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  • DIRETRIZES IATF Diretriz para Implantao ISO/TS 16949:2002

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    Diretriz IATF para a

    ISO/TS 16949:2002

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    Este documento foi originado pela fora de tarefa automotiva internacional. O direito autoral para este texto est conservado pela: ANFIA, CCFA,/FIEV, SMMT, VDA (veja abaixo) e pelos fabricantes de veculos: DaimlerChrysler, Ford, Motor Company, General Motors Corp. Nem este documento, nem qualquer extrato do mesmo pode ser reproduzido em um sistema de recuperao ou transmitido de qualquer forma ou quaisquer meios eletrnicos, fotocpias, registraes ou de outra maneira, sem a garantia da permisso prvia por escrito. As solicitaes para a permisso para reproduzir e/ou traduzir este documento ou qualquer extrato do mesmo, deveriam ser endereados para um dos endereos abaixo: International Automotive Oversight Bureau (IAOB/USA) Associazione Nazionale Fra Industrie Automobilistiche (ANFIA/Italy) Comit des Constructeurs Franais d'Automobiles (CCFA/France) Fdration des Industries des quipements pour Vhicles (FIEV/France) Society of Motor Manufacturers and Traders (SMMT/UK) Verband der Automobilindustrie Qualitts Management Center (VDA-QMC/Germany)

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    ESTRUTURA DA DIRETRIZ IATF Coluna esquerda:

    ISO/TS 16949:2002 nmero de clusula e ttulo

    Coluna direita:

    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes. Se no existir uma informao adicional prevista para uma clusula particular, ento no ser indicada "Nenhuma diretriz IATF". A referncia dentro deste documento ao texto original da ISO 9001:2000 est em itlico, fonte normal. A referncia ao texto especfico da indstria automotiva est em texto normal.

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    ISO/TS 16949:2002 Nmero de clusula e ttulo

    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    1 Escopo 1.1 Geral

    Os locais distantes que baseiam-se locais "sites" no podem obter o estado nico da certificao para a ISO/TS 16949:2002. A aplicao automotiva da aproximao da auditoria orientada de processo inclui a anlise crtica, a identificao e o gerenciamento das atividades vinculadas. A aproximao da auditoria de processo examina o controle de avano sobre o vinculo entre os processos individuais dentro do sistema, assim como a sua combinao e interao, cumprindo as exigncias da especificao tcnica. Em particular, a evidncia deveria ser obtida sobre os vnculos entre os processos identificados para o local auditorado e os processos identificados nas entidades suportadas tais como centros de projetos, centros de operaes e centros de distribuio, que a sada de um processo forme diretamente a entrada ao prximo.

    1.2 Aplicao

    As excluses s exigncias da ISO/TS 16949:2002 (Edio), so limitadas como segue: 1) As exigncias contidas na clusula 7.3, onde a organizao no responsvel para o projeto do produto e do desenvolvimento, 2) As organizaes de montagem de veculos so limitadas s excluses definidas pela IATF, nos "Regulamentos", 1a edio para a ISO/TS 16949:2002. O sistema de gerenciamento da qualidade deve enderear todas as exigncias da ISO/TS 16949:2002, com exceo das acima especificadas. Pode ocorrer a no aplicabilidade sob a condio onde existe o processo, porm no atualmente aplicvel, isto : No existe nenhuma ferramenta de propriedade do cliente no local auditorado, ou nenhum acordo de assistncia entre o cliente e a organizao.

    2 Referncia normativa

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    3 Termos e definies

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    4.1 Exigncias gerais

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    4.1.1 Exigncias gerais - Complemento

    Quando a organizao no corresponder, no permitido autorizar a responsabilidade tcnica. Deveria ser dada uma ateno particular ao projeto do produto e de processo e de desenvolvimento (Captulo 7.3). Como um exemplo, a conformao com o processo de aprovao da parte do cliente, incluindo todas as atividades internas no correspondentes, da responsabilidade da organizao.

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    ISO/TS 16949:2002 Nmero de clusula e ttulo

    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    4.2 Exigncias sobre a documentao

    Os exemplos de documentos da indstria automotiva com relao ao item 4.2, so: planos comerciais, procedimentos de calibragem, plano de controle, exigncias especficas do cliente, desenhos da engenharia, normas da engenharia, normas industriais, onde aplicveis, instrues de inspeo, descrio de trabalho (onde usadas para se definir o mnimo), exigncias, para a educao, qualificao, treinamento etc, folhas de preparao de trabalho, especificaes de materiais, dados matemticos (CAD), procedimentos operacionais, mapas de processos, cartes de fluxo de processo ou descries, procedimentos de garantia da qualidade, manual da qualidade, plano da qualidade, poltica da qualidade, procedimentos de testes, instruo operacional. Um registro um tipo especial de documento, o qual proporciona a evidncia que condiciona os resultados obtidos ou proporciona a evidncia das atividades realizadas. Por exemplo: resultados de calibragem, resultados da anlise crtica do contrato, registrados especficos do cliente, resultados da anlise crtica de projetos, relatrios da auditoria interna, minutas da anlise crtica de gerenciamento, registros de alteraes da engenharia produto e processo, resultados de teste/ inspeo.

    4.2.1 Geral Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    4.2.2 Manual da qualidade Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    4.2.3 Controle de documentos

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    4.2.3.1 Especificaes da engenharia

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    4.2.4 Controle de registros Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    4.2.4.1 Conservao de registros

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    5.1 Compromisso de gerenciamento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.1.1 Eficincia do processo

    O "Gerenciamento superior" deveria ser considerado baseado sobre a definio da ISO 9000:2000 no pargrafo 3.2.7, aplicada em uma base de "local", isto : o grupo do nvel mais elevado ou pessoa no local. O gerenciamento superior em um cenrio de certificao associado, no deveria ser necessariamente o mesmo como para a certificao local, porm em qualquer evento deveria ser claramente definido. A anlise crtica do gerenciamento superior, pode incluir: melhoria contnua, como um objetivo para os processos da anlise da organizao e a otimizao da interao de processos, identificao da organizao dos processos de realizao do produto, como estes esto relacionados diretamente ao sucesso da organizao, identificao destes processos de suporte, que afetam a eficincia dos processos de realizao, verificao durante as alteraes do processo, que os recursos e a comunicao necessrias para se manter as funes do sistema de gerenciamento da qualidade esto providenciados, verificao que os processos operam como uma rede efetiva e eficiente, tendncias de custos e mercado dos processos chaves.

    5.2 Foco do cliente

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.3 Poltica sobre a qualidade

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.4 Planejamento Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.4.1.1 Objetivos da qualidade Complemento

    Plano comercial: plano aprovado pelo gerenciamento executivo, que contm metas, objetivos e medidas para a organizao, incluindo as para a qualidade. A auditoria deveria verificar que a organizao possua um processo para criar, divulgar e monitorar os objetivos da qualidade no plano comercial. Isto limita a auditoria do plano comercial para os objetivos da qualidade. Os objetivos deveriam ser: foco do cliente, derivado pelo plano comercial, estipulado e desenvolvido, mensurvel, medido, usado para se facilitar uma anlise crtica efetiva e eficiente pelo gerenciamento, utilizado para a ao corretiva e a melhoria contnua.

    5.4.2 Planejamento do siste-ma de gerenciamento da qua-lidade

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    5.5.1 Responsabilidade e autoridade

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.5.1.1 Responsabilidade para a qualidade

    A nfase deveria ser colocada em situaes, nas quais as coisas esto erradas, as quais deveriam ser auditoradas para se determinar quem toma as decises, e qual ao foi tomada e a adaptao envolvida. Deveria ser dada uma ateno particular para a anlise crtica do plano de controle. Deveriam ser analisados criticamente a responsabilidade atravs de todas as inspees de turnos para as aes tomadas como um resultado.

    5.5.2 Representante do gerenciamento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.5.2.1 Representante do cliente

    O gerenciamento deveria garantir que estejam definidas as responsabilidades individuais e especficas designadas. Uma ilustrao da eficincia na implementao desta clusula, pode ser demonstrada atravs da participao representativa do cliente em milrias e pontos de deciso com relao liberao da produo, liberao da engenharia e as atividades vinculadas s exigncias do cliente.

    5.5.3 Comunicao interna Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.6 Anlise crtica de gerenciamento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.6.1.1 Desempenho do sistema de gerenciamento da qualidade

    Neste contexto, o desempenho do sistema de gerenciamento da qualidade intencionado para o meio de medida que o sistema alcanou a sada intencionada. Os exemplos de medidas inclui a anlise de folgas, oportunidades, cotas de erros e a eficcia da ao corretiva. Com relao isto, deveriam ser aplicadas a melhoria contnua e as aes corretivas. A anlise da origem tambm uma ferramenta excelente que poderia ser aplicada para se melhorar o desempenho total do sistema. A avaliao de custo de m qualidade inclui a monitorao de ambos os custos internos e externos.

    5.6.2 Entrada da anlise crtica

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    5.6.2.1 Entrada da anlise crtica Complemento

    Em situaes onde um produto fabricado ou distribudo em um nmero de mercados, a organizao deveria garantir que foi estabelecido um processo, para se garantir que existe uma estrutura definida e um processo de deciso para a informao no campo de falhas e/ou do produto retornado. Em muitos casos existe a informao derivada pelas unidades operando sob diferentes certificados. Os dados deveriam ser coletados e analisados em um local central, e depois divulgados e atuados sobre todos os locais afetados.

    5.6.3 Sada da anlise crtica

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    6.1 Requisito de recursos Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    6.2.1 Geral Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    6.2.2 Competncia, conscin-cia e treinamento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    6.2.2.1 Habilidades de projeto do produto

    Os exemplos de ferramentas que podem ser consideradas, so: projeto auxiliado por computador (CAD), projeto para a fabricao (DFM)/ projeto para a montagem (DFA), projeto de experincias (DOE), engenharia auxiliada por computador (CAE), anlise de tipo de falha em potencial e seus efeitos (DFMEA/ PFMEA, etc), anlise do elemento acabado (FEA), dimenso e tolerncia geomtrica (GDeT), desenvolvimento da funo da qualidade (QFD), confiabilidade de planos da engenharia, tcnicas de simulao, modelagem slida, valor da engenharia (VE),

    6.2.2.2 Treinamento A experincia da auditoria mostra que o risco mais elevado est no momento da rpida alterao da organizao, tais como: aquisies, consolidao de empresas, associao de empresas, assimilao de nova tecnologia, introduo de nova ou maior alterao do produto, processo ou instalao, rpido aumento ou reduo. Com a finalidade demonstrar a competncia, um processo tpico usado dentro da indstria uma matriz de habilidades. Esta freqncia mostra diversos nveis de asceno de competncia. Como um exemplo, o nvel um "incompetente", o nvel dois "apto fazer o trabalho sob superviso", o nvel trs "pode realizar a tarefa", o nvel quatro "apto seguir" "outros" ou "conduta". A auditoria deveria verificar por exemplo, que o pessoal de auditoria interna esto qualificados e treinados. (Veja tambm o item 8.2.2.5).

    6.2.2.3 Treinamento sobre o trabalho

    As "Conseqncias para o cliente" incluem o conhecimento do impacto de no conformidades de ambos clientes internos, externos e usurios finais.

    6.2.2.4 Motivao e habili-dade dos funcionrios

    As prticas industriais possuem elementos que incluem o conhecimento, entendimento, compromisso e implementao. Isto est ilustrado pelo ciclo PDCA. A organizao deveria utilizar mtodos, que incentivam o envolvimento, comunicao e o trabalho de equipe que esto vinculados satisfao do cliente. empregada uma avaliao de um mtodo comum de medidas. Os exemplos adicionais incluem: conhecimentos, sugestes de melhoria, campanhas de cartazes, competies, crculos da qualidade, reunies de treinamento e informao, oficinas,

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    programas de zero defeitos.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    6.3 Infraestrutura

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    6.3.1 Fbrica, instalao e planejamento de equipa-mentos

    Os mtodos deveriam ser desenvolvidos para se avaliar a produtividade e a eficcia de operaes existentes, considerando os fatores em seguida: fatores ergonmicos e humanos, operador e balano de linha, armazenagem e nveis de inventrio, uso de automao, ndice da adio de valor, plano de trabalho.

    6.3.2 Planos de contingncias

    Os planos de contingncias podem incluir: disponibilidade de locais de produo alternativos para as situaes multilocais, definio de uma pessoa responsvel para operar os procedimentos de emergncias, equipamento chave/ lista de maquinrio, registros de operaes de manuteno, sadas de resultado de anlise de risco.

    6.4 Ambiente de trabalho

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    6.4.1 Segurana do pessoal para obter a qualidade do produto

    A implementao de exemplos pode incluir: responsabilidades definidas para a segurana, comprovao de erros como uma atividade preventiva no controle do projeto e do processo, conhecimento e aplicao de regulamentos, aprendizagem pelas auditorias internas/ externas e aes corretivas, registros de acidentes, anlise de risco, tal como FMEA, uso de equipamento de proteo.

    6.4.2 Limpeza de instalaes

    A implementao de exemplos pode incluir: condies de disposio apropriada, condies de espao e armazenagem apropriada, equipamento limo, transporte intacto e equipamento operando, locais de trabalho e estaes de inspeo limpos, organizados e bem iluminados, identificao clara e visvel do equipamento e sistemas, responsabilidades definidas para a ordem e a limpeza.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    7.1 Planejamento da realizao do produto

    Refira-se s referncias especficas do cliente para maior diretriz detalhada sobre o produto avanado e o planejamento do processo da qualidade.

    7.1.1 Planejamento da realizao do produto Complemento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.1.2 Critrio de aceitao

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.1.3 Confidencialidade

    Deveriam ser controlados o acesso armazenagem dos documentos e dados confidenciais (disco rgido ou eletrnico). Deveria ser dada a ateno particular confidencialidade com relao novos projetos e alteraes. Veja tambm a ISO 9000:2000 Definio do documento no item 3.7.2.

    7.1.4 Controle de alteraes

    Esta exigncia aplica-se QUALQUER alterao na realizao do produto. Esta aplica-se alteraes do processo e de fabricao do produto. A experincia demonstra que a alterao incontrolada leva ambas organizaes, assim como problemas de qualidade do cliente. O processo definido, incluindo a autoridade para a alterao, a consistncia da implementao e a comunicao, so fatores importantes que deveriam ser examinados. Os exemplos incluem: planos de controle, exigncias do cliente, registro do projeto, instrues de inspeo, parmetros de processo da mquina, especificaes/ relatrios de materiais, equipamento de medio, exigncias de aprovao da pea, desenhos tcnicos, instrues de trabalho.

    7.2.1 Determinao das exigncias com relao ao produto

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

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    ISO/TS 16949:2002 Nmero de clusula e ttulo

    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    7.2.1.1 Caractersticas es-peciais designadas ao cliente

    Refira-se s exigncias especficas do cliente e veja a ISO/TS 16949:2002 3.1 Termos e definies para a indstria automotiva. Onde no estiverem definidos nenhuns smbolos especficos do cliente e definies para as caractersticas especiais, o diagrama em seguida est equipado como uma diretriz de sugesto.

    Caracterstica do produto ou parmetro do processo, os quais afetam uma segurana do produto ou a concordncia com as exigncias regulamentares.

    Caracterstica do produto ou parmetro do processo, os quais afetam uma funo do produto ou possuem outros motivos para o controle e a documentao, tais como as exigncias do cliente. No de caracterstica chave (sem smbolo) Caracterstica do produto ou parmetro do processo, com variao razoavelmente antecipada e a qual improvvel afetar significativamente uma segurana do produto, concordncia com os regulamentos/ funes governamentais.

    7.2.2 Anlise crtica das exigncias com relao ao produto

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.2.2.1 Anlise crtica das exigncias com relao ao produto Complemento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.2.2.2 Organizao da viabilidade de fabricao

    A anlise de risco inclui uma avaliao da capacidade de organizao e a capabilidade para a eficincia providenciada da entrega especfica do cliente. A anlise de risco deveria incluir os programas de adaptao, recursos, desenvolvimento de custos e investimentos. A avaliao do risco deveria ser empreendida para se avaliar o potencial, e o efeito de possveis falhas nos processos, incluindo a organizao dos fornecedores diretos.

    7.2.3 Comunicao do cliente

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.2.3.1 Comunicao do cliente Complemento

    A troca de dados eletrnicos (intercambio EDI) um sistema computadorizado para a troca online do planejamento de informao, tais como projeto auxiliado por computador (CAD) dados e programaes. CAD utiliza a capabilidade do sistema de computador para automatizar a criao e editorao de geometria, dimenses e outras anotaes de elaboraes que permitem um usurio definir a forma e as caractersticas fsicas de um objeto. As indicaes da capabilidade incluem: Linguagem comum para as especificaes tcnicas e os documentos importantes,

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    Interfaces efetivas com o cliente. ISO/TS 16949:2002 Nmero de clusula e ttulo

    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    7.3 Projeto e desenvolvi-mento

    Este elemento total aplica-se ao processo de realizao do produto, incluindo o processo do projeto e fabricao do produto, e estendido atravs da vida do programa do produto.

    7.3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.3.1.1 Aproximao multidisciplinar

    Esta uma atividade que une o pessoal juntamente pelas diferentes funes comerciais que coletivamente possuem o conhecimento e habilidades completar a tarefa ou a atividade. Em adio, uma aproximao multidiscipli-nar (aproximao funcional cruzada) vista tipicamente como uma atividade, onde um grupo de individuais utilizado para completar uma tarefa ou atividade que pretendem possuir todos os conhecimentos e habilidades relevantes disponveis para a deciso do processo. Uma aproximao multi-disciplinar pode incluir a organizao do projeto, fabricao, engenaharia, qualidade, produo e outro pessoal apropriado. Ela tambm pode incluir a compra do cliente, qualidade, engenharia de produtos, pessoal da fbrica do cliente, assim como os fornecedores.

    7.3.2 Entradas do projeto e desenvolvimento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.3.2.1 Entrada do projeto do produto

    Com relao anlise crtica do contrato das exigncias do cliente, veja o item 7.2 e em particular o pargrafo 7.2.2. Em adio, refira-se ao manual especfico do cliente, com relao ao planejamento da qualidade do produto avanado.

    7.3.2.2 Entrada do projeto do processo de fabricao

    Veja os termos automotivos "Fabricao". Em adio, refira-se ao manual especfico do cliente, com relao ao planejamento da qualidade do produto avanado.

    7.3.2.3 Caractersticas especiais

    No necessariamente todos os produtos possuem caractersticas especiais. A organizao pode definir as caractersticas especiais. As fontes para o reconhecimento das caractersticas especiais, so p/ ex: PFMEA, exigncias do cliente, anlise de relaes e regulamentos anteriores. Depois que foram reconhecidas as caractersticas especiais, elas sero includas em todos os documentos tcnicos e planos de controle relevantes (Veja tambm a diretriz IATF no item 7.2.1.1).

    7.3.3 Sadas do projeto e desenvolvimento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.3.3.1 Sadas do projeto do produto Complemento

    A sada do projeto de organizao deveria ser o resultado de um processo que inclua os esforos para simplificar, otimizar, inovar e reduzir os refugos, tais como: anlise de custo/ desempenho/ risco comercial de marcas, uso apropriado da utilizao da dimenso e tolerncia geomtrica, projeto para a montagem (DFA), projeto para a fabricao (DFM), projeto de experincias (DOE), desenvolvimento da funo da qualidade (QFD), estudos de tolerncias ou alternativas apropriadas, uso de FMEAs de projeto, uso de retorno de teste, produo e campo,

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    valor da engenharia (VE). Para "Diretrizes de diagnsticos", refira-se ao sistema/ equipamento para o campo de diagnsticos de assistncia, utilizando-se os dados baseados engenharia, no necessariamente exigidos para se elaborar o sistema de veculos, porm essencial para se obter a interface de assistncia deste sistema de veculos.

    7.3.3.2 Sada do projeto do processo de fabricao

    A organizao da sada do projeto de fabricao deveria ser o resultado de um processo que inclua os esforos simplificar, otimizar, inovar e reduzir os refugos, tais como as ferramentas de fabricao, por exemplo: sistema ANDON (sistema de controle da linha), comprovao de erros, nvel de programao, sistema de extrao, controle do inventrio, fabricao sincroizada (fluxo de pea simples), exames visuais, organizao e layout do local de trabalho.

    7.3.4 Anlise crtica do projeto e desenvolvimento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.3.4.1 Monitorao A monitorao de processos de projetos uma entrada essencial para a "Anlise crtica de gerenciamento" (5.6).

    7.3.5 Verificao do projeto e desenolvimento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.3.6 Validao do projeto e desenvolvimento OBS. 2

    Em estgios apropriados do projeto, a verificao do projeto deveria ser realizada para se garantir que a sada do estgio do projeto atende as exigncias da entrada do estgio do projeto. As medidas de verificao do projeto deveriam ser registradas (veja 4.2.4). Em adio para se conduzir as anlises crticas do projeto (veja 7.3.4), a verificao do projeto pode incluir as atividades, tais como: comparar o novo projeto com um projeto similar comprovado, se disponvel, realizar clculos alternativos, realizar testes e simulaes, analisar criticamente os documentos do estgio do projeto, antes da liberao. A referncia para os processos de fabricao inclui a verificao e a validao para se enderear as no conformidades da qualidade do produto. Isto particularmente relevante no lanamento do produto e o risco pode ser minimizado pelo uso de ferramentas, tais como o processo de estudos de capabilidades.

    7.3.6.1 Validao do projeto e desenvolvimento Complemento

    As atividades deveriam incluir: a comparao entre as exigncias do cliente e os planos de desenvolvi-mentos internos, a validao do projeto e desenvolvimento contra as exigncias do cliente, os registros da validao do projeto, comparados com as exigncias do cliente, o plano de ao corretiva e instrues adquiridas das falhas documenta-das.

    7.3.6.2 Programas de prottipos

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    7.3.6.3 Processo de aprovao do produto

    Onde no existir o procedimento do cliente, a organizao deveria concordar com uma das partes do manual de aprovao. Observar a exigncia: "Este processo de aprovao do processo do produto e fabricao tambm deve ser aplicado aos fornecedores".

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    7.3.7 Controle das alteraes do projeto e desenvolvimento

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    7.4.1 Processo de compras

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    7.4.1.1 Conformidade regulamentar

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    7.4.1.2 Desenvolvimento do sistema de gerenciamento da qualidade

    A capacidade encontra-se na organizao para se demonstrar a concordncia de seus fornecedores esta exigncia, incluindo a evidncia de disposies alternativas especificadas pelo cliente. Em situaes onde existem mltiplos clientes, "aprovao do cliente" de disposies alternativas, baseada sobre tais clientes envolvidos por este fornecedor. "Fornecedor" nesta clusula (7.4.1.2) refere-se locais, onde a produo e/ou as peas de assistncia especificadas pelo cliente so fabricadas. Veja tambm a definio de "Fabricao", 3.1.6. O desenvolvimento do sistema de gerenciamento da qualidade do fornecedor o desempenho demonstrado de um processo com a meta para se obter a conformidade com a ISO/TS 16949:2002. Os indicadores de desempenho, incluem: conformidade com a ISO9001:2000, obteno da certificao ISO9001:2000, como um mnimo, a no ser que de outra maneira especificado pelo cliente, concordncia com a ISO/TS 16949:2002, a no ser que de outra maneira especificado pelo cliente, evidncia de um processo para se obter as etapas acima mencionadas.

    7.4.1.3 Recursos aprovados pelo cliente

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    7.4.2 Informao de compras Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.4.3 Verificao do produto comprado

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    7.4.3.1 Entrada da qualidade do produto

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.4.3.2 Monitorao do fornecedor

    A tendncia do desempenho atravs da utilizao destes indicadores, representa uma confirmao da capabilidade do sistema da qualidade do fornecedor. Isto tambm pode representar uma base para a melhoria contnua. Estes indicadores deveriam ser validados. Deveria ser dada a considerao para ambos clientes internos e externos. O desempenho do processo de fabricao tambm refere-se utilizao das ferramentas de fabricao, por ex.: procedimentos ANDON no local, funcionamento direto antes do tempo de resultados da qualidade, reduo do perodo de avano,

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    nvel de programao, nmero de comprovao de erros de oportunidades implementadas, manuteno planejada, trabalho padronizado, organizao do local de trabalho e exames visuais desenvolvidos.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    7.5.1 Controle de produo e requisito de assistncia

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    7.5.1.1 Plano de controle Veja a ISO/TS 16949:2002 Anexo A "Plano de controle". 7.5.1.2 Instrues operacionais

    Estas instrues podem tomar a forma de folhas de processos, instrues de inspeo e teste de laboratrio, funcionamentos de oficinas, procedimentos de testes, folhas de operaes padres, desenhos e auxlios visuais ou outros documentos normalmente usados pela organizao para providenciar a informao necessria que envolve a qualidade do produto. Estas instrues deveriam incluir ou referenciar como apropriado: nvel/ data da engenharia atual, caractersticas especiais designadas ao cliente e organizao, instrues de inspeo e de teste com o critrio de aceitao (veja 7.1.2), identificao do material e instrues de disposio, nome da operao e nmero colocado no diagrama de fluxo do processo, nome da pea e nmero da pea, ou famlia de peas, planos de reao, engenharia relevante e normas de fabricao, ferramentas exigidas, clibres e outros equipamentos, data de reviso e aprovaes, SPC e outras exigncias de monitorao do processo, intervalos de troca da ferramenta e instrues de preparao, auxlios visuais.

    7.5.1.3 Verificao de pre-parao de trabalhos

    A verificao de preparaes de trabalhos pode incluir, entre outros: comparao dos dados e registros das ltimas sries (registros da qualidade, aes corretivas etc), totalidade de equipamentos e documentos para a produo, inspeo e teste, determinao das responsabilidades para a liberao aps a preparao, determinao da disposio do pr-lanamento ou preparao de sucata, a comparao da parte onde a ltima pea pela ltima corrida, deveria ser comparada no somente s exigncias especificadas, mas tambm uma nova corrida para a primeira pea, para se referenciar nova preparao ao nvel da qualidade da ltima corrida.

    7.5.1.4 Manuteno preventiva e preditiva

    Os mtodos de manuteno preditiva deveriam incluir uma anlise crtica de itens apropriados, tais como as recomendaes do fabricante, armazenagem, desgaste da ferramenta, otimizao de sobre-tempo, correlao dos dados SPC para as atividades de manuteno preventiva, caractersticas importantes de ferramentas deteriorveis, anlise de fluidos, monitorao de circuitos e anlise de vibrao, como apropriados. (Veja tambm os termos e definies, 3.1.7 e 3.1.8)

    7.5.1.5 Gerenciamento da ferramenta de produo

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    7.5.1.6 Programao de produo

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    7.5.1.7 Retorno de infor-mao pela assistncia

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    7.5.1.8 Acordo de assistncia com o cliente

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    7.5.2 Validao de processos para a produo e requisito de assistncia

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    7.5.2.1 Validao de proces-sos para a produo e re-quisito de assistncia Complemento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.5.3 Identificao e traceabilidade OBS.

    Os exemplos de inspeo e o estado de teste indicados pelo local do produto no fluxo de produo, inclui as partes no manuseio de materiais de um processo cativo, tais como linhas transfer, linhas de usinagem integrada etc. As "Alternativas" referem-se mtodos para se obter o controle da identificao da inspeo e o estado de teste, p/ ex.: etiquetas em cdigo de barras, que esto vinculadas aos registros por computador, como uma alternativa para uma etiqueta indicando que cada unidade passou pela inspeo.

    7.5.3.1 Identificao e tra-ceabilidade Complemento

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    7.5.4 Propriedade do cliente Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.5.4.1 Ferramenta de pro-duo de propriedade do cliente

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    7.5.5 Preservao do produto

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    7.5.5.1 Armazenagem e inventrio

    Deveria ser dada a considerao ao controle associado com os materiais deteriorveis, avaliao das condies de armazenagem, expirao de datas, condies climticas para a embalagem e armazenagem.

    7.6 Controle de monitorao e dispositivos de medio

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    7.6.1 Anlise do sistema de medio

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    7.6.2 Registros de cali-bragem/ verificao

    Veja a OBS. 7.6 na ISO/TS 16949:2002

    7.6.3.2 Laboratrio externo Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    8.1 Geral

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    8.1.1 Identificao das ferramentas estatsticas

    As aplicaes incluem: mtodos estatsticos usados no desenvolvimento do produto, tais como anlise da variao, anlise de regresso, anlise de dependncia e predio. mtodos estatsticos para o produto comprado, incluindo histogramas e estratificao, anlise de falhas, planos de amostras, critrio para as estatsticas de aceitao, mtodos estatsticos usados na verificao das caractersticas do produto e parmetros de processo freqentemente incluindo os estudos da capabilidade do processo, cartes de controle, anlise "pareto", anlise da variao (causa especial, causa comum), mtodos estatsticos para a anlise de campo, incluindo a avaliao de dependncia, anlise "pareto", anlise da traceabilidade e tcnicas conforme Shainin. anlise do sistema de medio baseado em mtodos estatsticos. Veja tambm o manual especfico do cliente.

    8.1.2 Conhecimento dos conceitos estatsticos bsicos

    A organizao deveria estar apta demonstrar o treinamento apropriado e a avaliao da competncia com relao aos conceitos estatsticos bsicos. Veja tambm o pargrafo 8.1.1 acima mencionado. "Sobre-ajuste" refere-se aos ajustes do processo feitos, que no so estatis-ticamente apropriados, isto : adulterados.

    8.2.1 Satisfao do cliente Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    8.2.1.1 Satisfao do cliente Complemento

    A tendncia do desempenho atravs da utilizao destes indicadores, representa uma confirmao da capabilidade do sistema da qualidade da organizao. Isto tambm pode representar uma base para a melhoria contnua. Estes indicadores deveriam ser validados. Deveria ser dada a considerao para ambos clientes internos e externos. Os incidentes do frete especial envolvem diretamente a satisfao do cliente, assim como a qualidade e custo. O desempenho do processo de fabricao tambm refere-se utilizao das ferramentas de fabricao, por ex.: procedimentos ANDON no local, funcionamento direto antes do tempo de resultados da qualidade, reduo do perodo de avano, nvel de programao, nmero de comprovao de erros de oportunidades implementadas, manuteno planejada, trabalho padronizado, organizao do local de trabalho e exames visuais desenvolvidos.

    8.2.2 Auditoria interna Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    8.2.2.1 Auditoria do sistema de gerenciamento da qua-lidade 8.2.2.2 Auditoria do pro-cesso de fabricao 8.2.2.3 Auditora do produto

    Existem muitas aproximaes para a anlise do sistema de gerenciamento da qualidade, desempenho da qualidade e processo do produto. No contexto da clusula da auditoria interna, a auditoria interna para a organizao deveria ser independente das possuindo a responsabilidade direta para o trabalho realizado. O pessoal no deveria auditorar o seu prprio trabalho.

    8.2.2.4 Planos da auditoria interna

    A entrada relevante da rea ser auditorada, assim como de outras partes interessadas, deveria ser considerada no desenvolvimento do plano de auditoria interna, incluindo a definio da chave do processo orientado ao cliente. A entrada de planejamento adicional pode incluir: adequao e exatido de medidas de desempenho, anlise dos dados de custos da qualidade, capabilidade de processos e uso de tcnicas estatsticas, implementao efetiva e eficiente de processos, oportunidades para a melhoria contnua, resultados e expectativa do desempenho do processo e do produto, relacionamento com os clientes.

    8.2.2.5 Qualificao do auditor interno

    A organizao deveria definir as exigncias mnimas de qualificao para o pessoal responsvel para o desempenho de auditorias internas, levando-se em considerao, quaisquer exigncias especficas do cliente.

    8.2.3. Monitorao e dimenso de processos

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    8.2.3.1 Monitorao e di-menso de processos de fabricao

    A monitorao e dimenso de processos de fabricao referem-se monitora-o de horas extras (tendncia), com a finalidade para: verificar a estabilidade e capabilidade e cumprir as exigncias da aprovao da parte original e para determinar os nveis de melhoria obtida (veja 8.5.1.2).

    8.2.4 Monitorao e dimenso do produto

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    8.2.4.1 Inspeo de layout e teste funcional

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    8.2.4.2 Itens de aspectos

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    8.3 Controle do produto no conforme

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    8.3.1 Controle do produto no conforme Comple-mento

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    8.3.2 Controle do produto retrabalhado

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    8.3.3 Informao do cliente Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula de exigncias automotivas.

    8.3.4 Rejeio do cliente

    A "Autorizao" refere-se autorizao para a concesso do cliente ou a divergncia permitida. Ela ser normalmente documentada e recebe um registro de qualidade.

    8.4 Anlise de dados

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    8.4.1 Anlises e uso dados O desempenho operacional pode incluir a produtividade, custo da m qualidade, eficincia e eficcia, sada de produo, desempenho da qualidade e utilizao de equipamentos.

    8.5.1 Melhoria contnua

    Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    8.5.1.1 Melhoria contnua da organizao

    A referncia ao anexo B ISO 9004:2000 uma diretriz. Podem ser utilizadas as ferramentas em seguida: estudos de capabilidade, projeto de experincias, procedimento de avaliao, sistema de carto de controle da qualidade, anlise de riscos, controle do processo estatstico, avaliao do fornecedor, auditoria do sistema, do processo e do produto, tecnologia de teste e de medio, teoria de constrangimentos, eficcia total do equipamento, partes por milho (ppm) para se obter zero defeitos, valor de anlise, mercado, anlise de movimento/ ergonmicos, comprovao de erros.

    8.5.1.2 Melhoria do processo de fabricao

    Veja tambm o pargrafo 8.1.1. Com relao OBS. 2, a ao corretiva no uma melhoria contnua.

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    Prticas, exemplos, aplicaes, explicaes

    8.5.2 Ao corretiva Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

    8.5.2.1 Soluo de problemas

    Existem muitos exemplos de mtodos de soluo de problemas. Genericamente, os mtodos efetivos incluem as etapas mnimas de processo em seguida: identificao do problema, refreamento, identificao da origem da causa, e verificao da eficcia da ao corretiva. A documentao deveria facilitar o fcil acesso aos dados para todos os afetados e corpos docentes. Os mtodos de qualidade em seguia podem ser: anlise do tipo de falha, estudos de capabilidade, diagramas de correlao, coletnea de dados, diagrama em forma de "espinha de peixe" (diagrama conforme Ishikawa), FMEA de anlise crtica, Histogramas, anlise "pareto", cartes de probabilidades, registrao com as respectivas representaes grficas, estratificao (separao de dados e diviso em categorias)

    8.5.2.2 Comprovao de erros

    A utilizao da metodologia da comprovao de erros deveria ser geralmente utilizada sempre em caso de custos efetivo e vivel. Dentro do processo da ao corretiva, a metodologia da comprovao de erros pode ser aplicada para se prevenir a repetio ou anulao em produtos ou processos similares.

    8.5.2.3 Impacto da ao corretiva

    Isto refere-se aplicao de instrues adquiridas para outros produtos e processos e locais.

    8.5.2.4 Teste/ anlise do produto rejeitado

    Os mtodos de qualidade ou ferramentas de soluo de problemas em seguida, podem ser utilizados, identificando-se a origem da causa e/ou as etapas de aes corretivas: anlise do tipo de falha, estudos de capabilidade, diagramas de correlao, coletnea de dados, diagrama em forma de "espinha de peixe" (diagrama conforme Ishikawa), FMEA de anlise crtica, Histogramas, anlise "pareto", cartes de probabilidades, registrao com as respectivas representaes grficas, estratificao (separao de dados e diviso em categorias)

    8.5.3 Ao preventiva Nenhuma diretriz IATF posterior nesta clusula da ISO 9001:2000.

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    Folha de trabalho/ avaliao da disposio Informao ser submetida ao CB, antes de iniciar a auditoria ISO/TS 16949:2002 AVALIAO DA DISPOSIO

    INFORMAO SER SUBMETIDA PELA ORGANIZAO

    DETALHES DOCUM. DE REFERNCIA OBSERVAO

    Tamanho da organizao

    Local ser certificado

    Locais de suporte

    Responsabilidade do projeto do produto

    Finalidade da certificao

    Descries/ processos de organi-zao, incluindo a seqncia e as interaes

    Tendncias de indicadores cha-ves (no mais tardar 12 meses): - Satisfao do cliente - Motivao ou conscincia dos funcionrios - Processos de realizao do pro-duto - Desempenhos dos fornecedores

    Resultados da auditoria interna e planos de aes (no mais tardar 12 meses)

    Resultados da anlise crtica de gerenciamento (no mais tardar 12 meses)

    Estado de objees do cliente

    Qualificao do auditor interno

    Exigncias especficas dos clien-tes serem includas na auditoria

    Conservao das certificaes atuais

    Manual da qualidade