', n.° 1 iL. Diaz' e cm 3° Qum-vraWêtt\ t- ¦»'¦ - sem asÜ-^^Ü&te SSa « SI 3353SCrS 24,00 - Uup a 1.1 n o 5 (C. Moreno» c em 2.» Pew-P1í"p^So- 1300 mòuos - ter Platter. ., » 4j H Lalorre»

n.o i ,l ?5T°ÀwT J*2S- Placês CrS 62.0o' a 68.00,leota n.° 1 (J. Alvo,» -

^m- Li «cej,.^

_ i;609 metros -Úl - ' °niMacCè1.n

co°c7S vSicíS - Em 1> Biruichuno.p,-i, contupm | y,;;, f

lace i r.° 5 IG. Greme Júnior? «rem

_ 800 metro, - M Boy ScoutilM. bignm-ettD -

rh-o n° 1 -Tempo — 101 Ml». — l onta... f-,rdcmc n" Ci-S 40,00 - Dupla CrS 52.00 e'- •

à.ei Places CrS 23.00 e CrS 19.00.i .11 Movimento geral — Ci$ ....

1.2S2.040,00.

Melodia Porteftaanos - R G. Sul - por: Mer.evnl e CluieoaJaime Santos - Tratador: Bcrtúclo P, CUJTalno.

— rrêmlos:5" P4HF.O — 1000 metroí — pi,,»:„G: '" ...-

CrS 9.090,00 c CVS 4.000.00.Cr$

60.000,00, CrS 18.000,00,Kl.' Vencedor

l.o Balear.o L Ktçcnl ...2" Grana; O Oiinb» 3.° Nnln. <> "llfa • •i." Rubrica J Murcrh.nt

• S61 54! 54: m

Í.M8ài.iia12 .KW

CrJ i liur-ls1»

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IS.002'VJ i.O

JtKflh4.1 ->0

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i iw4 ;or1 129

íi.r.fl108 GO

112 .IO54^. 00

nn.CO256.00

iolmV Envldia e Reserva. "rDif"e"^: 2

60"1 5 — Vencedor: U> lS.uo- Movimento do páreo: CrS 1.166.190.00, -

C — 2 anos — S. Paulo — P»r:Rlviera - Proprietário: A. B. Pereira etador: F. P. Schncider.

Nao correramcorpos e 1/3 corpo - TempoDupla: C13) 108.00Balcarce — F Bala Hlssnr e

I. Bornhauscn — Tia-

Aniversário da B^ioteca Municipal" -0.» PARF.O - "80A -«-^•-o-c:rS-60.000.0(1> Cr$ 18.000.00,

2 000 metros — PistaCrS 9.000.00 f CrS 4.0OO.O0.

| K».: Vencedor ClS , PupUiS

para isto conto» pcl» primei'» veicom seu quadro composto de todos i pC: os titularei contra o Washington i rjUI1\a 313.00 e

; V Ia que capitulou pela contagem i . ,:..ide i x 1. tentos assinalados pelo • "«•

p,centroiavante Ruben». »'• i<»'*°

I O Liberdade formou com I »*- Venceram — r.m igulnte constituição: Gilson: Alberto ,] Dia7.» cm 2.° Gardonca Ta:.i/ío: Cuca, Nanclnho e Carlos:! , ,q Greme Júnior» e em

i Jonloc». Enlnho. Rubens, Ferrugemle Demar.

Preliminar, empate de um tento

1 « Kurd^. L Tttívil ••-•2." Einti. P. Pninande»:í o ComatidJlo A Araújo4" Marsuaii 1 FonLlo .5.0 sjondel 1 M.irch»nt.d." Pan. P. '1--1 re»7." ManguárltO, D- Cunha

I aí52

I 54! 55! 53¦ 53. 55

44 2õon. 544

11 7953.83-1

19.743fi 692

Kurdo

17 V U111 I!

PÍ Cl' t.i192 00 14

J7 00 33111(11 2-»

3444

.'. C4I7 702

14 V78« H6B4 6851 593ã 83B

577

CrS

VO.ftfíBI oo2S.5Í»5ÍI.0O

S4.1 .nolOg.50100,00684,00

1 l (G. Greme jumori e o».< "• |iKredine. n.° 4 (O. Rei

Tempo — 48"4 10 — Ponta CrS

Não correu: Cumberland.Tempo: 124" - Vencedor

Placès: d) 11.00 e <6Kurdo — M. C. 5 anos

- Diferenças: 3 corposi e - corpostu 1700 - Dupla: <u> i,a-00,,;;

6 00 - Movimento do páreo: CrS 1.M1/HO.0O- s Paulo - porj Seventh Woncler e

Êuvaldo Lodi - Tratador: C. Pereira.

50 1—1

I-Or

R4S4S4

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— 1 .langol •¦" .larja". ........

2—i T'nb'n S Barril

D—< p-.ipmbeta ....t\ A' Ki?*",,^n - • * •

4_« wew v,'onder7 p<..T|t1.l ¦a r—-¦=. m ai?

pj PA.r{r-o — p« 1" bn^at —

"00 mfttrr* — CrS RO O^.oo —rF^irrrlir-orj F.BOeru1) — P''en'»","Raul Ferreira Sernn"

2345

3—R7

fiA.R Pé

Grumele •-.-A'-eoinuta ...Cvarnhe Fl Tnro Albovnnz . ...Tpoa'u' a 1,'gcker . ¦ ¦ •("¦lÍDÍ"ri Don V.uvaldoAÍvItre

Mavacá.lu1 • • •T-Tnllvv:oo<1 . .

»fVR?,0 —

Or K1—2-

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Klsi

1.300 metros — CrS

.—í TJosorts ........j H"^"'o '2—a Fl Banderin ...4 ^oonto

¦>—i >tn»oliprv n r-»roiricho ... • •7 -Pio

J) C^np»Í5Í"n ....o. Domilacho . ¦. • •

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VASSOÜRÃThOMENAGEOU À RAUL FERNANDES INÂÜ5J»Í|||A ¦ L - _| _ ¦ » | ÁnlLt*. nua f/.r lin ICll l(-illSI!;il'!.1 Mnr r>m PetrODOXIfl C fí .'' ,4. , „ >M*I Rh íiv VUi til V A

¦ e ¦

Etincelante. Proprietário:

7» PAREÔ — Ív300 metros — Pista: G. t».'

(TS 15.000.00. CrS 7.500.00 r50.000.00,

(ConclusSo

IrmSÓs tenhamos conhecido os seusi :¦¦ inosos predecessoics; os drs.L?-';.->riiii. Corpvêa cie Figueiredo,Paulino Gomes da Costa, Alhertol.eite Ribeiro, q-.ie todos morre-r.Tn pobres, e aquele extraordi-nnrlo rir. Lucinrir, Filho, médicoabalisado. latinista. pianista, jor-

na Esc!.!para >-uio rol.'-quando Alber-

liiiis. rritidou o

da 3 * Dáoina) i«alistai oue tez do seu semanário j.«5|or cm rI "Vàsiõurensè1.1! um escrlnlo de jNormal de Niterói

jóias [lustráySo da cklatíe. pn*-| gio n;c transferine r?ria domingo colaboravam cm to Bi.mdao. cmprimeiro mâo, os astros da cpo.|KPl, paril o Hio tle Janeiro,oa: - Raimundo Correia, cntilo i Niítc^ colégios, r:isttljuiz municipal aqui. Alberto d« ,„r», até 1892. Quando oxlej ;..Oliveira Olavo Bllar. Lul? Mlk lérmloádas ris auley, - WW°°rati Coelho Neto. Machado rie As- I iury eu não prrciia o «Pjf'^

's. Valer.tlm Magalhães. Pardal j ,.,.in. Ui'to espetáculo ponjue'Carlos rie oou-

nun- .passeio.

oito

O'- K*-

— CrS õ.i.fiOOOi

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Dr. Alipio S. Tocantins

KI.t:lP.0CARt)lO(,UAFIADOENÇAS »'> *ORA«,'*°

E DOS VASOS

3 »s l'ir Sáb. de tfi is IR hs.Cons.: R. .México. 41 - 3." s 30*Tels.: 32-0184 — Res- -6-3335

— 1

r, 14pATj-iro _ à= '"^0 horas30O metros — CrS 30.000.00

— (BetlinR):

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150.000 f»q —

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.Iodos . .Bnrar.éoV.vo-iinr?Poltava . •

^¦Tarss1 .. ¦»ív,*;.na GraceAH Pours .R-irnha . ..õuria • • ¦ •Sereia ....TTi.rsnía . ..^.-iria Cnr.itpi^a .Boca L^nda 1RBrllhfiritina JRrrrrOheira 3r>-\PEO — ás 17 horas

1 300'metros - Cr$ 30.000.00(BèttingVt

I cognac |

I ÍULES _ |°^:í B0ÜCHET JJ

' ¦:': p% a»», i^m

55 |— I

nirvcnln

Millei. Augusto de Lima, rrieMjtjlj rc direito, d.ti-iestie Alberto BrandAo e "111111

j7, tia Silveira. Imprimiaquanti" ¦•ul-iiincntos Impressionante

O diacho do homem tinha tempo |tia;ic. ele de beca <>nriepara tutio: via os doentes, ""-jarmjnho da gola. oshf melhores revistas médicas, re- I e 0 promotor publicoJifia o jornal, traduzia Vlrvilio, I ,,,0^(0 cnrr.s.-cnrisse altas hurus da noite, abrindo LuentP na defesao stí,-"Gaveau". inundava a rua iLni-,Pria. cuia eloquenoia meVisconde de Araxa com os açor- ,,^i,ava e eu procurava imn.ir•le» mais puros de Beethoven e de .;,.-,„ cie brinquedo no cO'«f;J°;

Nesse tempo editei e redl*l

snlenl-alvejava oadvogados

obrigatória,mr.is Ire-

Sebastifio d.iem-

me conserveir.i perdi ocasllò de vu.larem viJtW ou em (írim lorevses.

Valenciano de nascimento, 1 sem •

nunca esquecer que até ao* vitorie junos toi a tsrra valeaçlao» que mesustentou e acs meus. fiquc^ vas-toureiiSe de adòçío, vivendo Js vt-clsíltudes da cidade e do rnunlciplo,sempre inteicssadn nos seus

; cios e 11».litando na políticaVereador durante s-.tc aoos

1 lado estadual em três; r«pré*enl»ndp o distrito1 Federal por

I Atinaicher o

I troduçS.mais dr

?0 ^^^ ftfi

l—I v —

1 -r-^i-^rl

1 _ ),. 1' "O

...-, _ r-..$(Betting):

•> 55horas

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Holomotro .....Orçites Califórnia ("ldcrn!i? A rrcriia ?Iont°t-i"ev . ¦ . ¦ •non Ricardo . . .Cr-dio .....r.a" torra r-nlrlf" PliKht .H/nrlorJê •...••fíoptarihês ,..••çtor.,",dnr PABJCÒ — ** '000 metros — Cxi

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oo60

m horas

Puro ou com soda,a melhor bebida.

V. S. O. P.25 ans d'ag*

j. OJAIVO

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50.000.00 (Betting):Or

Bacon 11 60 i

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fol-fio P;Tn"dol ....Polin Pan rtomJTlP ....Marshnll ...Cnmaidulr» .ílpll Cal ...»

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10?.5r>

1'2

50ROr.n505"55145'5*

HOMENAGEMAOS EX-DIRETORESDA BIBLIOTECA

í MUNICIPALOs diretores da Biblioteca Na-

dona], instituição que comemora, este í.no oitenta anos de existiu-

mandarão inaugurar em suaria. de Rafael Pinhei*«=or o* retrai' —r<", c Edgar James Filho, antigo»diretores, hoje mortos.

A solenidade terá lugarhoras da marrbS

esente». amigo* e a cn-.tr. drestinto,», r"ém de »ua« res-

im 11devendo estar

pr»do»

59 I peclivas lamiúas-

Chopin. E ainda. pBSsa-ioo na ca-rio negocio dos IrmSos Donatp

e Nicolao Ter/ella. achava la/erpara Jogar ao balcão uma partidane damas com o Nicolao. um Ha-llano fenomenal, que nunca con-sesr.nu aprender a vender um me-tr, rir chita. e. no entanto, era exl-mio nesse Jogo astucioso.

Esses médicos exemplares, po-bras demais para auxiliar a cons-trucSi. de monumentos nu o calca-mento de ruas. ajudaram os po-bres a viver e entraram por ruapbr.CgaçSo na galeria dos bene-méritos da cidade.

Nenhum dos bemfcítores. cujalista n3o exauri, teve estatua ouherma, e, por Uso, nSo e semvexame que me vejo agora maisrecompensado do que eles

Se prpstei alguns serviços a Vas-çvuras e ao pais. como o VOSSOinterprete her.evolamentc recor-.iou. , quero deixar constância de•juc fui favorecido, maif rio que(Hitrm pelos acasos que meelevaram a altss posições, e pelaviria, mais longa do que a deles,que me foi dado viver. Mas. 110que toca a Vassouras, nâo fizmais do que retribuir o que delarecebi.

Aqui aprendi o que mais meserviu r.as posições a que che-guei.

Aos sete anos de idade, de cal-chinas curtss a maleta rios li-vros a tiracolo, por esta mês- I va anui

[ma Elea de Jardim passava eu | (aiendadiariamente para aprender as p"-

Inteiras letras com Erne«to Sardi-,-ha. no colégio do Padre Pontes,

le*tahelecido onde hoje e o hotel

JMarí,.A casa não comportava mais do'oue uns quin?.e alunos Internos!

os outros, éramos externos. Nun-ca v: para colégio tão pequeno

! tanto» proprietários, nada menosIrie quatro: — os drs. Domingos deAlmeida, Alberto Leite, .lacin-

j o rle Almeida e o padre Pontes1 D»., no ano Imediato, passeiI para o famoso colégio de Alber-

10 Brandão, de cuja Importânciaoar1! ic\:la. dlxenrjo que tinha alu-nos di todas as províncias do Bra-st) r contava ermo professores¦•full time", o »ab!o filolofo !,»-mir* de Ardrade. o matemática«¦eVsnerto de Mener.es. maistarde mmá das notibüidades do,-o-p- docente do Colégio Militar.• n-»u InesQuecivfl mestre e

depeu proísssor 00 Colégio vle

do!'nai» de urn pn1

Colcuiil". u,|1'":'....nal-lnhosmo, .primeiro "O' „,..-,,,»rt Pnullnn Matoso.como Brrente tau... ¦• a*f\<-

• A Juventude' . <màc u'„'fêr as primeiras armas con

depois foi «crenterto venerando

um

nego-locai,depu-

legislaturas.na Câmara

mais de vinte anos. era.,; 1, e até obrigatório, ou. ne.*.

sas pôsiç8ei eu servisse a cemum-dade vas*ourense em quanta*stôe.s se me ofereceram.

Servi também o país noe alguns êxitos que alcancei nofera certamente foram parteporlante nos motivo.» dçflo que on. reúne em torno de mimos vassourenses unauiiues.

Andei esquecido em muitos anos |de ostracismo: mas nos últimos me- Ises c quando meiio; cspciav». fui ]apanhado pelos feixes de lu* de po-derosos holofotes.

foi a mlr.h.i velha e ID.reilo de 1

l.o Eí'(ilev<cod. U Ovinhs ...a'.° Manòiote J ilflooõ ...3.° El ^^i:n>" B Crui ...4." Sepòy. O. ílilrÀo 5.» Xangd 1 Rtsonl fi.» Chaco. v. tr!>:--cn ....7.° Sereno. J M.nc: mi; ••R.o Magnilie,. l,. MeSTOTOS9,0 Bossnrncf. •J P. Silva .

IO.» Jambt, 1! .titílro

I Ks.|

r, 551. I 55. ' 53 í. I M. I 56 :. I 55 !. I S8 I

¦ ffi '

. I 5t I. '55

CrS 4

Vencedor Cl*. Dupls»

— rrèmios: CrS000.00 — (Bettlní»

a.iw12 710

3 588!n=i."ia1P.M612 0301,7682.0'.-n

8ca

i5P :-.Z ta30» ir.¦i<i3t't' i«20,00 223S.1) 2aS. CO 24

¦HU" 3:'-•51 -;n 31

lir iry, 44?'l?,0f: I

¦) 609 133.009 82S 3C'.0I C23 177.00

2til I.ST8.009« 37.001.7ÍU 2^1.no

11088 35.00S «32 S3,00

0-7ü 433.00

oca-

exterior.

1111-manifesta-

Não correramLinda. — Diferenças:Vencedor: (11) 369,50 -(3 > 29.00 e 114) 43.00— Eaclevvood — M, C. m-East Glen — Proprietário:

8." PAKKOí metros — Pista G. k. — Prêmios

CrS* 18-000.00 e CrS e.000,00 — (Bcttingl

Ks.! Vencedor <rrt i Uuplas

de

poliCosiaque milttoj anoe co-oropricHiio¦ - Jornal do Comércio".

o* iornaliinhos davam-meitTaK.-ho nncustiante. primeiro rtJarsarranjar os d« mil .éls para oa«»r

; n tiraeem de cad.n número as Oll-1 otnas do "Vassourensc", e, n">r «°loue'l"o pa-a arranjar o lejrtp o.-.rei?ro!.n.™%neioaIinha,.-A,,lnvamo:i

* C£»a o; aniversário,, nascimentos,,br.ik-.do* e Visitas ilustres, to-mo i™ »a0 bastasse oedl »

Uet.no Zaniíth que esticasse aomáximo a sej«o de characn* ¦

! locovrrifos com aimsnaques lhe¦¦¦ .«'«"^ ,""*ni j ttüi Estudo'

o^Sulo ro^ioé com . ; do Comércio-Io de uni 1'vro Imenso, de Êjtc brilhante escrito

nuatrocentas páginas, sobre ve| ensaísta, porta cuolar da fragata fran- j ||sta, que atualmente

noutorlimoma boi"

•sole n ida de.

Prmelroglono.-a laculdacifSão Paulo que me conferiu cm agato a dignidade máxima dr-"honoris causa" em cprecedente pela suaTraaldõ assim á ribalte entre flores, |

1 cujo colorido se sublimou rc cs-i plendór de uma crônica de R;,quel |1 de Que.roz. logo depois

a I Amado, num generosoao ; que nunca serei bastante

e i puxou-Wic mais pnr.»aluda de quantos j tou em meu elogio,

mãos. Irandola fulgurante- .

1 líeto-.iche, a AratSJn2» FortuUi. h Rlgont .3." Exuu ^. Ii^.f.vtii4." lana, O. OiWa

58Í8583S

ld.4-10 3-.-.J.)35.051 20 M22.754 300010-306 '57,00

12.0815 021i? 2434 08:1R..-513.054

isnrassu, CapitAnea. Brincados Scot e Btocorpos e 2 corpos -

£ P ™ mm-

Dupla: Ç34) 201.00 - Places: CU) 6WM,Movimento do oáreo: CrS V«s.39W0.

1 anos -et 9. Pa"'0 — P°r- Bania™ e

ÍSolodi -Tratarjori-O-Fere^.

t-.r.n.le.Prè».? g^aS^ii^SCrS

2ÍS.00d3.no38,007T.0O50.(0Í4.P0

Giiberto l do páreo:Argentina

, Naòícorreram: Ofensiva, Dawn. Vigorosa Laurina^)kayan«

Orgia. --_ Dllerenças; l!^° £,™]°(U?£$- MoSnio4 anos —

impu.so aagradecido,

frente e so.-como uma gi-

Trjco» pa

e urgia. — Diferenças: 1 corpo58-2-5 _ Vencedor: (7) 37.D0 - Dupla

CrS 1 261.020.00. — RetoucheMaster Veie e Rsmaciora— por:

tampado* mo "Jornal

F. C.Proprietário:

HemanfAzeveào Silva_- Tratador: Roberto OUveiriv Flüip^'

DuplasKa.j Vencedor CiSÍ Cr?

do aumiri-nttrnaciona*srni i-Iatdo,

, ... , ,,. „;..•- A esse rltlpo 1 quase ignorado pelos que. no Brasil.

„ »À JuventUde'1 ainda aparecesse 0 (,eve,n lír em primeira mao «Ia

aíe hole. andartamo, na metade do .jdour.nde, no ,.^eiro^ bra-

Cart8P*CÍ modesto,; em que o» me-icomo^à* rn^uJucoe. de S

"

tinham futebol nem Cl-| Tempo»nino.» nãonem a...

Fechado o colégio Monteiro.por S. Jo.u. D-Kl Rcy e per S.to

i Paulo, terminando os estudos pie-iparatórios. Ma.* »* f*rl.as eu

passo.pois meu pai li vendera a>m Valentia, onde nasci, esouras transportara os pe»

nâtês. Depois, vieram a» férias deBttUdáhte superior.

Formado em direito aqui advogueidurante d.-z anos, começando a»so- ,ciado gcneroíamente por meu irmão |

rindei

manifcitações de S. Paulo,moveram as elites uruguaias » le-cantar minha candidatura ao orê-mio Nobel da Fa7, logo apoiada pe-

Conselhos das Universidades

1.0 animei», "j RU011I ....2.1 El Totu. •' Forui.io3!» Alvltro, O !'U6> 4." Attacl-.er D. P. Silva ..50 Msracu]u, -¦¦ Calleri ...8." Dou Kiivul.to .1. Baffíca7.Ó Vertjíl. !'• uunna

i S6 i1 33i 60 I; 54 !. 5fi !I 50

54 |8.0 álbornotv * Ar»u.o ...1 53

i.44321.3633.8S3

11.37317.5Í117.964B. 1496.337

U3...-U;:0.oo ,

ÍW «Ioá."0.17.00«1 rjtl

105 "f.:010o

11121514222334333444

2.0268.615-. ltiá

U413.168

10.91300V.

1 4304.^841 054

193,0046.C053,00«7.00

1340O'33,00

7P-.W>161,0064.00

373,00

los

Uo*é 00* seus escritórios em vas-Isoural e na Barra do Piral. A bre-| ve trecho, porém, e ainda luexpe-

riente, sofri a dftr de ver prematU-ramente arrebatado ao ura afeto

!o melhor dns mestres. Eucontiti-me,assim, entregue a mim mesmOi ma*tive a sorle de .-.prender o espinhoso 11

! oficio defrontanclo-mc quase sempre1 com um profissional da estatura d'>

erudito íurisconsullo c humanistaór. Domingo» rie Mmelda. e guiran-, tedo Indelevelmente em meu espirito : <.a¦ imagem da justiça peife.la. tal i rcomo a sdtn n.strativa o inslgm rna-[l«trado que foi o dr. Oliveira Ma-.hario JOnior, o dt. Machadmho, enr.io todo* lhe chamavam con. re«-peito?» cirlnbo,

Quando me mudei p=ra•lane 10, ia f:ou-l tstra-eipublica urbana, pois em

de iSCo Paulo e de Belo Horizonte, pela |Faculdade de Direito dn Universidade do Brasil, pela AcademiaLetras e. Individualmente, pelos

' eminente.» jurlsc-insultos dn. LeviCarneiro e Hsroldo Valadão.

Hoje, os vassourenses riig.m' minha honra a erma agora

jrada.Esta vertiginosa con ida par;

notoriedade, qu*' me confunde c

de

emoeseei -

Nãoroncas118,00 - Dup-37 00 — Movimento cio parcoM' C. — ti anos — S. PauloProprietário: Victor püühem

CrS 1.384.570.00. — Grumet*_ por: Bala Kissar e In Lues- Tratador: Geraldo Morgado.

re-léz

é II-tíiíe-

com o

o Rio de-t 1 viri»\ assomas

cupera em meses o que naocm decênios, lembra-me - ncito comparar grandezasrentes — o que se parespeitável estadista britânico e 1 >letrado que foi Lord Bnlfour

éle a vida, da mocidadeUiice. na Càmí-ra dos Comuns». Foi

I Primeiro Ministro e inúmeras vèicsI Ministro de Estrangeiro*. P.-lmo rio»

11, pertencia a melhor ncortxaInglaterra; Por Incrível que t>a-

quando o conheci n» Confe-rcncin da Taj, cm 1919. e dcjKii»na» Assembléias d» Sociedade, dasNacôes em 1930 e 1921. *le almera, simplesmente. MisterDr repriite, ern menos dfmanas, o rei Jnrg- V ícessivamrnte » B*i«o,Conde • Loid.

Movimento Geral rie ApostaConcursos e Bettings

Movimento Geral

CrS 10.313.020,00CrS 270.080,00

CvSlO. 588.100,00

Logo depois,Pa*- | morreu,

à ve-

c velho estadista

sem

Balfour.três se-

elivoti su-Vlscuiide

Náo sou •upersticioso: masimaginar que as honras me chegamagoia Uo apresiadamente ^orque •tempo, considerada a minha

I e»teja surgindo, pesso tei; medo: o da deusa; severa, que abaixa• nivela o» homen*! destino.

Foi pítuando nela que Soion,Wiefrontar-se com Créso no augeI oDUlênr1» • do poderio, d

Izie d« Untas lagrimas,

ihr o tâblopenas quePOt pr<co

Sei que aTy^es. Ma;» e

Estou ioiaginando ajdeuses te reservam.

de tu» glória presente."as medalhas tèm duai

tâo bela a que o* vas-

idade,OU tf,

lncomipüveJ eos orfiiiího* <*

no seu humilde

da

põem ao peno,c até coptentoi

inevitá\c! reverso.

respondeu-

/V

I

sourenso.» agora meque, resignando, ¦

posso afrontar oAos promotores riesu homenagem.

ao.» vassourenses que para ela con<correram táo numerosos; aos amigo'óqu. presentes, alguns do» ou*;!viram de longe para participar ria

í m»u júbilo; e às autoridades nu»[me honreram soUdariartdo-^» co»!o rnvo — a todo* o n*»t;u mau ven*, dmo agradecimento.

¦^¦li^HMMMBnBBBBHnanHániB^HHiHH f^s-~«:v.£^ii V-K, m&GMamíi

Page 12: DIVORCIA-SE DE FAROUK Radical na Prefeituramemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1953_07576.pdf · Sucursal no Rio de Janeiro — At. Rio Branco, t73 10.° *ndar Ganharam 15 Milhões

ilU<,«L-Víi,,t'l,íV.i.«t,,U\ éÁvvwwwvwvviWuUú

D rorroqaao od Emp acamento At e 3.1i

Anunciado umPlano Geralde Transportes

O prefeito Dulcidio Cardosodeterminou a prorrogação do•razo para o emplacamento dosveículos até o próximo dia 31.atendendo às solicitações do*proprietários das empresa» deônibus e lotações.

Ao receber ontem uma comls-são He proprietário» de veiculo»de transportes coletivos, Infor-mou ainda o coronel Dulcidioque a Prefeitura realizar* futu-ramente uma vistoria obrigatô-ria de três em trê» meses emtodos os ônibus e lotações, a fimde evitar o atropelo que se ob-serva todos os anos, por ocasiãodo emplacamento dos carros.

PLANO GERALO prefeito revelou, igualiiieii-

to. ao3 proprietários cie ônibusque vai nomear uma comissãode técnicos municipais paraapresentar um plano geral dosserviços dn transportes da ei-riade, tendo cm vista sua me-lhor dlstribuiçáq,

CURSO DEFORMAÇÃOUNIVERSITÁRIA

Até 31 deste mis encontram-seaberta» a» Inscrições á matricula aol.o ano do Curso de Formação Uni-versltarln, da Escola Brasileira deEstatística', com a duração de 4anos.

Procedida a Inscrição do eandl-dato, será submetido A exame v»s-tibu'ar. que se realizará na primei-ra quinzena de abril próximo. Asaulas terão inicio a ia daqUeti mise se prolongarão ate 16 de derem-bro diste ano.

SOMBRA E REPOUSO DESAPARECERÃO TODOSOS BURACOS DAS RUASAssegurou oSecretário deViação daPrefeitura

Tudo tem de ser conquistado: até a sombra para descansar os veículos,jornadas no sertão árido

em meio ás grandes

«a

SEMANA DECISIVA PARAO DESTINO DO NORDESTETodo o Povo Espera as Chuvas do Dia de S. José -19 de Março, UmaData Que Poderá Ser a Salvação ou a Condenação ao Desânimo

As pontes do nnrdestr, com sua presença Inútil, guardam rrs/o.sridículos de grandes rios mortos, alguns ainda tentando jazer-st

notar na resistência de pequenas poças dágua

RECIFE. 16 (De Ruy Duarte,enviado especial do DIÁRIOCARIOCA" — Depois de andarna camioneta do deputado Bre-rio da Silveira, com ile e maisvários colegas da imprensa ca-rioca. 4.800 quilômetros, encer-ramos esta imensa reportagemda seco, com a chegada a estacapital.

Fomos Imediatamente visitaro governador Etclvino Lins. Apalestra foi inteiramente sobrea sêcn. O governador pernam-bucnno disse que se até o diaiy próximo não chover, o ser-tfio dn nordeste rntrnrá em pá-nico. surgindo conseqüências im-previsíveis. Isto porque o ser-tanejo, baseado numn oxperiên-cia secular, está esperando oequlnóclo, marcado pelo Dia deSáo José. Quando não choventé o dia 19, náo chove mais.O ano será seco. Tem sido as-sim. e 0 sertanejo acredita nes-se fato plarnénte. Nesta seca,su*» esperança náo morreu ain-da porque o dia 19 não chegouaté aqui. Quando chegar, c se

náo chover, o sertanejo nãoacreditará mais em chuva c en-traia em pânico. O que faráninguém pode prever.

O governador explica que aseca chegou até à zona da ma-ta do Estado, zona tão frequen-temente poupada pela eStlR-gcm. As usinas de açúcar estão

(Conclui na 2.* Página)

"Todo» o» buraco» das ruasda cidade serão extintos, ago-ra, com a liberação da verba de20 milhões de cruzeiros, con-signada no Orçamento para essefim", declarou, ontem, A no»sa

I reportagem, o engenheiro Car-i los Schwerin Filho. Secretárioide Viação da Prefeitura

Explicou, ainda, o »r. Schwe-rin Filho que, até aqui. vinha

' procedendo aos consertos nas

! rua» e praça» do Distrito Fe-! deral com os recursos de que. podia lançar mão. embora pre-! cario» que eram. Assim mesmo,' numerosos buracos foram re- I1 parado». O Tribunal de Conta», jI a seu pedido, acabou de ultimarj o processo de liberação da ver- j; ba especial colocada no Orça- <j mento. Dessa maneira, o Servi- j1 ço de Reparações Urgente dai j. perficles Pavimentadas, criado j

em »ua Secretaria, passará a ]funcionar plenamente, esperan- •

Ido que, dentro de mais breve e». jI paço de tempo, o Dlsltrito Fe- jI deral fique, finalmente, livre dos |: buracos que tanto atormentam '' a população.

O coronel Dulcidio Cardoso, l1 (Conclui na 2." Página)

^M ^mmÊÊÊÊàíki''^mT ¦>'''- • •.ZsBxSSsnm] mmk.ifnij^H i^V^H Hk- 7- '* *'Af&i8^mwB'i'kt': jàiàmwM mm\. Viâ m^mLm

^1 Bks Ifc * WaW^^SrmvÉJki-&»r&*#^H «l-x¦: ¦:'l-Mm »T:--1-• •.. A-i^B M&éit \ ^Br W%.Jã WL^^^wMÊÊMxtisMmv "Ww^tv^^mWLW^^¦ \ Im ¦# >.•''.. m hm mc:imm\ K" li wm- I

KSflLY '•¦ -íaÉíKtf^' ^L» SH B^tila^H * *:»•' '-':-TM'. '¦¦¦¦--íWffet Un I" ;:- 4ÉÈ&LsJm i vis m (£* ^Êâ& »-¦.«?I m '-^ífM WÊmÊbcJm K:"M W jm m' »#liÉ"

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^bB^*V. tPSsW» fass* JÊJ^ÍÈ^^^^am^BsWÍ J»aJÍB!ts>i,.

Wjg)ffijj§|g||^^ aí ar..:--'% _[__^"Não podemos ser os únicos sem direito a férias", declaram os trabalhadores r.o porto

Querem Férias 80Mil Trabalhadores

DiárioCarioca

^^LibssV * I I sV. Jkt^r

O MÁXIMO 0Í XXML *G MÍNIMO 06 E&ÇO 3Rio de Janeiro, Terça-Fcira, 17 ile Março <le 1953

Pelo Menos XadrezNão há de FaltarPlano de Reforma e de Construção, Para Atenderà Crescente Exigência da Polícia e da Justiça

O ministrei du Justiça, o che-fe de Puiicia e os diretores dospresidio* nesta capital reunir-se-rio ho.:f., no sede rio Ministé-rio da Justiça para fonmtlarum plattr, de edificação dc*pri-sõe.s e ri reforma de xadrezes,para eri,ar que. .se generalizemas fugas de detentos. Sobre oast duo, (sta nas cmiitações dogennr.i zincara, c) (fe de Poli-cia, pro;,ór n construção deuma prisão subterrânea; na Pe-*iiteneiri':a de Batipu, cm cara-ter proí ¦scirio. ntc que o De-parlamenta Federal de Scpti-rança Público disponha de ver-ba para construir xadrezes nasdiversas rfe/epicia-,. inclusiveas espec-ií(lt2àaòs'i

FALTA B INSECUHANÇAA iniciativa pert-nce no che-

fe cc Policia que se mostra im-pression. rio com a insegurançados xadrezes nas delegacias,riòtadamenle nas rir Vigilânciae de Rcul os e Falsificações.Além disso, ha fjlta de localpara gúaida de presos, sendofreftuentt s ,-s recutr.s de presi-dior, que n;.o tem mais vagas.

URGÊNC lAApós «. reunião será distrí-

buido uni con-.tirfcíido á im-prensa, dando conte, do resolvi-do. Sabe-se, no entanto, do an-temão, que es providencias se-rão de ei-ater urgentíssimo, da-da a difícil situaçkt cm que seencontra a Policia para atenderà sua atividade normal e às se-liciraçúes da Justiça, no refe-rente a prisões de condenadospendenUr. de julgamento.

Morto o sr.0. Semeraroe FeridoFelix Schmidt

Faleceu no Hostital GetúlioVa--gas, às 18 30 horas de on-tem, o m-.jor Olindo Semeraro,ex-candidato a vereador e adenotado Federal r-elo DistritoFederal, em conseqüência deviolento choque de veículos naest-ada TUo-Pcirói clis Com oinditoso extinto viajavam noauto sinistrado o sr Felix Sch-miit, debgado fiscal da Prefei-tura, Tesi.ie.ite à Rua Conde deIraiá, 46, e Ari Olcary Pae:- Le-me, moradnr á av. Atlar.tica.1 .196. soirendo, ambos feri-mc-ntos leves e. apó»- medicados.

.retiraram sr para as^suai res-pectivas íesidencia-.

O desastre ocot reu naquelaI roúov-a, próximo á Fábrica Na-cional dr- Motores O auto 726,de propriedade do major Olin-do Semeraro; dirigido pelo seumotorista, foi prei ipitar-se só-bre o caminhão ciií.p= 60-84-03,qu: ali estacionavw com a^ íu-res completarrieiitJ» apagadas,dai a inevitttbiildade do choquee a morts cir-quele oficial.

O motorista d(. carro nadasofreu,

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K^bRÍ ¦«•' «:v ^Í^S« 1,9- ¦•¦ ^imKl»\í9 t^^H

Ríx-v: xw: ¦<?::¦:¦:¦¦¦ • :..:--><> ^aHt^^9u»rf@S^ss»l BÉM It^W»!^!

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t^^^^^i^»»^»««»ffil»y^w^»^A mesa aue vresidiu os frorv"•<¦>* * n.» estudantes: na assembléia

da r.N.r.

Uma comissão, representandocérea de 80 mil trabalhadoresautônomos do porto, está emfranca atividade junto à Cama-ra dos Deputados, a fim de queseja concedida á classe, atravésde uma lei do Congresso, o dl-reltn às férias anuais remune-radas c ao salário-família.

Três deputados pelo menos(Maurício Jnppert, José Angus-to e ÁluTzTo Alves) já promete-ram à comissão elaborar umprojeto de lei sobre a matériae submete-lo ã apreciação daCâmara tão logo tivessem inícioos trabalhos ordinários da atualsessão legislativa.

QUEM TERÁ DIRKITO ASFERIAS

Os operários interessados naaprovação désíc projeto formama Imensa legião dos estivadorestrabalhadores no comércio ar-mazeriador (trapiches, arma-zeris gerais e entrepostos', car-regadores e ensacadores de café.carregadores c ensacadores dosal. trabalhadores em estiva deminérios e carvão, confprentcs econsertadoros do porto, carrega-dores do porto e vigias portuá-rios.

Esses trabalhadores, rujo nu-mero é estimado em cerca de80 mil, em todo o pais, estãofiliados a oito sindicatos, quejá emprestaram seu apoio irrestrlto ao movimento.

QUEM DEVE PAGAENo memorial que encaminha

ram nos deput-ados. sugerem ostrabalhadores portuários auto-nomos tsem patráo determinado> que os recursos financeirospara a constituição rio fundo depagamento das férias anuais cdo salárío-familia sejam arre-cadados. compulsoriamente. detodos aqueles que "são benefi-ciados com as atividades dos

(Conclui na 2.* Página)

ALEXANDRINA, FILHA DAS MONTANHASTexto de Armando Nogueira, Fotos de Antônio Monteiro

V'' " ' "" " " ilLIMA. Marco — D C

'ferência que Alexandrina— Uma boneca de paio é a última re.tem de um tempo longe, em que 's1

'criança e vivia com a família. Tudo desapareceu num incêndio-'ela não sabí quando, pois o fogo que lhe destruiu a cara eotisu-'mm o seu passada e a deixou sem apoio no temoo. Foi-s» a bs-neca de pano, como se queimou, também a círtidãn de idade a

ÍAlex.-incirlna se largou em Lima na luta do dia presente, qus ésua eternidade. Porque os dias de Alexandrina «ão derliaar1-!

\de outros c cada noite lhe fecha uma vida, para outra nova II,abrir com a alvorada seguinte.

Mantiveram os Estudanteso Presidente dó Diretório

Não Tomaram em Consideração o Ato Contrário do ConselhoDepartamental da F. N. F.

Lodi Inicia SuaMissão Nos EE. UU.

NOVA YORK, 1(! (U. P.) — O deputado brasileiro EuvaldoLodi, presidente da Federação das Indústrias do Brasil, foi home-nageado hoje com uni almoço pela Associação Nacional de Ma-nufaturclros no Hotel Baltimore.

MISSÃOO nlmõço foi organizado pelo

subcomité Latino-America ,io doComitê aas Relações Industriaisda. citada Associnção. que é amais poderosa organização deindustriais dos Estados Unidos.

O ato íoi presidido pelo sr.Spruille Braden, ex-embaíxador

Lotação Sem LimiteQuerem as EmpresasAlegam Que o Próprio Público Exige o Excesso;-- O Departamento de Concessões Estudará o Caso ;

O presidente do -'indicaie dasEmpresas de Transporte dePnisar/eit.r pediu ao prefeitoD!i'cíf>'io Cardoso f(nt fosse per-mi!'do ottciclmenti cos ônibustranspor arim pnsrüpeiros emexcesso t.urante ar horas dema'.or movimento, alegando queiííu ja vem, de faii> acontecen-d<i por 'mpesição do público,apesai dt> ripor da jiscaltzação.Fora das noras do "rush con-tiniiíirta «Ml pleno viaor a proi-biç"o de ultrapassur a lotaçãopr.'1-ista.

O prefeho Incumbiu o Depar-tamevto uí Conce.síõej de estu-dar o assunto.

O presidente ao Sindicato,sr. Pedro Avelino formulou opedido na reunião de que par-tic-uou oi Um. no p&binetu doprefeito, com

"os srs. Carlos

Scowerin Filho, ru retario daViação. Ailierio Ri tigel, diretordo Departamento dl Concessõese Arnalcl:, Monteiro, chefe doSe viço d, ônibus a fim detratar de .ssuntos relativos aostransportes colt'i<es.

A falta ae pesn (.1 e mate-rial, rev.L-u ainda o sr- PedroAvelino, está impedindo asempresar de rnantei em condi-çõ^s satisf;tórias o terviçe con-ce<I.du do* transportes públicos.

INICIADAnorte-americano na Argentinae es-secreláxio de Estado ad-junto para os assuntos latino-americanos.

Com este ato, o sr. EuvaldoLodi começou sua missáo deaproximação entre os homens denegócios do Brasil e dos Esta-dos Unidos, da qual, espera-se,resulte u a maior inversão decapital norte-americano para ofomento do Brasil.

Entre os homens de negóciosnorte-americanos sempre exis-tiu a impressão de que o sr.Euvaldo Lodi era antinorte-americano. Uma de suas fina-lidades, portanto, será mostrar-lhes que esta impressão é erro-nea e :jue os industriais do Bra-sil desejam a participação decapital norte-americano, juntocom o capital brasileiro, no fo-mento econômico de seu pais

O et. Euvaldo Lodi referiu-se também à tradicional amiza-de entre o Brasil e os EstadosUnidos e disse que. «e existo

I slgum obstáculo à inversão ds

| capital norte-americano, os! dois países poderiam consultar-

i se. como bons amieo» que sáoj s chegar a uma solução.

Os alunos da Faculdade Na-cional de Filosofia, cm assem-bléia que realizaram ontem, re-solveram não tomar conheci-mento da destituição do jorna-lista Fernando da Silva Novais,pelo Conselho Departamental,do cargo de presidente do Dire-tórlo Acadêmico da F. N..

Para destituir Fernando, oConselho Departamental inter-pretou como extinto o seu man-dato desde que concluiu o curso | zo de 48 horas em sina(p*e jornalismo), cm 1952. per-dendo, portanto, uma das con-dições para exercer a presiden-cia: ser aluno da Faculdade.

Os estudantes, no entanto,consideram que a eleição do

I presidente do DA. tem o pra- | Em seguida foi apresentada »

j tio certo de um ano, portanto, aprovada proposta fixando a'o mandato só se extinguira ao i data de 19, quinta-feira próxi-

Proteção aoImigranteBrasileiro

A Confederação Racionai dosTruballtudores no Comercio vaidtitoir-s; aos federe.- gover-aumentais, propondo medidasde amparo e assistência em ja-vor do rmtorante nacional. Es-sa resolução /ot to" ária na úiti-ma reunião de di-etoria dêsse

i oryattiimo e por ittoesfão deent idades filiadas do Norte e do

' A"ordeste A'essa oc-.-siâo, riir.er-; sos orarii.re.í riisco-reram sobre' o oroblei.ia, ei'ide»ciando a si-; tua<:ão pririlecriaca qtc1 des-' fruta o a .enioena tm rietvimctt-

fo do ncctcttal q..-i- sé deslocade vm Est-tio pera outro ricii-tro de -tm pais. C memorial j Duque

1 qm esi-i sendo tlaborodo arespeüo ic/lettí to^os esses as-

i pe.-ros e proe co ç. c eê.-rto equi-] paraçdo de ImíprAnte -nacionsl

| ao ei-tr: npetre. < preicrínciáciaouete, tm ii;uaiaade de con-

I Cl. .ti.

fim desse prazo, com a substitulçáo por outro presidenteeleito.

NADA DE GREVENo decorrer dos trabalhos da

sessão, foi dada ao conhecimen-to do plenário a propo.cta nosentido de que fosse deflagrada

j greve de advertência pelo pra-de pro-

testo contra o critério adotadono estabelecimento dos novoshorários, critério esse que osalunos consideraram como no-eivo aos seus interesses.

Sob urna demonstração dedesagrado da assembléia essaproposta foi rejeitada, o mesmoacontecendo a uma outra que.embora elaborada em moldes I problemas,diferentes, tinha o mesmo ob- , destituição

ma, para a realização de novaassembléia, a fim de debater oproblema criado com os novoshorários, que os estudantesacusam de beneficiar exclusi-vãmente os professores, emprejuízo dos interesses do cor-po discente.

Ficou decidido ainda que opresidente do D. A., atendendoa um convite (ou convocaçãocomo querem os elementos daoposição^ comparecerá, hc;e, às18 horas, acompanhado dosalunos que integram o Conse-lho de Representantes, ao gabi-nete do diretor da F. N F..Nessa oportunidade será lenta-da uma solução para os dois

em foco: horário edo presidente do

ietivo: a greve. 'Diretório Acadêmico.

Gente velha que a vé, à porta da Igreja de San Fr.inciscr,[calcula que faz uns vinte anos ela anda ali. no mesmo P0"-?-i vendendo velas aos c-entes pagadores de promessas. Respondiicom a mesma Indiferença se Ih; perguntam quais as suas a;-igriai e tristezas, com a sua expressão indefinível. de despçti»'de sarcasmo, ou de simples desalento ganho na consciência o.>que não vale a pena ser assim uma criatura sem principio 8 >e'A>fim. A muito custo, manifesta uma ambição: gostaria de S'-ir'como os outros, a alegria de fazer «nos. «r

ProssegueGreve Dos

Insoliível aPortuários

e novo prazovei pelo mi-para normali-do Porto do

Esnotou-ae ontemAnuneado — dtsta

Iniatro da Viaçáo —raçio dos esrviçosRio d« Janeiro, sem que se conflr-masse o vaticinio. A's 16 horasos portuários abandonaram o »er-v içc, e malgrado os boatos de queeni seu lugar entrariam até soldados das força» armadas, nada dis-»o ss verificou.

PROVOCADORFirme nas suas imunidade;, pa-

' acianas. o sr. Duque de Assis.-ijij ,1 dia, exacerba o seu atre-i cimento, que agora já atingiu ao.-arhulo rie tentar a IntlmldaçSo

'ries jornalistas que fazem a cober-I tura <la grese. L'm desses ensaiosMo audacioso, tltere peteblsla atin-[ -ziu. ontem, o reportei

RIO CARIOCA, a quempretendeu ir.ipOr

rin DIA-Hora cio

diretrizesS t-abalho. criticando o fato de

este 'orral publicar, declaraçõesr:o ministro ds ViaçSo e do supe-rinteadente Coell-.o de Sou:a. au-'oriít-dcs Que o presidente daCri.it dos Sen-.dores rio Portait-r.t i com o maior desprezo ena i...<_«»•-,¦« mais d»uabrKia< *m

-eus discursos aos portuários, cri-índe grave problema disciplinar.

Dispondo da fanática dedicação 'c.e numeroso grupo rie trac/alhado-• es Eiometia simples que o adr.ii*r-im pelo prestigio qus asscalhn,o s". Duque rie Assis usa o pro-cesso de afastar da UniSo cselen entos mais esclartcirios. pro--.'oc-)ncio-os na prcser.çí. de seusacólitos, a ver se ur.ia reaci)-totcnta lhe proporciona oportucnncic para mu riesforçu, com imà"? alheias Essa técnica foi 'terti.da. sem êxito, coi.ira o re-uortri deste ;orii5l, no eptsooi•efer.ío.

DESMORALIZAÇÃO DOGOVERNO

Afi*ÚTf»e>. assim, o movimentparrdista, um caráter cuja gra.-id.d. r,So se limita r.ials noprejuízos econômicos que causa a,'aib mas. atinge a desmoraliza-•;âr> 0' governo, pois o chefe tiagre<e sr. Duque de Assis, nàcse e^n&a de afirmar que conta cor.:a amizade do presidente da Repu''Iica e, em discursos diários, ata-ca e-n termos do maior desrespe¦o o ministro da Viação, • of,uptrintencient« do Porto.

.¦Ojt^^SHjfff j^B^j^ta^^PM v'^»««««««Bc^»«K'i»i»«««S»^8^^TCàJir^^

Então se recorda que unia vez — e IS se vai tanto terr,p';4,>ra para aqueles lados, na montanha — houve festa de aniver. •rio na sua casa. Foi quando lhe deram a boneca de pano. quequeimou com a sua Infância, no Incêndio. Sua história toda e «H»

,e mais a informação muito vaga de uma filiação pretensioi ,cois quando lhe perguntam peles pais. ela responde apenas 1é Alexandrina, a filha das montanhas.

L