diário carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · horacio de carvalho...

12
•r-1""' ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO BO PLANALTO CENTRAL (PAGINA 3) RIOQUE IO DE RERLIM (í-AGi^A 5) NOVA CRISE NO FUTEBOL (PAGÜNA 9) REAJUSTADO O AZEITE PORTUG UÊS (1'AGl^A 12) 12 PAGINAS L Diário Carioca^ |so™ Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ANO XXII QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1919 Diretot . HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES. 7? RIO DE JANEIRO. N." 6.455 PSD Gaúcho Repudia Neves, Apoia ¦ ¦MMæ$'.,*'0à Dutra e CS NOSSOS otará a Formula do PR S:nsacioíial Desfecho Dos! Ad *' ÍL Sra/ IRMÃOS GAÚCHOS J, E. DE MACEDO SOARES Anfes de 1930 sendo menor o convívio dos homens do Centro com os nossos irmãos do Sul, cor' riam algumas lendas sobre certas deterenciações raciais ou peio me* «os temperamentais entre as duas populações brasile-lras. Depois da famosa arrancada e do êxodo do Sul para o Norte que se lhe seguiu- viu-se que, no tísico e no espiritual, não havia diferença nenhuma eri. fre gaúchos e os demais compa- Motas. Apenas um sotaque arras- fciJo, algumas inferjeições fipicas e o aparelho gau- chesco, comparávei às invencionices e aleqarlas do bondehismo paulista, somente com mais realidade nos costumes,t Çòhtudo, a fato de habitar terrVôría fronfeWrro deu aos <sul.ricaranc!er>ses uma inegávêi ercffação de bra- v/lir-ade; doncfe Jhes provém o desefo de serem ben- Quistos e cvreciaâos ro resfo do pais o crus qs teva^ o tomar, às vezes, af'*,"-,es generosas oorém ivqêmms. **iro raro fazendo sorrir, com a exuberância de seus bons propósitos. Resu/fou dessa ccvfvsâo de bons pronósltos, cor -*.nfe aqui no Centro, o brocórdo que diz: "entre gaúchos o escandaloso não está nas brigas mas nas reconciliações". De fato, não nada mais precário, mais incerto, mais superficial do que briga de gaú- chcs. No primeiro encontro a frio, fazem as pazes, abra- çam-se numa torrente de lágrimas. Todavia, em parte alguma do pais é mais pro- fundo do aue no Rio Grantfe dc Sul o sentimento par tídárío, Tal sentimento divide familias separa os ami- qos, es/aceía os grupos. Os gaúchos "sfão ssmpre em tacrões, mas não nas mesmas, pois de*de que se apre- sente a oportunidade de ser qeneroios, de esquecer otensas, de perdoar agravos, não querem outra coisa senão reconciJiarse. Veja-se*" o caso do ilustre tribuno sr. João Neves. Pôs o fogo de sua eloqüência superifiiyamente a ser. viço do mestre Getulio em 1930. Antes da vitória da Aliança Liberai se via marcado e escorraçado pelo homem que trouxera do Sul, quase desconhecido, pe- gando dedicadamenfe numa das varas do palio. A lá- dl profecia do repúdio. realizou=se logo no dia seguinte go do êxito. João Neves comeu entãc, imerecidamente, o pão*do ostracismo. Getulio dera-lhe um emprego no Smco do Brasil. João Neves, grande ,rador parlamen- far, experimentado politico, homem de talento e culíu ra, viu.se escorraçado pelos que lhe deviam em gran oe parte o sucesso que usufruíam. Ass;m, caiu na dss* qiaga, no 1932, na oposição parlamentar. Depois can* sou. O apressado da constifucionalizdção coniormou-se cem a ditadura sem peias, sem limites no poder e no tempo. Acabou reconciliado com o inimigo n.u 1 que afinal lhe resiituiu o emprego no Banco do Brasil. Mas, dentro do coração do João Neves há, forço* samente, o gaúcho. Desde otrambulhOo do 29 de Ou- íubro, o principal e malogrado profeta'da ascensão do Getulio em 1930, inscreveu-se na lista dos cirineus- do seu calvário quinze anos depois. E desde então não quis outra coisa senão reconciliar-se. dar arras de sua ueneiosiduáe, "perdono a tutu". Todas essas considerações, pacientes leitores, para dizer-lhes que neste momento não podemos considerar os fatos e as atitudes gaúchas antes que se consoii* ciem ern situações definitivas. O maganão Walter ]o- bim esteve aqui recentemente, o mais afirmativo, o mais blandicioso, o mais grato amigo que è possível do sr. general Dutra. Pois de volta, não quer outra coisa senão reconciliar-se com os inimigos do presidente. excluinc'o-o, por essa via, de qualquer legitima inferfe- rência no problema de sua sucessão. Nada lhe pqrece mais decente tío que novas combinações partidárias •*** 'o enojam gastos os compromissos anteriores, a •j ir- o. Foi o que disse lobim em resposta a João s, no ssu palácio de Porto Alegre O homenzarrão o que quer é se reconciliar enchendo a boca com os giandes chavões da generosidade, da fraternidade e do c-nor, como se disso fosse feita a politica dos ints- rêises morais e materiais da brava ganfe gaúcha que confiou seus destinos g- sêmelhant» pescacio, Acontecimentos Políticos Afastada Qualquer Possibilidade, de Acordo Com o FTB Peremptórias Declarações do Governador Jobim e do Sec. do Inferior—Con- jurada a Manobra Neves-Liízardo-Dorneles A Atitude dos. Ministros Adroaldo e Pestana -. Em cinco Itsns principal*, resumimos, na base das .fontes mais seguras, os últimos sensacionais desdobramentos da situa- ção no Sul, os quais polarizaram as atenções dos círculos fe- dera's da política : 1)O PSD do Rio Grande do Sul está cento por cento com o presidente da República. 2)Com o apoio dos diretórios do Interior, está afastada, a hipótese de uma aliança do PSD com o PTB, nos moldes Imagi- nados psla trinca Luzardo-Neves-Dorneles. 3)O PSD do Rio Grande apoiará a fórmula do Partido Repu- bllcano, na sua reunião de hoje. 4)A declaração do sr. Oscar Fontoura, novo secretario do Interior do governo gaúcho declaração essa apoiada pela Co- missão Executiva da seçSo estadual.do partido e autorizada pelo governador Valter Jobim importou-no repúdio às palavras do discurso queremista do sr. João Neves da Fontoura. 5)A entrevista do arcebispo d. Vicente Siherer representou o impar-to mais serio até hoje recebido pelo PTB do ex-dl- tador Vargas. 0 ACORDO COM 0 PTB Sobre o propalado acordo iom o PTB, foi o próprio go- vernador Valter Jobim quen* declarou: Em absoluto não são ver- /lí% Valter Jobim dadeiros, carecendo completa- mente de fundamento êsset boatos. E mais. —. Sem que os partidos qua Integram o acordo partidário resolvam, não é da ética poli- Uea e nem moral tomar uma atitude isolada. Neste capitulo da aproxima- ção com os queremistas, não podem ser esquecidas as lm- pressões generalizadas colhi- das pea imprensa de Porto A1e- gre nos bastidores dos festejos pessedistas Assim, numerosas foram as restrições ao fato de ter sido o sr. Ernesto Dorrie- les o orador oficial do banque- te de domingo, vista da. ati- tudegudúbja desse parlamentar que gamais falou no Senado a não ser para •fc-ter <a defesa pessoal do sr. : Getulio Vajgas, «eu primo e protetor DciJTtipo, ou para criticar o presidente Dutra". O 'DTSCTKSO JOÃO NEVES Igual movimento de reação provocou o discurso- bomba do sr. João Neves da Fontoura. Revelando que este discurso não era do conhecimento do governador Valter Jobim, pode- mos assegurar mais que, tão logo foi éle. pronunciado às oito horas e meia no Palácio do Go- verno, e, imediatamente, gene- ralizou-se o coro de protestos, sendo comuns frases, como essas: Não é possível deixar isto sem revide. E' um atanue dl- reto ao presidente da Repúbli- ca. Nenhum queremista servi- ria tao bem à causa getuMsta. De par com esses comenta- ries, os principais resoonsáveis rda orientação poMtlca do PSD gaúcho puseram-se em pamop i começaram a revesar-se as <">ri-'e'-êncios dos erôcerés. Tit ram reuniões sobre reuniões. (Conclui na 8* pág.) iÍljfe£|3 SaaffiMÉsl flwjf' *"*J»aNI ¦ wÇeJS mm /•• IBmK^itáfCl^â I iü^JBBmj»jCT WáÈ&JÊBBíÊsÊS&mUKM I Bln ¦«/''slin^K^-i fl PIhH » ¦**"•. í flwftri-^SffittBíS^i^^. ím rara *¦'•mT*^-flflH^*ftj*' maiSjJaiaig^Ki^a^^âWKHBBfllBB K^fc^§SÍiflflflW*"-*'"í^ Nío, não é um flagrante da Alemanha nazista nem da Rússia soviética; mas apenas da Argen- tina peronista. Vista da passagem das forças mecanizadas pela Avenida Àluear, na parado de 9 ão corrente. (Foto AC ME-D.C, via aérea) ¦ PROPAGA-SE A GREVE INGLESA, EM DESAFIO AO ESTADO DE EMERGÊNCIA MJMEROSAS ADESÕES DE SO tJDARIEDADE ÉM SINAL DE PROTESTO CONTRA AS M 1DIDAS GOVERNAMENTAIS LONDRES, 12 (Por James Brown, do International News Service) A greve nos molhes de Londres continua se propagando, esta noite, tendo se ausentado do trabalho centenas de tra- balhadores, em sinal de solidariedade com os 12.950 grevistas, e como desafio ao estado ds emerge-~'-\. nro-:!amado pelo governo. MAIS SOLDADOS PARA SUBSTITUIR GREVISTAS As autoridades do governo trabalhista enviaram 2.300 sol- dados aos molhes para descar- rejar os 127 navios paralisados pela greve' e os 8 pelo me- nos cujas operações de car- ga e descarga ficaram par- cialmente interrompidas. Ou- tros 10.C00 soldados, marinhei- ros e aviadores são mantidos era estado de "alerta", paru serem utilizados em operaçõe.* de descarga, se fôr necessa- rio. Os trabalhadores de certa? Industrias abandonaram o tra- balho para se solidarizarem com grevistas, no que pese as estritas medidas postas em vi- «or pelo governo, em suas ten- I tativas para acabar com a greve. Os açougueiros do mer j cado londrino de Smith Fielrt decidiram, unanimemente, não manipular as carnes desca-re- gadas pelas forças militares. Enquanto isso, centenas de ti .balhadores das docas, que no ultimo sábado haviam vo- tado em favor da volta ao tra- balho. foram hoje à greve, era evidtnte desafio à -autoridade governamental. De outra parte, os marinhei- ros canadenses, que deram mo- tivo à greve, desfilaram pelu duas de Londres, transportas- do cartazes onde se Ua: "Estamos em greve. Defen- dei o movimenta sindical". AS NOVAS ADESÕES LONDRES, 12 (De Edwln S. Rosenthal. correspondente da Un'ted Pre"s) Desde que entrou em vigor, ontem'4 r.o:. ta. o decreto real dando am- pios poderes ao gove;no. ou. sros 3.C0O trabalhadores entra, ram em greve üe solidariedade (Conclui na 8." pág.) |SJ .-'*¦'-- ; ^^aèi^^^^^^^^^w^m^j^B^ié ¦< æ-*- "< 99 liiiBiiiH wÊê-¦ JBB I APOIARÃO OS EE. UNIDOS SEM LHE PEDIR AUXILIO Os Países Participantes da Aliança Asiática Anti-Comunista Resultados do Encontro Chianif-Quierino MANILA, 12 (Por Frank Emery, do International News Ser- vice) Chlang Kal Shek regressou, hoje de avlâo para a Ilha Formosa, depois de sua entrevista com o presidente Elpldlo Qulrlno que descreveu a conferência como uma aproximação conjunta slno-filiplna à campanha dos Estados Unidos contra o comunismo. P^IRÍS Além de ser um pintor de retratos muito em voga, Jean Gabriel Domergue. afirma ser o pai da moderna "pin up.girl"" que ele diz ter inventado depois da Primeira Grande Guerra. Não obstante seus sessenta anos, é ardente admirador do belo sexo e retratou mulheres e modas do seu tempo. Seus mo- delos conquistaram o teatro e o cinema, tornando-se famosos e sendo estilizados. O primeiro retrato do pincel de Domergue foi exposto em Paris quando ele tiníia apenas quinze anos. A partir de então, exibe com sucesso seus quadros em muitas capi- tais européias, tendo feito três exibições em Nova York. Além ãe pintar, é maníaco por organizar festa3 de gala e ãe fogos de artificio. No flagrante vê-se, no «esttbulo de sua luxuosa resi- dencia, na Av. D'Iena, esta carruagem do século XVIJÍ, que se diz fer pertencido a JVfme. Pompadour e jamais paga. Foi com- prada por um tio-bisauó do artista, o cardeal Belsschoses. A es- I írelinha Ltlian Bert se serre dela como vestiário. (Foto UP- ACME-D^C yj*v sére»), A# VIAGEM O chefe nacionalista chiní." que leva um plano para a aliança asiática anticomunista saiu do campo de aviação per- to de Manile pouco antes do meio-dia e aterrissou varias horas depois na povoaçâo de Ohiahi, em Formosa. Até a sua chegada à ilha não se tinha anunciado o des- tino de Chiang.\ Enquanto isto, em sua' capi- tal de veráp. o presidente Que- rino declarou que não foi pe- dldo auxilio aos Estados Uni- dis mas a proposta união anti- comunista no Extremo Orien- te servirá de apoie à politica americana de combate ao co-, munlsmo. Declarou mais aue "as FiH- pinas e, a China náo fizeram gctões Junto aos EE. UTJ. por- quer a intenção destas nações do Extremo Oriente é organi- zarem-se a si mesma usando os recursos de aue dispõem para conter o comunismo. Ontem, os chefes de Estado das FiliDlnas e da China nacio- nallsta fizeram um apelo con- junte às nações livres do Pa- eSSki pedindo usa -*uai&o sa- DE VOLTA ra conter contra atacar" a ameaça do comunismo Sugeriram que se realize un» conferência de mesa redonda p mais depressa possível para acordar medidas concretas so- bre o projetado pacto do Pa- clfico. Simultaneamente com tal? declarações, o Confesso d- Uniões Sindicais das Filipi nas, controlado pelos comu nistas, informou que organi zou uma manifestação em Manilla estabelecendo* grupos portadores de cartazes ata cando o pacto do Pacifico e da recepção dada pelo presi- dente Querino a um presi- dente no exilio, no caso Chiang. Mariano Balgos, secretario geral do partido comunista, emitiu uma declaração dizem do que "a decisão de Quirino de ajudar a Chiang é um in sulto à inteligência do pove- chinês. O que Quirino deve ria ter feito, se é que acre- dita sinceramente na demo- cracia, é entregar Chiang ao .(Conclui n* S.* pâaO BfaâjaflbSv.*^4a**"fc4t. - í-i-.-flfll Ministro Crippj- Abre se Hoje a Conferência da Comm®nhea!t Para Discutir a Gra- ve Situação Eeonomi- ca do Império Britânico LONDRES. 12 (Harold Guard. da U P ) Ara- nhâ, is 10,30 da rranhõ fncra local), o pr'r-.r-ro rri tro britânico, Cer-ent 'tfee, Inauiurará a primeira sirsão da Conferência dus M i Irtrcs da Fazenda da Comur.idade Britânica de Naríes. ro sa- lão do gabinete da res<dencla (Conclui na 8." pâg.)

Upload: vuongtu

Post on 12-Dec-2018

243 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

•r-1""'

ESCOAMENTO DA PRODUÇÃOBO PLANALTO CENTRAL

(PAGINA 3)

RIOQUE IODE RERLIM

(í-AGi^A 5)

NOVA CRISENO FUTEBOL

(PAGÜNA 9)

REAJUSTADO OAZEITE PORTUG UÊS

(1'AGl^A 12)

12 PAGINASL

Diário Carioca^ |so™Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

ANO XXII QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1919 Diretot . HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO DE JANEIRO. N." 6.455

PSD Gaúcho Repudia Neves, Apoia¦ ¦MM '.,*' ÃDutra eCS NOSSOS

otará a Formula do PRS:nsacioíial Desfecho Dos!

Ad

*' ÍL

Sra/

IRMÃOS GAÚCHOSJ, E. DE MACEDO SOARES

Anfes de 1930 sendo menor oconvívio dos homens do Centrocom os nossos irmãos do Sul, cor'riam algumas lendas sobre certasdeterenciações raciais ou peio me*«os temperamentais entre as duaspopulações brasile-lras. Depois dafamosa arrancada e do êxodo doSul para o Norte que se lhe seguiu-viu-se que, no tísico e no espiritual,não havia diferença nenhuma eri.fre gaúchos e os demais compa-Motas. Apenas um sotaque arras-

fciJo, algumas inferjeições fipicas e o aparelho gau-chesco, comparávei às invencionices e aleqarlas dobondehismo paulista, somente com mais realidade noscostumes, t

Çòhtudo, a fato de habitar terrVôría fronfeWrro deuaos <sul.ricaranc!er>ses uma inegávêi ercffação de bra-v/lir-ade; doncfe Jhes provém o desefo de serem ben-Quistos e cvreciaâos ro resfo do pais — o crus qs teva^o tomar, às vezes, af'*,"-,es generosas oorém ivqêmms.**iro raro fazendo sorrir, com a exuberância de seusbons propósitos.

Resu/fou dessa ccvfvsâo de bons pronósltos, cor-*.nfe aqui no Centro, o brocórdo que diz: — "entre

gaúchos o escandaloso não está nas brigas mas nasreconciliações". De fato, não há nada mais precário,mais incerto, mais superficial do que briga de gaú-chcs. No primeiro encontro a frio, fazem as pazes, abra-çam-se numa torrente de lágrimas.

Todavia, em parte alguma do pais é mais pro-fundo do aue no Rio Grantfe dc Sul o sentimento partídárío, Tal sentimento divide familias separa os ami-qos, es/aceía os grupos. Os gaúchos "sfão ssmpre emtacrões, mas não nas mesmas, pois de*de que se apre-sente a oportunidade de ser qeneroios, de esquecerotensas, de perdoar agravos, não querem outra coisasenão reconciJiarse.

Veja-se*" o caso do ilustre tribuno sr. João Neves.Pôs o fogo de sua eloqüência superifiiyamente a ser.viço do mestre Getulio em 1930. Antes da vitória daAliança Liberai já se via marcado e escorraçado pelohomem que trouxera do Sul, quase desconhecido, pe-gando dedicadamenfe numa das varas do palio. A lá-dl profecia do repúdio. realizou=se logo no dia seguintego do êxito. João Neves comeu entãc, imerecidamente,o pão*do ostracismo. Getulio dera-lhe um emprego noSmco do Brasil. João Neves, grande ,rador parlamen-far, experimentado politico, homem de talento e culíura, viu.se escorraçado pelos que lhe deviam em granoe parte o sucesso que usufruíam. Ass;m, caiu na dss*qiaga, no 1932, na oposição parlamentar. Depois can*sou. O apressado da constifucionalizdção coniormou-secem a ditadura sem peias, sem limites no poder e notempo. Acabou reconciliado com o inimigo n.u 1 queafinal lhe resiituiu o emprego no Banco do Brasil.

Mas, dentro do coração do João Neves há, forço*samente, o gaúcho. Desde otrambulhOo do 29 de Ou-íubro, o principal e malogrado profeta'da ascensão doGetulio em 1930, inscreveu-se na lista dos cirineus- doseu calvário quinze anos depois. E desde então nãoquis outra coisa senão reconciliar-se. dar arras de suaueneiosiduáe, "perdono a tutu".

Todas essas considerações, pacientes leitores, paradizer-lhes que neste momento não podemos consideraros fatos e as atitudes gaúchas antes que se consoii*ciem ern situações definitivas. O maganão Walter ]o-bim esteve aqui recentemente, o mais afirmativo, omais blandicioso, o mais grato amigo que è possíveldo sr. general Dutra. Pois de volta, não quer outra coisasenão reconciliar-se com os inimigos do presidente.excluinc'o-o, por essa via, de qualquer legitima inferfe-rência no problema de sua sucessão. Nada lhe pqrecemais decente tío que novas combinações partidárias•*** 'o enojam gastos os compromissos anteriores, a

•j ir- o. Foi o que disse lobim em resposta a Joãos, no ssu palácio de Porto Alegre O homenzarrão

o que quer é se reconciliar enchendo a boca com osgiandes chavões da generosidade, da fraternidade edo c-nor, como se disso fosse feita a politica dos ints-rêises morais e materiais da brava ganfe gaúcha queconfiou seus destinos g- sêmelhant» pescacio,

Acontecimentos PolíticosAfastada Qualquer Possibilidade, de AcordoCom o FTB — Peremptórias Declarações doGovernador Jobim e do Sec. do Inferior—Con-jurada a Manobra Neves-Liízardo-Dorneles —

A Atitude dos. Ministros Adroaldo e Pestana-. Em cinco Itsns principal*, resumimos, na base das .fontes

mais seguras, os últimos sensacionais desdobramentos da situa-ção no Sul, os quais polarizaram as atenções dos círculos fe-dera's da política :

1) O PSD do Rio Grande do Sul está cento por cento com opresidente da República.

2) Com o apoio dos diretórios do Interior, está afastada, ahipótese de uma aliança do PSD com o PTB, nos moldes Imagi-nados psla trinca Luzardo-Neves-Dorneles.

3) O PSD do Rio Grande apoiará a fórmula do Partido Repu-bllcano, na sua reunião de hoje.

4) A declaração do sr. Oscar Fontoura, novo secretario doInterior do governo gaúcho — declaração essa apoiada pela Co-missão Executiva da seçSo estadual.do partido e autorizada pelogovernador Valter Jobim — importou-no repúdio às palavras dodiscurso queremista do sr. João Neves da Fontoura.

5) A entrevista do arcebispo d. Vicente Siherer representouo impar-to mais serio até hoje Já recebido pelo PTB do ex-dl-tador Vargas.

0 ACORDO COM 0 PTBSobre o propalado acordo

iom o PTB, foi o próprio go-vernador Valter Jobim quen*declarou:

— Em absoluto não são ver-

/lí%

Valter Jobim

dadeiros, carecendo completa-mente de fundamento êssetboatos.

E mais.—. Sem que os partidos qua

Integram o acordo partidárioresolvam, não é da ética poli-Uea e nem moral tomar umaatitude isolada.

Neste capitulo da aproxima-ção com os queremistas, nãopodem ser esquecidas as lm-pressões generalizadas colhi-

das pea imprensa de Porto A1e-gre nos bastidores dos festejospessedistas Assim, numerosasforam as restrições ao fato deter sido o sr. Ernesto Dorrie-les o orador oficial do banque-te de domingo, "à vista da. ati-tudegudúbja desse • parlamentarque gamais falou no Senado anão ser para •fc-ter <a defesapessoal do sr. : Getulio Vajgas,«eu primo e protetor DciJTtipo,ou para criticar o presidenteDutra".

O 'DTSCTKSO JOÃO NEVESIgual movimento de reação

provocou o discurso- bomba dosr. João Neves da Fontoura.

Revelando que este discursonão era do conhecimento dogovernador Valter Jobim, pode-mos assegurar mais que, tãologo foi éle. pronunciado às oitohoras e meia no Palácio do Go-verno, e, imediatamente, gene-ralizou-se o coro de protestos,sendo comuns frases, comoessas:

— Não é possível deixar istosem revide. E' um atanue dl-reto ao presidente da Repúbli-ca. Nenhum queremista servi-ria tao bem à causa getuMsta.

De par com esses comenta-ries, os principais resoonsáveisrda orientação poMtlca do PSDgaúcho puseram-se em pamopi começaram a revesar-se as<">ri-'e'-êncios dos erôcerés. Titram reuniões sobre reuniões.

(Conclui na 8* pág.)

iÍljfe£|3 SaaffiMÉsl flwjf' *"*J»aNI ¦ wÇeJS mm /•• IBmK^itáfCl^â I iü^JBBmj»jCT

WáÈ&JÊBBíÊsÊS&mUKM I Bln ¦«/''slin^K^-i fl PIhH

» ¦**"•. í flwftri-^SffittBíS^i^^ . ím

rara *¦'• mT* ^-flflH^ *ftj*' maiSjJaiaig^Ki^a^^âW KHBBfll BB^fc ^§SÍiflflflW*"-*'"í^

Nío, não é um flagrante da Alemanha nazista nem da Rússia soviética; mas apenas da Argen-tina peronista. Vista da passagem das forças mecanizadas pela Avenida Àluear, na parado de 9

ão corrente. (Foto AC ME-D.C, via aérea) ¦

PROPAGA-SE A GREVE INGLESA, EMDESAFIO AO ESTADO DE EMERGÊNCIAMJMEROSAS ADESÕES DE SO tJDARIEDADE ÉM SINAL DE

PROTESTO CONTRA AS M 1DIDAS GOVERNAMENTAISLONDRES, 12 (Por James Brown, do International News Service) — A greve nos molhes

de Londres continua se propagando, esta noite, tendo se ausentado do trabalho centenas de tra-balhadores, em sinal de solidariedade com os 12.950 grevistas, e como desafio ao estado dsemerge-~'-\. nro-:!amado pelo governo.

MAIS SOLDADOS PARA SUBSTITUIR GREVISTASAs autoridades do governo

trabalhista enviaram 2.300 sol-dados aos molhes para descar-rejar os 127 navios paralisadospela greve' e os 8 — pelo me-nos — cujas operações de car-ga e descarga ficaram par-cialmente interrompidas. Ou-tros 10.C00 soldados, marinhei-ros e aviadores são mantidosera estado de "alerta", paruserem utilizados em operaçõe.*de descarga, se fôr necessa-rio.

Os trabalhadores de certa?Industrias abandonaram o tra-balho para se solidarizarem

com grevistas, no que pese asestritas medidas postas em vi-«or pelo governo, em suas ten- Itativas para acabar com agreve. Os açougueiros do mer jcado londrino de Smith Fielrtdecidiram, unanimemente, nãomanipular as carnes desca-re-gadas pelas forças militares.

Enquanto isso, centenas deti .balhadores das docas, queno ultimo sábado haviam vo-tado em favor da volta ao tra-balho. foram hoje à greve, eraevidtnte desafio à -autoridadegovernamental.

De outra parte, os marinhei-

ros canadenses, que deram mo-tivo à greve, desfilaram peluduas de Londres, transportas-do cartazes onde se Ua:

"Estamos em greve. Defen-dei o movimenta sindical".

AS NOVAS ADESÕESLONDRES, 12 — (De Edwln

S. Rosenthal. correspondenteda Un'ted Pre"s) — Desde queentrou em vigor, ontem'4 r.o:.ta. o decreto real dando am-pios poderes ao gove;no. ou.sros 3.C0O trabalhadores entra,ram em greve üe solidariedade

(Conclui na 8." pág.)

|SJ .-'*¦'--

; ^^aèi^^^^^^^^^w^m^j^B^ié ¦< • -*- "< 99 liiiBiiiH wÊê-¦ JBB

I

APOIARÃO OS EE. UNIDOSSEM LHE PEDIR AUXILIO

Os Países Participantes da Aliança AsiáticaAnti-Comunista — Resultados do Encontro

Chianif-QuierinoMANILA, 12 (Por Frank Emery, do International News Ser-

vice) — Chlang Kal Shek regressou, hoje de avlâo para a IlhaFormosa, depois de sua entrevista com o presidente ElpldloQulrlno que descreveu a conferência como uma aproximaçãoconjunta slno-filiplna à campanha dos Estados Unidos contra ocomunismo.

P^IRÍS — Além de ser um pintor de retratos muito emvoga, Jean Gabriel Domergue. afirma ser o pai da moderna "pinup.girl"" que ele diz ter inventado depois da Primeira GrandeGuerra. Não obstante seus sessenta anos, é ardente admirador dobelo sexo e retratou mulheres e modas do seu tempo. Seus mo-delos conquistaram o teatro e o cinema, tornando-se famosos esendo estilizados. O primeiro retrato do pincel de Domerguefoi exposto em Paris quando ele tiníia apenas quinze anos. Apartir de então, exibe com sucesso seus quadros em muitas capi-tais européias, já tendo feito três exibições em Nova York. Alémãe pintar, é maníaco por organizar festa3 de gala e ãe fogos deartificio. No flagrante vê-se, no «esttbulo de sua luxuosa resi-dencia, na Av. D'Iena, esta carruagem do século XVIJÍ, que sediz fer pertencido a JVfme. Pompadour e jamais paga. Foi com-prada por um tio-bisauó do artista, o cardeal Belsschoses. A es-

I írelinha Ltlian Bert se serre dela como vestiário. (Foto UP-ACME-D^C yj*v sére»),

A# VIAGEMO chefe nacionalista chiní."

que leva um plano para aaliança asiática anticomunistasaiu do campo de aviação per-to de Manile pouco antes domeio-dia e aterrissou variashoras depois na povoaçâo deOhiahi, em Formosa.

Até a sua chegada à ilhanão se tinha anunciado o des-tino de Chiang.\

Enquanto isto, em sua' capi-tal de veráp. o presidente Que-rino declarou que não foi pe-dldo auxilio aos Estados Uni-dis mas a proposta união anti-comunista no Extremo Orien-te servirá de apoie à politicaamericana de combate ao co-,munlsmo.

Declarou mais aue "as FiH-pinas e, a China náo fizeramgctões Junto aos EE. UTJ. por-quer a intenção destas naçõesdo Extremo Oriente é organi-zarem-se a si mesma usandoos recursos de aue dispõempara conter o comunismo.

Ontem, os chefes de Estadodas FiliDlnas e da China nacio-nallsta fizeram um apelo con-junte às nações livres do Pa-eSSki pedindo usa -*uai&o sa-

DE VOLTAra conter • contra atacar" aameaça do comunismo

Sugeriram que se realize un»conferência de mesa redonda pmais depressa possível paraacordar medidas concretas so-bre o projetado pacto do Pa-clfico.

Simultaneamente com tal?declarações, o Confesso d-Uniões Sindicais das Filipinas, controlado pelos comunistas, informou que organizou uma manifestação emManilla estabelecendo* gruposportadores de cartazes atacando o pacto do Pacifico eda recepção dada pelo presi-dente Querino a um presi-dente no exilio, no casoChiang.

Mariano Balgos, secretariogeral do partido comunista,emitiu uma declaração dizemdo que "a decisão de Quirinode ajudar a Chiang é um insulto à inteligência do pove-chinês. O que Quirino deveria ter feito, se é que acre-dita sinceramente na demo-cracia, é entregar Chiang ao

.(Conclui n* S.* pâaO

BfaâjaflbSv .*^4a**"fc4t. - í-i-.-flfll

Ministro Crippj-

Abre se Hojea Conferênciada Comm®nhea!tPara Discutir a Gra-ve Situação Eeonomi-

ca do ImpérioBritânico

LONDRES. 12 (HaroldGuard. da U P ) — Ara-nhâ, is 10,30 da rranhõ fncralocal), o pr'r-.r-ro rri trobritânico, Cer-ent 'tfee,Inauiurará a primeira sirsãoda Conferência dus M i Irtrcsda Fazenda da Comur.idadeBritânica de Naríes. ro sa-lão do gabinete da res<dencla

(Conclui na 8." pâg.)

Page 2: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

'*-i?:'-\;'?.;J ¦ ¦¦.'^¦¦M !f

Rio de Janeiro, Quarta-Feira 13 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

DADK illílil líackonalidade e Automóveis

•-«•Pelo cronista parlamentar do D. C.

A Câmara rejeitou, anteontem, um proje-to, com parecer contrário da Comissão de Cons-ti Vulcão e Justiça, pelo qual se pretendia modifrcar o dispositivo do Decreío-Lel n. 9.545, refe-rente à habilitação e exercício da atividade decondutor de veículos automóveis por estran-gairos residentes no Brasil. Aquele decreto-lei estabelece o prazo de 10 anos de residênciano pais como requisito para que o estrangeiropossa exercer a profissão de "condutor de vel-culos automóveis", título extraordinariamenteimpressionante. O projeto reduzia esse prazode 10 para 5 anos.

BRASILEIROS E ESTRANGEIROS PERANTEO MOTOR

O caso é Interessante e merece um comen-tário. A Comissão de Justiça considerou incons-tuucional não só o projeto, como tambem odecreto-lei vigente, nessa parte da exigência

de prazo para que os es-trangelros se habilitem a di-rlgir automóveis, pois aConstituição não faz nempermite qualquer distinçãoentre os nacionais e .estran-geiros, para esse fim. O sr.Afonso Arinos lembrou mes-mq, votando em separado, adesnecessidade de se revogar

a lei inconstitucional, que,por isso mesmo, não tem efi-

ca cia. Foi esse o ponto de vista que, afinal,prevaleceu.

Realmente, para que qualquer pessoa pos-sa dirigir veículos automóveis, não se percebea diferença que faça a nacionalidade. O uni-co requisito, exigi vel e o da competência téc-nica, devidamente comprovada em exame, que,aliás, compreende, além das provas de dire-çâo e de mecânica (para profissionais,, a ve-riíicação de saúde, o conhecimento das regrasde trânsito e o da cidade onde o candidatopretenda exercer sua atividade e preste o exa-me. Ora, que influência exerce ou pode exer-cer em tudo,isso o prazo de residência ? O pró-prio conhecimento da língua, evidentementenecessário, nâo pode ser avaliado pelo tempode residência, como tambem não o pode o co-nheclmento da topografia local, com suas indl-cações de mão e contra-mão.

As exigências a fazer serão, pois, as mes-mas, quer se trate de cidadãos brasileiros, querse trate de estrangeiros aqui residentes. En-quanto o estrangeiro não estiver familiarizadocom a cidade, não lhe conhecer as peculiarida-des do trânsito, não poderá obter, entre nós,sua carteira de motorista. Esta lhe será nega-da, porém, não por ser estrangeiro, mas pelaimpossibilidade de aprová-lo no exame — o quesucederia, da mesma forma, se acaso se tratas-se de um brasileira O Decreto-lei 9.545, ante-riór à Constituição, foi redigido sob a inspira-

ção da famigerada Carta constitucional fascis-tizante, e por isso se p-srmitiu criar essa distln-çâo Inteiramente arbitrária entre brasileiro» eestrangeiros, cuja situação, no que concerneàs garanüas

'dos direitos individuais, não ad-miie essa desigualdade de tratamento.

FAZER E DESFAZER

\/M_\ /»—*—>

SENADODebates Sobre os

PartidosDò expediente d* «essio d*»

ontem do Senado, constou ooficio do secr*tario *** presl.dencia da Republica, remeteu,d» oa autografo» do projeto delei qu« autoria o governo aabrir credito espec'al d*»- au**á.tio á Sociedade Rural Bra*l.i*ira. em vista-de sobre a ma.teria na» se haver manifesta,do o presidente da Republicano pra» constitucional.

DISCURSODE RUI BARBOSA

O sr. Vald**mar Pedm-a-i'SD- proferiu um discu****» em

CÂMARA

Assim, o parecer da Comissão de Justiçaresolveu perfeitamente o caso Prazo, nem de10, nem de 5 anos. Quanto a emendar o pro-jet.3 no sentido de declarar revosado o decreto,de espirito ditatorial 6 desnecessário. Sendo to-constitucional, nâo se apnoa; e senão ap.ica&oabusivamente haverá remédio judicial para j comemorac&0 & passagem deobstar ao arbítrio. Anterior à Constituição. | mal» uta aniversário d» cel«.êle foi revegado por esta, e nâo caberia se- j Bre ora«&o de Rui Barbou r-re

gunda revogação. nunciada em 1907. em tSchnre.Todavia, pondera criteriosamente o ar.. I mngen. defendendo a• tese de

Aristides Largura que a autoridade adminls- J transformação de navios mer.

trativa, am geral, não quer saber se as leis i «antes' em vasos de guerraestão revogadas, nem o que dispõe, a rea-peito, a Constituição. De modo que nâo seráoe espantar que a exigência oontlnui a serfeita, embora manifestamente ilegal. Se aaautoridades ignoram essas coisas, por maioriade razões serão elas desconhecidas dos inte-ressaaos estrangeiros, que se deixarão ficar to-tíeresos, embora tenham direito e me;o« de sedefender contra a exigência abusiva.

O principal interesse da questo está emaue o Brasil, atualmente empenhado em uma

"O GOVERNADOR ESTA GASTANDODINHEIRO DESTINADO A FINS ESPECIAIS'Os Títulos Emitidos Pelo Sr. Ad smar de Barros Estão Prejudi-cando Enòrmemente o Comércio Paulista - O Que Dec-arou On-

tem o Sr. Herbert Levy — A Matéria Votada

DEBATES SOBRE OSPARTIDOS

O «c. Gol» Monteiro PSDalagoano prosseguiu .i nos de.Dates que vem" proferindo em

Itomo d<* partido* regionais *

j partidos nacionais, desde *-

I pror-lamacáç, da • Republica.Ainda ontem, o senador ala.

' goano nâo concluiu a tese- i*.! vond„ continuar bojo, Ao fi

O deputado Herbert Levycomba i ontem, a propó-" •> i' -dificuldade p . _..e passa""- osmuniipios, o Jato de emissõesde títulos da divida pública,principalmente no Estado de S.Paulo. Tal medida' •— declarou

faz com que se eleve desme-3Uradameute o custe do dir'*ei-ro, impossibü nd ainda aosmunicípios o acesso ao mercadode capitais e empresas que de-les ..ecessitam u:*3?ntemcn*& 'bônus rotativor. em São Paulo

.rosseguiu — continuam sen-do emitidos —rgamente, preju-dicendo o com.rcio. E' uma po-litica imoderrt"?., qu lov.jráEconomia do Estado à debacle,confirmar'.) pelo sr. Alioi.iar"" -leeiro.em repeti os apartes.

Denunciou os motivos nada¦onstru.ivos do gov. dor pau--lista, que são exclusiv- **>

para serv.r seus objetivos poli-ticos, disirlbu e oferec. idodinheiro a mahcheias a outros

política de imigraçfio, e, por. outro lado, am; uai do discurso de ontem- teve estados e municipanu des dopromover a mecanização da sua agr.cuúura {oportunidade d* dsclarar *¦¦» ! 3rasiL Adiante, declarou o orapor aquela absurda e inconstitucional exigên- i perigcsa* poutas de lanças seoia, orla embaraço a que os imigrantes possam I erguem do sul. am«a*,ad">ra.dlrl3ir tratorei e caminhões, ante* oe- lò anos ! mente. ». se for necessário irà

até li "porque «u coraçãode permanência no pais. Quer dizer: o Oo-vêrno manda vir imigrantes cou experiênciada lavoura mecanizada, encaminna-os para o-,campos, fornece as maquinas ou facilita suaaquisição; depois, vem o Código Nacional deTransito ou coisa que o valha e inutiliza tudoisso, obrigando o lavrador estrangeiro a ano-tar e adaptar-se aos métodos da velha enxada,porque antes de 10 anos. não lhe é permitido-dirigir um possante "veiculo automóvel". Essa6 de cabo de esquadra, e tem direito adquiridoa mais ampla divu'gaç.f-0. a vér se an auto-ridatTes se convencem do erro, antes mesmoque os interessados comecem a resoiver ]ü-dicia*mente a situaç*o lnl-*ua. nue lhe*. * lmposta, contra o que lhes garante a Constitui-çao.

O sr. Arlstldes Lírgura, representante de«um Estado que muif •>. deve à lm'gra***o, mos-trou-se duplamente .sehslvei, ao aspecto cons-titucional a ao aspe-^o prá.V.eo dé-re prob'?maque, na verdade, nRo é um prob'ema e simmera incongruência ir pi ti -tratva, felizmentesem maior dificuldade de remoção.

porque **uesta no .sul". O ar. Bcrhard**Filho- em aparte, disse que- naviag«m nâ0 se esquecesse deMinas Ge-als- e o sr. JoséAmérico- da Paraíba...

ORDEM DO OIANa Ordem do Oia. foram

eprovad0*- o» prontos, em 1'•liseuBsfio- <io èena*<o» alteran.

dor que o oeu Partido a UDN,em São Paulo, prohun— ou-se,denunciando que o governadoram dezoito meses emitiu ou Con-nu -.iu recursos destinados a "ins

especiais, tais como resgate dea-vlices consolidadas, num \"lor de L 3 2.Í. . .ÒOO.tTalam do orçamonto normal. Não

| Ticaram, porém, ai, as suas de-i nunclas. Disse ainda:j — Alóm disso, esse mesmo go-verno está Utilizando as apòli-1 ces unificadas, cujo decreto de

ASSEMBLÉIA FLUMINENSE

Favoráveis à Formufa Jcblm cs Queremlstas do FSDOradores da Hera do Exp' diente — O Pícço do Açudar — Práticos

de Farmácia — Os Projetos Votados na Ordem do DiaForam os seguintes o» oradores

da hora do expediente • oi as-santos de que trataram: o sr. l'o-go de Barros, que im referiuem breves palavras a uma in-dleação que apresentara, pedln-(io a inclusão da construçãode um trecho de estrada de ro-úagem no município de S. João daBarra no Plano Rodoviário doEstado, lendo um telegrama d:pessoas residentes naquele mu-i icipio, agradscendo-lhe a iniclativa: o sr. Roger M"lhard«onue voltou a tratar a nulldade da1.1 471, que autorizou o governoa doar um terreno no municípiocie Tcrezopolis, visto que o refe-rido terreno nâo é próprio Aa"Estado, lendo, em seguida, do-cumentos definitivos sobre o ca-fo e concluindo por pedir qua

nfio fosse posta em pratioiiaquela lei.

Ainda na hora do expedienteo sr. Afonso Celso iniciou longa:-consideraçõc» sobre a neceí)»idade de um maior aumento para o âcucar. fazendo uma e\posição da situnção das usina,fluminenses. Aa. cpnsiderações doorador, por. seram extensas, so-mente foram concluldan do.si«-normente, em explicação pes-soai.

ORDEM DO DIANa ordem ao dia, foiam apiu

vauus os seguintes projetos -Iolei: n. 14B, sob regime de ui-gencia. cando unia coletorluestadual cm Santo Eduardo, numunicípio de Campos. Apiovadi-nu» tres dlscussòes eonseculi-vas. N. 59, aprovando o Tcxmo do Acordo Especial celebra-do, em 20 de janeiro da 1048entre o Ministério da Educacão e o Estado do Rio, par.ia construção de sessenta unidad.'S escolares. Aprovado em 2*discussão. N. 10». «brindo •>credito especial de Cr$ .. ..,;63.ooo,uo. para atenósr aopagamento do Imóvel situado a:u* Gzncral CasUioto, inúmero

.3. em Niterói, desapropriadopelo decreto numero 3318. di V•te dezembro de 1947. Aprova-Io em 3* discussão.

Foram ainda aprovados, «iTdern do dia de ontem, yi-

.1» indicações e projetos, con-.iderido isenção do imposto d?

.ransmissSo "inter^vivos" a «ioci«-cadê» esportivas e religiosa».

|

'JÔJl

MANIFESTARÃO QUERb-MISTA

Ainda na ordem do dia, o srMessias de Morais, tusiificou urequerimento pretendendo um vo(o at congratulações nelo -xnudaa festlvidadís prssedista» nuRfo- Grande do Sul.

O orador leu trechos do dia-curso do srfc Jo5o Neves, desta--.•ando os pontos em que é i loStada a chamada formula Jo'ilm e reforçando todos cls.-,com afirmativas de caratet getu-lista e de Intcresâe eleitoral.

O »r. Messias de Morais, me-ic-ceii aplausos unanimes de «uasaneda p-c-s-!distu.

PRÁTICOS DE FARMACIafaln-^o em- tx^^caçío pessoai

t st Saramago Pinheiro ence.rou a s-ssão de on'.5-n '-?- itío considerações sobre a falta d*ium""i,'imen*o de un í*.'sr_ou - v0.9 Constltu'ç*io «stadual «au<-¦ri-ula a profissão de pratici.te farmácia.

Depo's de afirmar que tal dls-•-¦oslfvo ate hole nKo tinha ela»-¦osto em pratica p-las eutorli*ade». deu nofeia a Cosa d-•-ue ' os nra*,cos de tar-^ncla t>nhain tc-i^&da de ganhar un>"")>.c\-""'i d- gmur""""» "n "u""i'r» "iimli»'nse. relativament-•io a'iisur'o.

A v*rT,0^o'i*a SUua-ç!:o dos Ju"''/:es

EleitoraisDr*da a expectativa re'nan*o

entro os membros da JueM*}**EÍcItoraí, n„ tocante ao term:.no da Investidmra d"« j'il7*st>eleitorais em outubro de 1950quando deverão ser realizada»ai elel^-ões presidenciais, a novs't rei-irtat-em procurou ouvir urrorjclto o rn'nlstro Rl'*fi-o Ai'"osfa. quõ. ds inlols, a**í'm **expresrou:

— Realmente a Investlduxa-tos juizes eleitorais é de qua.tro anos. sendo que a metam-tem de ser- obrigatoriamente,exercida e a outra parte teu.caráter faculta-*vo. ÍJeise par.ticular. a Constituição é taxaMva. lmpedind0 a reeleição âocJuizes após- o primeira quadne.nlo. B concluindo: Nem t«dos os magistrados concluirão*>\ia° lnvestidura na mesma e**x>.ca. sendo que alguns se afãstariò d*>s careos antes e ovtros depois das eleições vin.douras. Desse modo, aqueles-jue forem empossados numaépoca anterior a outro pode.rão ficar conhecedores de to"i°s os problemas relativos Atécnica eleitoral. Os que co*">cluirem sua invés idura sp-Sa i.

I

pleito. prossegulrSô norm»lmen.te nas suas tarefas ate o finaldo período, como asUbelec* a

do • redarão d0 paragTafo 1.* 'emissão es.abelece expuv.a-mente que só devem ser coloca-das à medida que sao retiradosos outros títulos em clrculaçüo..!or is:o mesmo é que ceno-minam apólices unificadas, istoé, para unificaçf da divid. doEstado. Essas apólices, do valornominal

"de mil cru^siros, têmsido lançadas pelo governo, apreços vis...

O SR. CÉSAR CC3T \ — Não.poiado 1

O SR. HERBERT LEVY -~...na base de Cr$ CJ2,00.

oR. CÉSAR COSV. - NSoé essa a cotarão. Estão quase aCrS 1.C000.

Ü Slt. HER JERT tEVY —\I excia. está equivocado. A co-

.o dessas ces varia entreTO e 55D cruzeiros.

OS* CES. R COSTA — Naoè exato.

O SR. HERBERT LEVY -.pito: - esta lanyc:'d

iss*- apólices a preços v' , co-no historia ¦ Dnon.ica daulo ain. não conhecia, e,

é ..'.ais, Ucjnl-" nte, por-¦¦ari' -is títulos só pod '?);r c '--adr .v. iv. rada dutrós em ""' . e • co-

-no o estão sendo, para p*''*r-Tiento ->m diilieiro, a fim deue o g-.ven.dci do E?,:ac,-> dêabão a todas as suas extrava-

art IV da lei *.8t di 6 d« te.vere.'ri> d« 1848- q"e restabele.ce" os quadros paralelos cria.eos no Ex feito, em 193*": emdlscusFüo un"ca. o da Câmaraque coneede regalia â'* pr^Soropeclal a oficiais da Marl**»*»,Mireant* Niclottal q ** a n d osubmefdos a processo p^nal.

P^P.^CEiR SCBRÈ O VETOA Mesa do Contresso deslg.

nou 6s senador-* Alvero Adol.fo.. Artur Santos. BmardesFilho • depuiado* Eduardo1-wvivler. P«relra de Soura «João Mend«s para c\-*stltuira çijrti'1'íio q»e emitir* pare.ceres sobre o veto prrs ri •?¦ciai

opost0 ao projeto de 1«1 aobreaposentadorias «speciais.

A Justitja do Traba-lho Julgará, Hoje, o

Dissídio SuscitadoPelos Motoristas e

Trocadores de ÔnibusO Sindicato dos """•o** iu ores

de V:"icul 'S Roriovlarlpa o A-.e.x<'3 da Rio cie J-nei-o. fn".nica a seus assoviades, que to.rá lusar. hoje àp 13 ho.as, r.oTribunal Regional *"- Tra alho. 0 julgamento do d's liílncoletivo de traba"'o, suscitadopelo S.'ndK'tt<. conv.íi 09 d'>Empresas de Trsnsriurtos -'e

Passageiros d0 Rio de .lancra.

O COMEÇO DA SESSÃOA primeira mataria a ser

apresentada foi um projeto

CÂMARA MUNICIPAL

NOVA REFORMA NO FUN-CI0NAL1SM0 DA SECRETARIA

Numerosas Pessoas Trabalhando de Graça,Aguardando as Futuras Nomeações — Tom526 Funcionários e Tres Requisitados, Serão

Preenchidas Ainda, 26 Vagas...

restabelecendo 0 feriado na-cional de 21 de abril, data de-dicaaa a Tiratientes e aos ln-coniidentes Minei-ós. O «euautor, deputado Alfredo- Sà, aoapresentá-lo, declarou que orestabelecimento : daquele ..fe-riado significara o reconlieii-mento do preito de gratidãoque devemos áós uerois m.nei-ros daquele movimento de li-bertacão.

INJUSTIÇA E INFÂMIA' O orador do expediente, ur.

Campos Vergai, prosseguiu un-tem sobre ¦ o mesmo assunteque explorou no dia anteriorque foi o combate à' lepra Fa-'lôu, em seguida, o sr. PedroPomar, responsabilizando o go-vernador mineiro pe'o assassi-nio de lideres trabalhistas emMorro Velho. Era apartes odeputado Lnpes Cançado deixouregistrado ser o governadorMilton Campos um dos maio-res amigos do proletariado ml-neiro, não pasísando portantoi*e uma írande ihjustiça e. atémesmo, de uma infâmia, o queafirmava c orador

OUTROS ASSUNTOSApôs a aprovação de um re-

querimento do sr. Flores dáCunha, solicitando a transcri-ção nos -Anais da entrevista doarcebispo de Porto, Alegre, d.Vicen'« Scherer, falaram 6ssrs. Coelho Rodrigues e Eli-zéblo R-icha o nrimelro . emdefesa do cnrvSo e o segundosôbíe o aproveitamento denossas riaue--r>s petrolíferas, le-vantando orri segu*da o sriCafé fMho uma questão de or-dem sobre o prnieto regulan-do a Liberdade de Imprensa.

VOTAÇÃO DE EMENDASA questão íe ordem ao sr.

Café Fiiho rôíeriu-se as emen-das apresentadas na Comissãode Educação ao projeto regu-lando a Liberdade de Impren-«a. Frisou o sr. Café Filho queas referidas emendas não fo-ram incorporadas so substltuti-vo da Comissão de Leis Com-plementare: e, por isso, pedia

•uma orientação à Mesa sobrecomo deferi o plmário votara matéria.. Na sua op'n;ãoaquela Comissão "leVeriá (.lnb'd-rar um substitutivo, seu à,.ma-teria. Em virtudr da impor-tância do assunto, porém,'} o

.orestdente 'irilo Júnior ficoude responder a questão opor-?unamenté.,

A JHDEM DO DIAEntre os projetos discutidos

ontem, desiacuii-se o que pror-roga o prazo fiar* que as casasbãripé.rlãs de mer.ôs de dúzen-tos mil cruzeiros aur^en^eçi-' oseu capital Falaram, entre ou-tros, os srs. Aliomar Baleeiroe Dolor fie Andrade, sendotambém discutido o projeteaue trata dn elevação do limi-

I te máximo do valor do lmo-I ve' destin-idn a resWncin pró-I ora a q.ie se refere o defreto-I lei n. 0016 . Falou a respeito

o sr. Herberl Levi. batendo-ne pela necessidade de crírlHns

i no plano acionai para a va-tomai?.*."» dos Mu-i "Ip'os Acen-turu mf-smo que se devia apli-car neste particular os reour-sng dis autarouias. Aproveitoua oportun,d9de para iVjn^ená""a em'ssSo de tI".ilos fe'ta pelogtivernador ppuVsta. que vemnreiud-'cando enormemonte oromérclo < aoue"e FstaHo. ps

I Iin*,nmentos de tais apólVes —disse — só tiveram un, fim:

. criar recursos para as e\-t--va--"incír-s do sr. Ademnr (*e B-ir-ros. Os laniaTiRi.tos citades' fontinu-iu. vão ¦ a'Am do orca-mentu éâFpa r'e <l---ls b'.H58s ?oumhentos milhões de cruzei-ros.

Coelho Rodrigues. Wilson Hi-nho, José Maria e JuianürPires.

A MATÉRIA VOTADAForam vota a os os sé-ti-une»

requerimentos e projetos:N.° 267-A. de 1949. súspen.

dendo, até 31 de ajusto no1949, os vencimentos ü;.sODrigaçòes civis e ccimeifiaisa que estejam sujeitos os- hu-bitantes das regiões atingidaspelas grandes chuvas e «uchentes, de maio do mesnmano, no Estado de A.agoas-conri parecer favorável cia -.'ir

missão de Constituição «Justiça e i.areeer líotn %ídí:s-tituttvo, da ..Comissão de Fl-nanças.

N.° 388-A, de 1949, consi-detando de utilidade puDin-a

Grêmio Beneficente dosfuncionar.os Civis uú Mim*terio da Marinha, tendo pi-recer da Comissão de Cons-tituição e Justiça.

N.° 458, de 1-949, conceden-do isenção de direitos de im-portação e demais taxasaduaneiras, exceto a de previdencia social, para mate-rial destinado à CompanhiaCimento Portlahd ltaú, comvoto em separado do sr. JalesMachado; tendo parecer' comsubstitutivo tía Comissão deFinanças (Da Comissão d«Industria e ComercioN).

Requerimento n. 165, de1949, do sr. Alta mirando Re-quião, de Inserção em Ata d*tópicos principais da oraçãopioienua pelo 1." ministrouiUanico Clement Attiee, emManciieüt«-r (.Discussão uiii-

requerimento n. 177, tíe 1&-13.uo sr. José tu.ues Hotiuru, u>!.iicÉusao em rauia aô t-tojtnia. 1.ÍIB8, ae liwa, . uue asot-üura rcpuuso .remunerado Uniu.ânsias oa Ütiiáò e das Auuir-i.uiaí ieüeraj-i (CliíCUssao ma-ca).

rt-querimento . rj. 178, de 1»>Hdo sr. c^gauas Viana, de uaiu-u..cao nos A.iu.s ae um topi-».o üo "Coireio aa Manhã". <l<u de juiho ue 1.,-iB, soo » íwKrate "begaiidade".

N. .lül-A, de 1B49. conside-i-uiiuo da utiliiluüe puouca, u".'•iculo dos ofic.ais Hi-fornia-«.us do tlxurcilo e da Armauu.com pai^ocrcs ínvoravei» da* <-u-misMius ue Consatuição e Jus-i.ça • de Segurança Nacio-nal.

tímenda do S.-nado ao Projeton. 118-E, de li-48. modll.c-.ii-do ailigd do deoreto lei nume*co «vou. ae 21 ae janeiro d<1946, que criou o Quadro Auxi-liar da Oficiais; com pareõer»!tini Com.ssões de Constituição tJustiça, de Segurança Mseloii»)«f»de Finanças favoráveis á euien-Uu do Senado.

N. 14aü-A. de 1Ü49 (eonvo-càcüo); cl.ivi.nuo oara ^-xz .a,u.l,C0,IK) o limite max io dcvalor do imove) destinado á re-..'.ucnc.a própria, a que se re-f_ire o artigo 3«, paragiafo 2a,<io d'uri-to-lei n 6 010. de Ü2-11¦43. que d spõe sobre á imuui-tícae dos bens, rendas e servi-çcs dns autarquias-e dá outiainvov.'. ¦ e'.is; com par"c-v. s favo--av; s dns Comissões de Cóàsii»iiiic.io e Justiça • de Finau.cas;

N. t5'l-A de 1949. prorro-pando oor -nam «rei nnoa o uu-creto-lei n. 7 366 de 8 di rj».ni>)*o de 1945, qu? disoõe sobre -ic-n'ti.1 mln-mo dos Bnneos e Ca.í.":") B.iccarHs; ten^o mr-oei s;*'<i f.n-n'rr"!-"! d-> tndustrlá e

| Cotn-rfilo f <"*) *fl-v"i*i ci-it-a.i i'i, A <..y,- ,'! ,-•> d'—s-*}i tn1-*""¦". m« CimiSSSó de F!naii-! "-si.

^CcatCtulçifl.

Durante a sessão dc ontemda Câmara Municipal, íoi dls-cuiiqo um bloco de requeri-mentos, solicitando ao prefeitodiverso» melhoramentos paraloKraaouros da c.dade.

•áobre o meimo, falaram ossrs. João Luís de Carvalho,c-ustavo Martins • Tito Llvlo.ufam come o sr. Ari Barroso.

Sim tais discursos, o prefel-to foi (turamenta crltlcato, peloqua o sr. Levi (leves foi i tri-oupa, a fim de responder ascriticas.

Ao iniciar sua oração, foiaparteado, insistentemente, pe-lo tt. Breno da Silveira, semo consentimento do orado'.

Insistindo o sr. Breno da 811-veira em proferir os apartei,sen o consentimento do ora-dor. o sr. Levi Neves abando-nou a tribuna.

ORDEM DO VIANa Ordem do Dia, foi apro-

vado. em primeira e segundadiscussões o projeto de auto-ria do sr joio Machado, enan-do o Registro de Sugestões «Reclamações.NOVA RBPOR1WA DO FON-

CIONALISMONo final da sessão, o sr. Joio

ula de Carvalho, levantandouasa çuer-tao d* ordem, íajui-

riu a iviesa sobre o andamentodo projeto de reforma do Re--çuiamento da Secretaria daCâmara.

Pediu que o projeto, antes de«er trazido à plenário, celaencaminhado a comissão espe-ciai. aliás Ja designada parui-k.0, a fim de receber paro-cer.

Aparteantlo o oridor. o srLuis Faes *-,"•-*-_• declarou estaiInformado* de que nova. retorma do funcionalismo vai «arfeita, com nomeações de nu-morosos funcionários • que tuaorador, tudo fará para Impedirtal reforma. '

O sr. Cotrin Neto, tampem-m aparte, disse que a Câmarapossui 528 funcionário», além

S requisitados da Prefeitura,náo havendo necessidade demais gente.

A reforma sari feita contraseu voto.

Esti informado, acrescentou.que numerosas pessoas Ji **encontram trabalhando na Oa-mara. na pauta para as tutu-ras nomaeçõe*.

Em palestra com os jornalis-tas, o sr. Oontrin Neto Infor-mou ainda que serio nomeados26 novos funcionários e que aele próprio ji foram ofereceralguma* Tagu..,

EMISSÃO TO***!-*:EN-*.|AL¦ Tambem o sr A'iomar' Ea !

leelro, ao combater o projeto |se.**uinte, que dava novo pra-zo aos pequenos bancos paraaumentar o ceu capital, combateu tambem o lançamentodos tais títulos reversiveis.frisando terem sido os mes-.mos emitidos em caráter toirendai, o que sem duvida somente poderia prejudicaiprofundamente o comerciupaulista.

Sobre o projeto própriamente dito, declaiou o deputado baiano ser mconcebivca -existência de pequenosbancos cujo capital fosse deduzentos ou trezentos mücruzeiros. Defendeu, então, aemenda mandando que «caplicasse a lei somente ascasas bancarias do interior.• tambem às cooperativas,sitas em ddades de menos decinqüenta mil habitantes.

Aprovado o projeto, e reJeitada a emenda, o sr. AH"mar Baleeiro soli-ntou verlficação de votação, não havendo numero. ,

EXPLICAÇÃO PESSOALNão havendo numero, e e*

gotada a matéria em diccusslo, falaram em explicaCao pessoal o, deputados t

\

\)r. Mario PachecoRyvdeneia lei 38 ai24

medico pãfhèiRoConsultório: Rua Jo-ié dosReis. 625 - Tel.: «9 130.Sequndas. Qua ias e Sextas

feiras das 10 ás 13 horasTerças. Quintas e S-tbados

das- 15 âs 18 noras

Doenças da Peíe'ifiíts, câncer, eczamas, va-'.ses, ulceras das pernasrrrugas, espiti/tus, funi-t-culos, micoses (irieiras)

P.ains XDR. AGOSTINHO DA

CUNHAliplomado Dor Manguinh";Assembléia. /3 • Tel. 32-326!Oianamente das 16 4$ 19 h>te» Travessa Vista Alegre

13 Catumhi

Dr. Newton MottaMÉDICO

DOENÇAS DE SENMCRAS— OPERA-^ES —

PART03Cons. Av. Rio Er3nro, 1T8

Sala £15TELEFONE 42 3438

Consultas das 9'/? ís 1f'/i>

«í

Page 3: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

wf!&>CT*Pr!r?*i&f

'.' •.-¦•¦ '"'¦•¦ -"' ¦¦¦:;'•- -'" ¦'¦¦''¦ Sr .¦' ,•'

¦'•'_* :-v- .'¦.;iW'^,,-;,-";-¦:!-.;''' ':"J-':xV-;v.''¦'¦-:.'.¦..'¦,'.-';¦ "'¦.'

DIÁRIO CARIOCA

' V"', „ _ ,, , _,.*"•,•*. ¦.-

l,io de Janeiro, Quarta-Feira, 13 de Julho de 1949

REDE IDA

RODOVIÁRIAPRODUÇÃO DO

PARA O ESCOAMENTOPLANALTO CENTRAL

Nesse País ^Mojátónhoso'Fernando Sabino ."' .

"Os habitantes de Ouro Preto •—capital dè um fios mais ri-cos Estados mineiros do México — não" podendo suportar pormais te-i.po a /alta de conforto de> seus arrabaldes, deliberaram,há algum terupo, abandonar essa cidade por uma localidade maisconveniente. Todos os habitantes — um exército de vinte milhomens — dirigiram-se em massa para a nova. cidade,.que, hádois anos, está em construção ocupada apenas por operários eirtistas que dão os últimos retoques nas milhas de ruas, nos es-paçosos edifícios públicos e nos particulares. A velha cidade deOuro Preto, que vai ser abandonada às feras, que abundam nasfio. estas que a rodeiam, é notau-!, entre outras razões,'por pos-ruir uma única- rua, de algumas milhas de extensão. Èstá.edifi-

^Assinado o Convênio EntreSão Paulo, Minas e GoiazConcretização Dos Estudos da Conferênciade Imigração e Colonização — As Ligações

;ada ao longo de um desfiladeiro, na montanha. Apesar de estar

Será estabelecida uma li-gação entre os portos do Riode Janeiro, Santos e Vitoriacomo Planalto Central, deacordo com à recomendaçãoaprovada pelo Congresso dcimigração e Colonização, rea-lizatío recentemente emGulaii ¦'¦":.

ü estabelecimento das liga"ZíLUAi uu wi-yy-uo une i_üojh_h_-*.iw, »-*•__ r.wrv».**».*..--.*. »•!_«.—. _._¦ _•_—. j çQgg £OCiOViárÍ3S' SCtà pOoSl"útuada a.cerca de 5.000 pés sobre o niwèl dos mares, è sempre | vel graças a0 convênio quttão úmido o a., que todos os objetos, se não são guardados em j

-^-J- __,. na¦Mixas hermeticamente fechadas, mofam em pouco tempo. I

Nessa cidade montanhosa nada há que se pareça com umecarruagem e até a própria locomoção em costas de burro ê pe-rigosa «a única rua que serpenteia por espaço de milhas e é _mais acidentada do globo.

Outra particularidade notarei nessa cidade . que a metaded', seus' habitantes tem vivido, nestes últimos anos, nas galeriasabandonadas que, à procura do ouro, os mineiros rasgaram nasrochas ao longo das montanhas." . '

. Assim noticiava, em 1898, o "Journal" deNoua Y_rJe» a mu-dança da capital de Minas Gerais. O desconhecimento do Brasilno estrangeiro, como se vê, não é novo. Quando, cinqüenta anosmais tarde, me perguntavam eni Nova vork se o Rio de Janeiro,cupitaide Buenos Aires, não era uma colônia dos Estados Uni-do-, eu tinha de reconhecer na pergunta um'crescente interessepelo Brasil, graças à nossa atuação diplomática, nestes últimoscinqüenta anos.

Hoje so?nos conhecidos em todo o mundo. As nossas' quali-dades são exaltadas no estrangeiro, e enaltecidas nossas virtudesd ferro, nossas aptidões minerais. Montanhas enferrujadas deIiabira, selvas impenetra.eis.do Amazonas, lençóis petrolíferos daVaia. Riquezas inexploradas do subsolo. O aurl-vèrde pendãoCa esperança. Conversa vai e, conversa vem pela grandeza na-ciou.- "

'. '¦'—•

Nada impede, contudo, que amanhã um jornal de Nova York,.orne a ncí.c.ar, agora a propósito de totio o Brasil:

"Nesse pais montanhoso, nada há que.se pareça com umacarruagem evaté a própria locomoção em costas de. burro, è pe-nejoca na única rua que serpenteia por espaço da miRvas e è umais acidentada do globo.""Outra particularidade desse notável pais é que a metadede seus habitantes tem vivido nestes últimos anos nas galeriasabandonadas que, à procura do ouro, os mineiros rasgaram nasrochas ao longo das ,montanhas"."O velho Brasil _ai ser abandonado às feras que abundamnas florestas que o rodeiam..."

será assinaào, sob os ausp»-cios do Conse-ho Nacional de,i_igra','âo e Co.onizàção, en-tre os listados de Goiaz, Mi-uas, -ão " Faulo ie MatoGrosso.LIGAÇÕES RODOVIÁRIAS

Os Estados signatanos doConvênio serão obrigados aprovidenciar a pavimentaçãodos trechos rodoviários deseus territórios, promovendo,também, as _gações indispen-saveis que servem de fiscoa-douro aos seus produtos, in-cluindo. nos seus planos dc

',0-ías os trabalhos que se re-'lacio.ií.m com' os itens deter-minados no Convênio.

Entre os diversos itens doConvênio figuram-os que serf-'?.p*onnm com: a) constru-ção, com uma faixa pavimen*taaa, de

' trecho da rodoviaTransbrasiliana, entre _*#a-doIís (E. de Goiaz) e SãoJosé do Rio Preto, cuja liga

Horizonte-Almeida C a m pos(em Minas Gerais) e sua li-gação com a Transbrasiliana,em Itumbiára, e com" a SãoPaulo:Cuiabá, no quilômetro80; intensificação da constru-

Ção dà rodovia São Paulo-Cuiabá.

OBRIGAÇÕES DOSESTADOS

De acordo com <_ resultado3cos e.-ud°s realizados pelo _o.vernador Jeronlmo CoimbraBuenJ.dc Goiaz. que s.niu.üeassessor técnico-acs trabalhos.upervisi^nados pelo mi-_»t.oJorge Latour. os-signatários doConvênio comprometem, se. n

ul. mar. até dezembro de 1-5-•

em relação a rodovia São Pau..o Cuiabá, a construção e_c_>calhada do trecjio entre M_-tao e o n»_m0l«l'-a n-v.

ponte sobre o rio _____e- e «•

ponto mais conve-iente og *$*}¦traçado.. Outros pontos reja.

cionam.se com b_n_.ic<-u«--w<aa pon.e Mend-n.a Uma, etc

Kes-alta o prosseguim-mo ¦

intensu.caçao dos x:e_ios c,ur

de Cuiabá demandam o r-"

Araguaia, manutenção e^3ISÍm-nto da

' melhoria aa

atual rcdovla que "g* «;blara ao rio Araguaia, até «_•'•

a Comissão Rodoviária ao

, lixer-Uo Na.ional t-me a so_

cargo _ construç:o da r°_~vi«»

j Sao Paulo Cuiabá Os Depar.

Exame do VetoPresidencial Sobreas Aposentadorias

A Mesa dò CongresscNacional designou os" se-nadores Álvaro Adolfo,Artur Santos e BernardesFilho, bem como os depu*tados Eduardo Duvivier,Pereira de Souza e JoãoMendes para constituírema comissão que dará pa-recer, sobre o veto dn pre*-si dente da Republica,oposto ao projeto dc leique fixa normas. paraanòsentadoria de fiuici-nariós do Serviço Nac*o-nal de . Febre Amarela.Serviço Nacional de Mu*taria, Serviço Nacional d-Pest<*. -' do Departamento.Federal de Segurança Pu>>lica que exerçam funçõe*••ujeitas a infeccóes, per*«vutes ou de natureza esws4fante.

A reunião do Congies-;o, para apreciar o veteacima, terá lugar no dia-0 do corrente, no I-alacicfirarténtes " \

Medida de Urgência o Reajustamentoda Pecuária do Brasil Central

A Situação do Criador do Norte Goiano — 'Fala ao ÒIARIO CARIOCA o Sr. D. Cardoso

No Senado Federal o sr. Dario Cardoso, fe-4.resentànte de Goiaz, que recentemente falou"ao

Monrpe sobre a situação clamorosa da pecuá-ria nacional, mostrou-ao repórter inúmeros do-cumentos de toda a natureza sobre o assunto.Cartas de pecuaristas, ofícios e memoriais deassociações de classe, telegramas, recortes'dejornais, não só referentes ao seu Estado, como.-.té de Mato Grosso e de _tin_s Gerais, que o3.<. secretário da Câmara Alta tem em ordem

conservados em pastas. .

NO EXTREMO NORTE DE GOIAZ

:t&&Ti M

Sí^^-Ví^-^Iwv*J- fi^C* -*J

ção com o porto de Santos, j ^"tos ^^^^

por rodovia pavimentada ja | B«m eJ.ecutDras d0 Conveestá programada pelo Estado «íao - e

de São Paulo; b) encampa- mo. que atvu»

ção, subsequente pavimenta-ção, pela União ou pelo De-nartamento de Estradas deRodagem, da rodovia Belo

__ POLÍllCA U

•-ntou que, determinada acitaçfio dos réus signatário,«io maniíesto, o oficial d.Justiça foi ao quartel onrtt-estavam detidas as pessoasreferidas. Soltas, porem, eu-contraram-se outras, aludida-no mandato, a saber: JoséMaria Crispim, Osvaldo Pa*checo, Lourival Vilar, JoãoSanches Segura, .OrlandoPiotto, Calil Chade,. Zuleic-Alembert, Alonso Gomes eJosé Felix. Essas não toramintimadas. Diante disso, ojuiz que procedia à instruçãoordenou --.citação por edital,com o prazo de quinze dias,Assim, sem que diligenciaalguma se reaMzasse na mo-rada desses acusados, semque houvesse o oficial deJustiça certificado efue seachavam em lugar incerto enão sabido, se admitiu queos mesmos não podiam 6eralvo de citação pessoal. Nessaconformidade, a posterior re-ve!._> dos citados editalmenterepresenta manifesto prejui-zo para sua defesa e nulidadeabsoluta do feito, considera-da desde a instrução. O juizconsiderou nula a citaçãcedital desses acusados e _nu-lou o feito a partir desse ato,determinando que seja_repe-tido por meio de mandado,na forma do artigo 351 dadisciplina processual. E mar-cou o interrogatório dosacusados para 1 e 2 de agos-to, ei_ audiência extraordi-nar'a às 8,30 horas.

O ACORDO NONEIROB- HORIZO-iTE, 12 .Asa-

press. — Realizou-se ontefljnesta capital uma importantereunião entre os srs. Milton

'.EXÉRCITO É A GARANTIA DE OUE AORDEM LEGAL NÃO SERÁ ALTERADA"

Decla : cões do General César Ob ino - "Nada Há de Maior No Di-' §g^g|j|curso do Presidente" — O Proces ?o Contra os Ex-P.epres_ntan.es

Comunistas — O Acordo Em Minas Gerais ,PORTO ALEGRE, 12 (Asapress) — Falando*à imprensa, o general César,

Obino. atualmente nesta, capital,declarou o seguinte: "Nada há de maior no dis-curso do presidente. S. excia. apenas reafirmou o que tantas vezes tsm ditoquanto à sua orientação, e'a dò governo que dirige, no cenário político nacio-nal Foi tudo muito claro e nada há que temer. A situação do pais é de absolutanormalidade; o Exército está na posição em que deve estar: a de vigilância, paraque continuem a ser observados os preceitos constitucionais. O espirito dc ..9 deoutubro foi o restabelecimento da estrutura democrática e constitucional doBrasil Mantê-lo inalterável' cun*ip.e a todos quantos por êle são responsáveis. Es-tou certo de que tudo há de march.ar.bem. já que todos estão animados por sen-timentos elevados de patriotismo. E o Exército é a garantia de que a ordem

legal náo &_rá alterada."

PROCESSO CONTRA 03 <$.COMUNISTAS,

S. PAULO, 12 (Asapress)— Há dias o 3.° promotorpublico, sr. Paulo Teixeira deCamargo, denunciou os sr»Milton Caires de Brito, JoséMaria Crispim, Osvaldo Pa-checo, Lourival Vilar, MarioScborriberg, -João Sanches S*»-mua, Armanc'o Mazzo, Orianrlo Pioto, Calil Chade, Zu*leica Alembert, Roque Trevl«an. Caio Prado Júnior, _. -lestino dos Santos, ÍAlownGcmez, José Feliz, João Talto Cordoniga, Nestor Vera •_Mario Sanches, ex-parlamentares e membros do extintoPCB. por terem, por meio deura manifesto contrario à ln-tervençâo • no E.tàdò de SãcPaulo, em 28 de março do.«mo passado, praticamenteinstigado, sem sucesso. _guerra civil; incitaram' indire-tamente o odin entre as das--es sociais, instigando à lutapç'a vio.encia; injuriado ma-gistrat^os que funcionaram ncprocesso de cassação de manriatos e conclamaram imlita-res e desobedecer a lei e ainfringir a disciplina. Foi de*cretada a prisão preventiva«os acusados, sendo recolhi-dos à 1." Cia. Indepencenteda Força Publica os srs. Ma-rio Schemberg, Nestor Vera.Mario Sanches, ArmandoMazzo. Roque Trevisan, JoàoTaifco Cordoniga, M'l*on Cai-res de Brito, Caio Prado Ju.•vor e Celestino dos Santos.Cs outros foram processado--à revelia, tendo-lhes sid«»dado defensores Delo juiz.A**ora. em desoacho, o jui?te Direito da 2.a Vara Cri*minai, sr. Luiz Ambra, an--lou _m narte o .ro-esso. Su_* Çvcspat, toTemad-r __ _-t___,i

Pedro Aleixo. secretario do In-cenor. e ceputado Benedito Va-ladares. em torno da pacifica-çâo no Estado, manifestando-se todos Doliticamente acorde.»no sentido de que as conversa-Coes entrem em sua fase finale concreta.'

O encontro cfctuou*se no Pa-lado da Liberdade, durand.»»cerca de três horas.

Dois Droceres pessedistas estiveram também em demora-da palestra com o sr. PedroAleixo.

Segundo previsões autoriza-das. dentro desta semana «_-.tarão concluídos os entendi-mentos, não sendo porem ataagora conhecidos os detalhes jdas conversações agora reatl-vadas.

O deputado Benedito Vaiada-res -egressará ao Rio deJanei-

hoje, a fim de participarda reunião do diretório nacio-uai do PSD, devendo,'na oca-siáo, transmitir aos seus cor-rellgionarios o pensamento oo-Ütíco dos mineiros.

Urual atitude deverá ter o srGabriel Passos na proxlmâ reu-nião da UDN, quando tambémfalará em nome de todos osmineiros.

Abordado pela reportagem, o«r. Benedito Valadares decla-rou apenas que na sua conre-rencia com o * overnador Mil-torí Campos e com o sr. Pe*_r_Aleixo foram acertados os por-.íonores relacionados com «inundada pacificação da po-iitica eftadU-l.SOLIDARIEDADE AO SENA-

DOR V-TORINOFREIRE

S. LUIZ, 12 (Asapress) —O governador io Estado e o

(Conclui n» 8.* pág.)

! mo ~

que deverá ser inl-laaoi a __a durante o correrr.e ano.I Deverão incluir em seus pw.'

nos. os slgnatarlcs, os tranalhos a se', em efetivados emcon-equcnc:a d0 Convênio. ?,

deverão aliar os seus esiorço"no ssnttd- de ser obtida pn*>ritiario para a . cxecuvao deolras pel0 DNER e ô' custa c"cota da União, no Fundo B.odovlario Nacional, sem p-e__.zo entretanto. dES. pr.orMpc!*?*»Já' concedi, as por outros tre.chos rodoviários. Os. governo»,signatários do Convênio promoverlío - financamento d--»

, obra**, dnndo as ne.escarlas ga,| rantias e obtendo idêntica dos

poderes federais.BENEFIOIAMENTO DAS ZO.

NAS DE PRODUÇÃOA fim de proporcionar o

maior beneficiamento ás z-n»--servidas pelos noves tre-hos F».dovlarios, o Conselho Naciona»da Imigração e Colonizaç-.o cogitou de aproveitar o escoameato dos produtos naturais decada reg!fto. estabelecen_o q*»«*os terrenos localizados ás mar.gens des trechos servidos r-el-!'rodovias seloteadas, visando oaumento da produção. •» qu--vira permitir um maior apro.veitamento dos transportes *»

ienriquecimento das zonas bene.f^iadas pe'o Convênio, que t_.rá a duraç5o de 5 an-s. pedea.do. entretanto. ""er o orazi.prorrogado por Igual tempo, attque fiquem ultimadas as obrasprogramadas.

Esse importante acordo a?abi_de ser assinado pelos go.einos dos Estados de Gotaz, M>.nas Gerais. São Paulo, estand».serdo aguardada, ainda est«smis. a assinatura do governa,dor do Estado de Mato Grosso.

O Regresso do Minis-tro da Guerra

Após repve-entar o Brasilnas ccmEmomôes de "- '•**1ulbo". data nacional dn Re.publica Argentina- está sendoes,p-ra<io nesta capital* «ma._h_. o generaU Canrobe». Pa.relra d- Costa ministro daGuerra- e os membros de «"acomHÍva. Sabe.se. que. ontem-em virtude do . amável convitedo governo do Uruguai o çs.neneral Canrob-rt partiu paraMontevidéu- onde. seria nomenageado pelo gov-rno e povodaquele pai- amigo.

Nova Sede da Embai-xada da índia

Comuni-a.nos a Chancelariada Embaixada da índia qut'transferiu seus escritórios paraa rua Barão do Flamengo, lo .

i 22. edifício Minister, aparta,mento 801 e 802.

Os seus telefones são os se.guintes: 25.3130, 45.2532 r25.3189.

Exame da Lei da Re-forma Sindical

•O ministro Hinorio Monteiropresidiu, ontem, mais uma reu-nião para debater detalhes doprojeto de reforma da lei orga-nica sindical. Estiveram presen-tes os deputados Acurcio Toríese João Mangabeira e também oconego Tavora, representanteda Ação Social Católica.

TÉCNICOS E TRABALHA-DORES

Na tarde de hoje, para deba-ter o mesmo projeto dr. refor-ma da lei orgânica, sindical, reu-nir-se-ão, ha sede da Confede--^ção Naciona! dos Trabalhado-res na Indústria, os lideres sin-dicais industriarios do Distritoe os membros da comissão dctécnicos, especinlmeníc desig-nada para esse fim ©elo minis-tro do Trabalh.

Representante doBrasil na AssembléiaInter» mericana de

MulheresO presidente da República

assnou leereto designando asenhora Leontina Liclnio Car*doso pRra representar o Brasil na Assembléia Extraordiné-ria da Com"ssão Interamericanade Mulheres, a ri»*i1'z*ir-se emBuenos Aires, em agosto pró-ximo. i

No O Me, o F.ml>. daArgentina

¦pstpve, ontem, no Pálido doCatete. o sr. Juan l. Co**'-ep-nbpixarinr da ReoúbVca Ar-*»en*'na. a fim **!e P<*íadecèr aonre**'. ente da Re^blica o seucí-rn-i-irccirnento a ¦.ecencSo

ofore-^Ma nn Embiixnda danue-le p.fs nor mofvo da «inssa-

gpm da datn.e fl de ,T'.»'ho.

Ji^iiw T.emn-rtPPOORAMA' PARA O CURSO

procedente dos Estados Uni.dos. chega hoje, a esta capita'.,viajando a b-»rdo do "Uruguai"o dr. Jullus Lempert que aquirealizará um curso cuj0 pro.grama será o seguinte:

• Dia 14 — Primeira conferen.cia na Sociedade de Oto.RinoLanngologia do Rio de Janeiro,ás 20,:>0 horas onde será rece.pldo pelo dr. Valdcmtr Salem-presidente; dia 15, a> — VUitaao Itamaratí para receber aCondecoração da "Ordem «<"•Cruzeiro d» Sul"; b) — Demons.ração em peça anatom"..ca. ás 20 horas. Local: Hos.pitai dos Servidores do Esta.do - (IPASE), serviço _o prol.Ermiro d. Lima; dia 16 — Primeira operação em paciente, ás9 horas. Local: Hospital Cen.trai da Aeronáutica, serviço dodr. Valdemir Salem; dia 17 —Passeio a Quitandlnha; dia 18_ Livre; dia 19 — a' — Segunda operação em paciente, â-s9 horas. Local: Hospital Centrai da Aeronáutica. Segundaconterencia ás 2030 horas. Local: Sociedade de Otonnclarlngologia; dia 20 — a) — Tercelra operação em paciente as9 horas. Local: Hospital dos(Servidores do Estado; dia 21 —a) _ Quarta operação em paciente, ás 9 horas. Local: Ser 2vlco do prof. José Kess; b) —

Quarta conferência ás 20 horas. Lo-al: Academia Nacio*_!de Medicina, onde será rece.üido pelo prof. Raul David dn______; dia 22 — Visita a SPaulo: dia 23;' São Paulo; dl.24 — Volta de S. Paulo; «lia25' — Recepção social; dia 25_ Livre; dia 27 — Resresso•_-. Estados Unidos.

- Para uma carta que recebeudo extremo norte de Goiaz, osenador Dario Cardoso cha-mou-nos a atenção, obseryandjque aquela regi-o tem sua vidaseriamente afetada pela criseda criação de gado. o queestá a-jrávando a pecuária desua gente, desassistida de tudopelo poder publico, por lamen-tavelmente achar-se ¦ num rin-cão quase inacessível à civill-zação.LAMENTOS DE POXOREUOutro carta que o represen-

tante pessedista goiano recebeufoi-lhe remetida por um pe-cuarlsta de Poxoreu e verea-dor à Câmara Municipal dessacidade de Mato Grosso, sr.Etelvino Moreira Lemos. A' suacarta juntou o referido cria-dor um numero de "O Ana-polis", que publicou uma entre-vista do conego Trindade, cie-rigo eía Horlzona. cidade deGoiaz.

Na sua. fala ao Jornalista obom levlta não usou de meiasmedidas nem de enfermísmossuaves- falando sobre a mise-rabilidade dos pecuaristas. Poiduro no seu aranzel, como seanatemlzasse uma heresia. Nãopoupou ninguém o ¦ coneeoTrindade.

Jà o vereador Etelvino Mo-reíra Lemos, fazendo coro cam

padre, em sua carta diz, àcerta altura, referindo-se __l_sse dos pecuaristas:

"...classe que fo),,yitima deuma especulação, que viphacendo uma industria nas mãosdo poder financiador".

ÊXODO RURALAdiante acrescenta o mlssi-

vista:E por isso, a classe ao ser

golpeada por esse poder, ain-da foi condenada à inativida-de, com prejuízos incalcula-veis aos rebanhos e mais quetudo à economia nacional, for-çando à inatlvidade de milha-res e milhares de produtores eempregados — o que de ma-.etra "sui generls" é o poder•ubl'co coagindo o homem do

campo a procurar a cidade —consequentemente forçando adiminuição dá produçio e au-mentando o numero de neces-sitados".MEDIDA DE SALVAÇÃO O

REAJUSTAMENTOPassou- após. 0 senador Da.

r!o Cardoso a «_-car«-_r a urgencia do reajustamento dleendo*

O reajustamento economi.co da pecuária do Brasil Cen.trai é uma nrd-d,, inadiávelde salva çáo d* uma das base»«.ngulare. do nosso si_t.-ma -°

, nomico. porque n'n*ruem — hj não s«r que esteja com _ ca! beca nas nuv«ns — poderá ue-

ger que a economia brasileira .

ne alicerça e *e alicerçará ninda po*" muitos e muitos anos.Ken&o permanentemente- na.•T-cultura e na necua'la.O CASO PARTICULAR DA

PRCUAfllAA pecuária, porem- na si.

tuação atual do Brasil assumemaior Importância como fatorbásico de nossa riqueza- prln.cipalm^nte porque o ga«o «S oonlco produto que se transporta por si mc-mo- dos c-ntrosp-odutores do nosso sertão para os mercados c*o_'-iimioore8

A agricultura ainda não esteem condições de levar o meth or á pecuária neste partlculnjporqu« náo dispõem os nosso?lavradores de maquinar!-- deas-istencla técnica e de umupareihament0 necessário á" produção em larga escala e a preços tais- que possam os «eusprodutos ser levados até os conBumidor-s. com margem ^ecompensadores lucr_s.. Alem da falta do que e_u.merei e que só agora «e cogita de proncrclonar á agrlcu»tura- luta a nossa preduçãoagrícola com um grande o_*c.ao seu desenvolvimento: a car«ncia de transporte rápido «•barato a_soluta em aigumai.áreas do pais.

Diante des-a situaçlo o go.vemo náo o-de deisãir de a».

«ist. de mansira eficiente _essas duas font-s prin°'-Pais «anossa estrutura econômica.

E' certo <.<_ diversas prov».dencias de amparo f°ram to.madas pelo governo federai-todas elas- porem de emerges.CÍ-L •A MORATÓRIA

Falando snbr» a moratóriadisse nos o _r. Dario

"Cardoso:A morator-ii- concedida à

pecuária afastou, transitória-mente as ameaças do execuçõesque sobre os criadores pesavam,mas não o salvara da rüina,iminente neste instante.

A moratória, além de privaro pecuarista que te.n seus bensapenhados aos bancos financia-dores da disponibilidade dos re-feridos bens, reduzindo-o, por- .tanto, à inatividade, tem a des- •vantagem de não evitar o cursodos juros, que faz crescer in-cessantemente o seu débito,.LORESCE A'ESPECULAÇÃO

Continuou o senador porGoiaz:

E' de notar-se, ainda, quenem todos os gerentes dasagencias do Banco do Brasil edos demais estabelecimentos decrédito interpretam uniforme-mente a lei de moratória, dél-xando muitos deles de aplica-1:. humanamente, inclusive.Pelo menos, nesse sentido, são.requentes as queixas que têmchegado aos representantes dosEstados pecuaristas.

Por outro lado a lei de mo-ra.oria te— auxiliado mais risaspéculadores e intei. rios'.nescrupulosos, do que aos ver-dadeiros criadores, cuja situa-ção é cada vez mais precária,enquanto os "atravessadores" efalsos pecuaristas, pelo menos,_*tão folgados da vida...

_&_._. O REAJUSTAMENTO— Em suma: a situação da

pecuária nacional é de tama-nha gravidade que só uma me-_ida à altura da calami. ad po-dera salvá-la — o reajustamen-

o de suas dividas.Só o reajustan ento evitará o

perecimento talvez definitivo .«acriação de gado no Brasil, por--*u_ íto, V-ada a si danecuaria, voltarão os criadores

encorajade- pelo amparo dogoverno e com seus haveresdesoncrac _ — ao traboi' com

ue: entus.; patriot. -no

que jamais faltar--» i essa.m t.assc de bate "íüd

rurais._m, reconquls rá a pe-

cuaria o que de._ ir> '•. d- do _.u* »' Brasil no mei\. 3 gf.do.

A_ __iO AO ""Oi,GRES-.0 _ Àl —A

•os: o representar1- c.'jolaz no Senr.c :

-- Espero que o Cor *•»«_Nacional e o Ex.cutivo bem

ipr»*!n*"an a importam. j.unto _ a grav'dade da sia*

ç5o, V* > o primeiro a le' .amento e sar *>-a

e' executanJo-- o segundaFaço mesmo pelas colunas c!o

OIA TO C.\hl Ir—-»~:V~ ao tr' ¦- i.. n- '" --

(Conclui na 8.* pág.)

ÜANTON JüBIMADVOGADO

Causas cíveis e comerciaisAV. ERASMO BRAGA _£'

4." andar - sala 404Das 15 _*_ 18 horas

Telefone: 42-4956

DR. BEI-MIROVALVERDE

VIAS URINARiASComunica a seus amigos rclientes que re**'-*jmlu a su-

clinica

Consultório — Rua S.n.aLuzia 635. 11.° anHar — Sala

1 105. E. C?.l_—rasDiariamente das 11 às 15 ho

ras ou com hora marcada

TELEFONE: 22-0927

'.,,

-¦¦ « .-

'...¦. .

Page 4: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

¦

'..'.¦¦'

ifes .

.>'

&:-

ÜM

.-...

,-. "

ÍEi ';

f< .

'Él^: •

• '.:'"':/¦

.''¦''.' ¦ -;¦ " '

'"

¦¦'.;'-: __..._. ¦::':'.-

' "¦ '¦' ¦' ¦ -.' *'.'¦ "-' - .","" ¦ í*„ "¦"

-¦ *'.;":-. ' fV .'.. . ¦:.-¦-.'•

,-. 1

--- Diária Carioca "¦' o «? 1/ __Diretor Presidente:

Htétoi ScTPÍario:'iretòr Gerente: j

A 0'ORIO CAKIUCAHÒKÁCIO UE CARVALHO JUNlÒÍ.

ÜANTON JORiMB MARTINS GUIMARÃES

Redação e Oficinas — Praea Tiradentes, 77Telefones: Direção - 22 1785; Secretaria - .2.5-71;Redação - 22 3023: Reportagem - 2_-1559; Gerencia- 22 :.n:,5; Publicidade - 22 3018; Oficinas - 22-0824

NÚM.PO AVULSO: Cr$ 0.50; aos dorr.irgos. Cri 0.5.Assinaturas: anual. Cr$ 100.00: semestral. Cr* 50.00

SUCURSAL EM 8 PAULORu» Conselheiro Crlsptn_.no. 40 6 • — Tel: 6 45tV-

•IIIIIIIIIIIIII

ANO XXII 13_7—1949 N. 6.455

Banco Econômico Nacional S. ARUA MÉXICO, 45 A

DessTontos — Cauções. RIO

— l-*t.o».tus

A Nossa Opinião

SE DIZ i..QUE a UDN. carioca,

por maior!» de votos, destl-tulu o vereador Ari Barreaóda liderança da bancada naCâmara Munielpal, _m vlrtu-de de atos praticado» centrao lnter_.se partidário, ele-gendo. em sua substltulç-o.o vereádor-TIto Llvlo...

. ' I

. ...QUE hoje, num almoçoque terá lugar em Niterói econ-regarí todo» o» quer»-i-i.lstas-arna.all8.as que exercem mandato» no Senado.Câmara do» Deputado» e A»-sembléia Fluminense, «era•ançada a candidatura doComte. Pelxotinho ao gover-no de Estado r>e Rio...

, •»

...QUE vario» oradore» aefar.o ouvir e que a reunião«era por assim dizer secreta.«en_o e almoço realizado emrecinto fechado, onde nSopossam penetrar os represen-

MAURÍCIO mWomã"FUNDAÇÃO DA CASA POPULrVR

Exclusivo para o DtARIO CARIOCA

Em minhaultima crônica,tratei dó para-iitlsmo social, amais grave dasdoenças atua.*,tío Brasil, men-clonando d o 11de seus aspec-¦os: o abando-ao em que asfamilias deixamnos manicômios

seus doentes mentais, suscetl-veis de tratamento em domi-ciliò e a ampliado vertiginosadas Favelas.

De que a população das Fa-velas só em pe,quena parte per-tente a um grupo social ativocujo pequeno rendimento nâopermite habitação nas atuaiscondições de locação, cara ouimpossivel. a prova colhi, hádias, visitando por toda umamanha um los núcleos cons

tantes da Imprensa livre, i truidos pela Fundação da Ca-

Aíndice de Mentalidade Nova

_.U_*.<__A.SE a visita ao Bia&il de técnicos doBanco Ivlunaial. A missão "ura estudar

"in

loco" a Comparihia Hic_.e_e_r.ca do São í.an-cisco e avaúar as possibilidades de realização

dc respectivo empréstimo.A iniciativa do governo/do general Eurico Dutra

de aproveitar as águas do grande riò representava.,8-m dúvida alguma, passo decisivo para a prosperida-de da vas.a zona servida pelo reíeridc rio, possibilita-.-do o desenvolvimento vertiginoso dus nossas indústrias.A sua realização'seria a res.urreição de' uma parteCp.-_iável do território nacional, com influência defini.|

^^ ,_...„„..„„-bre ,tiva na economia do pais. interpretação- a" dar ao dii

A verdade, porém, é que, apesar de todos os esfor ei.P__ _,—b_ (_t _ jogo) __

ços, fallavam.nos recursos completos para a obra. Sabe- »-, .05o Neves "— re.«.«.n_. u:

bo que aquela empresa estatal pretende um emprés. : "_. rr«--'_o r. ocurã-la noa'

tinío no Banco Mundial para levar avante a tarefa que 'Lusíadas*'...

lbe traçou o presidente da República tarefa que, jpore. só. constilui a consagrarão de um governo.

que, por Isso mesmo, no en-tender dos promotores da-estanca, poderio praticar

i qualquer Ind!-- 'cào...i

...QUE, qua..do e senador-coronel Barata apareceunuma cidade do Interior pa-raenee fazendo sua campa-,nna ele!toral, os col«nados,parfr-.rlo»* do general Zaea-rias Assunção, abafaram seueor_,".!o e.nt_.ndo em c8roum "8'oi.an" Im.rovl.---*-. nahora: " Assunção, Baratanâo"... n

...QUE o ti...utado B*-ne-i*»l.o Costa Neto (PSD. S5o

i sa Popular: o núcleo CarmelaDutra, em. Marechal Hermes.A. 1.057 casas ali construídasem pouco tempo, sáo habitada.,por proletários de varias cata-gorias. Creio, porém, .que ne-nhura deles proveio de nenhumaFavela. Sujeitos, como s&o ospedidos apresentados á Funda-çü-, a uma sindicância preu-minar; estão os .espectlvos fun-cionknos .ptos a sabei de onaeprovêm os postulartes. O e-quisito e-senclal da posse deum- profissão raramente _¦ enchivel pelos chamados fa-veleiros.

No entanto; a obra que aFundação ca Casa Popular estarealizando, nâo apenas aqui

Acusação Grave ouMera Coincidência

A visita de agora faz parte das normas de traba-lho do Bajico Mundial. Quando um p.__9 se candidata

(_ empréstimo e submete um plano à direção do esta-beíecimento, a presença de técnicos no local do em-

pieendimento é o passo que, qsralmente. antecede arealização da operação.

A noticia que uos chega de W «sh.nq^on pareceindicar assim que a Hidrelétrica do São Francisco teráo empréstimo pretendido, o aue para nós slqni*5'.a in.dice sequro do êxito ___a_McÍativ«3 do-.general EuricoDutra. Apesar da grita costur"9Íra dos "patriotas"

ia-cohinos e de outros "natrio._*ást"> aue _w> orieitam pelosasktos do homem'de M€scoú,"não podemos deitar detecorrer ao düjdlio estrangeiro aucmdo. para efetuarobras de vital interesse nacional, nao temos recursos

para fazê-lo. O emoréstimo aué obtix ermos *r«ara aCo-4-.crnhia Hidrelétrica do São Frant.it.co será, maistarde, francamente, regio""-•*¦•-*«•«. compensado.'..-'••_

Ovtcrndo o prê .5den*e da Renú^^ica et?'eve nos Fs-tcdos Unidos «obia.se aue o rróieto d-.quela empresafora ri"?Tn recebido no Banco MiVnd.*?.-

Até en'ão o maior obstáculo das ooeraçóes dessanatureza era oferecido por proietos Inadequados, in-com-."e.os. que não davcm orova de sua evenuibilida-tíe. O Brasil, a exemolo de outras nações do Contine..te, era uselro e vezeiro em conceber pro*etos daauelaespér'e. Aqora, porém, parece que vi.mos aprendendooue é melhor gastar muito tem-oo proj-Vando para rea.Ii2crr depressa do que estudar som cuidado para cons-tiuir solurõ.s' dificultosamente.

Parece aue desta vez acertamos. <íando rr>o_*ra deq"è enveredamps per um caminho correto, dentro deuma nova m?nlalidade.

Além do nroieto da Hí^réVf* í"a rio São F-anc'*.-cc, o Dlano de o"ir)liac(5o de Volta R^rícrda. submeti-do a estudos' no Ernco de Importação e ExTior+fr-^o, écutro ates^edo do novo c~m'.or*an.enio aue o Bra.i,es'á adotando ao enfrenv-rr a .r*ucá< de algur-_ doss«_us problemas básicos. F*-te úuimo pla^o — de cúlacxcel_n4e auo-lidade tecríca tamu***n _e fez referencia,por ocasião da estada do ..residente Dutra _*. Nova\ork — tem a re^or^á-lo airída a ô_neriêr!cia íá adaul.rida pe^s enaenheiros nacionais na direção da grande

. ..QUE, em .igulda, haviaquem procura**se sem e-:lt_,al-uem que Interpretasse aInterpretaçSo Costa Neto

P^moveirdoInconvenientes

I

i'.ina siderúrqica.

Baifcf .FcírP^mieo Nadonaí S. A.RUA MÉXICO, 45 A — RíO

Descontos — 0auH.es — I)«»r»'-.vH«s

8ohram-nos 300Milhões de Dólares

^-.

T"QUANTO nos .obram,(/ no exterior, 300 mi-A IhCes de dólares em

moedas não conversíveis, fâl-tam-nos dólares para paga-mento d. nos.as compras aosEs., «-'os Unidos. Os francos eas libras que possuímos não•p<v-em ser transformados emd4.'-*res r**ra solver as nossasdividas. O fenômeno resultade um de-ieouilibrio no c«vmárcio internacional, quetri. .va oriuem no fato deos F-ta.os Unidos serem¦">**••-¦ o r»,"*" 1Í <;e convenclo-nou chamar de uma eco-r.o*^*a dom^ante. O fato de-mon. tra a impossibilidade defa-.er funcionar um sistemaecor"->»-"ico nacional que permita a v

necessário aos outros paísessem precisar comprar senãoem quantidade minlma nnext»rior.

A economia dominantenorte-americana v e n n e ndomuito mais do que compra,ou, en. linguaj-en. monetária.recebendo mais moedas deoutros países através dasvendas do que fornecendoseu dólar aos Outros paise.»«.través das compras. — ten-de a tornar ineonversiveiíem dólares as moedas dosoutros paises.

A <*_«-a«sez de dólares éhoje uma preocupação inter-nacional. Aqui no Brasil, asnossas atividades, inclusivecertas industrias, tém sidonrejudicadas por esta penu-ria monetária. Acreditam-que em Araxá, onde cm c-r-

UDO que as auferida-aes possam fazer paraevitar crises no abas-

te-lmento do pão deve sertentado, a fim de que se prl-ve de lenha a fogueira queosi partidos jdema.orlc.oa prí»:curam, Incessantemente,a-ender .'no Distrito-. F»a0eral..O pão 4. alimento Indlspensa-vel a todas aa mesas e a in-terrupção do seu forneci-mento regular será sentido,em maior o'u menor escala.peta totalidade das classe*sociais.

E-tas observações nõa aafazemos lembrando a aalta-çao que se verificou recente-mente entre os panlflcadores,por deficiência no nlstema deabastecimento da farinha dot , ->.

Agora, passados algunsd'.-., 6 oportuno recordar, oIncl.ente pois, taívex a ei-dade venha de novo a sentiros seus Inconveniente* — aeas autoridades não atentarempara a necessidade ae darsolução aoa problemas queafligem os panlflcadores, deforma consentanea com oii-teres.es da ¦ coletividade.Entre estea problemas devese ressaltar, principalmente,o do abastecimento de farl-nna. Hl pouco tempo, comotivemos ocasião de comentar,o Brasil Importou farinhauruguaia, pa.ando em dota-re8 a sua aquisição. Toda aImportação foi encaminhada Iaos molnh.s, que' não tsndoporque moer, de novo. a fa-rinha, beneficiaram-se como carregamento, assumindo oInsólito papel"de Intermedia-rios entre oi exportadores ea Industria da panlficação."¦."ai *e_u'tcu tornar-se menora margem existente entre ocusto de> fabricação do pãoe o preço tabelado para avenda do artigo.

Novamente, agora, segundofoi noticiado, esta o Brasilpara receber trigo da Argen-tina. O resíduo de Insatisfa-ção que, entre os panlflcado-res tocaia, deixou a Inconvenlente prática de entregaraos moinhos a farinha Impor-tada poderá vir a- causar ne-voa'aborrecimentos, ae, deatave» não se verificar, commala cuidado, a maneira deabastecer os padeiros pelaforma melhor ao* Interessasd«_* eonsumldore* Esta for*ma seria. Mm duvida, Im-portar farinha argentina *»pela qual pagamos em peão,moeda fraca d* qua temo*grandeà Créditos — • destl-na-la diretamente aos pani-fieadores da cidade.

D. sr. A-tolío Serra, juiz doSuperior Tribunal do Traba-lho. o propósito de um comun-tar.o, publicado em nossa edl-o'o de ontem, sob d titulo aci-ma, recebemos a seguinte car-ta:

"Sr. redator do DIÁRIO CA-EICOA.

Em relação & nota desse con-ceituado jornal, em que se faz

*r»..erencla a meu nome, devideclarar que a pessoa, a quemmeu ilustre amgo, o senadorVitorino Freire, apontou comointermediário de negociaçõespoltticá-f entre' elementos, do |Maranhão « oi gov_rnacor Ade-í ar de Barros, não foi nempoderia .er o signatário desta.Pobre o isunto, o senador Vi-torino Freire poderá dar maisclaras explicações, cabendo-meat.enàs dizer que, boje, sou juize apenas juiz, inteiramente de-dicado áos traoalhos do Tri-bunal, a que pertenço, e afãs-taco de toda e qualquer ati-vidr.de politica. de acordo com Io que me impõe a Constitui-ção Federal.

Saudações,(a.) — Astolfo Serra**.

mas em todos os Estados, so-lucio-iaria o problema das Ra*vi*'as se estas tivessem comocausa a.falta de habitação/bi-gienlca • ao alcance dos pe-quenos , salários de trabalhado-res modestos.

Por este aspecto de sua fun-çfiò, a Fundação da Casa Po.P".lar está realizando uma obr..de grande alcance social, .àpelas suas conseqüências sobrea saude física daqueles que lú- )bitam os núcleos residenciaisJá pelos efeitos morais, já, atémesmo, pêlos de caráter po-litico n_. seu sentido superiorde adaptaç.O ao-sistema socialda coletividade brasileira. {

Visitando os núcleos de Ma-rechal Hermes, a primeiri.agradável impressão que se,tem é a do aspecto sadio dascrianças que por ali brincam.As casas, em vários estilos, que.orresp ndem aos primeiros eu-saios necessários a estabeleceras .ases para um calculo .decusto médio de um tipo pre-ferido, são todas elas alegres,com pequeno terreno em volta,freqüentemente ajardinado pelomorador. Entrei em algumas,com a «¦'ev-da permissão de seusr-_bitan.es e só vi ordem, lim-pezá, conforto simples e atéum certo gosto, no cuidado decortinas enfeitando as janelase pTahtas em vasos tíejc-ntrode mesa..

Na afabilidade, com que virecebid.6 os funcionários daj.undavâo. senti que por ali rei-na confiança e ordialidade. Ei

,._u calma das fisionomias «•atitude, pude encontrar um si-nal ce tranqüilidade, essa tran-qulli..ade que sentem as donasde casa dentro de um lar quellies .jertencé. Era uma horani.tlnai, em que, com os ma-ridos ^usentes io trabalho, asmulheres sao. as a.nha_ de seupequeno remo...

Efn alguma* dessaa resldei\- '

cias', encontrei os sinal- de tara-balhos d* ^"inmentaçlo maisampla eín torno da casa, tra-talhos qúa o próprio morador.smandava executar. Em algunsterreno» vi pequèna-i hortasbem cuidadas, saído que, em .uma delas, foi-mè toformado jque, no anci ultimo, tinha sidocolhida grande quantidade deaipim de boa qualidade.

Nada prende mais o homemao sentimento de propíiédàdeno que a posse de um trato deterra que eie planta. Pôr pe-queno que seja — e esse é ocaso daquelas nesgas de terre-n. em torno das pequenas casasda Fundação—» o eleito • omesmo. <

Curioso é verificar que o«entimènto de propriedade quet se desenvolve nâo impedeo de ação coletiva, no examede coisas ' dó interesse geralP il-me informado que os mo-rado.es dos núcleos residen-ciais estabeleceram um sistemarepresentativo que funcionaperfeltametite bem. Cada quar-telrão tem o seu delegado paraos assuntos gerais e uma es-pecie de prefeito estabelece __>ligações com os funcionários daFundação. Tudo isso se foi es-tebelecundp ' espontaneamente,criando-se já dois clube, ouassociações e prevendo-se parabreve espetáculos de cinema eentretenimentos desportivos.. A Fundação vai "trabalhandoem silencio, sob a direção. de

. uma pequena equipe de tec-n' -os e a supervisão de um Con-selho que trabalha, sob a dl-' reção cio dr. ftaul Gomes aeMatos, pelo simples prazer de_ dedicar à uma obra sócia:do maior, alçar ie.'.„¦/.

Sem ostentações nem propa-gradado que essa gente estárealizando é simplesmente ad-miravel.

Teimoso ComoUm João Paulino...

«/'

OS

ingleses estão realizai.-do intensamente o re-gime de compen_aç.o.

B, assim. Vão firmando conve-mos comsrçiais fora da área dodólar. Ainda há pouco assina-ram importante acordo com a

- Argentina. Agora convenciona-•am grande tratado com- &Rússia na base de troca...

Os americanos 'naturalmente

percebem que, deste modo, ten-dem á'perder, muitos cos seusmercados. E, por isso, se m_-vimentam, estudando novasíonrulas para ó dessnvolvi-mento do giro mercantil inter-nacional. O Plano Marshall,que serviu à Europa em detrl-mento da America batina, pa-rece que não poderá res.lv.ro grave problema dá falta üedivisas dè curso mundial. Ade-mais, não cobre todas as re-giões onde há relevantes inte-resses econômicos - a atender.

No próprio Velho Mundo elese tem revelado incapaz de evi-tar crises, como a atual, emque se debate a Inglaterra. o_britânicos, porém, possuem umaarma poderosa: a ameaça dadesvalorizaç.Q da libra. Já em1.47 eles solicitaram substan-ci^l suprimento de cólares aosEstados Unidos a fim de man-ter a sua moeda. No momento,ri-vo apelo está sendo feito aosianques com o mesmo objetivo.

Não resta duvida que os ameri-cano. auxiliarão financeira-mente à Grã-Bretanha. De na-nhum modo Tio Sam desejaver a libra desvalorizada, pois,assim os ingleses farão terri-vel concorrência aos seus pro-dutos no exterior. O nossobravo cruzeiro, porém, sé man-tem firme, sem ajuda de nln-guem. : Não lhe dno a mão,nem o carregam às costas; masele se agüenta na casa dos13'50, teimo-o c:mo um JoãoPaulino... Qual será o chum-b* que o.mantém -»e,pè?

A Opiniãodos Leitores

GETULIO E V-RGIUO DEMELO rUANCU

end» de tudo que 4 -«• s» «•«"-....•.. «.. ¦.-*•.•_¦._ ?la.

ses produtoras, a fim de fixardiretrizes econômicas, a es-casses de dólares será un-.iroblema dot mais debatia. •-m v_rf_.de das graves c-quencias qua acarretaráoda * -,os___ pxodufiãc-

O sr. Maurício Castelar éum antique.emista por exce-lência. 4.rova-o a carta, queuos enviou, repleta de ditoubostis k pobre reputação «iosr. Getulio Vargas. Recorda-se ele do 29 de Outubro doano passado quando um jornaldesta cidade estampou uma en-trevista com o ex-ditador, naqual se. lêem estas paavraa;"D.gam-que este'20 de Outu-hro toi o dia mais tranqüilo emais feliz di toda a minhavida". Detem-se o sr. Cast.-Inr no demonstrativo M_ste*\afirmando que um seu amigo,queremista, lhe confessara omotivo da declaração: "Não 4,nem mais nem menos do quea fatalidade que vitimou o sau-doso e grande Virtvilio de MeloFranco, na noite anterior aodia 23 de Outub o". Em ce-guida, o ir. Getulio Varga.havia rido gostosamente, na-quelas gargalhadas que lha sãopeculiares.

Não há dúvida de que o sr.Castelar pode estai coma razão.E' preciso vêr. no entanto, qut-o si. V-irgas talvez não tive»-se a intenção de desdenhar dotriste acontecimento, quemsabe? O certo, o cêrtisismo, éque o ex-ditador costuma usaitermo* ambíguos para a dor deoabeca do. seus adversários, oque lhe define o caráter. Quan-to ao temo** do cr. Castelar,rçlatlvo . posslve. volta d* Oe-túlio ao pi_er, o .fiíamôs auenio há perigo. As forcas de-mocráticas estão de pé. O de_-tino dos d<t dores é o esqueci-mento Apesar das cart-manha.favoráveis de certos lornais, oeremlta de São Borja há de sereconhecer, no Intimo, um fra-cassado. Ma» como não oôde.r.o_ reger os nossos deiifn'*»». j-«lêramos apenas que "Üe"'

¦. volte, como «ieseiam e sr.-stelár e rrrande carta do po-

o ir-sü-i-t*^

Cs Vereadores e a ExportaçãoHumberto Bastas

ACHÁ-SE a Câmara dos Vereadores desta cidade

com um grave problema a resolver e que exigirá. _—\ mais uma vez, sua compreensão é senso de jus-

! \ tiça. Tra a-se, evidentemente, do memorial que* lhe foi dirigido pelo Sindicato da .Indústria de

_ .FiaçSq e Tecelagem do Rio de, Janeiro, solicitando a aboli-_0 ção da taxa de 4%/cr.ada. de maneira anti-écqno.mica par?__sobrficcrregar_ os produt«_s>:«*__i_or.taviiia e-íabailcados ou_ he--.

neficíados no Distrito Federal. ......Tetíiòs. daqui desta, seção.'nos batido, insistentemente,

por um estiinulo efetivo á exportação. Não acreditamosser possível vencer o pais a süa dolorosa carência de divi-sas, praticando essa politica paradoxal de facilitar a impor-tação e entravar a exportação. ._•

Cada hora que passa vamos reconhecendo a necéssiefa-'de imediata de executar uma política definida capaz depromover a nossa libertação econômica através de maisintenso intercâmbio comerciai.

A nossa balança de pagamentos acusa desequilíbrio la-mentavel, sem perspectivas de melhorar nesses próximos18 meses. Anuncia-se nova conferência monetária inter-nacional Estão periclitantes os tratados mtütilaterais decomércio. E em paises como o Brasil, de economia semi-ca-DitaÜstà, uma das snidas mais aconselháveis pano esse desa-justamente será sem dúvida incrementar, a venda dos seusprodutos no exterior, sobretudo daqueles que registramexcersos no mercado interno.

Durante q ano de 1948, o Brasil Importou grandes qúan-tidades de tecidos. Somando os valores de artigos de algo-ídão, linho e lã, poderemos, constatar que entraram do es-trangeiro mais de 500.milhões de cruzeiros desses bens deconsumo produzidos satisfatoriamente pelas fábricas exis-tentes. Essa imprevidência provocou a saturação do mercadonacional. E agora, quando esse mercado inicia os primeirospaséos para vencer uma corta crise de super-prodüção quese avizinha, recai sobre êle uma taxa dè 4%, que serviráapenas de empecilho à sáida desses ar_._o_.

O prefeito Mendes de Morais reconheceu em tempo anecessidade de abolir o tributa E resta que a Câmara deVereadores ratifique a mensagem, colaborando nssim parao enriquecimento desta importante área de produção ,e co-mercio.

0s EE. UU. Tambem Gcgitam deum Plano de Expansão Econômica

DEPRESSÃO NA "TERRADE TIO SAM — Foi estaseção especlaJz&da a únicaa comentar objetivamentehá seis dias passados aamanifestações de crise noaEE. tro. e na Inglaterra.

Adiantamos alguns dadosque foram posteriormente_onfírmados por duas vozesque nos enchem, sem duvida, de maior autorida-laPrin.tMro foi o relatório de•'si.'* Stafford Cripps;_ an-teontem a mensa.ém de"mr." Harry Truman. Tan-to o "chanceler" do ErárioInglês como o presidentedos Estados Unidos da Ame-rica do Norte falaram tran-camente sobre as dlficulda-des que sa avolumam noaseus paises, dificuldades re-glstradu aqui antecipada-mente e que foram acolhi-das por alguns amigo* comum certo eeptlcismo.

• • •FRANQUEZA X TRABA-

LHO DE RECONSTRUÇÃO— Ao mesmo tempo queusa am a máxima slnceri-dade, oi dois homens de Ss-tado tambem anunciaram

medidas de defesa. E as-sim é que a Inglaterra en-trará num novo períodomais rigido de reajustamento e os EE. UU. ceifamde novas medidas de maio-_l._ti_ld_de. _

Muito curiosa a posiç- <-das duas >- osas n-*ç6ffambas ame iradas de criseuma pela «Mcassíi^de divi-sa. (a Inela-érra' e a outr.pelo excesso (os EB. UU >.Amb.s as nações, proruran

o caminhos para nS . rederem ao .áos. através de p'a-noa de reconstrução e de-senvolvlmentô.

_ • •O PLANO NOS EE. UU

— C«s conselheiros economi-cos do presidente Trumanestão nesta momento, deba-tende» 0> planos de expân-são dentro da própria áreanorte-americana, ad mesmotampo que cogttan. de au-xiliar o desenvolvimentodas regiões atrasadas.-

Em termos de organiza-ção, os planejadores dese-jam t> seguinte: um conse-lho de Cc.pe._4*-.-:o Economi-ea, coastituido de represen-

tantes da industria^ &grl-cultura, comercio e" traba-lho, um corpo de conselhel-ros econômicos, iirna agen-cia de auxilio federal e umacorporação de reconstruçãofinanceira:

ÁREAS DE E-ÇPANSAO— Se o plano fôr aprova-do, .serão designadas- as'¦_¦áreas ide-:, expansão,, essen--:.yciais pejo, presidenta,-. Tru....man; .:•. Á_'4-J5efer_?i.as -..áreas..'.abranTeráo a. industria si-'\derurglca, o desenvolvi-mento dos minérios de .ferro, construção .naval, ex-ploração e tratamento demanganês, cromito, cobre," chumbo e zinco, alumínioóleos minerais, eletricidade,fertilizantes e imprensa.

* • •PRINCIPAIS MEDIDAS

DE EXPANSÃO — Depoisde realizado o inquérito nasáreus determinadas, seriamtomadas as seguintes me-dldas de expansão: l.amortização acelerada denovas vantagens para oaum.nto da tributação noprazo.de cinco anos; 2) ofe-reoimento pelo governo deserviços técnicas, trabalhosde pesquisas, garantia decredi.os e emprc.timos áspequenas orgun.zaçôes e_onomicas; 3) venda ou ces.ão de instrumentos bélicosn.*.»s às **T.p'e?âB privadas:4) construção de novas fa-tii «as peio governo a fimdc sati_i..ei às nece_sidades de »«i.r1ficantes sln»et)co... fabricas siderúrgicas,de 'ertili>,_i tes, fabrio.-. estas que c.everão .er cednia.às empresas privadas. Emqualquer setor ONDE OSRECURSOS SE MANTÊ1RELATIVAME-.TE POUCOEXPLORADOS, O INVÉS-l-MENTO °UBWCO OUPRIVADO NAS EMPRESASDESTINADAS A 'SEREMEXP-lNDDAS SERÁ' GA-tANTDO PELC . GOVER-

NO ATT.' VfiV"'"« H^ROENTO DE SEU TOTi_L....

AMPARO AS PEQUE-1...-3 ORrArT7"Ç<*.*^3 -«_5 empresas que trabslh.mcom um totaJ de m*», os üe•500 (.impreijtados ?erà f.clll-i.ado: li empréstimos di-reto_ até 90% para o eu tr-ióde uma no vi atlvid-de pro-letada; 2).garantia aos crê-iores oonfra prejuízos alemle ."Oí. de qualquer emprés-timu feito às pequenas or-gahlzações; 3) acerso ks__.qu-.a-i técnicas e cienti-fica. mantidas pelo gover.no e que possam servir parafins comerciais; 4) servi-ostécnicos e assistência aogoverno nos prob'emas déorganUição. produc.o. dís-trlbuiç"o. 'omerclo e custoda produção.

Temos ai ur bom e_e opio a se-uir. ne ;a hora ieduvidas para _. no -os projetos de recuperação economica.

¦¦ _ .-__•-'

Page 5: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

diakiu cakiuca Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 13 de Julho de 1949

NOVO BLOQUEIO SOVIÉTICO EM BERLIMCorreio tleí arisSugeriram-me que fites-

se uma entrevista com úmdos rapazes maU. assUtuosdos cafés de Saint-Qermaln-âes-Près.

'Não, não quis.pelas conversas que já tivecom o dito, pude descobriique ele -não tem a intençãode esclarecer demasiado oprópria vida. Qualquer queseja á razão disso, eu a res-peito. Conlarei apenas o qu*se sabe, o que, por si, jà esuficiente para fazei do mo-ço em questão um dos tiposcuriosos que rondam todasas noites pelo [bares destaparte boêmia de Paru.

,Não digo o seu nome in-glês. Quando lhe fui apre-sentado, estava em campa-nhia de dois portugueses, e óvi 'a discretear no melhoiléxico lusitano dentro damais pura prosódia Usboe-ta, Ao se inteirar de nossanacionalidade, passou a con-versar .conosco em "brasi-

leiro" ão Rio sem a menoisombra de sotaque, « mais6 que me parece incrívelsem denunciar o espiritoestrangeiro, ile assumia umespirito totalmente cario-ca. Ao contrário dos brasi-leíros que estão aqui hanuito tempo, está em dia

com a giria. Alguém naroda contou-nos que esse ra-paz falava alemão como oaalemães e, além disso, sem-pre com a mesma perfeição,

inglês, o francês, o espa-nhol, ò italiano. E i ver-dade. Tivemos oportunida-ie de vêr esse monstro sem a nif estar correntementeem quase todas essas lin-guas. Não se trate, ie umestudioso, conto Paulo Ro-nal, é um rapaz ie, trintaanos igual a tantos outrosque existem por aqui.

Quem i ele, qu fet ele ?As explicações começam acair do domínio da,lenam.Alguns dizem que êle estámorto, daí o segrede em quevive. t contam uma his-toria bastante obscura deconio o poliglota, tenda fu-qtdo-das mãos da Gestapu¦durante o* guerra, teve: o

seu "cadáver" identificado1 « enterrado em Berlim. Al-I guns falam que ele perten-I cia ao "Intelligence Servi-

ce" a que há motivos paracontinuar .mais ou menosincógnito. Há ainda quemtale que se trata de um re-publicano espanhol pro-curado por falangistas que.o odeiam.

Atualmente, está desem-pregado. Cordial e amáveltem a voz rouca, uma gran-de cabeleira alvoroçada. Sememprego, sabendo talar tan.'tas linouas, é uma pena. Sleutiliza toda a sua sabedoria«penai pen» bebericar aqui eali iesía Babel. Nós lhe di-zemos de brincadeira que te-mos certeza que ele velo aoB.asil, do Rio, do Meier.Ele acha graça. E contacoisas io Meier..

PARIS, junhoP. M. C.

CONTRA A LIBERDADEDO CARDEAL MINDSZÊNTYA KUSS1A REJEITARIA QUALQUER ES-FORÇO ANGLO• AMERICANO PÁRA ALIBERTAÇÃO DO PRIMAZ DA HUNGRIA

1 RECORREM À TÁTICA DA"DEMOR£WSJEIClJIX)SÒOMBO.OS MILITARES NORTE-AMERI- CANOS TRANSHORTANÜOmERtS

¦LM-TE! SÜOCESS, Nova Yo.l-.13 — (De Plerre J. Huss, doínterhationái Newa Service. —No selo dae Nações Unidas, aUnl&o Soviética deu a entenderhoje qu« rejeitaria categórica,«ente qualquer esforço das po,tendas anglo americanas paraInduzir a Hungria e a Bulga.ria a pôr em liberdade o car.deal Miridszenty e 0s pastoi»protestantes condenados * prl.sao nesses países.

delegado soviético. Sêmen

PRANCB-POBT-Üma caravana

K. Tsarapkln. que defendeu ot

governos de ambos 08 paísescontra as acusações que, lhes ti.zerarh as potências ocldenta»-.,de terem violado os tratados dispaa. contra-atacou os EstadosUnidos e a Ora Bretanha, di.zendo que tipha incorrido emintromissão nos assuntos inter.nos de outros países.

O veterano porta.voz sovl«.tico. Dmitri Manuilskl. düUcrânia, chegou até a declararno Conselho de Segurança quese a* potências ocidentais per.'sistlrem em acusar as na.ões dóbloco ru_só de violações de tra.tado*. as referidas nações for.mularlam Idênticas acusaçõescontra o Ocidente.

O representante dos EstadoéUnidos. Warréti R. Austin.provocou a Ira dos porta, vozessoviéticos', ao referlr.se aos 1passos diplomáticos que foramdados em Budapeste e em Sofia. sob os tratados de paz. errfavor dos eclesiásticos presos.

Assinalou Austin que os Estados Unidos e » Crr&.Bretanb'procederam de acordo com aeetlpülações do*, tratados, a.

propor *a Rússia que se descem

passos em comum contra •*terras dánublanas. por teremes*4-s violado as» dlsposisões so.bre direitos humanos contidasnos tratados de paz. ¦

Acrescentou Austin significa.ti vãmente:

"Os Estados Unidos pediramdepois * Unláo Sovie.ica qucreconsidere sua atftude e utlli.ze os recursos previstos em ca.da tratado".

Tanto Tsarapkin como «a»-nullsky. por seu tom e *ütude;#'lxaram claramente assentaa-*que a Rússia nada poderá es.

perar a¦'»nâo «a continua opo.(slcà0 a tal intromissão".

O Conselho de Se^rança le.vantou a sessSo sem checar adecisão alguma sobre ss do**solicitações de Ingresso nas Na,.ções Unidas, após um debateInfrutífero Austin repeliu aoferta soviética, de levantar *>

veto contra sete das na<.ões recalcltran^e-t «* f"srem admitidos na ONU os cinco paísessatélites soviéticos.

Austin rejeitou apoiar a? can.4-iidaturas da Albânia. Hungria.Bulgária. Rumanla e Reputo»,ca da Mongólia Exterior, alegando qúe esses paises

"náo

podem nem querem" observaras disnosicões da Carta das Na.ções Unidas.

Reiterou Austin que os Es.tados Unidos apoiariam qual.quer solicltante disposto a cumprlr as estlpulações da Carta.

Rejeitaram a Albânia e Bul.garla porque estas nações con.tlnuam prestando ajuda a-sguerrilheiros gregos, continuan.do assim "a violação da paa"

13 . (U.*P.)norte amerlca.

na de sessenta veículos carre.gados de vlvere* partüi destacidade para Berlim escoltadapela policia militar. '.: o 'pes.•soai d»* caminhões nio Ia ar.mado.'. O exercito norte.eme•icann anunciou que. y partirde agora seus veiculo* lrSoem caravana á, ex capitalalemã- «ma vez por «emana,

Essa declsSo é resposta 4uov» tática dos russos <i« de.morar os caminhões "civis"a!ema?s que aba^cem Berlimpor es-a estrada. O comboiodever* checar a Helmstcdtamanha 4 'noite, , Um porta.voa do exercito dlsee que òsviveres «m causa se dei-tlnamnxelusivamer-t». 4s forras nor.te. americanas de Berlim 6".bUnbou. a nomeia da partida <>ocombo'0 cfm a rb*erv8çâo: "Pa

neee.me'de muita importan.cia".

A nota distribuída á tm.T>r«ní!- d's oue o comboio éum "exercício de adeatramen.to", mas acredita-se que sechesou A «eemi» «te envia lo aBerlim para conhecer qüaa se.rá a reacâo dos russo»- lrt»e. •• procurarão deter ou de.smorar t* veículos da mesmamaneira como o t*m íelto comos alemães- ou n&o.

No an° passado- quando osrussos- p*sso a passo- começa,ram a Impor o bloqueio a Ber.llm osrtos millVres n4-ite.americanos sugeriram 0 d«s.pacfto de comboio» mllltaiebpara a ex.capital. T«m.i-) como certo que * medi-a Wrejeitada por Washington nes.sa oportunidade.

Embora se tenham . acumuiad0 500 caminhos» «ra Helms.tedt- a* autoridades russas senegaram a tomar conhecimento

RfeSUMO TEI-EGRAFICO INTERNACIONAL (IIP e CsT8)

PLEITEIAM AUMENTO OS OPERÁRIOSDA SIDERURGIA NORTE-PERICANA

União do Pacifico CÍontra o Comunismo— Serias Revelações de Foster Dulles

. O Sindicato doi Trabalhado-1 tlu. ontem, daquela capital, ui:res Metalurgr.ot da CIO, dos avific, de auxilio paia lança~ •¦ . ... . pelo I provisBes • equipamento» eonEstadas Unido», chefiadopresidente Philip Murray. que está pleiteando aumento de -«'¦•lario. declarou, ontem, que aindustria siderúrgica pode "a-gar salário» mais altos, redu-rir o., preço» e ainda fazer bonslucros.

UNIÃO DO PACIFICO CON-TRA O COMUNISMO

O presidente das Filipinas. El-pidio Quirino. declarou, ontem.que seu governo sondará as ou-tra» naç6es do Extremo Oriente,•obre «ua adesão á UnlSo duPacifico, i»ra uma resistênciaconjunta ao comunismo.

Se essa reaçSo fôr favorávelrs Filipinas convoearao uma con-ferenela internacional para oesta**«**Clmento da aliança.'

SEll^S REVET_4\CÕES DEFOSTER DULLES

O «enador norte-americanoTohn -Fo»ter Dulles. do Partido

¦ Republicano por Nova York. re-velou, ontem, que o» repre-sentante»' das po^ncias oclden-tais, quando da Conferência deParis, discutiram uma propostapela oual seria mantido o povoame-ic.no "artificialmente alar-

mado" pela ameaça sovieti-"'

a palavra •"•*-; pio xnO Papa Pio _OI. em discur-

so pronunciado, ontem, porocasilo da apresentaçSo de cre-denelais do novo ministro aoParaguai íunto ao Vaticano. Ju-

... .,an Sa,divar. aplaudiu o pro-CoitlDanhia Geral He rrcsso social do Paratuai e iaV^uiupaiuna. v-v . ^ mentou que "tod.-s as naçbes

paraqueoas aos. membros d* umcxpediçSo ártica francesa qua s»encontram paralisados no* gelo;aa Groenlândia.

l, OUTRO DESASTRE DEAVIAÇÃO

Informam de ChaUworth, nt»Califórnia. Estado* Unidos, qu^um avião bi-motor de passagei-ros espatifou-se de eneontr»a um monte, perio do Passo diSanta Susana. '

Em eonsrauenela do drsastr*morreram U pessoa» * flcarait»37 feridas.

BEATRIZ COSTA EMLISBOA

Informam de Lisboa que apôi.demorada excursáo pela Euroí»..e Oriente Proximoj regresbouontem, àquela c.pital, a »tnportuguesa. Beatriz Costa, errcompanhia de seu esposo, Ea-mundo Gregorlan. que vai con-cluit o seu üvro sobre Por-tugal.

COMPRA-SE TUDORoupas usadas. Máquinas de ts-crever e de costura. Enceradel-r» » tudo que representa "alor.

Telefone: 43-7180

_BS_3&>. .."¦ % -í^xí-íSS-B >.I.H

.^K^ ¦- - ^w^_i»»««' " \' -jr II

B^i 4t-*t- -:ÉH.KM.>, ¦'. , | jm I

mW ' " * ¦¦^'^1

m^ *• '^<m

^^¦¦i''^ •.'"•1'>^iis_BHEI*, "mm

m^ Mm.j-ft-^l _H_-l^-il?^Pí_H I '

^H ^^^^^ ÁWM

Philip Murray

MORTAS '45 PESSOAS NUM

DESASTRE DE AVIAÇÃOACIDENTE OCORRIDO PERTO DA Cl-

DADE DE BOMBAIM, NA ÍNDIA

Melhoramentos do Es-tado do Rio de

JaneiroEDITAC DE CONVOCAÇÃO

Convidam-se o» Srs. Aclonls-Us a se reunirem em Assem-bléia Geral extraordinária, nopróximo dia 2C do corrente mêsde julho, às 10 horas, em suasede social, à Avenida Maré-chal Câmara, 350-3.8 andar, a.lm de tomarem conhecimentoe deliberarem sobre a elelçSo denova Diretoria, em virtude darenúncia dos membros da atual.— RAUL DE ALMEIDA RKGO,Diretor-Presidente.

1 fabrx^bangü II TECIDO- PERFEITOS I |

I Preferidos /^^N I

1 /^^*v/<3 rende |( «I^J suecesso 1

f*^ Buenos AyreS I

; Csioa w-a cuoet-L-* IBAHÓÓ-K^STgA a-ASIUIg* I

mesmo as neutras no conflitoest5o agora envolvidas, oue-

f»ut!ram, quer nfio. em suas tre-rner"*""» »->»n«rc'iss^í"S".

OTENSIVA ANTI-COMU-NISTA NA AUSTRÁLIA

A policia de sesfuranea diAustrália, f-r. ontem, em Sid-n-v. uma IneursSo nas of.cln.»do Jornal eo->unist». "Tribune"como parte da ofensiva anti-

ccmun'sta do governo daqu-1-t.»"!, tendente a romier a p"»-rslis.dora gr.-ve dos mineiros der—v-4-». que Já se pro.on-.-. poi18 d'?s.

Atittti~ti; rio "iTXICOEM HAVANA;

O Vi1"* reti"»"-si. onten.c» Çom^sSo Int-ramerirarissobr» tert.t<»*"*4M denind-ntes--itnWa e***i Havana, durante .voty.io f*. u»^a resoh"*»o re-(«.••"wio oue o Consflh»rt« ?<r!n''*f-'" M Evt-rior »«<«rl-fã-^V soVeit-rse da GrS-Bre-;»""ha pus ír^Tieta a r-clama-rfo da Gu**"mala bo"**"í ot,»^«„»4|0 d. B*l'ce. »o Trlhu-p«í ds JÍssfe*» T-ternac!onal pt-r» a «•"*! *e.if*!o.

EFEITOS r*"' ,T- * < BOMBAATOMTCA

I„jf,---,--,1 íe TTashin-ríoP-. to--.-t.if.. TT-fdos. cu_ o direto,de B'e.ofia e Míd'e4*ia da Co-.-ireío de E-it?4-» Ato-n^ea deMsrou. ontem, no Con^repS'—ê ss uma bomba ato-nlci d••?'po rr*'-o" ex»*4!c4'',s5s sobrr-•na cid-^e. d»!ntro tf» nm r»"*"• «'üo d- **-.e!a rr.llha dr ex-~!~--*"o. ieoi-t--_»rta o .s-rrntt' "Tcío^ cs fi'*íc'os ss-'*»r~ de

. —o*'df>s 4—~> exc.ç-io dos de con-.reto e aco".

AUXILi'»-- o*"'. A EX-PEDIÇAO

i O» ->»?.* ü_ÍCT=.arí au* ««'

BOMBAIM, 12 (John Hla-vacek, da U.P.) — O '-Cons-

tellation" holandês que hojese espatifou de encontro auma colina, perto desta clda-de, conduzia 45 pessoas abordo, todas as quais pere-ceram. Ó desastre ocorreudevido à forte monção.

Os corpos mutilados, entreos quais se contavam osde nove mulheres, «e encon-travam espalhados pela en-costa da colina. Os ocupantesdo aparelho eram dez tripu-lantes e 35 passagehos, entreos quais 14 jom-..istas norte-americanos. O aparelho in-cendiou-se e desinte_!rou-se,ao se chocar com a terra.

Viajava no apareiho umgrupo de correspondentes

i norte-americanos e holande-ses, de regresso da Indonésia,

! depois de uma visita a convi-te das autoridades holande-sas. Por quatro vezes o aparelho sobrevoou o aeroporto,açoitado pela tormenta. De*pois virou para o sul, a umaaltura de uns cem metros,indo encontrar seu fim naencosta rochosa das colinasde Ghatkopar.

Ao terminar o dia, haviamsido descobertos 33 corpos,de entre os escombros e *lama.

Entre os jornalistas que re-gressavan. da Indonésia, st

encontravam: William New-ton, da Scripps Fíoward Al-liance, H. R. Knickerbocker,comentarista da estação deradio "Wor", S. BurtonHeats, da Enterprise Associa,tion, Bertran Hulen, do**New York Times" e Nat E.Barrows, do "Chicago DailyNews"..

Entre as mulheres que pe-receram encontravam se duascamareiras e Elsie Dick, co-mentarista da "Mutual Broad-casting System".

O avião levantara voo. pela jmanh&. de Nov» Delni. Entr* j06 outros norte.americanos abor4io encontravam.se C1-arle6Gratke do Christian ScienceMonitor- Vincent Mahoney- doSan Francisco C^ronlcle JohnWerkcey. da revista Time Ttioma» Falgo- da Buelne-s Wcek-George Moorad- do PortlandIr«gonian Fred Colvig. do Deuv.r Post e Lyon C. Mahan-agente de publicidade de No.•,-a YorK.

Parece que o aparelho per.deu a orlentacSo na moncà"torrendal. Uma asa se se.parou d» r«sto do avião-. Indoparar num ponto parto do cumeda cnV-na. E-m torno, dela ha.via 13 corpos mutilados. Or«stant« saiu aos tombe* e en.chama- coMna abaixo.

•Os dez tripulantes era_n ^o.

daa demoras que- segundo '. o»aliados, se verificam com osveículos de carga, no traasltopela zona soviética. .'-

Em conversaç-o telefônicacom autoridade» britânicas- osrussos d.ss«ram

' ou» a "auto.

bahn" q«e atravessa a- U*-1-»divisória em Helnwtedt. * auhlcii eetrada de rodagem reconhecida pi«las qua.tro pote»cias como melo de Ha*a<*4° entr* Berlim » as -»»a5 ocWentais!

Os russos permitem apena*a passagem de nuátro camlnh6es por hora e os carresra.mentns sSo submetidos a me.ticulosa in^fÇfto. , Todas aad^als. estradas para Berlimforam fechadas. Por <«trolado*, os ine-lesea discutem aalegação soviética que a "auto

bahn" é a unic» "-'ia de Uga.çao reconhecida pelas quatropotências.

Alem da conversação telefo.nica. «*s russos manifestaramseu ponto de vlata em carta dlrígida ís autoridades brltanlcas A carta, cujo texto »mdatAÒ se conhece, será entreguehoje ás autoridades, britani.eas.

Em seu orgâo oficial, o "Tae.

gllche Rundschau", os russos,disseram esta manhã que oschoferes de caminhão quetransportam produtos do mercado negro s&o responsáveis pe.Ias demoras que ocorrem. Es.sas demoras reduziram O tra.fego por --estrada de rodagempara Berlim, em cerca de 80por cento. Diz o referido or.

. gào que ob choferes "espe.culam" com marGOS 0cl-lenta'.squando passam pela zona or.en.tal. (onde eles sáo cotados porcinco vezes mais que os orien.tais).

Alega o jornal que os chote.res compram cora marcos oci.dentais viveres na zona orien.tal. pondo assim, em per:go. aeconomia desta zona. A cir.culação. de marcos ocidentais eproibida pelas autoridades s°vletlcas. —

Dia atada o jornal que sô re.duztndo o '¦ transito a quatro ca.mlnhôes por hora podtmt as autorfdades' soviéticas portefm-ao mercado negro interzonai-,Dentro da ex.capital, os -ovie.ticos criaram uma serie diipostos policiais, nas ruas prln.cipals que passam de um se.tor a outro, com o fito de sustar a passagem de viveres. paraos mercados mais ricos dos se.tores ocidentais.

Ao rejeitar os argumento russo de que somente a "auto.bata." de Helmstedt pode serempregada pelos caminhõesos britânicos assinalaram quedepois do levantamento do bloqueio de Berlim, em maio passado. os soviéticos desviaram o'caminhões alemães da "autobahn" pars outros caminhossecundários, anunciando queapenas os veículos militares daspotências de ocupação poderiamutilizar a "autobahn". Entre.tanto, depois de varias confe.rendas, os russos permitiram apassagem -pela "autobahn" de !toda cia:se de veículos.

Os comandantes das qua-tro zonas reuniram-se emBerlim, porem não consegui-ram esclarecer a situação. Ocomandante soviético de Ber-lim, general Kotiyov, dissenão estar inteirado dos parti-culares que determinaram asrestrições ao trafego pela es-trada. Ademais, disse, o pro-blerra não é da sua compe-tenda. Sugeriu aos coman-dantes ocidentais que apre*sentassem suas queixas porescrito.

O general Jean Ganeval,comandante francês, disseque a tática soviética a res-peito dos caminhões consti*tui uma violação "da maiorgravidade" do Acordo deNova York relativo ao levan-tamento do bloqueio de Ber*lim.

O general Frank Howley.

comandante norte'àméricano,procurou, sem êxito, transferir- imediatamente o proble-ma à consideração dos vice-governadores militares, a fimde que os mesmos encontras-sem uma solução. .;:

Mais tarde, Howley disseque "o general Kotikov nãorejeitou a proposta, ümitan-do-se a dizer quer no momerrto, não tinha mais comenta-rios a fazer sobre ò problemado trafego."

Saldo, de Balanço!BAIXAS REMARCAÇÕES

EM TODOS OS ARTIGOS!!!Serviços de jantar, chá e café. Louçasavulsas, ahiminios, faqueiros, talheres,Cristais, faianças, porcelanas e artigos

finos para presentes.

COMPRE A PREÇOS BAIXÍSSIMOS NO

DAS LOUCAS!A Casa que vende sempre mais barato !

AV. MARECHAL FLORIANÜ, 114-116

DOUTOR JOSÉ DEALBUQUERQUE

Membro efetivo da Sociedadede Sexologla de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

Rua do Rosário, 98. De 1 Ia 6

Undesee e o piloto d>efe Vander Vaart- fazia su*. primeiraviag«m sobre a In<Jia- mesmoporqce era esse o prlmetroaparelho da KLiM autorizadoa. sobrevoar esse pais- desdedezembro pagado.

Trata.se do .terceiro »ie«as.tr» da KliM "m um ano. <">primeiro ocorreu na Escóciaem outubro passado a o se.gund0 defronte de Barl na ItaUa- em iu_--u-> ultimo

-'¦

in""

fenha uma

SINGERem sua casal

m ¦y,

mim:nv M

Jé pensou quanto poderá economizarfazendo você mesma todas as 6uascosturas? A máquina Slnger lhe per-mitirá fazê-las com facllidada • períei-ção. E nas Lojas Slnger você encontraráassistência mecânica, bem como peçassobressalentes legítimas, agulhas, óleo,correias e tudo o que fôr necessáriopara manter sua máquina em perfeito

funcionamento.

IINOII 01 MBAt - Med»

lei diversoi Mande adaptar»

lhe o mct'. « o farol S nger,

M preferir costurar sem peda-lar • tob uno lui perfeita.

-¦'¦n

TW) "^

|IN«« I"fT«fJ»-PO*TAlll- Còmcda prática, levíssimo,•essi>4 todas as característica!«w* tornam o nome Slngoi•• tímbclo do porloUSo.

^^_^TB-^^-^_---444S-w-W-^áB-_--'-j''---!---_-l^-.fe:-^-i

ÍMA/VIAAA/l

LQIUS S1MGER»n 111 * M-^ S H O XI MA DE IUA R 5 OÊMtl»

SIHSER SEW1MG M CH1NE CP" .,f— o nwme giarante O C4uJu.g!

ií***-

Page 6: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

-

¦,..¦.•......-..

•'¦¦¦'¦'¦::'

*?:

?*.-. •

¦• ¦ • ¦¦¦¦ ¦¦-¦¦•. • ¦

i„ L' ii ii mim m* *mm dm-mu- - «mmmMM

Rio de Janeiro, Qiiarta>Feira, 13 de Julho de 194H• DIÁRIO CARIOCA

*> :.- '

mWmve* A

Em Defesa da Arte ModernaAntônio Bento

'¦•"' PARIS, julho, 1949 — O norte-americanoSweèriéy fez ao II Congresso Internacional • dos

Críticos de Arte d comunicação que'iria des-pertár muito interesse. Em .4948 o. Departamen-' 'to'.-! de Estado recebeu pedidos para que fosse

feita uma exposição de,arte americana contem-' porânea em vários paises, As solicitações foramtornadas em consideração. Organizada a exposi-

.ção. surgiram críticas, tendo sido partacuíarmen-te denunciada a-propaganda: ieita em favor de

í i JBf9' 'Picasso,-apontado como "comunista perigoso".

I r^ O cas° foi até.submetido ao Senado dos EstadosJf - Unidos, sendo objeto de investigação"especial. E

a enposiçãonão seguiu para os países onde devia ser apresentada.Foi recolhida, como coisa inconveniente para a' cultura nort»-americana. O próprio presidente Truman fez declarações sobreo caso acentuando não ter prevenções contra a arte moderna.que apenas lhe parecia ser obra de "gente preguiçosa". Essa afir-mativa do primeiro magistrado norte-americano divertiu natu-ralmente a todos os congressistas. Sweeney, que é ura dos maiti-res críticos de arte-de seu país, fez essa comunicação por enten-der que tais Jatos'são perigosos para a liberdade de criaçap ar-tísüca e para a cultura norte-americana. E. ainda em cohsequen-oi Lionello Venturi apresentou ao Congresso uma moção em defe-sa da arte moderna e do direito de criação artística, ameaçadasdesta vez pela atitude do governo e do Senado norte-americanos.Alguns congressistas, quando a moção estava sendo votada, pre-tei.deram substituir a expressão "arte moderna" por "arte con-temporânea". Mas. a maioria repeliu, a emenda apresentada porClaude Roger-Marx, preferindo-o texto de Lionello Venturi.tanto mais quanto não se cogitava precisamente de defender asrtede hoje em globo e sim a arte moderna, aue. condenada naRússia, passou agora também a ser oficialmente mal vista nosEstados Unidos. Á circunstanciai de Picasso ser comunista não

prova nada contra a pintura moderna, que é tida pelos críticosoficiais da U.RvS.S. como "arte degenerada". De qualquer mo-do tanto dum lado como de outro, a arte moderna passou nova-niénte a ser perseguida, cruzada para a qualíjagora se deram asrrãos Stalin e Truman. ,: _

Outra das novidades do Congresso foi uma comunicaçãodo tcheco Matejcek sobre a "nacionalização" das artes. Segundosua opinião, é possível que' a coisa não seja tão fácil como a na-cionalizaçâo da indústria pesada ou das estradas de ferro. Mas,sc i uma questão de tempo e a Tchecoslovaqula chegará até Ia —

rematou Matejcek. E' claro que essa comunicação foi recebidacoir. estranheza, pois a planificação da arte constitui um dis-

ParaSerá o fim das artes — objetaram vários congressistas, entre

os quais Lionello Venturi, mestre da crítica contemporânea. _Jean Kott, delegado do governo polonês, na ultima sessão

do Congresso agitou os debates com uma proposição política.Pediu à última hora que o Congresso se manifestasse em favorda restituição ao seu pais dos tesouros artisUcos retidos pelo go-verno de Quebec. Que tem o Congresso com as reclamações po-liticas ? Foi essa a pergunta, ou melhor a objeção levantada des-de logo pela maioria dos congressistas.-Mario Pedrosa (Brasil)fez uma proposta no sentido de que a questão fosse submetidaao"bureau" do Congresso, que a examinaria cuidadosamente e.aencaminharia, depois ao governo canadense. Mas, o delegado po-lónês insistiu*'na. reclamação, que passou a ser combatida pelosingleses.'Afinal, o Congresso aprovou por ligeira maioria o pe-"* '. ... i • ;_ A'j ..li.!!.... >3n nnclumcs aho-

•lidos nos bmposatúàiCNá'hipótese, nao se Irata disso, tendo o•lidos nos tempos «,.-„.„..,.-..—*-..— ,-overiiò-ae- Quebec Se" recusado -a. devolver os tesouros, por não!cZrJdev^T%^mér^^ÒrWm»& o governo polonês Foram

essas as questões que despertaram maior interesse nos debates

do plenário.'" ;: j. .'

;%/¦ %'-V-'V- -V;>^>^HH|| Hsal^^^<'^^^H(^La^^a'^B)Bll sB

' ' •^^^^yfr^^BtOs? m&*'*V'^^^aiarTl^^

gjj^^^H WmWl^^^mr^^^nmW^^^^ m\WfflÊ$ÊÊBmm mmmWÊÊamWÊkl

•*í''•''*i$£3mmm\ sHaMigâKKiifa-H LlS^Q ^sK^^I LV9sii^^^MÍVví^Bal Ifc*isl bH•$vii*mmmm mmfái&?sM&êí&mm LHt:^H HK^H saK^K^-s^^^^^sal H^nSm Hl:¦ ÊLA aa»#w>£',v;4Bal aas-^ir^aam-^Bl bwIípíibI kSs K¦' m\m\ Lv^V^fl BaWL^i^MV^sai Bi-^liikal Barwl Km. .\m m^m^:^Ê ImgUí^Smi w$m mm

ad Hk~ '¦ amXmm mmWNaW^^âmm il^ffie^^iSà^SSSS?^-Sí- *^^Ta*^B ^-iaB í^b«S**J''IE.vM

SfiM Isáal m^^^ím^^i&^P^^Ê^^^^fi'-':-- W$$tM§!&àMsa-H m\m^v^i^^aaW^(SASs>•*»¦¦¦ ','*.-. ••'?¦>?*& -•-. -¦¦ hE352-??-53V2s9¦¦Sn mmW^^^Êm^m^S^SaEtmmiSÈ^i- >->ÍC. >> MmmSxS£&mmmmmWí^^^^Â^^^^^í^^^^^maKÍ^amM

¦ i.aWKSM Wt^estUSSem mm&SmmZ*amW:?mWsS^M8wm:ms*mm w^MmmfSpt-ttgaffiJBiaS-jJsaaaaaaBBsH^ ¦- •.' ¦'•!¦'•' .-•^¦at.- ¦ - -: .' mm HWnBfi^ffl^^

SBawl ESÍ&Iw! bB W&ÊmftmÊÈmt amWMmmmWÊsmm BÉSiÜlsSll

:-^lt^^^SSS^^mWSlimmm9am^SSÊamm\^^^^^mW, mWx' ?*/' -V'-.' " '¦ <*, .''.-'s> ' ' ":"«^S ffl&MmÊÊnnwSfn ttlr^aWWIwMWÊÊmm ?'" i¦ aaaaawawM S-'. w--•: ¦?'•' ;-rPiwH«i.^àfx^í^a^SsSBSfS^Sammm^S^mSSam Bw^ *$.'¦• -'-•"¦"-'' :S{>'•''¦¦ . : ¦ «feWÊasmmSS.i:

JV.N-:'... .^Jk^^^ggSBg^S^jSSmkW^aVam^^am ty'¦•''''-^'^,':'¦¦/.''''' ' &WBmWBÈE%' *¦' jSflSillR-*^^ ' ">' -'^f¦ -*"*"'-¦ • '«-'k V':»:"' W'nmmWàTm»'^mh'\''l

A SOCIEDADE

NOTÍCIAS;v Jacinto de Thormes

O embaixador- da Colômbia e a senhoraC. Martinez ofereceram uma grande"-recep--'ção à qual estiveram presentes o embaixa-dor do Equador e a senhora de Penaherrera;o embaixador da Espanha; a senhora. GloriaEcheverri Cortes, esposa do embaixador daColômbia no Peru; a senhora Maria JoséGonçalves da/Cunha; o senhor e. a senhorsBúrny du Smet; o diretor do "Jornal do Co«mercio"; e ã senhora Elmano Gardim; o em-,baixador e á senhora Rubem de Melo; o se-nhor Roque Javier Laurenza; o senhor e a.senhora Marcos Carneiro de Mendoaçk; o di-retor do 1'Diarlo da Noite" e à senhora Austregésilp de Atalde;o' embaixador è a senhora Júlio Sardi; o embaixador do Uru-guai; o introdutor, diplomático ministro Coelho Lisboa; o em-baixador da Bolívia e a senhora Alvestegui; a senhorinha Laurade Barros Moreira, do Cerimonial do Itamarati; o embaixador dcChile é a senhora Osvaldo Vial; o embaixador do Peru e a se-nhora de Clsneiros; o "ministro da União Sul-Africana e a se-nhora Scallan; o ministro da Finlândia e a senhora Orasmaa; cministro chileno e a senhora Luiz de Melo Lecaros; o primeirosecretario da Embaixada do Uruguai e a senhora Carlos Masa-nés; o primeiro secretário da Embaixada da Colômbia è a se-nhora Júlio Ortega Otalora; o primeiro secretario da Embaixadado Peru e a senhora Alejandro Guinassi e o embaixadoí- LimaCavalcanti.

'.íitel

Viuva Raul Leitão da Cunha, senhora Haroldo- Graça Couto e o senhor Pimentel Duarte.(Foto "Sombra")

O CINEMAESTÁ MARCADA PARA HOJE, A ES-

TREIA DE "O ROMÂNTICO DEFEiNSOR"^mmaUÊÊm ''^M\'.:\'-^aammmmmma\ ... &8fSg£B

•***'^aLaiál^^' ~m*h. ¦'' Jmmm^r^^^^^^» ^a sBsÉaw

^^^^S lÉWffffllffil™ liff!v ^^mr^mmW í '

J&*&~. '^dÊÊaWsmi m\m&irW$i

I mammrWmmmmmmmmmmmmmmm^am^ma^a^mmmmmmW*^' ^^l^mWmamírV^^ím^^S^JL <aaa'i*^BfcMBaal safl^tf^^3R(^]SaKl^^Ba'>'^^^sBt^>

i^^SII \WtÊmB&aWÈ&m ' t >j^W' WmmlRSB^^^R***^™^**

NO VITORIA "CHEGA DKMILHÕES"..:...'

Anna Magnanl está de voltaa». platéias: cariocas,

'. no Vitoriacom a deliciosa produção Ita-liiana "Chega de mllbOes". amais recente distribuição daLux Mar FUm para 6 pais.

Ahna Magnanl. .Já sobejamenteconhecida pelos amantes da se-tlma' arte, detentpra de va«ílos . prêmios, vive desta, vez afigura singular de ums quitimdelra humilde bafejada pelasorte e atirada ao borborlnhofla grande ,e alta sociédaae...

Podem-se adivinhar as situarç6es Interessantes dá pellciuutoda ela repassada do flríogosto e senso artístico.

Chega hoje o famoso dr. Lamperdt, pelo*

¦

* *

¦

'Uruguai".

O TEATROOlinda. ".Star, Pri-

e Masrote cpmçfjwrt a rw: oir "O romântico defensor",com Handolph Scolt e Lon Chaney

E' hoje que os cinemas Plaza, Astorla,mor e Mascote começam' a r:. oir -J*0

Dia 29 de julho será estreado "Otelo", no Teatro do Copaca-bana Palace, Nojte de grande gaia em beneficio do Ambulató-rio de Araras.

» *.. *.A senhora Leticia de Figueiredo convida para o seu recita!

de música. 21' de julho. ' 'i*». *

Ontem foi o aniversário dessa tão grande e tão amável ü-gura que é o .senhor Joaquim de Sales. Considero, pessoalmenteo senhor Sales uma dás pessoas mais interessantes e mais queri-das de. quantas conheço nesta e noutras cidades.

* *O senhor e a senhora (sobretudo a senhora) Fernando Sabi-

no receberam a visita da 'cegonha. Um menino. Diz o cronista:"Terei de passar dias em claro para agüentar a virada".

Está marcado para o dia 21 de.júlhò o casamento da senho-rinha Diva Martins com o senhor-Antônio. (Tpninho) Leite Gar-

DIA 21. A ESTHE'1A UAS.FHÀNCÍSSAeI DE VALfER

PINTO. NO RECREIOValter Pinto vai reaparecer no

prox.ino. dia 21,; nuando facaestrelar no Teatro KecrjHo, as

contratada 4.»*i ^a"

FAZ

"Está comlíancL-sasris. . ,,

A peca de estréia etuoo e nao estu prosa , deireire Júnior e Valiei Pinto, queserá apresentada com coisasüiferenus e danue elas um pai-cn giratório, montauem dite-rente e com um guarda-rou-ijá confeccionado em Paris pe-Ia famosa Mme. Uermaine i.e-'"Além

de grandes 'trabalhos de

cenografia seruo apresentadosvraliàliiòa do escultor. \>**goMoÊgl. que VAn trabalhandoativaniente no Teatro Recreio.

Valter Pinto que Ja apreseri-tava grandes traüalrtos antes desua estada de 10 meses naHuropa, deve-nos apresentar coi-sas sensacionais na sua tempü.aaa

sei* iniciada no p.oxi-no Teatro Re-<iue vai

jno diacreio.

21.

Homenagem a UmFuncionário da Asso-

ciação ComercialO funcionalismo e a diretoria

da Associaçí.o Comercial, ten-do à frente os srs. João Daudtde Oliveira e Heitor Baltrão,respectivamente, homenagearamo funciona? o Mário Monteiro,que completou vinte e cincoanos de serviço naquela As-sociação.

Fizeram uso dc palavra ossrs. He'tor Beltrão e JoãoDaudt de Oliveira, que oferece-ram um relógio ao homenagea-do como lembrança dos cole-gas. Q funcionário Mário Mon-teiro . vivamente emocionado,agradeceu às homenagens quelhe prestaram. Após. foi servi-do um lunch aos presentes.

BÂKOS XTOMOGRAFIAS

Exames radlológlcos em !residência

D^. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamented.i2 14 âs

das S às 1218 horas

Rue Araújo PortoAlegre, 70-9.° and.

TELEFONE: 22-5320

OLGA NAVARROANOS HOJE

Faz anos. hoje, a atriz OlgaNavarro, eli-mcnto exoonencíülao teatro brasileiro, que por cs-te motivo receberá varias ho-mepaeens de seus admirado-res e amiEos."SORRIí-SO DE GIOCONDA",

UM GRANDE ÊXITOHoje. Dulclna-Odilon, em sua

terceira «emana de franco agra-ao, aoresentam "Sorriso de Gio-conda" (Gioconda's Smile), comdesempenho, montagem e di-recao que têm despertado os maisirrestritos aplausos."Sorriso de Gioconda" estaráem cen« ás 20.45 horas.

AmanhS. mais uma em vesp.—ral das moças, a preços redu-ztdos. ás 16 horas, i

VÍTOR COSTA E FLORIA-NO FAISSAL, NA DIRE-CAO DA GRANDE COM-PANHIA DE R-WI.-V.-AS.

DE HEBER DÉ BOSCOLIHeber de Bòscoll. vem d- ox-

ironizar uma eorrnanhia de revls-tas que deverá estrear em sc-ttmbro nrnvimo, em um do<-nossos teatros.

Para isto. .contratou o maiorhumorista do Brasil: Oscarito.(iúc ssrâ dirigido e en^-uade.respcct!vamenS«. por VitorCosta, atual diretor artísticoita radio Nacional e FlorianoFalssal. diretor de radio-teatrortnduela emissora.

A peça di estréia da rçfe-rida companhia, recebeu o ti-tu!o de" '"Fobos talar?", Irase por«lemals co^f-cMa pelo«; admira-•lorcs do "CampeSo dos audi-tonos"."OT.KA A BOA". BFM^RE

EM nUAS SESSÕESO Tratr'nho Jsrdel" pferece to-

"ns as no!t'4 o s-u rspet^culo rm• luas se^s-V-s tan*o no< s-nha-los e domingos, como durantea (""tians.

Ali nao ha horário lrre<fula«-nara d^-mhridos dias. pois a'Av1?*"! "Olha^i '•oa". í anri«-«-ntsrfa p^o elenco de Cole to-ícs as noites, ás - 8" e 10 ho-ras.

A MENTflA TEATRALo teatro Jofio Caetnno vai

^er. completamente desinfeta-do. - í

VOCÊ SABIA...... que vai «er levada no•tVstrintio Jardel uma revlstn

•ia autorir. de todos çt critl-cosi

COISAS OirE INCO-MODAM.i.

O estado de m!sér'a dos nos-íoi emtirrsBrios. nuas<! tortosnroorletarios e donos de auto-movei.

O FILME DE HOJEPAI.ACIO — "Bus sem

nome". . — Ferr»ira Mala.O ^COMENTÁRIO DA

NOITE— Porque sô -visitas a ex-

«r-íiçãod a Fauna do Amazo-->.--. na Fraca Tlradentes. âs,...., .^das-Wras? — lndaeava..— -z-3n. o ator Totó, do cri-—-.. Vie!«-a- de Melo.

S o sisudo iomallsta ra*-.

O oeste nortc-amcrlcano o untj)inu.ianc.al jncsgü^avcl o.iu. -.-¦lywood continuamente vai bus-cai

' argumentos para seus dra-

mas do ação e aventuras'.Mas, poucas vez-s oIcii.ce cie

um lema como o de "O ro.nar.-t,co dcf-ii-or". mo imealaua pru-tluçúo cm Cinccolor. aue a la-ramount ap.esenla hojí nos . c -

nemas Plaza, Astor.a. Olinda.Star, Primor e Mascota.

Kandolph Scolt. Ba.oara Br.t-ton e Lon Chaney vivem a.principais figuras do uma his-tona que se desi-nrola numa t.-ira,nes dos revolvr.rc3 cse sempre, os homens se mos-tram mais selvagens do quc d-'""O

CASTELO DO HOMEMPEM ALMA", ESTA'. H«>

JE. NOS CINEMASSIENSE. RITZ E CO-

LONIALHa filmes que conseguem, des-

ia o inicio d= sua produçãoúm-sçlo d- garantia oue on dls-

••O rastelo do. homem sf.m ai-ma",

'fiui oj «'nrmas P.v.isicn

Z -Rifz - Colon'al aníes-íntart„

'partir dc hoje. é um dcs:«K*=

filmes"; ' .Ouando n Paramovuvt; «<•

o romaiico dl A. J. Vr.°"A .famillo Brodle'*. í-.oaM

O- castelo rtoF3bia-se dtr

ondo a lei é ditada pelos co-f jneonde, ouit--

PARI-

LOUIS JOUHDAN, LILL1PALMER E DANA ANDREWS

NO CARTAZ DE HOJE, NOS3 CINES METRO: *U PIN-

TOR DE ALMAS"Dois motivos, fortes atraem mui

túa atenções para. o cartaz qucos 3 clries Metro apresentamnolei.o primeiro, os nomes de«rus: tir-s pr|nolpals Interpretes— Dana Andrews, Lilll Palmere Louis Jourdan, este o atoique. tanto • , pubVco conquistouaparecendo em "Carta de uniadesccjnheclda";.' o ssítirido, o , no-

di. '.LewVs M^lrstone, co-rno ijjrctor do filme, e, o qü;também tem Importância, comnco-?utor, do entrecho.

Asislm, : VO ' pli'or de" ai«?insVntie ?e chama "No Mlnor Vices"no orlulnnl,

' fèiA d-sncrtantlo

eurlosldarie, e. agradando mmsa uns .'cfo fiue ¦ a outros,' «-"-!--'oue . antes dc tudo é um filrticfie ynj»i*í a roMn», vai, noi cl-n*"( ?'«tro es»a s?msiía, faz.'ia (,-!'c'a rie multa pe"te.

Temos im «eu eVitrecho, mclsii".a '.ver.' fo>«-'l,-«.--'o o "eternoMorBido". fonte de lantos e tari-to-, rnrp^oa.

Í**>S. "'O nlntor n> Blmas" ofe-rooa um. "etçmo tririntulo" ut.»--!?•) (l3fir«*nt*.*^íi ntrnvós d*

ExposiçõesPERMANENTES •

Museu Nacional de Belas

Museu Histórico Nacional*.'Museu'Nacional: ¦ -¦''¦''Museu .de Arte Moderna;Museu da Cidade1 (Parque dí

Gávea);. .Museu- Luciho de Albuquer-

aue:.Museu Imperial, de Petropo

Hs;Museu Antônio Parreiras, de

Niterói; .1 'Biblioteca Nacional (coleçío de

gravuras).Casa de Rui Barbosa.

GALERIASArte Clássica, Associação dos

«irtistcs Brasileiros. Vendô.neEuropa, Calvino, AskanassyDebret.

EXPOSIÇÕES ABERTASNADIA MOSLAY. Palace Ho

tel.MANUEL CONSTANTINO. no

Museu Nacional de Belas Ar-tes. . -. ,MECATI. no Palace Hotel.

L1U SEDLAK. no PalaceHotel.

GII.il COIMBRA, na Galerli,Calviho.

CASTELLANE no Mu*eu Nacional dr B-las Artes '

FILATELICA. no Assírio.

DIPLOMÁTICAS

Esteve ontem, no Palácio Ita-muraii, em visita ao mlnistio-Kaul Fernandes, o sr. Urudia, 4«mhaixador da' Colômbia era Bue-nos Aires, presentemente neata capital

— Em audiência, o ministrodas Keiaçdes Exteriores rec»«cebeu, ontem, no Itamarati. usr. Faria Góis.ANIVERSÁRIOS ¦-...<

rle Ollvel-

episódios um tantinho atrevidosvale â pena dizer.

Milcstone deu o, melhor desua sensiBllldade & orientação doespetaeulo e o'3teve dos treaInterpretes um desimpenho todolritfeligcTtcia e finura.

Mas é certo que na oplniSiicie multa e multa gente. LouisJourdan, rua pele do en-R-rr.atlco e amalucado Octa-vlo Quaglinl. é i ' dono ab-soluto de todas as cenas, o la-drfio de. todas as situaçõi-ü d--"O pintor de almas", que, afi-nal. é ele próprio. Jourd<>n.

Fazem anos, hoje:SENHORES:Deputado Pacheco

to.•— Fernando Legardo. ;

Honorio Dias' Júnior.Coronel" foel de Alfnelrtti

Castelo Branco. 'Osvaldo Paixão.Joel Presiato.J. Fabnnu!A Carvalho Guimarães.Cloüomlr Galvâo Jucá.

SENHORAS:Am«l'a Passi.a Guimarães..

- Heloísa de Almclrla Bust-i-mante. * .Francisca S. Santana.

Elvlra Roma Franco, çsposa do sr. Olímpio Coelho Franco. • ¦ \ . . .

Grisela Jasson, médica .esposa do sr. Gelth Jasson. biolo-rTista do Instituto de Manguinhos. «

. Veda Lavr->i30».SENHORINHAS.

Dalva Nogueira.Amélia Morai».

. MENINOS:Wilson Salazar,

«r. Nelson' Snlazar ' eda Cortez Salazar.

Paulo P"1—*-io. film*.Jorc? .de Morais.

MENINAS:Ana Lucla. filha do sr. Gui

Ih-rme Romano «.-¦¦ da *ra k|.da B-r-oso Romano.

Iundér* fllly do sr. tu-dlo Vilas Boas c srn Scmlrn-mis MÒEu.rÁijá Vilas Boas.

Fez a""s dom*r)*'4:i. a m»rlna Ana R-slna. ¦ filha do aiPíuiI Alves Camelrc, e «4«. l,v>Machsrlo Alves Carneiro.CONFERÊNCIA»'

filho nnsra. Vau

fio

H — E*leátros.

.ÇLSjXmi ás desça:

lh*-umn,íervT ri- t;ma atioTcn sem alma'rntem3(X o ex'to n que o me-.-mo estava distlnndo, do quea m-Vior p-ova é a rua reapre-.-rentr-.lo Piora, era plena tem-1501-nrla dnematòiirafíea.

OS lnt-rnrotcs d*»?sé cvtraordt-nario drama, feias J''™:"'foram fcit->s nos ps»'"«'os lon-^rin„Mi c-so Jam-s Mison. De-borah Krrr f P-1""» M'wton

"O DIABO BR^NCO"Af'-"«1 s-«(íunds-feira nroxmia.

"O riia^o bram-o", o filme maisrv—.—>-> f>o* i'lt'-«os ?emnos. es-t:««-á (-ii cnrtsz nos clnemos Pa-thé Prrsld-nte e Pi>ra-Todns.r\uma anre<?»ntaç5o A«-t-Fllm<i.Drama nu trata da luta donovo rii'c?.s,T") contra o«s saus(ipresvoros gr5o-russos, segundoo rom-nce de Tolstoi. "O dla»>4brpncò" vpí fcar famoso pelerípllsmo de suas cenas » "wranf«" dinamismo que nelas sepn-»rra.

S3o seu*! interpretes central»Rpti-.no B«">zzi. Annrtte Biche RMriono Lu"i. e o seu dire-tor NunT.'o Majasomma. nom>oue se vem juntar com justiçotos de Blasetti. Russel«ni. Zam-pa Lnttnpda e Vsconti."SAUDADE DE TEUS

LÁBIOS"Laurlti Melchior. o admirável

tenor oue tanto agradou em 'Urouxinol mentiroso" e cm "Pm-x5o em jogo", reaparecerá em"Saudade de teus lábios" (Th!"Time for Keeps). o romancemusical-tecnfcolor qne o« 3 rt-nes Metro darão a seguir, e deque Esther Williams é a "es-trela"."Saudade de teus lábios" apre-senta o galS-cantor. JoímnloJohnston. Jimmv Durinte. Xa-vier Cugat e Dame May Whit-ty. aniaa.

Muitas de suas cenas sa pai-sam tu pitoresca e aristoerati-st Shs 4» UaWSSãmCmP-

OlA' ASTROLOGICVoutro seA«¦ 36. ' üo iii 6

20

HOJE, .13 — Dia Improprupara inicio de viagens.

ACONTECERA* HOJE AOLEITOR:

Seguem-se ! as possibilidadesfelizes ou não de hoje * ama-nhã. com horas e numernpromissores, para os leitores nas-cldos em quaisquer dia, inés eano dos períodos abaixo:PARA OS NASCIDOS

ENTRE 23 DE DEZEMBROE 20 DE JANEIRO:

Fayorabilidades em todos oaassuntos, principalmente *«m

•negócios dc imóveis. 13, 14 a19*. 31. 41 e 51.. (horas e nume-roa» (

ENTRE 21 DE JANEIRO E 13DE FEVEREIRO:

Sonhos irreallzaveis e tnstn-billdad«. 4, 5 e 6; 32. 23 e 24;(horas e números). .

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E20 DE MARCO:

Fsvorabilidades, notirlas aus-plclosas e negócios lucrativos.K», II e' 12; 23, 29 e 30. 'ho-ras e números).

ENTRE 21 DE MARCO ESO DE ABRIL:

D!t propicio para médicos,cientistas e comerciantes. 8. 9 •10. 28. 27 e 28. (horas «números».

ENTRE 21 DE ABRIL £90 DE MAIO:

3«síi\»fo- 5. isticisj. csatrii-: _

rins em relação au7. 8 e 9; 34, 35e números).

ENTRE 21 DE MAIO EDE JUNHO.

Possibilidades de rusgas do-mestiças, ansiedade e suspeitasinfundadas. 14. 15 e 16; 10. 80e 711. (horas e números>.

ENTRE 21 DE JUNHO E22 DE JULHO:

Zrrttabilirfadc. nervosismo ateimosia prejudicial. . 17. 13 «19; B4. 90 e 91. (horas e num.,ros).

ENTRE 23 DE JULHO E23 DE AGOSTO:

Procure se conter e anguriat simpatias porque o seuanimo está alterado 20, 21 e 22;88 39 «40. (horas c nume-ros).

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO:

Chance no comercio e na in-dustria. Tarde favorável, socialmente. 11, 18 e 22: 47,' 52 e6B. (horas e números).

ENTRE 23 DE SETEMBROE 22 DE OUTUBRO:

Resoluções favoráveis, commagistrados e lucros inespera-dos. 14. 15 e 16; 95. 90 e 97.(ho«-as e números).ENTRE 23 DE OUTUBRO E

22 DE NOVEMBRO:Dia de maus pressagios. deslnte

ligencias familiares ou com supe-riores hierárquicos. 12. 20 e 21;21. 29 e 30. (horas e nume-

ENTRE 23 DE NÒVFTMBROE 24 DE DEZEMBRO:

Discórdias amorosas e rompi-mento de amizade. 14, 13 e23: 28. » e 77. (horas e nu-meros).

MIBAKOST.

No próximo dia 15. drpoU ueamanha, ás ll.-JO horas, ncluditorio do Ministério da Euu

'.•ação e Saúde; o escritor ai-mando Cortezào fará a sua pri-meira conferência sob o pau...cimo oo Instituto Histórico t

, Geográfico Brasileiro e- peiuAcademia Brasileira de Hlsuip.ie das Cièíicias -job ü uresidencia do si etiiOuixadui 4mtCarlos de Maceüu Soares.HOMENAGENS

Antigos alunos da Escola .luiierioi Oe Agricultura de Vu-osi.e outros amigos do < nrotebsi..João Carlos Belo Lisboa, poimuitos anos diretor daquele Es-tabelecimento, ora exercendo mfunçOes de .secretario d«i Asri-cultura. dó Distrito Federal,v3o oferecer-lhe, na próxima«emana, um grande almoço, -o-mo demonstração do Weu apnço á obra educacional .« nclmt-nistrativa daqu»le técnico.

A homenagem terá lugar noAutomóvel Clube onde se áclwuma das listas de adesfies

— Sob a presidência do m.nlstro da Fazenda, sr. Giulheinie da Sflvi»ira, q Conscltli.Superior das Caixas Economica«Federais, inaugura, hoje. ás 10horas, na Galeria do seu <u15o de honra, o retrato o*,sr. Pires do Rio. titular ria Fa.•tenda, no governo do sr. JostLinhares.

Falará nessa cc-siSo. saudadoo horner-ngeado, o sr. Carlos Aiberto. Dunshee ete Abraiicn-;.-diretor daquele org&o, •EXCURSÕES

deroporto Sanlos Dumont ás 14noras. '

Depois de um dia de permn-nencia na capital mineira, osexcuisiomstas seguirão para Ou-ro Prelo, uanuo íinciu, u3t.ii...au inteíessaute programa de vi-s.ias aus icmplus, htòniuiiiáiúv^,c outras uoras de auu vaioiiiiSiui.cu ex.bi.tiUcs naqu.las vo-.u*aiua t-ldüUt.» uu taiauO íiiun •laiitletj-.pii-,4Í,4JÍA .NA ,,- .,;.,,, v ,•A. "B. lv" ,;:

--y',"'-:-] :-"y .

Hbje, quarta-íeira, tera «'• íu-gar nu auditório oa Associadoòrãíileii*a ue líiipreusa', as iv.sjnoras, a sessão Cineinaiótíi-cUiiiapara os assueiados e suas fa-nuiicis, com a apresentação uüuime *'*Abina!;u". ureceoeaiuu da•un complemento "acionai.

,ü ingresso sela teilu coiri %

apitseiuaçao Ua carteira «••uial.VIAJANTES

Poi via aérea seguiu, paruReciíe, o sr Aiciüoii 'Jarneiro.pr*ipenie ao lpasu. A viagem das. s. ao noroeste tem our fui.assistir ao inicio da consiruçáudo nucieo residencial em Joãofessoa ia do Houpila) Keg.ona.na c.dade paraibana de Campi-na Graiiae, e promover a mau-miracão tlu ü nasus paia fu,.-cionanus públicos ein fcNatal_ fassageiros emoarcados noRio, em aviües da "Cruzeiro do(sul* .

PARA SALVADOR: — MariaEmilia do Carmo Pacopaliyoa

• Aldo Miniati — Ernt-siiiiaBittencourt da. Silva — JoidMaria Alves Dias — L,eotllla GoisConceição — Maria di FátimaCosta Ferreira — Dulca MarlyCosta Ferreira — Mana Nazaret.iFerreira — Ernesto Levy — Ge-naldu Daneman — Mano Cie-mente da Silva — Ruben SilvaQueiroz.

PARA RECIFE: — Arnobio diAraújo Marijà — Valter da Ro-oha Travassos — Benedita Au-gusta Fonsaca -Alecrim — Ivode Almeida Praz. — João Lu-ca Juniro — Cláudio Bioeliaiiu

Ca.idido Carlos Cavalcantide Brito - Alberto San Juaa— Rcinaldo Brito.

PARA FORTALEZA: — Ansel-mo Dias Goulatl — ViggJKnudseii Lyregaard.

Lista de pass/^eiros emha:-cados no R o. por "Aerovias",nom destino á:

s. PAULO: — MaxlmillanoNavarro — Elias Assis - Ah"![ylciqüita Edilberio Amaral --(~.eorges Luiz Pecego — Isa Pc-cego. — Fulvio Morganti — Ru-dolfo Garcia — Robcilo Velloel_ José da Ü .rira — .lulio u-.fiilva — Randolpii ilaytiesAvelina Haynes — Rejane Ha>-¦nes — Roberto Haymes — üui-ou Maná Pinaud — Kleyse Ma-ilida Pinaud — Cicalo Caidoroaú

Francisco Alberto Morena —Domingo Valter — João de Ai-meida — Maria Ester Teixeiii

_ Célia Ilha — Tabita TatíliauDalcy Delbem — Altr-do SU-

inp-uck — Ivan Daniele — Vi-toria Daniele - Rubens Noguei-ra -, Luciaho Lima —• Gracili"César — Atila MonteiiuFrancisco Alberto FalcãoArmando Oliveira — Laurlnri«Parames _ Luiz da Foiise.«a —Antônio Francisco Piiihciiu-

— Partiu para os EstaüusUnidos, em avião da Panair.acompanhado de sua esposa

(Conclui na 7a -áo.l

Terá início hoje. a e:icu kl-ás Cidades Históricas de MiniGcrits. promovidas pelo D?Da-tamento de Turismo du Tourins Clube do- Brasil,lo Horizonte em avião da Aei..

Os viaJsnte» iwfTiiijío para Be- viiis Brasil, c qu^ «Jsrtirá ai> 1

DOENÇASNERVOSASDr. Neves Manta

RUA SEN. Cf "ITA: .3Da 15 às 1C hora3

¦vs&maà&mtimíísàiÊ^M&wtÊll&tii.m HJ^^í&êm-^iáVimâimjtl i"tr.--.A--•-_' ^-''. -

Page 7: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

:¦:.;¦•¦...¦_ Li.-J; '¦ ¦ ¦ .•¦ ¦ --¦

¦-!: V;::;^'v.--::;¦'¦'•' ';:,': -

'.'¦..•'-¦¦'-V-V'-' ¦¦ ¦

DIÁRIO CARIOCA

HÊÉERf' ^É_H°ric«Ãt!^i?to/HOJE &>&£&£&& DELICADEZA,

t--...-•7'8,30 :.,| v^BJ#J '&__» :omPteme/nos naciotiaif '

10 horas J, _j_ *:.;-, .JM^/S^^^^^^^^yWia^^lr-.^.aill^^Jr^.t-^

~m f-Ji-iiuf - iif ¦i^iM-_i__ygfcaA^^g_l.--J' - »___U__!? r 'B-***r*,w** ~""-^ Ij^Pi^ fi___-iyL_S

RS -¦_l_____BBB(^' "';""•' - _¦ ¦_____¦_____! __^^^^^^_F JF av ________* JF *- • "* _t-B______UIMM________*^

í¥ ^ i^_-_jri^_TW^__i_i~ •_w • v> -irfT /.#7i___L____^M_I^^E__i3_livêf^', / ir 1 __É____i áh_it___-i*^___l^^0i^^^8"^^^^^^^ _i

___j "—: —;-—:—: ,

W^^:^%^ 'jÊTMmMamMã ¦ fr GompierunitosNacionais¦>'%,, | rjj ;JLJLwT- gE^-1**********-**^^ 1_-^1-W

i ^H $wL^^w£m^^L& I ^| ^ * \ ¦ I ^B 11 **\ i I _ t _T_l____i_fc ^__* L y _n __[ *____L___L__-L______L_____ ____________ vfp*^ _¦__¦I6W42.AU7 ^^^^^^^^^^^¦^^^^^^^^^T^^^SaMMJMH^^^^-T^ A. '*___i _B_B I

••-• _!!-__-' I K 'V>t_í \ _ \ W \ m h _ » 1 fl_l vT-BIBTOFm __________í\\1W\U iV__L______i_____- /^__i___*_#&___ /_| E-P^ l\m\ _ V'_A___-l_-JMi ____/¦__¦¦¦«re ¦«£ _____**<________¦_¦ _______ifgUjIlg ¦¦^l*!^ Tnumph' teifi» 6RÒOKS • Johi» OUAlfN 1HORÁRIO MB _k __»*5__ . L-__ . ----- >ifl_|___^_______ío *r_n.;-<n 7. II KSlir1 Oinedo: impboi>wo ¦_anosJgfHNM ¦

_ a-tu 3.-U j ¦> j^, S1... i.krt, CmnpiE-nenlo? w_ciunais\Sa_U____________________l0,40 • 10.20' ^^^BB^^BES-__-_-ESiEagBa_-^^

Í ~~~~

Rio de Janeiro, Quaria-Feira, 13 de Julho de 1919A SOCIEDADE(Conclusão da 6.a pág.)

o capitão Otávio Carvalho Ara-gat», que íoi dos mau grave-mente atingidos . por ocasião datremenda- explosão de uma granada de' morteiro ocorrida emGericinó,' no . 'fatídico dia. iaa* maio dó corrente ¦ ano.

Esse oficial sofreu amputacã»-1parcial da perna esquerda e va»terminai O seu tratamento, pc»'ordem do governo, num. do».tospitals especializados, da Ain*-j-lna, situado, na cidade «it»Baltimore.

Passageiros desembarcado*ii.i Rio, via K. £. M., vindouda Europa:

. Sr. A,' Antice — sr.. B. Ral-tt» — sr. Koch — sra. Kocn -rev. A. Esser' — sr: Hecht sra.Nfaijíhton sr. Lilien — sr. LeereniT- > ,:—r Vtalou para Fortaleza, oe-Ia Panair, o deputado EuvalduI.odl.

Regressou. - ontem, a NovaVorn, pela Panair, o sr. Arth_>--.; blseu. da redação da "Uv> "¦

Checou de Buenos Aires ¦O si'Francisco Urrutia, embaixadorda Colômbia na .Arsentln»

Regressou, ontem, a Lon-dre». nela Panair. o escritoringlês John Lehmanu.

Partiu' para Nova York o srWingate Andeson. presidente naStandard.

Partiu para,Nova Vom, pr-Ia Panair, a ' vara. ' EllzabetiiShlrlev Enochs.

Com destino a Porto Ale-gre, pela Panair, seguiu o srCarlos Brand. que vai nrepa-rar a temporada de Henrlele*Morlneau no Sul.FALECIMENTOS

DftHAANDREWS,L0UIS JOURDAN!

ULU PALMER

_____H ______

li ¦ *^B P' n«»t__o» KX- ^^^Hffis^fâftjES^^»^^

SSLwJf I ííSTa-i-ê-e-io-iS ifOJi -2-4-6 8 lOMS g

JÊtjÀ 6REER G»WER P1DGE0N8

I^Ü' JVLtk NTOStRÁ EX1B100 "

OülROt^imÜürS 00 OliTUlTO ftDtlHt tNUS Ot 60 01*5 âfQ^ISSi» hOS ÇiWn WtUO B

MúsicaA Orquestra Sin/olilca Brasílei

ya estará, novamente, sob <»rigericlà de Euzer Szenkar. nóTeatro Municipal, nos dias * 23e 23. ás 1B e 21 rioras, íes-pccUvnnienle, para um "Festi-¦.'•:.l úò Musica Francesa", comíe seguintes peças:

BERUOZ — Benevenuto, Cel-Uni (abertura)'.

SAINT-SAENS, ' 3' Sinfonia!com orgSo), em 1* audiç5o.

DEBUSSY — La Mer. t. Oe1 EUbe a m»d! sur Ia mer. II.Jfiix ci: vígues III. Di.ilnRue duvem et d; Ia mer. F»AVEL, L.iValse.

Dentro da série de concèr-tos promovidas pela AssociaçãoBrcsücira ú: Imprensa, realizar-te-í. i o d^ 21 do corrente, quin-t£-í_<lra, ás 21 horas, no au-clltorio, unia audicSo de obrastíú i;oiiipositora Leticia d? ÍI-(,'jclredo. Será execut^nle a pró-dí'!:í nutora. que também *

.' stinla cantora;Iloie. às 2t h.iras, no Tra

t-o Munieipp], teremos o recitalc> Anna s:el!a Sohic. sob osruspiclos da Cultura Artísticac j Rio c!c- Janeiro, c^m o se-painte programa: .-. KAVnN —Sonata rr.i aol maior; MEN-"lELSSOHN" — Variations _o-nata N. 2; VILLA-LOBO-- —?T-.»rpssõ'? Pírosteiras: Festa nuflerlSp, Planfo do CaPoclo e3.'ansa do índio Branco.

Segundo Curso Anual dc CirurgiaDez Aulas Seguidas de Demonstrações Ope-ratonas — O Programa Organizado Pelo Ser-viço <fe Cirurgia da Policlinica Geral do Rio

de Janeiro — Abertas as Inscrições "Acham. s«

' abertas dssd* 1.»

do ¦ corrente- as inscrições parao Segundo Curs0' Anual deCirurgia organizado pelo Ser.vlco de Cirurgia- da Policlinl.ua Geral do Ei0 de Janeiro-com B'sás na avenida Nilo p» :çanha. 38.

O rtítrido curso conterá ri« Idez aulas seguidos de demoiistra?/õ=s operatertas. end-scopia-sdiscussão cie casos clínicos tíinterpretação c_i radiografias.

ps médicos inscritos íi-e.numtara0 o Serviço durante os15 diavs de durr.çâo do Cursoncompnnhando as Usltas asfíaíèrin crias. o

Serão fejtas cinda- demons.trações praticai -c)as tesnicasudotadai no Serviço- cm ma.teria

* de anestesia- cuidadc-s

pré e p<-t..p«ratoria. radioio.^ia (brancogratia) e bronco,esoíagologla.

... O PROGRAMA

DR. NEWTONPOTSCH

(Pediatra do HospitalArth-.T Bernar.

MEDICINA E HIGIENEINFANTIL

Piarlamente das *i6 âs I- hs.

F

Consta do prográma ors^ni.r-cdo p;lo Serviço- as seguin Iu-s mater'an 1 — Impoi.ani_ado tratament0 pri' e post ope.ratorio. Infta\açôes e equipeuecesserios 6. vigilância acsuprp-dos, Knfetmagem: 2. —Equilíbrio hldvlco è salino enir.rurgla. Bases tEoricts b apllciçôo pratica: 8 -- Equilíbrioprotclcò e coicrkv'em cirurgia-

., .., ,, . ,-, i Bases teóricas e aplicação pra.Muhutma -tandhi. _ | j tlca; 4 _ cirurgia do coion.

5 Tratamento pré c pos..opera.» ! r ,rc; 3 — Técnica das colec.

Apres«ntação

biliar principal. Apresentaçãoüe cssoe; 7 — Fundamento fl.Biopatologic0 Jo tratamentocirúrgico d_s uleeras gástricas» cluodenaJ. . Result2d:s da '

gastrectomia; 9 — Prostacto.mm r«rapublica pela tf-nicada Millln. -Técnica e resulta,cios: 9 — Tratamento da car.cinoma da mamai 10 — Carclnomia pulmonar. Diagnosticoracilologico e broncoscopico.

O CORPO DOCENTE- O Segundo Cur&o Anual de(ilrurgia B3râ chefiado pelo dr.Pcrnand0 Paulino- tendo comouuxiUar<- os seguintes medi.cs: chefe da Clinica: Orlan.ilo Vaz; asais tentos, ás CirurgiaAri r-rauzino Pereira- EgbertoGomes. pauio Pernambuco-Hcnfique Rupp. Domingos Junqueira- Pedro p. Brito Peruira;!iS£'E-teiitcs estagiários: AntônioZangrando • I\pn Mc,iai Aneí.tesa; B"eno Cr"z Mascavenhase

"A. Pimentel: Banc0 dc San.gue: Mauro S°ur.a Lima; Bron

I toe-sofagologla: Ra"l Ft-rnandese 1'iavio Aprlgllano; Cardiolo.gla: A. Araújo Vlllela; La.bóratorio: Nelsoa Mmdes: Oxi.genioterapta: Rob=-on Roubach:RadioJogia: Mario Alves FUho.

Faleceu nesta capital o coronel,reformado do Exercito, Otacla-no, Ribeiro. O enterro foi on-tem. ás 17 horas, tendo. sai-do • o feretro da capela deReal Grandeza; para o nemlte-rio de São .João Batista.

O extinto deixou filhos, entrros quais, o capitão José' daCunha Ttlbelro, ex-ajudante d;ordena do presidente da Repu-blica. " '

DH. OTÁVIO ROCHA SflRAN-;DA — Faleceu, ontem, nesta c«-|nltal, o dr. Otávio Rocha \ Mi-randa, elemento de destaauolna sociedade carioca. O »xtlri-lto que representou o D'stril vFederal na Câmara . dos Depu-Hdo»; era pr'Stdente <"a Iceiaow-»<:ii-'i-a de Assistência.MISSAS

Serão rezadas hoje; |GILBERTO GOULART DE AN-

DRADE — Na igreja de SSujFranelseo de Paula,- ás 9.3Í ho-

RAUL CARLOS PINTO — Na|igreja de São Francisco <suPaula, ás 10 horas.

MARIA DO CARMO PORTELAGAMA _ Na Candelária, ás 11horas.

CLARITA DE HANNEQUHGOMES — Na Igreja de Sai. rancisco de Paula, ás 10 ho-ras.' ATILTO SEBASTIÃO BIANCHl-vj Na IprHa de São Francisco,do-íPitil,-». .ás UO^iíhQ"fB"Máffl__É

MANUEL PRANCIStíQ.¦'_RP-iDHIGUESho^aK

6UELV MOURA DE \ MORA""J|—- Na Igreja dte Santa Tcre7 •,nha (Maris e Barros). *s »dlhoras.

— A familia de Walmore Mo-reira dá S'lva Lima,' faleci-t*o ' e»n Juiz de Pór« — M.G -•fnrá c"l»-hçàV missa ao-ensejo d»'••¦«nseurfo do 3o mês de se i;tnleelr^nto. amanha, dia 14 d ic«rrente, #s H.30 hora», n-j'al^r-nor da Candelária.

O p;-''nto «ra IrmSo do sr;*"uinalc"o Morelrn f*a SilvaT.i-r»a. 55ecr.-tar*o do Mlretor g-¦!»-"l cio Dennrtarnerto Racional di)Obras de Saneamento.

PIB l H*ê m m. m m.1 Q^^ ^ '*

OllnDRS TPRimoRmas cotemS3

A- HOnAPtlOf, _

,*__»_

COMneMCUTOt NdCiONAO

ii_É_iC_B

*"7~__. • -F^.;:>___L -^___!___^*í__

RONHNTICODEFENSOR

*+%Albuquerque'*

IMPRÓPRIA PMltóilIAHÇAS MfirWOS

**«*» SCOTThm«BR|TrONKyB * CHANEY

*

_____B '¦ *__l wÊk

'"'¦ ^^t_^_é_I_^BL^^^^^ :_fl__^_B-

1

~ 1 ¦

• •••• UM FILME DA PARAMOUNT, > MARCA DAS ESTRELAS •»•• •

*

I•••

••

IMR T Z

auflüiui rrnIMPRESSIONANTE E

ARREBATA0OR.UPEI?-DRA^/V A /.-

J-VMfiS U\St)\I)EIU)R\ITK__K1. *

EMLVN WitJ-lVMS''

¦ITT]

EXTRAÍDO DO ^MOSOROMANCE" AfAMIÚ ABRODIE^DEAiJ-eRONINv

1 AUTOR.D^A (CIDADELA*

O CASTtiO POftOMfM SCM ALMA

IMPRÓPRIO PARA MEN01<1*S Al f 16xuAfLtM.NiO-MtóiONAis (HAITER'8 C.A8TLE)

• •••• UM FILME 0A PARAMOUNT. * MARCA 0AS ESTRÉIAS »»»» *»¦" ii ¦ ii ¦——-___.mm____!_»<—___¦—_¦«¦___-_-¦¦—«¦——¦»«¦———* ii-imni ni_». »¦

#*% A** /^3t___i *~*2S52tfi)

^B_^^^-____ÍH___^______> ¦ - "

v»WÊMwm®mW __

-^F__B^^l_kv_4â ____[''>___! RVjD^-' H

»»»»». ^ii*^__^^_aS_S_íí-_ir_____t n »'':'*'__•

J_____P______^___^_0.

Não Se Esqueça Publicações Recebidas

aí. E. M-

t>erã efetuado hoje, das 11.1?4s 17 horas, o pagamento dasseguin tes propostas de empres-timos:

MATRÍCULAS:

24065251185

-_—

Odeon) - 10.cSsla 1.021

and.

Teli.: Cons. 4Z-Vlo4: rc»46-08'J!; Hosp iâ-lã-»'!.

í tjr:o:11 tomlai.I I «cs: ts — Técnica e iEtlca

i tnicrvencõea por Utia.3 da via t

de ca.

Francisco CamposAprigio dos Anjos

ADVOGADOSRua Araújo Porto Alegre, 70

salas 313, 319Telefone 42-911:

Agradecemos as remessasdas seguintes publicações: Re-vista do Clube Militar e "Ar-

gumeutos em íavor da mudan-ça da Capitai da República",

I (por José Eurico Dias Martins),! editadopeio Clube Militar; Noü-' ciário das Nações Unidas; bo-

26975 — 16373 — 379J3 ietim do 'Bureau

de Informa-10235' ções Prlonesas; boletim Tor

E M E H GE N C I A s ! -Taner, do Bureau de ImprensaMATIUCULAS: I Sueco-Internacional; boletim do"cite, editado pela Cooperativa

7E8 — 17U6 — 20DO — 99ü4 Central dos Produtores de Lei-

S - ?$m - r53- - »»_ ,e' Ltda'; BoIeti,n Parae^'o.43189 — 50341 — 55500 — 50671 tl0 Escritório de Propaganda e | ral fará inaujBurar, j por -lnterme-56725. Expansão Comercial do Brasil,

———— c, ' em Assunção, Paraguai; O pre-«ÜTSÍ- mis e^fr" ceito do dia editado pelo Ser-cabidas só ser* realizado às viço Nacional de Educação Sa-quintas-feiras. . nitária; revista Martin Star. or-

especializado em

Belas ArtesO titular da pasta da Educação

assinou uma por«%via dtsignan-do os membros da Comlsão Or-ganlzadora do salão ' Nacionalde Belas Artes,- do correnteano. -. *

A ComlssSo ficou constituídadoe srs. Rodrigo Melo franco diAndrade, prasidente;- avlistab,Raul Deveza, Zac'6 Paraná, Ro-ber».o BurlerMax e . À'ítifdoCeschiatt, estes dol» últimos pa-ra a Divisão de-Ai'»e Moaernae os dois anteriores, para a Di-visão Geral.

A Prefeitura do "Distrito Fede-

Munir Aí HelayeiADVOGADO

i_scritorio:Av. Almirante Lar.roso, 97 — Sala JU.- lei. 32.3346 -

gao assuntos

HEMOHU01DASTratamento tem dor e sem ope-ração por processos modernos

DR. OLIVEIRA

! de aeronáutica: Revista Anchie-i ta (a novela do mês); da Edl-

tora Anchieta; boletim da Car-, teira de Exportação e Importa-j ção do Eanco do Brasi). ni'i-j mero V, do mês de abril do

R. VISCONDE RIO BRANCO corrente ano; boletim do The; N. 47 - 1. — Tel.: 42-6509 : Foreign Service of the United

^ [ H.ora popular __? 18 â« 19 horas States of America

dido de »2U Departamento de Dl-rusão' Cultural, d«pols de ama-nhã, a I Exposição Municipal,Eu-LIbris, certame '

que .contarata:iibcm, coin a cooperação doClube Internacional de Ex-Li-bri.s é da Sociedade de Ama-dores Brasileiros, de ' Ex-Li-brls.

ticas Demográficas do Estado '

da Baía, edição eomemuraliva !do "IV Centenário de Salva-¦!dor", trabalho 'editado

u'?loConselho N^ciona! de Éstatísti- Ica, do Instituto Brasileiro de |

Caracteris-I Geografia e Estatística.

TUl-ERUJÍ-OSERAIOS X

DR. C. CARVALHO LEITETerças, quintas e sábados

2 às 5 horaa —

DR. PAULO M. TAVARESSegundas, quarlas e sextas

2 ís ! horas —MÉDICOS DO SANATÓRIOAZ EVEDO LIMA

Cona. 3ENADO?í DANTA3,40. 4." e *.ar

Telefone: 42-72C9

TEATHOSr.EClNA — '"O .sorriso c. j

Giucorida", ãs 21 horas. I^EKRADOR — "Cândida". ái |

-M e S2 lioraa.GLORIA — "Op mal casados" i

43 20 e 21 lioras. jH1VAL — "O -niTíto è o can- jdidcito", ás 2|l 'e 21 horas. i1*EATKIMIO INTIMO - "Mu-

jlhe- por u.n minuto", ás **! lio- |• EATRINHO DE BOLSO

METnO COPACABANA"Travessuras dc Julia". comnreer Garron. 2 — 4 — 8 — 8e lu horas.

METRO 11.1 UCA -- "T.avessu-rrj de JulU", «mi Greer Gar-«on. 3 — 4- — 8 — 8 e 10 ho-ras.

VITORIA — "Chesa de ml-Ihões", com Annü Maenani. i- ( - E - 8 e 10 horas.

PAKISI-NSE — "A vida poi1 um fio", co.n

— v\-;-ck. 2 — .4- -

CARTAZ DO DIAfio", Indiana" " Munon

•Da necessidade de ser pall- I vts.Ci.no". as 21 horas. I ODEON -

TEATRINHO JARDEL — "O-ia , 3,4o — 3,M* ho».". as ro •> 32 horas. I horas.

''ARLC--S >"OME8 — "A bor- í Rf AN — "A c!catri_'.vucha tí ;;:-ss-"'. ti 20 e 23 ' Paul H--"iraid. 2 — 3,40horos.

niRCO SAIffiASSANI£1 hor: s.CINE M AS

com Barbara SU-.nwyck. I BANDEIRA — "A coragem du . «afira2 — 4 — 6 — He 10 horas. Lassie" r "A' Fua dos sonhos". U26".

CAPITÓLIO — Sessões passa I BORJA REIS _ "Cinco cova. i GU\RA.-:i - -Luz qu; se ana-tc^nno, a partir da3 11) ho- i lu E.Tlto • | 3.1" e Perdidos num h?r.-m~.Barbara b.a:» ( r£. CATUMBI'— "A' mela -lu_' '-

\ GRAJAU' - "A canção uo.. B ~- ü e 10 no-; PÀTHE' — "Escravas do am»->r* , ••Ramona" • | qcus?dos" e "O segredo rie Cju-, : con. Slmone -IgnoM. — 2 — i CENTENÁRIO — "A.nna Kare- | thia".BJ*¦ e .L.*_ * ,n~~ i •» - 8 - 5 e 10 no***"*- nln"*"-1 - R ,0 ^ .1... CAVALCANTI _ "Ctíarll. I GUANABARA — "U.na v.da

e "Terra dos oersigul- ; ma»cada"..5.301- 6 - 8 c 10 hora.. I dos"- «ADDOCK LOBO- "A f.U..

. _ 7 _ CO e IU.20 horas. i STAH - "A vida Por mr, i COLISEU - "Entre o amor, e , *¦&£_?« e "L.var.ta-.e, mcu

R1TZ — "A vida nor um tío'. _, „.corn I com Barbara Stanwyck. 2

ST.VR — "A vida por uir»'... - £lo'-, com Bnrbara Stanwyck '.*» j r»*-ÍV";.V d-catri-- con» , _ -5 _ s _. 8 e 10 „bras.Pau Henreid. i — 3.40 — S„3 — ;! / _ 8.40 e 111.20 horas. CIN-AC TKIANON - Eessnr»! PAU.\Clp -» "A rua sem no- : Clniac. 3 partir das lu ho-I me". com Paul Henreid. — rss.j 2 — 340 — 5,23 & 7 — 8.40 c 1

CENTRO E BAIRROS.E SX R ÉIÂ8

is: ^2-A _T_ VÍftÁTé i»» :*-..»i:.20 hoias; FRESlDFNTE _ "Naná", com

MEiTJO "-"SSEIO — "T.-3VÍ-»- ' Lupí Vcl.z: 2 — 4 — 6 — 3 t«uras de Julia". tom Greei l 10 horas.Gavsoh. 1 CAKTOCA - "A r;:a tem nu

P1.A5C\ - "\ \;;3a o.'!<- un. j me", con» Joai BínuetL — Sf o". cum Br.rbara rtlatyvycil. | — *".40 — 3.ÍJ — 1 — 8.40 <:_ — 4 - B — a j U horas. I 10-20 hor-s.

f.' --íF-v _ -A v"-i nor u:.»l IMPÉRIO — "A Tosca", con.t j-. i-r-i Baibcrr Stcnv/yoJí i Impér.o Argentiaz. 2 — 4 "— fc2 _ i _ e S» 13 hu- ' — 8 e 10 horas.ras. • OLÇqXV.T-- :'AT«ída >cr ma

o pecado .

COLONIAL - "A filha Oa»trcv3s" 5 "Estranha fascina-ção".

ELDORADO - "Anju «h.asas".

EDISON — "Eu quero é movi-mento".

IPANEMA - "Bill p Lu'".IR1_ — "Pai-ão rangunta'1"Ou-o ra Califórnia".IDEAL — "A nceadora".IRAJA" — "Est.-anho mago""As pérolas da duquesa'.'.

do amor" e '"A volta dos vg.- j Rlò Ba-^NLO - "!\-.s q»:c mlantéts"; '- '¦ rriorte" nos Síps.-e" e "Mu

MODELO — "Oi eonqutstaii.»- síca. maestro"res". fcO.-l -- "À rua s.-rn r>>-

MEIER — "Tor3i,ram-me u:. ; mt".»»ri;rlncso" o "O valentão- d- ; RIDA.N -- "S-tisupuTa" e "Ri-Utah". - : »r.-sva tío Dane v.-rde- .-

S. CRISTÓVÃO - --Vlr.-s,MO"TE CA$TELO — "A m» : ^eut:a do amor" e "A volta do.i

se-n rom»'' I vigilm.tta"',MEM DE SA" - "O cníg.-.m u>. S. -OSf - 'EcCravàsi -.

m»-d'co" e "Entre cavalheiros". ; amo?" Me.o-a:»i •'-.-» —'• 4 - - «METRÓPOLE — "Vunhoe n. {.- 8 e 10 noras.

ou>-o" p "Aiies da' rua". ' tijücA .. "i:!c r a siriia"NACIONAL — "A luz- è pi»..-:» "O »-al»-ntSo da toi:a".-

iodos". TODOS OS S-_»-.Yl_,- "N'>1-OLÍMPIA —- "'Tu' volta.-a^ j ie tencbrbpa'" » "Angustis/i

1 qu---'da" e "A mascara do eon» | TRINDA.DE - ••U\.-.a mulher,j bra". • do outro mundo' c "O navio

PA!*". A-TODOS - -Ca.-U «1 | 'U'1'-10" •VELO — "Os co.iqu^st-ciorrs".\'.LA ISABEL — - L'.»ia v _a

r^ü.i-ruuu- — 'Carta <i j*¦ urra (_eoÇO.;;vci-l3*

FTEOADE - "A Bo.-.-i-t'- èj1 "Derafio". . .rii-icada".PODUT^VK — "A" felicidade t_.

', VAZ 1 OPO, tvu â ports". "A voz d* tio.va" j; - "Sombra, na pmnicie".

'Caiicão do Arizona".

NITERÓI

STCU "AMERICA — "A rua sim nb

me".AMERICANO '- "tlerol ern

-riuros" e '-E-.-.' d.fc^.i da lei"AljrÀ; — '-_£crava dt uma \em-

branca" e " Quando vence r, coraclo".

APOLO — (Fechado para i»-forma).

AVSJilDA — "3—1 e Lti"~"-

PRIMOR — -A Vids po.- u>i.fio-.

POLITEAMA - "A er..-.c-o do,¦l anca» . :icj_:dos" e "O aíj.-cdo de C;'íi-¦u;-** "*

JOVIAL — "Ele e ae "O \ _leni_o da 7.0.1a'

FSTACIO OS HA' ~ "Cbr-hr • LAPA - "Amou" eChan" r Cavalheiro üo dia- I do.» hanüolc» ros' \ Ü_avbo". MAUURPRX - "A corrs.r.» PtRAJ'4' - "".Iskicarnnaa üs

FLORESTA — "A mulher que ¦ de Lassie" e "A raa do; sonhos" i ».-ida" e "O emxm- »vj rv-.ea -vollcu" : "Canção do Arl:o- ; "VL-SCOTE — "A vida por un» i co".na". tio". | QUINTINO — "Çí enigma 60

FLOKLANO — "Malabarlstas da ) MODERNO — **0 anel chinês" | méd'co" > ¦TEntre etvjlheiros".vida". I e "O tesouro maldito'. ROULIEN -- "tare» sen :r5e"

SXOTONSÍÍ^ r- "0-rcutí is.. MASACAIW. s_ "Ve_us. deusai_ "C \_Js • |f--vÍ^kç-í"-.

CDEN — -Sa:.*-a --ar.d.da'\'_qi't.:-o 1 ü'.-»!»üor'\ICAItAl "Sua «s'n>

-»e". • •UtPVR-AL - •T.,-nu;í.s

Infapc a" s "U.a no.íehorror".

CiOEON — "A»-ís de rapinaPA'AC_ "A prcit!-;taRIO BRANCO _ "Rccord

cí»" i "Tezrivsi vardade".

r.o-

OJda

, .

_,¦-»* ¦t'.'j-.->.'|l».'ijH'l/ T..ft¦¦¦.¦_<-¦¦ ¦'!".->¦'-'*

Page 8: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

- ' - -»- -

¦:::--.:^--

8 Rio de .fcne.ro, Quarta-Feira. 13 de Julho de 1949 DIÁRIO CAkiutjA

¦ O R A Dl ONÃO MERECE TANTO

RicardoGA-JáM)'Oscarito, o maior cômico brasileiro, acaba

de ass_nar um contrato de exclusividade, comos "Espetáculos Heber de Boscoii". Até ai padade mais, de vez que o famoso maquinista do"Trem da Alegria" está organizando un» gran-de Cia. de Revistas e por isso está contratandoelementos de valor.. O que pega, entretanto, ~pega mesmo — é o fato de estar sendo anun-ciado que o popular humorista vai perceber a"msigi-ifican_e"

quantia - de cem mil cruzeiros— notem bem I — cem mil cruzeiros por mêspara integrar o elenco que esta senão organi-zado. Não acham os amigos que o Oscarito

esca sendo valorizado de mais? Que diabo, cem mil cruzeiros sãodiiu.eiro pra burro e o Oscarito, apesar de bom artista que é,nao merece, tanto, não é mesmo? Em todo caso, sou forcado aacreditar no que vem sendo propalado, porque parto daqueleprincipio que oiz que com Dinheiro não se brinca, üe não íôr ver-dade, logo saberei — ora se saberei! — po_s o Imposto de Rendanao cocnija, nem tampouco costuma fazer graça pra ninguém

'1w

rir.PARABEN8, CELESTINO i

Celestino Silveira, brilhante comentarista radioíonléo, fes-tejara, no próximo dia 1.° de ag_-._o, rio -.'ea.ro Carlos Uoines,o io." aniversário de seu progra. "Cine-tíadio-Jornai",

que os"rad_o-escn_as": da. Radio Globo —nto aplaudem, Na retendafesta comemorauva, o i_us_re conuade. fará destilar as figurasmais representativas do Radio, Teatro e Cinema, bem comodis-ribuirá "lembranças" a quantos a ela compareçam. Dezes-seis anos de existência de um programa, não são dezesseis dias.Portanto, aquela data represen»a bem o esforço, a tenacidade e otalento de seu criador e animador. Parabéns, Celestino 1 '

CRÉDITO ESPECIALO presidente da República acaba de. assinar um decreto,

abrinuo pelo Ministério da Fazenda, um crediu. especial, parapág__men_o .de pensão ao compositor Teófilo Dolor Monteiro de_viag__l__ães, autor da marcha patriótica "Capitão Caçulo", ou seja,"A Canção do Soldado".

DIZEM......que o Gastão Formentl, o criador de "Casa de Caboclo",

vai voltar a atuar no Radio... .. ,'í ¦/>;..'.• •

• ...que o1 José Batista vai deixar de comprar sambas...• •.. .que o Luiz Reis vai trocar o jornalismo pelo Radio...

» • •...que o Roberto Roberti não é mais de briga...

• »...que o Frazão não apita coisa alguma dentro da sociedade

il___ preside...•"'¦'•¦/'*

,..que o Bucl Moreira é o espantalho de certos editores...• •

...que a festa que o sr. Alden Vieira, da "Continental", pre-tendia realizar só não se realizou por ial_a de apoio das emi-caues que iam ser beneficiadas com o produto da arrecadação...

• •...que o Vadeco do conjunto "Os Cariocas", acertou na Lo-

teria...

PROGRAMAÇÕE8NACIONAL. — 20.00 —

Radio novela — 20.25 — Re-porter Esso — 20 80 — Fes-tivais G.E. — 21-00 Co-mentario poli tico — 21.00 —Radio novela — 21' _ 35 — Uracompositor por 6emana —22.05 — Nem tudo está par*dido — 22.85 — Prog.de so-listas — 22.55 — RepórterEsso — 23.00 — A Noite in-forma — 23.80 — Gravaçõesselecionadas — 00. S0 — In-formativo — 00.35 — Encer-ramento.

GLOBO — 20 00 — So--ia.s infantis — SeleçõesThesaurus — 20.30 i_- Nove-Ia — 21.00 — Canção do dia

21.05 — Mussapêre e Crlstancho — 21.35 — SeleçõesThesaurus — 22 05 — Notlciario — 22.10 — Folhas soltas — 22.15 — Conversa emfamília — 24.00 — Encerra-mento. \

CONTINENTAL — 20.00Prog. Georges Boulanger20.15 — Esportes — 20.15Cinema e teatro em re-

vista — 21.00 — Parlamentode graça — 21.05 — Car-roussel Musical — 21-31 —Tr'ibuna Turfista — 21.36 —Vozes do Mundo — 22.00 —Tapete mágico — 22.31 —Prog. Jean Sablon — 22.50

Tangos dentro da noite —23.00 — Esportes — 23.15 —Eoite dos 1.030 — 1.00 ~Encerramento.'Medida de Urgência o

Reajustamento daPecuária do Brasil

Central(Conclusão da 3." plg.)

r-entldo do eminente prcsid-n'.eEu:i.o )utr , » sc.-_ú* .dè quefr.;a causa '.mum co... '- de-

. r daqueles que com ta__-to _.— o vem contrib **ví< *•*. rá grandeza d- -.-asil nasé .i lidas r is.

DINHEIRO. MERCADORIAJARA NO 'BR.'. _IL'- --linou -.ua enirevis'" - rr.

Paro Cardoso anunciando quepret nc inscrever-se para íal.rt - a —a. ... no Sc '_, va-lendo-se '-> cr.s-_o para p-r-fl:f r - —m prin_l?al da criseda p.cuaria, o fir.anc' itonas ba.- ¦<• - :e . concedeut r-rtei— de Cr.di.o _-r ' 'a.

Nc oca-.- ., dis:?;---. o cr-n__'' - c *o. -á-le demor_..rarqv as or":avões de financia-_ne j ' . brasil não __L' -om.'--'- "nr"-s de rotina, ao cc--traro do q"- r* observa nos. •".'- Unidos e na -_;:nti-na, na: ~~ "'"¦de a pecuar* e aa - __ra s5o realmente sjíís-ti ¦ com ...-.--r '-os a longoprazo e baixe.; juros, para pro-pug--r. er- "~ - — Co

Cv. S-ral. que a Constitui-

"O Exercito é a Ga-rantia de Que a Or-dem Legai Não Será

Alterada"'i *

(Conclusão da 3* pag.)

sr. Alfredo Dualiba, presiden-te do Diretório Estadual ai.Parcido Somai IY,-. paulista, con-tmuam recebendo telegramados diretórios e dos particuia.res 1e todos os municípios, reafirmando sollda-iedade ao se-nador Vitorino Freire.

R_-G\R-_-i_.ò_ Ü__ ivilNAS¦ o sr. benedito; vala-J-AK-SS

Retornou, or.tem, pela mu-•nuã, proced.nte de U-io Ho-..zonte. o sr. Benedito Vaiaaar.E.,.»residcnta do _-SD ortodoxo dv

unes, que para ali «auiia nu.omingo, a íim de realizai 4.0.1..ersaçoes tendente» uu acorao

de pacificação partidária no istado.

feia primeira vez, depois fl.outubro ds 1949, o governa-dor mineiro esteve no Palacicda Liberdade, or.ae conteren-ciou com o sr. Milton Campos.

Em sua companhia, retornou osr. JuscaUno Kubitsehek, s-nd<.provável que o *r. Valadaresvolte a Minas antes de »a_><_do, • fim de, possivelmente,concluir com os udemsias u_entendimentos de pae rtcaçao, >>mesmo fazendo após com osdemais paruaoo.

Abre-se Hoje a Con-ferencia da Com-

monhealt(Conclusão da 1.*' plg.)

oficial do primeiro ministro,à rua Downlng n. 10.

08 PARTICIPANTESFuncionários dp Ministério

da Fazenda decidiram Incluiro secretario de Estado paraas Colônias, Arthur CreectiJones, nas conferências prin-ripais que se celebrarão noedificio do Ministério da Fa-zenda britânico. -

Todos-"os participantes daConferência já chegar am,com exceção do ministro daFazenda do Ceilão, J. RJayawardene, que séra ré-presentado pelo alto-comissa-tio em Londres do Ceilao, na Isessão inaugural de amauhã.

Funcionários do Mmisterioda Fazenda informam quenão foi fixado tempo de du-ração para' a conferência eque o temario da mesma nàoserá preparado senão depoisda primeira sessão plenária,mas é sabido que o objetivogeral das conversações ê "estudar medidas para poupardespesas em dólares. Os mes-mos funcionários disseramque os ministros da Fazendada Comunidade têm diantede si um "longo trabalho e

. insinuaram que talvez a con-ferencia tenha a duração dealgumas semanas.

A mesma fonte anunciaque não será possível ao go-verno britânico formular suapolitica, enquanto a confe-rencia não houver terminado

. e os ministros "Ia Fazendahouverem regressado aosseus paises, para apresentaras propostas aos respectivosgovernos.

Quinta-feira próxima sirStafford Cripps oferecerá umalmoço aos delegados visi-tantes, no Hotel Savoy, de-pois do que estes visitarão aCâmara dos Comuns, paraassistir ao primeiro dia dedebates sobre a crise provo-ca^.a pela escassez de doía-rei.

PSD Gaúcho Repudia Neves, Apoia ..

O TEMPOTEMPO: —• Bom, com ne-

bulosldadé e nevoeiro pela ma-uhã.

TEMPERATURA: — Estável.VENTOS: — De Sul a T.este,

moderados.MÁXIMA: - 25,7',. ,MÍNIMA: - 145.

(Conclusão daL' pâg.)entrando pela madrugada;'- adentro.

Afinal, devidamente.autoriza-do pela Comissão Executiva ecom a aprovação do governardòr Valter Jobim, o novo se-cr etário de Estado, sr. OscarFontoura, fêz importantes de-elarações que definiram o pon-to de vista exato dos pessedis-tas gaúchos, vitimas do "gol-pt baixo" da trinca queremista.

Da entrevista concedida pelosr. Oscar . Fontoura, extraímosos seguintes trechos principais:

Está manifestação de so-lidariedade do general Dutra'oi Interpretada pelo embaixa-dor João Neves dà Fontoura?

Foi caracterizada em todasas sessões plenárias da con ven-ção. Pelos, aplausos que rece-biam os oradores todas u ve-zet que se citava o nome dopresidente <ia* República, Tam-bém os diversos oradores quese ' fizeram ouvir souberamtransmitir este sentimento pes-sedista. E o prÓDrlo governa-dor Valter Jóbim, ao agradecera saudação que lhe foi feita emnome 'do partido, na noite dehoje, salientou, também,- estadignificante posição do emi-nente-chefe da Nação.

Insistimos;• — O discurso do sr.' JoãoNeves dá Fontoura condensou opensamento pessedista?

O pensamento do PSD doRio Grande do Sul é àqueleque. foi expresso pela memora,

.vel convenção que hoje foi en.cerradaI*.

Qual a posição do FSD emrelação á UDN? ¦

Na esfera nacional há umacordo entre o PSD, a UDN eo PR. Este acordo es.á _.epe e. como ainda há poucotempo salientou o governa-oido Rio Grande, tcm produzidoe certamente produzirá memo.ravel frutos paxá a vida póW.tlca e ádminl-traUva do país.No Rio Grande do Sul a po.sição da UDN em relação auPSD e ao governo do Estauotem sido das mais cone a~.trazendo seus representantes naCâmara Estadual valiosa e de.sinteressada colaboração a»>programa administrativo' doExecutivo riograndense.*v*OLTA A PA2

Com as palavras d0 sr. O;»car Fon.oura. repudiando ocanto de. cisne queremista d-sr. .João Neves, serenaram -*aiiimus, danóó.ao o mintír»»C10V.S Pestana por satisfeito.

Da tato. o Uus.re titular d-

Inglesa, Em Desafioao Estado de

Emergência(Conclusão dà 1." pig.)

:".o prevê.

REUNIU-SE O DIRETÓRIODA U. N. D. D. T.

Em sua reunião de nnieiuJuntamente com a bancada d?vereadores, tôi é-eoUiíâõ o v«.-reaaor Tito Uvio de SanfAna.para líder da U. D. N.. Seçãodo Distrito, no Legislativo da cl-

| aaoe, em substituição ao srAri Barroso, que renunciouáf.»i.la função.

O Diretório aprovou um votode agradecimento ao vereadorAri Barroso, pelos serviços pres-tados ao Partido no exercício daleiderança.

Em face da queixa crime apretentada pelo diretor do Monte-pio Municipal contra a vertia-dora Ligia Lessa Bastos, o D.-aretorio resolveu d.r irrestritoapoio a dinâmica vereadora, bumnssim, aguírriar o andamentodáq uelxa, para tomar outr/smedidas em defesa da sua re.prej>en tante

DEBATE DOS ESTUDAN-TES UDENISTAS COM O

DEPUTADO PRADOKELLY

Presse<ulram. durante todo odia ae segunda-feira, os tra-balhos plenários da 3* Convtac3o Nacional dos EstudantesUdenlstas realizando-st duassessOes. pela manhã e a tarde,dedicadas á apresentação de re-latorios por parte dos represen-tintes dos diversos Departamen-tos Estudantis Estaduais.

falaram todos os delegados ej_taduals expondo as realizo-çoes de suas agremiações erelatando, ao mesmo tempo, osobstáculos de ordem poética cadministrativa. existentes «mcada unidade da federação.

Recebeu a 3» Convenção Na-cional dos Estudantes Udenlstasna sessão noturna de segunda-feira, a visita do deputado.Prado Kelly. presidente <__União Democrática Naclonai.que apresentou aos moços a»,«eu Partluo, uma exposição com-cleta so*->r« 1 i-narch» áos en-

_rs trEtalhad--» s poriuaríosAtísmals. cerca de 2 OCO emp:e

¦gacos ao grande mercado decarne de Smithfield expravsa.ram sua simpatia para co^ o^portuários. Decidiram eles nãoucscar.egar ou distribuir a car.ne aescaTres.-.na pelos soldado"dcs navios para.izaaos no porto.

Centenas de motoristas aecaminhões, que trans:srem 4»carne do cais para o me czar.indicaram que aprovarão re.oluçâo semelhante.

Esta norte, a Junta de Dlmores do Sindicato d:s Trabalhac_o.es das burtacas, lan.chCes e rebocadores de.idi»;enviar instruções aos seus3.800 filiados para que náo trabálhem nos lugares onde esteJam sendo empregadas as tropas. Varias centenas de membros desse sindicato ]& foram ágreve, solidarizando.se conj osestivadores.

A POSIÇÃO E PROVTDEN.CUS DO GOVERNO

Esta manhã, o governo designou um Comitê de cincepesroas com por>res absolutospara pôr fim' ao movimentoportuário. o Comitê ainíanão indicou .como empregaraesses poderes. O Gabinete tra.oalhísta. que enfrenta uma. d-sSituações mais dfiUcadaa desdequo se encontra no po^er, proY=vsimsnsc iniOiinata a oamara dm Comuns, durante a ses.

Í\o de amanha, sua formula

ara solucionar o problema.

-, pasta da Viaçãô. em eue.gic.»Propaga-Se a Greve , atituce. nâo teve duvida eir

afirmar peremptoriamente qucdeixaria o Min.s.éno, c___0 opartido viesse a pactuar, pe»aindiferenua, com o referido d-s.curso do sr. João Neves.

Chegou.se a noticiar que oministro pestana te.ia exi^id-uma nota oficial de repudio ex.presso a° orador queremista.Nào é verdade. O sr. ClovisPestana entendeu que as deciarações do sr. Oscar Fontouraeram bastante claras: a posi.çio do PSD. gaúcho não se con.fundia com as expressões doquinta coluri mo que-epnista doex ministro do Exteri-r; p-locontrario, valia a oportunidade por uma reafirmação de so.lidariedade ao presidente Du.tra, segundo a orientação po.litica do acordo lnterpartidario.

Deixamos aqui, também,consignada a versão exataem relação ao ministro daJustiça. O sr. Adroaldo Costa

pelo vereador peteblsta LuaUastos c_m apoio de cüg ban.cada- que todos os'partidos reivindicaram jara suas represen-taçdea a Iniciativa Dal resm.tou um animado debate emtorno da matéria, prevalecendofinalmente os direitos do ve.reador p«tébista qu8 levou •melhor sobre as outras bancadas por uma questão de ml.nutosABANDONO AOS MILHARES

P. ALEGRE, 12 (Asapress)— A entrev-lta do arcebispo a-Porto Alegr« condenando e taxando de bolch.vista o pro.grama do PTB foi consideradaaqui como um do„ maiores aconteclmentos políticos dos u.ti.mos tempos, principalmentepelos «eus efeitos. AcreHtancerco- meios • políticos qu* com4_ss8 pronunciamento- o PTBperderá milhares >. de adeptosno Estado.

DE VOLTACom as palmas da vitoria,

regressaram ontem de v PonoAlegre no. mesmo avião. • oa»ministros Adroaldo Costa daJustiça. Clovis !*esl_:-ia. daViacao. e deputado SousaCosca.

O atraso da. viagem Impediua reunião d0 Diretório uucio.nal do FSD durante a qualeerlam apreciadas as forniuiasda UUN e do PR. «obre o pro.

.biema da s .cessão pres.dencial.APOIO A' FORMULA PRCom exclusividade, adianta,

mos que, na reunião de hoje.o PSD gaúcho, pela palavra dosr. Souza Costa, deverá es.elarecer o ponto de vista daseção estadual do partido, dei-xando de Manifesto que o mes-mo não difere essencialmenteda fornaula apresentada peloPartido Republicano, pelo quese acha autorizado a ' dar-lheseu apoio.

100 %Por todos os fatos antes re-

ve'ados. foi que destacada fl-gura da política dos Pampassintetizou sua impressão nessatrase:

— O PSD gaúcho .está centopor cento com o presidente daRepublica.

-a > _-_¦

Projeto Alterando aLegislação do Impôs*

to de RendaConsiderando a eviden.e Jus

ti.a de. uma forma indireta'pu..ra estimular o deseavoivin.ea.to da instrução, por todos os.títulos desejáveis, o deput-do jHerBert. Levy apresentuu umprojeto modificando a lea.aacão d0 imposto de ren..a. e de.terminando que o artigo l.a. letra "í". do artigo 20 da 1«gislação em vigor,' pa.sarà ster a seguinte redação: os pa.gamentos feitos a mediecs .dentistas pelo contribuinte oupescoas compreendidas comuencargos de famüia naquele ar.tlgo. desde que tais pasamenCos sejam especificados • comprovados, a juízo da autoridaaelançadora, com a indicação danome e endereç0 de quem osrecebeu e bem as-ní asx_e-_e.sas devidamente comprovada.,feitas para fins de ins-ru.ão aefilhos e dependentes. Essa ac.dução ó facultada ao cor.tn.buin.e de

'renda bruta não su

perior a Cr$ 120 000.00 anuaisAS TAXAS

O arMgo 26 passara a ter aseguinte redação: Até Cr£....«000 03 e Cr$ 60 000,00 — t.%:Entre 60.000.00 • 90.000,01) -5%; Entre 90.000,00 e 12..030.C0— 7%; Entre 120.000 00 e...150 000,00 — 9%: Entre

O FOR O

Lição de Direito ConstitucionalOthon Ribas

Só passado, vamos dizer, o momento políticoé que se pode apreciar devidamente certos iuiga.mentos. Já vai longe o pronunciamento do Supre-mo Tribunal Federai a respeito da inconstitucio-nalidade de alguns dispositivos da Carta Magna doRio Grande do Sul O julgamento desagradou acorrente parlamentarista, que desejava criar umregime político excepcional no Estado sulino. To-davia, estes mesmo hão de agora ler com utilioa-de a excelente lição de direito constitucional pro-porcionada pelo Supremo Tribunal Federal."Levado o caso ao conhecimento da Justiça,viu-se ela, como nos primeiros tempos da Consti-tuição de 1891. com a mesma tarefa, em face do

novo Pacto fundamental, que trazia em decorrência a necessida-de de Criação de um novo sistema de interpretação.

A própria espécie, processual foi objeto de estudo minucioso,porquanto nada igual fora anteriormente previsto pelas nossa.leis maiores.. O relator, q ministro Castro Nunes, deixou bem claraessa circunstância: "Atribuição nova, que o Supremo Tribunal échamado a exercer pela primeira.vez e cuja eficácia está confiada,pela Constituição, em primeira rhâo, ao patriotismo do próprio ie-gislador estadual no cumprir, de pronto, a decisão, e, se necessário,ao Congresso Nacional na compreensão esclarecida da sua funçãocoordenada com a do Tribunal, não será inútil o exame desses as-pectos, visando delimitar a extensão," a executoriedade e a con-clusividade do julgado." Passa, então, o relator a mostrar que afunção do Tribunal é dissemelhante da sua função habitai ciojulgamento em .tese, quando "não anula nem suspende a lei quesubsiste, vive e continuará a ser aplicada" até que o Senado a re-vogue, nos termos da Constituição. No caso, porém, êle salienta,o Tribunal, sem perder a sua função Jurisdiclonal, age através dê"uma fórmula legislativa ou quase legislativa que vem a ser a nãovigência, virtualmente decretada, de uma dada lei." E entende queo Tribunal não perde o seu caráter próprio porque "decide poraplicação dos mesmos critérios de julgamento, cujo conteúdo éuma interpretação constitucional em forma de aresto, ainda que,e nisso somente estará a diferença, de maior extensão."

Do ministro Orozimbo Nonato são estas passagens de concei-tuação.do regime político criado pela Constituição de 1946: "Nemsempre é função que se possa cumprir, ao fácil, a de surpreendere fixar as características .de determinado regime político. Só demaravilha, a não ser nos regimes totalitários, cuja maior falha, naaguda observação de Ripert, é o excesso de lógica, só de maravi-lha haverá regime de caraeteristicas rigidas, de linhas inaltera-veis,,que denunciem, em fisior?»mia ostensiva, a adoção de umtipo determinado e puro dje ^«vêrno. O nosso regime é presiden-cialista, mas apresenta, ao mesmo tempo, traços de judiciarismo,tão extenso é o "controle" do Judiciário sobre os atos da admi-nistração pública, e tão relevantes as funções do órgão supremoda Justiça. Mas o regime fica essencialmente presidencialista." Eadiante, respondendo atantos que andam dizendo haver passado otempo da fórmula de Montesquleu da divisão dos poderes. obser-va: "Através de sua realização é que se procura atingir a formamais perfeita de governo, pois reconhecer que o poder é uno e im-partivel é proclamar a ditadura como a única forma lógica de go-verno.""Esses

são apenas um mínimo dos magníficos detalhes contidosno acórdão do Supremo Tribunal. Desse julgado, e de outros, damesma época, se deveria fazer divulgação mais ampla, a fim deque.se difundissem, não só entre os estudiosos, mas mesmo entreos leigos, os princípios do novo sistema constitucional que .nosrege.

Apoiarão òsí EE. UU, Sem Lhe Pedir(Conclusão dt 1 * plg.)

hão chegou a_ declarar. que 153000i00 ^oiom _ 12%:pediria demissão. Sua posição"no Ministério é diferente da

tendlmentos havidos em torno dasuc.ssUo presidencial.Apôs essa palestra, submeteu-

se o deputado Prado keliy _,um debate, tendo respondidodezenas de perguntas dlngda.pelos convencionais estudantisc!« UniSo Democrática Nacio-nal.

Na terça-feira, pela manhSdebateram os estudantes ude-'nistas, era se<_sau plenária, aeejca das" recomendações a se-rem enviadas aos Departamen-tos Estudantis Estaduais.

A seisão .solene de encer-râmento da 3» Convenç-o Na-cional dos . Estudantes Udenis-tas terá lugar, no próximo di_14 de lulho. ás 20.SU horasno auditório do Liceu Ltte-rario Português, no Largo dsCarioca, auando íalarão á mo-cidade udenista e ao povo ca.rioca. ó governador Otavi».Mangabeira e o deputado Pra-do Ke-ly

do sr. Clovis Pestana, en-quanto este foi indicado peloPSD gaúcho, o titular daJustiça recebeu convite pes-soai do presidente da Rèpu-blica. E' verdade, no entan-to, que, declarada que fossea crise no Sul, o sr. AdroaldoCosta imediatamente coloca-ria a pasta à disposição dopresidente, a fim de facilitaros movimentos julgados ne-cessanos.A ENTREVISTA DE D. VI-

CENTE 6CHERERPara julgaisento da im-

poriancia política da entre-vista de d. Vicente Scherer,arcebispo de Porto Alegre,basta a transcrição dos trêsúltimos telegramas recebidosda capitai gaúcha."

. PORTO .ALEGRE, 12 (Asapress) — As declarações doarcebispo de Porto Alegresobre o programa do PTBforam aprovadas por unani-midade pelo episcopado gau-cho. Os bispos de Pelotas,Santa Maria e Caxias mani-festaram-se inteiramente deacordo com' as palavras ded. Vicente Scherer.

TODOS OS PARTIDOSP. ALEGRE- 12 (A-apíê--.•— No pedido de inserção nos

anais da Câmara Municipal-da entrevista d0 arcebispo dePorto Alegre, há um episódioque dà mais realce e importa»cia â manifestação do chefe daIgreja Católica n0 Estado. Orequerimento foi apresentado

Entre 200.000.00 e 300.003.00 —15%; En.ró 300.000,00 400.000,00 — 18%; Entre400.000.00 e 5CO.00U.00 — 21%;Entre 5OQ.Q0Q.Q0 * 600.0.0,00 —24%; Entre 600.000,00 e...7CO.OOO0O — 27%; fentre700.000X0 e 1.000 000.(10 —30%; Entre 1.000. OOO.OO e2.000.000,00 — 40%; Entrt2.000 000 00 e 3 000 000,00 -50%; Acima de 3.000.000.00 -65%.

Justificando o seu projeto, odeputado Herbcrt Levy VessaJ.ta que a elevação do nível mi.nlmo nã0 tributável de CrS24 000,00 anuais, para Cr$ *40.00000. beneficiará a per.uena classe media e os a_-a.arlados em geral, bem como ne-cessitad°s dessa coope.aç-o emface da elevação do cust0 de.vida, que torna o atual Lmütnão taxavel de CrS 24.000.CO 1°.telramente Inadequado.

Telegrama do Minis-tro da Fazenda ao

Presidente da"FARESP"Em resposta ao despacho tele-

grafico do presidente da "í»a-_esp". o sr. Guilherme da Sil-veira. enviou-lhe o seguinte te-legfama:' "Agradecendo o seu telegramade cumprimentos, apraz-me de-clarar que. na gestão da PasU.da Fazenda, procurando realizar

: o pensamento do presidente Du-' tra, muito apreciarei a' colabo-ração dsasa Associação. Cordiaissaudações- — Guilherme da SU-

1 vsira".

povo chinês. Este é o tragl-co e inevitável fim que teráo chiminoso de guerra nume*ro um da China.

EM CONTACTÒ. COM OSCHEFES CHINESES

TAIPEH.~ Formosa, 12 —(INS. — (De Howard Handie.man. do International X\ewsBorvke) — O generaiiss:moChiang Kai Shok regressou ho.je a Formosa por via aérea,procedente dss Filipinas, ondecelebrou importantes conie.en.cias com o presidente Elpidl*'Quírlno.

Estima se que Chiang KaiShek part.rà dentro de pouc».para Cantão. a íim de se reu.nlr com um grupo de pe.o me.nos 20 altos funcionários na.cional is tas chlne.es que partiram hoje para essa cidade docontinente a fim de celebrarconferências com os lideves do"Ruornintang" sobre a proje.a.da "ofensiva geral" contra 0-comunistas.

. , Entre as pessoas que hojepartiram de Taipeb para Cantão figura o filho mal. velhodn generalls-imo. Chiang Ch:n•sai.

Estlma.se que nas con.eveu.elas o governo de Cantão es.tara representado pelo p:e_l'dente interino. Ut Tsung Jen• outros altos funcionários queassumiram as rédeas do govemo ao se "retirar" o generalíssimo.

Acredlta.se que Chiang particmarâ nessas conferência;com sua mã0 consideravelrr.ente reforçada por sua re.entereunião com o presidente dr.sniinlnas, sr. El_>ldio Quirii.-»

Enquanto isso. ^ major.general P. S. Tung. -chefe de as.suntos políticos da guarni?ã"de Formosa, comunicou s0 INSnovos detalhes da pro.eudaofensiva nacionalista entra osvermelhos. Tung diífe queaeentes do serviço secre'o »organizadores de guerrilheirosaue ganharam experiência nasruerra contra o Japão já estão onerando efetivamenteatrás das linhas comunistas.

Declarou que a principal ra-qual o avanço dn-.

dores « arma», para apoiaiuma contra-invasão nacionalis*u destinada a "libertar os po-vo» oprimidos das zonas ocupa-d-s pelo» vermelhos". .

Tung aisse que to apressar»,os pianos pa.a abastecer d»armas o* organizadores da ras.s.encia que ia se mostram aavos.

U general atirmou que em par-te» ua* pi-ivuicia» ao Sliuuluug.Atihi.ei. Kiangsu e Cheltiang, o»aldeões enturecidos estão a .a

J canao o pessoal comun.su o-carr.gaao oe fazer com que o.• aldeOi-a _« aju&tem aos progis-

J mas dos verr.iell.os.j Tu ¦"¦•; <.'••-.¦ •' a•-¦•._..r> com Dâs

aue nâo têm outra» melhores"

] ciOl a...„ , _ ,j._- i_.au enl í'OlinüSaI n-.us•r;.i.i-s(^ ansiosos para volta-I rem ao combate, porque tiveram

informações ae que foram mor-tos seus pais e IrmSos _ suasesposas "racionadas" aos soldadoscõihuniãtai.,

_-_-!->_¦

As Comemorações dol "14 de Julho"

. O encarregado de Negóciosda França, sr. François Biere,receberá a Colônia Francesa a

| 14 de Julho, às 11 horas da ma-; nhã. na Embaixada da França.j No Teatro João Caetano, às' 17 horas, realizar-se-á um es-

petáculo i..'atuito organ'7.n-io; pelo sr. Pierre Mieahilowsky ej sra. Ve-a Grablnska.I A*s 22 horas, pelo Rádio Mi-

. nistérlo da fWucsfãn. o encar-regado de Ne<«óc'os da Françadiscorrerá sobre a amizadefranco-brasilei-a, o sr. L»icienFebvre çrande lvstoria-l^r fran-cês se fará ouvir, e a sra. Lui-za Barreto Le're intfv.p^etnráum poema dedicado à Res's-tência.

r>_.s»>aT'har'9-t! Com oPres. da R^rublica

O presidente da Repúblicarecebeu, ontem, no Paiacio aoCatete, para despacho, o ein-baixador haui fernandes, mi-nistro das Relações Ex.erio.ts;em conferência, os srs. Marioüe Bittencourt Sampaio, dire-tor geral do Dasp, e generalAnàp.u Gomes, diretor gerai doConselno Feaeral do ComércioExterior; e. em audiência, ossrs. Pedro Firmo Neto, secre-tário de Agricultura do Para-ná. embaixador Giordano B.

| Eccher, do Uruguai, acompa-unfsta se encontra" agora de- ' n*landa o deputaar José Glise-. é que os "vermrlhos

te-- j dmi. píesidente da Câmara dosDeputados _ia Reoubüca Onen-tal do Uruguai, e Luiz Galloti,procurador geral da Repúblíta.

z-o peucorcuntido,mem um levante dos campone-«ca em sua retaguarda.

Tung afirmou que os nacio-nalistas projetam atacar os comu-nistas _>or terra mar e ar. etambém com "os el»*m-n»o«i ri~'fetos nue ha atra* das linhas comun'stas".Afirmou que milhares 4e -«-

tudantes e profnsores que fu«i--am da China comunista pedem-us Thef sela.- «bv_u1os ore-ni_-->.

m

I

Quem Não AnunciaSs Escondt

.:--í»í..

Page 9: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

_í?':\.'-'"í\V;-":.'Ví'--- "'.., .'- * '- :" " ¦*

•J*

DfARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quarta Feira 13 de Julho de 194»

BOTAFOGO NO PARAGUAI: J^SKírsfuai cn-Je realizara dois jogos^n pagamento de passe ío ponteiro Paraguaio. A excursão será realizada na 5." rcáda do cerlame

da cidade e o Botafogo jogará em Assunção nos dias 31 do corrente e 3 de Agosto. ;

Lamenta o Vasco os Últimos AcontecimentosCRITICA A ATITUDE PERSONALISTA I

DE CERTOS PAREDROSLUIZ NÃO FORMARÁ CONTRA O VASCOmiíTum cbi,Ti.\UAEA no arco - — -*""A nossa reportagem

ontem, «un contato com

W^íí>t^Êk -

-4J.4 m^ÉlllÉ^.

JL% m\

mm

mWm WmÊÊÊ*': ' A \mmWMMmmms

i—<¦: wgmum mmÊÊÊÊÈÊA'Usar ^ll<l%ifl .-Bliwtii^Mvwl

¦';:lll R BHlill H I"«*«-i***-*-*-- v'?:i«^B-R BHHBB BlSlSiiy :>,<^w8pf&Í>*': ?5fV'>!'^^&1iu-.'_P^ : Hl-V *¦ V***1S^!-_5i*^^4©#"-Í<-' ' ¦ •¦'• * -v* *V*i#-__, *'•¦íX, :'»" '^1T^^WmWm JSí^víí..- •'••¦ •.'.*.-¦'¦-.. i;.___i___frs<L»,-'-*,i-; •:-';:: ¦ J

ís__S __fci'í.:ií**v'í*' * v^M_B_IÉ_4B_É_li _Bh_9_-. .1 -;.-l*4#

P^ilM Kli - - > ;*ipWB !__l_l^*!^"^¥ 's ¦ ¦ r n ~i "it*¦*- **¦ '¦•" - ¦"'- --w**™ - ^™

entroua dire-

TREINA HOJE EM CONJUNTO 0 BANGU ^"técnica do Bangu .-in,__ » •¦¦ii ••*• ¦-"'•'* m • a de saber sobre o reapareci-—• Não Haverá Modificações na U-quipe ment0 de luíz, domingo, con-

tra o Vascc, e fomos informa-dos que. apesar do goleiro játer retiradt os pontos da ira-tura de que foi vítima no pré-lio coro o Fluminense, está fo-ra de cogitaçCes para o logode domingo próximo contra oVasco, razão por que Princesacontinuará defenr.endo o po*+oque tão bem se Houve n*. pe-leja com os rubr.*s.

TREINA HOJE EMCONJUNTO

O ensaio de conjunto dosbanguenses terá lugar hoje àtarde e para o compromisso daterceira rodada os banguensesformarão com a mesma consti-tuição de domiw»o nns-mdo. ouseis: Princesa: Rafaneli .e Su-la: Gualter, Mirim e P'ngue-la: Ò.ia'ma. Mòscir. Joel, Is-*-|ael e Mariano.

} Já Restabelecido| Comoere*--*u no d<-"n"n<.o às

corriflas o dr. .Túl o Moti*-? dl-"retor de sede do Jockey ClubBrpsile.ro.

I O destacado .h-imem de le-

a<,ora, rps**'v'f1<»cldo, retomou a-it.ividade social.

ÜMA NOTA OFICIAL FORNECIDA, APÓSUMA LONGA REUNIÃO — RELAÇÕES

ESTREMECIDAS

^mw0üf>o%

' m m Wr^m iwO

A diretoria do Vasco da Oa-ma, ontein reunida, duranteduas horas resolveu dar publi-cidade a uma nota oficial, fo-callzando, ainda, a fracassadavinda dos clulies portugueses aoBrasil d fazendo os devidos es-clarecimentos.

O teor da referida comuni-cação oilcial e o seguinte:

"Ainda a propósito da pro-jetads vinda de uma equipeportuguesa de !utel>ol ao Bra-6il. o Clube de .tegatas Vascoda Gama dirige-se por estemeio ao seu quadro social e ntodos os esportistas, para de-clarar:

1) — Absolutamente fiel àsnormas da sã iiscipllna, so-mente neste momento vem estaDiretoria manifestai-se ' publi-cainente sobre os fatos corres-poncientes a crise esportiva re-cem-finda, uma vez que o Con-selho Nacional dé Desportos ofez em nctf, oficial,'e tambémpela visita do presidente domesmo Conselho à nossa seae

Outras Exibições do RapidLuiz Borracha

CUEITIEA, 12 (Asapress)t— Possivelmente o onze doRapid fará uma terceua pe*

TOQUE DE ÂtARMA, NO S. CRISTÓVÃOCONVOCADO O CONSELHO »>#» V 'CATIVO — SOLUÇÃO

IMEDIATA PARA A CRISEOs associados .•. fãs dc São

Cr.suAat. F. ri. estão vivendomoinenius ana-istiosos com aterrível crise que seu clubeatravessa, cnse que se reflete,jpiindipainicnte, no seu depar-lamenlo de futebol. A desas-tross estréia no campeonatocanoca íoi um verdadeiro to-_i_ii- cie alarma nas hostes san-cnstuvenses, pois o revés lm-posio pelus i vasca.nos nao en-controu similar na longa e tra- ldicional história do clube, a to- ¦üos chocando profundamente. |

Domingo último, em seu se-!junao conipromisso no atualcertame, voltaram os alvos acumprir atuação decepcionante,so nào .sofrendo uma derrotamais ampla em virtude da.O*»-ca exibição de seu adversário.CONVOCADO O CONSELHO

DEUBEBATIVOCom esses resultados nada

animadores, bem como as de-missões -"era massa" de seusdiretores, tornou-se ainda maiscritica a situação do tradicio-nal grêmio, ameaçado tambémcom a renúnc:a Je seu atual'presidente, o sr. Luiz Oèside-rati.

Em vista da gravidade dos

fatos, foi o Conselho Del:be-rativo convocado para uma ré-união, sexta-feira, à noite,quando serão estudadas as di-ficuldades que assolam a adml-.nistração, os motivos das de-missões e a desorganização destius quadros esportivos, a fimde ser encontraria uma fórmulaque sane todos os orob'emns.

E. inegável que, dada a gra-vidnde da sítuàçfiri. as instala-ções de Figueira de Melo, nanoite de depois de . amanhãabrigarão toda a fpmflia alva.disposta a resolver <*e m*-ne''rasmn'amente satisfatória a ma-re de incctez-i!* e fra^ssosque' atua'n*ente rege os 'destl-nos do clube.

Os velhos e os novos do SCi-lstovão estarão em seus pos.-tos de trabalho, orontos parainiciar uma fase nova, dispôs-tos a elfevai bem alto o nomedo campeão de 1927.

Jogo de Juv?nisAntecipado

O .1o<?o d« Juvenis d» Amc-rl.ca e FlunVn-nse. que estavamares do para domingo- p~lamanhã. *erá efstuado no »a.baio a tarde- no gramado darua A'v_*r0 Chaves.

A FMF já homologou o açordo r.rmaao pelos dois clubes.

leja nesta cidade,.tendo como seu adversário o quadrodo Britania, um dos concorrentes • categorizados '"ao cer»:tarre parariaens-.; ; O niafchseria -.'sputádo;- no próximo-sábado, à tar^e. '

* *FLORIANÓPOLIS, 12

(Asaoress) — Sej-undo apu*rou a nossa reportagem, oAmerica, da cidade de Joln-ville, enviou um convite aaRapid, de Viena, para jogar"""''"'j cir!-»rle. no pioximodomingo, oferecenoo a im-ro-tancia de 50 mil cruzeiros.

* •S. PAULO, 12 .AsaDress.

— Também os dirigentes daPrudentina, da cidade dePresidente Prudente, assen-taram com o Rapid de Vie-na, a realização de um jogoamistoso para o oroximo do*mingo Nâô resta duvida queo' quadro vienense está fa-zendo sucesso pelos Estadosdo BrasU.

Importante Reunião do Conselho de Julgamentos da FMBSena Jirgado o Recurso Interposto Pelo Gra*jau T. C. — O Clulie é Responsável ou NãoPelo Que Se Pas?a na Rua Após os Jogos ?

— Outras Notas

etnuate, o Amaz.-t.as obterá otitulo de campeão caso conflr-me o seu triunfo anterior. Na

de ampla divulgai, lia na lmprensa metr-poütana.

2>—¦ O espirito de dlscl-plina t cooperação' não deixoudt ser por nós mantido, e dessaconduta é testemunho eloquente a mencionada visita do srcü. João Lira Filho, na companhia do sr. dr. Vargas Netopresidente da Federação Mô-¦t. politana de Futebol. A con-sldèraçáo do eminente espor-tista, responsável pelo órgãomáximo dos esportes no B.a-sll, e a divulgação, por ele «iutomada, do oficio em que cVasco da Gama. renunciammais uma vez 4 temporada qa*.'n o era de interesse exclusivodo clube, mas consultava Igualmente propósitos de caráternacional, bem aef.:iem o nossup pel e dão-nos a cer tesa aesempre havermos cumprido onosso dever.

3) — As diligencias empreenuidas pe.o Vasco da uamaloram sempre oonuuZidas conio conhecimento de quem dtüireito, e nelas uavia, sem xcluir o lado atetivo da visi.ados aesportistas portuguesesum 3bjet_vo de congraçamen,.oque tem motivos enraizados natratèrnlaade desportiva univer-sal. Administrativamente, noslimitamos àa imensas írontei-tas vascainas, mas é ilimitado6 cenário para a defesa lu-translgcnte da nossa digmda-de.

4) — As opiniões, conceito,o objurgüorlai. de quem querque eja. ignorando sadias nor-ma. de if_.portiv.dade para seafundai em na hostilidace incomi- insivel e satânica dasc_...-panr._>-s anti-sociais, con-i, .nto incapazes de abalar atradição de leal solidariedadedo Clube de Regatas Vasco daGíima, não pocem passar sema no^a cabal repulsa, que sen-tlmos bem amparada pelo bomsenso dos esportistas de res-ponsab.iidade e prestigio. Nun-ca fomos maus brasileiros nemm_iiis co-lrmãos. Os fatos pro-clamam que, agindu de acordocom uma situação' aclarada poidocumentos satisfatórios, rece-bidos pelo CND, houve umasolução para a qual contribui-mos, encontrando todo o apoioe aprovação até nas esferasdiplomáticas.

. 5) — Entende mais o Clubede Regatas Vasco da Gama queas atitudes de estreito perso-nalismo, em iesacordo com a

I

'OS. CRISTÓVÃO — *Dols clubes há-ia cidade que nunca se situaram bem.;.m ter a pujança dos chamados "gran-_les" Como o Flamengo, o Botafogo, oVasco ou o Fluminense, não podem tam-bem ser considerados "pequenos".

São eles o América F. C. e o SâoCristóvão F. R.• • •

Não trataremos hoje do América que,apesar dos pesares, de uma fase mais oiimenos má que atravessou, está se apru-mando, tratando da construção de seuestádio e tecnicamente, depois de levan-tar o Torneio Inicio teve uma bela vitó-

ria sobre o Flamengo no primeiro clássico do campeonato.Nem mesmo a derrota de domingo último frente ao >

Bangu levando-se em conta a ausência de Mundinho, teveuma grande influência pois os banguenses estão realmentecom um grande quadro. • •

Mas o São Cristóvão está tecnicamente mal. E assimsendo a crise que se esperava já veio, já chegou, já está ba-tendo às portas dò grêmio de Figueira de Melo com direto*res que pedem demissão de seus postos.

Numa hora dessas é que sç vê a pujança de um clube.Grande ou pequeno, tendo as tradições que tem o São Cris-tovão, tendo todo aquele acervo de vitórias, os alvos nãopodem, em hipótese alguma, abandonar a luta.

• •••¦-.

Fala-se em dois nomes para a presidência dos "santos".

Abilio de Almeida e Augusto Pontes.Não temos preferencias nem por um nem por outro,

apesar de ser Abilio um de nossos velhos companheiros depugilismo e uma figura bénquista no meio esportivo.

Qualquèr^que assuma o posto o que é preciso é traba-lhar e muito pelo soerguimento do São Cristóvão. Salve-mos o São Cris.ovão dessa crise, pois os alvos merecem mais,muito mais por suas tradições, por suas glorias passadas.

Reune-se hoje o Conselho deJulgamentos da Federação Me-Iropolltana de BBSltctboll paraJulgar e decidir o recurso in-terposto pelo Grajaú Tênis

hipótese da vitória pertencer | aecessarla harmjnla sociai, saoao quadro Tamandaré, far-se-á . . __necessária a realização da par-

<_iube c-.-i.-a uma punição lm-posia pe.a enuuaae cesuiooils-tuca.

Aguarda-se com Interesse oresultado atste- julgainenio, únvez que o Grajaú levaniou umaquesluo e ao C. J. caberá d»-

NÃO HAVERÁ ANTECIPAÇÕESm^ÊÊMN_~nn..<-.*r-..4i--44

n Ah 1 n A °PÓS ° -ô8° Grajaú T. C. xA TERCEIRA RODADA Vasco, quando os vascainos fo-**¦ *¦ .,-V *yy .#•**:.. *.--*." *• ",--' iram atacados a pedras na oca-

Fluminense e S. Cristóvão Não Concordaram sião em que ocupavam a nu• /---» . condução na, rua.— Dois Pre.ios-de Juvenis Serão Levados a 0 Grajaú aiega não Pod*r

se responsabilizar pelo que sapassa fora dos seus domínios,dai considerar injusta a penasofrida por uma decisão daF.M.B.

| O Conselho de Julgamentosua reunião- de logo mais à

I tarde estudará êste caso e cuadeliberação constituirá uma di-i retriz certa e segura paraclubes nos jogos futuros.

tida de desempate.SUPER C/ MPEONATO

DA 2* DIVISÃOEstá fixada para o próximo

dia 18 a realização da primei-ra rodada do Super-Campeona-to da 2» Divisão. De acordocom a tabela jot-arão nesse diaFluminense x Tijuca e Vascox Flamengo.

estéreis e perecíveis. Destinam-se fatalmente ao esmaga-mento pela atraç .o natural dasagremiações, que hão de sobre-vii/er para se completarem uni-das, no concerto do progressocorri m.

Rio. 12-7-49.A DIRETORIA".

;. /. ..'*''* S lk~'Jt '** '

i 'f\ y- • Ig _. *. ' • , _ _• <4 ¦:;-

i> *. ¦* ^iC^;

'."¦¦¦:"-;!- ¦'.': -'¦, *.•-• 4. ¦:'.*".*V."-i.r -:¦'.;:¦: ¦'$':¦.;] :. K'-;-' ¦

\-

'¦'•¦¦ { ," ':'i .!

(4, C/i.CO

Efeito Sábado á TardeA princípio tudo fazia erer

o.ue cs jogos F'.aii-engo x Sã'-Cristóvão e Fluminense x Amé*rica seriam antecipados parafábado à tarde. Entretanto,tricolores e alvos não aceita-ram as prooostas feitas pelosseus adversários.

Os primeiros alegando moti-vos de ordem física, de vez quealguns cracks, tal como Loren-zo, encontram-se contundidos emais vinte e quatro horas, tal-vez sejam suficientes para co-loca lo em condição de Jogo.

Já os alvos escusaram-se por-

c.ue, estando o préllo progra-mado para o gramado de Fi-•jueira de Melo è* não haven-do possibilidades de serem con-cluidos os melhoramentos queali vêm sendo introduzidos, so-mente poderão realizar o pré-Ho na tarde de domingo.OS JUVENIS QUE JOGARÃO

SÁBADOO mesmo porém nSo aconte-

ceu no caso dos Juvenis, poisFluminense e América « • Ban-ga • Vasco concordaram emantecipar os prélios para sába-

l do à tarde.

os

FeUppe Miranda RosaADVOGADO

RUA DO CARMO, 49 - TELS. 42-8993 • 42-6364

DECIDE-SE O TORNEIO PO-PULAR

Hoje. is 21-30 horas, na qua-'dra do Clube Municipal, seráreaMzada a segunda partida df>-cisiva do Torneio Popular deBasket. promovido pelos nos-.sos colegas do "-.Tornai dos Es-portes". Defrontar-so-Ra _•.*-.equipes Tamandaré e Amazo-nas. a primeira' integrada porMementos da nossa Marinha ea segunda formada por ases doExército. . .

Tendo . vtncldo * yrtoattS

CONTINUA O INQUÉRITOApós ou**ir Rui de Freitas

e Afonso I efe ver, as duas par-tes ligadas ao caso de falsoamadorismo' levantado por êsteconhecido árbitro contra aquê-le destacado jogador, a F M B.tomará o depoimento de outrosdesportistas. Sep*indo apura-mos, comenta na próxima se-mana a Comissão de Inquéritoprosseguir* os seus trabalhosouvindo outro e'emento citadopor Afonso Lefeve.*.-BASKETBAIA"

Excelente sob todos os moti-vos. a Iniciativa da C B D depublicar um folheto sabre as-'suntos de interesse do desporteda cesta. L "Basketball**. soba direção • orientação de Fio-risvaldo Bandeira a José Pi-menta, dois dedicados batalha-dores da -ausa cestobmtstica,no' seu primeiro número apre-senta InterMsante matéria, i-rra-dando «obremodo o seu con-tendo.

Ficamos votos sara que otrabalho daoueles do''s *>s*nrça-dos desportistas e da C. B • deBasket nãúià fique no número

da apresentaçio.

TREINA HOJE 0 VASCO! Lider Invicto o

AméricaBELO HORIZONTE. 12 . Asa-

press) — As colocações docertame mineiro após a" realiza-ção da primeira rodPda doreturno. passaram a ser a se-

j g-uintetl.° lugar — America — 1 p.

P-;lugar — Atlético — 4 p.

LimaTam'-

e Chico a Postos Contra o Bangu —em o Am'..ca E-.""aiará 'Em Con.'?-to

— Mundinho Jaívos e Maneco Contra o. Fluminense

lugar -— jMetaluzlna — !

lugar —. Cruzeiro —¦ t p

— II lái H.—-M

2.p-;

3.°p. p

4."p-:

5/p. p.:

5.0 lugar — Vila Nova — 10p. p.;

6.° lugar — Seta Setembro- 14 p. p..

.jgar — siderúrgica 10

Quem Não AnunciaSe Esconde ¦ L

Preparando-se" para o préllode doming. contra o Bangu, oVasco trein_<xá hoje à tarde emconjunto. Estarão a postos to*dos os titulares, inclusive anova ala, esquerda — Lima eChico, cuja inclusão no matcbcom os banguenses é quasecerta. Eli, cujo reaparecimentoestá marcado para domingoainda depende do ensaio quehoje será levado a efeito.

TREINO DO AMERICATambém o América realiza-

rá hoje o seu ensaio de conjunto a fim de erri-entar o Flu-minense.

A nota importante do trein-é o reaparecimento de Mundi-nho. Jalvese Maneco.

Quanto a Nivaldino. que secontundira bo Jdgo com os ban-

guenses, deverá estar a postoscontra rs tr'cr.-res já que talcontusão não apresenta gra vi-dade.

CLÁSSICOS EPOPULARES

_ LiÜ» ir Jcia

Tel.: 42-2577

aa..... ¦-^^.i^-i,,^--. ._V^-.4*..íZ,-A-r£«;*.^.Ait. ->•; ^J,,.^£^itãzÊâÚ£M&Êí ^'liwfTf¦ ii ir-*im*i*i*lH

Page 10: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

«lü

?•'

- ;"¦

10 Rio ie Janeiro, Quarta-Feira. 13 de Julho de 1949 DIÁRIO CARIOCA

eíTIROLESA Ê VM FENÔMENO l"A PRÓXIMA SABATINAmm W^mWk 1

MMm&mmmmmÊmMMM\MWMmMMMmf^mMM9^^L^^mSM MmâWÊ^Hsüivií >»^ n

MW&fà-fâ&}&$$s&iStt£Mm bbsbs»bb^^Shbbsbsbsbsf^i:Í2»»bbssb1 MsiHBBk,-; ií-»'VáPB BBSBBSBs1->*-*^n gifisBSBS»í5^-'-:':í^í^-:írCTBBs1 MM MR^m|»>»PSS?SK5&MtaW ¦ v:' ¦- • **'-fnírra It^th K i iimsiitiffltffTr'bbbk^bbbbK''' -^-skSsbsbbkSseÍSsbsbbI IB$33 '

-********-^ffli*lte:^^ íí

-Ea^^^m^^^^SrJ^Bsl BKggg&S-sg ^s^aMssssl

T^r-SBSsfisIlllIfcW MM I >Jl7 ^I^WtsBSBSBSBSBSBlWMlB^^

FALA RENÈ LATORRE, ENTUSIASMADO $COM A SUA PRIMEIRA VITORIA CLÃS-SICA - "QUEM TIVER PERNAS QUE

ME SIGA. .", p críiléninho Latorre ainda

- está sob os efeitos da primeiravitoria clássica. Ç ontem^epósOs exercícios: festejava J acon.teciménto numa roda de eaA.gos, quando foi abordado pelanossa reportagem.

— Bntáo. Latorre? • .Quan.tos telegri-mias ja passou parao Chile? , \•: — üma porção, mêu amigo.Avisando os parfentes e amigos.

_ E.nunca,esquecendo o "ve.

lho" Còvarrúbias...--Clarosque nào! Covarru.

Êias muito representa paramim; Inlciou:me na proíis.âo.Deuime varias lições. Corri.

Irlyoijen. abraça Latorre, após a espetacular vitória de Tirolesa, giu.me os defeitos. Incenti,o egüa der momento vou.me. '

Programa de Domingoi°

Ci-3ras:

c^í.'a,jü;sPARw - l-bUO metroa —4u.UiHJ.00 — A» 13,10 . ho-

1—1 Nacar .. ..

«2 Andorra ..S I

i3 Guaruman

Ks. Cts,. Ó2 -li

. 83 31)

,. 55 Bt)

(i Toropi '• ''••' ** to

3 I

4 I

(9 Juulor

(6 Islete .. .. .. • • *5

Fogo Belo 55

55 50

IP PAREÔ - 1 SOO metro»

10

Ci-S 3Ü.UÜ0.OU —ias:

1—1 Poliu

Ás U.40 tio-

Ks. Ct»... 58 23

* I(2 Edumo

3 I

(3 Serr* Dágua

(4 MeüanU- ..

(5 Harley »

(6 bmar4 I

(7 Jacarandâ-Assu'

56 40

54 50

56 2?

56 ao

58 «0

56 60

3° PAREÔ —CrS 36.0u0.OO —ras:

(1 Canter ..i I

(" Lucifcr ..

(2 Maiàn .,3 l

(3 Pepito .... ,

(4 Violaliie';' ,\<I(5 Gulzo ,.

(6 Caxambu'I(" Rio Verde

2 000 metros —As 14,10 ho-

Ks. Ct*;-. .. .. 54 1»

.. .... 52 18

.,,.."... 65 60

f.''..'".. 8?''*!

.,,,. .. 56 50

.. ,, ... 31 3U

.',. .. .. 52 30

6- PAREÔCrS 28.00Q,CO_: (Bettinf!):

— t.')00 metros ——i A'a 15,50 horas

(1 Caü .'.'•; .;.:..|" Ratnak .. ..(2 Madrugadora

(3 Jonjoca .. .14 Sarambu* ..(5 Bombo .. .

Ks. Ct».. 58 40.. 58 40

. 54 50

2—2 Carnavalesca

(3 Nero .. ..3 I

56 3c54 8056 80

4« PAKEO — 2.400 m?tro» -CrS 250.000,00 — As 14,40 lioras. — Grande Prêmio "Dezes-

sei» de Julho": <Ks. Ct».

Jabuti 52 li*

Manguari 52 35

3 NimrodC Egeu ..

57 2252 22

5» PARUO — 1.800 metro» -CrS 30-000,00 — As 15.15 horas: [-

Ks. Cu,.(1 Mondar 56 3»

1 I(2 Iturbi 56 50

(4 Pallna ..

(5 Don José4 I

51 35

56 40

53 30

53 8Ò

55 70.

3 I(3 Atrevido .. .. .. 56 3õ

..... 86-6-1(4 Alabarcas .. ..

(3 Intrépido 56I(6 Lord Polar 58

(7 Come Onl .. .. .. 58 35

611

51)

(8 Petronio 52 8t>.

ADVOCACIATRABALHISTANAPOLEAO FONYAT

Carmo, 65-4.0 — 43-8188

xmmGRANADO

Cünica RadiológicaDr. Waldir Moreira

l unsultòno:Praça Batta^ai Silveira, 21 e 23

Reside.icia:Rua Rui Barbo»». 55

VÁRZEA — Tere-ópoli-

¦V 11 ~ — — ¦-^^¦¦W-iV-M-tálM

(6 Jocker 56 5ó-17 Jalóusle 54 30(8 Abunan 86 60

(S Brinquedo 56 6o110 Boitatá 56 6-¦. (" Land Breeze .. .. 54 60

7» PAREÔ — 1.000 metr-is .CrS 28 dOO.OO — As 16,25 hora-— (Betting):

Ks. CU.(1 Mana .. 56 Ho

12 Aviador .. .. .. .. 56 80(3 Mirante 56 80

(4 Boror* .. .... .. 66 4015 Alcalina 54 6(j

(6 Lamego (**) 56 Su

(7 JaguarSo 56 4u18 Poranga .. ..' ..-..54 50

Í9 Baturit* 56 80

U0 Jaliscõ 58 30I(11 Mlralda 54 7t>í? Musa .. ,. , .. .. 54 70

tx) — ex-Estlo.

B» PAREÔ - 1 600 me-?ros - CrS 40.000 00 - A's17 horas — (Bettlni — Handi-cap: .-'

Ks. Cts1—J Cid .. .. 64 30

Asspni^óia F-^traor-dinaria na A. C. D.Realiza-se hoje, terça-feira,

dia 12, conforme deliberação da.assembléia anterior, a Assem-bléja Extraordinária da Asso-ciação de Cronistas Desporti-vos.- com a l* convocação mar-cada para as 20 30 horas e asegunda às 21 horas, para tra-tar da seguinte ordem do d'a:unif'ra*-ão da crônica desporti-va desta capital.

Ficarão na G^veaAs éguas peuwa e Pobre Ne-

na, pertencentes ao Stud Car-men, vio ficar trinta dias,pelo menos, ainda em nossacapital, a fim de atuarem naGávea.

Antônio Fabrl, seu entrai-neur. entretanto, retornará àcapital bandeirante a fim deatender à sua enorme cava-

i lhada.

Os Trabalhos deOntem

Exercltaram-se na manha deo tem, na pista de areia doHipodrc ..o Brasileiro, os se-guintes animais:

PORUNOO — Fernandes —1.400 ul 91".

MONDAR — Ribas — 1.600em 106**.

GRISU — Reduzino — 1.400em 93" 3;5.

j GUIZO — Rigoni — 1.900| em 123'' ,2 5.

TAMAKiJARE' — Jorge —1.400 m 93" 2;5.

FIEL AMIGO — L. Coe-ho1.200 em 79".

TINTUREI-^* — Câmara eTEMPESTUOSA — Domingos

1.600 em 106".DUUPE' - ERI e ARSE-

NAL - Lad., 1.200 em 78".ICATU* — L. Coelho e DIA-

MANT — Domingos, 1.200 em77" 2 5.

MARAJÁ* — Portilho eABDUL -- Valter, 1.200 em

•77" 2!£.

mmmÊmÊmmmmm

(6 Peuwa ••••,.-,•. ;.

O Jubileu de UmTurfman

O sr. À.bano Gomes de OU-veira é atualm nte o decanodos proprietários do nossoturf. Apareceu epi 1899 asso-ciado à Ooudelaria Ibérica,com a jaqueta, azul e brancoe or animais nacionais Java-ry. ,e Aquidaban. 8ó em 1903adotou a jaqueta rosa que sefez representar por animaiscomo Ouvidor. Eocl-eferry,Brazào, Calepino para. não ei-tar out«os. O Jockey Club Bra-silelro deu ao seu nomi o- pa-troclnío da primeira prova doultimo domingo, justa homena-gem a este jubileu de ativi-dades turflstás. E por isso, osi. Altano Gomes- de- Oliveiraterminada a prova em com-ranhia do vlce-fJresitiente drRubens Antunes Maciel e porIntermédio deste ofereceu prendis ao jóquei Osvaldo Ulloa eao tratador Valdemar Costa.

Vão Estrear na -;Gávea

Nas próximas reuniões.- estrearão èm nossas pistas °s se.-•uintes animais:GUARAMUN . — Masculino,

alazão. 3 anos. Sao Piulopor Bucanero « Normand'e.de crla-S,, e propriedade dosenhor F. F. Saldanha. Tra.tador: Mi-*uel GU.

LAND BREEZ — Feminino,zalno. 4 anos. R. Grande doSul. por Manduca e Lan-dless. de criação e proprie.dade de Maria de LourdesC. P. da Cunha e Ant-n»c G.Flores da Cunha. Tratador:Eudacio Moreira

TEMPESTUOSO — Fsminlnocastanho esrúro. 3 »*i*«Pernambuco, por Soneto e SoSorry F^ha. de criação dnEspolio F. J. Lund*rren eToroprieriade do Stud F. J.Lundirren. Tratador: Enl"".f*?o Morgado.

ANDORRA — Feminino cas.tanho, 3 anos, Sâo Pauto porFslicitat-on * Analena. decriacüo^ns senhores Nelson eRnherto Seabra e propri?d*ide do senhor Nel-on Seabra.Tr.Ta-lnr: Juan Zuniga.

JALOTTST-S _ Feminino cns.tonho. 4 anos. São Pauk, porSinrranore e Cifr!nha, decoação do senhor C O. dePaula Machado e proprieda.de do Stud L'neu de PaulaMachado, Tratador: Ernani'de Freitas.

LADYLOVTS — Feminino, cas.tanho. 3 anos SSo Paulo, pi.rAlbatros e Bls«>a de criaçãodo senhor C. G. de PaulaMachado e proprio-iade dosenhor Mario c. T. de Sou.za. Tratador: Albirto Cor.sino.

Mudaram de NomeO cavalo Estio vai reapare

cer na penúltima nrova de do-mingo próximo com o nome deLamego.

Também mudou de nome ocavalo Cambridge, recentemen-te adquirido pelo sr. JaimeSantos.

O aluado filho de Bala His-sar passou a chatnar-sè Please.

- "UMA ÉGUA E TANTO"Tirolesa é a égua do momen.

to e desde jà. pode anteciparuma brilhante campanha dafilha de FOx Club nos proxi.mos compromissos da Tempo,rada Internacional.. Hâ pouco-,entrevistamos o treínàcipr JuanZuniga e o veterinário José Mo.ra, responsáveis pela cavalhadado Stud Seabra- e' ambos ai ir.maram que Tirolesa dificilmen.te participaria do Grande Pre.mio "Brasil".

Agpra, porem, com o espeta.cular sucesso da, alazã no"Onze de Julho", talvez o sr.Nelson Seabra decieia .apresen.tar sua "crack" na prova deum milhão. E Tirolesa, cer.tamenie, iria cumprir "perfor.mance" destacada.

E se querem saber a opiniãode René Latorre sobre a - irmãde Carrasco aqui vai:

— "Tirolesa é um fenômeno *

Vinha de parada e derrotói1Nimrod em 109" 4/5 para os1.800 na grama!,:dando 10 qui.los a Magali.e um ao cavalodo Sabatino I Domingo, larguei,«•°mei a ponta è pensei: "Quemtiver pernas qúe m*e siga..." IE uma égua como já vi pou.cas! irá dar trabalho em qual.quer turma e os "machos" quetratem de estar bem dispostospara a luta... "

?.-Í° tARáo — í.ihw meu-oã —&? 40.UOÜ,00 — As 13.20 no-ras; •"¦ ¦'

Ks. Cts.1—1 Tempestuosa 55 25•3-í «Ala-Sol* 55 30

3—3 Lobelia 55 35

14 Ladylove ...... .. 55 4«i4 I

15 Titã

2» PARfiOCrí 22.0UO.D0 —ras:

(1 Arsenal1 I

.. 55 50

1.300. metros —As 13,50 ho

Ks. Cts• • •• u * 90 Ow

(2 El Aiamein

13 Bruno ..2 I

54 4ü

58 35

(4 Huracan .. .. .. .. 54. 60

15 PolidorI(6 Airi ..

58 35

54 60

NOS BASTIDO-RES DO TURFEf

A maior atração de d--.ming0 próximo em CiSade.Jardim é o reapareciment'do* "pre:o" Roncador. Oantigo pensionista do Euclides F. Silva continua in.vlcto e agora, na condiçáde "top.welght" vai enfrentar. Literal. Wimpy. GooiBoy.' Estrilo, EsbuenaCaaimbela. Profética e. Wa.ger. E dizem que não temjeito... Só perde se cair... I

v— O sr Buarque.de Ma.cedo toi tratar do embarquede Repeluz. '--, uma espéciede Filon qüe virá á ultlm:hora para abiscoitar o miIh&o de cruzeiros...

Merece' uma referencl-,especial a maneira como <Otaclli0 Maria vem conservando a forma do Ab:!in. Coéquèho alazão anda "voando"I E é filho de Figarol... Irmão do Parker «outron "bacamartes".^

É Incerta a vinda d:Nogoyá para -o Grande Premio "Brasil"...

Empenosa, irmá de Ti.roleaa, venceu na m.lha enB5" cravados e logo para eima de queml? Do Conque.rant, 0 cavalo do momeni-iem Buenos Aires, em distancias até 1 600 metros! Que"maquina"!

Festejando a Dupla• da "Casa"

Após a vitoria de Saraiva-dt sobra r.uetzow, o sr. Ger-m no Boettchei e sua esposatamí. Sara Boettcher, estive-ram na tribuna de imprensaem congratulação com a cro-nica turfista. Em nome do ca-sal que fizera -ervir uma taçade champagne. falou o sr. Jo-sino de Araújo Medeiros, sau-dando os profí.sionais da lm-p ansa. Agradecindc a requin-tada gentileza, fez-se ouvir osr. Isac Moutinho por delega-ção de seus colegas.

(7 Seu Aniceto 58 5o4 I(8 Jandaya .. .. .. .. 56 703° PAREÔ — 1.500 metros —

Cl-S 22.000,00 ; — A's 14,20 ho-ras:Ks. Cts.

(1 Arroz Doce .. .. .; 58 201 I

(2 Segredo .. .. .. .. .. 54

(7 Birigui .. .4 18 ~Saq,uarema

("Leste .. ..56 3554 4356 40

8« PAREÔ — 1.800. metro- -CrS 30.000.00 — A» 17 nó-ras — (Betting):

K». Cts(1 Velho Rico ... ..- .. .54 30

II(2 Fia Flu- ¦--. .. .. .. 54 40

i3 üiv-i-n •••i í(4 Porungo(5 Pury ..

3 16 Jacomi ..(7 Diolan ..

54 tà

59 SU

5650

o'J

52 Õ0

(8 Segvndito4 19 Ganges' ..

5;54

(10 Hyperbole 48 80

70

(3 Otxie .. 53 35I(4 Faloaz ,

(5 Aldean|6 Caracol 1(7 Árabe .

52 40

505250

(8 Disca .. 50 804 |ü Dona Stella 54 70

(10 Ben Hur 50 8(1

4° RAREO — 1 600ClS 25;.lJ00,0O — .A'sras:

II(1 Irapiranga

metros —-14,50 no-

Ks. CU.. 52 25

(" Harem 56 23

(2 Hunter Prlnce2 I

(3 Xiriscal

(4 Irerêa 15 Cibalena

56 30

54 70

58 50'50 4'J

EPERLAN, DE PONTA A, PONTA... — NSo respeitando aipresenças de Apuvo e Multlple no handlcap, Henrique de Sou-;adeclarou o "forfalt" de Eperlan;no «abado, para que o fll'-io deBrltlsh Emplre disputasse apenas o handlcap de domingo. F d?uordens ao Salomão (mostrando ter mesmo da» "Arábias") prralarjar e tomar a ponta, oue o cavalo estava emxond!ç*5es de de-cldir a corrida no pulo. SalomSo cumpriu à risca as detnrmlr-a-çoe» do esperto treinador do Paraná e o Eperlanoanhou "tro-an-

j|do orelha»". Na foto aslma, a primeira "pa»sa*iem": Eperlan, Car-navalessa, Apuvo e Multlple — juntos — e Multlple, encerrandoo lite. Em baixo, Eperlan cruzando 6 espelho, Seguem-se' na or-dem de chegada: Carnavalesca, Don Jo-é, Multlple, j-jnfo a cercae Apuvo, que. para muitos, "morreu" na boca. (Fotos de ErnaniContursi — D.C.). '

(6 Cauteloso 55 6ü

(7 Olympus .. .. .. 54 604 18 Linda Dona 52 35

(" Denbui 52 35

5» PAREÔ — 1.4(10 metros —Cií 25.000,00 — As 15,20 ho-ras:

Ks. Cts.(1. Mavilis .. aB dí>

12 Apoteose 48 -50(3-Dulipé ., .... .. .. 52 40

(4 Carlos Magno .... 58 22ia Acarape 50 80(6 Heracle» 54 70

(7 Cambuçl 54 5(118 Três Pontas 50 4C

(" Ralo 54 4U

(9 Justo ' .. .. 58 4C110 Monte Cario ...... 52 7ú(" Don Pedro II .... 50 7ü

6» PAHEO — 1.000 metros -(Pista de grama) — CrS .. .22.000,00 - A's 15,50 horas -iBt-ttlng):

Ks. Crs(1 Barbazul 38 35(2 Laay .. 50 0-.

1 I(3 Grey Peter 54 70(4 CaUta .1 52 80

As Refinarias de Açúcar na Imi-nencia de Parar as Suas Ativi-dades Por Falta de MercadoriaALEGAM OS INTERESSADOS QUE ESTÃOPERDENDO BOFS CRUZEIROS EM-SAGO

DE AÇÚCAR"A C. C. P. Fez Um Trabalho Que Aberra deTodo Sistema de Calculo", Diz-nos o Fresi-

dente do Sindicato Dos Refinadores

2;50

(5 Grand Lord 58(6 Chaim 58

2 I(7 Mister 48 8U(8 Jaez 58 Ou

(9 Farra 56(14 Champagne 54

3 I(11 Infiel 50(" Jelra 48

(12 Hora Certa 56 4U(13 Flim 52 811

4 114 Parker 54 b(15 Sallln 48 8j(" Vitacln 50 8)

7» PAREÔ — 1 800 metrosCrS 28 00».00 — A'S 16.2& h«vra» —, íBettlng):

Ks. Çl!(1 Lumen 52 5

1 I(2 Queite 50 7C

(3 Commdador .... .. 522 14 Caoré 52

(" Esteio 58

(J Cacurl .. .3,16 Guanumbl

(" Peoito .. .

585858

Alegando' que estão perdendodois ctiizeuos em .saco ae açu-car, os reiinauoiés aesse PiO-uuto, depois üe enviarem ummemuriai ás autoiiaaues cuih-tj^..«_n..es,, conunüam exig.ndoprovidências imediatas para aiiüíliiuò uo prucesso rciuu\ro aoassunto.

Como tivesse sido noticiadoque algumas teimanas eslavamucciaiuas a suspender suas a ti-vidades, procuramos ouvir aesse respeito, o sr. Mário Dan-tas, pres.dente do S.ndicato dosRefinadores do Rio de Janeiroe diretor -crente da refinariaMagalhães S .A., o qual no»forneceu os seguintes esclareci-mentos:

— "Não há ameaça de fecha-mento. Essa versão 'deve ternascido da confusão reinanteno momento. O que dissemostoi que em face da gravidadeda situação se não forem to-mudas providencieis em tempo,nos veremos na contingênciade suspondii os fornecimentosde açúcar E' lógico que n5opodemos ertrar no mercado ecomprar o produt< por preç-tncerto para vendê-lo por pre-

ço certo".NA IMINÊNCIA OE PARAR

?OR FALTA nw MERCADO-RIA

Acrescentou o sr. Mário Dan-tas que na realMade as reft-narlas se acham na iminência

de paralisar suas atividades porfalta de mercadoria e que essasituação decorre de dois fato-res: primeiro, o atraso da sa-ira do açúcar e segundo, o fatode se acharerr os uslnelros naexpectativa de uma so'uçãc doreexame do problema, que estasendo feito pela Comissão Es-pecial designada pelo ministrodo Trabalho.

E prosseguiu:NAO FORAM OUVIDOS

— "O fornecedor de cana,que é o agricultor, como ous-neiro. que industrializa oaçúcar, e -os. os refnadores,que o beneficiamos, r<enen-ie«mos uns dos outros. Se nãotemos o açúcpr não p-der-inarefiná-lo. A CCP. fez umtrabalho que aberra de todo os'*stema de cálculo: ou não rea-Jizou cálculo nenhum. A"-md'sso não fomos ouvidos stVirea dficisSo -lesse Ar-íSo, -i--p<!-ir«ie termos oficiado e te'e"--'a-do ás mitnHdarTps rn*tn,*->'*'*<n.do nosso desejo r*e or-":t-i-- es-r-l-Terimentos Fies n"ere*n *-e.«miver ps -iisim^s á revelia ***>smie o e'in*-"-->e*n e o re"i"",""'-iê e*i-;a bal^-út-ri-n Nrt raso do"haroiie. cnmo no lo nrrnz * o**ie-í*ri-) o que amniere e no f'mdo turio o or>n,:!"*,v>M-"»r é "¦"«'oi«i->'re as conseqüências dósses«-rrns".

'T*--tn«icrHo de "A M->tieia",tle 9 de Junho de 1949).

AMARALINA,"á temos ê**.e fa-¦¦0:0 tenico capilar - bertesa s>">*:el''ta deque seus eabslcs tomarão a nascer — Cs lt--.er--"!os vie>-ram dlrlglr-se ao» distribuidores exclusivos: M. M. BURLE& CIA. LTDA., Avenida Rio Branco, 137 — 6.» andar — saia

616, Rio de Janeiro

Pedidos pelo reembolso postal, Cr*} 45,00 o vidro

m~*>—ewmk^msMÊBMBMÊÊÊm^msMem^imÊS^sasmm

ConvalescendoReina nos meios esportivos

sociais e financeiros grande sa-•'-'¦'-s-> nor ter o dr. Alonsr--5-a*--»? nvtra. dir->t«r de hino-

le-ro: -'e'-•^*',*• a casa r!e Siúdeonde se encontrava pela de suaresidência, onde convalesce cer-eado do carinho de sua famfiae de seus amigos. Brevementeo dr. Sor . ¦ Dutra volt-— á aoefceulo d* suas etaipacoes.

I0M70* lllli\\\(l\Ml\!lMagnífica loja, em Copaca bana, 1. 1S2, com 70 por cento íe

Financiamento, pronta para ser ocu pada imediatamente.Informações diretamente om o proprietário e incorporador

Banco Hipotecário Lar Brasileiro S. A.EUA DO OUVIDOR, 90 - 1.° ANDAR

OUÇAM ÂS SEGUNDAS-FEIRAS, Â'S 20.00 HORAS, NA RAMO TUT1OS NOSSOS PROGRAMAS

Page 11: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

- ' '

'¦'.: ¦

.--.¦;,¦,¦'¦¦¦

¦ ¦,' • /

DIÁRIO CARIOCA 11

Informações Econômicas e Financeiras

A Luta Contra o Gafanhoto/ R. Gonçalves Martins

Das pragas que atacam ai Ia.vouras é serri duvida, o *a.tanhoto uma das mais tem-v^s.Esses acrideos surgem semprern empesUvamente üeterminanho" á agricultura efeitos ver.dadeiram-ente c a t as trolloos.Países como a Argentina. Uru.eual. Estados Un.dos • outrosBia:s. dependem anualmenvesomas fabulosas no combaie aíssses insetos e mantém veraa.dülros exércitos de tecnlc-s e*.

peciallzados e dedicados, exclu.sivamente aos estudos de pro.cesso* e me"» que lhes p»i.mitam combate ios eíicteai*.menie.

O Brasil. Infelizmente, nessttultimas anuí vem sendo visi.tado com certa assiduidade poresses malditos acrideoa qu* na»suas revoada* vamplres-aa te.riam destruído . completamenteas salras agrícola* da reg-tio

Era face do que acima ficoudito, permito.me lembrar ao*»dirigente» do pais que se revés.teria da mais alta importânciapara a economia nacional a idaimediata de alguns dos nossosespecialistas nó combate aosgafanhotos até Os Estados ün»dos, onde. estudariam eles a*possibilidades de previsão, bemcomo og novos métodos, os no.vos inseticidas e as maquinasespecializadas que estão sendoali empregados na luta contraesses acrideos. '

Que me n&o venham falar emdificuldades financeiras paraesse fim, pois a migalha que aNação despender com gastosdessa ordem ser» centenas devezes multiplicada em beneficiodos cofres públicos quando no»baterem á porta oe vora-esacrideos que se jâ vão aiastran.do pelo nosso território afora

sul do pais se n&ojtora a a»**') juonformè comunicado do propri0 Ministério da Agriculturaque d«a estar combatendo ago.ra essa praga no longinquoPiaUi.

MERCADOSCAIXA DE AMORTIZAÇÃOTabela para • pagamento

dos Juros d* t.' sempre à*"9'48 a entrada nas bancada»só será permitida das 12 a» 15heras.

1> CHAMADAIietras

a a

inergicá e pronta dos nossosagrônomos fltossanitaristaJ. P*.ra qu* se possa avaliar a im.portancia de que se reve-te. •»'-tre mis. ° combate aos gafa.ahoios. basta que Se diga quede 1946 até prlneipios desta an*¦oi o Bradl invadido por essesinsetos trôs vezes, acarretando.aos um dtópendlo de mais a«14 millrôes de cruzeiros em.«regados que foram apenas n°combate a <-uaB áetM* mc^^•soas ao nosso território. Va.le aqui ressaltar que essas aes.

pesas foram reg.ameme com. IDEPOHI.. ..

pensadas, visto que lograram «a 3 .. •¦¦•¦¦- -•Igvouomos pawiciOs ccmpiaco JK LM N ., ..

5,o naquelas du» *»%'.'*%"» °*fv

nhaa salvando, deste moio, G***?!»;

grande parte das lavouras aos R5TÜ JJ^iSada

Isiados sulinos, onda s6 • tri. ».• CHAMADA

go que o gafanhoto dê'J-ou de A a .. -""

comer, para não falar nas ou.trás cuUuras como o arroz. lei.jáo. milho, batatinha, ato.. rs»presentou na época uma ec«*.pomia para a agricultura localdo mais de 600 milhões de cn».Klros.

z preciso esclarecer, no an-tanto, que os resultados obJüoanas campanhas aqui menciona.das advieram da experlene*qu« os técnico» do Ministério daAgricultura obtiveram, ultima,mente nas Republicas do Bra.ta Não fossem aqueles tsCaicos i Argentina • Uruguai e-stariataos atada a matar gaia.nhotos p^r meio de valetas, sr.senico t íogo. como hi 60 anouyassadc*.

Esto comentário vem a prov-oslto do trabalho publicado narevista "Agrlcultural Chemi.

íals" de ieverelro ultimo. qu<-aos fala ds luta desesperada tmque e* empenham os técnicanorte americanos para conter amaior invasío de gafanhoto»ate agora ali verificada. ES.darece * revista em questaque os íntomologibtas do Depanamento de Agricultura daquela nação amisa nao foramcolhidos de surpresa, porquanto, 'baseados nas ocorrências em j1948, puderam determinar os |

Dia*131415181920

az 333.» CHAMADA

25 26 2738 29

As listas -o s«rS0 atendidasnos dias e horas marcados.

CAMBIOO mercado de cambio !&!

ciou ontem es seus -rabaixouem condiçtes estaveie • tnaterado o Banco dn Brasilvendi» Ubra a Cr$ 754416 raotar a CrS 17 73 • cwnp-av»a Cri 74:07 14 • a Cr$ 18.38cwpe'ctivam«nte

6 Banco do Brasil afixo» a•seguinte* taxas<

V«n<ia Comer»74 4416 74 07141873 1838

0 757»04271

37380 0688

21453 01840 374439008843246.4457 ¦inalterado

A' viste.Libra .. ....Nova Yorlc ..Portugal .. .Belgic* .. ..suica .. ....parusuecia .. .. .Argentina .. .Tcheco .. ..Dinamarca, ..ürueuai .. ..Bolívia

Ass m fechou-13.50 nora«,Holanda .. ..

OUROO Banco do Brasil comprava

e grama de ouro fino D* bas<

0 7441041934-25900-067O9 119339334036703 83,8-1143

13. Idem .... .. 17200330 Idem 3." t3eri* 154.00340 Idem 8.* Serie 15500

54 Pernambuco , -I 00U Bod. B. Rio... 540-O"10 Sao Paulo .... 10500

23. Idem Un!f. .. 390.00Municipais-a0 D. Federal:

106 Bmp. 1904 p*. 61500196 ld«m 1906 .... 16? 00

83 Mem 1031 .. •• 14800Muni-ipftls dos Estados:

5 Campos ... .. 8000050 Niterói 16500

Ações:,Bancos:

25$ Nac'onal dt "Des.

c«nto9 Cr$ 200- 300=00"Ocmnanhias:

75 Prcr-resso Tndus.trlnl d0 BrasilCr$ 200 Ex/Div 85000

.50 Brahma Pref.Cr$ mo© .. .. «0 00

60 D. Santos Nom.Cr* 200 00 ' .. 170.00

135 Motorista Ü.C."moortsdora <1<» ..Cri 200 00 .. . 30.000

100 --ia. Rosa «Or*. 20000 390-00

351 B. Mm*-rà pt. "-

Cr$ 200:00 .... 4750011 Vale io Rio Doce

Cr$ 1.00000 . 350.00Dcbentures:

287 Bco. "L. Brasllel )r0 Cr$ 200. 8% 29800

30 Cia. Docas deSantos Cr$ 200-7 1850O

0 ' CAPETOntem, o meriado de café

disponível funcionou, em con-diçSes calmas e com as cota-çfies inalteradas.

O tipo 7 foi co'pdo ao preçoant«r'or o> Cr$ 63-80 por 10quilos, na tábua e durante ostrabalhos nio houve vendas to-bre o produto.

Fechou inalterado e calmo.COTAÇÕES POR. 10,QUI"! OS

Ct$TIPo W30Tipo 6 ....... .. 64 40Tipo 4 .. 65 60Tipo 6í00Tipo 63 80Tipo 8 ....... .. 62 BOPAUTA - EHado de Ri" -

Cafí comum Cr$ 6.00 B*t»do<ie Minas — Café comum Cri6.38-¦ toem fln0 Cr$ 9 45.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas 7.513. Embartuos53.589. Existência 563 554-Consumo local 3.100. Caf*r«vertido 18 297. Café des.pachatlo para embarques ..113.537 sacos.

CAPE A TERMOAbertura

Mesea Vend Comp638062806270629063..1063-50

Julho 6380

as

7-0537FINO

6-9256

AgostoSetembr0OutubroNovembroDezembro

Vendas 5.500 sacas,do firme.

FECHAMENTO

630063-0033.3063-7063.70

M«rca.

1948. puderam determinar *» * de l --errit<irios que seriam atacados M 78¦st* ano t que foram: alguma*

localidades do Mlchigan 4 Ca.Ufomia a d0 Texas ao Cana.dá; ainda mais. que uma mai<*rinfestação teria lugar a -e8t*de Montana. Wyoming e Colo.rado. « no oeste de Nebras:"»»- Kansas, alem do Texas.Afirmando atada que em todosos E-tados do oeste do rio Mi»,sissippi, exceto no extremo no.-oeste do país, as Invasões «o.riam intensas e muito serás.'Oe, acordo com essas previsõesa "Bureau of Piam Guarani».ae" elaborou um mapa ondeforam assinaladas «s reglôe»éns que se dariam as invaS*"*»que agora estáo sendo comba.tl:'as com a máxima ericlenclapelo6 técnicos norte.americanos.

Como s« vè. graças a*s o-nhecimentos modernos da clencia entomologica foi possível-siabelecer naquele país. para

0 combate aos gafanhotos, umaprevis&o a lon?o prazo das suas-terríveis invatões.

MeseaJulh» ..Agosto ..SetembriOutubro ,Nov mbr0Deztmbro

Vend Comp.. 64-10 64.00

. 63-7C.. 63.80.. 63 70

. 640064-30

Pedida a Licença Pa*ra o Fla-Flu ¦-

O Fluminense pediu permissãopara di-put-r um Jogo amis.t°so no dia 21 do rjorrente- conira o Flamengo.

Nessa data o clube da* trt»cores cem:morará mais umano de, serviijos prestados >oesporte,'

G. P. "16 de Julho"Slo as seguintes as monta

rlcs p:c ••'. "s do funde Premo "16 de Julho":

JABUTI O. -aioaMANG-"A"tI. L. Rlgonl ..NIMPÒL*. E. Castillo .. ..ec-üu, j. Mwquita .. .. „

MÉDIAS CAMBIAISA Câmara Siniiical forneceu

aa Seguintes médias d* cambio.fracas Cruzeiro»Bélgica .. 0.42 71i=ul*a 4-3*4 38Suécia 5-21 4sLondres .. .. ... .. 75.44 16Nova Vork .. ., .. 18 73Fran-e 006 88Tcheco-lovaqui» .. .. 0-37 4iPortugal 0-75 83Dinamarca, 390 08Holanda .. .. .. .". 7.04 81Espanha, 1-70 96Noruego 3 77 58

BOLSA DE VALOP-J33Poram regulores. os nego,

cios levados a efeito na Bolsaontem. As apólices «ia 4iivi.da publica nominativas c*ta.ram.se instáveis • as ao portador firmes • melhoradas. Es.tiveram as obrigae-ot* do Te.souto Nacional e a* de guerra

.err boa pos:-&o. re-rulando tamjbem outros valores bem colo.

cadoa. tudo »*omo ae vê emstgufda. da* vendas a ofertasdo dia:

VENDAS EFETUADASONTEM

Ap-llees Oerals Crf50 uniformizadas 685 00

6 Idem 6950085 D. Emls- Nom 69000

8 Idem Oaut. .. 670 0022 D. Emis. port 650 00

279 Reajustamento 70300Obrgs.

19 Gue-ra «Cr$ 100. 71 0015 Tdem Cr* 1.000 720 0050 Idem .; .. .. 731-0075 Id<nn 7220097 t<iem 724 00

4 Idem C-$ 5.000 3 610 0049 Idem 3.62000

JCs. Apls:52 E adtial»;82 50 fvüna'" TZptmi 615.0057 | 23 Idem C/Jur-e . 645 0062 1 3Ti Sa-nai li* S«!4S 17Q0fl

63 5063-2063 90638064.00

Mer.Vendas 13.000 sacas,eado firme.

ACÜCARontem, o mercado de aço

car funcionou, em posição su».tentada- om preços- declsra.dos e entregai apreciáveis. /

Fechou inalterado. / -M^WMENTO ESTATISTrOO

Entradas 7.083 sacas deCampou. Saldas 10.0t33. Existencia 74.731 «acos.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco cristal .. ..Cristal amarelo .. ,Maecavinh0 .. .. ..Mascavo»

A1,GOI)\0O mercad0 deste

funcionou, ontem- firme comcom os prrços em alta • en.tregas regulares. Fechou fir.>*>e e bem colocado..\ ifl c ATTF •*

Entrada* nada. (Saldas 134.Existência 14.581 fardo*.

187 00171801565015650

produto

•"•""ra — '"Tipo 17800 a 1800eTipo 4Fibra media-Tipo 3 .. ..Tipo 5 .. ..C*aráiTipo 3 .. ..Tipo 5 .. ..Fibra 4-urta*Matas:Tipo 3 .. ..Tipo 5 .. ..Paulista:Tipo 5 .. ..

17400 a 17600

166-00 a 168 0015500 a 15700

V iMrrt M^»s^B W B»i "^ sffcKg i^» wÊÊÊeibm^ÊÊÈÊÊf ÈÊÊÊÊÊ .^0m

m^mí gjk

H^tt Camisaria Pre^resso m^wm..'.'¦

'.i:*, ,'¦'"'¦

' . •, ''¦¦'.',.¦¦ . . „ '

¦ "¦.*¦"' .\"'-V":

Camisa da superior tricolinebranca. Colarinho com barba-tana. Mangas compridas.

Era do; Cr$ 72,00 ,-jmmm%mimmmmmisMmÊmiÊmmámm%

Camisa do tricoline listada.Vários padrões bem modernos.Mangas compridas.

Era det 98,00

Meias soquete. Punho comsanfor.a. Tipo especial. Coreslisas.

Era dei Cr$ 18,00

¦¦ Jw- \ '

^H^ j»aJCT^'-:u'-%

Lenvo de cambraia com lindasbarras em cores. Padrões re-cenies.

Era de 1 Cr$ 7,50.

Guarda-chuva. Tecido resisten-te. Cabo moderno.

Era-tíe: Cr$ 49,50

/In /sr

Camiseta de malha especial.Adere com facilidade ao corpo.Sem mangas. Todos os tama-nhos. Era dej Cr$ 19,50

Gravata de Ríiyon. Padrõeslistados bem modernos. Divertas'cores.

Era de: Cr$ 15,00

Pijama de tricoline em diversas

cores.

Guarnecido de fri-:os.

Pijama de'tricoline listada. Pa-drões belíssimos.Corte moderno.

Era de: Cr$ 118,00•*¦

:-

IS,0

Cuecas "Esponja"".

Cor branca. Fundo chato.

Era de: Cr$ 19,80

358^^^

mr..

logo de sUspensorio è cinto emcouro de varias cores. Fivelade metal.

Era de: Cr$ 45,00

Jogo de carteira para notas epara niqueis. Em couro de finaqualidade. Cores variadas.

Era de: Cr$ 68,00

... 16*00 a 11500

.. . 150-00 a 152.00

.. . 146-00 a 14800GÊNEROS

o movimento verlílcs^o fo*> -«guiate: 1

Arroz sacos ..A«u*ar sacos ..Feijão saco» ..

. Banha quilos ..Milho --acosFarinha saco» .¦Oa-t-Ties- tardo*"âr.-atâ. soa» ..

F-WMi^BfliHBHHMBHBM-»*^'» " MÊÊÊm*mmummmmmmmmmmms ^..^mmimmmmmmmMmmmmmn.

Cinto de crocodilo. Com de- Supensorio de Lona. Em cores Pijama de toDratco em coresb 1 variadas. lisas e m- 'ernas. Corte mo-

brum e fivela dourada. Fivelas de metal. demo Um artiçc fino.Ero de5Cr$ 55,00 Era de: Cr$ 12,00 Era de; Cr$ 1o8,00

^^V^™»-«--«»-««* I UUIUS(tfMll_ \

s si / 'QUí ,0"'"" """¦¦. \ MfcAltl-E, í€&\'s si (*«jm ií/ \ rltOwti J« \

160.00 a 362-00153-00 * 155 00

/

Page 12: Diário Carioca^ |so™memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1949_06455.pdf · HORACIO DE CARVALHO JÚNIORNeves, PRAÇA TIRADENTES. 7? — RIO ApoiaDE JANEIRO. N." ... provocou o discurso-

,'. 7, '^. ',._--,

ftWZr^&w^yZW™!^

í«'

A fcgui.u.ivq dos fcsfados l/niao.

do Brasil oj_ér-_- em fadas as__oda-ie.ac.es de seguros de vi

: da há cinqüenta anos

1 Diário Carioca(.

fcguitativa é a única que pro.-orciona sorteios trimestrais emdinheiro aos .eus segurados .-

ANO XXII RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 1949 N.° 6 455

OFICIAI.IZA0G 0 REAJÜSTAMENTONO PREÇO DO AZEITE PORTUGUÊMais Cr$ 7,90 Por Lata de QuitoA Majoração Corresponde Aos Escudos Acres-cidos ao Produto na Sua Fonte de Origem -—Esclarecimentos do Diretor da, Carteira de Ex-portação e Importação do Banco do Brasil

> Poi ontem publicada n,, "Dia

r.o Oficial" a porta.ria da Co.mi_s?o Central de Preços, alte.rapdo para Cr$ 5...90 a Uta doa-.ite .de _Í-v'9ir_ português- doetacadista para o varejista. Opr.ço do varejsta ao consumidor será. de Cr$ 62-90.

AUMENTOCORRESPONDENTE

O prwo ant*rior dlo artigoera- por .ata de quilo. 460o doatacadista para varejista, \t doC $ 55-0- deste ultimo parao c°n--*-mi-tor, Fe__.se,. pois-,um

""aumento de Cr. 7-90 por

quilo de azeite d» oliveira-quantia esta; cor-e-pondehts _ma._ra.ao de .10 escudos feita'pelos produtores portuguesas.

Declarando de Utili-dade Publica

O presidente da Repúblicaassinou decreto declarando deutndade pública, para efeitosde desaprobrlaçSo, imóveis si-tuados na ilha do Governador.

DESINTERESSE_o tomar essa deci-flo* na

reunião d- quinta. feira ultima,b plenário da CC"5 louvou senas informações do diretor daCarteira d« Exportação e li_.portaç&o do Banco do Brasil-segundo ás quais o mercadoportuguês de azeite estava" <"esinteressado dos nossos pedidosde importação, '

Inauguração da* NovaSede do Sindicato Ar-

mazenadorSerá Instalada oficialmente

nesta capital., amanhã, a novasede do Sindicato dos Trabalhedo.es no Comercio Armaze.nador do Rio de Janeiro. Se.rão homenageados.- com apesição dos seus retratos no talãodas assembléias, o professorJosé Pereira Lira. chefe da Casa Civil da Presidência da Re.publica, ò sr. .Morvan Dias deFigueiredo, ex.titular da pastado -Trabalho e o eomancanteValdemar Mota. amigo da elasse operaria arrhazenadora.

, iU..-.'.~..l- - -'

Pôs Fogo na Mulher e no FilBo],,ESTARIA EMliRlAlí ADO—MAS Ó TRIBU- j]NÁi, DO JtiRI O CONDENOU A 27 ANOS

FOI CRIME E NÃO SUICÍDIO AMORTE DO MARUJ 0 NORUEGUÊSUma Menor Provocou a Confissão "da Culpada

.— A Criminosa Inocenta Sua Companheira

Benjamin de Oliveira, autor dedois Homicídios . •Si

O Tribunal do<&*urt apreciou,ontem, o caso de Vicente Joséãa Silva, que segundo a denun-cia. assassinou sua esposa, Ma-ria Amélia da Silva, produzin-do ferimentos em seu filho, Vai-lemir José da Silva. ¦ no dia 1»de juhho, de 1948, cerca das20 horas,' em sua residência, «r-ia da Gloria numero 165, noJucarèzinho, consumando-se. nevento crüninoso, da ; seguintemaneira:."Estamos -num quarto pobre druma pobre mansaida. Ao longeo relógio da igrejinlia acaüâia d>-maroar vinte hor.ts. Tildo • esilencio, nas proximidadesTres" pessoas' ai estão. Um cas'«le um filho. Deitada po leitneonjugal. •' com o' fllhinho pl*>-cldamente dormindo ao seu la-do, . Maria Amélia da Silv>>«ntrega-se ao nials prolund.»sono, fruto das canseiras e pre»-:upac5es de um dia inteiro d -

PRESO 0 ACUSADO DOHOMICÍDIO DE COPACABANAO Ex-Soldado da Policia Militar Vingara aMorte de Ssu Pai no Espirito Santo — Nega

Tér Assassinado o Estudante

Após duas. «oras,..d>„ lfterrp.(-atorio. Maria da ConcticãôSilva, d»

'_2.ran<^.j^r^-u.e.jpi(]irf

da Silva Cabral- d« 21 àr. «•solteira, ambas re*ident_ nobarracão n.8 94 da av. Ni.mnver. confessaram.--- culpa,das pela morte do marinheiro,norueguês Olsten. Esp. a, quema primeira chama de "Òstu" .que fora encontrado- na nolt-,d« ontem, morto, no fun<lo .deum abi-mo de cerca de 30 metros- conforme noticiamos.

A primeira v-rsfio do carofora suicídio- em virtude dudeclarações iniciais dos dua-mulheres na delegacia do _-..D.P. Entretanto, horas depoiscomparrceu ao distrito o menorOsmar, de 16 anos- filho aeElviro Vertuii. r_-lden_- numbarracão próximo ao _e Dora.

Relatou. o 0-_nBr' ao comtssa.rio- que- cercaiíjda»-' 18.30 horas.ouvlra."forte diicussSo entre __duas mulheres e'.0 ms rnjo Em*e_u'da. a uma 'troca de in-ujtos prssdns e ruídos de 'uta-Osmar, escutou Maria dizer:Está tudo perdido. "Ostu"morreu.

D; posse desses dados- a autoridade policial interrogou a»mulheres que tudo confirma,ram. Maria esclareceu aperta»que sua amiga **ão tomara par_t na luta. Brigara com 0 marujo porque «ste tentara agre.dl.la quando ela se d's-- sa.tlsfeita" em saber «ue ele Já&av!a encontrado navio paraembarcar- deixando assim- deviver áa suas esp.nsas. comovinha fazendo ultimamente.

O fato ocorrera na .nol.e do25 de dezembro ultimo. Nt»interior de um caé, s!to & Av-Copacabana, fora assasiinad-o Jovem estudante de Direito.Paujo Sampaio Nunes., de 20ano_. filho do sr. Pedro Nur.e*Júnior, então morador na _ue.la Avenida,

'813. ajyrtamen

to. 201. ..'.-.. •O autor do homlcidio—¦ •-•-•

gundo testemunho de vari.*-pessoas-V- f ,_aJo>ex_. ídado' a,248. da Policia Militar. Be.).j__Hi_ft:dB Oliveira.-- de"24'anosde idade, solteiro,- que ( serviuno 2.° Batalhão de Xnfantarn.gçdiado na rua Sáo Clemente.

OUTÍ-O HOMICÍDIONo município de Afons*- Clau

dio. próximo a Vitoria, no Esplri*0 Santo, onde Benjamimse homisiara. pratlc-oi ele ou.tro assas-inato. no dia 13 de

I maio do corrente ano_ abatei,'.do o indivíduo Nervlr Vieira,por ter este. no dia 7 de se.tem_.ro, de 1942. assassinadoseu genitor. Manuel de Olivel.ra. por questões de divisão diterras.

ESCOLTADO PARA ESTACAPITAL

Preso na ocasião, foi pro-**!-_ado pelas autoridades capicha

VAMOS FAIOS POLICIAIS

b_3. e agora, escoltado por ln.vestlgadores da Delegacia ieVigilância, encontra.se nestacapital, a fim de responder pe.ia mor;e do estudante Paulo.

NEGA O CRIMEJnterrc__tdo pela ncesa re.

u ortagem, no momento em' quese preparava para seguir par..a Delegacia do 2." distrito, ju.risd.ção onde 0 delito ocorre,ra, Benjamin de Oliveira, ne._;_ü

' o : crime. declarando quenáo matara ninguém. Esc.a,réceu.- entretanto, que èstíveracom dois colegas de farda a->caio referido, quando em dadomemento, estabeleceu.se semconfusão. Ouviu dois tiros,mas cão sabe quem os cisparou. e -ó teve conhecimento dumorte do referido estudame p-loa jornais.

Temendo complicações *com _polida, resolveu, então lug rpara a sua terra nhtal. emAfonso Cláudio, onde, cones,sa. tirara a vida do BÍa.adórdo seu pai...

PRISXO DE ASSALTANTESUma turma de investha lores

da Dele .acla de Roub-_ e Fal.s'ficn-*õeí. efetuou ontem. a pri.s.to de dois perigosos a'_S2Kan.tes: p-anclseo Seislla. de 29ar.os de idade. cas. d.. d*>mi.elllsdo em Pelr*oolis. e Pe.roPerrelra ,Ca_tc"hanos. ae 31anos de Idade, solteiro, mor.,dor â rua Senador Pompeu.171. Os meliantes forem con.durlrl-s para aquela espeçtell.zada e devidamente autuados.

APRESENTAC-t*. DE CRI.MINOSO

Fazendo.se acompanhar deseu advogado,' apresento'!.se.ontem, âs autoridades do 22.*distrito. 0 inglês Jack PhillppHartman, mecânico, que assas.Binou com um tiro de pistolao seu companheiro de domicl.lio. José Warner, austríacotécnico relojoejro.

ACIDENTE

SUICÍDIOO operirio Anorelíno Ma?a

lhàcs da Silva, domlcílifdo ai rua Cazafino. 214 sofria de um! mal incurável. Por esse mo.

tivo. põj termo á existência-Ingerindo forte dose de umasubstancia t«xlca.

I" Tomando conbecimentt. ao

O estii. snte Jç-se Panubio, de14 anes de Idade filh*. do c».sal JoRo Batista dos S-ritos ed. Nair Bastos <*-s Santos, en.rontrou na rua Monco**vo Fi-lho. uma cápsula sen__li*an*e h

• de uma bala de revolver. Le.vareio a pa-a s'a r-»'den-ia.si'-~ à rua Barão de Ccteg.p*.46. ca-^a VII. pos te a orincareom a' mesma em companhiade um seu irmão de nome LJn. j Ocorreu, ontem, mais umdolfo. de 12 anos de idade e trágico desastre de aviação en.uma prima. BUzabeth. de 8 tre Ribeira „ das Lages e Barraoitos. i do Firai, tendo perdido a vida.

Eni dado momento, porem, trat-icampnte. em conse-uene'a

fato. as autoridades compare,cerom ao local e providencia,ram a remoção d0 cadáver pi.ra o necrotério do Instltut.M.dico Legal.PRESOS COM O MOVIMEN.

TO DO "BICHO**Uma turma de investljad'*

res da Delegacia de Costumea DiversSes prendeu, ontem, rma das Laranjeiras. 0 Dar-queiro do "Jogo do bicho" José da Costa, quan_o recebia dasmãos do comerciário Carlos deCarvalho, residente á rua Eva.risto da Veiga, 115, um enve.lopp contendo o movimento doponto de contravenção mantl.do por esse ultimo.

Conduzidos para a referidaDelegacia foram autuados

ESPATIFOU-SE 0 AVIÃODE ENCONTRO AO SOLO

te*-**-.!! tirar a pólvora com umfósforo e aconteceu o ir.evita,vel. O nroJe*ll •_r_,_'I_ ar.rançando lhe parte da mão _tr?s dedos.

ç,r->r-"do --or uma a_-"*b'*larela. o l-iV.iz rrenor foi intsr.nado no Posto Central de A«.6lstercia. após ter sido ampu.tada a sua mão.

As autoridades do 18.* distfl.to registraram a ocorrência.

o jovem piloto da FAB, JcbWendell. ds 25 _no_ de idadecasado, domiciliado nesta canif-l & Aven!-*i Atlântica. 950a*-?-tamento 712.

O infeli** p'loto reslIza-.-a una••fi? de treinamento com ur*av-ão prefixo PT. 19. quando,em dado momento, o motorentrou em "p_ne". preclpltan.do.se era seguida de encontroao solo.

Cientificadas da lamentávelocorrência, as autoridades militares dlrigiram.se imediata,mente para o loca] do sinis.tro, não sendo entretanto, pos.slvel prestar qualquer socorroao tenente Job. de vez que omesmo se -encontrava sem vi.da em meio aos destroços doav'êo.

O cadáver foi transportadopara o necrotério do HospitalCentral da. Aeronáutica, tendosido sepultado, ontem- mesm-no mausoléu dos aviadores, noC-smiterio-da £__. Joio Saüst».

Atos do PrefeitoO prefeito nomeou, para o

cargo em comissão, de chefe deDistrito, do Departamento deHigiene, o médico Oscar daSouza Chermont; interinamente,para o cargo de escrituràrio.Virgínia Acioli de AlmeidaDantas; para o cargo -de técni-co de laboratório, Mário Curi.Nair Lemos Clglloni, DarciFrancisco Vita e Sara ChamNachbin: transferiu para o Q.P. o enfermeiro Dinorah Bar-ceios Barra exonerou do car-go de chefe de Distrito do De-partamento de Higiene, o mé-dico Francisco Alberto SoaresFilgueiras: do cargo de oficialndministraiivo, João Cruz «loCouto; nomeou Hélio Augusto_e Carvalho. Roberto Gomes,lorge da. Costa para o cargo

de preposte de Despachante;transferiu Henrique AntunesBrum para a Secretaria deAgricultura: Antônio de Sou-za para a Secretaria de Via-cão; admitiu Sofia Fernandesde Oliveira para a função" deMecanógrafo e Adilio LuizMonteiro de Barros para afupçSo de topógrafo; José Go-•**"¦- Soares para a função detrabalhador; cúneèdau aumen-to qüinqüenal aos serventesBernardino Germano Filho e'Otívlo Fontoura: aos vigilantesAdriSo Magalhães. José Mar-tins Bastos. Atallba do Nasci-mento e Adriano Miranda Jor-dão: aos trabalhadores PedroSino. Antônio Botelho. Ormin-do Faustino Carlos João Davidc*or_eiro, Solvsf-or Cardoso deCarvalho. MetoHIo Vieira Bar-bosa e Manuel Miguel Pestana.

trabalho. De pé, ao Jado darama, o1 olhar brilhante, refletiu-do talvez, o pensamento crimi-noso que empolga o seu cerebreVicente José da Silva tem nasinUos uma caneca, conlend»'determinada porçSo de querose-n_. ...

Reprimindo insofridamente n-,seus' Instintos bestiais, passei'' '

Eis que, em dado momento,derrama sobre sua Jâ quase vi-tlma, que nada percebe, iodo oconteúdo da caneca, riscaria..a seguir um fósforo, com qmateia togo ás vestes eir>hen...das.

Como que alucinada, acorda aesposa, de um salto, o, togo _•••riamuscar-lhe os cabelos, eras-tando-mu a pele, transformar*-do em chaga, as graciosas tor-mas temtnis. Um cheiro de «-ai-neq ueimada empesta o ambi-entt-.

Aos gritos lancinantes da ihfi*-Uz. juntam-se os brados de do-e medo de seu filho, que o que-rosehe Incendiado, tambem atin-cita. Maria Amélia, verdac1»!!-.fo-*uslra humana, aos gritos, co-mo louca, sai a eorr.-** nara '•>•ra du casa. onde é acudiHnuor pessoas que a encaminhiram a um hospital, de nadavalendo, porém, os esforços ir*-dlcoa, pois velo a falecer en>virtude das queimaduras -**_ebidas.

O menor Valtemlr, vitima ino.cente do brutal atentado, con?ra sua mSe'.. teve o rosto oue.'modo, não falecendo, «ntre-.tanto.

A ACUSAÇÃO'Historiando os -fatos como a«.<•ri- estSo relatados, o promot"-!passou a examinar o auto H..ixame cadaverico e o de cor-po de dalíto. concluhido pw.iflrmar a exlst-ncia dá prov."que materiaH7ava os crlmetiirnutados ao réu.

A autoria dos delitos, tambemfoi Igualmente provada, pois que 'o próprio acusado a confessiuperante. 4 a autoridade policial, i

Sèridò o réu conforme ¦» '(¦xam- de sanidade mental demolistrou, plenamente^ re-ponsavel.

Tendo praticado o crime quando as vitimas, dormiam, »orn-.ndo difícil ou Impossívelsua defesa, á trati_5o po: tanto;

Tendo agido com emprego 4'o.-»o;

Tendo praticado o crime con-ira con.1ur.e-,"""endo iniciado á éxecuçilo rtt':ii. eríme pa piSEOa do msnoi.altemlr, só nSo o ¦ consumai, jdn por circunstancias alheias 4sun vomtui*-. '

Tendo praticado, portanto, 'in.crime contra descendente; . i

Dou !*-t**-*en* a que o represen 't.-m-o do M ns-tério formulas- ;se o seu Hbelo-crime-acusato- |'.Io psai-.df- .Jt-.esse ser o réu"f r.dninido nos penas, do .ri ¦'21. rar'---.'«'o • incisos 1 . .IV. e 121. -nragráfo 2", ti » íIV o e. art. ia, • a. II. fi- iCódigo Pon*il

A DEFESAO patrono do acusado foi o ha-iharel Atila Sá Peixoto que pus-*-ou a afirmar éstãf õ reu. dadoio v!c'o da embriagues, embrJa-»ado na ocasião do eventoKnaltf-ceu os vus bons antece-

dentes, aletrando nSo haver rarAo para o homicídio poi-que marido • mulher vivia».em constante harmonia.Alegou .t-ir sido apenas «m nclrt-nt» o fato que provocou a'da do acusado oaia o ban-co dos Têu* Concluiu pedlnd-ja a**solv',5o. formulando antes'ii-n iiueá:_. i_ Homicídio culpo-ro. tendo Bswim. o <-é_, ngii?.,

com *-e--l'--«ncia, imperlcia ouimprudência.

I—^0CRIMEBALÍSTICA POLICIAL

1MBAÜBADe que ponto partiu o ore-

Jétil que matou Vandlr Soa- |res Martins? j

Esta a pergunta que faz, ,ansiosamente, o delegado do26.° distrito policial, desejo-so de esclarecer a morte da* .quele colegial, ocprrida natarde de terça-feira da aemana passa-la, em um terre-no baldio da.estrada Maré-chal Rangel, quando, na do-sIçSo de goleiro dlsoutavauma partida de futebol eon»outros companheiros.

Não fosse a desldla do pa*rlto'crlmlnal que compareceuao local para realizar o exa-me respectivo, fazendo-o semas necessárias precauções»deixando-se levar por Infor-maçCes colhidas "In loco",sem comprova Ias por qual'quer Investigação técnica esem duvida nada de mlsterloso haveria no caso. "

Mas, passados oito -dias doevento, desfelto8 os vestígiosporventura existentes, des-truidos os elementos técnico»capazes de uma decisão se-gura, etta a autoridade tate-ando no escuro a espera aeque o Gabinete de ExamesPericiais consiga completar olaudo feito pelo seu repre-sentante de forma tio con-traria aos Interesses da.Ju»tiça.

Agora pretende-se saber aeque ponto partira o tiro. mor-tal, ¦'_ fim de se localizar ¦posição do, atirador. Dé queforma vai ser feita tai loca-llzação?

Segundo está noticiado, peritos e Investigadores v_orealizar, no local, provas aetiro, disparados de vario»pontos, com o fim de verifi-carem a suposta posição do

'atirador assassino. Pareô.mentira mas 6 verdade.

Um órgão técnico oficia»,

Incumbido prlvátivamerte ciarealização dos exames perl-ciais em matéria crimina,d I 8 p o r. d o de aparelhaiemmodernisslma _e de In-t-ia-ções ultra-modernas, ao qusse diz, tendo um corpo detrinta e oito técnicos, algunsaté professores da Escola dePolicia, recorrendo a métó-lcsempíricos, utilizando proces-sos de conta de che-jar, em-pregande recursos não, a*,ml-tidos pela ciência para umaaveriguação banal de ballsti.'ca!

Na certa, os que vão utlll-zar melo tão arcaico derco-nhecem o8 pi*o*iressos da ba-listlca, ou melhor, nenhumconhecimento possuem dsuma ciência tâo poslfva. S*conhecessem, se um dia ti-vessem folheado quaiscu-rtratados de termoqulmlca ede termodliarr'ca, que cons-tltuem as bases da balística,•saberiam que a primeira col-sa a fazer no caso é a det-r-minação da linha de tiro eutrajetória do projétil, barea-da nos seguintes fatores es-peclflcos: peso do projétil,resistência do ar, velocidadedó vento, altura do Impactomortal, posição da vitirha ecaria de pro|eeão.

Com estes elementos se**u-ros poderão ot "técnicos" che-gar a um' resultado . aproxi-¦nado.

Mas- Isto eles não farãopela razão multo simples deque nade conhecem de ba'ls-tlca e multo menos de câl-culó Intenral e dlíersn**lr_j.

A balística deles é outra.E' a balística policial, ou sejade taplação.

Que o digam a 7a bala e oterceiro personagem da tra*g.dla em que sucumbiu o sr.Vlr-jlHo de Melo Franco.

Fita colorida...

Crédito Para Pagamentoao Espólio Henrique LageAprovadas Duas Cunclusões do Relator —Longos Debates Em Torno da Consulta F-.ita

Pela Comissão de Finanças

O VEREDICTUMKp6a a deliberação do Con- !-cliiv oc Sentença, o juiz Faus- |tino Nascimento condenou o réo '

a 18 anos de reclusão, conso- I•ntr _. -ermos do artiRo Ul ipara.-?rafo 2» inciso ID e IV dóCod'go Penah- pelo crime demorte, e a 18 anos, reduzido'.-da metade ffl portanto) pelo se- ,-tundo crime, de tentativa de 'morte. I

A pena total, foi. portanto Ide .7 anoe. que o réu devei ácumurir na penitenciaria centraldo Distrito Federal.

Concordará Com asSugestões do DASPAo que se adiantava ontem,

no Ministério do Trabalho, tconsultor juridic0. desta pastaa quem foi confiado, para exa.me. p parecer emitido peloDASP sobre o proJet0 de re.gulamentaçÊ- do descanso semanai remunerado, concordará com as reparações fe!tas poraquele Departamento. Apro

Paffartipntn an Fim» vará toda a parte que *--*• reSragamentO ao fUn- peU(j &o ^gamento de rc^uCionalísmo Municipal j so és gestantes e aos traba.

lhadores que este'am em gozode licença de beneficio.

Quem Não AnunciaSe Es-_<_!_de

Terá inicio no próximo dia20 o pagamento do funcionalis-mo municipal referente ao mêsde julho em curso. Receberãonesse dia os servidores compo-__-*-___ io __te *_.

Esteve reunida ontem a Co.missão de C*>nstUui?_o e Justiça. tendo sido discuti.a nconsulta felta pela Com^sâo daFinanças sobre o projeto qu<iautoriza a abertura de um crê-,dito para pagamento ao 'e.po

lio do sr. Henrique Lage. aaimportância correspondente a

, indenização decorrente da incorporação de parte .d^s te.is

i da Or_an'za;.&<- Lage eo PaI trimonlo Nacional. Poi rea.I tor da matéria 0 sr". Soares FI.' lho. que consi::'er_u lncons_.tu

cional em face' da Carta F°litlca de 19*6. Depois de outrás considerações, afirmou osr Soares Filho que a seu vernâo cabe ao Poder Legislat.vo.todavia, decretar a lnconst-tu.ciüna-laade das leis. mas ¦">

judiciário, mediante pruvocação das partes, recurso este quenâo. está. absolutamente imPe !dido pelas disposições do d0.reto.lei criador do Juízo Ar. ,bitral. (

Relativamente aos dois quesi.tos restantes o relator oP**-oupela coostitucionalidade a-ambos, destacando que a flxa-çâo da data para o inicio dcpagament0 dos juros pela Unia.-foi a mais favorável possivel

Animais Doados aoJardim Zoológico

Durante o mês de junho p.passado, foram doados os se-guintes animais ao Jardim Zoo-lógico: 1 co*ia: 1 tamanduá mi-rim: 1 tartaruga; l preguiça: 1can-can; 1 papagaio: 1 mico: 1mão pelada; 1 paca: 1 tetíibola; 1 gavião; 1 lobo guará e1 porco quixada.

Ainda no mês de Julho, oJardim Zoológico foi visitadopor 46.016 pessoas, rendendo aImportincia de CrS ___._80.00. i

resultando dai uma economiapara o pais de uma quantiasuperior a Cr$ 70 C00 iiCO.OO.Quanto- aos direitos dos Ir a.taríos que preferiram re éterseus legados an"eclpa:'aTisntepela esfm-itiva o'e-rlda pela*r*-i*n. rfio r>í*.-*e-*!o eU-s atm.glr os Interesses do er-ir:o quesó pagará em qualquer hipotese. o fixado no lau-'o ar.bitral. O parecer do sr.Soh-_.. Pilho deu lugar a lon_oa debater, tíndo sido apro.vadas as duas cevclusícs co;itidas no parecer do ielit-rtendo acrescentado, porem, n»que diz respeito á inconstiiu.cionnlidade. poder da mesmatomar conhecimento o PoderLegislativo e não o Judiciário

Dr.EmygdioF.SimôesMÉDICO

Do Hospital do Servidorda Prefeitura

CLINICA GERAL —VIA.riJARIAS -- CIRUF5GI/

Cons.: R. Gen. Caldwell, 31fTel.: 32-0837

Res. Av. N. S. Fa+l-na, 42apartamento S03

Telefone: 32-3415

Américo _-.a-.Hic_e

C. A. de BulnSes MattosAdvogados

Av. Presidente Vargas, 4111-° — Sala 1106 - 23-057;.

(Diariamente, mesmo aos)domingos)