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FRACASSOU A COXFERÊMIA DESAFIO A O.JV.U. WfAVtO COSTA XAO serA técnico .ai) \ t* Aim v *.x. íj. t. v : AUMENTO DE SALÁRIOS E TARIFAS OA LIGMT (fiiOlHJi li) 12pAG,NAS Diário Cario ANO XXII QUARTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1949 Fundador: J E. DE MAC KUO SOARES Diretor ; HORÁCIO i)E CARVALHO JUNIOR ^.wyjÊb^y ***^M L. 0 CENTAVOS Tio be CONT. LEGAL J PRAÇA TIRADENIES N> 71 - RIO DE JANEIRO N." 6-296 iGõnvõcãdo Extraordinariamente o Nacional Para Dia 15 ¦ '-"""""~~ Cong •W HJ COMBATE AO COMUNISMO O regime bpJchevique, onde quer que se instale, è sempre uma oligarquia geraaa e mantida nos interesses ao grupo aominante. fissà é a consiaeração básica nas rela- ções internacionais com países, go- vernaaos por êsse tipo de tirania asiática. O marxismo é apenas uma aJegação ideológica aos bolchevi- ques, os quais sao por isso aaver sarios ferrenhos do socialismo evo- Juíivo. Do marxismo clássico, os jbolclieviques apenas aprovei.am o mc üsmo histórico, que os justifica na luta de cias- ses, a qual é o verdadeiro insírumenío de aominio üa üiíadura. O i léíodo de invasão das facções bolcheviquss é, como se sabe, o golpe de Estado, aproveitando umo siiuacão de grave desordem social. Conquistado o po- der nessa terrivel situação, o bolchevismo que, aíe en tão, iludira as massas populares para arrasta-las a con- criarem a prónría desgraça - assumem o oomimo integrai dos indivíduos e da, muliidão. Aos pnr>:iros, pr-:úra desíruir rapiaameníe o patrimônio espiritual re- cabro em dois milênios de civilização cristã; à ssgun- da legra quebrar todas as suas possibilidades de re- sisfênda ou de arrastamento, mantendo-a num ,• tom branco permanente, que se forma da ignorância das e;;ígências materiais primárias, àa deiesa instintiva dos eieme-tos sentimentais cu afetivos. O dominio boíchsvique compõe-se, portanto, da li' c/ueíacão definitiva des povos que se lhos assujeiíam e da disciplina- policial que rege o qrupo dominante, a C-ial tem um duplo escopo: sobreviver e aominar. Assim, tudo quanto não seja estendei e apro.undar o SoU dominio nacional e internacional nâo tem^a min- ma significação moral e politica para um governo boi- chevique. Oterecer a um regime comunista instalado e enrai- zado qualquer conciliação, concessão cu acôrao é o mesmo que o convidar a enfraquecer suas defesas, ex poíido-se a terríveis perigos inevitáveis. Dianie do ei pefáculo da civilização e da cultura política e junai. dos pevos ocidentais, quanto tempo permaneceriam c feses à sua atração os escravos europeus e asia,'zc áa tirania russa? A imprensa, o radio, o cinemato liv. seriam instrumentos irresistíveis de libertação des pc vos submissos ao .bolchevismo. Tem, pois, êsse sz-r.c prático a total intransigência moscovita a qualquer concessão ocidental.^ De tudo resulta a explicação lógica do inominável a- 'ado do governo húngaro centra o cardeal Mrads- I 2enfv O golpe atinge diretamente a consciência calo- l lica do povo, enfrenta o mais alio valor espiritual do , mundo dando assim demoníaco realce aes instrumen- j tos da'assombrosa brutalidade. Isso é comunismo puro, na teoria e na prática da poIWca bolchevirue.i Convém agora voltarmos cs olhos para a virulen- ta contaminação moscovita que nos atacou desde o de- la^HEa^Ma^K^B.lp'^^^^^..!a^Haa.a^.1a^Hfla^&SMn v'-Wt;:^::;.-o" - *-%3&jmêí- A a íf*4ik£ mÊÊÊÈ ¦ ¦ ¦ ' -.WÊÊmmWkamm 0 Decreto Presidencial e os Assuntos Convocando, o .Congresso Nacional para se reunir, ex- traordlnarlamente, no dia 15 de Janeiro corrente, o presi- dente da Republica assinou o decreto, que tomou o nu- mero 24.145. O DECRETO F-. .....iie da reuni3o da ONU, quando o'deiesa a Kolantía de cometer "a primeira declarada, quer membro da ONU, no caso da chamada lado, o delegado holandês, J. H. Van Doyen, do australiano, coronel W. R. Hot'-* i, acusava doiiberada violação da Carta da ONJ por qual- "sio de policia" contra a Indonésia. Ao seu toma notais. (Fotos ACME-D.C, via aérea) yyiyy l|||plm / V—^7 v FRACASSOU A ONU MAIS OUE A LIGA DAS NAÇÕES Chancelar Hai/I Fernandes Provável em Breve a Paz Dos Chineses iieàiiamis Aoiáu Arç'e.- ri :ana áo Gtverno de Chir.n; "^ES - (ítíEPES MiLÍlARES USAM-SE AO PERUftiSMO POR SEREM Dt DlKEiiA Que a ONU e3tá fracassando ainda mais do que a antiga Liga das Naiõec; que é multo precária ^ paz mundial; que o tJrasil núo ss op5e ao reconhecimento dos governos americanos provenientes de golpes de força, desde que adquiram conslsten- cia democrática; que n3o pode o nosso governo reconhecer o Eatado de Israel enquanto êste n3o se enquadre em fronteiras exatas; que as fórmulas Bramuglia para a pacificação Ocidente- Kussia na questSo de Berlim nunca tiveram nenhuma viabilida- de prática; que considera a chamada política da "3." posição uma peculiaridade argentina; e, finalmente, que, embora n5o se maniTeste sobre a propalada ligaçSo dos golpes militares no Con- t.nente com o peronismo, nSo deixa de reconhecer a identidade ideológica dos mesmos, por se tratarem de movimentos e .reyimes . politicos de direita tais foram os tópicos principais da entre- T vista coletiva dada ontem à Imprensa pelo chanceler Raul Fer- nandes, em seguida à entrega da 'declaração que publicamos na 3.". pie ina-__ . AS DUAS PARTES EA ENTREVISTA %"Art'-»o unico E' convo- ra^o o Congresso Nacional para se reunir, extraordina- riamente. no d'a ,15 de ianei- ro corrente, a fim de delibe rar po^e t^hWps r~-">taHcis urgentes, em andamento no Con"refso; e tambem, em ca- rpter nripfefencial: sobre o Plano Salte e conseqüente discriminarão da verba de obras, consignada, no Orça- tberto v^ente, à Presidência r"a Republica; sobre o credito esoecial para a aquisição dc refinarias de netn^eo, loco- rríòtivps e navios petro^iros sobre a ta:ra para a propa- "anda do café no exterior sobre o regime de licença nrévia para o » comercio ex- terno; sobre a reforma ban- caria: sobre a reforma de mi- litares filiados a partidos po- Hfcos i'e"p's: e sobre crimes contra o Estado e contra a ordem poüfoa' e social as- suntos que foram objeto de lvTp"pe.i»em do Poder Exe- cutivo, ora em tfámjta>ão adiartada no Congresso Na- cional," oK^p^m^am, r* w*\ lg NOVA YORK, 4 (Por Ii-ro$ Popp, corrp.spondínie da Ui1» - A paz negociada pode por te- mo em breve, & prolongada gue'rra civil chinesa. Crèsrdii) oi indicias ae que Chiang «.ai 3hck e oulros dirigentes nacic^. naliütr.s cs'5.0 prepara-os para. enfrentar o fato ds que não oo I rf,.m nrini-aPr n marcha dos co ta cuiiiuiíiJüwv""->.--.j-r.aar,~n lortt-il ' a[:m conter a ss-^^ce da última guerra munrtai. A erra-<i-a..co tegui j munistas chlnP es por meio ühs do Partido Comunista deu os frutos que deia se espe- j (,rmas de QUe dispõem, ravam A desorganização e a deperecimerío da a~ão russa temam-ss cada vez mais evidentes. O jornal do Partido fechou as portas por falta de recursos. A cam- da aos nacionalistas enquamo Chiang continuar á frente, governo. Em sua mensagen- d ano novo, o generalíssimo tiu ou o de 2.io di rèmlii •> NENHUMA AJUDA Washingcon deixou tlaro, noi rani-o tctmtttjLL -.„ r— ---_-it| vlitUnos aias. que os Estiüos- yjanha mascarada do "petróleo e nosso fracarrou coro , Unldo> nao maig áVLTkQ ajy as primeiras medidas governamentais que a desmen- - iiam Neste momento a ação comunista aoega-se a luta coríra cs Estados Unidos num esforço vão e desespe- ^ rado de prejudicar nossas reJações políticas e comer- j niíest "cais cem a maior oofência democrática do munoo. ... tQ Wes*a ordem de idéias cs agentes provocar'ores pro- curem envolver alguns estudantes, semme facilmente iludiveis por mistificações aue se apresentem sob a capa de idéies generosas. O derradeiro esforço comu- nista visa contrariar o. aumento de vencimentos de mi- lhares de emoregados e assalariados àa Light, cujos interesses estão vigorosamente defendidos pelo sr. ge- jjièraJ Eurico Dutra, aue encontrou a necessária aauiss- cência ocr parte dos usuários dos s*rv:-:c<>- núbhco* precedes pela emprera canadense. O público sabs per'-úamente eve não seria pcssivrl melhorar razoa- velmente o padrão de vida àcs cue d servem .''edica damente co sol e à chuva sem rua co-Mbuição, rno- dica nor osssoa, mas valiosa globalmente. Decidir raoidamente essa oi"-stão é veis combatei eficazmente a lepra moscovita. A grande fqre'a desta geração é êsss combate de recuperação sedai* de pc- friotismo e de amor à liberdade. Em uuas partes dlvidiuse a -aitrcv.Eía que o chanccler; Bauí >-jvnahács concedeu, ontem, a imprenta desta Capital: umu osn-lta, na qual foram aprecia- des os'resultados da 3.* Asrem- bl ia das Nações Unidas; outra fa'ada, cm que o minis ro do Exterior respondeu a varias per guntas. consernen:es á obra da ONU e a outras questões inter- ra"ionais relacionadas ma's da r^rto •'•im os interesses do Bra- sil. PRECÁRIA A PAZ MUNDIAL Dn :-i-latorio do chanceler Pn-1 Pi-m^n^es, destacamos esse trecho principal: Dos problemas (jue ora afli gem o mundo. "e'que tornam tão p-cearia a existência da pes", niio um só*que se te r,ha podido discutir na Assem- bleia em ami:i=ntc desnoj'do d rysninopjaV das recrlminações t- do evidente propósito da Uniái P-vie'i"ií c*s obr.tr",r nu°lauer esíorço de conciliação que se tentasse". u.í.>i, e a L.ga oas ..~,jes, do passado, acentuando: Fundamentalmente, na Li t?a das Nações havia de todos o desejo de cooperar. Na ONTJ uma nação que ideológica rapnte se opõe a esr-a colabo ração. OS GOLPES Mail'A RES E A CONSULTA AMERTCAiNA A consulta do gover >o dos Es-tados Unidos sobre o„ re"o ".heclmfiivio dos governos nu tdto. evtacelecidos ulr.iiiarninte ira .iUiií-iica, em consp mencii : oe golpes militares, me-e-cu tío j chanceler Raul Fernandes a : seguint«j resposta: Novo Código Inter- nacional Para a Tixnsmissão Das Observações Sinóiicas O BRASIL JA' O ESTA' ADOTANDO Entre as medidas de maior Importância aprovadas nas ses- sCes da Orgnução Matereolo- glea Internacional, promovida cm Londres, Paiis e Washington, figura a Introdução do Novo Código Internacional para a Transmissão de Observações Sl- noticas, o o.ual está sendo aootado em nosso pais. As nações que participaram das ConI;rencias, enlre as quais o Brasil, assinaram o compromisso de pôr o novo Código em execução a partir de 1' de janeiro do ano corrente.. •-es a Minas Coordenar a Sucessão A Missão Valadares Junto ao Governador Milton Camnos Estamos Informados de que, imanhã 'ou depois, o sr. Be- nedlto Valadares embarcará para Belo Horizonte, com e> propósito de levar adiante importantes demarches poli- ticas. y; SUCESSÂQ Nessa oraslúo o si'. Vaiada» reó deverá prosseguir na su» tp.refa de coordenador das for- ça: partidárias à sucessão pre- Eícthbiál tentando a aproxima- cão com o governo do sr. Mil- tc Campos. Oi próceres mineiros com os [quáís trocamos impressões a respeito nãò escondem sua opi- niíio no sentido de que não sa po^e esnrrar por uma de- cisão definitiva dessas coiivvl- Facões que o sr. Valadares pre- tende manter ha capital,ml- neira. Obviamente, avançam que o governador Milton Cam- pos nso tomará decisões iso- ladas da direção nacional da UDN. N:"o obinnte, são os mesmo 'experts" da política mon nhena que reconhecem a im- pot tância desses ntend.men- tos para efeito de reconhecer s.-ja esse talvez o primeiro pas- so dado com o intuito de uni- ficação da politica do fôiado de Minas, no que se refere à próxima campanha de sucessão presidencial. (conclui r.*v Pagina) Atitude do Brasil no Caso Húngaro tal passo significasse a paz Dará a Chlr.a. Estabeleceu :a- dições, algumas d^ quais nâi- tão aceitáveis aos comunistas üiais o importante i qu* reo nheceu qu» somente o seu atas tam«nto oferece espi-Tança üo so uç£o pacifica. O governo nacionalista naüa Mã? íaTer al^m de tornar üíaú* lentos cs avanços comunista/. Usando latica de infiltração cerco, cs comunistas conto,:'...:„ os ponto~ fortes das iefesss C Chiang e proseguem avançan do firmeinante Dará o sul :<? ahum obrervador, qualiii &')' duvida agora que a r^unc1* 'lr Chiang so ja lnevitav'1. não to'- porta a maneira pela Qual os comunistas venham a consiü^ ror sut^s nov^ propoitaá ae O Itamarati, após enten- der-se o ministro Raul Fer- nandes com o presidente, ; em seu despacho de ontem, Entre ís respostas do sí. Raul ; esc0|heu sua atitude definitl- ' "'"'" va em face da prisão do car- deal-arcebispo primaz da Hunrjria pelo governo comu- nista Ipcal: manifestar solida- .FPAC4SFO MAIOR QUE O DA LIGA TAS NAÇÕES Fernan.lis. destacou-se aquela em que foi reconhecido expres samentd o fracasso da ONU em sua missão política Ain a~ora. sim foram rjedade ao Paoa suas pa'avras textuais. Fur.da. NOTA OFICIAL ' da sob ¦¦> principio da cooperação | Comunica-nos o Ministério basta q-ie um dos paises falte s das Relações Exteriores' esse deíejo de cooperação par.i oue a obra da ONU es*eja pre- Iudi-ada. impedindo que os açor d^s sei.im formados. Ora. a oposição da Rússia ê manifesia nos teimios de uma 'deologia irreconciliável com a dos ouf.vos paises ocidentais. Neste passo,, o chanceler Rau' F-rnandes estabeleceu a dife renca entre a ONU dos nossos 'O ministro das Relações exteriores deu instruções à Embalada do Brasil no Va- ti'ano para expressar ao San- to P?dre, em nome do sr. nresidente da ReDUblica. o nrofundo pesar e a ansiedade de sua excelfrcia ante a vio- lenc'a feita à oessoa do car- deal Minàszer-iy ?elo governo húngaro". \ L>; :Wm ¦ ¦ ¦¦ W*%mma^mmma^kma^mtmÊWmmmWWWM Mim, tWÊy^^^^H WnÊi ^^'.^H *mWiwÊKK$: > ^*w%t i DBi '.-.¦'•f-.mt'-¦'-- y-J*V----*¦*'**•¦ ¦;'¦-'¦¦'¦¦ -'----'-''/'>-•^^.>-^^^)|Uj^^^•:^>.'^:'^^:-:-:^\Si^^^^^^^^^^^¦EK«?UMK i . ÊÈ Wm *«* -«li J| m-^m WÊaWÊÊ^wlÊ^' '«I y7WÊ^mnffr\lmmmmW*Wr "^^ a^a^f' ;3Kk-&*ma*StWt%-x^^sb I WÈÈ' - ^^H Bm'"H Kãi^SH^WiTOÍll :':.:¦¦¦¦¦¦:.;¦¦ ¦ ¦.¦¦.¦¦y'-.y-:yt:Sm W£S&yYYy??M&3Me&fâ&æ'¦-.--¦¦-yimÈ ^KB^^^sâtecSHBsW^^^*^-^-¦"¦•¦ ...¦.-.¦.•.v.s%-sv '.- ¦ Est/ bela mulher, a duquesa de Valencia, enfrenta a «ntenç. d-\"risao por três anos, pedida pelo promotor de uma corte ml- Íltàr espanhola, por crime de atividades "Wiwqulrtn. qua « acusada reconheceu. As acusações são no sentido de que a du- !S «crèvla propaganda monarquista e guardava em cas* ^propaganda comunista. (Foto? ACME-D.C. via aérea)

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Page 1: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

FRACASSOU ACOXFERÊMIA

DESAFIOA O.JV.U.

WfAVtO COSTA XAOserA técnico

.ai) \ t* Aim v *.x. íj. t. v :

AUMENTO DE SALÁRIOSE TARIFAS OA LIGMT

(fiiOlHJi li)

12pAG,NAS Diário CarioANO XXII QUARTA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1949

Fundador: J E. DE MAC KUO SOARES

Diretor ; HORÁCIO i)E CARVALHO JUNIOR

^.wyjÊb^y ***^ML.

0 CENTAVOSTio be

CONT. LEGAL J

PRAÇA TIRADENIES N> 71 - RIO DE JANEIRO N." 6-296

iGõnvõcãdo Extraordinariamente oNacional Para Dia 15

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Cong

•W HJ

COMBATE AOCOMUNISMO

O regime bpJchevique, ondequer que se instale, è sempre umaoligarquia geraaa e mantida nosinteresses ao grupo aominante. fissàé a consiaeração básica nas rela-ções internacionais com países, go-vernaaos por êsse tipo de tiraniaasiática. O marxismo é apenas umaaJegação ideológica aos bolchevi-ques, os quais sao por isso aaversarios ferrenhos do socialismo evo-Juíivo. Do marxismo clássico, os

jbolclieviques apenas aprovei.am omc üsmo histórico, que os justifica na luta de cias-

ses, a qual é o verdadeiro insírumenío de aominio üaüiíadura.

O i léíodo de invasão das facções bolcheviquss é,

como se sabe, o golpe de Estado, aproveitando umo

siiuacão de grave desordem social. Conquistado o po-der nessa terrivel situação, o bolchevismo que, aíe en

tão, iludira as massas populares para arrasta-las a con-criarem a prónría desgraça - assumem o oomimo

integrai dos indivíduos e da, muliidão. Aos pnr>:iros,pr-:úra desíruir rapiaameníe o patrimônio espiritual re-

cabro em dois milênios de civilização cristã; à ssgun-da legra quebrar todas as suas possibilidades de re-

sisfênda ou de arrastamento, mantendo-a num ,• tombranco permanente, que se forma da ignorância das

e;;ígências materiais primárias, àa deiesa instintiva dos

eieme-tos sentimentais cu afetivos.O dominio boíchsvique compõe-se, portanto, da li'

c/ueíacão definitiva des povos que se lhos assujeiíam e

da disciplina- policial que rege o qrupo dominante, a

C-ial só tem um duplo escopo: sobreviver e aominar.Assim, tudo quanto não seja estendei e apro.undar o

SoU dominio nacional e internacional nâo tem^a min-

ma significação moral e politica para um governo boi-

chevique.Oterecer a um regime comunista instalado e enrai-

zado qualquer conciliação, concessão cu acôrao é o

mesmo que o convidar a enfraquecer suas defesas, ex

poíido-se a terríveis perigos inevitáveis. Dianie do ei

pefáculo da civilização e da cultura política e junai.dos pevos ocidentais, quanto tempo permaneceriam c

feses à sua atração os escravos europeus e asia,'zcáa tirania russa? A imprensa, o radio, o cinemato liv.seriam instrumentos irresistíveis de libertação des pcvos submissos ao .bolchevismo. Tem, pois, êsse sz-r.c

prático a total intransigência moscovita a qualquerconcessão ocidental. ^

De tudo resulta a explicação lógica do inominávela- 'ado do governo húngaro centra o cardeal Mrads- I

2enfv O golpe atinge diretamente a consciência calo- l

lica do povo, enfrenta o mais alio valor espiritual do ,

mundo dando assim demoníaco realce aes instrumen- jtos da'assombrosa brutalidade. Isso é comunismo puro,na teoria e na prática da poIWca bolchevirue. i

Convém agora voltarmos cs olhos para a virulen-

ta contaminação moscovita que nos atacou desde o de-

la^HE a^M a^K^B.lp'^^^^^..! a^Haa.a^.1 a^Hfla^&SMn

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- *- %3&jmêí- A a íf*4ik£ mÊÊÊÈ ¦ ¦ ¦' -. WÊÊmmWkamm

0 DecretoPresidenciale os Assuntos

Convocando, o .CongressoNacional para se reunir, ex-

traordlnarlamente, no dia 15

de Janeiro corrente, o presi-dente da Republica assinou

o decreto, que tomou o nu-mero 24.145.

O DECRETO

F-. .....iie da reuni3o da ONU, quando o'deiesaa Kolantía de cometer "a primeira declarada,quer membro da ONU, no caso da chamada

lado, o delegado holandês, J. H. Van Doyen,

do australiano, coronel W. R. Hot'-* i, acusavadoiiberada violação da Carta da ONJ por qual-"sio de policia" contra a Indonésia. Ao seutoma notais. (Fotos ACME-D.C, via aérea)

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l|||plm/ V—^7 v

FRACASSOU A ONU MAISOUE A LIGA DAS NAÇÕES

Chancelar Hai/I Fernandes

Provável emBreve a PazDos Chineses

iieàiiamis Aoiáu Arç'e.-ri :ana áo Gtverno de

Chir.n;

"^ES - tó (ítíEPES MiLÍlARES USAM-SEAO PERUftiSMO POR SEREM Dt DlKEiiA

Que a ONU e3tá fracassando ainda mais do que a antigaLiga das Naiõec; que é multo precária ^ paz mundial; que otJrasil núo ss op5e ao reconhecimento dos governos americanosprovenientes de golpes de força, desde que adquiram conslsten-cia democrática; que n3o pode o nosso governo reconhecer oEatado de Israel enquanto êste n3o se enquadre em fronteirasexatas; que as fórmulas Bramuglia para a pacificação Ocidente-Kussia na questSo de Berlim nunca tiveram nenhuma viabilida-de prática; que considera a chamada política da "3." posiçãouma peculiaridade argentina; e, finalmente, que, embora n5o semaniTeste sobre a propalada ligaçSo dos golpes militares no Con-t.nente com o peronismo, nSo deixa de reconhecer a identidadeideológica dos mesmos, por se tratarem de movimentos e .reyimes

. politicos de direita — tais foram os tópicos principais da entre-T vista coletiva dada ontem à Imprensa pelo chanceler Raul Fer-

nandes, em seguida à entrega da 'declaração que publicamosna 3.". pie ina- __ .

AS DUAS PARTES EA ENTREVISTA

%"Art'-»o unico — E' convo-ra^o o Congresso Nacionalpara se reunir, extraordina-riamente. no d'a ,15 de ianei-ro corrente, a fim de deliberar po^e t^hWps r~-">taHcisurgentes, em andamento noCon"refso; e tambem, em ca-rpter nripfefencial: sobre oPlano Salte e conseqüentediscriminarão da verba deobras, consignada, no Orça-tberto v^ente, à Presidênciar"a Republica; sobre o creditoesoecial para a aquisição dcrefinarias de netn^eo, loco-rríòtivps e navios petro^irossobre a ta:ra para a propa-"anda do café no exteriorsobre o regime de licençanrévia para o » comercio ex-terno; sobre a reforma ban-caria: sobre a reforma de mi-litares filiados a partidos po-Hfcos i'e"p's: e sobre crimescontra o Estado e contra aordem poüfoa' e social — as-suntos que foram objeto delvTp"pe.i»em do Poder Exe-cutivo, ora em tfámjta>ãoadiartada no Congresso Na-cional,"

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lgNOVA YORK, 4 (Por Ii-ro$

Popp, corrp.spondínie da Ui1» -A paz negociada pode por te-mo em breve, & prolongadague'rra civil chinesa. Crèsrdii)oi indicias ae que Chiang «.ai3hck e oulros dirigentes nacic^.naliütr.s cs'5.0 prepara-os para.enfrentar o fato ds que não oo

I rf,.m nrini-aPr n marcha dos cota cuiiiuiíiJüwv"" ->.--. j-r.aar,~n lortt-il ' a[:m conter ass-^^ce da última guerra munrtai. A erra-<i-a..co tegui j munistas chlnP es por meio ühsdo Partido Comunista deu os frutos que deia se espe- j (,rmas de QUe dispõem,ravam A desorganização e a deperecimerío da a~ão

russa temam-ss cada vez mais evidentes. O jornal do

Partido fechou as portas por falta de recursos. A cam-

da aos nacionalistas enquamoChiang continuar á frente, dçgoverno. Em sua mensagen- dano novo, o generalíssimo tiu

ou o de 2.io di rèmlii •>

NENHUMA AJUDA

Washingcon deixou tlaro, noirani-o tctmtttjLL -.„ r— ---_- it | vlitUnos aias. que os Estiüos-yjanha mascarada do "petróleo e nosso fracarrou coro , Unldo> nao maig áVLTkQ ajyas primeiras medidas governamentais que a desmen- -

iiam Neste momento a ação comunista aoega-se a luta

coríra cs Estados Unidos num esforço vão e desespe- ^rado de prejudicar nossas reJações políticas e comer-

j niíest"cais cem a maior oofência democrática do munoo. ... tQ

Wes*a ordem de idéias cs agentes provocar'ores pro-curem envolver alguns estudantes, semme facilmenteiludiveis por mistificações aue se apresentem sob a

capa de idéies generosas. O derradeiro esforço comu-

nista visa contrariar o. aumento de vencimentos de mi-

lhares de emoregados e assalariados àa Light, cujos

interesses estão vigorosamente defendidos pelo sr. ge-jjièraJ Eurico Dutra, aue encontrou a necessária aauiss-cência ocr parte dos usuários dos s*rv:-:c<>- núbhco*

precedes pela emprera canadense. O público sabs

per'-úamente eve não seria pcssivrl melhorar razoa-velmente o padrão de vida àcs cue d servem .''edicadamente co sol e à chuva — sem rua co-Mbuição, rno-

dica nor osssoa, mas valiosa globalmente.Decidir raoidamente essa oi"-stão é veis combatei

eficazmente a lepra moscovita. A grande fqre'a desta

geração é êsss combate de recuperação sedai* de pc-friotismo e de amor à liberdade.

Em uuas partes dlvidiuse a-aitrcv.Eía que o chanccler; Bauí>-jvnahács concedeu, ontem, a

imprenta desta Capital: umuosn-lta, na qual foram aprecia-des os'resultados da 3.* Asrem-bl ia das Nações Unidas; outrafa'ada, cm que o minis ro doExterior respondeu a varias perguntas. consernen:es á obra daONU e a outras questões inter-ra"ionais relacionadas ma's dar^rto •'•im os interesses do Bra-sil.PRECÁRIA A PAZ MUNDIAL

Dn :-i-latorio do chancelerPn-1 Pi-m^n^es, destacamos essetrecho principal:

— Dos problemas (jue ora afligem o mundo. "e'que tornamtão p-cearia a existência dapes", niio há um só*que se ter,ha podido discutir na Assem-bleia em ami:i=ntc desnoj'do drysninopjaV das recrlminações t-do evidente propósito da UniáiP-vie'i"ií c*s obr.tr",r nu°laueresíorço de conciliação que aüse tentasse".

u.í.>i, e a L.ga oas ..~,jes, dopassado, acentuando:

— Fundamentalmente, na Lit?a das Nações havia de todoso desejo de cooperar. Na ONTJhà uma nação que ideológicarapnte se opõe a esr-a colaboração.OS GOLPES Mail'A RES E A

CONSULTA AMERTCAiNAA consulta do gover >o dos

Es-tados Unidos sobre o„ re"o".heclmfiivio dos governos nutdto. evtacelecidos ulr.iiiarninte

ira .iUiií-iica, em consp mencii: oe golpes militares, me-e-cu tíoj chanceler Raul Fernandes a

: seguint«j resposta:

Novo Código Inter-nacional Para a

Tixnsmissão DasObservações

SinóiicasO BRASIL JA' O ESTA'

ADOTANDOEntre as medidas de maior

Importância aprovadas nas ses-sCes da Orgnução Matereolo-glea Internacional, promovidacm Londres, Paiis e Washington,figura a Introdução do NovoCódigo Internacional para aTransmissão de Observações Sl-noticas, o o.ual já está sendoaootado em nosso pais.

As nações que participaramdas ConI;rencias, enlre asquais o Brasil, assinaram ocompromisso de pôr o novoCódigo em execução a partir de1' de janeiro do ano corrente..

•-es

a MinasCoordenar

a SucessãoA Missão ValadaresJunto ao Governador

Milton CamnosEstamos Informados de que,

imanhã 'ou depois, o sr. Be-nedlto Valadares embarcarápara Belo Horizonte, com e>propósito de levar adianteimportantes demarches poli-ticas. y;

SUCESSÂQNessa oraslúo o si'. Vaiada»

reó deverá prosseguir na su»tp.refa de coordenador das for-ça: partidárias à sucessão pre-Eícthbiál tentando a aproxima-cão com o governo do sr. Mil-tc Campos.

Oi próceres mineiros com os[quáís trocamos impressões arespeito nãò escondem sua opi-niíio no sentido de que nãosa po^e esnrrar por uma de-cisão definitiva dessas coiivvl-Facões que o sr. Valadares pre-tende manter ha capital,ml-neira. Obviamente, avançamque o governador Milton Cam-pos nso tomará decisões iso-ladas da direção nacional daUDN.

N:"o obinnte, são os mesmo'experts" da política monnhena que reconhecem a im-pot tância desses ntend.men-tos para efeito de reconhecers.-ja esse talvez o primeiro pas-so dado com o intuito de uni-ficação da politica do fôiadode Minas, no que se refere àpróxima campanha de sucessãopresidencial.

(conclui r.*v Pagina)

Atitude doBrasil noCaso Húngaro

tal passo significasse a pazDará a Chlr.a. Estabeleceu :a-dições, algumas d^ quais nâi-tão aceitáveis aos comunistasüiais o importante i qu* reonheceu qu» somente o seu atastam«nto oferece espi-Tança üoso uç£o pacifica.

O governo nacionalista naüaMã? íaTer al^m de tornar üíaú*lentos cs avanços comunista/.Usando latica de infiltração '¦cerco, cs comunistas conto,:'...:„os ponto~ fortes das iefesss CChiang e proseguem avançando firmeinante Dará o sul :<?ahum obrervador, qualiii &')'duvida agora que a r^unc1* 'lr

Chiang so ja lnevitav'1. não to'-porta a maneira pela Qual oscomunistas venham a consiü^ror sut^s nov^ propoitaá ae

O Itamarati, após enten-der-se o ministro Raul Fer-nandes com o presidente,

; em seu despacho de ontem,Entre ís respostas do sí. Raul ; esc0|heu sua atitude definitl-' "'"'"

va em face da prisão do car-deal-arcebispo primaz daHunrjria pelo governo comu-nista Ipcal: manifestar solida-

.FPAC4SFO MAIOR QUE ODA LIGA TAS NAÇÕES

Fernan.lis. destacou-se aquelaem que foi reconhecido expressamentd o fracasso da ONU emsua missão política

Ain a~ora. sim — foram rjedade ao Paoasuas pa'avras textuais. Fur.da. NOTA OFICIAL '

da sob ¦¦> principio da cooperação | Comunica-nos o Ministériobasta q-ie um dos paises falte s das Relações Exteriores'esse deíejo de cooperação par.ioue a obra da ONU es*eja pre-Iudi-ada. impedindo que os açord^s sei.im formados.

Ora. a oposição da Rússia êmanifesia nos teimios de uma'deologia irreconciliável com ados ouf.vos paises ocidentais.

Neste passo,, o chanceler Rau'F-rnandes estabeleceu a diferenca entre a ONU dos nossos

'O ministro das Relaçõesexteriores deu instruções àEmbalada do Brasil no Va-ti'ano para expressar ao San-to P?dre, em nome do sr.nresidente da ReDUblica. onrofundo pesar e a ansiedadede sua excelfrcia ante a vio-lenc'a feita à oessoa do car-deal Minàszer-iy ?elo governohúngaro".

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Mim, tWÊy ^^^^H WnÊi I»

^^'.^H *mWiwÊKK$: > ^*w%t i Bi'.-.¦'•f-.mt '-¦'-- y-J*V----*¦*'**•¦ ¦;'¦-'¦¦'¦¦ -'----'-''/'>-•^^.>-^^^)|Uj^^^•:^>.'^:'^^:-:-:^\Si^^^^^^^^^^^¦EK«?UMK

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Kãi^S H^WiTOÍll :' :.:¦¦¦¦¦¦:.;¦ ¦ ¦ ¦.¦¦.¦¦y'-.y-:yt:SmW£S&yYYy??M&3Me&fâ& '¦-.--¦¦-yimÈ

^KB^^^sâtecSHBsW^^^*^-^-¦"¦•¦ ...¦.-.¦.•.v.s%-sv '.- ¦

Est/ bela mulher, a duquesa de Valencia, enfrenta a «ntenç.

d-\"risao por três anos, pedida pelo promotor de uma corte ml-

Íltàr espanhola, por crime de atividades "Wiwqulrtn. qua «

acusada reconheceu. As acusações são no sentido de que a du-

!S «crèvla propaganda monarquista e guardava em cas*• ^propaganda

comunista. (Foto? ACME-D.C. via aérea)

Page 2: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

'-Rio de Janeiro, Qi^rt --Fura, 5 de Janeiro de 1949 DIÁRIO CARIOCA

DA BANCADA A < m*de imprensa A Arte de Não Atrapalhar

'Pelo cronista parlamentarPor decreto de ontem foi convocado b Con-

gresso para reunir-se extraordinariamente nodia 15, como se esperava, "a fim de deliberarsobre matérias reputadas urgentes" e tambemsobre o Plano Salte e conseqüente discrimina-çao da verba de obras, consignada à Presiden-cia da República; e sobre a compra de refina-nas e navios petroleiros; e mais a reformabancaria, o regime de licença prévia para a ex-portação, a reforma de militares filiados a par-tidos ilegais (leia-se: comunistas), os crimescontra o Estado e a ordem politica e social.

MODERNO E SALTEADO

A agenda é vasta. Salta aos olhos qüe osdois meses de trabalho extraordinário estãomuito longe cie chegar para a discussão e vo-tação de toda a matéria. Os trabalhos da veu-nião extraordinária entrarão, portanto pela ses-são legislativa ^ ordinária, ocupando, provável-mente, a maior*parte do ano. Isso, que tem sidoapontado como critica ao ato da convocação, é,pelo contrário, sua justificação. Sem uma reu-nião extraordinária, esses assuntos todos —•qualquer que seja a nossa opinião a respeito —nunca mais saem da linha.

Quase todos são assuntos de caráter excep-cional — leis institucionais ou Aedidas do oca-sião. Não é todos os dias que o Congresso tém

de sc manifestar sobre a comprei de refinariasou reformar u sistema bancário c* os militarescomunistas. Nem resolver a situação econômicac social do país pelo saltcado de uni planomais om menos retórico e suficientementeInexequivél. Uni plano quc passa ao lado dássoliições de cefttís problemas e foi concebidoporque os planos èsjtüo na moda e nós precira-vamo.': E^résentar-algiiiii,

Tudo isco o Congresso disoulc umà vez.ns vida. tr, aprova ludo, não lenlianíús a menorduvida, O nosso Congresso aprova o que qui-serei**, contanto que o deixem meter ninaseinendinhasi, Op esforços individuais de escla-recimento não adiantam grande coisa contra opeso dos volos que dispenspn. esclarecimento.Sem falar em que os espi ritos de tal modo an-claro conturbado*.-, nos dias que correm, quenào é fácil leva-los a ver as coisas simples-mente como elas são. Dai o desentendimentolúo muis freqüente entre homens de boa-íé.

do UlAKIO CAUIOTAj i.

UM GRANDE PROGRAMAEm matéria de planos, se tivéssemos o di-

reito de fazer uma sugestão aos nossos gover-nantes de ambos os Poderes políticos, Executi-vo e Legislativo, diríamos apenas isto:. Senho-res, a tarefa mais importante dos Governos énão atrapalhar o pais. Deixá-lo vl ver, progre-dir, prosperar — que programa fabuloso ! Comoêle agradeperia esse tratamento tão simplesque é o da supressão das drogas! Imediata-mente um sopro de vida nova lhe reanimariaas atividades, e seria a convalescença e a saú-de. E' só não atrapalhar.

Haveria reclamações, sem -dúvida. Recla-mações dos charlatães habituados a fazer roçaà custa do doente, que é mais pelo tratamentoque por falta de saúde. Mas, num pais sadio,até ós charlatães acabam vivendo melhor e ho-nestâmento.DIRIGIR PARTIDOS E DIRIGri-t PARTIDAS

Nesta segunda pátria do futebo., tomem ossrs. governantes o futebol como exemplo. Diri-jam-no como o sr, Mário Viana dirige umagrande partida. Sem intervir nòs lances, dei-xando que os quadros construam a seu modo asjogadas, a partida, a vitória. Apitando as fal-tas, com exação e rigor. Fiscalizando atenta-mente, para não deixar passar os tmpedimen-tos o dèslealdades. para. coibir o jogo brutal.Enfim, para garantir a observância das regras,que sem Isso o futebol degenera em indiscipli-na, baderna e assalto ao arco.

Essa "performance" que o sr. Mário Viana

mantém,' dos clássicos suburbanos aos maisdisputados prelios internacionais, se fosse adap-tada e adotada em rei.içâo ás coisas públicas,seria a consagraçâi* de um método que se fixa-fia em tradição.

«sue loi o segredo dos grandes estadistasinglese:!, Com a diferença qué la o método par-liu dos governos para os campos de futebol.O* ingleses possuem - como nenhum outropuvo ~ duas extraordinárias qualidades: o res-peito ás regras do togo e a noção, a clnra r-oçâode quanlo ó importante não atrapalhar os quejogam como os que trabalham.

¦Para eles. está na massa do sangue, fazparte de sua» concepção da vida. Para nós, seriauma. árdua conquista, aliás cada vciz mais dis-tante. Entretanto, se quisessem

"experimentar...

Fracassou a ONU Mais Que a Liga(Conclusão da 1." pág.)

ASSEM3L-.1A FLUMINENSE

Não Foi Examinado, Ontem, na ComissãoDos Servidores, a Reestruturação do FuncionalismoFaltaram Vários R-emljras Daque I C-in.<;-sSo V-ilos de Pesar—- Os Projetas Aprovadcs na Ordeni do Dia

O Brasil está venao oomoas coisas se delineiam

JE explicando:Em si mesmo.- o ato dc

ton a, no campo do direito po'jnc-c.nãj 4* razão bastiuite pn-ra impedi* o reconheci -iene* ciedeterminado governo Scuic-H.00 na America em rie essesn:ovimentos sfto tâo .ofou-u, opi ot lema merece exan-e m.i'sciídadosi. A p-eclpitaçài oeuma resposta, podem un.s-uli.-, dificultar e própri-i situa-Cio do p.'.sso país. De resto,3- íemontarmos às oi-gens. va-mos verificar que cada .ju ciosSc vemos, hoie legiit-n-ijt*-ocnstítuido, resultou

"de um

f"'Jl"e ae iorça. Bastar* ri ..ni-br ar, por e-ro-pjo, a P.-volílçiiol-Vencesa. ii. r Americana..

L concluindoDepois, i:eo pod..**.os r_-

quecer a He*-, n.ção d. Bogotá,firmada- por nós e, nei v o iatocie um governo ter-se -js.-jbcicc;ao pela torça i.-jõ imp .cí i.i_•pot'vo para q.i.c-1 .lehce do terreconheci !•>

Obvlamuivc, i-as r*iWp*.siti*s do, chanceler oitava iíirilu^aõ" o1 '..nnameuto ilü gòycrüi ,*i*.i,,i-

leito, em '.o.t.'-. da i.j.i.ui'a'•o-tc-alni* ,*".*)•__, süu 1 sVjpjs-ti ofic.ai ,>.i ot, uao iè>, c-

. iMnh.ictu „i .üVc-i-iio duijÀ-tudos Unidos, dçvé-üé admitir('U 0...l3iM'*jl a teiilw ciei4-i.iu* seu pjj t.o de i!,.ii v.imi aína-i., \

PxüKiOiNl-IECiMEMTo DOciilUbO Ui.., [_Uü"AjÉL

Ka gerio cie p..|-|-u_ta*> e íeoipCScuii explicou tiiiiibijui ... i„inistro do j-ixtorloV a clioun-ty-.cia pela qual, tó-ilu o birut-ijvoiaau ü 1'avoí "cia Cuu-.iu u;.o !un l__a,acic. cie' ííiMfej aiuda ;i_ijhavia rêfiüiiíleciuü seu rfuv :^(...

— Vo.ou ü brii.11 oi.s-** ./cÍ44ucelcr, por üelurianiacla 'vi .íoluçâo da, Aroctnbieiü., 11 iavnica Ciicçu^. do liviUiUu d.l L-c-eJbi7B, o kí;UIuo ijjúfl loi c-..'i:iOi1-,-j uurití.punuó a, ,d~c-isJiü . V>

Oi,üf princiljainei;v(' iii;>.q'ut sc(-)éru a Coiuiyuidvau 00 ifeVii

tiniu ou á diHcruuiiiavao vltiS

fazendo a acusação. C. dò outro,documento do governo argeil-tino negaudo-o terminantemen-te .Só num caso dc procedi-mento da justiça internacioualé que seria dado acarear e in-vestigar, a ver qual está falan-do a verdade.GOVERNOS DE DIREITO SE

ENTENDEMChamada a sua atenção para

o exaltado "peronismo" mani-testado pela imprensa oficial donovo governo peruano, resul-tante do recente golpe de Es-tado. como testemunho de fi-liação do golpe no Peru ao go-verno argentino, — comentou:

Parece natural o fenôme-no, dada a correspondênciaideológica: são ambos regimesde direita.

SO' A ARGENTINA NA"3*1 POSIÇÃO"

Por último, pedido o pontode vista do Itamarati sobre achamada "terceira

posição" daArgentina, no conflito Ocidcn-fe-Rússia, — disse:

Não tem o Itamarati pon-tos de vista nem cuida do as-sunto, porque, não sendo a sua.essa política é uma singular!-dnde Argentina, que somente aésse pais diz respeito, portanto

Furtado Um Autcmo-vel da Cinelandia

Aò_/èómfssai*io 'd-. sérM^o'

KO. 5.° I). p.. queixou-.ic. oii-tetri. João Teixeira Gomes,rwdeiitc! a rua Araújo LimaI<.|*. de oue c> --cu automóvelM*-.rca'"M-*-i*i.-!üi*y", ultimo mo-dcloi c'e eli-njo 239(53. fórnfurt.tdo c'o Ui-'-*r em nur obstaçlótiára próximo ao Sena-do. FéderaL,

O ciuelxòbp cii.-rp••nito ctiplóu-lhe Cr$ÍOO.OO'1.OU.

O FORO

que o

Ul^*-o--l..

"A Situação do CaféNes Estados Unidos"A PALESTRA DO _U TEOr1"!-

- uin dob 3 c émentos I Lf n*0; ANDRÃpsi na A "-.O-

A huri clu espccIlGtitc da Ecs..são Cc i.n' ein Tol liitclramcnt.çtomada pela votação clv rt-que-i*'UJí3i*.to.s de ni-scir. timpl-hiehtèjiisiifoarl.is por diversos depu-L:idos. Farain upruvadoR tièsii*scnticlu, céquürlníeutos pelo rnlcclrocn (i do .ministro OtávioKelly, aJiritíaiite Aristides Gui-lliem arcebispo de Campus. Ofa-vluiio Pereira ile Albuquerque 1.ainda Alfredo Dnmasccu > Ba-cker Filiio, medico em Niter.ii.

A OP.DEM DO DIAN_ ordem do dia. que rol vo-

.tpda 11 *;egulr. foram aprovaüosbs seguintes projetos de lei: n •ItfSÍ), dispondo sobre o Incentivoá organização de Cooperativasm território do Estndo comsubstitutivo da Comissão de Pinanciis. Aprovado cm l.» dlsCHS!

"

A"Eseoln Antonlo Mauriclo" noestabelecimento escolar localli-n-di em Barreiras, no municípioc'9 Vassouras. Aprovado em 3."discussão.. N.» 332- A. autori-zando o governo do Estado spermutar um terreno em Mac*rcom o "Bonfim Futebol Clu.re". Virovado em 3,a discus-suo. N." 413, dando a denomJ-nação de "Januário de Totem.Plza" ao "Grupo Escolar c'e Vn.bdão do Barro", no municipiu

do São Sebastião do Alto. A' •'¦\.i_o em 3,<i discussão. N.° 414,contíedçnüo ao "Fiuniinc-t-Atlético Clube" eom seoe cmN iva Pi-iburgo. isenção do lm-posto dy transmissão de proprie.''n(íe '-t 1 er-vlvos" na aquisi-i.'ão dc um terreno An cvchi 3.a discussão. N." 417_ con.cedendo a Mitra Dloces?í?a deNiterói, isenv-ão 'do imposto cc.'ransmisaão dc propriedade "111-ter-vlvf.s" na aquisição de um'morei. Aprovado em 3." ilis.cussão.

Nf.j havendo quem quisessefazer uso da palavra cm exp.i

cavão uessonl a sessão foi encer-rada uin seguioa a votação uaordeni dc dia. ás 16 horas.

A REESTRUTURAÇÃO DO."rNCTONALISMO

O pr.jeto relativo & reestru.tcraçào do fuiivionallümo rá<,podo sei examinado ontem, co-mo se e.-perava pela pritnisSiic,tíc.-i 8ei-.'-,d ires públicos em vir,tude .ie terem faltado vário1*4leputalos componentes daqueleComíssící Nflo podendo se reti.oh* poi falta de numero, trans-¦(•rlu-sa o exame da materia pa.ra a tarde de h >4e. quando saravotada cm definitivo.

xíifíía | fmmh de Construção da !jui'o. npi-uvaoo cm 1." eus. r • 1 ¦» *

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C diretor dn Central lo >_:•-*-si, em portaria de 31 de cin-zembro próximo passado fcjcclh%üiv. a Comissão de CÍ-ãntrúcâc da Linha ie Mo-Ues Clu-ro. a Monte Azul, em vim. i--1-" iá se Hchareii* quase conclui-tícs os ivpbalhos da coti&tru.-çâo da referida linha.

¦"¦onsidf-rundo. ainda qi*.* oct&do trecho iá está sen.lo t.rr.-fèt-hdo, determinou que os sjr-/icó*-. de acabnmpnto 1o ccis-trução continuem «vsí--*.*--,^à,,'$•ícs de exploração com-"i'| do'•rtte-o, obedecendo à_ sejuln-t*R normas:

Os serviços de cònser/aç- > iu'inha e edií.tcos, obra- de ar-t'*, cercas, etc, e os *!e n-a-t-umento e Instalação rto liovrDeposito de locomotlvis lica-•.ão a cargo de uma j.e-iilui-."ip de Construção, com S3C". c-ri.Jttp-üba, diretamente subcr-ll-

I niiof à Superlntenden-Jla Uc-I feio' ai dos Transportes. ;

1 Por -outro lado, os .«"--v^-ij j1 de almoxarifado e os de sub-1 sistencia continuarão direta

r^.ite subordlncdos aoDepartamento do Mutcrial cie-vendo o Alinoxo rifado ser ins-talado cra Montes Claros c oArmazém do Serviço de Sub-

sistencia Reembolsável contintipr em Janaúba.

Os serviços de assistência inedica eo pessoal continue rão acer feitos pe'os médicos dnCaixa de Aposentadoria e Pen¦ões e do Serviço Medico de Es-trada. ,

O diretor da\çe**l_*.al;-resòlv*nlnda, recomi-ndar à Su-ie-.-in.tenr'encin Geral dos Transpor-tes e ao Departamento do Ma-terial,--que se'cm elaboradas papresentadas à dlrítoria, nom-mor nrazo noss/vel, propôs-*f«s de providencias comole-m°ntares à execuçio dos sér-viços.

.a.slco.i oa coutiguração I" '•ciica ae um vcidadeiró Esta-.o.O recoi-ü-cimento, ués^as unu»i__s, pjuena até magoar 03i-*ta_os árabes com o_ quai.ni-iH^nioa r.iiaçôes cui mai».4*-3 FORMULAS BRAiVioGM"-.

nsviAV-ilS NA l'RAl"l(-ASobre .* e.forços cie 6ran.11

gjia na queijo ao Berliin, i-.-.-o/'icceu o sr.. Raul .'t-rSaiíclc»,qv.J "ocü-ionalineLe,

por torijdco rodizlo obr^uLorio ua 1 >.*_*sideuL-ia üo Conselho üe Scfu.u*nça tí ião quererem (js ___,:,-*.'u.i ü"">üos .Ji-e^ldir s.-soss quctravassem cio ajjiuuto, o ena..

ccisr argciivinu esteve em condiçües oeifpr.:s,ur ease se>*'v;ivtí iprt_! polo oue o B.u_ii £ó p.j_jria coi.si.-icrui* nurlítíçíò o ... iibsiiht) dc envo vido pelo ar. Bi^.mugiia no sentido co eui-eniitn mo eiure a ttu.sia Sov'euii*8e as poKnci_s o.iá.ntais"

D.anle da insistência do jor-nalista em esclarecer o proce-dimento argentino, ou anles,sua s.nceridade em face ciev abiiiciacie das demarches pa-

'.uiflstas, o chanceler Raul fc _r- ;nandes viu-se obrigado a de-clarar:

— Teoricamente, havia essaviabilidaae; praticamente, não. ,OS GOLPES MILITARES NO

CONTINENTE E PERONinterrogado finalmente* sobre

como o Itamarati encara as in-dicações de ligação entregolpes militares em pulsesContinente e o peronismo naArgentina, notadamente em fa-ce da acusação do governo chi-leno, que, em documento ofi-ciai, acusou o da Argentina deinstigador do movimento, fra-cassedo ali. — respondeu:

— O Itamarati. não pode to-mar conhecimento do assunto,pois, de um lado, há um do-cumento do governo chileno

Censura ao Supremo TribunalUthon Ribas

Pelo Partido Socialista Brasileiro foi feita, nos últimos diaado auo, uma declaração dc censura aos poderes públicos, prin-.cipalmente ao Supremo Tribuual Federal. Qualifica-o, aliás, ae"mais

poupado" e "mais temido" dos Poderes do Estado.A censura, partindo, como parte, desse pequeno Partido, sem

força eleitoral considerável, mas, dentre todos, o de maior merc-cimento Político tcom P maiúsculo.), e digna de toda considera-ção. Outra circunstância qúe ainda mais a torna merecedora deiapreço é a de se encontrarem entre os militantes do Partido ju-ristas dos mais conceituados, quais áejam João Mangabeira, oseu presidente, Castro Fvebelo e Hermes Lima, para só citar osmais, destacados.

E a censura é tanto mais grave, quanto se refere a proble-mas constitucionais, ou, mais precisamente, o Supremo Tribunalé acoimado de desrespeitar a Constituição, fugindo, assim, aoseu dever preclpuo de guarda constitucional.

A questão focalizada pela nota do Partido Socialista gira enatorno, do direito de greve e da liberdade sindical. Pelo fato de*deixar o texto constitucional à lei ordinária a faculdade dc re-guiar a matéria, tem entendido o Tribunal, "por uma jurispru-dencia injustificável", quc o direito de greve e a livre associaçãosindical podem ser restringidos.

Ora, quando a Constituição determina que um direito, quoassegura, seja regulamentado por lei ordinária, de forma algumase poderá entender esteja cia autorizando restrições a esse di-reito ou sua si>r>rcss.io. O limito quem eslabelecc? é a lei niaior»A legislação ordinária rè*Jlilámentadcira nada mais pode fazeroo que estabelecer condições de reconhecimento desse direitoo normas no sentido dft evitar què a titulo do exercício do direi-to, assegurado pela Constituição, sç pratiquem outros atos.

A greve, por cvcmplo. sendo um recurso dado aos trabalha,ejorrs para ilieò possibilitar mais força a tim de reclamarem con-diçôes de íraüàlho mais justas e tratamento social adequado,nâo poderá ser usada com intuitos de sabotagem. Usada, porem,no âmbito dn nua final Idade, a greve jamais poderá ser apontadacomo djssordcm. A cessação do trabalho espontânea (.0 regula-incuto poderá punir aqueles que por excesso de vontade de per^iiuadir usem de métodos policiais com os seus companheiros) damodo algum poderá ser considerada criminosa, mesmo que sejamas mais graves na suas conseqüências, salvo se essa cessação nãovisei* a pessoa do trabalhndor, a melhoria de sua vida, mas adestruição da industria, Se a greve, digamos, é constitucional,aqueles que «i querem evitar deverão usar os mesmos métodospei'suasJvos des Insufladores. Ue modo- algum, portanto, os mé-todos policiais, condenáveis para ambas as partes. A massa tra-'baihadora cumpre escolher, voluntariamente, o caminho. E não,'ie diga quc ela é incapaz de deliberar, tendo necessidade daproteção dos beieguins, que, a titulo de proteção, a espancam,

Ora, se o Supremo Tribunal Federal, fundaao em leis do tem-po da ditadura, tem acobertado os atos transgressivos do executi-'vo, as violências praticadas em nome da ordem inconstitucional,está, sem dúvida, violando os princípios constitucionais, sendo,assim, mui justamente, passível de censura.

CIAOAO COMERCIAL

O-.re-idente-!„-Bureau Pan ÍF0R0 MILITARrm(*n';--,n0 de Café*', sr. Teoliío jà-3 Andrade, pronunciara, ho.ie

'

rs 10 horas, na Aesoriaçèo Co.ni-TÜal, a su'i palestra si-tvircnnada ao tema; "A sitúatífto aicaf4i nes Es^dbs Unidos".

O cotiferem-fna será recebííósolenemente p-jlo Conselho Dl'¦ctor -laqmva ln-tlruiçào dó nos'.v*s classes Drodutoras. em «ess".o presidida pelo

"sr.' Jo'?.b"

Opudt ds oliveira. Historiaráo in*c-*?.-snm"nto do reaoarpli-*,*.m>bjo dn o**-*ani'mo *--nl.r*_ue 0sua dlrer.50 o revelnrá o* pon.to- altos da nr*çjr--ma',-,o.pi:oicitaria em- tom- do w.-so"mincl-ni nrjyjvto 1,0 estran-èiro.

Fi-juras da admin.sfação pi*b!i-*a. do Parlamento, das fotças aram das n*orew?ntantes dns-Pt.idad.i--i livres e «lndieais d-ç:"Ssas clas-es produtoras, eco'V*mis*a.<* e estudioso* br-m -*umf' repintaçfiò dos Ésr,„*i"••od'*tor»s d« café somparececão á s*s-ão de hoje na Asscii-(üo Comei cia . nara ouvir a n-i' "ra do sr. Tei-filç; dc. Andra

Apresentou-se ao Governo e DemaisAutoridades o Novo Pres. do S. T. M.

Uf.

ATOS DO PREFEITO

osdo

O prefeito assinou decretos.I pomcnndo, para os cargos emcomissão, de diretor do Depar-. l.in-.-mto da Renda Mercantil:o oficial de fiscalizáçilo, MarlnSllSjpn Saldanha da Gama; dectiefB de distrito, da Pol<ciafe v.igilancia, o oficial ds vi-

gilancia, Benedito de MatosTrindade: de chefe de ServiçoCivil, da Secretaria da Ad-mlnistra..1o, Knildi Sanz Vai-'a; exonerando, a pedido, oledator, classe K, Diva de Ll-•-a Figueiredo de Faria, d»cargo em comissão de che/flo Serviço Civil: transferindoDiva Uma Figueiredo de Fa-ria. para 3 .<*--;retarla d.hriticacS** • Cultura.

O vi.c-aiiiiiiuiue J. .'. Azo-.vecp* Milaiiez, eleito e-.empoa,-sado no ,cargo de presidenteuu oúpenor 'rribunal Militar,lazendo-se acompanhar doseu secretario dr. "Vilmar Du-tra de-Moura, iniciou oiiiOmsuas visitas oficiais ao gover-no e demais altas autorida-des civis e militares, tendovisitado, inicialmente, os Mi-nisterios da Guerra, da Ma-rinha e da Aeronáutica.DENUNCIADOS PELA JUS-TIÇA DE CURITIBA Dl-VERSOS OFICIAIS, SAR-

GENTOS E CIVISPelo promotor substituto

de Auditoria de Guerra da5.1* Região Militar, com sodeem Curitiba, foram denuncia-dos Nicanor Porto Virmond,tenente-coronel; major Bel-miro Scarinci, capitão LuizDantice, capitão Aparício Ar-canjo Correia, sargento Ra-fael Batista, Annes de Oli-veira, funcionário civil; te-nente Antonio Coelho, tenen-te Benedito Carias de Olivel-ra, pelo fato de. quando noexercicio de suas funçõesiunto ao Estabelecimento deSubsistência da referida Re-

giuu, nos lies primeiros me-ses de--.19.7i em se deixandonegligenciar, fizeram- comque resultasse um alcance emdinheiro, por faltas consig-'nadas nos armazéns de vive-res, reembolsável e no dèferragens, bem como na pa-daria daquele Estabelecimen-to, originadas essas mesmasfaltas de operações mal feitassem obediência às formas re-gulamentares.

Ainda Não Foi Julgado o Mandado de Segurança do Ex-Bispo

de MauraAinda não pode realizar-se _

lul.amento do mandado de se-Kurança impetrado pelo ex-hisoo de Maura, d. CarlosDuarte da Costa, devido noacumulo de julgamentos verifl-cado na ultima sessão anterioras ferias do Tribunal RegionalFederal de Recursos.

O subproòurador geral da Re-publica já apresentou parecernos referidos autos, que terãonecisão na 1* sessão daqueleTribunal, a realizar-se em 14 defevereiro.

0 "Aeronca" Entrou em "Pa-raf uso" Matando 3 PessoasTRÁGICO DESASTRE NO ESPIRITO SANTO

O ENSINO

AVISO AO PUBLICOO SINDICATO DA INDÚSTRIA DE TORREFACAO EMOAQEM DO CAFE' DO RIO DE JANEIRO avisa ao co-rnérclo e ao público que. a partir de hoje. 5 de Janeiro de1949. o quilo de café torrado e moido, de acordo, com aportaria n. 142, dc 17 de detembro de 1943, da C C P serávendido no Distrito Federal e Estado do Rio aoa preços.deCr$ 10,70 para o varejista c Cr? 11,60 para o con-.um.id-y.

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE TORREFAÇAC EMOAGEM DE CAFE' DO RIO DE JANEIRO

Proibidas de Casar-se as Alunas do Inst. de EducaçãoCAUSA 1>AÍU OMtiMo -..-..__v.UJ UAS MA.K,CU-AS- 0 REGULAMENTO E OS TEMPERAMENTOS

O prof. Clovis Monteiro, secretario de Educação da Pro-feitura dó Distrito Kedcrai, cun-firmou ontem, falando aos jor-nalistâs, que o fato de contrairmatrimônio é bastante para ocancelamento automático ac4natricula no Instituto dc Edu-cação.

Dc fato. o art. 40 do regu-j

lamento recentemente baixadopelo prefeito Mendes dé Mo-

j rais determ.na: "SSo condições

j gerais, para matricula em qual-I quer série, que o candidato se.ui

| -solteiro". E, no parágrafo úm-

. co: "As 6luna3 de ensino nór-1 ma) da Prefeitura que Contrai-I rem matrimônio durante 0 cur-

so terão suas matrículas auto-m-ticlmuiiíe csncelrday".

; Dessa tonna ut p.-ojct.s an

matr.monio das jovens escu-dantes, quer do curso normaldo Instituto de Educação, ciuerda Escola D.' Carmcln Dutra,terão de sofrer umà limitação,de modo a que se conserve „estado de solteira até o termodo curso. Resta In-iagar sc umutal imposição lega) favorece ouprejudica a concentração aasinteressadas em suas tarefas ó_-colàres. o que depende muitodo temperamento de c_da um».

MATI.1CI.LAS NA ESCOLACECY DODSWORTH

Aehnni-sr abertas iia Eseote jCecy D-jds-.vorth, alé o dia 151ciô eortente. as i-iscr-çôc*. pnramatricula nos cui*sos de Assis-tentes Soci.vs. Educadores Fa-mlllares, \'isl tadores Suciais,

Pucricultores e Nutricionista.,exiglndo-se, entr». outros do-cumentos, provas de conclui-lode curso secundário e de ida-de m!-iln*a dc lê anos para oscursos de Assister.tcs e Educa-dores e 16 para os demais cmáxima dc 35 anos em qual-c;uer caso.

Informa a "Asapress" ter (i;! ocorrido, ontem, na cidade\cie Muqui, no Estado do Espi-j rito Santo, grave desastre deaviação, onde perderam a vldu3 pessoas.

O avião particular prefixo P.P.-P. R. Y., á altura aproxima-

1 ,espatificou-sc ao encontro ao"parafuso', não conseguindo o•-x*u comandante faze-lo voltari ;i horizontal.I Em conseqüência a aeronave,I que era do tipo "Aeronea".espalificou-se ao encontro com

I o solo. ecusando a morte Irts-tantanco do piloto, Geraldo T03-tcs c do-j pasiageiros, OnofreErag.-i t Joaquim Paiva Oon-çflves.

Nào Se Esqueça

FORMATURASCurso Técnico de Química

Industrial _ Realiza-se no dia7 do corrente a festa dc for-mfttura dos químicos especial!-zados de 1043, do Curso Tócim-co dc Química Industrial, Cons-tando do programa con*en*ora-lívo mis-a, àê 10 hora*--, na Igre-in da Candelária e solen'c!i*ick*às 20.MO l*o**d*j no auditório do (-1 na-aWehtò da- D'opo;tas ImMinistério dc Educação * r*:*u.**'--à.<5**:? * "3o rect-uiclas s.i'"'"" ¦ .¦.--.•.¦.- ãj qulntãs-ièiras.

M. E. M.Será feito, hoje, das 11.15 ást7 liora., o pagamento das sv-"viíntcâ propostas de empresti-

mos:

13(157"iia-2*>1.20

2_|P823"JTSí

MATRÍCULAS*33371 — 2Á992

_70ó — £0103159GL*.P.MERGKNC1AS:MATRÍCULAS;1083 — 70U31201! .... 1II9D

-• Í53-1*! - 313*-.29230 - '3711.

2617.111150

0130

31775

cra cfclu_ao

Colhido e Morto «PorUm Trem

" TPor um trem de % prefixo

ignorado, foi colhido ê morto,na passac/em de nivel da ruadas Missões, José RodriguesIpiranga, de nacionalidadeportuguesa, de 42 anos, co-mereiante*. residente à ruaPaulino Fcriiai-icier*, 32, apar-tamento 381.

O corpo foi removido parao Instituto Módico Legal. Oeomissariò de serviço no 20.°D. P. tomou ciência do fato.

dr. belmirovalverde

VIAS URINARIASComunica a seus amigos eclientes que reassumiu a

sua clínicaConsultório — Rua Santa

Luzia, 685,11.' ^dar — .iala1 106. E. Calô-jera»

Diariamente dss 11 t*3 10toras ou com I ora irarcada

TELEFONE: 22-0927

Page 3: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

DIÁRIO CARIOCk Rio de Janeiro, Quart -Feir-, 5 de Janeiro de 1949

* MCASSOU A CONFERENCIA DA ONU DEVIDO

À SISTEMÁTICA OBSTRUÇÃO DA U. SOVIÉTICAEscândalo na Administraçãoch Porto do Rio dè JaneiroUMA tONtOKRfcNUA PUttLICA QUE NÀOFOI NADA PUBLICA - VITORIOSO O QUEcustará 24 % mais caro -1|||to para o conhecimento do ministroda viação e do pres da w»wk

. *Bt-*\ At... mm,***mw*At*t »«n

A POLÍUCA

Um fato da maior grávidade vem de ocorrer na admimistração federal e e*tá a exin

Ministro Ciovis Pestana

gir a atenção do sr. presiden-te da Republica.

Noticlou-se, nos últimosdias de 'dezembro passado,que a administração do portodo Rio de Janeiro havia re-soivido contratar a constru-ção do "pier" da Praça Mauicom determinada firma destacanltal. A Informação, aueprocedia de fonte oficial, nãodava pormenores sôbre a de-eisão do governo, deixandoobscuros todos '¦ os demaispontos referentes à Impor-taníisslma obra. Pondo-se emcampo para apurar detalhe»da construrão, que o progres-bo do Rio de Janeiro está exi-ginHo há multo tempo, a re-portagem do DIÁRIO CA-RIOCA foi defrontar-se comuma espantosa Irregularidade

administrativa, quando espe-rava recolher os aspectosmais Interessantes do grandeempreendimento.

Assim e que. de Inicio,apuramos ter sido precipitadaa divulgação da noticia pro-cedente da administração doporto. Nas concorrências par»a realização de grandes obraspublicas, 6 de boa ética nãoanunciar decisões definitivasantes do julgamento f*e re;-cursos interpostos pelos da-mais Interessados nas mes-mas. A administração do

I porto, porem, não aó omitiu a(existência de recurso apre-sentado contra, sua decisãocomo, o que 6 mais grave,apressou-se em apregoar onome do concorrente de suaescolha, quando o recursofora oferecido ao próprio ml»nistro da Vlacão, isto é auma autoridade que lhe êhierarquicamente superior!

O mais espantoso, porem,verificamos ao eompuisar orecurso referido: a propostada firma premiada pela Ad-ministração do Porto é depreço superior em 24% ao darecorrente!

O caso, como vemos, seapresenta com sintomas essa-brostsslmos. O sr. ministroda Viação — tm, até o mo-mento, tem sldl dlstlnguldocom a confiança do honrafasr. presidente da Republica,e de cuja probidade ninguemduvida — deve apurar, Ime-dlatamente, o que há a res-peito da estranha concorrên-

"PRODUTO DE UMA IMAGINAÇÃO FÉRTIL

A NOTICIA DE MEI) ÍNÜRESSO NO PST

WSMENTIDO DO SENADOR JO SÉiAMEWCa - NÃO SÍM SE-

NADOR 0 GEN FERNANDES DA NTAS - DECISÃO <M> TSE -

MODIFICADO 0 SECRETARIADO DO SR. M LÜPION

í^ L satdídí UDNI para ingressar no PST. Acrescentou o senador pa-

rlfbano aue um e outro boato são versões que o surpreenderam pela in-

,enSateZ. devendo ser o produto da intriga organizada ou o produto de

ama «f^^NTE CASSADO O DIPLOMA DO SUPLENTEDE SENADOR . . ,

o Tribunal Superior Eleitoral julgou, britem, os embargoside Jtecta-

. p<VT dn Rio Grande do Norte à sua decisão qúe cassou o diploma de suplenteração opostos; pelo PST do Rio»<*«"« Q°

fa d* ra] Fernandes Dantas,de senador do extinto senador João J-8»""* °°

| embargos. pelos votos dos ministros Sa-ã mmmmkmnmÊ WmÊÊmmmm we Sà Filho manifestaram pela sua rejeição.

MODIFICAI 6ES NO RE

Texto da Declaração doC1ance.er Raul FernandesPrestação de Contas do Trabalho da Delega-

cão Brasileira á Conferência de Paris"* a. a* lt mm »__¦*¦ t-m.*—m.mmitarm Anl1i-l/l>

yol o seguinte o texto da deelaração escrita, lida e fornecidapelo chanceler Raul Fernandesno inic-o da entrevista que pu-bllcantps na l.a pagina.

— Eu nâo saberia, nem pode-ria. analisar numa breve decla-ração à imprensa as peripéciaso os resultados da 3.& Assem-bléia dss Nações Unidas. So»obrigado a um resumo, no qualassinalarei com citação apenasae alguns exemplos, a qualida-ae da colaboração do Brasil na

Comissão balcânica condensou o>resultado de seus Inquéritos rifeGrécia e m>s quais se apurou a¦iop3rtl"ipação dos paises vist-nhos na guerra civil que assolaEsse pais,. A comissão não erasô do inquérito, era também decon*illa*."ão. Não obstante êssespaíses lhe recusaram qualquercolaboração, e na Assembléia,apoiados pela URSS., con-testaram violentamente a vera,-

i cidade e a boa fé dos comiísà-rios. A grande maioria da As-

ae da "OiaDoraçau uu pi»" ~» ) nua. n. 6¦£"-">- «— —

obra política e técnica da Orgn- i sembléa com o voto do BraU,-—..«„ «„^ o ultima Assem- mistentov a Comissão prorrogou

cia.

CRETARIADO PARArNAENSE

CURITIBA. 4 (Asapress) - Ogovernador Moisés Lupion tm-ciou a esoerada modificação "oseu secretanaao .

roram nomeados "!C,rreta^•'?1•da Justiça, o sr. Raul Vas. daSaude e Assistência Social *sr Valdemiro Pedroso da «en-cultura, o sr. Pedro ílnMwe da Educaçüo, o pro*e«o.Erasmo tyioto. _

Espera-se que nos próximo*dias. as nomeaçOes . atlngiracoutros altos postos da adminis-tração, conclulndo-se a modlti-cação do Secretariado.

Permanecerão em seus postosos atuais secretários da Fazendae VIacao, respectivamente, srs*Vn*elo Lopes e Toronel Alen-car de l.ima.

PROSSEGUIRÃO UNIDOSUDN E PTB. NO AMA-

ZONA»Procedente ue Manaus, rece-

Deu o senador Severiano rNu-ne», o seguinte telegrama:

"Comissão Executiva udenistae tratialhista, encarregada zelarncorao coligação detesa pactodois partidos, reunida hoje sé-

íue r'1'B Um estudar interesses<er3ls reafirmou propósito prós-seguir marcha unidos comun-•»anao mesmo Ideal traçado elei-cões 1946. apoio Integral eleas Leopoldo Neves SeverianoNunes e Vivaldo Lima AbraçosNev Rayol. Rubem Balbi. Julio

0 VERANEIO PRE-SIDENCIAL

' Segundo se adiantava

ontem, no Catete, o presidente da República, gene*ral Gaspar * Dutra, deverá•e"uir para Petropolis, napróxima sexta-feira, a fimde oassar naquela cidade òverão. '

e Carvalho Filha. JacksonCabral, Adail Garcia. OtávioCâmara. Manuel Alexandre Fl-ino. Maro B. Tinto e Anto-mo Krlchanã.

CONFERENCIA EM S.PAULO

S. PAULO. 4 (Asapress) —Ob srs. César Vergueiro, se-cretario da Justiça, e ; GastãoVidigal. ambos proceres oesse-distas pertencentes á ala ve-na,que defende a «aproximaçãouo PSU com o governador Ade-mar de Barros. estiveram, on-tem. em demorada conferên-cia. _ l .

Ô Expediente de Ama-nhã, no M da Guerra

Segundo determinação ministf rial o.exoed'snte d<> amanhã6 do corrente será das 9 ás 12horaa.

uizaç&o que a ultima Assembléia foi chamada a examinar e» orientar.

Bab o aspecto político, a obraaa ONU não toi das mais pro-missoras A organização sj.h-como sd sabe, do desacordo quesepara as denucracias ociüen>cais da União Soviética. D'*problemas- que ora afligem omundo, e que tornam tão precaria a existência da paz- nâ?ná um sô'que se tenha podidomscutlr na Assembléia em amcjiente despejado das suspi. a.-.a;.das" reorlmlnações e do evieenu-propósito da união Soviética Afuos: ruir qualquer esforço deconciliação que ali se tentasse.Os casos da Grécia, da Palesti-na e da Coréa, a questão do de.sarmarm-nto e do controle daenergia atômica tudo isso foobjeto de discussões intermma-veis. que só serviram para cavaiainda mais fundo o vai > que s<-para o; bloco salvo do resto daAsseníbiela

sustenroí* a Comissão prorrogoupor um ano o seu mandato, enum est >rço de ultima hora vo-tou também uma Resolução con-vHandn as partes a se reuniremem Paris para tentar uma reconciliaçao

A PALESTINAQuanto à questão da Palesti-

na, sabe-se que o mediador pre-conizava a revisão da Resolu-ção de partilha, visto que o vlo-lento antagonismo que separaárabes e iudeus torna irnpra-tlcável tanto a existência dedois Estados com territóriosdescontínuos, como a sua uniãoeconômica. Ele sugeria assimuma troca de territórios. Comos árabes ficaria o territóriodo Negeb e com os iudeus aGaliléia ocidental. Haifa setornaria porto franco e Jeru-salem ficaria sob a administra-cão dà" ONU. Como árabes 4Iudeus se recusam, uns e ou-tros. a aceitar o plano ao me-diador. a Assembléia teve queestudar outra solução do pro-blema. No debate geral queA questão da Grécia constitui olellla. t,„ a.*.^^ „.

iiin exemplo típico do que aca- I se travou sôbre o assunto,do de ifirmar Tratava-se d*-1

I exrminar o Relatório em que » (Continua na 4.a pãg.}

SEXTA-FEIRA PARTIRÁ 0 COMBOIO DOEÁÉACiTO PARA AS ZONAS FLAGELADASA ARKKADAÇÀO APURADA AT. u DIA UE Uftiisft, PELA CO-

UK DA CAMARA - PRÓS 3EGUEM OS AUXÍLIOS l>E INSTI-TUICÕES*DIVERSAS, NO DISTRITO FEDERAL E EM MINAS

_. ,*'u ..tmAr^m m,,o Miofia a misKSo rnédi'

" , v •_ * .

O Comitê Popular de So

corros aos Flagelados, insta-

lado pela Câmara do Distrito•Federal, reuniu-se para at.-

Tentar ks ultimas providên-cias sobre a remessa dos do-

Svos às zonas atmgidas

pelas enchentes, ficando de-

cidido que o comboio do

Exercito que levara os man-

timentos e donativos partirá«a próxima sexta-feira

A ARRECADAÇÃO APU-RADA

Até às 17 horas de ontem.a Comissão recolheu a quan-tia de CrS 255.630.90. A Light

contribuirá com a Importân-cia de CrS 20.000.00.PRAZO DA ENTREGA DE

LISTASA Câmara do Distrito Fe-

deral encerrará o recebimen-to de donativos às 20 horasdo dia 6, a.uinta-feira pro-

A partir desta data, nin-

guem está autorizado a anga-riar donativos de qualquerespecie em nome do ComitêPopular de Socorro aos tia-

gelados. „ -AUXILIO DO D. N. Cr.

O professor Martagão Ges-

teira recebeu de um dos me-

Presidente do Tribunalde Coisas„ n,\sse o.W»i dos

Tomaram posse vlce.pre-cargas de KSSSS- de Contas.Blderte d0. ' "JU",eitos. na ses-^ T* dia 3r de dezembr»t5,;,n,odo T %os

*»«rKrc^in^V'i^h- revestiu

eoe.w.u».«n dc funcionários.

dicos puericultores enviadospelo Departamento Nacionalda Criança às regiões das en-chentes, a informação de quecontinuam os trabalhos de as-sistencia à população infantilde Volta Grande. As vacinasnntitifica e antivariólica estãosendo ministradas em alta es-cala.DONATIVOS A' CRUZ VER-

MELHAA Cruz Vermelha Brasilei-

ra recebeu no dia 31 de de-zembro inúmeros donativosem dinheiro e em utilidadespara as vitimas das enchen-tes de Minas Gerais e Esta-rio do Rio.ATIVIDADES DO MINIS-TERIO DA EDUCAÇÃO E

SAUDEO dr. Nilson Guimarães,

que chefia a missão médicade socorros do Ministério daEducação e Saude, encami-nhou ao ministro ClementeMariani um relatório sobre asatividades desenvolvidas nossetores . de Além Paraiba,Volta Grande e Pirapetinga.No primeiro Municipio foramfeitas até o dia 22 de janeiro3 150 imunizações antitificas,alem de inúmeras injeçõesintramusculares diversas epenicilina. Em Volta Grande,até à mesma data, foram fei-tas 5.786 imunizações antl-tificas, 2 353 imunizações an-tivariólicas. bem como apli-cações de injeções Intra-mus-culares e penicilina. Em PI-rapetinga as atividades cor-reram paralelas às de outromunicípio.

Discutirão os Còntabilistas aReforma do Código ComerciaiitmÁKiü ua r COimi^AO ORGANIZA-DA PELO SINDICATO DOS C0NTAB1L1S-

TAS DO RIO DE JANEIROReunir-sr-á nesta capital, .<«

17 de janeiro corrente, a 3aConvenção Nacional dos, Gon

. ,w*-i de luuw»""—

OS NOVOS DIRIGENTES

tín .o «r.itiao

£* l^d\;^ renunciou ao

ri..,' a u% £o> -min recondU, '°'-«irc

-Mvim FÜlio. vi-ct-pM"..c.ente ' i<-'iou sua car-,-eÍra ca io pr--ir.ctoi em Cata-e !-,•: ti.u^.i^.-idó-se depois«Dra o 1 • • • "o V do Acre on

\t:.-i o cargo de vjiz„. .f.,P?i • ro ptoinoviao a™i2

£ r-i.uMi e posterior-m-nte a •-««!< mt&úot doTr-b.mai de a;-.-.- So. cuja presi-,. |. neu-ou. sendo eieito eveoleito • '. e--o. no Tribunalrfe Contas» ein 1&42.

tabllistas, convocada pelo Sin-dicato dos Còntabilistas do Rio

j de Janeiro.O temário organi?adc para

! esse conclave abring» os se-guintes capítulos Exercido

i Profissional; Ensino-, Legisla-ção.

Sobre o exercido prolisslo-nal cogitará a '-onv"ç5o deqiestões atlnentes a remune

Comitê de Auxilio asCrianças Invalidas da

ItaliaO presidente du Aero Clube

do TrnsiJ íoi convidado peloronsul da (taliã no Rio de Ja-neiro para presidir à Comis-são de recepção aos dois avia-deres italianos que. pilotandoum poqueno aparelho de turis-mo. atravessarão o Atlântico en.missão de um Comitê de Milãoque se acha empenhado em an-

qiestões atlnentes a remune- i |jar,ar fundo£> para amDarar a»rai,ão mínima, reajustam; i.tc ¦ or}anças italianas mutiladas dode vencimentos de •--- •• "'"-• ' - •—^-srws tec-r.jfos fiscaiizaçãc e eUi-naváodr. um couigo de ética

Sobre a legislação tritari )?ppr»-onização de balançj- criaç&c de a.iditores pub ico-i emsubstituição aos Consenoi- *tícais e outiH-' alteraçõp= oo Co-•!'£i Comercial bem nmo v-,.'oes lomabeis perm\nf-r:íeí iperiódicas

Buerra.O referido avião deverá che-

«ar a esta cidade durante omês corrente, visitando poste-riçrmente S&o Paulo. PortoAleere. Montevidéu e BuenosAires.

Quem não anunciase escinde

Rafo yDr Mario Ribeiro

AV GRAÇA ARANHA. K5.° andar — Grupo 602

fl ÍSDÜSTBIA BO.fUlOao PUBLICO CONSUMIDOR

a°S ,3SS?ffiSS n Tdo Sr mEÍo da FazeAda) alim de atender à, deter-

S^SSS.^ 26 de novembro ultimo. ,ue elevou o Imposto de Con.

Não se pode desc°^c"™0 Imposto de Consumo sobre cigarros e fumo,,

ampliação da arrecadação ÔS^^JgSeiroB «ndeu, no ano de 1947.1 bl- ,que rendia, em 1910. duzentos milhões

ggggg da 'taxa

deverá favorecer!i& e duzentos "f^J>aS5^I^S^ o fumo dará quase doi*uma arrecadação de mais 600 milhões

gj fi 0s'produtos de fumo;

«SESKSSKSKssr"mt.„mm ,-m ,)foor as moâlilcaçôes introduzidas na lei

-No momento em que entram em f^s^Ja ampliar a arrecadação

Tentantes do Fisco, ãa industria e ãe plantadores de /«mo. ,

edoiáãa visou evitar o aumento de outrosJmvost°lTromo aSarc, perigo ãe

futuras emissões âestinaãas a cobrir o aeflcn . «P

&* ãe encarecimento ãa viãa, em períodos como o atual.

Atenciosamente, subscrevo-me -.Horacio Lajer .-.*¦".¦'

* ««ínnln.r oue a qualidade dos cigarros brasllelFos oftrlcídos k

, diversos locais de consumo da Capital e do interior. j

tante uos cigarros brasileiras,

' ¦ I

Page 4: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

__*tóJíS*.s-¦•-¦¦- r-,rw:UiM>T».pi

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&.*'

Diário Carioca«¦oo* -**oo

8 A. DIARIO CARIOCADiretor-Presidente: HOKACIO UE CAKVALHO JUNIORUuetoi Hecietário: . DANTON JOBIMDiretor Gerente; J. B. MARTINS GUIMARÃES

Redação e Oficina* — Praça Tiradentes. 77Telefonas: Direção - 22-1/85: Secretaria - 42*5571;

Redação - 22 3023: Reportagem - 22-1559: Gerencial.l - 22 3035: Publicidade - 22 3018; Oficinas - 220824NUMERO AVULSO r Cr$ 0.50: aos'domingos, Cr!_ 0.60

SUCURSAL EM 8 PAULO

,j Assinaturas: anual, Cr» 100,00; semestral, CrÇ 60,00|V Ru*» Conselheiro Crispiniano. 40-6.° — Tel: 6*4564<>soogoec*!?oooooooQ o*sooo<s*<

ANO XXII 5—1—1949 N. 6.296

Banco Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A — - RIO

Descontos — Cauções — Depósitos

A Nossa Opinião

o queSE DIZ:

...QUE a convocação ex-traordlniria do Cpngresso, a15 de Janeiro, tem por fimpolitico principal reunir otchefes das maiores correntespartidárias para um primeiroexame do problema da su-cessão:..

•...QUE a recente Intriga

política urdida em torno daentrevista "que não houve"entre Ademar e Benedito, noClube dos Duzentos, é apenasuma fase de Intriga bemmaior..,

...QUE essa intriga, arti-culada, entre outros, por al-guns politicos e até amigosíntimos de Dutra," tem porobjetivo derradeiro amarrar,definitivamente o presidenteao aventureiro dos CamposElisios... * •

...QUE, apesar das ousa-dissinias investidas des ami-gos da onça, a posiçáo de Du-tra face a Ademar continua aser a de não lhe dar pretcx-'tos para trair...

Fracassou a Conferência da ONU Devido à Sistemática Obstrução da...(Continuação iU id pag..

delegado do Brasil, embaixador»Joio Carlos Muniz, acentuouque as Nações Unidas deviamter presentes os fatores étnico,social e econômico do proble-ma. A seu ver, o caminho, pa-ra a solução dêste estaria nu-ma fórmula que combinassetrês processos: a negociação en-tre as partes; a mediação deum organismo 'conciliador; ocontrole das Nações Unidas...Demos especial relevo ès ne-gociaçõcs entre as partes, aten-dendo a qué ,por maiores quesejam as suas divergências nes-te momento, os seus interèssc-ie o seu passado de convivên-cia constituem base ampla pnrao estabelecimento de uma es-trutura de cooperação pacifica,cheia dc possibilidades para ofuturo de ambos os povos. De-tendemos também a idéia de motlo m qua* 0 ConseUlo fal5um estatuto especial para Je-j J3Ü do veto

*„ condenar mesmo

^tiiJUÇii, que i.C-.-UUlviCt ;xl.xü SCitlcito a qualquer membro da*.Nações Unidas subordinar a«dmissão de um Estado a con-lições outras que não as pre-viàtas no artigo 4.°, algumasDelegações submeteram à As-«embléia um projeto de resolu-ção, pelo qual se considera*riam ipso facto propostos pa-«•a admissão na Organização

<•, Estados que obtivessem setecotos favoráveis no Conselhotf Segurança.

O delegado do Brasil, minls-tro Camillo dc Oliveira, inter-veio nessa ocasião para funda-mentar o seti* voto contrario aovrc-Jeto dc resolução "proposto.\ Assembléia, disso o delegadobrasileiro, n&o é uma instan*,«1*1 do revisão das decisões doConselho de Segurança. ElaItooe, de certo, apreciá-las, po-So dissentir delas, criticar o

missões econômicas espociala pa uauva e Orçamentária - o

0 Problema da Avicultura Pela.vfotátoI j_ :.

M uos nossos maiores prcbiemas, no setor daeconomia nacional, é o amparo e detesa cia Iprodução avicola. Sôbre essa assunto, ttliás, j # \

da Democracia

Organização das Nações Uni'das (.ONU), concedeu à ini-prensii umu'*entrevista o-jui-tuna sobre aquela reuniãointernacional. ,

O nosso embaixador, atra-

Uv.vvuu_.uu

uuuuuui, (3 u uui|j(aj(j u ucitsu wu CHANCEIER Raulprodução avicola. Sôbre essa assunto, ttliás, j á \ -*<*emandcsí que acabao sr. Edgar Teixeira Leite, secretário du Auii* j V.«J do representar o Bia-

cultura do Estado do Rio, pronunciou oportuno discui sü «a Assembléia Gerai' daeo ao inaugurar a íábrica ds rações balanceadas,, em.Niterói.

A gravidade da crise que dificulta a produção ayi-cuia nao pede ser escondida. Çertamsnt3 muitos dessescioverncs que há pslo Brasil inteiro não tiveram ainda ! ° ,no.?so em-M-sacior, atra-

. . , , ves das suas palavrus de lou-tampo dn. pensar nesse assunto. Ê necessário, porem. VI1I. .,, ;ihia(.ao dsi deieaa,.aoque pensem,.olhem e encontrem soluções urgentes, poists trata de matéria de alta relevância e cujo fracassepoderá trazer censequências funestas à economia bra-sileiiu.

No caso do Distrito Federal, sabemos que o ssuabastecimento é feito pela avicultura fluminense. É estati grande fornecedora a& nosso mercado e do Estado doKio, o que representa cêrca de três milhões de consur.iidores. Atingimos ao climax da crise. Faltam aves efaltam ovos e o que existe desses artigos é vendido apregos exorbitantes.

Uma das razões dessa crise a que estamos assistindoc <-~.rendo está justamente no setor da alimentação.í,s'.a 89 bassava unicamente no trigo argentino. Deoen*.Ma.-no5, para o dsssnvol vim ento da avicultura indus*trial, de um país estrangeiro, sem nos preocuparmosem procurar com produtos da terra o preparo daquelac.Jimentacão.

rusalem e para 03 lugares Santos ,os quais ficariam' sob aproteção internacional das Na-ções Unidas.

Ao cabo dc longas dias dedebates, a Assembléia aprovou,afinal, uma resolqçâo çomemendas conjuntas da Austrá-Ua, Brasil. Canadá, China.** Co-lombia, França e Nova Zclãn-

o mau nso desse direito. -Masouo pode rever as decisões doConselho. O Brasil lamentava,tanto quanto os demais, o mauliso que a União Soviética an-ti-Lva fazendo do principio dau*isniniidade que governa aso(*'i*..5es do .Conselho. Trata-ru-so,. contudo, de um direito•rn má Ivv, concagr-xio pçl.dia, resolução essj que cm Carta e que só poderia ser re-uma Conrssêo de três meni-.. vcf.udo mediante o processobros .Estados Unidos. Kran- provislo de revisão desta Ten-

ce. Turquia) cuja miftfio espe-; i,.ãr tal objetivo pelo meio lu-elfica será conduzir as partes['«ireto de uma Resolução cri

j .t um arranjo direto. O tópico j exceder os limites do compe-

I do' reajus.fin*i(jnto tor.iH.i*i.*.l I tencia cia Assem!-'cia - coisaui(.enni""»i.o neto conde Berna-J que irDc!e*nu*5o do Brasil náodotte n*k> foi aprovado. | poderia legitimar com o séu

Sobrevive, poréri; o problema dd escassez do trigoergentino. Êste produto do pais.vizinho começou a che-car ao nosso em- condições precárias, guan'idade re-c-uzida e a r_reçc.-_ elevadíssimos. Não havíamos pen-rado nisso. E. como não pensamos, tivemos de enfren-trn cs. tesflladcs duirsn velha poÜJica de immevidència.cue é, aliá-5, um antigo costume de que precisamos noslibertar; se nuisermos conseguir alguma coisa em be*i-sficio .'o UÓ3 mesmos.

Corro acentuou o rr. Tei::cira Lsiie, "com a escas-f*ez do trigo es'rc-nqçi-0 faltou o resíduo provenienteda sua moc-gem. Com a falta do farelo, os nosses avi*cultores ^passarc**^ n lutar com a impossibilidade demar'"i cs criações".

É necessário que o povo saiba os motivos que de-tvnnínuram. no mercado, a alta de preço das aves ec'cs oves. Fco é a exploração do fornecedor. É a con-e* "Veia desastrora e inevitável de nm erro imperdoa-vol des cfoverncs e dos produtores. As res>:onsabilida-tírtü so dividem nes^o caso. Vínhamos vivendo na ilu-sjgo de ave o mar de rosas não se trar-sformaria. Masti crise do trigo argentino veio mostrar "em toda a suabu^aMdrde a m^er-urr-mea em que processamos a avi-cultura industrial no Brcr'.".

1 Há desastres gue servem de limões. Somente sen*tinc-o os seu*, efeitrs cederemos encontrar meios de re]-*ediá-]os. O aue ocorre no Estado do Rio e no Distrito

vor à atuação da delegaçãobrasileira, deixa transparéctrseu pessimismo quanto hoexito. uas questões importai)-les que à ONU cabe relibe-rar. Embora não prevenuouni fracasso irremediável da-quelü organização, o sr. Raulieniandes inustra-se uni tan-10 desanimado da sua decisi-.va inlluencia, ante as diíicul-dades quc surgem e que húósc podem a.astar.

Uma dessas dificuldadesque as Mações Nnidaa inaissentem a criar embaiaços assoluções dos problemas in-ternacionàis è a atitude ua

•Tíiissia. A potência soviéticaopes tenaz resistência a lu-cias as diretrizes conciiia(o-rias da ONU. Dis*"e o si*. Uaull''e'*'iandes quc "dos proble-nJias que ura afligem u mun-do e que.tornatil tão precáriaa existência da paz, náu iiauni so quc sc tcnlia'püili'-.-.discU(ir na Ausembléia emíimbiente desprovido de sus-picacias, das recriniinacóes pdo e\idenle propósito daUniãü Soviética do uostii...qur.lquer csfon.*o de concilia-çâo que ali se tentasse".

A União Soviética ~ nós osabemos por intermédio dctelegramas que nos chegaram— uriou na assembléia daONU um ambiente de excita-ções e de incitações. O papeldos seus delegados foi" o deprovocação ès democraciasocidentais, que, num esforçodesesperado, procuram asse-fturar ao mundo uma era depaz.

•Apesar de tudo, o mundoespera que aqueles esforçossaiam vitoriosos. O mundoo.ue assistiu ao fracasso da So-ciedade de Genebra, nascidado puro idealismo de Wilsono de Briand, não quer que aONU tenha o mesmo destino.O sr. Raul Fernandes faloudaquela maneira porque foitestemunha pessoal dos acon-tecimentos. Entretanto, o nos

Federal é o mesmo que se está verificando no resto do i ^|-j^j^ chanceler alimentaFrasil. Sempre seguimos a política de remediar, em vezde ado'ar a ce prevenir. O mal é geral. Cumpre, pois,árs governos e aos avicultores receberem o desastrecomo um incentivo a novos rumos. Falta o trigo argen*l'no para alimentação das. aves. Procuremos, nois, comos recurses nacionais, e os temos em abundância ornanizar um plano de recuperação para salvar a indús*fia da avicultura de um colapso total.

! Bppco Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A RIO

Descontes Cauções — Depósitosj_

A ReconstruçãoDas ZonasFlageladas

_ T oTICIA-SE que va) scr1^1 reconstruída a cldadt oe1^1 Vo.t3 Grande, cicstru»da

p-las recentes inundações emMinas Gerai**. Parece luti-oque, á vista da catástrofe qu>a a'*»,giu. stiscetiv-l de repro.duzir-se em qualquer ou;ra epoca, dtve ser escolhido melhor;ocal para a edificaçà:. daquele•¦•entro uibano.

Acre-Utain&s mesmo qui r»sseus próprios UaUltantes ,1-0 uma econumÍ3 aj,:v«.-indu5trla]

eu jeitos a grand*;* prejuízos ma.teriais. Igual critério previdentedove ser seguido «m relação âsoutra-, localidades afetadas pcla calamidade. E t preciss queso Iniciem os trabalhos de r*."aOnstrução antes se iiUtnsiflq <e

txodo das populações.Muitas pas-soas que saíram

daquela rcgiio precisam voiiarMas isso só acontecerá se 'liesforem oferecidas casas antes dé30 ambientarem cm outras zo

as. Qualquer delonga stré.prejudicial ao Estado de Miras,quc terá despovoado um dtsreclios mais prósperos do seu

esperanças de que no anoque se inicia os problemas desolução adiada possam serdiscutidos com ôxito.

Dispondo Sjbre Gra-tificvções

O presidente da "Republica1 assinou decreto, dispondo so-j

bre_ gratificação de represen-| tação no estrangeiro a servi-! dores civis e militares da: União.

— * ~.Do Governador Minei-ro ao Prefeito Carioca

«Agradecendo a colaboração da

Prefeitura do Distrito Federal,fts vitimas das enchentes emMinas, o governador MiltonCampos enviou o Seguinte te-le?rama ao prefeito Mendes deMorais:"Apresento-lhe os agradeci-mentos da valiosa colaboraçãooferecida ao amparo, ás viti-mas da er-cJ.ente na Zona daMata. nc.t. Estado. Atenciosassaudações. (3.1 Milton Canioos.governador cio Estado de Mi-nas Gerais"

pv_:« *!-f. VJ':: > '•*"•(*• e-.ous'!*- ;>-:ei.c-!ic"t:s cem -.liei. d- Mia .

çáo, ue destinam as Rio de Ja.uclro. quc é o maior centre del!Z "°!

.} c á f'or,e?ccnd.' coiuumo do pais. Tudo o^vaJcr feito, pois, no sentido d»inmc-iir a, deitr*iiç5o d*sj;.i rilucra.

ijüsaiuí a.* ,j.; 1 o e ós y 1 .-•:..LE ATÔMICO

No que tancre ao desarma-njtnto e cò controle üa energiafiU.mica. a nossa posição e co

<.oto.A ATU.SÇ.M) DO SU. JURACI" IsíAGALHAEc*

3-> o. tiabáliio da 4.- Arf^aibkíia, nàc f^l muilo tiusoi-íoti*uo plano ?o Hiao, u mesmo íiári

ss i-sfei-t é, ativ'iüaJe *ios ci_:ainsmos tõci-ii:ps <* esptó"-ial5i at.do sa registaram grandes pi-oií*L£-u.-i. Coube* â 2.- t^oiniséüò- ásslinto*' ccuiiüii(i;*(js

"ê fiii.ii.-i

ciroi — apreciar o Relatonc doconselho Ec-uuiulct e Sik*i**1, •?cujas conclusões o de.egaduóiasilciro, depuudo Jtscí Ma.galh&es deu a sua aprovava-..Aboi-ciandü a questiio üos iu.Y'*stin",e**tci iotornacionai.s,ri'legado brasileiro cicai-eccu uiiccc_.sirJadc do uma- poilt.icaequi ibrada e uuívtjvadltsj.ri rtrlUbsHtuiçâo (. política dc p'-!o.rldacles. atí aaora ad-taca pcíoBanco tntcniaciomü. Tal politica pod"rl» sei a seu ver, errparto «xccutada psr meio orauxiJKs técnicos a sc cui pres.--¦dos pe i. ONU aos pm. cb iübdcsciiyohidos para tstbnulo 00scu progresso econômico NarèXiiüáo conjunta fias c*-tiiis!"(ri=Econômica e ESocial* o delegadobrasiieiio apoiaria un.a propósila hindu, que autorizava <*..., :>•

bsni equilibra-a cu'ns pnidu'.<ts^ccialmente o.- oc alimen..

nhecida e foi dc acordo com I £v' P''dt.'ia dizei dele no queelu que votamos _no caso üo; j4-.i,„>.i.os ua Un—o bov.-uea.•fe.iao, com Cich.sj, piu^oüiu *i_.w.vuiiues 1-oteiiciuü uiaa po.J-tica oe deBármiúnehtú uu üuscJ;i um terço dos :_'us tij.etr.usliCUàüa, O U-i'JrtT,uO SU,.'tu.CO is..rfranaè pcuça ue scu gcs.u, co-xào üi'0) a tios desejos ue pu/. utseu GoVi.riio. Um lerçi. cie quc 7•jeiguuto"li-li.e ft Ays(.mb;ciia.ise caso Uas grandes liq.eíiciasocidentais, a unidade c coiüie-c.da. JI'o_ia kciUo poüe luToi*uiuu-ie uds eietivos reais da In-Kiuterra. ua frança cüos listidos Unidos. Mas suoe u.-guiu u!6TUiua coisa dc que scpússa ua U. R S. S. V Numcitbatc, por vezes acrimoniosoa maioria da Assemblcla naotuuiou a demonstrar oue o cu-".(¦do da proposta coviéttea nâoiludia a ninguem e que so ser*vit a seus propósitos de pru.uaganüa.

No assunto conej-o üa energiatúVmica, os Soviets piopuiihaiiicruas- operações siniultãíièascajustantes dc duas Convençõesa (ntrarem ein . ir ao niesmotc.*j po: Uma. iiit proscrevesse•i um> ds buuiru átoiiüca c utr-pusesse a destruJçáo cIhs exis-"tu.tes: outra, que eslrbeltccssk-n sistema dn controle.

A proposta soviética, como seve. invertia os termos da quês-*i'0, para subordinar o coi -i-li da energia atomic. a con-1 tio da destruição dar. bomna.s existentes, o q e era cont.ario ao pensamen o da maio-rib Já inclinado a aurovar aaci>rc.iusõS3 do Relatório daO^A. Dado c tom em qucOM.sseguia o debate, a Dele;;»-ç''-.. da Austrália propôs a criacão de um Sub-Comitó cn.ln«línndato foi delimitado por•ima emenda ¦brasileira ao sim*oles exame das propostas apiv-—ntadas. Anrovnda esta, e no-meado o Sub-Com\é. a e**co-'he rio relator recaiu na pes-

so.- do delgado brasi1"- x-, nu-ct.strn Souza Gomes. Já no c; •*¦*» do debate geral, o senado-A-iui Ber nu*'e. fixara a H-tude da Dele-ração do Brasüxobre a matéria, deci ando-sccm favor da criação do orgf.de controle proposto pela CEAEie reiterou entíto ns nossar<•? ivindlcacões a respeito decertos pontos específicos e de*•¦larou oue nos ( reservariamonara consigná-los no Tratadanue se vier a assinai. A Re-solução «afinal votada, de au-teria do Canadá, emendada pe*t» Austrália, aprova a„ conc'u•"fies do Rrlatorlo da CEA t-r.onvlda-a a prosseguir nos seustrabalhos.PORTUGAL. ITÁLIA. ETC.Outro assunto sobre o qualh 'iive cerrada discussão na

(.emissão politica foi o coueer-nente á entrada cie novosmembros para as Nações Uni-das. A União Soviética, como« sabido, tem vetado sisífmi-tiet.mente a^cntraJa de aiguusEstados, como Portugal. Itália.Inanda c Ccilào. notoriamentehi-hiütados. nos termoVdo arti-so 4.° da Carta, com toausos títulos à admisào. Na As-sembléla de 47. o Delegado so-vlctico declarou-se dlsDosto ac.eder de sua atitude, mas ob'uma condição: quc entrassemtambem a Bulgária, a Ruma*ria. a Hun-írla e a MongóliaExterior. Desta vez, fortalecidas por um parece, cônsul*

ivo ua Corte Internacional üe

ra a Asia e para a America >atina a se reunirem duas vzesem 1949. Essa atitude do de-legado brasileiro obedeceu aocritério dé preservar o equil'br!oentre as atividades regionais,sempre defendido pela delega,ç&o do Brasil, como r«aç4o contra o caráter centripeta das aU*vidades européias da ONU.

Dlscutiu.se tambem na 3.» ¦»na 3.* Comissões a questão dosocorro aos refugiado» da Pa.lcstlna numa base de US$ ..29.500.000 até 31 d<* agosto üe1949. Em ambas, os delegadosb-\~.«il'_i"-*5 prcrtupfhi.fajn o pi'n.cí_,io •*-. ,v.uj;ilij c.a D.je. volu".taria, declarando que o Brasilpautaria a sua contribuição *.'•>.Ia medida do -,uas possibillda.des.

DO 5R. AUSTREGBSILODE ATAIDÜ

A 3.* Comissão — assunto -sc.,c?als — discutiu o aprovou umadeclaração internacional dosDireito» do Homem. O dele.gado brasi: eiro. 'senhor Aust*-».(*,*.silo d» Ataido, teve uma atuação destacada nos trabalhosda Comissão cabendo, lhs. p-.*»-suas emendas e por suas fre.quentes intervenções rins deba.tos. uma parte não pcquina naformulação daquele' documentonn sur, versão atual.

NA •*.• E 5.. COMISSÔ**..»A 4.» Comissão teve a vm

cargo o exame do Relatório doComilé csp«eial, proposto *»iexame da« informações sobre aadmini-lraçào do tcrriiorios uãnautÒnomóíi, e do Relatório doConselho Co Tutela.

O delegado brasileiro nessaComissão, senador Álvaro Maia,teve oportunidade de intervirnos debates quando se discutiueste último Relatório e quan-do se tratou da questão do Su-doeste africano. Por propostaconjunta do delegado do Brasile dos delegados da Norueja.índia, Paldstão e Estado3 Uni-dos, foi aprovada uma resolu-eSo que recomenda ao Conselhodc Tutela o estudo, em sua pró-xima sessão, das observações esugestões feitas por ocasião ciadiscussão do seu Relatório na3a sessão da Assenibléia Geral.

Os trabalhos da Comissãoevidenciam o notável progres-so que se vem fazendo n.-is Na-ções Unidas cm torno da novaconcepção do colônia lismo, comvistas à futura emancipaçãodos território*, ainda nao incur-parados à comunidade interna-cional.

E'-)nc grato assinalar que oBrasil foi encolhido, etn elei-ção que rjâo disputou, para fa-zer partp do Comitê Especialencarregado do exame das in-.formações sòbre territórios nãoautônomos.

Brasil esteve representado pelogr. Olinto Machado, que exer-ce também as funções de mem-bro do Comitê Consultivo dasNações Unidas para assuntosfinanceiros -e administrativos.Conhecedor dos complexos as-guntos"da sua Comissão, o nos-ío d-legado prestou ali, mai«uma vez, inestimáveis serviçosao Brasil e à ONU.

A ATUAÇÃO DO SR. GIL-BERTO AMADO

A 6* Comissão — AssuntosJurídicos — rematou o trabalhode elaboração de uma conven-ç8o sól-ge genocídio. Coube aoministro Gilberto Amado "re-

presentar o Brasil na dita Co-missão, onde aliás já atuaratambém na Assembléia passa-da. O delegado brasileiro to-

¦

(Conclui na 8." pág.)

N3 0a Comissão Adminis-

A DemagogiaEstraga Tudo..

O

Rio e.»tá ameaçado dcficar sem arroa e semcUarquo, apesar das dc •

elarações otimistas das autori.-lades responsáveis pc.o abaslecimento. K' quc os preços tabolados aqui =ão mais baixes cioquo cs vlgorantes nos centrosprc-lutc-res. Ninguém vai cniyip.-ar por mais para. vender pori-ionos, l5**o constituiria nt-5um crime *,_rcvi6to na l**gl*il*t<;ção do pais. v.

Temos dito inúmera» Sjoat*quo não adianta fixar preços ri-isc.dadc. Só o aumente da pro,üiicão c 3 rnéJhoric. das còvjd.l.ções da distribuição pod-rücbaixar o custo da vidd. :\ lon.r.a experiência cie controles inuit*is prova o acert-) da nossi'ifirmação. Açora mesmo to-mos o faijíio ser-do ve'*dic'.o ;il--•unias dezena*, de centavo., abaixo. do tabilanvito ofi.-.la'. Comos artigos ú~ Nata), a^ verdura»e certas frutas aconteceu omesmo. Cessundo a csi-assc*-:deaa-jarec^.n as explorações, ia;clu-ivo o "ca".ibio negro".

A CCP dove verificar a situa.'çf.o dos produtos, scus custos,os fretes, ns despesas dircU*<-, >indireta-!, para ped sl^staeindiretas para cJcpoip astahele;c*V os preços, assegurando o 'ui,cro tlcvtdo ao produtor e a-., cf!aierclante. JS Isso ripetms quatu- aos gêneros e"artigos dc pri.:mi*lra necessidade, o resUi dí-,^e Eer liberado, sofrendo éisMniiiueaclas do jogo da. oferta, eda procura. De outro moritiperturbará a produção'« o mer.'cado de. consumo, criando aindamaiores dificuldades para o(Wvo. 0"prugr2ma i_'o e difí-ell de ser realizado, mas, infeliam ente, a demagogia, estraga,tudo...

BALANÇO ECONÔMICOE FINANCEIRO-8

Humberto Bados

AO

sr. Horácio Lafer, coube a autoria de uma dasmais sérias iniciativas de 1948: o projeto da re-forma bancária. Estudando cuidadosamente o am-biente financeiro do pais, através de índices sig-nificativos, realizando uma análise percuciente dos váriosângulos dêsse ambiente, o sr. Lafer apresentou trabalho damaior oportunidade.

A disposição do chefe do Executivo em aproveitar aconvocação extraordinária do Congresso para sugerir a dis-cussão da reforma bancária deixa bem à mostra a impor-tancia do assunto. Realmente, esta reforma está sendo so-licitada ha muito tempo pelo sr. Correia e Castro e fomosum dos primeiros a apoiá-la. cotn algumas restrições no quese refere à nova situação a ser criada para as caixas eco-nômicas e à técnica de funcionamento do Banco de Invés-timentos.Um dos primeiros cuidados do atual ministro da Fa-zenda foi sem dúvida dar organização à vida financeira na-cional, oferecendo-lhe um sistema racional e moderno. In-felizmente causas várias, inclusive a própria saúde instáveldo titular da pasta, retardaram o andamento do projeto Cor-reia e Castro e em 1943 tivemos o projeto Horácio Lafer,

quc modifica o primeiro çm alguns pontos substanciais.Ninguem pode destruir a necessidade daquela reforma.Nenhum estudioso do* Brasil, atualmente, negará como setorna indispensável oferecer organicidade a êsse apenasesboçado sistema creditício, infiltrado de vicios. sem elas-ticidade, sem penetração profunda no território brasileiro

c que drena, ao arbítrio das vontades pessoais, as economiasregionais para a metrópole, desfalcando os demais núcleosda produção brasileira. Compreendeu o nosso atraso nessesetor o sr. Correia e Castro, no que foi acompanhado commais minúcia, mais franqueza, mais energia, pelo sr. Ho-rácio Lafer.Muito se falou, durante 1948, na reforma. E os jornaisdela se ocuparam com um certo luxo, até, de comentário.

Mas nada se fez em definitivo, esperando-se que seja con-cretizada a idéia, destinada a desempenhar grande influên-cia no progresso econômico do Brasil. Quanto ao trabalhodo sr. Lafer. a sér detidamente analisado, teremos algunsreparos a fazer oportunamente. O que se não deve obscure-cer é que constituiu uma das uteis contribuições de 1948.Mais uma que passou para 1949.

INFORMAÇÕESAcabam de scr ct,nitrma-

das publicamente nos EE.UU. as noticias divulgadasaqui em primeira mão arespeito das medidas restn-Uvas da comercio postes er.-prática pela União Sul-Africana. Esta seção infor-mou aos exportadores brast-te roa cm 30 de novèmnru

do ano que findou. Possi-velmente os controle* espe-ciais anuTiciados pelas au-toridades da União SulAfricana seráo estudadospelo Fundo Monetário ln-ternacional. de conformida-de com o que dispõe o textodo Acordo Geral de Comer-ao e Tarifas, estabelecidaem Genebra.

No fim do ano passado nsresorvàs dc pstrqleo nos EE.UU. montavam a. cerca de2(5.000. OUO. 000 de barris.Os gvólogor. calculam queos' descoberta.*, futuras ele-Varão as cifras para 75.000.000.000. No momen-to. o consumo cie petro-eio no pais é estimado em2.100.000.000 barris, anual-mente.

De fato, o Export-ImporrBank concedeu mn emprés-Umo dc USS 8.278.000 àsEmpresas Elétrica. Brasi-lelras. Os juros do empre3-Umo serão de 4.5%. ou se-Jam i/2% acima da taxanormalmente cobrada peioBanco.

O valor da produção depeças e acessórias de auto-moveis nos EE. uu. estásendo calculado em US$ 2.600.000.000.

Continua firme o mercadonorte-americano de café.

Voltou para cs EE. UU..0 sr. Mario Camara, dele-gado do Tesouro Brasileiroem Nova York.

Bm recente entrevista an"Diário de São Paulo", oindustrial Ariston Azevedofocalizou os problemas eco-nomtcos âo Brasil, dizenâoem certa altura: "Há umâesar-sossego geral'na lavou-ra, no comercio e na in-ãustria, proveniente da mui-tipliciâade de imposlos, desua complicada arrecadaçãoe das crescentes laxações".

Será sancionada por essesdias a lei de garantia dcpreço minimo para o feijão.-arroz, milho, trigo, amen-doim. soja e girassol, rela-tlva a 1949.

Viajará hoje para BeloHorizonte a Missa Abbinkque. daquela capital, segui-rá depois para o Norte dopais. Acompanhará a Mis-sâo Abbink o sr. Lopes Ro-drigues. representante doMinistério da Fazenda.

Page 5: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quart a-Feira, 5 de Janeiro de 1949

Mantêm os Egípcios Suas Posições em NegevÕS~QUE A CER TA M repelidos os holandeses^^ uma ba™HA MNA T OTFZRTA FEDERAL NO ATAQUE A SUMATRA GRAMDES PROPORÇÕES

J.1 J.X. X-. W X JJXV X J.X. J. _____ x^ ___-. X% -__ .-»-i ^..-.«.v MAtAMr, AMTir_A r APITAI KD AC! mWPIRMA a. NOTiriAQ no CAI-PAGAMENTOS DE PRÊMIOS, M VIORES, NO MÊS DE NOVEM-

BRO DE 194815 MILHÕES 87 MIL E 500 CRUZEIROS

CAPTURADA MALANG, ANTIGA CAPITALDA INDONÉSIA — A LUTA

in181

O bilhete -*_¦. 3311 da loteriaFedsral do Brasil, premiado com1 milhão e 500 mil cruzeiros naextração do dia 3 de uovembreíoi vendido em São Paulo pel--tencia A Referida e pago aos¦seguintes coutemp'.ados: Aci»el-Va-andes Mendoza, rua Dias' da

giiva numero _._ — Vila Maria:Armando Looes da Costaoustrial,' rua Alfândega n.'S- Paulo.

O bilhete n.° 28657 premiadocom 300 mil cruzeiros, 2.° P-B*mio da extração acima, foi . endido em São Paulo pela ag-ncia Antunes de Abreu <S_ Ciat pago aos seguintes; AntônioYedusk, motorista, Apucarama;José Maira Hernandez, motoiista, residente em Apuoarama.Paraná; Banco Noroeste do Es.tado de São Paulo; José Lepe-Magalhães, rua Lavradio h.°0; Lula Francisco da SUva Carvalho, advogado, rua Groe.uo<Jia n'." 307.

O bilhete n. 33517 premiado_-m 200 mil cruz-iroa na extra.cão do dia 3 cl- novembro, foivendido no Rio pelo Ao C_**';dOLoterlco e pago aos seguinte"''Antônio Maria de S-UZa, aluciante de caminhão, na O-ane.yiné n.° 38, Campo Grande.,)oão Cavalheiro, chaüí-ur, rm»Ü.nédtto Hipolito n.c 113*, Anvonlo Soares dc Souza, mòti-risia, rua Benedito Hi-j-lto n.°186-A; Benedito Batis.a Soaresgarçon, rua julio do Gaimo "."2uU; Antônio Paollno. rua fr.i.cisco Eugênio h.u 122; Altitu_?-rfélrà da Silva, marc-nr-.rurua Julio do Carmo n. -3 --2." andar; Antonio Ignacio d<-Azevedo Pilho, rua MonR.nho.Amorim n.u 47-A; Joaquim Telxeira Lima, rua Llvramètnon. Hn.

O bi.hete n.° 151!) premiado jcojii 4u0 mil cruzeiros na extra1ção do dia 6 de n_y-m_r_( íoivendido no Bio pelo Ao MundoLoterlco e pago aos seguintes:Celestino Rodrigues, c-mei-ia-'te resid-nte á rua ComandanteMaurity. u." 114; SebastiãoCosta da Silva, eletricista, ruaAlonso Cavalcan.e n." 142;Odaitou Erhardt, dcse*'hisi£iíua Toropi numero 56; LinneoS-ilo-, rua Santa Cristina n " *-0Adjuctó Machado, operário, ruaCândido Mendes num-ro 157quarto 14; Joaquim Francísci-Ue Oliveira rua Benedito Hipolilo n.° 215; Manual da CostaLei.e, rua Joaquim Meier ri.**233; José Casario da Slívira.av. 28 de S'-tembro n." 309 su.brado; Domingos Bruno, veu.df-cior d<í bi heres, rua Manue'Carneiro n.u 20; João Rloeirode Queiroz, rua Gm. Caldwellnumero 204; Joaquim Rlb troda Silva, rua Corrca Va.quesn.° 31; Manuel Martins Coe.no;porteiro, rua Dja ma Ulrich nu201;Joaq.iim Teixeira Lima, íuaLivramento n," 14o; ArmnndoFestivo, pintor, rua Copahyban." 55; Vitor Yedid, ambulanterua Barão de Bom Retiro n."Cí)4; Jorge da Costa l.ima, mecatilco de radio, rua Caraiba n."175; Antonio Se-elün Freitasrua Aire.-* Saldanha n.° 13!) —'apt. 1001; Bernardino Pereira,rua Lauro de Araujo numero 5'í

O bilhete o. 24493 premiadocom 200 mil cruzeiros na extraç3.o do dia 6 de novembro foilendido em Porto Alegre pelaegencia Difinl e pagu a RoccoB.nndo. comerciante, rua Celií*_uando Machado n." 391 eoutros.

P0LVILH0;ANTISSÉPTICO

GRANADOfe/r*s Suores #

ATENÇÃOPor motivo de força maior,

r.inda não poderá correr no dia5 d.s.eTnês, a tombola da ge-ladeira. Ficando assim para odia 15 do torrente.

O bilhete, n.» 22339 premiadocom 1 milhão • 500 mil cruzei,ros na extração do d)a 10 denovembro, foi vendido no _-'cpelo Ao Mundo Loterlco e pagoaos seguintes: Cl-ment**-* Fer.reira da Silva, marítimo, ruaAmbrosio Machado n.° 115 bairor Campo Grande — Recife;Nelson Durães, operário, r. Marquês de S.Vicente n.° 222, casa29; Diogenes Castilho de'Mattosruç, Buenos Aires n* -*37> 1*° an*dar; João Henriques da Silva,rua Joaquim Silva n." 8; JoséLaureano, dentista, rua Vaz deToledo n' -680; Joaquim Mari.nho, rua Uruguaiana n. 154; Antonio Pessoa de Azevedo, ruaUruguaiana n. 99. sobrado; Manuel Valentim Dominges, fun.cionario publico, rua Albertone Siqueira n. 68; José AntônioVicente, rua Marquês de Sapucay n. 14 — casa 10; Joaquimde Souza Marinho, rua do Rosario n. 57.

O bilhete n. 8196 premiadocom 300 mil cruzeiros na extração do dia 10 de novembrof n vendido em Santa Cruz. RioGrande do Sul e pago aos se.guintes: Alfredo Muler, EdnoMoni .Lindolfo E. BaurmantiCarlos Hem. Sobr, e AlfredoMonte A:verne.

O bilhete n. 24697 premiadocom 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 10 de Novembro,foi vendido no Rio pelo AoMundo Loterico e pago aos se-guintes: Oswaldo de Souza Ro-cha, operário, rua ProfessorOctacilio n. 82, Niterói; MemRubim de Aguiar, rua itapiunan. 14 — ap. 201 — Niterói;Harold Amaral dos Santos Li-ma, rua Vereador Duque Es-trada «ri. 65, Niterói; BentoOnofre Caldo, estudante, ruaFagundes Varella n. 134 — Ni-terói; Celeste'Bastos V. Lago,Praça 15 de Novembro n. 20— 5o andar.

O bilhete n. 3124 premiadocom 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 13 de Ijjpvem-bro, foi vendido no Rio pela AEsquina da Sorte e pago aosseguintes contemplados: MiguelIsbir Dib, rua Bulhões Carva-lho n. 124 E; Antonio Pereira,rua r de Março n. 112; Otali-

i no Guimarães, rua Sara n| 67,S. Cristóvão; Carlos Rangel,servente da Marinha, rua Lui-za Barata n.* 121 f GutmacherLicht, rua General Sampaio n.38; D. Alzira Queiroz Santos.Estrada Chacrinha ti. 415; Ju-lio Ramiro Ferreira, rua Bu-carest n. 631; Aristides Linodos Suntos, rua Carmo Neto n.204; Arthur Manoel Marcolino,marinheiro. Travessa Lauro So-dré n. 138, Nilópolis; ManuelDias Cordeiro, marítimo, ruaLeoncio de Albuquc que n. 56:José Carlos de Souza, fuzileironaval, rua Paare Nóbrega 988:Calixto dos Santos, motorista,rua Aurora n, 13, Penha: JosíLoureiro, rua Comandante AryParreiras n. 69, Merity; Joa-quim Custodio Teixeira, ruaFelipe Camarão n. 6; Mario daRocha Paranhos, advogado, ruaItapira n. 46.

O bilhete n. 1891 premiado,com 400 mil cruzeiros na ex-tração do dia 13 de Novembro,foi vendido no Rio pela A Es-quina da Sorte e pago aqs se-guintes: Eugênio Alberto dosSantos, motorista, rua Viscondeda Gávea n. 133; Angelino Fer-reira dos Reis, comercio, ruaPresidente Barroso n. 108; Ti-burcio Manoel Autonio, funcio-nario da Marinha; Ayrton Joséde oliveira, medico, rua Fil-gueira Lima ri'. 33; ÁlvaroBrandão Neves da Rocha, enge-nheiro civil, rua Gustavo Sam-paio n. 124 — ap. 793: PauloLomba Ferraz, advogado, ruaCândido GaÇré n. 169.

O bilhete n| 29488 premiadocom 1 milhão e 500 mil cruzei-ros na extração dc dia 17 deNovembro, foi vendido no Riopela A Esquina da Sorte e pa-go aos seguintes: Manoel deOliveira Euzebio, motorista, ruaParaguai n. 217; João Vicenteda Silva, marítimo, rua Vidalde Negreiros n. 4, sobrado;José Torres de Menezes, moto-rista, rua Werna Magalhães n.222 Engenho Novo; José Car-

belli, comércio,Copacabana n.

O bilhete n.

residente à rua346.15407 premiado

com 2 milhões de cruzeiros naextração do dia 20 de Novem-bro, foi vendido em São Paulopela agencia Antunes de Abreue pago a Gino Giometti, far-macêutico, rua 7 de Setembron. 221, em Sumaré, Estado deS. Paulo.

O bilhete n. 13551 premiadocom 200 mil cruzeiros na ex-tração do dia 20 de Novembro,íoi vendido em Santa Cruz,Rio Grande do Sul e pago aosseguintes: Leopoldo Seidi, Leo-poldo Gustavo Aren. Teimo Oh-veira Luiz, Roberto Gruend-ling, Egon Knak.

O bilhete n. 25608 premiadocom 60 mil cruzeiros na extra-ção do dia 29 de Novembro, foivendido no Rio pela A Esqui-na da Sorte e pago a ÂngeloBamrach, rua Joaquim Murti-nho n. 109.

O bilhete n. 37005 premiadocom-1 milhão e 500 mil cruzei-ros na extração do dia 24 denovembro, foi vendido no Riopelo Ao Mundo Loterico e pageaos seguintes: Antonio Gomesdos Reis, alfaiate, rua Ipirangan. 38; Abilio dc Macedo, chauf-ícur, rua Capitão Salomão «.40, Botafogo; Antonio Peretrnda Silva, rua S&o Clemente n.68; Onclre Martins de Aguiar,comercio, rua Pinheiro Macha-do n. 34: João Gomes de Car-valho bombeiro hidráulico. rueBambin-, n 55, quarto n. 20.

O bilhete n. 14427 premiadocom 300 mil cruzeiros na extra-ção do dia 24 de novembro, foivendido no Rio pela A Esquinada Sor't- e pago aos seguintes.Jnsé Ferreira, bancário, rua Ne-ri Pinhf.lro n. 30; Paulo Ber.nardo, Av. Rui Barbosa n. 636,ap. n. 509; Olímpio de AraujoBraga, rua Herval n. 492, emBelo Horizonte; D. Cernande*.Gazineo. Av. N. S. de Fátiman. 86 — ap. «01: Cid Rodrigues,func. r .blico, rua das Laran-jeiras n 34 — Ap. 1; AfonsoScarlaie func. publico, rua Ca-dete Llvsses Veiga n. 50, SãnCristóvão; Joaquim de SouzaMadeira, co.merclor rua BuenosAires n. 182 Eiístaquio Lou.renço, comercio, rua Barão deMesquita n. 60».

O bilhete n. 393. premiado com200 mil cruzeiros na extração dodia 24 de novembro, foi ven-dido em Belo Horizonte pei»agente Lauro dc Araujo Sllvfio pago aos seguintes: AntônioAssunção, viajante comerciai,residente á, run Rio de Janetrcn. 459; Augusto Reis Coimbraresidente cm Montes Claros;José Fecundes dos Santos, c.i-retor, Montes Claros; Joaquimdo Sou/a, mecânico. Monte*Claros; José Pereira de Souzabancário, Montes Clams: Pauloda Silvo Campos rua Rio dfJaneiro n. 951. Belo Horizonte.

O bilhete n. 37004 premiadacom 37 500 cruzeiros, foi pagoa Mario Sá Rocha, residente *rua Farah, 67.

O bilhete n. 21705 premiam,com 2 milhões de cruzeiros ní,extração do dia 27 de novem-bro, foi vendido no Rio pela AEsquina da Sorte e pago aos se-guintes: Mozart Bacallar ban*cirlo .*ua Campos de Carvalhon. 512; Carlos Antunes Maciel,medico, rua Senador VcTimelron. 50, ap. 501; Manoel Seve.riano de Lima. ajudante de me-f.anlco, resldente no ParaueArara n. 506.» Praia • de SãoCristóvão; Luiz Gonzaga de Li-ma, comercio, rua Assis Carnci-ro n. 293 — Piedade; BaltazarInácio de Araujo. comercio run•Monte Alegre n. 336; Julio Viet-ra, func. publico, rua Senado»Vergueiro n. 1337 ap. 23; Gui-do Soares Coutinho, eletricista,rua Proietada An. 26. em Ro.cha Miranda; Joaquim Mariani*do Castro Araujo, advindo,-na Senador Dantas n. 39, 3."andar -- sala 305; Eulália Pe-reira, nsidente no Pax Hotel.Praia do Russel; Garmlcke Ste-oapaniantz. tecnl<*o em cinema-tografia. rua Sá Ferreira n.215: Copacabana; Julio Pereirada Silva, comercio, rua dos Ar-

BATAVIA, 4 (De Arnold _?ra-ckman, correspondente da U.P.) — Esferas fidedignas infor.man-que as tropas republicanasIndonésias rechaçaram uma ten-tatlva dc desembarque holandesa do extremo setentrional deSumatra. através da localidadede Oeleelheue, ao oeste da ci-dado portuária de Koeta Radja-Dizem os informantes que a in-vasão foi tentada pelos holan-deses com o emprego de lanchasanfíbias de desembarque.

O local escolhido para a in-vasão foi onde os holandesestiveram antes da guerra bas«para suas unidades navais e-basepara seus aviões. Notou-se quedesde o principio das operações"policiais" os atuais comunica.dos holandeses não têm feitoreferencia a atividades na par.esetentrional da Sumatra. Nessazona os holandeses estiveramcombatento durante vinte aroscontra oSi nativos até os começo.,do secú.o atual Seus habltan-

ISRAEL CONFIRMA AS NOTICIAS DO CAI-RO — DESAFIO Á ONU

de gozam da reputação de seremos guerrilheiros mais ferozes' detodas as ilhas indonésias.

O quartel general holandês,por sua vez, cm seu comunicadooficial do hoje, informa que nsrepublicanos, fizeram um "es*forço notável" para atacar aimportante cidade de Malang. alestõ de Java, oficial holandêssobre o ataque confirma as no-ticías anteriores divulgadas peloradio clandestino indonésioanunciando a operação. Diz qu.a estratégia indonésia "abor-tou" e que as unidades atacan-tes foram dispersadas ou elimi-nadas cm combates que duraramtodo o dia 30 de dezembro

Malang, antiga capital provi-soria da Republica Indonésia,no Leste de Java, caiu em poderdos holandeses nas primeirasfases da "ação policial" metro,polltana. Os holandeses infor-man tambem que "deu em na*da" o levante nacional geralque os indonésios planejaram

I para o dia primeiro do ano.

CAIRO ,4 (U.P.) - O mi.nistro do Exterior do Egito,D-ssourki Aba-za, disse á im.prensa esta noite que está «mprogresso, na área de Negev, amaioi batalha da guerra daPalestina. Outras esferas ofi.ciais informam que os judeusatacam com forças maiores doque as lançadas até agora ue'oIsrael. Acrescentam que astropas egípcias mantém as suasposições.

As noticias oficiais sobro ásoperações em Nfgev são as primeiras dessa natureza dadas aconhecer pelo governo egípciodesde que irromperam choquesuaquela zona da Palestina doisdias antes do Natal; A situação ali, desde então, somente.s**tornou conhecida através de no.ticías fragmentárias, devido ârigida censura imposta aos despachos referentes á luta emNegev.

Em Tel-Aviv, um portavozoficial judeu confirmou as noleias egípcias sobre contra-ataquês em Negev. Não obstante.

RESUMO TELEGRAFICO INTERNACIONAL (UP e INS)

A ARGENTINA ESTÁ DISPOSTA ADAR ÚM PORTO LIVRE A BOLÍVIA

NOVA OFfcirôiVA CONTRA OS GUERRILHEI-ROS GREGOS — TRUMAN LERA HOJE ASUA MENSAGEM — CONTRA 0 COMITÊ DE

ATIVIDADES SUBVERSIVAS

qualificou.as de "afirmações nopapel", .sem lhes dar importnncia. os judeus anunciam vito.ria geral das suas forças noscombates em Nego. Dizemque desalojaram todas as fiurçasegípcia- dessa zona, com ex-e.vão das guardas sitiadas emFaluja e Gaza.

O reinicio da luta em largaescala na Palestina seria umnovo desafio & autoridade doConselho de Segurança da ONTJ.A semana passada, o Conselhoadotou em Paris uma res°l'iç*íoordenando que cessasf-çm as hostilldades e se retirassem as tro.pas para as linhas que ocupa, ivam quando s- estabe,ec**i* atrégua. Os judeus náo toma.ram medidas a respeito da or.dem, limitando-se a informa*;qu» a haviam recebido. i.

O Egito informou ao Censo.'lho ,á noite passada, que estíidisposto a acatar a ord'm docessar fogo com a condição deque os israelitas tambem aacatem e cessem orimetro ashostilidades. O ministro do Exterior, Abaza, disse que o !*SUtelegrama ao Conselho infor.mava qne são os judeus os a.a.:cantes o que as força- egípciasse mantém na defonsiva. i

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eom 31)0 mil| tração do dia1 foi vendido no

ruacomercioSapucay n. 83:

, jornalista, rua178. casa 201

. 24220 premiadocruzeiros na ex-17 de Novembro,

Rio pela CasaFasanello e pago ao Banco doComercio S. A., por conta deseu cliente Mozart Paixão, co-merciante. nis Tabajai-as. c**iCopacaüun*-, e Vicente la.uii-

ces n. 17. 3 ° andar; Mario RI-vera Cardoso, comercio, resi._en.« oo Hotel Vista Alegre, ruaAlmirante Alexandrino; EurlcPereira policia especial, ruaGal- O1 imolo numero 143. Santa Çrii7; Antonio Maraues Ro-V.lgucs bacharel, rua AarãoReis n. 5C: Simeão Ferreira Pre.za rua Francisco Menrton r.47 - -ir. d01: Joai.iiim Cn-do*su. co,n rei., rua S:*hmit Vas-co. .-elo.* n -14.

O dr. Juan Attilio Brámuglia.Ministro do Exterior da Argen-tina anunciou, ontem, que o go.verno do presidente Peron estádisposto a dar á Bolívia um porto livre na zona de Rosário vi-sando com . isto facilitar umatalda para o mar a este país.NOVA OFENSIVA CONTRA OS

GUERRILHEIROS GREGOSO cheíe do Estado Maior do I

Exercito grego, general1 Tliras- [vloulos Tsakòlntos. anunciouontem, que ós nacionalistas,oreparam uma ofensiva no Pe-loponeso contra os guerrilheirosdo general Markos. *TRUMAN LERA HOJE A SUA

MENSAGEMA merifagem que o Presidente

Truman pronunciará hoje perante o Congresso, sobre o Es.uido da União, terá uma exten-s&o de 3.500 a 4.000 palavras,Truman que lera a mensagem.pessoa:r:ifiite. ante uma sessãoconjunta de ambas as câmaras,partirá da Casa Branca ás 12.30da tarde (hora de Washington),rumo ao Capitólio.CONTRA O COMITÊ DE ATI-

VIDADES SUBVERSIVASSoube-se por um despacho te_

legráílco de Washington ter oi epresentante Davenport 'democrata d.i Pensilvanla). declara-«lo ontfin que continuará sen.esforços tendentes a que o Con.gresso suprima o Comitê de Ati-vidades Subversivas. 1 inven*port nas recentes eleições nor-te-am ei i canas derrotou JohnMc Dowell, um dos membros doreferido Comitê. 9LINDBERG INSPECIONAAS BASES NORTE-AME-

RICANASO conhecido aviador coro-

nei Charles A. Lindberg, che-gou ontem, inesperadamenteà Alemanha, onde fará umavisita de inspeção às basesda Força Aérea dos EstadosUnidos.

Há anos, como devem estarlembrados os nossos leitores,Lindberg atraiu a atençãomundial, ao ser o primeirohomem a travessar o Atlan-tico sozinho, num aeroplano."FAVOR GUARDAR SUASARMAS NA BILHETERIA"

Os freqüentadores do Ci-nema Rialto, um dos princi-país de Londres, encontra-ram, ontem, à porta daquelacasa de diversões, um avisoque lhes pedia; "Guardemsuas armas na bilheteria".Segundo explicou o gerente,temia ele que um novo filmedo Wild West inspirasse o

j publico a danificar o f.neina,j rertecorado recentemente.

ce efetivamente a 28 de mar-ço, como está programado.

AS MILIONÁRIAS ALU-GAVAM APARTAMEN-

TOS COM MOVEISO negocio dos apartamentos

com moveis tão comuns aquitambem se pratica em NovaYork.

Ontem, naquela cidade, asmilionárias Dorothy e Pearl¦Bloom, duas irmãs solteironas,Oeram entrada no Presidio deMulheres para cumprh a penadc um ano de prisão, a queforam condenadas alem demuitas num total de 7.500 do-lares.

Seu crime foi a violação dasle's urbanas sobre alugrueis, poisImpunham aos seus Inquilinos_ compra por preços até 600dclares de moveis que não va-Mam mais de 25.

O TORNADO DESTRUIUPART£ DA POPULAÇÃOTnformou um telegrama de

Warren, Arkansas, vindo pelatíTS, que o numero de mor-cos provocado pelo tornado!rye destruiu parte desta po-DUlaçflo de 8 000 habitantes su-biu ontem a 50 enquanto quehs brigadas de salvamento con-tinuam pesquisando entreescombros.

Mnis de 500 pessoas ficaramferidas em conseqüência do fe-nomeno, sendo que metade dasvitimas foram identificadas.CONTINUAM OS REPAROS

MO "QUEEN MARY"Procedendo a uma cuidadosa

Inspeção no transatlântico"Queen Mary", os técnicos des-cí-brlram que o concreto co-locado anteontem, à noite, nãose solidificou devidamente de-vido à agua que se filtrava pe-

lus üuis rombos que st abriramno casco cio navio, ao enca-lhar sábado ultimo.

Ordenaram, ontem, os técni-cos, ontem, à tarde, que 40 ope-rários regressassem, ao naviopara continuar as reparações,usando cimento de um tipo queseca com rapidez. 1

DR. MAURÍCIONASLAUSKY

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Quartas e Sextas-feiras

SALAZAR NÃO RELAXARÁ0 CONTROLE DA IMPRENSAHAVERÁ APENAS AUTORIZAÇÃO PARA APROPAGANDA DAS CANDIDATURAS - 0

QUE DISSE 0 SR. ABREULISBOA, 4 (U. P.) — O go-

verno anunciou a manutençãodo atual controle da Impren-sa, mas Informou que será re-laxada a censura ,*ara permi-tir que se faça propaganda elei-toral na campanha para ase'eições presidenciais de feve-reiro.

O ministro do Interior, Can-cela Abreu, declarou a "O Se-culo" que o governo espera queessa medida ajudará a que -acampanha eleitoral se inspirecm critica construtiva. A de-claraçáo de Abreu veio depoisque todos os Jornais vespertí-nos publicaram uma queixa docandidato oposicionista à pre-

os i sidencia, general Norton dcMatos, de que a censura prol-biu toda menção ao seu nomee à sua candidatura.

O ministro do Interior disseque o governo .lão duvida dairtegridade de Norton de Ma-tes, "mas receia apenas exces-sor dos seus correligionários.Ti mos vivido em ordem e tran-quilldade e não seria conve-mente que essa ordem se visseperturbada agora, quando apaz e a tranqüilidade são maisnecessárias do que nunca".

Cancela Abreu criticou a opo-sição por suas acusaçõe; de queos presos politicos estão sendomandados para o campo deconcentração de Tarrafal, emCabo Verde.

Em- resposta à queixa de Nor-ton de Matos, de que precisade mais liberdade para con-duzir a sua campanha, o mi-ni,-:tro disse que o governo nãopode ir alem dos privilégiosconcedidos por lei aos candi-datos.

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6 Rio de Janeiro, Quart a-Feira, 5 de Janeiro de 1949 DIARIO CARIOCA

AS ARTES

A MARGEM DO SALÃOAntônio Bento

Encontrei ontem à tarde, na rua, o pintorEdson Mota, que me falou sobre os comentáriosfeitos nesta coluna sobre as disputas entre os ar-Ustas das duas correntes, a propósito do Salãode 1948.

— Tudo ficará resolvido — adiantou EdsonMota — com a realização de dois Salões. Aliás,o projeto de lei, em curso na Câmara dos Depu-

^^ tados, adotou a idéia da separação dos Salões,X À &ttf y116 serão realizados em meses diferentes.» jB — *"*e *a*0, desde *3ue a 'e* consagre o prin-** cipio, já no próximo ano teremos um Salão Mo-

derno e outro geraL -Será melhor assim, pois não haverá mais motivos para.desconfianças e queixas.Na última "Bienal" de Veneza, não vi separação nenhu-ma entre artistas de todas as tendências. Isso acontece nos pai-ses que possuem um grande passado artistico.

Infelizmente — ponderou Edson Meta — somos aindamuito atrasados em questões de arte. Dai, o caráter pessoal dasnossas disputas.

• • »Numa crônica sobre o "Ano Novo", publicada na edição de

ontem d'"0 Estado de São Paulo", Sérgio Milliet escreveu o se-guinte: "Sobrou a poesia, felizmente. Entre escarneos vai ílo-rindo. Um dia (eu acredito nos cornos de fadas), como a rosade Carlos Drumond, êle é capaz de brotai do asfalto, em meioà fumaça mal cheirosa'dos ônibus. Sobraram os poetas... E so-braram os artistas, um dos quais acaba de ganhar mui justamen-te o premio de viagem ao estrangeiro: Clovis Graciano. Ainda hájuizes no Rio dé Janeiro..."

Nao há dúvida que íoi acei-tada a escolha, principalmenteporque contentou aos paulistas que, de modo geral, não têmmotivos para aplaudir as decisões dos júris do Salão. "Ainda hájuizes no Rio..." Releio a frase reticenciosa de Sérgio Milliet epenso nos comentários apaixonados dos pintores e nos desabafosdos padrinhos desses mesmos pintores, que se julgam prejudica-dos pelos "conchavos" do Salão de 1948. Todos dizem que sóexistem juizes verdadeiros em Berlim...

* * +

Um inimigo da arte não-figurativa escreve-me para dizerque não me devo ocupar das "maluquices" dos abstratos no Sa-!ão de 1948. Não há dúvida que os quadros dessa tendência sãoIraeos. Mas, trata-se afinal de contas duma corrente da pinturacontemporânea. E, além de tudo, o crítico de arte não deve ter

preconceitos. Lembro-me sempre, a esse respeito, do critico fran-cês Pierre Wolf, que deu no "Figaro" uma noticia sobre a pri-jnc:ra exposição dos impressionistas. Çhamou-os todos de "ma-

lucos", dizendo que a exposição era um horror, embora delapai tu-ipassem Manet, Renoir e Monet. Evidentemente, os abs-tratos que expõem aqui não podem ser comparados aos mestresimpressionistas. Mas, a lição é válida para o critico, que devesernore levar a sério as "maluquices" boas e más dc Salão.

!F~~*" " "* "~ "1w imm. yyy ¦¦* ¦:?» «m m^-mm; ; ¦:;': mmm mm mm ?ií;.' i rm mm m' mm-m; mmwyyy.M

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"""""'""'^''«WWHSMBBHmíWejHw aCs senhores Jorge Guinle Pal e Jorge Guinle Filho — ( Foto '.'Sombra" )

TEATROHOJE, A ESTREIA DE

BIBI IMU füSGINACum 'àentiüra'.', de José de

Alencar, eslisia. hoje, âs il lu-xjs, uo Regina, a Compa-r.n.a biui Ferieira. _

a taTRjilA Ü'Ü "RÈCKâíÒ

IViUitàs sao as coesas notáveisqüe acareçém" era "Vamos . praL'aooça"i a revisia carnaval^s-ca que suoii-á, a cena sexta-fái-ia; as 21 noras, em "avant-

pi-emiera", no teatro Racreio.hm -'Vamos pra caoeçu' va-

nl_ i-ag.strar duas estréias quatao ae Lmaa Batista e l\".ar;>Rujía.

tvíaía Ruoia é aquela loira ln-sinuante que é üeseooeria

' d«Vairer Fmto e que já. brilhouem outras umipui-aüas ao lad*'cu» inimitável Oscarito, in<odepois para a comedia.

LUIZ SA' NU l'JSAYUO.tO brasü inteiro admira o

ra ic-aturisia Luiz tia, qae s»colebri^ou, ilustrando, com oneu Humorístico traço, os nos-sos diversos jornais cinematorgráficos.

Pois oem. Geysa Boscoli tevtu Selix lembrança de busca-lops:-3 fi;i:e-lo seu colaboradorna revista carnavalesca 'Bana-na Nanica", que será es'ueada113 sexta-feira, dia 14, no Tea-tio Jardel, com o elenco de«Joié, qua centa com a colabo-vacão de Arat> Cortes e mui-I -...,. outros artistas de reno-me

bU' A 14 A ESTRE'IA DECHIANCA.

"Tô ai nessa boca", a super.revista carnavalesca de J.Maia e Moysés ' D Uck, somen-to poderá ir a cena no proxi-no c!:a 14, uo teatro Car-los Comes.

Do elenco famoso, destaca-stPaioiijé, que nos brinda;á como seu belíssimo carnaval liricoconquistando na cerla maisalE-mnas centenas de Cãs.

Carmen Costa, a criadora áe"CiiaiiiCfío" e "Eslá na Hora",qus já foi conti atada diretamen-L' nos Estados Unidos para araaior revista carnavalesca, can-tara us maiores sucussoí par?a ítüta de Momo.

BÜAb FESTASRscebemos e aqui retribuímos.

e agradecemos, votos de boas-festas e feliz auo novo dnAimée, Luiz Marzulo. Saluquiatlentine e Norbert Nardone. es-ticla do Teatro Intimo, Admi-nistrador fia Empresa ValterPinto, atriz da Companhia Por-tuRUesa e bailarino da Compannia Dercy Gonçalves.

ADIAD A;\ ESTRE IA DEBIBI

Foi adiada, para depois de ama-nliá, a estréia da CompanhiaBibi Ferreira, no Regina, com"Senhora", de José de Alen-car.

A MENTIRA TEATRALO teatro esta kt-nrto muito

pelosamparado ultimamentepoderes públicos

VOCÊ SABIA..... que o caricaturista Luiz

Sá será o f coautor do Bana-ua Nanica". nova revista i<>Tsai-ir.iui Ji.ioelV

COISAS QUE INCO- iMODAM

Os ciúmes da simpática Carnun Gonzalsz.

• O FILME DE HOJF.Ç. CARLOS — "Cancao ma-

terna" - Vicente Ccleslmo.O C.'C\Y:t.'NiARIO DA

S( ITí!A Ciat-landio anda vazia.

ult.m.uTiciitC. queixava-se. on-lem. o Diamantino na bilh»tei ia so Gloria, paxá o M_eo-lau.

E o Eloi Cordeiro comentou-Pudera, a Uuicina carregou

as delas para S5o Paulo e maisalgumas que não fazia mal nr-rinum que ficassem poi aqui.

ExposiçõesSALÃO DE 1U48, no Museu

Nacional de Belas Artes.DJANIRA. na Galeria Cal-

vino.PINTORES HÚNGAROS, no

Palace Hotel.GRAVURAS EUROPÉIAS, na

Galeria Askanasy.CLOVIS GRACIANO, no

Diretório Acadêmico da E. N.B. A.

ROSENTAL, no Palace Ho-tel.

O ballet da juventude, no Gi-nif tico.

Cum a 'Pavane" de Ravel. o"Rondo-Caprichoso", de Saint.

Saens e "Judas em sábado dnaleluia", de Martins Pena.transformada em ballet commusica de Ernesto Nazáreth. oBallet da Juventude realiza nnnroxima s.-gunda-feira. dia 10rio corrente, o scu esDsta-"¦uio especialmente dedicado aamijíos e admiradores, enquanto preDara o repertório pai

*sua apresentação oficial, nodecorrer deste ano.

A SOCIEDADE

|| 'i/m

' "5—-^— i+*Ji^/*i

Dia Asírológàco

i/^B^^'

O CINEMA0 PRÓXIMO LANÇAMENTO DE "O PORTO

DE TENTAÇÃO"

NOTÍCIAJacinto de Thormes

O "Reveillon" do Jockey Club foi umacontecimento verdadeiramente 'excepcional.Dou os meus parabéns ao presidente domaior clube do pais e só espero que assimcontinuem as atividades sociais que estavammais ou menos esquecidas e que tanto mere-cem a atenção dé diretores e sócios.

Ocupando todo o espaço no salão do jogo,estavam mesas e dança numa animação deespantar. .

Na chamada sala de chá, varanda e ad-jacencia, mais mesas e mais animação. Músi-ca sem parar, nove orquestras ao todo e umespirito familiar, sobretudo isso. Finalmente no último andar(salão de rosas) outro tanto.

Um carnava] de boas maneiras e a grande familia do Jo-ckey. divertindo-se muito.? • * ..

Há quem diga que o senhor Roberto Assunção é muito mo-ço demais para tanta coisa. E os seus amigos respondem quesó um pouco mais de tempo e tudo se esclarecerá. Há quemnão goste um pingo do senhor Roberto Assunção. Isso dentro eiora do Itamarati. Ç os seus amigos respondem que isso é coisamesquinha, não valendo a pena comentar.

Domingo passado aconteceu no Hotel Wogue" um almoçode despedida a esse senhor que partia para o seu posto de secre-tario na Embaixada de Paris. Foi um almoço barulhento .e ale-gre, um acontecimento de Ano Novo.

Estiveram presentes os senhores: embaixador João Nevesda Fontoura, ministro Rubens Ferreira de Melo, ministro Ranul-fo Bocaiúva Cunha! deputado Hermes Lima, o diretor da Bi-blioteca Nacional, sr. Josué Montello. o diretor da Casa de RuiBarbosa, sr. Américo Jacobina Lacombe, o diretor de "Cultura"sr. José Simeão Leal, os escritores Marques Rebelo, Aionso Ari-nos de Melo Franco, Luis Jardim, Eustáquio Duarte, o diretordo Serviço do Patrimônio, sr. Rodrigo M. F. de Andrade, os pin-tores Cândido Portinari e Santa Rosa, o poeta Dante Milanês, oprofessor Castro Rabelo, os srs. Edmundo da Luz Pinto. GermanoDuval, Cassio Fonseca, Celso Cunha, Vitor Bouças, Josias Leão,os jornalistas Otávio Thyrso, Lúcio Rangel, Joige Lacerda e Me-deiros Lima, o critico Alvaro Lins, o escritor Guilhermi de Fi-gueiredo e muitos outros.

O secretário Assunção foi saudado pelo sr. Afonso Arinos deMelo Franco. Agradeceu o homenageado e finalmente convidoutodos os presentes a fazerem uma visita à sua pequena casa emParis.

Vai ser posto à venda o primeiro número da revista "Cultu-ra", cujo diretor, senhor José Simeão Leal. soube maravilhosa-mente dirigir e lançar. A revista é, no seu conteúdo e na suaintenção, perfeita. Será, certamente, uma das mais importantesobras lançadas pelo Ministério da Educação e Saúde. Estrita-mente cultural, contando com os melhores colaboradores emcada ramo, "Cultura" fará época. Preço Cr§ 10,00.

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D!a ds maus augur.os. com pre-juízos e imta&io. Ifi, ia e 20;81. 81 e 92. (horas e nu-meros).

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Tarda veniuiosa, com encon-trus asraaaveis e empresaslucrativas. 13, lo e 17; 31, 51 ci5. (horas e números. .

EM IRE 21 LIE MAlO E 21DE JUNHO.

Agilidade e fe nos seus prtn-cipios, que grandes negoc.os po-derão ser realizados, pr_iic.pal-mente pela manha, lü, 15 e 17;37, 47 e 51. (horas e nume-Jf os) .

ENTRE 21 DE JUNHO E 22DE JULHO:

Disposição cara o jogo epossibilidades de insatisfarão •_contrariedades, princ.pai.nente.1, 2 e' 3; 10, 20 e 33. (horas enúmeros).

ENTRE 23 DE JULHO b23 DE AGOSTO

Probabilidades de negociouvantajosos pela manhã, a tar,de será perigosa; rompimentose crises de nervos, li, 12 e 13;21), 21 e 23. (horas e nume-ros).

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO

Acontecimentos desagradáveis,mau estar e saude precária.IG. 17 e 15. 34, 35 e 36. (ho-ras e numeros).

ENTRE 23 UE SETEMBRO E22 DE OUTUBRO

Favorabilidades, lúcios comer-ciais e novas empresas. 10, 23<¦ 21; 37, 47 e 57. (horas e nu-meros).

ENTRE 23 DE OUTUBRO £22 DE NOVEMBRO

Grandes possibilidades, resolu-ções de negócios lucrativos eapoio de amigos poderosos.13. 14 e 16; 31. 41 e 61. (horase numeros).

ENTRE 23 DE NOVEMBRO E21 DE DEZEMBRO

Movimento de simpatia doáseus semelhantes e conquistaspromissoras. 2, 9 e 11; ?0, 81 e92. (horas e numeros).

MIRAROFF

fWK. - a*. *aaa*. ^^>^>^O^gSiC>vrtwé?>^^-!^<i»i_^^

Américo BrasUicoAOVOGA^O

Quitanda. 59 • 3.° — Sala 21— 22 0009 — 23 >H7S

íQIARIAME.N'E)

MÊSRsl&L '^Ê^Wí^r&M^^M^rxã^^^. -¦•*«-..-'''-i'________l. & „ ¦;

ty.l ,u-.e üirr.on num momentotação". que estará segunda-f:

SONATA DE KREUTZERCs far.s tía velha guarda tp

ccidar.i com satisfação a ori-meiri. versão do romance d.»Leão Tolsloi..

Foram vão ficar muitlsslmfmais entusiasmados aqueles qucvirem , esta nova apresentaçãocinematográfica, de "Les nuil*blanches de St. Petersburg", qucexcede a primitiva e tem no»napeís principais a grande es-trcla Gaby Morlay, secundad»poi Jean Yonnel e Pierre Renoirsob a direção inteligente d"Jean Drevllle, um dos realiza-íores realistas do cinema franc."n.

A estreia de "Sonata de Kreut-,-.ti" se-á feita dentro de pou-ces díai. rrccluslvamente no cinema Falhe.

Acr"\ MO!'! : IHvíA DAHKA'": T--V ^S K Kl h'ri\N-

TES MULHERES DAITALIA

Possuindo um dos corposma's belcs da Italia. e umnc.iriiiha que è um primor d?«¦"^vid-de. Assia Noi^s foi con-Ridrrnda eomo uma das at-.*."r»'» belas do cinema euro-neu.

Acontece, no entanto, que n5on som"nte no fslco oue Assin^oris node S"r co-isMerada co-mo uma r-ulher notável. As6U-1 nossih'lidadcs artísticas, til-r->Uad-;s. co-n-oletnm a beleza''a encantadora atriz.

Interprete de varios filmes d-»B-c-s-r,. destac->'ido-s» entre.-Its "ir-^a rn-,ant'-.a aventura",^ss'a No-is foi chamada porKollvwood, oue rpsolvfii lh» o?!>-•¦-cer uma invulgar situação noc'""~i norte-americano.

Arsia Nor's ainda está em du-<rda. Nno sa1-» se aceite Hollv-wood. ou s^ firu» mesmo neste"x»-rordinario moderno cinema¦t-<"pno.

f»*e é um caso de çonçciei-Ca r-ui. «omente a "estrela" uo-de decid:r.

Boas-FestasRecebemos. a°radeoemos erptVH.i—os 0<; Sp«Ujptes vo_

tos de Poas-Vestp»;: sr. Fer-nan^o Pclrvab, d^l^^a-^o deKnnomla Ponuiar do D. F.tf. P.; sr. .fnjjo Maria Carva-lho e ??: Federação das Fo-pip^arYs He Assfsto^^a aosT.ar;aros e De^-a Contra ?.T.enro; e Ha Fed-r.-"?o daAcademia de Letras tío 3ra-

n omantíco de "O porto da ten-:i ra na tela do cine Pathéw Está sendo motivo de grander^xpcc.ativa, o próximo lança-

mento de "Porto da tentação",que será apresentado pela Eu-ropa Sul América Filmes, que: não faz muito lançou "O Idio-ta".

I "Porto da tentação" tem como| atrativo principal, a volta tri-; unfal de Simone Simon. emum dos papeis mais dinâmicos

e insinuantes de sua carreira| Ela interpreta um tipo que' marcará época, tal a intensída-de do seu papel e a belez»' e a violência das situações em

| que toma parte- Nu-ca Simo-^! ne teve um trabalho tão a seu| modo.

Ela está á vontade no papel dajovem francesa, que faz comque Robert Newton entre emuma série de complicações, cri-ando em torno da historia gran-des situações de "suspense".

Com Robert Newton e Simo-ne Simon aparecem ainda Wil-Tam Hartnell. — Margaret Bar-ton e Mareei Dalio.

"AS AVENTURAS DE HO-Br»!-. WOOD", JA» NAPRÓXIMA SEGUNDA-

FEIRA!

Uma boa no*.'c_a: Errol Flynn.o "aventureiro" por excelênciaJo c'ncma, herói de 'CapitüoP'fpi,É. cr; "A ca-ça da briga-tia ligeira '. de "Um ouihadode bravos", está de volta nor"aior >••—irl d" sua ceTeira: od? -'Robm Hood' de "Ap6'entinaf de R^bm Hood".

h emi rs'o tr<tr..oici que aWanur F.rcs inic;.i _,( suas ati-vidadcs em lfK-i e mnhor es-emitia não rideii', ser feita,ho!s "tolii-i TI.íoi-- é desses c*.-"pi.i.-ulo'j .jiie sio cuino unina.cr*'» dn t.-ri.ero ação ea.-ent;ira"

Oiivn di Hí«llla».tí secunda no'c.-5f' a Ern I Flvnn p,'ticipan.dn ai-ul i do iii co elencoirtlstas co-io Bnsü Rathhon"Cz-vüe Raitis. Alan L.-.:-.- e Eu-*>np P.illette"As aventuras d* RoblnHof, j" i l!-,e o.( . Hure of Ro-ijin Hood' r:cí-:ii?ã.^ da War-ner Bros., que teve como di-relures Micliael <i>ti.- e Wil-bam Kéigliley sí»io «.-oresentado¦¦,(¦¦ pibiito na wts-!iv; se?ui"ta-fei í>. r.ns th ir.,-..;.- sãc Luiz\ i*oria Rc Sy e cu „cz

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hgje:SENHORES:

General Castro PintoTrajano Furtado Reis.Victor Bazin Drumond.Arthur Pereira de Castilho,

, diretor geral do Departamentoi Nacional, de Estradas de Fer-! ro. > - i ¦

i — Osvaldo de Morais Elobi,nosso cohfrade de "O Globo"

J. C. Nogueira Ribeiro, darevista "Inapiurios".

Raul Longras.Otávio Eutico Alvaro.Manuel Alves.Dalmir dos Reis Braga

SENHORA: .Alice Veigaia Pais LemeSENHORINHAS:Maria dè Lodl des de . Gois

MonteiroMaria Almeida.

• - .Maria Lúcia : Uake)-.MENINA: IRute. filha do sr. Ralph dt-

Rego Monteiro e da sra. Anilreue Rego Monteiro.DIPLOMÁTICAS

sendo permitida a entrada ds•uenores de lü anos.

TuENlüFICENTES

Seguiu, ontem, para Nova York.via São João do Porto Rico, pe-lo cliooer da 'Pan American", osr. Clarence C. Brooks, consv.-lheiro comercial da Embaixadados Estados Unidos no Rio di;Janeiro.

— Procedente de Porto Espanho chegou o escritor e jorna»lista Roque Javier Laurcnzaque exercia as funçõc d»primeiro secretario da Legaçãcdo Panamá no Brasil, e, em fina

I do ano passado, foi transferi-do para idêntico posto em Cub»NOIVADOS

Jantar dançante será oferecidopelo Circulo Social Jardim La-ranjeiras, em benelicio da Uniãodas ODorarias de Jesus de Ni-teroi. no dia 15 próximo, nossalões do Clube de Aeronaulica.á rua Alvaro Alvim, numero21. IG" andar. Será apresentadoum sliow com Eros Volusia. aGrande Othelo.

Os convites se encontram noendereço acima.EM ACAO Dii

GRAÇAS

Os funcionários da CompanhiaLoteria Federal. mandarão vc-zar missa, em ação de graças,amanhã, no Altar-Mor da tgre-ia da Candelária, ás 10 ho-ras, em regozijo p-.uo restabele-cimento do sr. A. J. Pelxo-Io de Castro Jr., e de sua es-nosa d Zeiia Gonzaga Peixo-to de Castro e do sr. PodroP.a«eio. vítimas ha pouco doum desastre.VIAJANTES

Qíiem não anunciase éscçnde

Com a senhorinha Lourde»Camoos Gravino filha de Sibastião Florindo Gravino e Mnria Alves Gravino. contraio»casamento o sr. Váldtr Falboflho do sr. Eduardo ¦ Falbo -Odette Martins Falbo.CASAMENTOS

P?ssn"eiros da Panair:De Paris, a pianista paulista,Ana Stcla Schiz.Passageiros da Pan-Amerl-

can:Para Nova York, o jornalis-t* norte-americano William

Wliite— Passageiros embarcados on-te-i. co—i ripstino a:

l ,s- PAULO: - Sr .Jan Mied-«esko — sra Helena M'edzies-l-o _ fr^nrio„0 Miedaip^ko —"wcVl. Campns F- - WaldtantTofslrtt-r p João Raul Freitas.

Realiza-se, amanha, ás 13noras. na fi» Cirrunscrição. a"primonln civil do casamento dasenhorinha Mar'a de Lourde»Correia Nelo. da sociedade dfTu'z de FOra, com o sr Mn-rio de Luna, funcionário drJuizado de Menores, flho duW. Agenor de Luna e da sraAlv-prina Magalhães de Luna¦i-rv^do di padrinhos, nor nm-'to da noiva, o sr. José Ma"alhSrs de Luna e es-osa. e"nr narff» do no'vo. o sr. Anto--'o Moreira da Costa e senho,ra. ,

O ato rrllpioso será eHuarti.II '£«*« d- N 8. da GlòríLM 17 hnras da tarde, sirvln.«o .de padrinhos, nor parte danoiva, o prof-ssor Rocha Vaz >rsposa. e. por parte do noivoo deout'do Oscar Faria Lobato« a 'senhorinha Aríete Correi?Neto.

Realizou-se nesta Capitalna Basílica de Santa Teresinha. o enlace matrimonial dn¦—nhoV.nha Vera Joana de Bri-to flha d'o sr. Pedro Co-oernico de Brito e de sua"sonsa. sra. Leonor de Brito"nn o sr. Ariovaldo LutegnT-irs Cardoso de Castro, flho dnorof-ssor Luttegardes Cardosode Cpstro e da sra Ana Car-Ho«;r> H« C^tro.CINEMA NA

^NTERROS

Foram sepultados ontem:No cmiterlo de São João Ba-«sta. ás 11 horas a lornillsta"T^r'a da r»e"ha Gonzaga Dunr-to e #s 17 horss o sr. .Maria-•io M-.-c.,.-.}.,,. Ferra2_

-> ~

c^s lfí hnras- "o cemitério".ÍISSAS FrancÍSC0 Xavier"

P-rPo c»i»hradas hoie:Na c^npin.mo,- da ,^. .

Po co^an^qnte Osrar Pe-'"ira Pi«*o rie Melo ás 9 ?f) ho--—*. na We-la de Nossi Se«ho.-1 da Conceição e Boa Mor-fo.

¦- No o'i»'-mof da Içrela dec^o c"v^s»'"o. ás B horas, da"¦"•' y"r"'a Natividade dos San-*os T ^a.Pa S-*. M-iria Torres Ne-•"•<! rie Hnrv-1'.o ÍLili). ás 10

'-rir.-i HT«4^onomr)na

«i»~T K°, pUnr-roor da Catedral™„ir ,„ ás „ horM«r. JA..A -r,^,,^ Viana_ fa\-.-.0 e~l Portugal.

A. R. I.

Com a apresentação do films "Dentro da noite", realiza-cç hoie. ás 17 30 horac. noM!dito-'o da Associação Brasi-loira cc- Imprensa, a s->ssâ,."incmr.tografica dediesda aos as-«o.Vados e suns frs-tiili.is. O ín-tc--) s:ra feilo com a aor*-

-_ ri. sra E.m»raMa Bran--"es. ãs nao horas.*2i£\V~m°r da 5sreJa da' Can-—~" ,Wl_ alf',T-"-t da l^reia de^J"^„£

10 h0«s- da sra.

"'•^.o^ ^•_,-1Cr'ld'da Martins"V rn. a, a fí horas, no altar-""- ^, ,-— „ja ,,a ma.,. c>e"bora¦*¦* ron^-s á Avenida Vinte

>T" -"•"¦ -™or ria l«reía fleO""" S^«ra rio Ros*-'o ã-•", Tjr-..„._,.-_,n!) rfo sr Hfcar.o ri- c--ctro r.onreor-o.

>"o .->l*-,^_.^or (, ,,„. (Jo jj^^L'."""" r'"': ""-"-is. da ^reia de

0 ri, «-, A,._ RlV^,ro r^_' viuva Alberto Cnrloc r,~*.n- rm Hr-riHa Pires Coe.'bo. as 10 30 horas na igrejaIrto Santíssimo Sacrair «nt» ' ? •

Page 7: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quart a-Feira, 5 de Janeiro de 1949

840-1020 HS

. >. comp ur. ro*

^k—EÉMMâ—Jlí

j?co(7if> ^^f^^^^Ki^y^

'i«ii^p ^,ohnnvV5« tJmBJEeV&jr 9

EJSBíKffyfeglIj I

EgQJ3Djg!mH3

IndependentesO tradicional Grupo dos ln-

dependentes fará realizar nopróximo sábado uma grandanoite dançante na "Torre" darua do Lavradio.

Bola Prei£Sábado próximo, nes amplos

saiões do Cordão da Bola Pre-ta, haverá um monumental bai-le, continuando assim os daca<;a de Silvestre a ensaiar pa- ,ra o reinado de Momo. d,

ll-00-l:IO-Ho^sr3O- 7:50-70 HS• &llUi/lHit Sftiufít*

a.<&rseSSK{i*JMi,INGRID CH-ARLES

K«I)TOCüARIiES MMTON / SÍIl

:£ NÃO SFBÍ mmnn ru n„Tnn. .,.,....." '.JBgOBge^^sii^isisraKiifS .3BÉÉB* '^W. JOftHAlI.A,Tl.U lll

MBBffl<£2s 2,òo-3.1/0-5.20-7*>6

6Ao e ro-2o

*-——-——— i '" « ¦¦' ¦' ¦ „ , m ,n, |M ,

CARNAVAL

WEISSMULLER....SRENOAJOYCC

LINDA CHRISTIAN

t X oMIMOFUMES

GRITO DE CARNAVAL DE LUIZSOBERANO A BORDO DO MOCANGUÊ

euntões

í>ia y a vesta . .riisaca ao Compositor de"Na Beira d,a Praia" — Papo Com Soberanono Nice — Ostras Bombas

S^RZAN ENFRENTA >- BaUU, O DEUS JP..PA MISTERIOSA ILHA, QUE MÃO ADMITIA A

" ll)

PROFANAÇÃO DOS 6EUS -DOMINION ft^fp

Teremos finalmente domingopróximo a anunciada festa car-

I navalesca de Luiz Soberano o| vitorioso autor de "Não me di-

ga adeus", que será realizadaa bordo do Moeanguê, constan.c'o de um passeio marítimo-pe-la Baía de Guanabara.

GRITO DE CARNAVALEsta festa mr.rltima sera um

i autentico grito de carnaval, po.s

será realizado a bordo daquelecargueiro um grande "show'em que tomarão parte as maio-res figuras de nosso "broadeas.Ung",

SOBERANOOntem na porta do Nice, en-

contramos Luiz Soberano. Ovitorioso autor de "Náo me diga adeus" que este ano tem umgrande sucesso para os folgue.

A HOJE O CARTAZA ESPETACULAR REVISTA

EM DA CENTRAL'

du3 ue itiomo o eumlcciui^a ..i"Na beira da praia", assim nosfalou a respeito da festa de do-mingo:

— Darei domingo meu griudo carnaval. E pocem ter cer-tezn de que o suc-esso ds "Nabeira da praia"' vai sor multepequeno ao lado dos outros su-ce:sos que lançarei por ocasiaada fesíà no Mocangutí. •

Depois de pequena pausa, con-tinuou:

•— Alem disso con^o com acolabora-.í:o de grandes valiresdo ra:'io brasileiro que emprés-tarão á minha festa um bri.ilia-tismo exemplar."NA BEIRA DA PRAIA"

Já que Soberano anunciagrandes bombas para o próximoCarnava., damos abaixa a letrade seu ultimo sucesso, o já po-pH'"*!S<! TT-0 "Ni he-rt r1-) *•--,.•*,'¦

I

SOCIEDADE BRASILEIRA DEMEDICINA VETERINÁRIA -Rcaliza-se amanhã, quinta-feira, ás 20,30 horas, na sededa Sociedade de Medicina e Ci-rurgia, a reunião mensal ejSoc'edade- Brasileira de Mediei-na Veterinária.

O capitão Milton Thiago d;Melo, livre docente da EscolaNacional de Veterinária falarásobre: "Impressões do 3" Con-Rresso Argentino de Brucelose".

— Haverá, hoje, •orlmeiraquarta-feira do mês, reuniãodo Diretório da U. C. M., ás 17horas, no salão do I. G. H.M B., (junto á Biblioteca Mi-litar), 3» pavimento dos fun-dos do Ministério da Guerra.Nesta reunião tomará nosse • onovo secretario geral, tenentecoronel Nizo de Viana Monte-luma.

O RADIOANOTAÇÕES

C0I OSCARITO, LINDA BATISTA E MARA RUBIA, NO TEATRO RECREIO

- -v"'- ¦ ':-.--SÊÊ IK# i'f \ z.

'.¦-¦¦:,.•¦..¦ -^v*f^.»¦-: •'•--'-'*.'-.--.:::^¦¦:¦''^.:::¦^:::¦V:'.^^¦^'.v::yV^,¦^-;:;¦'¦::.¦'¦:^-^\:'¦¦:¦::v:';'>:¦;¦.' .:>:.V .'.:.-'. ¦¦¦'ji.kxfr

MS-

Hojj "Trsrn da Central"dará às 20 e âs £2 horao, noTeat,'u Reiroio, S3 sja duasúltimas e decisivas reprecen-taç3es, de vc: ci;ç cederáluçiar ao cri-o de Carn-vr.lde 1S<9 corn "Vamos PraCabeça" que s:rvirá para asestréias de Linda Batista eMara Rubia. "Vamo3 PraCabe-a" é uma rovi;tc cor-navalesca faria ds grandessituações cômiiaô, onde Os-cari to provocará grandes ex-plo-õcs de G^rcnihadaô e quesubirá à cer:a depois d; am:-nhã, S2::ta-f3ir.., cm «AváitPrsmicre" às 21 horas.

A gravjira rue aqui ?pn-rece é tío quadro político de

TEATROSprostituta res-rxo.DS.

- "Deus lhe pa-e 22 ho.E-..Senhora", ás 21

PHENIX — "A

peitosa". ás 21SERRADCR —

gue", ás 2;lREGINA —

horas 'TEATRINHO JARDEL — "A

mulher de nós dois", as 20 e2? horc.s.

RIVAL — "Lingua de trapo".ãs 20 e 22 horas.

GLORIA — "Noives cariocas",ús 20 e 22 hor-s.

RECREIO — "Trem da Cen-trai", ás 20 e 22 horas.

CINEMAS

ESTRÉIAS

S. LUIZ — "Carta de umadesconhecida". com Joan For>-taine. A-s 2 — 4 — 6 - 8 e 10horas.

METRO PASSEIO — "Arco dotriunfo". II - l.Hl - 3.23 — 5.30— 7,50 e 10 horas.

PLAZA — "Tarzan e as se-reias". com Johnny Weissmul-ier. 2 — 4 — 6 — 8 fc 10 ho-ras.

ASTÓRIA — "Tar

sereias", com Jolinnler 2 - 4 - 6 -ras.

METRO COPACABANA"Arco do triunfo". 11 - 1.10 -3,20 - 5.30 - 7.311 e l'l

1 fi asWe'ssrnue 10 ho-

hnr-

"Trem da Central", que ho-J2 deixará o cartaz do Re-creio. "Expresso do Crtctc"6 o grsníe q'.:ariro ontíeaparecem as caricaturai en-volvidas numa b'iar;e sõ- 'bre a próxima * üwáo pre-

sidencial e cujas caricaturasectZo assim distribuídas:Senhora Prccidcncia (atrizMargot Louro), Sua Excl.i.Prqcidcnté Dutra, (Occarl-to), Senador Getulio Var-gac (Pedro Dias), Sr. Ade-mar tíe Barros, )Manoel VI-elra), Chanasllbr OsvaldoAranha, (Jorge Gaularti,Cr. Jorá Américo, (Jucá doTrio Guarás). Sr. MiltonCampos, (Paulo Celestino).

triunfo". A's II — 1.10 — 3.20 —5.;:0 - 7.53 e 10 hor.-.s.

VITORIA — -Carta de' nm3desconhecida", com Joan Pou-taine. A's 2—-4 — 6 — 8el(l'mias.

S. LUIZ — 'O caçula do' ba-rulho", com Cscariiò e Grand?Otelo. 2 - 3.40 — 5.23 — 7 - S.43e 10.20 horas.

PARISIENSE — !'Canção dcsul". 2 — 4 — 6 — 8el0 ho-ras.

ODEON - "Mo frenesi do do-sejo", com Rossano Brazii A's2 - I - 6 - 8 e lü horas.

RIAN — "Cana de uma des-i.-onhcc'da". com Joan Fontai-ne. A's 2 — 4 — 6 — 8 e 10horas.

REX — "Os piratas de Monte-rey". Sessões a partir da 2horas.

PALÁCIO — "O caçula dút~rru)ho", com Oscarito e Gran-di Cl-'o A r 2 - 3.-10 - 5,20-7-84U e 10.20 horas.

CARIOCA — "O caçuia do' na-rulho". com Oscarito r Gran-de Otelo. 2 — 3.40 - 5.2(1 — 7— 841) e 10.20 hom».

IM'-ERÍO - -V:rit-n.u e sonho"Vs 8 _ 3 40 _ 5.23 - 7 - 8.!::; 10 ho as.

OLINDA — "Tarzan e ss se-rçias". com Johnny Weisímu!-ler 2 - 4 - 6 _ 3 e U) h.o--as.

CAPITÓLIO.•;ihos t s:-!o: ts

Aprovando a Consrli-dação Das Leis do

Imposto de ConsumoO rcVesidente da Republica

assinou decreto, aprovandoa có^Fo^a.õSo dp<; le's doimposto de consumo e o Re-.fTu'arrento para execução deisenções.

Faturas' CbmerciaisA Diretoria de Gorrsiojj e 1'^.

lRgrafes avl5a_ por nu-sn ir.ttr.ni3:'b ao comercio em garal queas encomendas que forem oo?.tadas p"los comerciantes ou industrlsis, com destino a «eusfr gue-cs ou outro comerciarit*!cu industrial, somente serí,oaceitas sj estiverem acampa.nhadas d::s re-pectivas PaturuaCcmerciaiii que poJeni s r sub'-Ütuides pelas Nutas ue Vanía°u Notai Fiscais .orgahuAüoscm irai vias, nas quais devemser dlsa'riinii<ad>s a natureza ío valor de cada cbyf-.

0 Aniversário daSGMG

A Secretaria Geral do Mi-nistério da Guerra cornoletíiho^e, mais unri aniversáriode sua criação, achando-seatua'ment<_' A sua front? o fe-neral Fai^o Fi-m^-Vedo. auxi-Hp^o ^e'o coronel Dia"'Ti-D'.ps Ribeiro, cheíe do gabi-nete.

WmWmmffli'.' H

W^i

À MARGEMRicardo Galeno

Alziro Zarur, criador das "Aventuras deSherlock Holmes", acaba de assinar contrato coma Rádio Globo.

a »

O compositor Ari Barroso, que como todo»sabem encontra-se nos EE. UU., deverá regres-sar a esta capital no firn do corrente mês.* *

Segundo os boatos, Dorival Caymmi está emnegociações com a emissora dos 22 andares.

No próximo domingo, às 17 horas, a RádioMinistério da Educação transmitirá a ópera"Hansel und Gretel". de Engelbert Humperddinck, na interpre-

tação de Rise Stevens. Nadine Connor e John Browlee. A apre-sentação estará a cargo de Al Neto.

* * *A cantora portuguesa Maria da Luz realizará no próximodia 10, no salão do Liceu Literário Português, uma audição em

homenagem à imprensa.* '

Num esforço para fazer do -público brasileiro um dos públl-c^ melhor informados do mundo, quatro emissoras cariocas vãoretransmitir hoje, às 21,30, o texto em idioma português do dis-curso que o presidente Truman fará esta tarde em Washington.

As emissores em que a mensagem do presidente norte-ame-ricano ao mundo poderá ser ouvida são: a Rádio Globo (1.180kcs.); Rádio Mauá (1.130 kcs.); Rádio Tupi (1.280 kcs.); RádioMayrink Venga (1.220 kcs.). Quaisquer variações de horário se-rão anunciadas através de cada uma dessas emissoras, a partirde 21,30 horas.

j.

*Stjücrcr.a- e Paru'to, o* autoresde "Não v.s d'na aãcus"- cm

nossa rsãaçüó

i fr&|jgravacoA'.acy c:

em- di:coi Almci;'.a.

Cdcon por

icàçpès Recebidas Eis a lctra:Recebemos e agradecemos as

seguintes publicaçôer;: BoletimInformativo da Índia D's'an'e;Revista Vitoria; Fi meiros: Ba-letim ria CC?L; e de Dharemer.

Br Newlon Motía^ é d i c c

OENÇ í DE ÍEKrif.RAS— OPERA~flES —

PART05-

Quem nao anwnciaesconde

ns. Av lio Branco,Sala 515

TELEFi.NE' 42 «5453

15-8

Consul*as d9.« "iia, «?!/»

lssí§Meía Parbsa th Sascímeíífo(FALECIMENTO)

Nà b^ira d.i praiaTi s.e ao l'.arI/Io üd:<asieA meditar.Volta meu amorNunca sofri tan:a dol-.

Esta peixão incentíelaI,Isu coração por te amarE nj meu v.vcr semeaIMa.Cü que dovo encontrar.

"TcKisrá Que. Chova"

Na Banda Portugal será rea-1'zado no próximo sábado gran-de batalha de confeti promovi-cia pelo bloco "Tomará quechova", que assim dara seu gri-tüt c!e earnavai.

«¦fP-ÜSSÍ—-?-

^r**.•!• m„ CCl" FlâVÍ° Au9ust0 d° Nascimento, fill os q^nrosnoras e netos; .Maria de Sá Barbosa; major Aberto dê Sá

ra"rÍMhos- P, !La ! f"h°^ A"t0n'° de S^ Barío^senho3

nNm.-ffi * Sa Barbosa- se"hora e filhos, comu-

?7dz;:£zi: pareres iamisos pa°a ^ffiíSáffs1. hor.o de hoje, saindo o feretro da rua Senador Muniz Freire6o-B, para o cemlifirlo de sao Francisco Xavier.

DOENÇASNERVOSASOR REVE6 MANTA

RUA SEN. DANTAS 40De 15 às 18 hpras

CARTAZ DO DIA

No mundo do radioPOR AL NETO.

Quem supuser que radio e te-iev.sáo sii» tioisas muito pareciuas. no que se reíeie á produ-vão artlshra. expõe sp a la-mentaveis decepções Isto acaba.-)« s.r eumprovrdo oor MaryMargaret McBnde Diodutora úaam dos mais populares progra'mas radiofônicos dos Estado»-Unidos

Miss McCnde tentou transplan-lai para a televisão grando•^arte das atrações de seu pro-trama de radio

Agora, dopois de varias trans-lúissjes televisionadas, a Natio--,al Broadcating Company chu-ríou á eonclnsfo de que o "pro-.iraín-a de McBnde tinha maisde radio do que de telrvi-s':o. Nessas condições, o pio-ftrama foi suspenso da rede d?televisão da NEC por tempolnr'-trrrhinado.

O critico ae radio do maluti-no "The New Vork Times" di-aue o rrograma MoBride, aoser tclev'sionado, perdeu «ran-de parte de seu valor anti/rofm adcuirlr os necessários va-loi es novos.

Qualquer programa de rncilo— prossegue o critico — teve-lar-se-A , estático e carente dediversidade visual se fòr televi-s-ona^o sem remodelação tecni-ca, feita de yacordo com osprincípios da televisão

Este ponto de vi'ita parece es-tav srndo aceito até pelos gran-des nomes do radio norte-ame-ricano.

Ern realidade, muitos produto-rea Já populares estão ingres-sando nas escojas de televis.-iopara aprender as diferençascue existem entre um programade radio e um programa detelevisão. (U.S1S).Programai pés

NACIONAL — 1-0.00 _ P.adtoNovela; 20.25 — Reoorter Esso;

20.30 — Festivais G. E.; 21.00Comentário Politico; íl 05 —

Radio Novela; 21 35 — Campeo-nato dos Compositores; 22 05

Orquestra de Cordas; 22 33 —Construtoras Anônimas; 22 55 —Reoorter Esso; 23 00 — A NoiteInforma: 23 30 — Ritmos daPanair no Ar; 00 3D — Noticia-rio 00 35 f- Encerramento.

OLOBO — 20 00 — Sociaisinícntfs Principe; 20 05 — Gra-vaofies: 20.30 - Novela; 21,00 —S-lerfícs . musicais; 21.30 — ACanhão do dia; 21 35 — Gra-v»"3es Thesaurus; 22.05 — oCo^o no Ar; 22 lo _ FolhasRnltps: ?3 15 - Conversa emfamília; 24.00 — Encerramento.

CONTINENTAL - 20 00 - B\eBroadcast; 21 20 _ Parlamento£*: o?«

21 °5 ~ Personalida-des: Sl ?5 _ Nandli canta: 21.50Boite'- das ln 30; 23'no —nm^" tGr,aMano N"»°: 2:1 15 -ui irn-s f"r->ns?s: 23 30 — Tanminto6 B1U£S: 24'°° ~ E«"r'ra:

i M

5.2j

Jornais de-S?ss5_s a. oa:

METRO TIJUCA ¦ ».rea

Viviane Romance. 2 — 3.41)~ 7 T 3'''0 e 10-2Ü llül'as-

RIAN — "Violino p. sonno" m«wmana) - com Jaramir SoaiÍA0 ~ 5,20 _ 7 - 8.40 e 10.2^horas.CiNKAC TRIANON - -CancSu

materna ,- con. Beniamlnn Gifi:— 4 — 6 - 8 e 10 hor.iM.S. CARLOS - --Falsaria--, com?ola Negri, Meio-dia — 2 —4-6 -, 8 e 10 horas.

CENTRO E BAIRROS:

AMERICA - -Explano".AMERICANO - "Eu nunca me

! esflueri" e" Robin Hood do1 Oúste".ALFA — 'Tarzan * n .".huso

varde" e "O amipo da onça"APOLO - -As aventuras d?

^•larco Polo".AVENIDA — "Poeira de es--reles".

BANDS1RA — "Encontro noivnrno".CAVA! CANTI - "Este é- o nt»-

so amor" e "Egoísmo fatal".KKMA-fl.oR - (Finado oi-• reforma 1.CATUME1 - "O rej da sr!v=-•'n;-e<tn ctt- ^ecar"

"-J —' "Eo.:i'.a cu-

— "Tarzan e•» - B - 8 e 1(1COLONIAL

Isert-ias". 2 -horus.

COLISEU — 'Romance inacaüa-do e "xJetíüs faiadovas- .D. PEDRO - -o segredo uoal.üde" p --o crime inutil"

fci^DOHADO - "Festa brava-LD1SON — £ un, cadáver nãovoltou e "Colheita de melo.tíSTACÍO DE SA' - "Obrigauo

..FLORESTA - "lolaudá e o la-ai.io e "Ouio de lei".

ma-

"O caçula ao

na

espe-

FLORIANObarulho".

FLUMINENSE - «NoÍuain.a" e -Irmão infame".

GUARANI _ "Califórnia'Amor entre arrufos".

GRAJAÚ- _ '-A ultimarança".

GUANABARA - "Romanceem ritmo" e "O ultimo rn-deio".

HADDOCK-LOBO - "Traição"com George íiaít..

IPANEMA — "Dança inacab?-aa".

•RiS — 'Dinheiro sinistro'- e"Forasteiro intrépido".

IRAJA — '•*'" cT - -

ram" e "Charlle Chan e aeümba".

JOVIAL — "As casadas enga-uarn das 4 ás 6".Lafa _ "Sacramento, cidadeda desordem' e" Kxa uma vez

uni capitão".MADUREIRA — "Encontro no

inverno".MAtíCOTE — "Canção do sul"

IProdução de Walt Disney).MODERNO — "Fabricante de

monstros" e "O vale da vin-ganca".

MARACANÃ - "Em cada eo-ração um pecado".

MODELO - "Princesa capri-chosa" e "Pioneiros üo Colo-rado".

:wí',IER — "Musica divina mii-su-a" e "Covil do ciiaoo'-MONTE CASTELO - "O caçu-ado barulho"MEM DE SA _ "Ciúmes" aPl3n!eies Derigosas--METRÓPOLE - "A vida 'de Car-lu* Gardel" e "Brincando con.a sorte .NACIONAL - "Coração dc

leão".NATAL — A volta de Moa-

te Cristo*'.NATAL - "Lonse rios olhos"

>¦ "Tnzan c-.í j^..s.-i .-..rrleOLliij iA — 'Eíl.2. i-i.eza. » s=-

cretaria" e "Charlie Chanháirro chinês',

ORIENTE - "E as muralhasi-uiram" e -'Fala ò fantasma".

PARAÍSO - "Os últimos dias,de Pornpeia" e "O intruso miste-lil.SO"

PARA-TCDOS - "Grandes ei-•>eranças".PIEDADE - "O fabricante ripmonstros" e 'O vale da vin-

fiança".PLNHA — "Paixões turbulen-tas e "A canção do milagre"POPULAR _ "Lafitte. o Cor-

fnr"V "Trai^°" e "Trapacei-

ios do Texas". >PRIMOR _ -Tarzan e as se.icias'. com John WplssmullérFOLITEAMA - "Maldita am-biçao .PIRAJA» —

Hollywood"QUINTINO - "Acuso meuspais. e "Pistoleiros

profissio-

no-^-pr,'*50" puro mexic=-| no e "Fidelidade".! ;sE,^

~-, "Caia ^e bonecas" eO na?so do ódio". REPUBLICA - -Tarzan e assereis", tio palco: númerosvariados".

REAL — "Urr dia que me quti-( ras" e "Tumba 'vazia".

RIO BRANCO - "Casablanca"

| e 'O homem do barulho".ROSÁRIO — ' Pervertida".ROXY — -o caçula do baru-

lho".RIDAN - "Cara

di".

"Encontre-me em

da .-narmo-

TOMOGRAFIAS

Exames radlolóqlcos emresldehcla

Drs Vicfor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 às 12 odas 14 às 18 horas

Rua Araujo PortoAlem-e, 70-9° and

TELEFONE: 22-5330

re" e "Ruth querida".SANTA CECÍLIA - -Quando asnuvens passem" e "Dinheiro oc--igoso". vTRINDADE - "A gondola do

jüabo e "O crime do sècu-,

B; CRISTÓVÃO - "Em cadacoração um pecado".S JOSE - -o de'monlo aeParis". Meio-dia _ 2 _ 4 _.2- 8 e 10 horas.TIJUCA - -As casadas enga-nara das 4 ás 6"TODOS OS SANTOS - "O ca-

yaleiro destemido" e "A vldae uma só". a

.=yEL°.„~ "Princesa capricho-

i/tt\ ,'iT^ros d0 C°!°radn".„JILÍ. ÍSABSL _ "Romancetí^io" e

"° ' Ultimo ro"VAZ LOBO _ «Terra de oal-xoes' e "Cientistas da fuzar-ca '-

NITEKOí

ICARAI — "O caçula do ba-rulho".

IMPERIAL — "Prisioneiros daHrra" e "5rincando com 3 so>--te".

ODEON — Sessões passatempo.ÉDEN — "Buldog Drummond

3taca" e "O filho de Rusty"RIO BRANCO - -Tudo '

porum beijo" e "Paixão Imoossl-vel".

PÁLACE — -O caçula do b«-rulho".

Page 8: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

Rio de Janeiro, Quart a-Feira, 5 de Janeiro de 1949^

EMPRESA JORNALÍSTICA E EDITORA BRASILEIRA S. A.é

(EM ORGANIZAÇÃO)

SEDE: RUA 7 DE SETEMBRO, 65 - 6: - FONE: 22-8746RIO DE JANEIRO

PROSPECTO- MANIFESTOA imprensa, é a quarta arma, o quarto poder do Estado. E'

a alavanca por meio do qual se levantam e espalham os gran-des e nobres empreendimentos.

A publicidade, r***m organizada, tem sido um dos melhoresfatores de expansão comercial e educativa.

À vida moderna,* se tornaram indispensáveis as oficinas grá-ficas, pela multiplicidade dos anseios gerais.

Quase se pode dizer que sem a indústria gráfica o progressocomercial seria bem mais lento dadas as dificuldades de suarápida expansão, de demonstração dé seus artigos, de desconhe-cimento de suas possibilidades.

Isso sem falar na rádio transmissão que instantaneamentetransmite aos quatro cantos do mundo as noticias mais novas,revela rapidamente ao mais longinquo rincão do pais as últimasocorrências políticas, sociais e religiosas.

Em nosso pais, principalmente com o advento da livre con-corrência, as empresas dêsse gênero têm à sua frente um campovasto e promissor.

Dai nos abalançarmos a lançar ao favor público a EMPRE-SA JORNALÍSTICA E EDITORA BRASILEIRA S/A, que tempur finalidade a exploração de negócio dé publicidade, por meiode jornais, revistas, oficinas gráficas, e tudo o mais concernenteao ramo de publicidade e indústria de impressão, e cujas linhasgerais são as seguintes:

a) os orçamentos feitos que incluem a instalação de ofici-nas completas rom máquinas modernas, aquisição do titulo dojornal demonstram como razoável o capital de Cr.? 25.000.000,00(vinte e cinco milhões de cruzeiros) representados por 12.500(doze mil e quinhentas) ações comuns e 12.5.0U (doiie mil e qui-iihentas) ações preferenciais, üo valor nominativo de Cr!*- 1.00U(uin mil cruzeiros, cada uma, que poderão ser integralizadas àvista ou em 10 (dez) prestações mensais;

b) as ações preferenciais, sem direito de voto, gozam de prio-ridade ua distribuição de dividendo de 6% iseis pur cento) aoano, além de participação em igualdade.de condições na distri-

buição de dividendo geral e do direito de propor e discutir nasassembléias da Empresa;

c) prazo de duração indeterminado;d) possibilidade de subscrição de ações em bens, coisas e

direitos, a serem avaliados de acordo com a lei; 'e) criação de 250 (duzentas e cinqüenta) partes beneficia-

rias, estranhas ao capital social e sem valor nominativo, atri-buiveis ao fundador em remuneração de seu trabalho (art 13dos estatutos).

A subscrição iniciada com esta I publicação se processaránesta capital e, se necessário, em outros pontos do país e deveráestar concluída no prazo máximo de quatro anos. A avaliaçãode bens, coisas e direitos deverá realizar-se nos trinta dias sub-sequentes.

Somente brasileiros natos poderão subscrever ações, de acôr-do com o dispositivo.da atual Constituição Federal.

As quantias pagas pelos subscritores para integralização desuas ações serão depositadas em contas bloqueadas nos Bancos:do Brasil, Fluminense da Produção S/A e Casa Bancária Fe-deral de Descontos S/A. e outras que vierem a ser designadaspelo fundador, oportunamente, e somente 'poderão ser levanta-das após a definitiva constituição da sociedade, como determinao Decreto-Lei 5.956. de 11 de novembro de 1943.

As despesas com publicidade, instalações de escritórios, or-denados de empregados e auxiliares, pró-labore, as gerais, decoordenação, durante todo o periodo de organização da soeieda-de, não poderão exceder à percentagem de 10% (dez por cento)sobre o valor nominal da subscrição das ações e serão levadas aconta de despesas de constituição, amortizrdas de acordo como Decreto-Lei n. 2.627 de 1940, art. 129 letra D (art. 48 dos es-tatutos).

Todas as despesas necessárias para a formação da sociedadeserão custeadas pelo fundador até o arquivamento doi atos cons-titutivos no Departamento Nacional de Indústria e Comércio,salvo as corretagens, os emolumentos e selos referentes às subs-

crições, que correrão por conta dos subscritores e cujo pagamen-to será por eles efetuado no ato da subscrição, contra recibo.

Todavia, se aprovado pela Assembléia Geral de constituiçãoda sociedade, serão restituidos os emolumentos aos acionistas.

Nenhum contrato _ou compromisso do fundador existe quepossa, obrigar a sociedade, salvo os realizados com o ConsultorComercial, Consultor Jurídico e Consultor Técnico para o lança-mento e os trabalhos de incorporação.

Se houver excesso de subscrição de capital, poderá dito ex-casso ser admitido com imediata elevação de capital, se fôr con-

yeniente, nos termos da letra J, n. 4, do art. 40 da lei de socie-dades anônimas.

• Em caso contrário, tal excesso será restituido aos subscrito-res, na ordem cronológica de sua subscrição.

O fundador, sr. Adolpho Zelma, brasileiro nato, do comer-cio, residente nesta capital, à rua Taylor 39, subscreve 5.000(cinco mil) ações ordinárias. Em seu escritório, à rua Sete deSetembro, 65-6.°, nesta capital, permanecerão à disposição dosinteressados os originais deste prospecto-manifesto e do projetode estatutos, e bem assim os demais documentos exigidos porlei.

Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 1949.Adolpho Zelma,

Fundado)

SUBSCRITORES INICIAISDeputado Manoel do Nasümento Vargas Neto, advogado.Deputado Cmte. Abelardo Matta, oficial de Marinha. •Major Amilcar Dutra de Menezes, oficial do Exército- IVereador João Luiz de Carvalho, jornalista.Jornalista Zolaohio Diniz,-serventuário da Justiça.Dr. Raul Duque Estrada Lopes, advogado. '

PROJETO DE ESTATUTOSTITULO I

DA SOUi-U-aJ-ii., SUA SEDE.•.aJUAÇAO E OAt-iAL

mt. I." — Sob a denomiiiuCBO de EMPRESA JORNALISTlUA E EDITORA BRASI-LEIRA SA, fica conatltuicRiuma sooiedadvj anônima quese regerá pelo Decreto Lei n...627 dè -6 de setembro de1940, pelas demais leis que lheforem aplicável, e pelos pie-.ente. estatutos.

A sede social e o foro sfio naCiipital Federal.

Art. 2° — O prazo de suaduração sera pur tempo Inde-terminado.

TITULO IICAP-iTAL, AÇÕES,

ACIONISTAArt. 3." — A totalidade das

a..».-», pertencerá sempre a bra-síieiros natos, na forma da le-g*slaçào especial relativa asempresas jornalística*, e noli-

• ciosas.Art. 4.° — O capital social

é de CrS 25.000 i 000,0. (vintee cinco milhões de cruzeiros)representado por 12.5J0 (dozemil e quinhentas) açOés or-eliminas 3 12.500 (doze mil equinhentas) ações preferen-ciais, todas nominativas e dovalor nominal-de CrS 1.000.0')(um mil cruzeiros) cuda uma

ou prestação vencida,uo prazo marcado, fi-caia de pi»no direitocons t itu idu em mora epagará à Sociedade ojuro legal de seis pórcento ao ano e a muitade cinco poi cento so-bre o vaior da presta-ç„o ou entrada tmmora. Pass..dos séssen-tu ri'as da cor.stitúiçSoem mora, o faltoso fi-caia sujeito ao u«.._os-to uos arts. 76 e 77 da

., vigente lei de soeieda-des anônimas.

Art. 6.u — Desde a primeirapulalicuçfto do edital convocan-iit> qualquer assembléia, até 40irn.arenta e oito) horas depoisde sua realização, ficam sus-pensas as transferencias deações.

Art. 7.° — A propriedade daa•aa^uea tri- eaLttüCit-oaj, fXOlUSIVa-mente, pela inserção no livroae Registro dos AcionistasAlem dos outios requisitos dal.ei, nele se indicará a natu-reza da prova de nacionalidadeapresentada pelo acionista, do-eiiUfiento 'esse

que ficará' arquivado na sede social, mesmo de-pois de qualquer tranferencladi ações.

Art. 8.° — Terá voto cm asArt. 5.u — O valor das ações sembléia geral o acionista cujas

ê ii-alizado 10% (dez por cento) no *ito da subsor.çau e ui-a-stim.*- em prestações menauis .-.us assivaR de 1U% (dez po/cutui cada uma.

i i." Ay «-,,.. _ue r "*esen-tem bens, coisas e dl-reitLi. serão Integra-lizanas, cumpridas asformalidades legais.

ií 2.° Em qualquer aumentode capital, os acionis-tus tém preferencia,durante 30 (trinta <diai contados da prl-meira publicação ou doaviso remetido sob re-r.-gistro postal, para isubscrição até o mon-tante das ações queentão possuírem.

§ 3.° As ações podem ser re-presentadas por caute-las múltipla-, i veque-rimento do acionista.

8 4.° A Diretoria poderá es-tabelecer taxa módicapara cada transferen-cia de' ações ou substi-tuição de cautelas, atéo máximo de, 10% (dezpor cento) sobre o va-

' lor noml.irl da ação.i 5.° As ações preferenciais

poderão ser convertidasyn ações comuns e estasnaquelas, nos termos doart. 24 5 unico do De-creto-Lei n. 2.627 de26 de setembro de 1940.mediante a contribui-ção de melo por centosobre seu valor nomi-nal se a cotação forinferior ou ao par pude meio por cento so-bre o valor de cotaçãose este for superioràquele. A Diretoria daSociedade é soberanaria apreciação da con-veniencia de se eíeti-var a conversão.

« e* Na íorma da lei vlgen-te o subscritor ou acio-nista que não efetuaro pagamento da quota

ai-Ge-s comuns forem Inscrita-em seu nome, um mês, pelomenos, antes do dia fixado paraa reunião da assembléia ordi-n-iria; ou, para a extraordin*.-ria. até a véspera de sua con-vairação.

Art. 9." — Cada ação ordinana ou comum dará direitoa um voto e serã indivisível.

S UNICO — A representaçãodn acionista que não seja pes-soa fisica, se fará no», termosda legislação vigente, inclusivenuanto ao condomínio; os usu-fi .tuarios serão representadosnos termos do art. 84 do Deere-to-Lei n. 2.627 de 1940.

A prova dessa representação,devidamente legalizada, deveráser depositada, contra rec.bo,ua sede da Sociedude até qua-r»*iita e oito horas antes daealização da assembléia.Art. 10.° — As ações ou cau-

telas serão .escritas em ver-naculo e oljedecarão estrita-monte ao que determina a lei,sendo sempre assinadas pordois diretores.

Art. 11.° — /_; ações prere-r.-nciais não dão direito a vo-to. porem seus titulares poaemcomparecer às assembléia, pro-por e discutir qualquer assun-to da ordem do dia.

í UNICO — As ações prefe-renciais gozam das seguintesvantagens:

a) prioridade na distribui-çao de dividendos de seispor cento ao ano sobreo valor nominal;

b) ¦ participação igual à dasações comuns nc dividen-ao geral.

TITULO IIIDOS OBJETIVOS DA

SOCIEDADEArt. 12.° — A Sociedade tem

' poi finalidade a exploração donegocio de publicidade, portii.io de jornais, revistas, ofi-cuias gráficas, radio-transmis-•*_o e radio-televLsão icumprl-dts hs formaàiuaúeà dn_ lei.

..peciais* e tucio o mais con-cerneute ao ramo de publicida-do e industria de impressão e«me venha a convir aos Inte-reisse** e desenvolvimento eco-aiomico da Sociedade.

TITULO IVDAS PARTES BENE-

FICIARIASArt. 13.° — Ficam criadas

JõU (duzentos e cinqüentapartes beneficiárias, que darãoao conjunto de seus possuído-res um lucro liquido anual da-um décimo por cento até per-fazer' a importância" de dez poicento do capital social, mon-tante esse que será o seu v«tloi de resgate. Tais titulos, senicapital social, com os direitosvaior nominal e estranhos a*..constantes dos arts. 31 e 33 t«ai í.° 2.° do Decreto-Lei n_.G27 de 1940, serão ao porta-toi.

í l.° As partes beneficiaria-,serão emitidas logoapós a constituição deíinitiva da Sociedade *•.serão atribuídas aotundador a titulo depremio pelos trabalhose idealização da socie-daae.

Scus pu. a,adores, a qualqueitempo, poderão constituir uma_».,.,-.- i,e uiierefiists, que seregera pelo Decreto-Lei n. 7J1de 12 de outubro de 1938 noque lhe tor aplicável.

,5 2U O lucro liquido, para icalculo das percenta-

gens aludidas neste ai-tago, será obtido após_ dedução das quotasdestinadas aos fundo,ne reserva legal, d«.resgate das partes ba-neiiciarias e do divi-dendo minimo para asações preferenciais.

Art. 14.° — De acordo como disposto na legislação vigen-i.e, e anuindo a maioria ab-sol uta dos portadores de par-tes beneficiárias, poderão es-tus ser convertidas em açõescomuns.

i 1.° A cada portador de par-te beneficiaria, caberátantas ações quantasvezes o valor de res-gate destas se contiverno daquelas, despreza-das as frações que se-rão pagas em dlnhei-ro.

t 2.° Se essa fração corres-ponder a mais de me-tade do valor nominalde uma ação, o porta-dor da parte beneficia-ria poderá optar, com-pletando a diferença,pela emissão da ação.

; a.° O resgate, das partesbeneficiárias só se po-dera realizar decorridosquinze anos de suaemisâo.

TITULO VDA ADMINISTRAÇÃO

Art. 15." — A administraçãoda Sociedade será exercida pe-Ia Diretoria, composta de umDiretor Presidente, um DiretorTr-.oureiro. um Diretor Secre-tario e dois Diretores Adjuntossub a designação de 1.° e 2.°todos eleitos por seis anos pelaassembléia geral, por maioria•ii votos dos presentes.

5 UNICO -— Para ser elei-

qauiiü»»».»; u» uciOiiisia mas o_ a de brasileiro nato. E* per-rrutida a reeleição.

Quando não .eeleitos. os Dl-retores servirão até a posse aosnovos eleitos, que se considen*.e-etivada med.ante assinatura"ip livro próprio de reuniões deDiretoria.

Art. 13.° — Nenhum Diretorentrará em exercicio sem quegaranta a responsabilidade de-ut> gestão com a cauçi-o de50 (cinqüenta) ações da So-ceüade, próprias oi alne.aa.-0 Art. 17.° — Os Diretores,acautelarão os Interesses ~da

Sociedade no concernente ftnomeação de redatores e dln-ger. tes oos órgãos de publici-uaae, de modo a prevenir pos-siveis danos patrimoniais pelaorientação que venham dar aosrresmos e pela violação de pre-ceitos legais concernentes aSaU atividades.

to Diretor não é' necessária a ' tio Dlretoi

Art. 18.° — No caso de va_ade cargo de Diretor, serão suaslUnçòes acumuladas pelo Di-retor Presidente. Na falta aes-te pelo Diretor Tesoureiro e,ainda, na falta deste, pel.o Di-retor Secretario, até que a as-sen^bléia geral eleja e ne em-posse o novo Diretor, que com-pletará o tempo de mandatodo seu antecessor.

í l.° Se a vaga ocorrer aeutro de 90 (noventa»dias da data fixadapara a assembléia geraordinária, nesta será t>mesma preenchida.'í 2.° Se qunlsquer dessas va-

gas ocorrerem dentroao ultimo semestre deexpiração do mandatoos outros Diretores con-vocarâo uni brasileironato para ocupar ucargo vago.

Art. la.u — No impedimentotemporário dos Diretores Te-soureiro ou Secretario, serãociiDstituidos pelo Diretores Ad-ju itos, na ordem de suas ue-algnaçoes.

a uiuuü — No impedimentotemporário do Diretor Presi-aente, será ele substituído pe-io Diretor Secretario e em suafalta peio Diretor Tesoureiro,acumulando o respectivo cargoefetivo.

Art. 20.° — A Diretoria no-meara, a seu critério, qualqueracionista para ocupar tempo-ranamente qualquer vaga riaDiretoria em casos não previs-tos nestes estatutos e ate quta assembléia geral eleja umnovo titular do cargu.

Art. 21.u — O Diretor Presi-deite terá a seu cargo a su-perlntendencia geral dos nego-cios da Sociedade, especiaimen-cc no concernente à escolhaou üidlcaçao e nomeação aeDiretores ios órgãos publici-tarlos, podendo sob jua respon-sabllidade pessoal acumular tai*cargos conjuntamente com ou-iro Diretor tambem pessoal-mente responsável.

Art. 22.° — O Diretor Prr-t-idente conjuntament» com oDiretor Tesoureiro assinar, to-r.o.1- os contratos e compra-smis-sos onerosos para a Socie ladee. no impedimento de um cies-irs, serão tais compram Kso.flimados pelo Diretor nã** mi-pedido conjuntamente com ou

Ait. 23." — O Diretor P-esl-títnte representará Aaa tíoveaa-de em Juizo e fora dele ben.como perante as autoridades,publicas, administrativas, asso-ciações de classe e outras cmque se fizer mister, podem...delegar por procuração podereia terceiros, acionistas ou nâo.para que o taçam.

Art. 24.° — O Diretor Te-soureiro terá' a seu cargo osnegócios da Tesouraria, vérUlcando suas operações, és;*r*fcu-ração, posição de caixa, e tra-zendo os demais Diretores sem-pie a par da situação finan-ceira por meio de balan-etet,mensais.

Art. 25.° — O Diretor Se.ere.-tario terá a seu cargo e rii-reção dos serviços relativos alavratura de atas das assembléias e das reuniões de >i.e-toria, nas quais serão mesitiw-nadas todas as dellbençõe»nelas tomadas; promovera aspublicações para convocação deassembléias e auxiliará os ou-tros Diretores no bom funciouamento dos negócios sociais

Art. 26.° — Compete à Dl-retoria:

a) fazer escriturar em formt.regalar todos os livrosexigidos por lei para aa-sentamento das opera-ções sociais.

b) deliberar sobre a compraou abertura de novos or-gãos publicitários ou ele-mentos de propaganda ipublicidade.**;

o) deliberar soDre a criaçãoüe novos cargos no qua-aro'de funcionários, no-meá-los, demiti-los, fi-xar-lhes os respestivosvencimentos;

.. d) convocar as assembléiasgerais, ordinárias ou ex-traordinarias, na conior-midade destes e-fatutose das leis em vigor;

c) apresentar às assembléiasgerais, anualmente, o ba-lanço, as contas, o rela-torio das operações e'ocorrências do respectivoexercicio acompanhadasdo parecer do ConselhajFiscal;

f) Cumprir e fazer cumpriros estatutos e as deliberações das assembléiasgerais;

g) renunciar direitos, hlpo-tecar, empenhar bens so-ciais, contrair obrigaçõesreferentes .io gravame ealienação de bens moveis

m e Imóveis, autorizar oDiretor Presidente a aa-sinar os respectivos con-tratos e escrituras, apusa audiência e aprovaçãodo Conselho Fiscal emcaso de urgência, e nos

. aeyiais após autorizaçãoda assembléia geral '"acionistas;

h) constituir fundos üe re-serva destinados nestesestatutos e nas leis vi-gentes à garantia de es-tabilldade da Soeieda-de.

5 UNICO — Os poderes enu-nierados neste artigo são me-ramente enuncia.ivos e mines-,limitativos. tendo a' Diretor*..os mais .ímpios poderes <leadministração, sem ciuais.iu.**-limites a não scr os imposto.»

pela Lei e por estes estatu-to..

Art. 27.° — As deliberaçõesda Diretoria serão tomadas poimaioria de votos dc Direto-res. não podendo deliberar sema presença, pelo menos, dttrês Diretores.

Art. 28.° — Os venclmentobdos Dirõtora-H, serão fixados pe-la assembléia geral ordináriapara cada exercicio.

Art. 29." — A Diretoria sereunirá sempre que tôr convo-cada por um de seus membros.De cada reunião lavrar-se-á-ataem livro próprio, registrandoas decisões tomadas.

TITULO VI

DIÁRIO CARIOCAp________--«»w*>«P«i i — ii —¦¦'¦>

Fracassou á Confêren-cia da ONU Devido áSistemática Obstru-ção da U. Soviética

(Conclusão da 4.a pág.)

mou parte ativa nos debatesque ali se travaram, cabendo-lhe a honra de ter sido o se-,gundo mais votado na eleiçãopara a Comissão de Codifica-ção do Direito Internacional.

OBSTRUÇÃO ESLAVA EENCERRAMENTO

Como em tempr se anunciou,a Assembléia interrompeu seustrabalhos em 11 de dezembropara reiniciá-los em Io de abrilem Nova York. A tenaz obs-

I trução eslava impediu que che»gàssem a ser tratados, entreoutros tópicos da agenda, os re-lativos à Espanha e ao destinodas antigas colônias italianas.O primeiro, incluido na agen-da por proposta da Polônia,visa confirmar a resolução de1946, que condenou o regimede Franco e recomendou a re-tirada dois chefes de missãoacreditados em Madri. O se-gundo, resulta do Tratado dePaz com a Itália, segundo oqual, nâo havendo acordo en-tre a U.R.S.S., os EstadosUnidos da América, a Grã-Bre-tanha e a França a respe-todos territórios africanos sobdomínio italiano, competiria àAssembléia resolver sôbre o seudestino. Já se tendo manifes-tado o desacordo entre essesquatro beligerantes, o assuntose incluiu na agenda para de-cisão da Assembléia.

O pensamento dominante era.atribuir à Italia a adminis-tração da Somália e à Ingla-terra a da Cyrenaica, sob o re-_:me de tuMa da ONU; àEtiópia se atribuiriam algunsterritórios da Erytréa habita-dos por populações da mesmaruça, da mesma lingua e da

DAS ASSEMBLÉIASArt. 30.° —• As assembléias

abertas pelo Diretor Presidenteou seu substituto, serão pre-sididas por um acionista nelaseleito e que convidarú um ou-tn acionista para secretariou se destinam as delil .-açoe.previstas na lei e neste esta-tuto.

S 1.° Para que posse, a As-sembléia deliberar emprimeira convocação, enecessário que a elacompareçam ou seachem representadosem forma legal, pelomenos um .terço do ca-pitai social.

S 2.° So ter&o direito a votoos acionistas portadoresde ações ordinárias queas tiverem inscritas emseus nomes nos respec-tivos livros da Soeieda-de, na forma da lei edestes estatutos.

8 3.° Os votos por procuraçãosó serão admitidos

• quando òs respectivosmandatos forem me-diante recibo, deposita-

dos na Secretaria daSociedade com três -3)dias pelo menos de an-tecedencia das respec-tivas assembléias, sopodendo ser outorgada

procuração 'a acionista

. ou representante legalprevisto no art. 9, *1.° destes estatutos.

Art. 31.° — As assembléiasgerais ordinárias reunir-se-ãotodos os anos, obrlgatoriamen-te, até o mês de março, em<-'a designado pela Diretoria eas assembléias extraordináriasq-iundo a Diretoria julgar ne-cessaria sua convocação ou nosdemais casos autorizados potLei.

Art. 32.° — Sendo soberanaa assembléia geral, compete-lhe conhecer e deliberar sobrequalquer assunto de interesseda Sociedade, indistinta e ili-mitadamente, tudo de confor-•:i'dade com os dispositivos le-gal. que regem as sociedade;,cronimas.

Art. 33.° — A assembléia ge-ral ordinária será convocadacom trinta dias de anteceden-fia. Não havendo "quorum"rova convocação se fará como intervalo de oito dias, deli-btrando-s«r, então, com qual-quer'numero de presentes. Asassembléias gerais* extraordlna-rias serão convocadas com oli.tervalo minimo de oito diasparr a primeira convocação ed-, cinco para as posteriores.

(Conclui r.a 11.. rág-)

mesma confissão religiosa dosetiopes. Havia, entretanto,muitas divergências quanto àsorte da Tripolitania. A De-legação brasileiar era de opi-nião que a Italia deveria sermantida nessa região comomandatária da ONU. Mesmodepois da guerra, e apesar des-ta, ali se conservam 45.000colonos italianos. O exceden-te demográfico italiano requerum exutorio. As ingentes des-pesas, feitas pela Italia, desdoa conquista do território àTurquia em 1912, para tornarprodutivo um solo ingrato, não.eviam, ser perdidas para a

nação. E, afinal, a co-belige-rai cia da Italia ria fase final_ decisiva da guerra merece al-guma recompensa.

Deste ponto de vista, comu-'nieado às principais delega-ções e discutido com estas, par-ticipavam em grande maioriaas delegações latino-america-nas. Nossa atitude, fim 'adesde a Conferencia da Paz,reiterada em Londres peranteos ministros do exterior daaquatro principais potências ex-inimigas da "Italia, em abrilpróximo não variará; a Assem-bléia decidirá em sua sabedo-na. :

ESPANHA jQuanto à Espanha, a dele-

.ação brasileira redigiu e fezcirrular uma proposta, segundoa qual, sem modificar as de-mais declarações aprovadas -ra.1.946 quanto ao atual regimepolitico vigente nesse país, aAsfembléia deixaria a cadamembro a liberdade de se re-present.ar diplomaticamente emMedrl segundo suas própriasconveniências.

Este ponto de vista é parti-lliado por muitos paises lati-ro- americanos e por alguns nãoamericanos. Sua justificação équs a observância da resoluçãode 1946, inócua para abalar ore.ime franquista, causa de-trimrnto aos governos que,cemo o do Brasil, lealmente seconformaram com ela. Estesgovernos se encontram em péde desigualdade com outrosque vêm nomeando embaixa-dores e ministros em Madri.E mesmo dentro do gruno dosiue ai só mantêm simples en-carregados de ncor-os. essaHrsigualdade é manifesta: asrelações dinlomaticas e eco-rr.mieas com a Espanha não se**nm**erpm. e a ausência dea*ri«-""e<! de missão graduados pa-ra entreter essas relações émais sensível para uns do quenara outros, segundo o poten-ciai econômico de cada qual.A eouidade elemen.nr e opróprio pn-stigio da ONU mi-H-ptn em favor dc nossa ati-tude.

ELOGIO DA DELEGAÇÃONão de-selo encerrar esta con-*.ersa com os iorna'istas da

Cd pitai sem uma palavra de-"Iotío rara o» assessores, se-errtarios e auxiliares de Dale-•.ação. nue todos emuVaram de»:e'o e com-r-ten^a em bem ser-•ir. Oue me seia licito aindac-np-ratular-me com a Impren-sa brasilrira De'o acerto de suasIríormações e de seus comenta-rios sobre *. ^ssemr«?ii. ri *«*,quais me era po sivel fazera leitura pront.ament. em Pa-ris. graças à solicitude dos ser-viços da Punair do Brasll.

Page 9: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

DIARIO CAUiOCÀ Rio de Janeiro, Qnart a-f eira, 5 de Janeiro de 1949

FLAVIO COSTA NÃO DIRIGIRÁ O SELECIONADOt^JLlom^^^mjjmBort .^Êm^. DEPOIS DA EXCURSÃO AO MÉXICO.E Preciso Que o "Scratch" Seja um "Team" _fl Bà P "COACH" CRUZMALTINO IRA AOS

ESTADOS UNIDOS A PASSEIOFlavio Costa, segundo cor.se-, Carate^turisticò, após o termino

^^^PJHBí J^ mm\\\\\\\\\\\mm\r-

Afinal, já cia leia-po de aprendermoscomo não sc perdeC am pc a n ato Sul-Americano. Perdemostantos, muitas vezes

sem nenhuma razãopara perde-los,- que,enfim, já era tempode termos aprendido.Aprendido conoscomesmos. Não fazendoo que ^ternos feitosempre. Fazendo oque não temos feito.tazendo o contrário do que temos feito.

Mas, não. Somos fieis aos nossos erros. Vêle. se vamos cometer a infidèlidade de nos emen-dar!.'..,

Muito nos custou aprender a perder carn-peonato, sul-americanos, como aprendemos,rão bem,- com •tonta regularidade, tanto virtuo-¦nsmo. Tanta, lanto — que quando mais pode-mos, mais devamos .ganhá-los, mais os perde-mos. Todos, da todos os tipos, regulares e cx-iras, ordinários ç extraordinários. Fora as di-oersas "copas" dc quebra. Rocas a Rio-Bran-cos,

Creio, porém, no meu modesto entender '-—

o qual nüo quero pór cm confronto com o altoentendimento dos senhores paredros especio-listas cm. delegações, embaixadas e "scratches",sobrétbdò quando sc trata da enviá-los ao cs-trangeiro — creio quc será lempo talvez deirmos pensando cm quebrar a monotonia dessahonrosa tradição de perder campeonatos sul-americanos e, desta vez, — só desta, eslá bem '!•— •gan/tármos tmrííilvo. Ao menos, para variar.Os adversários, desta uca estão fracos: Nãucusta aproveitar.

Entâo.-Cjue fazer: Nada cio quc sc lem lei-¦ o. Tudo u quc uão sc lem feito."Scratch",

por exemplo. E' coisa quc, dcfato, muito poucas vezes temos tido. Porque averdade 'é quc "scratch" não quer dizer ape-nus os onze jogadores que pareceram melhoresnos diversos "teams" reunidos num "team".Porque isso uão quer dizer que formem umbom "toam", não quer dizer quc formem um"laani", Geralmente náo formnui. Porque osonze jogadoras qite pareceram mPlhores cmeada ano nos diversos "teams", em pri-mçtrolugar, podem não ner rir fato os onze mcllio.res: rm scgwido, tiicvna qur o sejam, qne ò lc-'nham -ido; o foram seguramente 110.1 diversos"tcavis" rm quc rjespccütoamcniç jogaram ita-t/uclt? tvw'. Não quer çlizcr ,IU,- w sejam cm ou-tro". Não rver dizer que o sejam num outroformado n-s.iliit por c-isc critério er-iecial deumo equipe dc '•estréias", só tic "estrelas1!, ra-r'a utn n "estrela" da posição ito pais.

Umo ,t» rir dc falorc- hiterferr-n. prr/t-r-,L-afn: Vaiarei Ir-cvlix'.:. fatores psicológico^'¦'mmbem; 03 quais ndo devêm sn- desonradostoda vez qiic se Vda eom liomsiis. bs quais prcam tanto ue futebol, quanta o- técnicos Òcampeonato do fíotatoao o ano passado; a cam-panha do Botafogo o eno passado quc o dí-gam. Uma campanha, um campeonato ganhojiÇi "pc-JtO", 1*10 iw,rn\, filn hqrr do fator ps'.C0ÍÒ-Bico, pqrtqiito, Carlito Rocha, Biriba, Nossa

OI.

.Senliora das Graças. A ausência, a supressãoda concentração -— cada jogador nâo fazendoo rjuc nâo devia fazer, não pofque lhe proibt3-sem, porque estivesse preso, com sentinela àvista, mas porque, voluntariamente não queriafazer mesmo, porque se lhe havia mantido umsentido dc responsabilidade, de participaçãopessoa! que não era o de um'mercenário quedá unsypontapés numa bola por conta do quelha der mais. Era, sim, o de quem tinha umcompromisso de honra consigo mesmo. Umcampeonato com alguma coisa assim de umaCruzada. * • •

.Elemento psicológico, fator psicológico.Um "team" é a soma de tudo isso. De fa-tores técnicos, de fatores psicológicos. De uma

i7i/inidadc dc ponderáveis e de imponderáveis.O nome está dizendo: "team" —• equipe, con-jiínto. "Team work" -~ trabalho de equipe, deconjunto, de unidade, de associação. Até no¦ nome. do jogo: "foot-ball association".

Não basta pegar os onze melhores de vá-rios "teams", botar dentro do campo e man-dá-los jogarem, Como receita farmacêutica:misture c mande.

Porque acontece que cies podem jogar defato, podem jogar muito bem mesmo, podematé jogar tudo que sabem, tudo què podem.Mas o mais provável é que nâo o façam. Wâoporque não o queiram, Porque não o poderão.

'não o saberão.

Sabe-se o que è jogador nouo num "team" [Às vezes, atè dá certo desde o primeiro jogo. :Más nâo é o normal. Ao contrário: c o anor- \mal, o espantoso. O normal e que fique wm bó-cado de tempo, iim bocado de jogos para tfcer-tar, para se acostumar com o "team", para o"team" se acostumar com èle.

Imagine-se o úue não será o caso de um"team" todo de jogadores "novos" entre si, I daçáo."novos" uns para os outros. E, então, a coisa . Para os festejos, quc preme- Inuo sora simplesmente bota-los dentro dum tem um desenrolar atraente ¦campo e faze-los treinarem, para que se. acos- dada as pru vas c solenidadestttmcm uns aos outros, com os hábito,, o jeito, ! que terão lugar naquele dia rc- lus cacoetes uns dos outros. O ieito dc nntsar ¦ •' ,de esperar a bola, de "cantar" dc não '?££' < f*?°?

" ^^f303

° V°" |

tar" a jogada -que eada um «cm eeüvo eonv.te feito pelo to-!

Tem que haver alguma coisa mais pro/un-* *? ltc-t;orü,,Rl

^ndafne Jou-,

dá: a criacfio de uma articulação, dc lima tini- ; q.a", 'Pcrrc,ra de SoUza Ja,-!l- jdade mais profunda. A criação dr um ''team" 'd,K'd-

nue é a coisa mais di/ieti c muis rara'mim"scratch". •Sobretudo num "scratch" feito áno:;r,a maneira dr ttizrr "scratches" — maneiracampeã nn perda indevida dr çnmpcoúafos,* forque, para alcançar aquela articulação,ri(7»/rlii unidadv mate urolunda,.rrir transforma'o "scratch" cm "tram" - há quc realizar umtrabalho igualmente mais profundo. Oo pontodc vista téeitieo, do psicológico, do humano.

Porque, afinal, jo-indor dc futebol nnn rpara/uso, nem. rosca, "porca" ou rocia, que seatarrache um daqui oulro dali — c, dai, srmonte um "tram".

Flano i

guimos apurar enr fontes naooffciais, está propenso a não di-rigír o selecionado para o Sul-Americano.

Podemos adiantar quc o tec-nico nacional, pedirá dispensadaquela missão.

Sobre tal a-*siinto -podemosainda esclarecer que o motivoe.ue levava Plávio Cosia a talmedida, è sobre a viagem que ¦•preparador cia seleção pretendefa'_er nos Estados Unidos,

"em

dos compromissos do seu atua!clube nò México ligando-se talviagem c a tíispen?a da direçãodo selecionado por criticas queteriam sido feitas á sua indica-gão para aquele nosro.

ZEZEDeita formu, caso se positive

a renuncia cie Flavio, a CBDdeverá indicar o tome de Zn'iiMoreira para dirigir o selecio-nado brasileiro no "?0":imo cum-peonato sul-americano.

1 ni ter víi rio ilo 39 B.du Polleiu Miliímr

AMEAÇADA A EQUIPE BRASILEIRADE NATAÇÃO

DIFICILMENTE PODERÁ^ CONTAR COlflARAM. 110 E SÉRGIO - IMPQrstWUTA-

DOS DE IREM A MONTEVIDÉUPKCfiRAMA - 59° DA SUA FUNDAÇÃO

Ko próximo dia 1-i será reu-lizada, no quartel do 3U Bata-ihâo dc Infantaria da. PoliciaMilitar, a testa comemorativado ãü° aniversário da aua Eun-

Quando ficou detini.tiyii-mente asseiiítaçla a data du

¦ , . rèàlizaçiio, em Montevidéu,acrobutiea infantil - Homena- do .Campeonato tíul-Ameri-aum ao teii. eel. Emiliano Pe-Veira de Almeida, nhefe -io

xe-

Ora acontece que geralmente ¦? r> que se temfdto Parafusos. Desde a conüocação. Conio está:;¦' üciido ainda agora. Como rste cronista pre-taidc vir conuosco - o paciente leitor que( -,.-..• r-f.i /.. . ,..»,»,,.,..- _ei-.ni o inesiria san-gue frio com que tendes aturado a longa seriei * uo. ¦_.-,• eu... ,juuiys lúiieuidánieiite perdi-tios -pretende ver coneosco na crônica deamanhã.

Será èm S. Paulo o Campeonato Brasileiro de AtletismoO u.,-.c..,.j i ui •_.,, ico Ua C ili) PRO- t-ou-u-üi i-.......i_r a^s .-»•—*PORÁ A TRANSFERENCIA DE LOCAL DO ^r&SKSlSS &RIO PARA A CAPITAL BANDEIRANTE S^^^SSÍ1^

t> nico de Atletismo da CBD pro.1 porá a esta entidade a mudau

çp do local\ fazendo realizai" otertamo máximo do d^sporu base nacional e\\. Sâo Paulo,

\ razão desta proposta d*transferencia de :oc,il _. qie

I será aceita p4a CBD - c ofato de tanto a pista do \M:»á

I como a do Flu m ine iim na inor.iíixada para a realização destecertame — cm março — estuem r* pares.

Na capilal bandeirante, estaimportante competição será *e.vada a eleito na pi-sta .lo Tietêcu do Paulistano.

AS SOkENIU.VOESAs solenidades terão o

guinte transcurso:A's 5 horas — Alvorada pcltt.i

baudtiS dn música e marcial.Das 3 às Hl Uor.is -- llostca-

pncnto da Bandeira Naeiotiui -•Leilurg tio Dolclim alusivo àdata - Palestra peig capitãoIdalberto áõõròs — Hiilrcga deMedalhas.

Ofis H às 17 llur;..s - pro-vas dedicadas fis pi-at»às ciiiaafHtnili().v: Olho il^ pon.»oi-'Cnlio jdr» Ciuprrn; QUb' »ri do. Poie*.f.tila dr travesseiros; Corridadá ma-vâ e Prova de aglliciadeho tato,

A'i lô horas — Andamentoda Bandeira Nacibriai,

Das 13.15 às 19.;30 horas -.Ginástica ritmada Homens.Eterri ao general Ünofre Moniz

( pomes de Lima, cmt. gera)., r.ui.-i Livre entre p.roíisslònals- Homenagem ao comercio do

Meier. Esgrima a ba:oneta -| Homenagem ao ten. eel. Teo-

íiló Peres Barbosa. Ginástica

E. rj.. Escola de Ord em Unida —. Homenagem póstuma aoc-.p. Valdemàr Faria Lima.Basquetebol infantil — Home-tingem á üirSe Brasileira. Eseo-ta de Giivstie:) Acrubát ca" —Homéiiasèm ao Io B. I., 2a Bl. e It. C.

Das CO àa *22 horas — He»¦"reta.

Seítnnda-Feira, o F.s-colhi Dos /o-rof/çres

Para a Seleção

cifno do Natat;:".o, fizemos unicomentário a respeit-, adian-tando quc a ópoca c.seoihitlapelos ?orientais não ern pio-pria para os iioskos interes-ses, pois alguns dos nossosnadadores estavam na ocasiãoem provas uas suas escòUis.

Agora, vem de se confir-mar os nossos' prognósticos,com a comunicação de tresdos nossos melhores "na-gòurs" ao Conselho Técnicodc Natação da C. B. D. dequc dificilmente poderão dei-xar o pais no próximo mi*adc fevereiro.

Por certo, a C B.D, ficaráem diíicuídatiss, nois SérgioRodrigues, Uo Monteiro eAram BoThossian s;*.ü clc-

de comprova 'o valormentostécnico e qne covtribnòin defòrina positiva c eficientepara a maior li_ jenioiiia cruim-oti iiji oyuipe brasileirade tiutac;ão.

Levando em conta o extra-ordinário viOvr clerhs ama-dores e considerando a

"ne-

ces-çiçlarle. da nos-sa reor-asen-tn-^ão contar eom esle triodo ;¦"<¦-. ,».i eniviy^v-; ecbòdén-¦*** e-trí tomando to*!:*s provi-f.'»->iicií"s tio f-'*»*ntic'p de solu-ríovar satisfatoriamente o

| nciine-se no próximo dia ini sc.Tj-iindri-iVríi. às 17.H0 jlor.BS.j o Co n rc Ih o Técnico de Putcbol

I pera anottir n r-alaçãij tlos""jo-gítdofcs nue devem arr rcqúi-sitaclos no din 15 de fevereiro

i para orj-anizaçáo do se/eçlofio'»do brasileiro para o Campeo»'i.-ilo Sul Ahierieáno ue l''ulüboi.

COM 0 PLACARD ACUSANDOVASCO 26 X RIÀCHUELO 25

CÜNCLU!-$E* SÁBADO, 0 ENCOM'PO fi/V-TRE CRU7MAITIN0S E RIACHUELENSES

lo 't» mt'Iini i> Ba-l-.rlballTlx ni.na-,..», ,-, ,,,. ,.-i ,.,_, sn|»j;j-c|0i r- og' it-,if", na giiççlrii ib Kiio Jatiua,

lc. a i'.nU*.'.!u*âu Cv restante tio

Rafaneli já Oficialmentei ransferido Para o BanguCONFiRMAÚO Um í<<jKí) bú úlãWO (A-

rrQCA" — CR$ 250.000,00 0 PREÇOI m iíimÍbt-

'" 1|> *\

'y ¦¦¦^»-' ^^^^» *HHfÀ '.''-V ^l*fc^%H»»yfe»--»»'^»*áHBtt8S>?Sv^^H SBa-^W: áV»J- %É|^|i^9

Friburgo Verá o Cam-peão Ja •?<,—-.f.a

CategoriaO Manufatura, campeão da

2a categoria, pedirá licença,hoje, para excursionar a Fri-burgo, domingo próximo, ondeenfrentará o Esperança, cam-neão daquela localidade flumi-nense.

N E N E M R E C 0 R R E USUSPENDEU POR 460 DIAS

O gol-fi-o Nrcncii( do Madurei.rn. qne foi süspens4 por 46Üdias pelo Tribunal ue Juatn,a,

Exibir-se-á üo Rio o Cmwfo ViceníãoCONVOCAÇÃO.DA F.M P.v

A TO dc Pugilismo rara rea- Araujo. os quais devera*, tomarlteir no próximo dta 15 um és- i pane no programa do dia 15pctacüio pugilistleo, cuja afa- do corrente.ção máxima Seiâ a apresenta-çào do pugilista Vícentão quevem de conquistar invicto, ¦>titub cs cam-peão sul-americanona categoria de pesa-pesano.

O pi-gilista bandeirante en- | se»iundo Ha x Eiú, jogado emfrentara Antônio Soares. Outra, gramados do Norte.

da- federação Metroi" i.lltain défutebol, uáo v,? coníoimandoetíin essa, decisão le^a. recorrei,para o .n-gãu superior

Ainda, ontem, o Madureiraencaminhou o recurso do s>eudefensor, ao Conselho Nacionalde Ce:.por.cs pedindo a tevisãodo p''oce.vo que o condenou t&oduramente,

O pedido s;gu-u para o ->rgâomáximo p los eanaig -.ompel-eh',

| j fu V seo s i,'vi»iii.ii» ",*. e i(j scguutlosi.

u i-*'ti tird acusa o escore de!'0 x .!,.• favorável aus crüzinal*Unor. No controle deslç lina.'ds jogo funcionará a dupla —Kiin e Maruauo, üs portbssíc.'*íl»j fr.inqueàilps *io publico,

Em nota .ofíeitil de. òntcüi .*fi-dnraçiin .1" BpsV.eiball .-'..nflr,mou s transterèticia dç B pareII. do corrente dp reallsaçf.o doeucoiilro amisuoso entre o ''la-"meng •. campeão de iPlê <• •.*.sçJeeioiiEdo da ctitldade, Esteprelio. em beneficio doa ilage-laclos da Zona da Mata, estasendo aguardado eom entusia.»-»-mo e interesse pelos desporils-tas cariocas.

K*; preliminar desta contenda,Jogarão Aliados, vencedor In-victo do Torneio ile Suflcnm.

cÍ3 e um "s-ratli" de ases quepartlclpiiram deste certame

Flu-Flu Amanlia no Ceará«--.-.--••H

luta de sensação será o encon-tro Ralph Zumbam- x WalterAraujo

CONVOCAÇÃO DA P M. FO Departamento Técnico da

Federat-ão Metropolitana de Fu.¦,%li"rro pode o comparecimentodos putrillstas Joe Amancio.Gasta-» Pinto Pires (Piranhalill, M_ri*j Barbosa, Ivan Ce-lestino. Sebastião Couper, Jose

I dos Sintos, Josô NascimentoDia.-, Kid Preto. Baltazar Car-doso, Ramon Pinto e Valter

Rú.-"-.nelli, o novo u_u___

Conforme anunciamos emabsoluta primeira mfio. trans-fc-riu-sç or-.^m iKira o B»*n™uA C o saeueiro Rafaneli doC R Vasco di (i:.ma.

Tcdo*. conhccl3..i a situaç'1*»*de Raíarielíi .*.o Vasr-o qnt s*-;ornr.ra i-**o,rocia 'evido a u*."i:*sideD.*c qut cs*: jogador tr.**

eom o preparador Flavio CestaT-*i "encosteio" e isso .ipatroüa boa estrela do zagueiro argentinc.

Vario*, ciub--; tentaram eempr.*.r o pas;- d:* o jogador mí-.s.•sempre ss n;~S-*ir.-v:c_ tive:** a

1-or fim ano.rebeti inals urncandidato: nB-mm. Bste clun*"àj s*> intimidou com o preço d?pai -sa o fechou neçocto.

PAGOU O BANUUCrS ICO.000.00

Ontem, na, sede do Vasco dl-Gama, o dr. Eugênio Pàixãupresidente do 3angu. ap->s ac ssão do passe dc Rafan-lhentregou p.o major Otávio l*o-voas presidente interlnò.do »lu-ba da Cru/, dc Malta, um chequc na importam-ia estabeleci'•-.. ps.a venda q0 a]Ujiclo )(_,ga

QUANTO RECEBERA*R \FANELJ_I

O •zagueiro Rafanelli assineio contrato com n Bangu, pelo-¦•-pat;- d-> um ano. rc-cebend..

Irá a Itawlm o Rosilà. Sofia

Jogará, dom nbo vindouroen* Iti.iubá o Rosita Sofia, en-J** »ntando a forto seleção lo-cal.

O pedido de licença foi feitohoje.

Em Ação os Amado-res Rubros

Um quadro misto dn Améri-ca irá enfrentar, domingo pró-ximo, o Confiança, no campodeste, à rua Silva Teles.

Reeleito o Presidentedo Canto do Rio

Desta vez terá eomo local acapital do Ceará, onde o E"lu-minense vem realizando umalonga temporada.

O FLAMENGO SEGUIDONTEM

Para o jogo, o Flamengo pre-parou-se convenientemente, etudo faz crer que será um ati-versario perigoso para o Flu-minense, que por sua vez ten-tara reabilitar-se perante a tor-cida cearense do revés que so-freu frente ao Ferroviário da-quela capital.

I Ontem a delegação rubro-ne-fra viajou por via aérea paraa capital cearense, constitui.lapor todos os seus valores, comexceção de Zizinho, que deixoude fazer parte da comitiva, emvirtude de se encontrar con-tundido.

AS EQUIPESSalvo modificações de última

hora, as equipes deverão entrarom campo assim constituídas:

FLUMINENSE: Castilho; Pede Valsa e Hélvio: índio. No-ronha e Bigode: 109. S. Cris-to. Simões, Orlando e Rodri-gues.

FLAMENGO: Luiz; Newton cNorival; Biguá, Bria e Jaime;Luizinho, Durval, Gringo, Moa-cir c Hélio.

u i"i-t_0„ .j ut, t ^uiengo — EquipesProváveis Para o Prelio Noturno

*

O Canto do Rio cientificounue foi reeleito o sr. KélioCTS 70 O03.00 üe luvas, alem d.. I Cruz de Oliveira para o câr-o

AC M.ora-nadp nwnsal de CrS 2 000 "0 dc presidente do clube »o<* oraxe e das çratifictiuõ^ | a familia ccnf-irrícnse

3 c abas dão após a-» i! o geu seu p-^ndidato quase: unanimidade.rt.

AS ATiVIDAOES DE HOJEAs 10.00: — Comissio So-

ciai.As 19 03: — f;-nú*ir. \ - |*i-Porina] do Grande To-"-!o I**fi»»' Clr._*e -.3 Volley Bill.

r—-- --¦¦¦—

g^:»S 'ÉtíÊÊÊ RR*7-_B^É«K_b39t'>_^HKÍ .*¦*.:'." :

'7_ ^S^i^^BmVÊmKKmWm^^SSS

^^mm\*^*^mW^^^BB/f^ .¦7. ^****«mHh ii.•^aSSvy :'¦¦-.,.¦>--.-.-¦''.-.;'.' | ' '^BBf

f \ .. .¦»*':''-:' t ¦¦''^-frSJr**!

/ _^^ÊÊ^^***^m^mmm\m%m\mmm\mt%**m%\m\^mJy: '' V'VV -/

- * ~"^t* ¦tltgl-lWBEy&P&m\\\m\mW '."^SÍ''-* TB^B^B

Jaime

Page 10: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

• - "¦•¦'¦':,Y ¦

10 Rio de Janeiro, Quart .-Feira^de Janeiro je 1949 DIARIO CARIOCA

'•lüIS RIGONI' VOLTARA_AO

•'¦¦; '

MíIV STUD"ZvCOMO FALOU APÓS A VITORIA DE GAR-

A OLHO NUPEDRO DANTAS

Oh 1 o "photochart" ! que mara-vilha ! o público está deslumbrado efeliz — bem repetindo o noticiárionão menos deslumbrado dos jornais.A maravilha .consiste nc seguinte:momentos depois de terminada umacorrida, iá se pode saber quem ga-

\G& JT nhou. Realmente, isso é maravilhosoJL . J^^ para os turfistas da era do "olho me-

JL" T.^SmÊk "ânico". ora substituído. Não o será.mBA /m\ B 0 oorém para os da era do dr Frontin,^^^ * l^*^ nejn para os majs «recentes, dos tem-

pos de atividade do dr. Otávio Rodrigues como juiz de

chegadas.Desculpem-nos. portanto, a falta de entusiasmo. Dei-

xemos o encantamento aos jogadores, que desejam acimade tudo uma solução insuspeita para suas paradas. Insus-

peita, convincente e rápida. Tudo isso está resolvido com

o "photochart". Para nós, porém, as dúvidas sao outras,

e quanto mais mecanizados, eletrificados e aperfeiçoadosforem os aparelhos de registro das chegadas e imobiliza-

ção da corrida, tanto mais longe estaremos da solução tur-

flstica de um problema de turfe, problema de competiçãoesportiva. _ ...

As corridas de cavalos não foram nem sao feitas paraserem vistas por olhos mágicos, mecânicas, foto-elétricos ou

até sobrenaturais. E' um espetáculo para os olhos huma-

nos. E os olhos humanos é que dão a medida certa dos

fatos da corrida. A mecanização do juiz de chegadas pare-ce-nos tão pouco desejável quanto a dos jóqueis ou dos

cavalos - que, entretanto, n|o deixariam de ter suas van-

tagens, uma vez que uns não poderiam ser comprados, nem

os outros dopados. Apenas, não seria turfe.

Evidentemente, o juiz de chegadas não é um elemento

tão nitidamente integrante da competição quanto c jóquei.. E' porém, o que assegura às decisões a vantagem de se

conservarem no plano o na medida dos fatos esportivos e

dos iulgamentos humanos. Vantagens imperceptíveis a olho

nu esportivamente não existem. E caso de empate, class.co

e indiscutível, üm cavalo não ganhou do outro, quando um

juiz de chegadas bem colocado e de bom golpe de vista sin-

ta dificuldade em proclamar o vencedor. Este é o bom cri-

tério. O resto são deformações do esporte, cada vez mais

ao serviço da jogatina.

COMO FALOU APÓS A VUUKIA ut u««- «xr* r\/\1llff K\i"/ \BOSA 0 SR. JOSÉ BVAKQÜE 01 MACEDO \ RJ?I NIAO DE DOM1 IN (jU_ A«LOIRINHA* TENTARÃO B1-CAM- 'A MHJlll/W' ^^ l/VÍ! . . XA "LOIRIMA

PEONATO NO GRANDE PREMIO "-HÃOfAV-

10» — CONTRATO DE DOIS ANOSTiveram grande repercussão

as declarações do sr. Josô Buar-

quft, de Macedo em São ¦ Paulo,após a vitoria de Garbosa Brui-

Iii.

A Próxima SabatinaCOTAÇÕES

1« PARíaJ — l «>uu MLEiRÜSUESTINADO A AfBtíNÜl"

Züõ OE J» CAT&UOltlA— CRS 4).0uU.00 - AS H.20

HORAS:Ks. Cts

-1 Camacho •• 55 2i

.... M 30

•Presi-

1» PAKiiO - A.4l>i uiLiiKOS— CB» 25.000.00 -AS 13.50

HORAS:Ks. Cls

Desconfiado •¦ »¦> lf

56Trimonte .. .. .. «•

Carinhosa .- 51

4 Coari .. ..".2« f AfUüO - 16UU MUS_ CRS *S> U00.00 -AS

HORAS:I

1—1 Ralo

2—2 Jacl

3—3 BolSo Dourado

(4 Jugo

5D 3r

56 3U

(5 Red Indian 48 ,5D» ÍW-O - 1 SOU *gJ'HUg_ CR» 35 000.1)0 -AS 14.50

HORAS:Ks. Cts

1—1 Daba •• 5Í la

2—2 Jurujuba S5 4J

3-3 Aléa., 55 Ju

(4 Melba .. '. 55 354 I

(5 Egle .. 55 4H3" PAREO — l 300 METROS- CRS 28 000.00 - A S 15 20

HORAS:Ks Cls

1—1 Pury 56 4.»

leúr no Grande Premiudente ão jockey Club".

Aborúaao pela reportagem, otitular da jaqueta ouro .triso eboné a^ul declarou:

O uiagniiico jóquei LuizRigoni voltara ao meu s^ud, de-ventio firmar um contrato üe ido.s anes, por eâtes aias. Pre-tendo, taítíoem, organizar uma —grande coudelaria em São Pau- ,2-2 Destemor

lo.' j 3—3 Reunido .- 58• sUlanüo do sucesso de Gar- —

basa, ati^an se expressou: ; (4 Bongyi&stou obstante satisfeito 4,1

com o desempenho de Garousauma égua ae notáveis qualiua.dcs e que demonstia o vaiur d«.

pnação nacional. Aliás, em O-

dade-Jardim, a mmiia pupile,I cem atuado com. mvuigar desva.

que pois nas suas quatro apre-seníaço<-s em grandes premioucòaqüiáViiú três expressivostriunlos. inclusive no Orauu.Premiu São Paulo, arremataria»eni segunao lugar em uma pro-va reauzada na areia encliar.caca. onde a sua produção ue-cresce atsus.ãdoramente.

'

25*

40

54 3Í

14,20

i% ícaroI(3 tridio

«o PAREO -. I 500- CR» 35 000.00 -

HORAS:

ou ò*

.. 58 40

METROSAS 15.20

Ks. Cts.30

itt Hazy4 i

(7 Alabarcas 55 40> PAREO - 1 400 METRUS_ CRS 22 000.00 - A'S 17.05

HORAS - (BETTING l

(1 Carinho.¦A.S Cts.

56 40

1—1 Petlbtrib» 55

2—2 Jeífy 55

1 I

3-3

Highland 54 43

Jacomi •• \« • « •• 52 3U

4—4 Hong Kong 50 IS4" PAREO - 1 400 ME I RUS- CRS 25 DII0.00 - A'S 15.55

HORAS:Ks Cts

1—1 Dlolan 58 30

TENTARA O BÍ-CAMrEO-NATO

Adiantou amua o sr. Buarqucde Ma-euo que-Garbosa perma-neierà, am São Paulo. a,, t.m de

priipiuai.se j o n v enientemente

Ks Cts. 52 *>

.56 3r

40

52 50

(5 Izararl 58 353>. f AtlcO - 1 500 METROS- CR* 25 1)00.00 - A'S 14,N>

HORAS:.Ks. Cts

l-l Arrow .. '.. ó6 2ii

:—2 Vargem Alegre .... 54 3í>

J—3 Ne ver Looses .. .. 56 40

Associação de Cron:s-tas Desportivas

CON..

3 i

4 i

25

(3 Come Oni .. .. .. .. 55 20

60

40

55 40

(4

(5

Vergel .. .;. .. .. 55'I -

Grão Pará 55

Veludo .. .. ..

(2 Cherle .. .. .. .... 54 60"(3

Itaquatli .. .. .... 54 ae

5" PAREO - X 800 METROS- CRS 40 000.00 -AS 15.55

HORAS:Ks. Cts

l—1 Nero 54 25.

2—2 Heliada .. .. ¦•., ... 48 35

I(4

(5I(6~~a18C8°

Escatln .. 56 30

Ibirapuerai

Darling ..

54 3S

54 ia

Brasilèa 54 bOBayeux .. .. .. .. 54 noLema 54 50PAREO — 1 800 METROS,CR* 28 Ono.00 - A'S 17.40lHORAS (BETTING i

Ks Cts.(1 Chamriion .. .... 51 35

(3 Deíiant3 I

80 25

14 Insólito .50

(5 Don José .. 544 i

16 Caxamou" -52

50

40

40

II irI (2

I

Bel Ami ..Vencimiento

5054

3525

(3 Reirá .. ..

(4 Don Carmeio3 I

inatos ua eAL.ixi^s —TUHPE

Com a corrida realizada sabá-d» ultimo fiou sendo a siigiiin-ie a classificação final des cou-correntes Inscritos nos concur-sos abaixo:

TAÇA "O GLOBO"1 — A. Cortea 2U

6» PAREO - 1 300 METROS— CRS 35 (100 00 - A S 16.30

HORAS '(BETTUiGl.Ks Cts.

(1 Don Fradique .. .. 55 501 I

(" Dona tnês 33 S'J

(5 Tauá

50 50

52 40

52 50

(6 Imaginada .. .. .. 50 604 17 Gomerv 52 40

(" Arpk-eon 5Q 4u

para o b.-campeonato no Gran- 12 — isac Moutinhode treiiiio São Paulo. ' I 3 —

(2 Ronda 53 35

(3 Jequitinhonha u ..'53 50

(4 Luetzow .. .. .. 55 30i

(5 Magoa 53 60

2 I

3 i

A&VOf A C»ATRABALHISTA

NAPOLEÃO FONYAT

. Carmo, 65-4.' — 43-8188«¦¦¦¦¦IRHIP^-

DE SÂO PAULO

Jahü Passou a Volta Fechada

!—2 Cambridfce .. 56

Urutu' 58

Huron .. >, 58I (3JSI("

l4 Jiga 52! I I" Justo .. 56

H. Moíina, 1-600.

F. Sobreiro, 1-800,

1.600, 103"

1.400. 93".¦?a. e Trin-

Silva, 1.500, 102"

Rosa, 1.500,Sobreiro,

103".1 500,

dente) — Anote: os segu nte:"trabalhos" na pista de areiade Cidade-Jardim:

K. Lavmia, O. Rosa, 1.500.97".

Fiorela, F. Fernandes, 1.200.80".

Good Boy, L. Gonzalez, 1.600,

J anota, J. P. Souza, 1.500.101".

Voadora II, G. Greme Jr..1.400, 97".

FORMULA, A. Lucca, 1.500.102" 1/2.

Dryade, S. Godói, 1.400,91" Íj2.

Pucho,108".

Janda,122".

Timote, A. Lucca,3|5.

Betar, R. UrbinaSorose, A. Nobv

ta e Três, E— Juntos.

Guaçú, O.Kent, F.

100".Aquilon,

102" 112.Doll, R.

1|2.Hebreu,

106".Arai, R''

1|2-Edopuva, O. Santos e Urvila,

Jf. Nascimento, 1.500, 101" -

Juntos.índio Filho, E. Silva, 1400,

95".Reprise. O.Gongué, L,

107" 12.Belmar, P.Sátiro, R.

95".Coran, G

. na-Igapó, P.Irmo, O.

1|2.Jahú, L.

136". '

TRIÂNGULO,e Canelita, Lad,— Juntos.

COR ACA', R.92" 12.

TIMONEIRO,1.400. 96".

Matão, Ot. Reichelma. L. Osório, 1.400,Venceu Arima.

A. LuccaRosa, 1.400,

e Bug92" 112

V. Cunha, 1.500.

F. Fernandes, 1.500,

Urbina, 1.800, 122"

L. Gonzalez, 1-600,

. Zàmudlo, 1.400. 95"

....... .. <, O. rte.ct.ei eUrmano, L. Lobo, 1.500, 101"1|2 — Juntos.

Salgueiro, O. Rosa, 1.500.101" 1|2.

índia, L. Gonzalez, 1.400.95".

Nevada,Ugue. O.— Juntos

Pacará,102".

Libelo, P. Vaz, 1.500, 93" 1|2Epílogo, A. Nobrega 1.600,

106" 4J5:Depoina, Ot. Reichel, 1.500,

100".Ampero,

93" 1|2.Dilúvio,

95" 112.Ilustre,

101" 1|2.Caa.mbela, R. Pacheco, 1300,

88".Looping, R. Zamudio 1.500,

69".Brucho, J. Nascimento, 1.500,

09".Abanero, J. Nascimento,

1.400, 92".Calouro, R.

132".

R. Urbina, 1.400.

V. Mazala, 1.400.

N. Monteiro, 1.500,

l" Xenur ex-Blindado 545» PAREO - 1 400 METROS- CRS 91 000,01) -AS tfi.30

HORAS — (BETTIMVi:Ks Cts

1-1 Giba 54 35

Graziela .. 50 35

Esplendor .. .. .. 52 Sl)

Garrida 54 50

12' I

(3

(4S '

(5 Frevo 58 3o

(6 Maneador 56 201 I

(" Rolante 52 26d" PAREO - 1 5011 MêiTROh- TRS 25 000(10 - A'S 17.05

HORAS - (BETTING i:Ks Cts

(1 Diamant 54 411

(2 Caá-Puan 54 53

(3 Milagrosa 48 35

(4 Expoente 56 40

(5 Heleno 58 30.1 i

3 I

Zamudio, 1.991,

Rosa, 1.500, 100".Gonzalez, 1.600,

Vaz. 1.400, 95".Zamudio, 1.400,

Greme, l.SOO, 107"

Vaz, 1.600, 109".Palacci, 1.500, 104"

Gonzalez, 1.991.

G. Greme Jr.1.500, 103" 1|2

Urbina, 1 400,

Carvalho,

Vão Representar oJockey Clnb

Em avião seguiu anteontem,com destino a Montevidéu, odr. Ricardo Xavier da Silvei-ra, diretor do Stud Bock Bra-sileiro e integrante da delega-ção do Jockey Club Brasileiroàs festas do G.ande GrêmioRamirez.

Responderá pelo expedientedo Stud Bock, na ausência dodr. Ricardo Xavier da Silvei-ra, o dr. Reynato Sodré Bor-ges, membro da Comissão Téc-nica da sociedade turfista.

Com o mesmo destino deixa-

(8 Furioso 54 60

(7 Ganges 50 Sd4 IS Foguete 54 aO

I" Gra^dKuinol 52 537o PAREO - 1 400 METROS- CRS 20 OOO.OO - AS 17 40 .

HORAS - (BETTINGl.Ks Cts

(1 Liberrimo 58 25i(2 Preâmbulo 58 40

(3 Imaginada 58 35I(4 ODUlento 58 40

de frenAntes porem. Garbosa deve:a

intervir em outras provas im- jportanies do calendário clássicodo Jockty Club Paulista.

PROVÁVEL A VINDA DELEÜU1ZAMO

Qc'ul será o "faixa" deGarbosa na maior prova do turfepaulistuV

Conto com Madrileno eHamclam Este.-todava. não tema sua nartlcipavão assegurada:pois acha-se em cura de umtenuão "baleado".

Para dirigir um dos dois —Madrileno qu Hamdam - pre-tendo trazer novamente aoBrasil o maior jóquei do con.tihente: Irineo Leguizamo.

"GARBOSA ESTRANHOU O•PERCURSO"

Segundo a opinião de LuizRigoni, Garbosa estranhnu opercurso pois encontra-se. nomoment» estendida para distan-cias longas.

Nãc foi facll o triunfo -disse Rigoni. Cia e Irapurúcorreram muito e tive de soli.citar a fundo a minha pilotada.

Gabiro Informou:.— Minha "loirinha" aprecia

o clima paulista Tenho c<>nfiança rum desempenho bri.ihante da minha pens'onista neGrand* Premio "São Paul)''deste >mo.

Raimundo Chaves ..— Gerson Cordeiro .. .—Ivan Mouilnho .. .

— Nfstor C. Pereira ..''7¦— Ju:aci de Araújo ;".' .

— A. Bas-.os— Daniel J. Fmtoura .

10 — Oavlo C Carvalho ,11 — Pascoal L. Davidovu-12 — Lyi? O Belo13 — Teofilo B Pereira .. .14 — J. L. Costa Pereira ,15 — J«ao Loques .. .. .16 — Emanuel Salgado ..17 Manfreda Lberal

2o

242423232J22.2222 |22212121201018IUVIVi

BICICLETASVENDA D.rtclA L.O ..VI^ORTAOOR OEáUE. CRÇ 1.300.0U

VENDAS A CRÉDITO PELA "SERVE"

RUA DA CONSTITUIÇÃO N. 39 - LOJA DAS FESTAS

(5I(6

(7I

Ornate 56

Insólito ..' .. .. .. 58

Trlc Trac .. ..

BO

35

52 50

(" Estherita 56 50

ram o Rio os drs. Rubens An-tunes Maciel e senhora e o de-sembargador Cândido Lobo esenhora. Os distintos viajantesintegram a delegação do Jo-ckey Club Brasileiro, chef adapelo primeiro, às testas do G.P. Ramirez.

Um Novo AprendizRequereu matricula de apren-

diz o jovem Jorge Martins, quemonta com i9 quilos e tem 17anos.

Há bastante tempo êtse tutu-roso profissional vem traba-lhando os pensionistas do en-traineur José da Silva, mostran-se aliás jeitoso e estreará embreve.

18 — Henrique M. Portoi9 — Ai mando Lima .. ..

2'J — Laiaiete Bi encourt21 — Heitor de Oliveira ..22 — M. Vale Júnior ..

TAÇA "A NOITE- |— Otávio C" Carvalho . 26— A. Bastos 24•• A Corrêa 23— M. Vale Júnior .. .. 2"— Teofilo B Pereira .. .íi— Isac Moutinho '*Ü— Ivan Mout nha .. .. .. 2u

R — Raimundo Chaves .. . 2ü9 — Uan.el J Fontoura ,. ls»

U — Nestor C. Pereira . . lb11 —• Pascoal L uaviüovich 1"i2 — Laiz O. Belo ..' .. .. L»13 — Geison Corceiro .. .. 1»14 — João Loques ío15 — Heitor de Oliveira .. IIV16 — Emanuel Suigado .. . lo17 — twaniredo Liberal .. .. 1<18 — Lataiete Bitencourt .. li

Armando Lima t'<Jui acl de Araújo .. .. ViHenrique M. Porto .. Io

J L. Costa Pereira . 13

tüRSQS NOTURNOS GRATUITOS

SENACDEPARiAMENTO REGIONAL

DISTRITO FEDERALDO

Acham-se abertas ai' inscrlçSe* para os Cursos de Con-tinuação Intensivos a partir de 5 a 15 de janeiro do corrente.

Locais de Funcionamento:CCI-1-

18,30 às 20,30 horas

20,30 às 22,40 horas

19232122

DOUTOR JOSÉ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexo!o"ia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEIV

Rua do Rosário, 98 Ds 1 às .

M

e Ari-95" -

"Tenho um Potro Bom na Cocheira"tmusiiisLiiL.iío tom a feriormanc _ ue Uau~.xaòa o ire nador Lar-

les Torres — Chachim Correspondeu ao Meu EsforçoDeixaram ótima impressão os te "performance", chegando à

desenpenhos de Urublxaba e

ChacHm, nas últimas corridas.Se o platno não conseguiu

triunfar, cumpriu uma exceien

ATENÇÃO: RÁDIOS - FESTASVariado sortimento de artigos -ie fim de ano. Rádios de 6

válvulas, curtas e longas a Cr$ 600,00; Rádios, de 5 válvulas, lon-

gas e curtas c/ transf. a CrÇ 1.200,00; Toca discos simples com

pleto a CrÇ 300,00, T.-D. automático com gravador a Cr$ 2 OOO.OO;

outros, como "Thorens", "Collaro", "Paillard" e etc. Rádio "RCA"

de 11 válvulas, 6 faixas c/ 2 altotalantes, preço: ?. Acessórios df

rádios em geral, etc

Discos: nacionais* e estrangeiros, de importação, últimas no-

vidades, álbuns de discos, agulhas de pick-up etc

kiua do Núncio, 46 - T 43-6382 - JAYME

te "performance", chegandocabeça de Don Carmeio.

Ontem, palestramos com otreinador Car'os Torres, respon-sável pelos dois citados "atle-

tas".' — Fiquei satisfeito com Uru-bixada — dlsse-rios o prof ssio-nal diplomado pela Escola deTratadores. Podem estar certosque tenho um potro bom tiacocheira. O "bicho" é peque-no mas corre de verdade, nãosendo "frouxo" como alguns lpensavam. Atropelou, lutou e jvenceu!

- E o Chachim?- Correspondeu ao meu es-

'orço Perdi, cm c também po-deria ter vencido. A chegadafoi "preta". E o Don Carmeiosoube tirar proveito da lutapara derrotar meu cavalo numaatropelada curta e violenta.

E' verdade que você foiconvidado para uma granei;coudelaria?

Por enquanto, não lheposso adiantar nada. Na ver-dade seria um grande incenti-vo para mim treinai os pare-lhe ros de um grande stud. Bosvontade aão me falta e dispu-sição para r trabalb- Se defato vier a receber esse con-vite. saberei corresponder pie-namente.

Mudou ds DonoPela quantia de CrS 50 000 00.

o sr. Joãu S. Guimaríies ven-oeu ao Stud Marly o seu pu-pilo Bel Ami, que por esse mo-tivo foi ontem transferido doscuidados do entraineur Gunça-l.no Feijó par.reira.

Os Trabaihcs deOnttm

Na manhã de ontem, exerci-taram se, na Gávea, os seguin-tes anima.s:

Milagrosa — Mesquita — 1500em 97 1/5.

Cubana — Ribas — 1 000 em60 2/0.

Nell Groynne — Tavares —

1,200 em 78.Darl.ng — Ribas — 1.400 em

90 2/3.Guaranizinho — Barbosa -

1.400 em 92.Reirá — Serra — 1400 em

37 2/5. *

Rey Brujo - J. Portilho —

1.400 em 90 4/3.Hélice - J. Araújo — 1000

em 65 4/5.Mavilis — Ribas — 1 300 em

85 2/5.D. Rosendo — L. Coelho —

1.500 em 96 1/5.Expoente Macedo — 1 400

em 91.Insólito — Mesquita — 1400

em 80 3/5. jOrnate — P. Coelho — 1 400 •

em 90. IArrow — Rgoni — 1.500 em

100 3/5. *Egle — Ribas — 1.500 em

97 3/5. . .Iridio — Barbosa — 1.500 em98. j

Cambridge — Araújo — 1500'em 98 1/5. j

Izarau — Rigoni — 1 500 em102. |

Destemor — Barbosa — 150;:em 102.

Caxambú — P. Tavares —800 em 49 2-5.

Geialdo e Jiga -1 400 em 93 3/5

— Ba, bosa e SnraiCoelho - 1 300 em

I Lema —J. Araújo.

Luetzow' vada — L.

81.

-CEN IRO: Rua Santa Luzia,/35 - 3." and

CCI—2— CtNfRO: Rua Santa Luzia,735 — 3.° and

CCI—3— MEIER: Rua Arquias Cordei-ro, 508 19,20 às 22,30 horas

CCI—4—MADUREIRA: Estrada Ma-. rechal Rangel, 31 20,00 às 22,20 horas*

CCI—5— OLARIA: Praça Belmont ... 18,50 às 22,30 horasCCI—6—JARDIM BOTÂNICO: Praça

Santos Dumont, 96 20,00 às 22,30 horasCCI—7—COPACABANA: Rua Barão

de Ipanema, 34 ... 20,00 às 22,30 horasCCI—8— SAO CRISTÓVÃO: Rua Ana

Nery, 192 20,00 às 22,30 horas

- A Inscrição será feita diariamente, exceto aos sábados noslocais e horas acima mencianados, ou na Seção de Matriculaü rua Santa Luzia, 735-3.° andar, das 12,00 às 17,00 horas,exceto aos sábados.

Condições de Inscriçãom, — ter o candidato 16 anos de Idade, no minimo;b) — ter aptidão fisica e mental, a ser comprovada paio

Serviço M6dico dd SENAC;c) — não sofrer de moléstia contagiosa e ser vacinado con-

tra varíola;d) — nSo estar matriculado em outro curso do SENAC,

exceto no Curso por Correspondência e Rádio;e) — apresentar carteira profissional ou outro documento

que prove sua identidade e qualidade de comerciarlo;f) — possuir conhecimentos correspondentes ao curso pri-

márlo completo;g) — apresentar 5 fotografias 3x4 de frente e sem chapéu.

Matérias Obrigatórias:PORTUGUÊS - MATEMÁTICA - NOÇÕES DE TÉC-

NICA E ORGANIZAÇÃO COMERCIAL.

IMatérias Facultativas: ,

DACTILOGRAFIA - ESTENOGRAFIA - INGLÊS EPRATICA DE CONTABILIDADE (o candidato poderá es-colher, livremente, até duas dessas matérias, não podendogrupar INGLÊS e FRANCÊS).

CABELOS BRANCOS?E smai de velhice. Faça os voltar à côr natural. Aoan-

done experiências e não envelheça Reaja ! Na vida a aparencia é tudo. A Loção N^rma normaniza seu aspecto.tornando o belo e juvenil I P«lc Reembolso CrS 25.00 Caixa^Postal 4 (Tijuca) — Rio Rua Barão de Mesquita n 4^7Tel. 48 3087.

os de Levy Fer- I Bruno — Jorge e Doraré —L. Coelho, 1.200 em 77 2 5.

ADVOGADORUA DO CARMO. 49 2.° - TELS 42 8993 e 42 6864

Page 11: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

DIÁRIO CARIOCAjio de Janeiro» Quart a-Feirà, 5 de Janeiro de 1949

Informações Econômicas e FinanceirasMaquinas AgricolasInformações ng mais contra

ditorias têm vindo a publico emtorno da Fabrica Nacional deMotoras.

Ora «la vai ser aripndada auma empresa italiana. De 0-jtrás vezes notici?-se que a proP»'ia administ.-açãü da FNMpreparou panos para uma lar.ga ativldnde produtiva, na qual

se inclui a fabri "ação de trato,res, maquinas agri.-olas e auto.moveis.

A verdade t que nada se po.sitivou ate hojei com graves daínos para o Tesouro Nacional,acionista, quase exciusívo daFNM e, ainda maiores, para aeconomia nacional, privada to.do esse. tempo das maquinas eaparelhos que podariam estarseüdo fabricados lá è que. com

i

EMPRESA JORNALÍSTICA E EDITO-RA BRASILEIRA S. A.

(Conclusão da 8.a pâg.)

5 UNICO — As assembléiasfcrala ¦ extraordinárias seràòconvocadas:

M pela Diretoria da Socie-dade, de acordo com oprescrito em lei c nestesestatutos;

b) pelo Conselho Fiscal no-;CaiSos previstos no ü, 5,do art. 127, do Decreto-liei li. 2.(527 de 1940;

e> spèlo acionista, conformeprevisto na letra "a'5 do5 uiüco do art. 89 u

mesmo Decreto-Lcl;Tais prazos se contam da

# '•'ata ria primeira jpublicàçáq nu1 Diário Oficial" do respectivoedital.

TllULO VilÜO CONSELHO FISCALArt. 34." — o Conselho Ms

dal eompor-se-á de 3 ttrês.imembros efetivos e três • 13)suplentes, tis nacionalidadebrasileira; acionistas ou não.eleitos anualmente pela assem-

i bièia geral, ordinária, podendo(-er reeleitos.

Arl. 35.° — Ao Conselho Fis-i-i.I incumbe frscàliísái us atosüa Diretoria, dar parerer sobri'!& negócios sociais e opinar oo-hrú aprovação ou nâo de suascoi*tas e atos administrativos.* tudo praticar quai to a leiconfere às suas atribuições.

Arl,. 3G.° — O Conselho Fis-Cí.1 r,e reunirá pelo menos trl-Uicstralmente e de cada sessão«wo. lavrada uma ata em li-vru próprio, assinada pelospresentes.

Ari. 37.° — Os membros efe-tivos serão substituldps pm suasfaltas e impedimentos pelos,sui.lentes, na ordem decres-rente da respectiva votaçãoou. sendo esta Igual, na de ida-df.

Art. 38.° — Os membros efe-•.'vos do Conselho Fiscal terãodireito a uma remuneraçãofixa, conforme fôr determinadopela assembléia geral.

TITULO VIIIDOS DEPARTAMENTOS JU-

RIDICO E COMERCIALArt. 39.° — O Departamen-

to Jurídico será chefiado e di-r.gido por um Consultor Ju-rldlco e terá tantos advogadose auxiliares quantos sejam ne-cessarios, nomeados pelo Dire-tor Presidente, ouvido b Con«uitor Jurídico.

5 UNICO — Os respectivosvencimentos serão fixados peloDiretor Presidente. mediantecontrato.

Art. 40.8 — Compete ao De-Dartamento Jurídico a organi-ração e atualização de toda aPune Jurídica e legal da Socie-nr.de e bem assim a defesa ju-cUrial e extra-judicial de seusdireitos e interesses.

Art. 41.° — Compete ao De-ür-rtamento Comercial, de açor-*ii> com o Diretor Presidente•*. organização da partií co-mercial e cie propaganda... .

5 UNICO — Esse .De-o.arU,,r.'t*:to terá um chefe *> .t.ai)tí$.b tivlllares quantos forem

"ne-

cessarios. Sua nomeação e afunção de 6eus vencimentoso provent as competem ao Dl-• ttt.r Presidente.

TITULO nc1JOS LUCROS, DIVIDENDOS

•: FUNDOS DE RESERVAArt. 42.° — No flm de cada

>un. social, quc colncldarã com" uno cívll; procedcr-se-A ao¦jrOnneo geral para apurar tsupcràçòeé do exercicio.

- 1.. Antes dc nualciuer dis-tribuição de lucros se-r.lo rctlriu-ns as so- .çuintes porcentagens: ja' ü". .cinco por cehto) pa- jra o nindo de reserva le-!

cal. até oste atlnj-lr -¦> ]capitai social: ( \b) lur,'> (dez por cento* pa- jra o fundo cle resgatetias oartes beneficiáriasate atln-rlr IO-»*» 'dez porcentoi do capita) social:

e> a importância necessáriapara distribuir o ¦djvldèn-tío prfferonclal de cr»,'-eis nõr cento>:

ló <**- id -*/». por cento*para «is partes beneficiarlà**:

ô*ô icinco iior i^cnloi pur.ik Conscrvaçüo rio ma-•eriti.l:

'.'.° ü -rai.iu *-;críi dfcfrlljt.il-c.'o do scsuiJift fnoflflini — Sj'1 '.oitenta c

i 3,»

».°

{ 6.'

Aal.1 a Z

A a Z

d'

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cinco por cento) paradividendo rtas ações or-dlnarlas e . prefçren-ciais;b» — 10% (dez porcento) para a Diretoria,a titulo de gratificação,a «cr dividido eonf oru iedeliberar a inestnf* Di-retoria;¦-'• — 5% (clntío pornento i para gratifica-ção dos furicion-flo.*, eauxiliares dn sociedade,a exclusivo critério tir,Diretoria:

A.-, distribuições ofpivlfi-tas nus letras b> v ,6).rio parágrafo anterior*ó serão efetivadasmenor, 6% fsèla Por•'entoi.

A critério da Diretoriamediante autorizaçãocia Assembléia Geral,poderão os dividendosserem. distribuídos se-fuestralniente. Os di-videndos serão pagos naí-poca e lugares quelorem Hxados pela Dl-retoria.

Os dividendos das açúesprefere ucials serãoenunciados cm primei-ro lugar.

Os dividendos • náo réclamados dentro decinco anos. contados dadata fixada para suadistribuição, conside-rar-se-ão prescritos cmfavor da sociedade.

«.; 7»° O fundo de reserva le-gal, uma vez atingido o .

t valor do capital social. ÍJ a Zu(:,.,.**,-.convertérsé •, ém fundo

i», de prejuízos eventuais-TITULO X '

DISPOSIÇÕES OERAISArt. 43.° - O exercício decargo ou função na Sociedade

náo prejudicará os direitos *.garantias de contrato pré-exis-tinto ou os garantidos pela ie»gislação trabalhista.

«Art. 44.-- - Nos casos om.s»sos destes estatutos, recorrer-se-á aos princípios de Direitoque regulam as .ociedades ano-tf imãs e as leis que regem aexploração dos negócios da natureza dos da que se destinaa Sociedade.

Art. 45.° — Os presentes es-tatu'.,os só poderão ser refor»mados eni assembléia geral,convocada* nos termos da lei

Art. 46.° - No caso de 11quidação da Sociedade o 11quldaríte nomeado pela assembléia geral, por maioria abso-luta, cumprirá o processo dtliquidação que ela determinaiInclusive sobre o üestlno dcpatrimônio social.

§ I.° Durante o periodo de• liquidação o Uquldantealem do/j poderes quelhe conferir a assem-bléia que o eleger,' as-sumirá todos os da Di-retoria, ^mpativels com

. .... a fase de liquidação.^•2.?. Trimestralmente o li-

lirer-q dulndante prestará con-las de sua' gestão aoConselho Fiscal.

' TITULO XIDISPOSIÇÕES TRANSI-

TORIASArt. 47.° — Ficam aprovados

os atos, os contratos e as des-pesas efetuadas oiv. concluidnspelo fundador da fase de or-ganteação desta Sociedade.' Art. 48.° - .As despesas deconstituição c Instalação daí-ofiedade. correspondentes a10,'. (dez por cciito* do cápi-tal social. sorão amortizadasn.i fôrnin determinada nn ali-n ra"d " do pri. i**!) ,|0 Decreto-Le* n. 2.627 (Je 1940.

Art. 49.° - A Diretoria e òConselho Fiscal eleitos na as-sembléia de constituição serãoeonsiderados empossados rne-d'ante asinatura da ata dessaashembléia. desde que a elapresentes.

Os demais o serão tr edianteati. em livro. próprio, de suasreuniões.

Art. o0.° — o mandato dtíDiretoria eleita na assembléiaCe dpnstit.üieáo terminará n¦•wiiiblèia srrral orjii.nria quéBi Fòftíiâftr decorridor seis ailoSdatnielfi.

í UNICO - O Con.elho Fis- teal r^üo híi asscmbl-íia ".msti- \tuúvn pc-mniieccrâ cm função I

dlflculdad», varno» obtendo d.iestrangeiro.

O problema da mecanizaçãoda lavoura só poderá ser res-o'vido do maneira conveniente •»procurarmos fabricar no Brasilo material a ela necessário.

As estatísticas da.importação,nestes últimos dois ano-), sãoImpressionantes. No primeirosemestre de 1947 lniportamrs ..14.632 maquinas agrícolas e.no mesmo poriodo d» 19-18," apenas 3.056- *

Às dificuldades para aquisií-ábdo maqUlaai'lo agiicpla nos Fs-tados Unidos n na Europa sãoenormes, ciadas as exigências daprópria agricultura dos paisesqu» nos pod-nlam vende.lo.

Associando varias emprsfrascada qual se encarrèganao dafabricação dô determinadas peços e cuiifiando a uma delaamo caso á mais ludlcuda seriu.

a Fabrica Nacional de Motijreíio .^raba.ho do mon tagem poac.,riamos realizar ilir. grando pro*giama no sentido ila mecaniza.çáo da luvoura.

li" preulso quo o assumo sejatratado num piánu ,ilu> spid ri»longas burocráticas, sem' 1'òi'Átt*.iisniu.i «xageràdòs, tenuu em vista ot. enormes intcrftssoib cioüri-aüli quo esláo em jogo.

Sem mecaiitóaçau iiitenslvasi*m impou&ivel el<tvai «¦ residi,mento da agricültuifá Biüara,i^ar os prouutus ucui (lar »iclasse rural — proprietários «;tiabalhauore-» *lris caiiipusuni rdvei de •vúíii tiláis alie. eunia *"*íistein:ia couuigtitt dúíqua trabalham d» sol a sul.

C«\1XA ÜE AMOBT1ZAVAU

Tabela para o pagamento do?Juros do 2.-* seiilesUt üe» 194'-.

As entradas üasi dutu-ala- ôjterá permitida dus l'«! ás 15 lias-

1 * CH'AIADA.Janeiro de 1013

L-tras, 3

A a 4Bal .. ..DANCOS ..E a J .. ..J a N .. ..BANCOS ..K a Q .. ,.o a V .. ..tt a Z .. ..

35 Brasil Industrial'Cr$ 200 00 ... 300 no

12190 Tex**il P Gui-marães Cr$TÍ0Òo. 1.6**0,00

20 C. Brahma Ord.Cn5 200 00 .'. . «M0.00

14 Idem pref. .. . i0u,oo250 U.ô. Harkson doBrasil- (IncL . >Allmenticias) deCrí 200. - Pref- -.00,00

200 Marvin Cr5 200, 400,00OOO Sid. B. Mineira

Cr$ 200.. - port- 400,00Debentures:

101 Bco. Lar Brasi-leiro CrS 200,00C% C'J .. .. .. 2'.i3,0;

100 Cias. • 'Docas de ; ¦¦Sautos Crt? 200,007% Ex/Juros . 144,00

Letras Hipotecárias:6 Banco do Brasil

Cr$ 1.000,00 5% 810 00150 Banco da Prefei

tura do DlstrltoFederal de *Cr>1.000,00 - 7 Tó'(Ex/Juros) .. .' 050,0':

nDA «\DM1N1STRAÇÀO ~^""^ *

O Tribunal de Contas e o Seu RelatórioI.U-

CAráO msroado desse produto fun

cionou ontem em condições fiin.ea ecom «ovo alta nas oo*a-çótis. Os possuidores deram para o lipo 7. a btijse de Gr* <y:mPór 10 quilus, nu tábua e «lt:-^•ciite o dta n«Vo botivi» viíbtii:*.

{"•echot* b'i-i poiiicáviò e emt.Ut.tids tío pro't-gii.tr. no. a wClã PITÇC3

POR 10COi-ACOliic,Tipo »T .TipoTipoTipo¦rimi

TipoPAU'1A: -

tíkfê con-iumde Minas -

4567

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¦ÜÜ.U.ÍI «3 04.10

%03nm•¦ ,. .. Ü3;i0». ,, .. £!'J. fin

6':.""Ul ua

lili-laUv/.jj tv:o - •Cr$ :i^'0 HlStttúliCafé •jMtiVúui Cij

ü6. 7.10.11.12

181417.18.W2021

242.*- CHAMADA

21).... .. 2ô.. .. .. 26 $¦'-,.3.VOHAMADA-.' . V

27.215 31.-O -

As li?tas só serão atendidasnos .-lias e hon>s marrada-.

MERCADOSCiÜVlabll I

O mercado Je cambit imeióvontem os seus trabalhos em¦•ondiçôes estáveis «. inalteradoO Banco do , Brasil vendia lí.ora a CrS 75 4416 e dólar a Or17 7:» e comprava a Cr$'74.07iie a Cr$ 18,38. respectivamente

Assm fechou ãs IoíO aurainalterado.

O Banco do Brasil afixou a*seguintes taxas:A' vista: Venda Compra.'ondres 75 4416 74.07nM York .. .. 18.7Í- 18.31fortugal u75'.9 0.7441«elSica 0 4271su»ça 4.3738

0,419 ,4.25-0.U696,1

'íe:

3,!J3O.ob.'3.8t)k*38 ll4.i

* n

dintirl.i.nriínÈira fseümblõla cr»

•""aris 0.0711^"«cla 5.2 J 09Dinamarca . .. 2,9008Tchecoslováquia o.ái44Argentina .. .. 3Jit*41¦Uruguai 8.3946'Uolivihno 0.4457Holanda ..... 7.0724 6 944'i* OURO PINO

O Banco do Brasil compra \r» arama ae ouro fino na*», oasrae 1.000 por 1.000 ao preço o»Ci$ 20.81 78.

BOLSA DE VALORESForam desenvolvidos cs nego-

cios realizados na Boi»»a. onteu.natadamento cm apólices de'.orteio, de' Minas e em açoci» it.Têxtil Ferreira Guimarães, qi.-t*tiveram um grande negocio naBolsa. Os demais papeis en.evidencia tambem apresentaramnegócios regulares e a Bolsa fe.chou cm boa, situação de atividaaj, como se vô adiante

VENDAS EFETUADASONTEM

Apnrces Gerais2o D. Emis. Nom.

Caut. .. .. ,.70n Td**m¦1.15 D. Emis. pórt.

Übrigáçôet"153 llêajustamcniú .100 Tes. 1932 ..

2 Guerra CrS imi2 Idí>m CrS 200-.CÓO'Def

450 Guerra Cr$ 100,2 Idem Cr$ Def.2 Guerra CrS 5000,1 Idem C/Dif.

ÊKtaduáis — Aols :20 Miaas 5<r<rNoni4o Minai, 2»« seri*»

274 Id m íi*' Idftn 3-' fCrie .

?D7 Idem ...10 Rod. V r. Q ftj,

153 S, Paulo Uiilf.>>1 " l ':l - d S *jj-tud,s:

53 Hol-. h riíüt.teC--Í SÔt/jí

CTS

'Orio_ni*

035'oíC35.0.

Ct3.'.0<D6C.nt

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I«30.0"

70o Oü IC5.0..

h.5i*,C,i j3.3V3/I0

iOCutl.^OOi;i7,u,non*1T'-U"no,t: •

U70.Ü1

«1,20, Itfem (ino Cr$ 9,j5

MOVfMÍilMTri r;,-*Entradas 0J710 raças, sendo

2.831 pela "Cíiipi-

dina e j UU|Wa Cemral. Embuiqu.-s 54 32Õsi-x-as «Ménao 32 il9 yifa a HIuiodh; 31.79] para a An.eri.-a d.Norte e Hlu para a America dS>Ul. ExistetiiH.» 0112.9'ia. Ca1,revertidu ao mercado ...279.Caie despaujiaoo pata fiiijUtques-79 806 sn-dí.

CAlím A l'ERM«»Abertura

Meses Vend CompDezembro S/V fió.ro,laiv-'lro ., tj4.80 64,10fevereiro aoioQ t>k!6"Março ...... . õb(0(t> 61.U0Abril 8470 S4.3')Maio (53.60 6,*,b0¦ Vendacfraco. -

3 300 sacas. Mercado-

O Diário Oficial de 30 do mês findo, em seu suplemento nú-mero 301, publica o relatório do Tribunal de Coíftas referenteao ano. findo. ÊIê reflete o Tribunal de 1948. cheio de vícios e re-calques, gerados na incompreensível eleição dos dirigentes queagora prestam contas de sua gestão.Ao se 'folhear o relatório, encontram-se ataques de toda or-dem a senadores, deputados, ministros do próprio Tribunal e ou-trás autoridades,' que não atenderam os apelos angustiosos da di-reção daquele órgão, para reforma da legislação, aprovação dalei orgânica do Tribunal, aprovação dos quadros do seu pessoale tantas outras medidas sugeridas.Segundo o ponto de vista do presidente que-aelata as ativi-dades do Tribunal de Contas, o pessoal deveria ter aumentado

na proporção dò crescimento de suas verbas, o que é inacredita-vel, partindo de uma. autoridade, que durante todo o ano findo,dirigiu os destinos da mais alta Còrte de contas do país.A linguagem usada no relatório nem sempre está de acordocom as normas da ética exigidas em tais documentos, emboraesteja refletindo aqueles recalques e vicios a que nos referimosde inicio.

A afirmação parece, ao leitor menos avisado, um tanto au-daciosa, mas, para desfazer tal impressão, leiamos Juntos o Diá-rio Oficial citado, página 5. fim da 1.» coluna e princípio da 2».'IEÚ escreyo não só na qualidade de presidente de um altoTribunal da República, mas principalmente como cidadão zelosode sua cidadania e seguro da razão de sua crítica aos erros , iã*napontados."

"Contravenlio talvez, aos costumes oficiais, parecendo esque-cer, algumas vezes, a compostura, essa fingida compostura tãodo gosto de certa categoria dé homens ocasionalmente impor-tantes." ,

"E' que cu dou a cia, recordando o grande poctn iuiz, a se-guinte definição:

."Compuslurn^— HtiU.de paehccal cm que o tom dn vor. e'os.«estos solenes não logram evilar quc sc estampem nii máscarada face:

a' a Ignorância;b) o horror h responsabilidades; ¦,'

. . c) o oportunismo; "d' a hipocrisia;.c) a felonia."

,. O trecho transcrito mostra bèrh como poderia ter sido dirigído aquel? alta Còrte no ano que findou, cumprindo, no entanto

| resraltar, que muita verdade foi dita uo meio daa expressõesI ocas e v aiias.

Agora, assume a direção do T. C. os dois maiores adversáriosdaquele que deixa a presidência. Coinu as portas do grande Tri-bunal doravante estão abertas ao público segundo o relatório deque* falamos, teremos oportunidade de ver a cara com que com-parecerá às reuniões o sr. ministro Alfredo Guimarães de Oli-veira Lima, que o assina, coin todas as letras do seu nome,iNoücia ' , (ti—— ¦

EXTINÇÃO "DE CAHGOS NOM. A. — ü presidente da ne-publioa assinou decreto eJUfn-mundo 47 cargos no Mlnlsté-rio da Agricultura.Oecíetos

O presidente da Republica as-.sinou os seguintes decretos'

NA PASTA DA EDUCAÇÃO— Promovendo, por' mereclmen-to, da classe 1 i classe J, o ze»

lador Antônio dç CarvalhoBoigss.

NA P.\STA DA JUSTIÇA -'..'azendo reverter á atividade.' ourençu de Sá e Alhuquerqu»5*11110. ,,.no cait*o da classe - K.

Si-i i,/ AL 'òÁ ADI. úi\ it, TH ATI V üldo Gltniah, ' Joseí ülrllch e Mau»neio ívonu, naturais üa Polônia;a Moyse* beizer Cliatmovich.natural da Utuaiua, e a HosaRepesUe, natura», üa HungriaNA fASTA UA V14.ÇAO —Aposentando: Antônio Lima deAlencar, teiegiansta, classe 20.,üa O. R. do Piaui; Olivia Jar-uim, ageutc-auxiliar da D.R. do Distrito Federal; HosaLima de Brito, agentc-aaxt-liar da U. íi', do Uio üe Janeiro;Antomo Teijceira Gondim, au-xiliar de escritório, refere**.»-cia 21 e Olinto Barbalho San-tos, auxiliar de escritório, re-ferencia 19, ambos üa T, n.M. do Departamento Nacionalúe Portos, Uios e Canais; Ber-nardo Vitorino üodré, guarda,classe 20, da D. R. do Riodt Janeiro; e LeQo Lleser Ben-cabatli, telegrafista, classe Si,do Quadro Ui.

t : NA PASTA DA AGRICUL-TURA — Proinoveuüo por me-recimento, — da classe K à cias-; se L o da classe J à classo K,¦; os economistas rurais Julio Cos-I ta Teofilo c Maria Isabel Ve-

Nóbrega; da classe C AI classe D, o observador meteo-! rologieo Manuel CeclUò de Jo-«us; cia classe L á Classe M,o agrônomo (Itossanilarlsln RaulGõmès Pinheiro Macliado; d»clasçe H à oln&sts I, o clasnlfi-endor dr* produtos vegfttiiis M;i-nue! cio Amaral Varela; da das-«.» V & cleíss.e G, o escriturar,.».,Artur Orlando Boreiigüer: c,da ola.tse K á classe -L; n t»t--•!n.lÒ8l?Jfi':-qulhiÍeo; Marln VrldaFdte^çs Ramos.

Pvi.n-ovftido, por oiHisuldndidíi çláSSé l i, r]-A!;::r ,1, r. rJdn,tista Otavlo Itihfílro r|n N.-irar-ro: da plasae n A classe r 6PP».eryádiSr iviütètiròlòsloo orlau^tln Vaíconcélòii; .li das-ip |r iolasEe t* da clasjp ir. f, ,»iasse j.oi escrtttn-aHos VlfRlnlò Orlar-áRtsfte CvÈtriUda lüinüitlú dc. Hosario Eiso Tiago; da dasse &*?«e K*

d.a carreiratrativo,

dp oficial adminis-

Coiiccdeiido naturalização - ,André Mazai, natural da Ucra-ma, a Albreclit Henel, HedwlrAnna Katc Paap. JolVann PauíHeinrich.. Kathe Bertha Julius-furger, Lucie Brandt, Marga-rete Frleda, Emma Woldt,Erich Werner Blerlg e ThcrcseBierig, naturais da Alemanha-a Amélia de Lourdes Felguei-rai, e João Pinto Santiago,naturais de Portugal; a AlbertoAbujamra, natural do Libnno:a David Rablnovicl, natural daRumânia: a Guilherme Bernar-

rp ... e •*» clísse D i ela»,..E. op* práticos rurais ,1ü,i*j.,.1 « Decio Satlò Cabral,* dH classe K á elãsse l - tec-Ié1^03 llmlco Hc!en'*i " yai"^omeando. aírnoxarifa! biust*clasèe ,t pS?«"! if acro"°mo,-¦«_oi. .... KPCIIO l\tr-n»>?«ç (-..«ll

da ¦ Escola Nacional ri- Agro*luigcra. ~ J°''Be de Mc!" Sa-nomia, a

»MFrancisco Camoos eAprigio dos Anjos

ADVOGADOSRua Araujo Porto Alegre, 70,

salas 318, 319Telefone: 42 9110

——s»tn>

HÁ COISAS QUE NÂO PODEM SER APRESSADAS...¦rf

"A N^itirBzn ndo dâ saltos"... e ae recusa a seramví-i-uila ^eu desenvolvimento 6e processa lenta-nieiitu rainhem o atiimlureclineiilo... a maluraçfiodt. dom tiervtíja oIieilHet* ils leis da .Natureza., é coisaumi- uiln pniltí ser apressada É justamente a matura-çrt*i no preparo do Brahma"Chopp. a fase decisiva dasm. nòa qualidade A Brahma .ieixa u Natureza agir -ShiÍi tprt-ssa la Por vânai' temauas, sem interrupefiu,o t-tcnluua Çhòpp rica em absoluto repouso: fermen-taudo tt fiiailurecendo em tciianteBcaH dornas. m>bnjnrosa e .ninstanU» vijfllâniiiá É nesâu ôpm*» del-en t-o iiiiuilureclitieiito que o Brahma Clippp assi-niüii todos o» ritíOB prlinjipiofi lonfcos do maiu- ««quoie urotiia « sabot estimulante do lúpulo que.fu-ilitH a 'limíMüo e que o Sr* lantò aprecia Morifno KwthiiÍB v;hopp è 15o saboroso . tâo puro ..tão •-.(•.¦ um lico .. e só fa? b»*m I Beba-o nempre!

tel^»**'

• noüTC o> C< \ LtíVSMJiA/ltAHM * *iO d: ümíio PAUIO - CU«iT!IA _ P .«lEcsttt* _ *». fUWOO

Page 12: FRACASSOU A WfAVtO COSTA XAO serA técnico Diário Cariomemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06296.pdf · fracassou a coxferÊmia desafio

¦Hquitativa dos bsiudds Üu:s do Brasii opera em todas.s modalidades de seguros de

vido há cinqruenfa anos Diário Carioca .,'uitativa é a único que pn.cionct sorteios trimestrais ei

*"firo aos seus assequrado'

ANO XXII KIO DE JANEIRO QUÀRTA-FTIRA, 5 DE JANEIRO DE 1949 N.° 6.296

HOJE A DECISÃO SOBRE 0 AUMENTO DETARIFAS E SALÁRIOS DO GRUPO LIGHTMELHORIAS DE 40TATÉ 5 POR CENTONENHUM AUMENTO NOVO * NOS TELEFO-NES — MAIS CRS 0,30, EM ALGUMAS LI-NHAS DE BONDES E CR$ 0,10 FM OUTRAS— VIGÊNCIA EM CERTOS CASOS, A PAR-TIR DE 1 DF JANEIRO DE 1949 - DETA-

LHES DÓ TRABALHO DO SEPT,' Será hoje resolvida a ques-tão do aumento de salários dosempregados das empresas dogmpo Light. e das tarifas deluz, gás, força e pasagens debondes.

Os aumentos de salários, 10quc se sabe. variarão de 40 aE%. em ordem Inversamentepioporc!onal aos atuais.

Assim os trabalhadores quoperoeb-m' até CrS 800.00 terá •um aumento de 40%. Os empregados que percebem' dé Crs>8CU.00 até Cr$ 1.800,00 ganharão mais 30%.

Uai ern diante decrescerá ata.yu. de aumento de 1% emnana Cr$ 100.U0 até os òrdenatfos iguais a Cr$ 8.UUU.U0.

Oi que já percebem mais diCr§ 8.000,00 não oerão bcneftciudos.TC;AL DE BENEFICIÁRIOS

G aumento de salários atingea mais de 46.000 empregadosdi Light e empresas associadas. sendo que 22.OCO dentreeles no Distrito Federal e osdemais em Sào Paulo, SantosSorocaba e outras cidades dointerior.

TOTAL DAS DESPESASImporta o aumento de des-

pesas conseqüente do aumentoab salários .rm Cr$ ..-...:25P. 000.000.00.

AS TARIFASo aumento de tarifas par*

fazer face às obrigações assu-nicas com a majoração de sa-

PÃO COM MISTURA DE RASPA DE MANDIOCAE AÇUCAR AUMENTADO EM CR$ 0,30 O QUILO

MANTIDO 0 PREÇO DO FEIJ40 — ADIADA Â DISCUSSÃO SO-BRE O AUMENTO DAS BEBIDAS - MAIOR CONSUMO DE FA-

* RINHA DE TRIGO NACIONAL

Urios deverá corresponder a50% nas passagens d3 bondes:5% na luz; .entre 5 e 7% emgáí e força

VIGÊNCIA' Os aumentos de saíarioi e ta-

rífas- para serviços cobrados[»inrr."'".^ntp ri-.verSo vleorar vpartir de 1.9 de laneiro. Quan.t. r.oo 1rrnsportes. entrarãosimultaneamente em vigor.

AS TABELASAs tabelas acima fo am cal

culadas pt'o Serviço de Esta-(-.'ética e Previdência do Tra- .b"lv,n e submetidas a aprecia- |r*c> d"> umi romiFsfo r^mnosta pelos ministros do Trabi'ho da VÍa?t'8ç> e da Atí^hItura e prefeito do Distrito Fe-deral.

NENHUM rUOROTod" a renda do a"mpn|'.

de Mrifas. serriirido os ça?«?u'ná'Io Ss"v'"i f1"1 '"•¦ta-Ust.JcP ° PrevH-"<*'a r>r, Tr.nhp,vo. rerá ahforviío rejns depn?~as com aamelhor.'"*? r1? PolRrIos.

AS PASSAGENSA taxa de 50% no aumento

dt- prmrgens de bondes é a*:e-uís tomada como msdía, nâice ap^cande uniformem'nte. Aibüoriá .das passagens de. Cr"!>30 pr.csr.ra a CrS P 5*>. masaifvmas linhas terCo apenasmr.-o-açro d2 CrS O.iO.N>t-»A COM Oi TFT,^-ON"; '.

Nlo serão alteradas as ta-r:fas te!'fonícas.

Fracassou o Motim na Peni-tenciária Agrícola oe nevesCS INSUFLADORüS SÂO PERfiGíiSOS AS-SALTANTES + PRETENDIAM EVADIR-SE

NA NOITE DE NATALTJetentos rta Penitenciaria Agri-

cola di Naves, — Informa onosso correspondente. — urdi-

ram um plano de evasão o nualdeveria sor levado a efeito nanoite de Natal.

Tudo eslava pronto e eraIntenção dbs organizadoras su

. bjêvarém os demais presos.Ks!ibe!ceend0 4 assim a co^fu-süo necessária para o exiloda fvn.

UM GOLPE DE SORTEAcontecs, porém, que um

fjn^onarlo do presidio, escutoura v»sn:>ra uma trona de pa-lnvrps suspeitas entre os de-tentos Daniel de Inl, e Anto-mo da Silva Campos.

Quem Fão ApunciaSe Esconde

Desconfiado relatou a ocor-roí.cia ao tenente Jarcl Barbo-sa responsável pela Peniten-ciaria.

lm:: i '-amenie providenciaicn*>rR'c j foram adotadas.

A guarda foi reforçada e osinsurretes colocados em célula

TUDO APURADOToda a trama para evasão

ficou esclarecida ouando inter-rogados, os prisioneiros con-f essa ram.

Eram autores do motim . phiüaüoração os detentos citadose mais: Francisco Antonio deAlencar e Mmeivino Tolentl-no, os mesmos que em com-•aanhia de Antonio. assaltaraml.a tempos, a agencia bancariaie Lagufj 1 du 1'iala.

A fuga teria lugar na ocasiÃo111 qup o portão principal doitaf-clccir.-ienio fosse aberto. Osnsufladorcs Já contavam com a-desfio de uns seis ou sete re-.lusos.

A C.C.P., em sua reuniãoae ontem, atirovou um au-menio de CrS 030-no preço doquilo de açucar, alterou acomposição proposta para amistura de farinha paniffra-vel, manteve os preços atuaisdo feijão e adiou a discussãosobre o aumento das bebidas.

COMPOSIÇÃO DA FARINHA

Eobre a mistura para com-posição da farinha panifica-vel, estabeleceu a C C P. -aseguinte base: 30% de fari-nha de trifio nacional, 35% aefarinha de tri "O argonfna.30% de farinha de outrasprocedências e 5%'de farinhade raspa de mandioca. Aobrigatoriedade dessa pistü-ra estende-se ao Distrito fe-deral e Estados de Minas Ge-rais, Estado do Rio e Espiri-toFanto, vi"oranr'o a nartirc'.e 1 de fevereiro pro;:imo.Declarou o vice-oresidentetío órfão tabe'ar'or r*ue e'aaumentará de 90 mil para123. mil sacas o consumomensal de tnvo na-ional.

AUMENTO CO AÇUCARF*ra ca'eu!ado oara o qui-

lo de acunar um aumento deCrS 0.356. Considerando, po-rem, que- não existe moedadiv^onaria cana?, de at?nde*à fração nroiosta, a C CPolitminou os 5.6 centavos, per-rrtindo- .um aumerto deCrS ff,?.0. Ó Instituto dó açu-car é c"o Alrno1 n'eitcara au-mento c'e CrS 0.40.FOOE BAIXAR C FEIJÃO

O sr. Ni^ Pevalho. que ob-tivera vista do processo «o-bre o preço do fei.ião, infor-mou que nãò pudera aore-sentar conclusão alguma oot•"alta de e'em?ntoa que só po-deriam ser forr>pc'ç3os ne'asautoridade sdo Rio Grandedo Fui. Declarou o sr. 0'iw-nio F^res, representante do

I Ministério da Fazenda, queI durante este ano não seriarestabe^^do o financiamen-to agrícola.

Insistiu o vice-presidenteLute Rolemberg em que opreco do feijão- deve ser re-

duzido, pois baixou nas fon-tes de produção, não se justi-ficando a permanência depreços atuais 'para os vare-jistas e atacadistas. Manites-tou, no entanto, o sr. BeloLisboa, representante da Pre-feitura, a opinião de que umapolitica de baixa violenta rtepreços desviaria o feijão domercado do Distrito Federei,

pois em outras praças esseproduto encontra cotação deCrS 6,00 o quilo. De tudo seconcluiu pela manutençãodas tabelas atuais.

Na reunião de quinta-fei-ra será debatida a questão doaumento de preço das bebi-dks, tendo o sr. GuilhermeViaai Leite Ribeiro solicitadovista do processo.

OS TINTUREIROS GOBRAMA.UiiCkÁ DA IA BE LA

i-k UU-i-l... ^w«.nL ua. á"âViuv>U.e. t\L& L E-

CIDIU ATÉ AGORA -i OS A3USCS

0 CBIMtNOVAS INSTALAÇÕES

IIMVAUtíA——

Segundo algumas queixas quenos tOm chepado, os tinturei-ros estão cobrando, peia lava-fiem de um taino. preço maiordo que o tabelado pela CC P.

De acordo com utna antigaportaria, o preco aa lavegem¦-.orlaria, o preco da lavagemè dP CrS IK.IIO

Os tinturei ros já recorreramaa tempos, ao Supremo Tri-i.unal Federal, : sem resulta-'.o favorável

Alegam os tintufeiros, ínex-nlicavelmeitte. qup .pão ha ta'.belamento

^•-^ i vprdaae uma vez qu"

pela Comissjo Central | de Pre-cos não foi Daixado nenhumdto suspendendo . a vigência1» • referida portaria

A CCP tlek-fiou poderes á Co-.r.i&sãn l.ocal uara estudai a ro-visão do taielainento. ha dou:"t-ses passados. - * ¦

A Delseacia de Economia Pn-oular, poi sua vez. tem re*;la-nado seguidamente daquele or.tão da Prefeltua, o temu-¦n dns "¦HudoR, mas nada ain-1a toi teito

Em resultado, os tintureiro»laroveitam a situação e comam'rS 2.MI0 a CrS '>R<:0. pela la-

CTin ri? um torno

Quis ^Exterminar a Famíliaa Golpes de Machadinha

.-t.i-tico ue -,^....a .w_.~._mecânico Deocleciano Batis...da Ccsía e Silva, de 40 anos deidade, na tarde de tinte intem,no ntcrior da sua residência, em'Mesquita,

no Estado do Rio ten.tou mtt.ai totia a familia. Apobvibrar U.jís profundos golpes demach.tdinha em sua filha. Lu-oia, de 6 anos de idade que es-cava do-mindo, investiu cmtraa sua própria esposa Eunice B".

,t.s a da Costa e Silva, de 3Ujtnus, vibrando-lhe tambomprolumos golpes.

Tendo perdido a machadinna.D3ocle.iiE.no investiu, ainda con-tra o seu filho Guaraci. de 12anoa, alçando-o com uma faca

.. ,'J -.u^i.O tOl O U1'..-..i

turaco oomem tom nado e lcvado oara a süb-delegacia lo*

cal. '

A me.ior Lúcia . teve mnrte'quase lnstan:anea tendo d Eu-nice e ueu filho Guaraci, sldi.iemovisos rara o Hospital üeNova Ifi[i.açu.*

0 MEIER REGISTROUONTEM 39.c À SOMBRA

FALTAM i-OUCOS DIAS PARA TERMINAR0 CALOR - TODOS OS ANOS PASSAMOS

POR PERÍODOS IDÊNTICOS '

Segundo está anunciado,foram ontem Inauguradas asnovas instalações ao Gabine-te de Exames Periciais, que,do edificio da rua da Rela- •

ção, onde se encontrava des-de a sua criação em 1933, foivansportado para o oarracicoutrora ocupado pelo Depar-tamento Nacional do Café. àrua Sacadura Cabral..

Atendendo às suas flnall-dades, o lógico seria que suasinsta.ações tossem montadasem local calmo, sossegado,-e temperatura amena, defacll condução, longe da,.oe>ra e .tío; barulho, que são-s prmcipais inimi&bs dostra-alhos de laboratório, e oma.s perto possível do centrodas atividac.es policiais.

O natural seria, tambem,que possuísse edifício própriopara que amanhã a políticade campanário não o obriguea deixar o Imóvel que per-tence ao Ministério da Fa-zenda, que poderá requisita-lo quando lhe áprouver.

Ao contrario do exigidor-c.a técnica e pelo bom-sen-co, o G. E, P. vai funcionarem losal inadequado por to-dos os títulos, cheio de baru-lho, onde a poeira tudo doml-na, longe do» olhos do chefede Policia, que não poderá..scalizar seus serviços nemontrolar seus trabalhos com

i pertinácia que é de desejar.Alegam as not.cias qué r.m

.lova seda c Gabinete deExames Periciais possui psapare.hos mais modernos quenos campos da fisica, da qui-mica, da físico quin'-?. Hamecânica e da balística o ge-nio humano elaborou,

Mas não basta que o G E.P. possua aparelhagem dealta valia. E' preciso que ela

seja usada pelos seus peritos,

3eja manuseada pelos seustécnicos, seja aplicada cons-tantemente na ocasião de èla-oorar os laudos. Isto, entre-tanto, não se dá. ,

Ó manuseio daqueles apa-relhos é privilegio de um oudois peritos criminais. Os.de-mais Ignoram por completosuas aplicações, nada sabemdas suas finalidades, nada co-nhecem de seus fins.

Os peritos de locais, nãopodendo ou sabendo comeles trabalhar, pedem o con-curso dos dois "iluminados",,

que então fornecem os resul-tados de suas locubrações.Não está certo. E' um prlvPe-glo que não se lustlflca e aoe,em certo ponto, é mesmo sus-peito.

Todos são peritos erimi-nais, todos, foram incluirmosem uma função tíe tamanharelevância sem concurso deprovas ou de titulos, todosestão oortanto, em idênticascondições.

Por que. então, uns podemtrabalhar com a "riainlfl-a"*a na re^anem e os demais rãotSm o mesmo direto? Porque não sabem? N^te c<a-o,como exercem uma fun<-?onue exl"e ro«*iieclrr>entos «s-oeel?liz="*o«? 0"--i cs indi--ou rara o car"0?

não »e.comorí*»f>'l(» lá e-A* o!r>i»»(*>—ftnlo ei^t-^Snlí-o, auef»M»+ftir €»»*»?*•*•*<« He r^nha^s»te cri'T«ipos e aue tif-nhumanr,|l„,,K0 t.^ rf>n> a Pr.'!»^

curio-^-^e, como coisa rara

/i>*9U»mn« r(i»r a demaio-

«"*•» » ciência são coisas posi-tlvas.

N*,^ t«"»o mundo é o corvoda fábufa...

\ VAMOS FATOS POUCIAISa

LOTERIA FE0ERALMILHÃO e

f|| ROO MIL rt^1ÚM |J rB.,7t(on<mt 1• HHf» (Ã5TÍJ5 EWIH^ ^a^^m^aalf

V'l*V^ff' IU ' /* ' "m K* TBpJK^JP TâA t} aWrW^m 4n\aa\a\ /*N

Cesdo o inicio do ano que a,,temperatura vem aumentand..s.i.sivelmente. Segundo técnico.-ao Serviyo <ie Mcteorolog.a. essasiiuaçâo que deverá cessar den-tro de uns dez dias, por sc'.ratar dt um fenômeno meie.oiM.ogl.io denominado subs.i;en-•Ia, oco-re geralmente no peno-lo comij.eendldo entre os mecesJe-dezembro e maio.

Todavia nâo constitui motivopara alarma da população Reorca-se que períodos seme

(hantes jft foram atravessadospeio cai.o-a com os frágeis re-cp-.sos de leques e refrigera»,tes.

SUICÍDIOPôs termo á existência, atl-

rando-sa do 12" andar do edi-(leio Oliveira Lima, na Praiado Flamengo, onde residia, oestudante Fernando Serpa deCarvalho, d* 19 anos de ida-de. '

DESASTRESO ônibus chapa 8-11-61. da

Empresa ¦ Viação SSo José.quando trafegava, ontem, pelaostiaua Rio Sào Paulo, ao che-gar no quilometio 22, perdeu adireção, indo chocai -ss vioíen-tamente contra um poste

Em conseqüência do desastre,receberam conlusüers e esco-

Atônita, a Mãe Viu Raptar a Filha0 JhKOru4v>

riaçôcs, tenao siarf socorridos noHospital Carlos Chagai, reti-rando-se em seguida. IsmaelTorres, moiaooK a rua . auitAnchieta. 78; Noemia da Silva,domiciliada a rua Jeionimo dasNeves, 302; Helena de SouzaMarques, .residente à rua lilde fevereiro, 147; Joaquim Fi-gueiredo, morador á rua ¦. dasLaranjeiras, sein numeio, Isa Ro-mão Leite, domiciliada á ruaFrancisco Leal. 1.650, e Ar-tur Gomeis, residente á ruaBarão do Pirai, sem numero,

O ônibus, chapa 3-02-05. linhaMauà-Gramacho, da Empresa JP. E., dirigido pelo motoristaMario Pires, biasileho. solteirode 21 anos de idade, residenti

i rua Itatiaia, 460. quando tr4;.'agava. ontem "pela.

entradalio-Petropolis, ao chegar na bar

aU.Ui i>/. JTAvAMIÍA reira de Vigário Geral derrapou- DESPISTOU 0R.P. e

"3 tout e" ma v ,a..oivo

TFMPERATURAS MAX1MAS DE ONTEM

Pelos diversosoOa tes H HH-iço de Meteorologia foram-niistátadas ontem as seguintesemperaiuras:

Universidade Rural — 38.2;•anta Cruz - 37 6; Praça Ba-ão de Taquara - 38 0; Meie

33 0: Penha - 33 4; Ban^u- 38 •>; Jardim Botânico -

.3 4; P**a a Quinze de Novemro — 36 8.

Octavio Bríbí' FilhoADVOGADA

Rua I." df Mrrco 6 —Tel. 43 6"-6

Até o momento ainda nãofoi descoberto o paradeiro daíovem Gianete SánfAna, de16 anos de idade, raptadaaudaciosamente < anteontem,à noite, em Copacabana, peloseu noivo, Haroldo Santino,tíe 25 anos de idade, motoris-ta. O fato sensacional tevelugar nas proximidades do

, Bar Vinte e a ele assistiu ato-nita, sem nada poder razer.

i a genitora da menor, a se-nhora Julieta Santana, casa-da çom o sr. José Santana,residentes â rua Corcovado,284, casa S.

i O calor reinante nestes ul-timos dias, na cidade, atémesmo na zona sul. tida pormuitos como um oásis, temoorigado os habitantes a darum pequeno passeio antes 1edormirem. E isso foi o que"ízeram d. Julieta e GiaheteDesronhecia, porem, a ssnho-ra a recomendação que Ha-roldo fizera a sua noiva. Nãolhe agradava aquele tipo depasseio. Muito ciumento, ohomem chegara até a dizerque romperia o noivado casoa menina saísse com- outrapessoa c<ue não ele. '

CNEMATOGRAFICOEm certo trecho do Bar

Vinte, as mulheres foramabordadas pelo Haroldo, oqual saltara do auto chapa4-41-79. Imediatamente omotorista se põe a discutiracaloradamente com a noivaD. Julieta procura intervirEle perde a calma e domi-nando os esforços de Gianetepara escapar dos seus braços,atira-a dentro do automóvel,põe o carro em movimento edesaparece, deixando d.' Ju-lieta clamando,, aos gritos porsocorro.

DESPISTOU A R. P.Instantes após ao raoto,

comparecia um carro da Ra-dio Patrulha, que encetou aperseguição aos noivos. Osesforços, porem, foram bai-dados. Haroldo conseguiu des-pistá-la.

O fato foi comunicaA,o tiautoridades do 2.° ü ?

0r Elias Mussr :yM t D I C

Consultor o: Avenida K u Qran:o, 128 ?.' andar Sal.- 202

Terças. Quintas e Saoados,das 9 às 12 horas

I

em umaEm conseqüência do desastre,foram socorridos no Hospital G».tullo Vargas, os seguintes {•-ridos: — Antonio Leoncio, de"6 anos. branco, morador á ru»

-Macaé. sem numero: JoaquimValentim Pires, rortuguês bran-<*o. domiciliado a rua i Itatala.480: Lau'entino Bento de !OU-veira. de - residência ignorada; yMaria Rezende, portuguesa, ea-sada, de 39 anos, moradora âVila Rosário, 10. no quilo-metro 19 e Salvador Bondo \de 16 anos, trocador, mora-dor na mesma Vila.

Este ultimo que teve um»das pernas d»ceoadas. mon-euto dar entrada naquele nosoco-mio, tendo o cadáver sido rc-movido para o necrotério dofnstituto Médico Lega!.

O comissário de serviço na de-legaeia do 21° distrito- poli-olal, esteve no local e solici-'ou a presença dos oentos du^binete de Exames PericaisO motorista foi preso por po-lulpres e entregue ao guará*,livil n. 1 508.

INCÊNDIO»Irrompeu ontem pela tna-"hS. um incêndio na -Boitf¦1«*'l!nn". s>tuaaa a rua Car-valho de Mendonça, numero

?4Correu para o local um so-'.•orro de bombeiros do Poslo ae

Copacacana, comandado pel»tenente Altaii Alves, que sem-¦erda de tempo, iniciou o uom-bate ás chama».

O estabelecimento que per-tence á sra Marins Burlama-qus, que se encontra era Pe-

tropolls. foi quase que total-mpnte destruído.

O comissnrlo Hermes de ser-viço na delegacia do 2» distri-to policia! e que tomara todasas providencias para tneilitaT ¦tSo dos bombeiros finda a tare-fa destes Interditou o local asolicitou a presença dos neri.tos do Gabinete de Exames"erlclais.

S3ò ainda desconhecidas ae"ausas, bem assim sé o estaha-'"cimento encontra-se sesurn-do.

Foi Instaurado inquérito.ASSALTO

Durante a madrugada de nn-tem. o predio numero 356 d*rua Joaouim Martins, residen-cia' de" 'd.: Maria Martins Lo-Pes. fòi assaltado pelos' ladrões,fué carregaram do Interior rfamesmo, Jotas e a Importan-cia de Cr$ 670.00.

Aquela senhora, apresentououeixa ao comissário de servi-co na delegacia do 23° distritoPolicial, estimando o seu pre-íuiaio í*m CrS 1? CO0.0O.

Mitigai