direito econÔmico

ORDINATRIA SANCIONATRIA

COLETIVIDADE COMO

TITULAR DOS BENS DEFENDIDOS

POLTICA ECONMICA

- interveno do Estado na ordem econmica -

REGULAR AMACROECONOMIA

- vida econmica da nao -

DIREITO ECONMICO

1 do art 24CRFB

UNIONORMAS GERAIS

DEMAIS ENTES FEDERADOSNORMAS ESPECFICAS

art 24, I

CRFB

COMPETNCIA P/ LEGISLARDIREITO ECONMICO

STF info 355 - 2004 - RE 385398/MG

RELATOR: MIN. CELSO DE MELLO

EMENTA: ESTABELECIMENTOS BANCRIOS. COMPETNCIA DO MUNICPIO PARA,

MEDIANTE LEI, OBRIGAR AS INSTITUIES FINANCEIRAS A INSTALAR, EM SUAS

AGNCIAS, DISPOSITIVOS DE SEGURANA. INOCORRNCIA DE USURPAO DA

COMPETNCIA LEGISLATIVA FEDERAL. RE CONHECIDO E PROVIDO.

- O Municpio dispe de competncia, para, com apoio no poder autnomo que lhe confere a

Constituio da Repblica, exigir, mediante lei formal, a instalao, em estabelecimentos bancrios,

dos pertinentes equipamentos de segurana, tais como portas eletrnicas ou cmaras filmadoras, sem

que o exerccio dessa atribuio institucional, fundada em ttulo constitucional especfico (CF, art.

30, I), importe em conflito com as prerrogativas fiscalizadoras do Banco Central do Brasil.

Precedentes.

STF info 392

Competncia Municipal e Tempo em Fila de Banco

O municpio competente para dispor sobre o tempo de atendimento ao pblico nas

agncias bancrias localizadas no seu respectivo territrio. Com base nesse entendimento,

a Turma deu provimento a recurso extraordinrio interposto pelo Coordenador do Procon

do Municpio de Cricima - SC para manter a vigncia da Lei Municipal 4.188/2001, que

dispe sobre o tempo que os usurios passam na fila, espera de atendimento. Considerou-

se que o tema diz respeito a interesse local e no s atividades-fim das instituies

financeiras. Entendeu-se que a referida norma no dispe sobre poltica de crdito, cmbio,

seguros e transferncia de valores (CF, art. 22, VII), no regula organizao,

funcionamento e atribuies de instituies financeiras, bem como no envolve

transgresso da competncia reservada ao Congresso Nacional para tratar sobre matria

financeira e funcionamento das instituies financeiras (CF, art. 48, XIII) e, tampouco

refere-se estruturao do sistema financeiro nacional, matria que, nos termos do art. 192

da CF, ser regulada por lei complementar. Asseverou-se que essa lei limita-se a impor

regras tendentes a assegurar adequadas condies de atendimento ao pblico na prestao

de servios ao consumidor-cliente. Ademais, ressaltou-se que a proteo aos direitos do

consumidor inclui-se no mbito dos assuntos de interesse local. Precedentes citados: RE

312050/MS (DJU de 6.5.2005) e RE 208383/SP (DJU de 7.6.99).

RE 432789/SC, Rel Min Eros Grau, 14.6.2005.

L I V R E

I N I C I A T I V A

art 170, caput

CRFB

L I V R E

C O N C O R R N C I A

art 170, I V

CRFB

L I V R E

E X E R C C I O

art 170, pargrafo nico

CRFB

E S T A D O

N E O L I B E R A L

A T R I B U I O D A

I N I C I A T I V A P R I V A D A

em razo dos princpios

art 170 da CRFB

A T I V I D A D E E C O N M I C A

IMPERATIVOS DESEGURANA NACIONAL

RELEVANTE INTERESSEPBLICO

ESTATAIS PRESTADORAS

DE ATIVIDADE ECONMICA

ESTADO AGENTE ECONMICO

EXCEOart 173, caput da CRFB

A G E N T E

N O R M A T I V O

A G E N T E

R E G U L A D O R

F I S C A L I Z A O I N C E N T I V O P L A N E J A M E N T O

E X E R C E R

na forma da Lei

as FUNES

E S T A D O N A

O R D E M E C O N M I C A

C R F B

art 174

CONCESSO COMUM

+ PERMISSO

Lei n 8987/95

CONCESSO ESPECIAL

(PPP)

Lei n 11.079/2004

PARCERIA COM A

INICIATIVA PRIVADA ( MERCADO )

com fins lucrativos

2 S E T O R

ESTADO GERENCIAL BRASILEIRO

- delegao de servio pblico -

art 175 da CRFB

TRABALHO

MEIOS DE PRODUOINICIATIVA ECONMICA

ONTOLGICO

o que

SOBERANIA

FUNO SOCIAL DA PROPRIEDADELIVRE CONCORRNCIA

AXIOLGICO

valores adotados

REDUO DA DESIGUALDADES

REGIONAIS

FOMENTO A MICRO EMPRESAS

EXISTNCIA DIGNA DA PESSOA HUMANA

DEFESA DO CONSUMIDORDEFESA DO MEIO AMBIENTE

BUSCA DO PLENO EMPREGO

TELEOLGICO

resultados perseguidos

PRINCPIOS DO DIREITO ECONMICO

incisos do art 170 da CRFB

organizados por

DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO

aproveitamento

racional e

adequado

preservao

do meio

ambiente

relaes

de

trabalho

bem estar dos

proprietrios

e trabalhadores

art 186

da

C R F B

F U N O S O C I A L

D A P R O P R I E D A D E

R UR A L

DIREITO ECONMICO DIREITO AMBIENTAL

DIREITO AGRRIO DIREITO URBANSTICO

art 170, VI da CRFB

PRINCPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL

REGULARIDADE FISCAL

POSTERIOR A LICITAO

LICITAES

EXCLUSIVAS

EMPATE FICTCIO

NO JULGAMENTO

CONTRATAES PBLICAS

art 42 ao 49 da LC n 123/2006

e trabalhadores

TRATAMENTO FAVORECIDO

EM VRIOS ASPECTOS

art 179 da CRFB

MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

LC n 123/2006

PROPRIEDADE DOS BENS

arts 20, IX c/c 176

da CRFB

COMPETNCIA PRIVATIVA

PARA LEGISLAR

art 22, XII da CRFB

e COMPETNCIA para dar

PESQUISA e LAVRA

DL n 227/67

RECURSOS MINERAIS

UNIO POSSUI

art 176 e 177 da CRFB

JAZIDA - substncia mineral

aflorando ou no interior da terra

art 4 Cdigo de Minas

LAVRA - explorao

econmica da jazida

art 36 do Cdigo de Minas

MINA - jazida em lavra

ainda que suspensa

art 4 do Cdigo de Minas

PESQUISA MINERAL - trabalhos

p/ definio da jazida

art 14 e seg. Cdigo de Minas

LAVRA GARIMPEIRA - extrao

independente de pesquisa

art 1 da Lei n 7805/89

CONCEITOS BSICOS

RECURSOS MINERAIS

abertura do mercado p/ iniciativa privada

pelo REGIME DE CONCESSO para

EXPLORAO E PRODUO ( E&P )

competindo com a PETROBRS

Lei n 9478 / 97 - poltica energtica nacional

CNPE - rgo de assessoramento

ANP - entidade autrquica

art 177, 3, III da CRFB

continuam como PROPRIEDADE DA UNIO

todos os depsitos de petrleo / gs natural

existentes no territrio nacional

REGIME DE MONOPLIO DO PETRLEO

EC n 09/95

1, art 177 da CRFB

TRIBUTOS

LEGAIS CONTRATUAIS

1. bnus de assinatura (art 46)

2. royalties (arts 47 a 49)

3.participao especial (art 50)

4.reteno da rea (art 51)

PARTICIPAES

PROPRIEDADE DOS BENS EXTRADOS

mediante pagamento

OBRIGAO DE EXPLORAO

POR SUA CONTA E RISCO

CONCESSIONRIO

CORRENTE

esta ltima caractersitca

somente para a UNIO

PATRIMONIAL

RECEITA

ORIGINRIA

art 20, 1 da CRFB

Lei n 4320/64, art 11, 4

NATUREZA JURDICA

ROYALTIES

GERENCIAMENTO / CONTROLE

menor do governo

PARTICIPAES

royalties e demais formas

PETRLEO/GS NATURAL

do concessionrio

CONCESSO

Lei n 9478/97

CONSRCIO COM A

PETROBRS + PRETROSAL

GERENCIAMENTO / CONTROLE

maior do governo

PARTICIPAO

bnus de assinatura + royalties

PETRLEO/GS NATURAL

excedente compartilhado

PARTILHA

Lei n 12.351/2010

SISTEMAS REGULATRIOS

Lei n 10.233/2001

ANTT / DENIT / ANTAQ

TRANSPORTE

art 178

Lei n 11.771/2008

Poltica Nacional de Tursmo

TURSMO

art 180

arts 178 + 180 da CRFB

REINVESTIMENTO

+

CONTROLE DA REMESSA DE LUCROS

INVESTIMENTO DE CAPITAL ESTRANGEIRO

arts 172 da CRFB

DEFINE AS INSTITUIES

QUE O OPERAM

arts 2 ao 7

TIPOS DE OPERAES

REALIZADAS

arts 8 ao 16

devem os agentes autorizados a operar no

mercado de cmbio : identificar seus clientes,

a responsabilidade das partes e a

legalidade das operaes

RESOLUO DO BACEN

n 3568/2008

regulamente o MERCADO DE CMBIO

BRASILEIRO

com a Lei n 11.371/06

REGULARIZAO DO "CAPITAL CONTAMINADO"

o art 5 inclui tanto o capital investido, como

rendimentos, lucros, dividendos e juros

no incluindo o chamado

" CAPITAL CONTAMINADO"

capital no registrado que difere

do capital ilegal

CONCEITO DE CAPITAL ESTRANGEIRO

originalmente art 1 da Lei n 4131/62

conceito bastante restrito

APLICAO DO CAPITAL ESTRANGEIRO

e a REMESSA DE VALORES P/ EXTERIOR

Lei n 4.131, de 3 setembro de 1962

Disciplina a aplicao do capital estrangeiro e as remessas de valores para o

exterior e d outras providncias.

Art. 1 Consideram-se capitais estrangeiros, para os efeitos

desta lei, os bens, mquinas e equipamentos, entrados no Brasil

sem dispndio inicial de divisas, destinados produo de bens ou

servios, bem como os recursos financeiros ou monetrios,

introduzidos no pas, para aplicao em atividades econmicas

desde que, em ambas as hipteses, pertenam a pessoas fsicas

ou jurdicas residentes, domiciliadas ou com sede no exterior.

Art. 5o Fica sujeito a registro em moeda nacional, no

Banco Central do Brasil, o capital estrangeiro investido em

pessoas jurdicas no Pas, ainda no registrado e no

sujeito a outra forma de registro no Banco Central do

Brasil. 1o Para fins do disposto no caput deste artigo, o valor do capital

estrangeiro em moeda nacional a ser registrado deve constar dos registros

contbeis da pessoa jurdica brasileira receptora do capital estrangeiro, na

forma da legislao em vigor.

2o O capital estrangeiro em moeda nacional existente em 31 de dezembro de 2005, a que se refere o caput deste artigo, dever ser regularizado at 30

de junho de 2007, observado o disposto no 1o deste artigo. 3o A hiptese de que trata o caput deste artigo, contabilizada a partir do

ano de 2006, inclusive, deve ter o registro efetuado at o ltimo dia til do ano-

calendrio subseqente ao do balano anual no qual a pessoa jurdica estiver

obrigada a registrar o capital.

Lei n 11.371, de 28 de novembro de 2006

CONDICIONADA

AUTORIZAO DO

PODER COMPETNTE

de PESSOA FSICA OU JURDICA

RESIDENTE OU DOMICILIADA

NO BRASIL

RELAES COMERCIAIS

solicitao de autoridade administrativa ou judiciria

estrangeira para obteno de documentos

ou informaes

arts 181 da CRFB

URBANA -Plano Diretor

LC n 111/2011, arts 7 e 8

RURAL

CRFB, art 186

PROPRIEDADE

art 182, 2 da CRFB

moradia, transporte,

saneamento bsico...

CIDADE

1 e 2 do art 422 LOM-Rio

audincia pblica,

conselhos municipais...

GESTO DEMOCRTICA

arts 43 ao 45 Estatuto da Cidade

FUNO SOCIAL

POLTICA URBANA

arts 182 e 183 da CRFB

LOM-Rio

PLANO DIRETOR

CDIGO DE

OBRAS

PREDOMNIO DA LEGISLAO

MUNICIPAL

art 182, 1 da CRFB

COMPETNCIA CONCORRENTE

NORMAS GERAIS - UNIO

ESTATUTO DA CIDADE

Lei n 10.257/2001

COMPETNCIA NORMATIVA

NO DIREITO URBANSTICO

art 24, I c/c art 30, I,II e VIII da CRFB

I N S T I T U D A S

V I A L E I

S U J E I T O P A S S I V O

indeterminado

M A T E R I A L I Z A D A S

V I A A T O A D M .

REGRA GERAL

SEM INDENIZAO

O B J E T O D I V E R S I F I C A D O

Gabaritos, alinhamento, licenas

posturas municipais, salubridade

cinto de segurana...

SUJEITO ATIVO

TODOS OS ENTES DA FEDERAO

Direito Urbanstico - predomnio dos municpios

arts 24,I,30,VIII e 182, 1 da CRFB

L I M I T A E S A D M I N I S T R A T I V A S

APP / ARL

REAS CONSOLIDADAS

entre outras

AMBIENTAIS

Lei n 12.621/2012

CRIAO DE SOLO

EDIFICAO COMPULSRIA

entre outras

URBANSTICAS

Lei n 10.251/2001

LATIFNDIO / MINIFNDIO

MDULO RURAL / MDULO FISCAL

entre outros

RURAIS

Lei n 4504/64

POSIO DOMINANTE

APROVAO DE ATOS NO SBDC

entre outros

ECONMICAS

Lei n 12.529/2011

LIMITAES

ADMINISTRATIVAS

IPTU PROGRESSIVO

Estatuto da Cidade, art 7

INDENIZAO SEM SER JUSTA

art 8, 2

constitucionalidade questionvel

DESAPROPRIAO COM

PG EM TTULOS PBLICO

Estatuto da Cidade, art 8

PARCELAMENTO E EDIFICAO

COMPULSRIOS

Estatuto da Cidade, arts 5 e 6

APLICADAS SUCESSIVAMENTE

SANES URBANSTICAS

EM FACE DE IMVEL URBANO

NO EDIFICADO / SUBUTILIZADO / NO UTILIZADO

art 182, 4 da CRFB

art 102 CC smula 340 STF

IMPRESCRITIBILIDADE

DO BEM PBLICO

3 do art 183 da CRFB

5 ANOS

art 183 da CRFB

USUCAPIO ESPECIAL URBANO

POLTICA AGRCOLA

agronegcio

1 do art 187 da CRFB c/c Lei n 8171/91

POLTICA FUNDIRIA

ocupao de terras rurais

programas de regularizao fundiria

art 187, 2 da CRFB

COMPATIBILIZAO

POLTICA AGRCOLA E FUNDIRIA

REFORMA AGRRIA

arts 184 a 191 da CRFB

4 do art 184 da CRFB

RESGATVEIS EM 20 ANOS

PORM LIMITADOS PELA

LOA

VALOR DA TERRA NUA

TDA

BENFEITORIA

PG EM DINHEIRO

DESAPROPRIAO PARA FINS DE REFORMA AGRRIA

art 184 da CRFB

art 5 , XXVI

NO SER OBJETO

DE PENHORA

atinge tambm a

MDIA PROPRIEDADE

RURAL

art 185

NO PODER SER

DESAPROPRIADA

PEQUENA PROPRIEDADE RURAL

CRFB

PRDIO RUSTICO, DE REA CONTNUA

QULAUQER QUE SEJA SUA LOCALIZAO

PEQUENA PROPRIEDADE RURAL

INCISO II

1 a 4

MDULOS FISCAIS

4 a 15

MDULOS FISCIAS

FUNO SOCIAL DA

PROPRIEDADE RURAL

PROPRIEDADE PRODUTIVA

art 6

MDIA PROPRIEDADE RURAL

INCISO III

IMVEL RURAL

INCISO I

Lei n 8629/93

REFORMA AGRRIA

art 4

MDULO RURAL

- REGIONAL -

tradicional

MDULO FISCAL

- MUNICIPAL -

atual

MDULO DE EXPLORAO

INDEFINIDA - MEI

aquisio de terrras por estrangeiros

FRAO MNIMA DE

PARCELAMENTO - FMP

evitar o minifndio

PRINCPIO DO DIMENSIONAMENTO EFICAZ

UNIDADE DE MEDIDA, em razo do

tamanho do pas + diversidade dos produtos agrcolas

NO PODER EXCEDER

50 MEI

PESSOA FSICA


NO PODER EXCEDER

100 MEI

PESSOA JURDICA

art 23 da Lei n 8629/93

AQUISIO DE TERRAS RURAIS

POR ESTRANGEIROS

art 190 da CRFB

Mdulo de Explorao Indefinida MEI

Art 4 Dec n 74.965/74 c/c

Instruo Especial INCRA n 50/97

TTULO DE DOMNIO CONCESSO DE USO

CRFB,art 189

INEGOCIVEIS PELO PRAZO DE

10 ANOS

OBRIGAO DE USOart 21 da Lei n 8629/93

CLUSULA RESOLVELart 22 da Lei n 8629/93

DISTRIBUIO DE IMVEIS RURAIS

PELA REFORMA AGRRIA SE FARart 18 da Lei n 8629/93

arts 188 e 189 da CRFB

ESBILHO

POSSESSRIO

INVASO

NOS CASOS DE FRUADE OU DE SIMULAO

DE ESBULHO OU INVASO - MULTA ADMINISTRATIVA

sem prejuzo das demais sanes

MOTIVADA POR CONFLITO

AGRRIO OU FUNDIRIO

art 2 6 da Lei n 8628/98

PROIBIO DE SER DESAPROPRIADO

PARA FINS DE REFORMA AGRRIA

EM CASO DE

LC n 76/93, art 2,2

VISTORIA OBRIGATRIA

DESAPROPRIAO PARA FINS

DE REFORMA AGRRIA

incluindo as

TERRAS DEVOLUTAS

IMPRESCRITIBILIDADE

DO BEM PBLICO

pargrafo nico do art 191 da CRFB

5 ANOS

art 191 da CRFB

USUCAPIO ESPECIAL RURAL

MACROJURDICA MACROECONMICA

VISA ATENDER AO INTERESSE SOCIAL

E NO AO INTERESSE INDIVIDUAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

possui uma tica

art 192 da CRFB

POUPADORES

para

INVESTIDORES

DEPOSITANTES

para

TOMADORES

visa controlar

CAMPO DAS FINANAS

INTERMEDIAO GOVERNAMENTAL

NA ECONOMIA

entre

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN

o Direito Econmico

em geralart 24, I da CRFB

privativamente

Da UNIO

art 22, VI e VII

CRFB

COMPETNCIA PARA LEGISLAR

SISTEMA MONETRIOpoltica de crdito, cmbio, seguros e de

transferncia de valores

CONSELHO MONETRIO

NACIONAL

CMN

CONSELHO NACIONAL

SEGUROS PRIVADOS

CNSP

CONSELHO DE GESTO

PREVIDNCIA COMPLEMENTAR

CGPC

CONSELHO DE SADE

SUPLEMENTAR

CONSU

BANCO

CENTRAL

COMISSO DE

VALORES MOBILIRIOS

SUPERINTENDNCIA

SEGUROS PRIVADOS

SECRETARIAS DE PREVIDNCIA

COMPLEMENTAR

BOLSA DE

VALORES

INSTITUIES

FINANCEIRAS

SOCIEDADES

SEGURADORAS

IRB

BRASIL RESSEGUROS

ENTRE

OUTROS

BANCOS DE

CMBIO

BOLSA DE MERCADORIAS

E FUTUROS

ENTIDADES ABERTAS

PREVINCIA COMPLEMENTAR

FUNDOS DE

PENSO

RGOS

OPERADORES

RGOS AUXILIARES

BB / CEF / BNDES

RGOS

SUPERIORES

RGOS

NORMATIVOS

S I S T E M A F I N A N C E I R O

N A C I O N A L

RECURSOS

PRPRIOSRECURSOS DE

TERCEIROS

em MOEDA

NACIONAL

em MOEDA

ESTRANGEIRA

ATIVIDADE DE COLETA, INTERMEDIAO

OU APLICAO DE RECURSOS FINANCEIROS

tb conceituada


CONCEITO DE

INSTITUIO FINANCEIRA

art 17 da Lei n 4595/64

CONTROLADAS

pela SUSEP

SEGURADORASart 26 do DL n 73/66

CONTROLADAS

pela ANS

PLANOS DE SADEart 23 da Lei n 9656/98

vrias entidades difinidaspor lei, entre elas

EQUIPARAM-SE SINSTITUIO FINANCEIRA

art 17 da Lei n 4595/64

ESTADO VOLTADO P/ATIVIDADES TPICAS

REDUO DA DVIDAPBLICA LQUIDA

REFORMULAR OSETOR PBLICO

RETOMADA DEINVESTIMENTOS

FORTALECER OMERCADO DE CAPITAIS

INCENTIVAR OSETOR PRIVADO

PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZAO

art 1 da Lei n 9491/97OBJETIVOS

PRIVATIZAOatividade econmica

CONCESSOservio pblico

PERMISSO

servio pblico

ALIENAO DE BENS

mveis e imveis

TERCEIRIZAOprestao de servio

PUBLICIZAOorganizaes sociais

ENTIDADES DE APOIO

demais entidades do 3 setor

DESESTATIZAOpossui vrias espciesart 2 da Lei n 9491/97

UNIO

Lei n 9491/07ESTADO - RJ

Lei n 2470/95

ESTADO - SPLei n 9361/96

DESESTATIZAO

feita por vrios entes da federao

CONCESSO

comum/especialPERMISSO

contratualizada


aps a DESETATIZAO nascem

DELEGATRIOS DE SERVIO PBLICOaplicando-se a Lei n 8987/95

LEILO EM BOLSA DE VALORES

no se aplica a Lei n 8666/93

exceo regra daLICITAO OBRIGATRIA

do art 175 da CRFB

DESESTATIZAOSERVIO PBLICO

BANCO DO

BRASILCAIXA ECONM ICA

FEDERAL

T EL ECO M UNICA ES

E ATIVIDADES NUCLEARESver EC n 8/95 e EC n 49/2006

art 21, incisos XI e XXIII

da CRFB

ESTATAL DE FOMENTO

regies norte,nordeste e centro oeste

art 159, I c

da CRFB

PET R L EO

PETROBRS

art 177

da CRFB

DESEST AT IZ AO

NO ATINGIRart 3 d a L ei n 9491/97

CONSELHO NACIONAL

DE DESESTATIZAO

RGO

SUPERIOR

art 5 Lei n 9491/97

BNDES

GESTOR DO FUNDO

RGO

EXECUTIVO

arts 17 e 18 da Lei n 9491/97

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

DA DESESTATIZAO NA UNIO

arts 5 c/c 17 e 18 da Lei n 9491/97

sem necessidade de LEI ESPECFICA

ADIn 562-DF

ADIn234-RJ

escolha da modalidade operacional

LICITAO / LEILO EM BOLSA

FORMAS DE PAGAMENTO

$ + Ttulos Pblicos

contratao de

estudos e pareceres

AMPLA PUBLICIDADE

art 11 da Lei n 9491/97

INCLUSO DO OBJETO AO PROGRAMA

POR DECISO DO PRESIDENTE DA REPBLICA

MEDIANTE RECOMENDAO DO CONSELHO NACIONAL

DE DESESTATIZAO - art 6, I da Lei n 9491/97

PROCEDIMENTO PARA DESESTATIZAO

ALIENAO DE PARTICIPAO

SOCIETRIA

ABERTURA DE

CAPITAL

AUMENTO DECAPITAL

ALIENAO... DE BENSE INSTALAES

DISSOLUO DE

SOCIEDADE

CONCESSO E

PERMISSO

CONCESSO DIREITO REAL,

AFORAMENTO...

MODALIDADE OPERACIONAL


PROCEDIMENTO DE DESESTATIZAO

TRANSFORMAOSOCIETRIA

INCORPORAOSOCIETRIA

FUSO

SOCIETRIA

CISO

SOCIETRIA

CRIAO DESUBSIDIRIAS INTEGRAIS

PARA VIABILIZAR A IMPLEMENTAO

DA MODALIDADE OPERACIONAL ESCOLHIDA

1 do art 4 da Lei n 9491/97

em regra

10% das AES

definio do CND

EMPREGADOS E APOSENTADOS

assegurado a oferta de parte das

aes da estatal desestatizada

PULVERIZAO DAS AES

art 4, I c/c arts 28 e 29 da Lei n 9491/97

EM DETERMINADAS

MATRIAS caracterizadas

no ESTATUTO SOCIAL

sempre que houver razes

que justifiquem a UNIO manter

AES QUE GARANTAM

PODERES ESPECIAIS

AES DE CLASSE ESPECIALart 6, II, d c/c art 8 da Lei n 9491/97

INDEPENDNCIA

ADMINISTRATIVA

AUSNCIA DE SUBORDINAO

HIERRQUICA

MANDATO FIXO E

AUTONOMIA FINANCEIRA

AUTARQUIAS

DE REGIME ESPECIAL

usando como parmetro

Lei n 9472/97 - ANATEL

art 8,2

A G N C I A S R E G U L A D O R A S

F E D E R A I S

no temos uma lei geral

01

o Poder Executivo - ato poltico

a Agncia Reguladora - ato tcnico

TEORIA DA

CAPTURA

QUARENTENA

art 8

PERDA DO MANDATO


MANDATOS FIXOS

para a GARANTIA

das DECISES TCNICAS

AUTONOMIA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA

+

AUTONOMIA NAS DECISES TCNICAS

AGNCIAS REGULADORAS

E PODER EXECUTIVO

02

Leis Delegadas

delegao

RECEPTCIA

Regulamentos

REMISSO

Discricionariedade

tcnica

Transferncia da

funo normativa

DESLEGALIZAO

ESPCIES BSICAS DE

DELEGAO LEGISLATIVA

AGNCIAS REGULADORAS

E PODER LEGISLATIVO

03

tanto ATO VINCULADO

quanto ATO DISCRICIONRIO

ATO ADMINISTRATIVO

DE GESTO

NO VISA SUBSTITUIR

A LIBERDADE POLTICA DO

PODER LEGISLATIVO

NORMATIZAO TCNICA

DESLEGALIZAO

discricionariedade tcnica

LIBERDADE NA

ESCOLHA DO TEMA

ATO ADMINISTRATIVO

NORMATIVO

tanto ATO VINCULADO

quanto ATO DISCRICIONRIO

ATO ADMINISTRATIVO

DE FISCALIZAO

CONTROLE JURISDICIONAL

DOS ATOS DAS

AGNCIAS REGULADORAS

04

COOPERAO COM O

SBDC

ANATEL

Lei n 9472/97

arts 6,7 e 19, XIX

ANS

Lei n 9961/2000

art 4 XXII e XXXII

ANP

Lei n 9478/97

art 10

ANEEL

Lei n 9427/96

art 3, IX

ACORDO DE COOPERAO

ex : CADE / SDE / SEAE / ANS

33902.064245/2009-05

AGNCIAS REGULADORAS E AS

INFRAES EM FACE DA ORDEM ECONMICA

05

MINISTRIO

DA JUSTIA

S D E

Secretaria de Direito

Econmico

MINISTRIO

DA FAZENDA

S E A E

Secretaria de Acompanhamento

Econmico

L E I 10.683/2003

e alteraes

RGO PBLICO

Adm. Direta

VINCULADO AO

MINISTRIO DA JUSTIA

C A D E

Conselho Administrativo

de Defesa Econmica

Lei 8884/94

e alteraes

AUTARQUIA

Adm.Indireta

na vigncia da Lei n 8884/94

SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA DA CONCORRNCIA

SBDC

01

MINISTRIO

DA FAZENDA

S E A E - Secretaria de

Acompanhamento Econmico

art 19 da Lei n 12.529/2011

RGO PBLICO

Adm. Direta

SUPERINTENDNCIA

atribuies da antiga SDE

TRIBUNAL

atribuies tradicionais do CADE

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS

ECONMICOS

vinculado

MINISTRIO

JUSTIA

C A D E - Conselho

Administrativo de defesa econmica

art 5 da Lei n 12.529/2011

AUTARQUIA

Adm.Indireta

art 3 da Lei n 12.529/2011


SBDC

ACOMPANHAMENTO DO MERCADO

art 13, I ao II da Lei n 12.529/2011

INQURITO ADMINISTRATIVO

art 13, III da Lei n 12.529/2011

arts 66 e 68 da Lei n 12.529/2011

INSTAURAO E INTRUO PROCESSUAL

art 13, V da Lei n 12.529/2011

arts 69 e seg. da Lei n 12.529/2011

MEDIDAS PREVENTIVAS

art 13, XI da Lei n 12.529/2011

art 84 da Lei n 12.529/2011

PROGRAMA DE LENINCIA

arts 86 e 87 da Lei n 12.529/2011

REQUERERIMENTO DE BUSCA E APREENSO AGU

art 13, VI, d da Lei n 12.529/2011

TERMO DE COMPROMISSO DE CESSAO - TCC

art 13, IX da Lei n 12.529/2011

art 85 da Lei n 12.529/2011

ATUAO PAUTADA ESPECIALMENTE

EM CRITRIOS JURDICOS

realizando entre outras funes

SUPERINTENDNCIA - GERAL DO CADE

art 13 da Lei n 12.529/2011

mandato de 4 anos

art 6, 1 da Lei n 12.529/2011

composto por

1 Presidente

6 Conselheiros

PLENRIO DO TRIBUNAL

art 9 da Lei n 12.529/2011

POSSUI VOTO DE

QUALIDADE

REPRESENTAR LEGALMENTE

O CADE

PRESIDENTE

art 10 da Lei n 12.529/2011

VOTAR NA FASE

DE JULGAMENTO

entre outras

CONSELHEIROS

art 11 da Lei n 12.529/2011

AUTARQUIA

ENTIDADE JUDICANTE - art 4 e 6 da Lei n 12.529/2011

TRIBUNAL ADMINISTRATIVO

C A D E

Conselho Administrativo de Defesa Econmica

PROCESSO DE CONCENTRAO DE MERCADO

art 53 da Lei n 12.529/2011

JULGAMENTO DO PROCESSO DE INFRAO

art 75 e seg. da Lei n 12.529/2011

COMPROMISSO DE DESEMPENHO

art 61 da Lei n 12.529/2011

MEDIDA PREVENTIVA

art 84 da Lei n 12.529/2011

COMPROMISSO DE CESSAO

art 85 da Lei n 12.529/2011

REQUERER AO PODER JUDICIRIO

EXECUO DE SUAS DECISES

art 93 e seg. da Lei n 12.529/2011

art 9 da Lei n 12.529/2011

COMPETNCIA DO PLENRIO DO TRIBUNAL

OFICIAR NOS PROCESSOS

DO CADE

art 20 da Lei n 12.529/2011

MPU

PROCURADOR GERAL NOMEADO

PELO PRESIDENTE DA REPBLICA

MANDATO FIXO

FUNO INSTITUCIONAL

DE DEFESA DO CADE

arts 15 e 16 da Lei n 12.529/2011

PROCURADORIA

FEDERAL

PROCURADORIA FEDERAL

JUNTO AO CADE

art 13, VI, d da Lei n 12.529/2011

AGU

C A D E

Conselho Administrativo de Defesa Econmica

PROCESSO ADMINISTRATIO DE INFRAO

EM FACE DA ORDEM ECONMICA

( P A ) inciso III

PROCESSO ADMINISTRATIVO DE

ATOS DE CONCENTRAO

( A C ) incisos IV e V

PROCESSO PREPARATRIO DE INQURITO


inciso I e II


IMPOSIO DE SANES INCIDENTAIS

( A I ) inciso VI

Lei n 12.529/2011

art 48

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NO


APLICAO SUBSIDIRIA DA

Lei n 9784/99

art 69

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

- DIVERSAS ESPCIES -

art 48 da Lei n 12.529/2011

UM DOS PARTICIPANTES TENHA TIDO

LTIMO BALANO EQUIVALENTE

a R$ 750.000.000,00

UM OUTRO PARTICIPANTE TENHA TIDO

LTIMO BALANO EQUIVALENTE

a R$ 75.000,00

COMUNICAO PRVIA POR PARTE

DOS AGENTES ECONMICOS

2 do art 88 da Lei n 12.529/2011

APRECIAO DO CADE

art 88 da Lei n 12.529/2011

atos que atingam concomitante


ATOS DE CONCENTRAO DE MERCADO

( A C )

CONCENTRAO CONSENTIDA CONCENTRAO PROIBIDA

poder gerar

COMPROMISSOS DE DESEMPENHO

art 61 da Lei n 12.529/2011

AVALIAO DOS EFEITOS

DA OPERAO ANALISADA

possibilidade de APROVAO DE ATOS

que venham a gerar DOMINAO DE MERCADO

SISTEMA DA RAZO

art 88, 6 da Lei n 12.529/2011

VINCULADO DISCRICIONRIO

em qualquer caso caber sempre

CONTROLE EXTERNO VIA

PODER JUDICIRIO

art 5, XXXV da CRFB

CONCEITO JURDICO INDETERMINADO

DISCRICIONARIEDADE TCNICA

ATO ADMINISTRATIVO

art 53 c/c 88, 6 da Lei n 12.529/2011

NATUREZA JURDICA DO ATO DE DECISO

DO CADE NO PROCESSO DE

CONCENTRAO DE MERCADO

INSTAURAO

APURAO DEFESA RELATRIO

INSTRUO JULGAMENTO


APURAO DE INFRAO EM FACE

DA ORDEM ECONMICA

PROCEDIMENTO

PREPARATRIO

+ INQURITO

competncia

SUPERINTENDNCIA

GERAL

COMPETNCIA DA

SUPERINTENDNCIA GERAL COMPETNCIA

DO TRIBUNAL

DO CADE

Lei n 12.529/2011

Art 66 e seguintes

INSPEES COM

PRVIO AVISO

PEDIDO DE

CONFIDENCIALIDADE

Res. CADE n 45/2007 art 44

REALIZAO DE DILIGNCIAS

art 72 da Lei n 12.529/2011

MANDADO DE BUSCA E APREENSO

art 13, VI, d da Lei n 12.529/2011

INSTRUO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO

DE INFRAO EM FACE DA ORDEM ECONMICA

art 69 e seg. da Lei n 12.529/2011

REQUISITOS CUMULATIVOS PARA CELEBRAO

art 86, 1 da Lei n 12.529/2011

colaborao do infrator com a

apurao da infrao, gerando

EXTINO DA PUNIO OU

REDUO DE 1 A 2/3 DA PUNIO

COMPETNCIA EXCLUSIVA DA

SUPERINTENDNCIA GERAL

PROCESSO ADMINISTRATIVO

DE ACORDO DE LENINCIA

art 86 e 87 da Lei n 12.529/2011

ATO VINCULADO

quando a SUPERINTENDNCIA no tinha

conhecimento da infrao

DECRETAR A EXTINO

DA AO PUNITIVA

ATO DISCRICIONRIO

na valorao da reduo

REDUZIR DE 1 A 2/3

A PENALIDADE

CUMPRIR O ACORDO DE DUAS FORMAS

art 86, 4 da Lei n 12.529/2011

COMPETNCIS DO TRIBUNAL DO CADE


DE ACORDO DE LENINCIA

LESO IRREPARVEL ,

de DIFCIL REPARAO ou TORNAR

INEFICAZ O RESULTADO FINAL

impondo aos agentes econmicos

ORDEM DE

CESSAO

REVERSO A

SITUAO ANTERIOR

ACOMPANHADAS DE

MULTA DIRIA

MEDIDA UNILATERAL

DE COMPETNCIA DO CADE

Conselheiro Relator ou Superintendente geral

para fins de evitar

MEDIDA PREVENTIVA

- ORDEM DE CESSAO -

art 84 da Lei n 12.529/2011

ATO BILATERAL

- acordo para cesso de prtica infrativa -

o TERMO dever conter

FIXAR VALOR PARA MULTA

POR DESCUMPRIMENTO

DEFINIR OBRIGAES

DO REPRESENTADO

FIXAR VALOR DA

CONTRIBUIO

TTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL

ficando o processo administrativo

SUSPENSO

COMPETNCIA DO CADE

no entanto trata-se de um

TERMO DE COMPROMISSO

DE CESSAO

art 85 da Lei n 12.529/2011

PREJUDICAR A LIVRE CONCORRNCIA

OU A LIVRE INICIATIVA

COM O OBJETIVO DE

COM O INTUITO DE

GERANDO

EXERCER DE FORMA ABUSIVA

POSIO DOMINANTE

PODER DE MERCADO

AUMENTO ARBITRRIO DE LUCROS

DOMINAO DE MERCADO RELEVANTE

I N F R A E S DA ORDEM ECONMICA

incisos do art 36 da Lei n 12.529/2011

FORMAM UM CICLO

CONCEITO DEFINIDO

in casu

conceito varivel

O ESPAO DA CONCORRNCA

diz respeito a PRODUTOS E SERVIOS

em determinada REA

UM MISTO DE ABORDAGEM

ESTRUTURAL E COMPORTAMENTAL

para se identificar o mercado que est sendo afetado

MERCADO RELEVANTE

CONCEITO

PRODUTO GEOGRFICO

DUAS PERSPECTIVAS

DIFERENTES

OFERTA DEMANDA

DUAS DIMENSES

DIFERENTES

MERCADO RELEVANTE

DETERMINADO SEGUNDO ANLISE

DE

POSSIBILIDADE EFETIVIDADE

EM PREJUZO DA

LIVRE INICIATIVA

LIVRE CONCORRNCIA

o fundamental identificar

ABUSO DO PODER DE MERCADO

NO SE TRATA DE UMA ILEGALIDADE

pode se dar de forma natural

art 36, 1 da Lei n 12.529/2011

PODER DE MERCADO

CONCEITO

UNIFORMIZAO DE

CONDUTAS

FIXAO DE

PREOS

DIVISO DE

MERCADO

OLIGOPLIO OLIGOPSNIO

OCORRE EM EMPRESAS QUE

CONCORREM ENTRE SI

GERANDO

CONCENTRAO QUE OCORRE NO MESMO

ESTGIO DO PROCESSO PRODUTIVO

CONCENTRAO HORIZONTAL

CARTEL

EMPRESA PASSA A CONCORRER

COM ATIGOS FORNECEDORES

AQUISIO DE EMPRESAS

ANTIGAS FORNECEDORAS

CONTRATAO EXCLUSIVA

DE FORNECEDORES

MONOPLIO MONOPSNIO

EM REGRA GERADORA DE

AGLUTINAO DE VRIOS ESTGIOS

DE PRODUO DE UM BEM POR

PARTE DE UMA MESMA EMPRESA

CONCENTRAO VERTICAL

TRUST

PREO PREDATRIO

mercado interno

DUMPING

mercado externo

REGRAS COMPENSATRIAS

+

SALVAGUARDAS

PRTICAS RESTRITIVAS QUE PODEM

GERAR CONCENTRAO ECONMICA

OPERAES CASADAS

SUBORDINAR A VENDA DE UM BEM

A AQUISIO DE OUTRO

PRTICAS RESTRITIVAS QUE PODEM

GERAR CONCENTRAO ECONMICA

MULTA - art 37

PUBLICAO EM MEIA PGINAS

EM JORNAL INDICADO NA DECISO

PROIBIO DE CONTRATAR COM

INSTITUIES FINANCEIRAS

PROIBIO DE PARTICIPAR DE

LICITAES E CONTRATOS

por

5 ANOS

art 38

SANES COMPLEMENTARES

SANES ADMINISTRATIVAS

POR INFRAO EM FACE DA

ORDEM ECONMICA

arts 37 ao 45 da Lei n 12.529/2011

5 ANOS

INTERRUPO

1

SUSPENSO

2

3 ANOS

INTERCORRENTE

3

PRESCRIO

art 46 da Lei n 12.529/2011

COMINANDO

MULTA

OBRIGAO DE FAZER

E DE NO FAZER

QUANDO NO CUMPRIDAS

ESPONTANEAMENTE

PELOS AGENTES ENVOLVIDOS

CONSTITUIR EM

TTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL

EXECUO JUDICIAL DAS

DECISES ADMINISTRATIVAS

DO CADE

art 93 e seg. da Lei n 12.529/2011

PODER O

JUIZ

NO

TODO

EM

PARTE

DETERMINAR A ADOO

IMEDIATA DA DECISO DO CADE

art 99 da Lei n 12.529/2011

durao mxima de

180 dias

DETERMINAR A

INTERVENO JUDICIAL

art 102 da Lei n 12.529/2011

EXECUO JUDICIAL DAS

DECISES ADMINISTRATIVAS

DO CADE

art 93 e seg. da Lei n 12.529/2011


OPERADORES DO SFN

bancos pblicos e particulares

BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN

RGO SUPERVISOR

autoridade monetria

CONSELHO MONETRIO NACIONAL - CMN

RGO NORMATIVO

autoridade monetria

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN

CONSELHO MONETRIO

NACIONAL

CMN

CONSELHO NACIONAL

SEGUROS PRIVADOS

CNSP

CONSELHO DE GESTO

PREVIDNCIA COMPLEMENTAR

CGPC

CONSELHO DE SADE

SUPLEMENTAR

CONSU

BANCO

CENTRAL

COMISSO DE

VALORES MOBILIRIOS

SUPERINTENDNCIA

SEGUROS PRIVADOS

SECRETARIAS DE PREVIDNCIA

COMPLEMENTAR

A N S

BOLSA DE

VALORES

INSTITUIES

FINANCEIRAS

SOCIEDADES

SEGURADORAS

IRB

BRASIL RESSEGUROS

ENTRE

OUTROS

BANCOS DE

CMBIO

BOLSA DE MERCADORIAS

E FUTUROS

ENTIDADES ABERTAS

PREVINCIA COMPLEMENTAR

FUNDOS DE

PENSO

RGOS

OPERADORES

RGOS AUXILIARES

BB / CEF / BNDES

RGOS

SUPERIORES

RGOS

NORMATIVOS

S I S T E M A F I N A N C E I R O

N A C I O N A L

RECURSOS

PRPRIOSRECURSOS DE

TERCEIROS

em MOEDA

NACIONAL

em MOEDA

ESTRANGEIRA

ATIVIDADE DE COLETA, INTERMEDIAO

OU APLICAO DE RECURSOS FINANCEIROS

tb conceituada


CONCEITO DE


art 17 da Lei n 4595/64

CAMBIAL MONETRIA CREDITCIA

REGULAR A CONSTITUIO, FUNCIONAMENTO

E FISCALIZAO DAS INSTITUIES FINANCEIRAS

VISA ESTABELECER

DIRETRIZES GERAIS DAS POLTICAS

RGO DELIBERATIVO MXIMO

DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

autoridade monetria


normas e organizao

do sistema financeiro

mercado de valores

mobilirios e futuros

crdito

rural

crdito

industrial

crdito habitacional

saneamento e infra estrutura

endividamento

pblico

poltica monetria

cambial

ESTRUTURADO EM COMISSES

onde se destaca a de

MOEDA E CRDITO - COMOC

+ 7 COMISSES

FORMAO DO CMN

Ministro da Fazenda ( seu presidente )

Ministro do Planejamento

Presidente do BACEN


Lei n 4595/64

Lei n 9069/95, arts 8 ao 11

BANCO DOS

BANCOS

GESTOR

DO SFN

BANCO

EMISSOR

AUTORIDADE

MONETRIA

BANCO DO

GOVERNO

PRINCIPAL EXECUTOR DAS ORIENTAES

DO CONSELHO MONETRIO NACIONAL

possuindo as seguintes denominaes

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BACEN

DEFINIR DIRETRIZES

POLTICA MONETRIA

- metas de inflao -

DEFINIR TAXA DE JUROS

e seu EVENTUAL VIS

- taxa selic -

formado :

presidente e pelos demais membros

da diretoria colegiada do BACEN

8 REUNIES ANUAIS

REALIZADAS EM DOIS DIAS CADA

1 dia - vrios participantes

2 dia - somente seus membros

COMPETE

atual regimento interno

anexo da Circular n 2.900/99

CONSELHO DE POLTICA

MONETRIA

- COPOM -

criado pela Circular n 2698/96


BACEN

EMITIR

MOEDA

FISCALIZAR


CONTROLAR FLUXO

CAPITAL ESTRANGEIRO

ORDENATRIA SANCIONATRIA

FORMAS DE AGIR

COMPETNCIA

arts 10 e 11 da Lei n 4595/64


BACEN

OPEN MARKET, onde o BACEN

entra no mercado comprando

e vendendo ttulos

OPERAES DE

MERCADO ABERTO

percentual incidente sobre depsitos

captados pelos bancos comerciais

colocados a disposio do BACEN

RECOLHIMENTO DE

COMPULSRIOS

taxa de juros cobrada pelo

BACEN nos emprstimos

aos bancos comerciais

TAXA DE

REDESCONTO

ADMINISTRA A POLTICA

MONETRIA POR INTERMDIO

dos clssicos instrumentos ORDENATRIOS


BACEN

estes instrumentos geram a expanso ou a retrao da BASE MONETRIA, isto ,

a quantidade de moeda que circula na economia

arts 2 ao 14

Lei n 6024 / 74

INTERVENO

arts 15 ao 35

Lei n 6024 / 74

LIQUIDAO

EXTRAJUDICIAL

FUNCIONAMENTO DA

INSTITUIO CONTINUA

NORMALMENTE

Decreto - lei n 2321 / 87

ADMINISTRAO ESPECIAL

TEMPORRIA

OBJETIVO DE MANTER

ESTABILIDADE DO SFN

via os seguintes instrumentos SANCIONATRIOS :


BACEN

FUNCIONAMENTO

DA INSTITUIO

INTERROMPIDO

INSOLVNCIA CIVIL

art 748 CPC

FALNCIA

art 94 da Lei n 11.101/2005

DIREO FISCAL - SUSEP

art 89 do DL n 73/66

DIREO FISCAL - ANS

art 24 da Lei n 9656/98

no apenas

ATIVO SER INFERIOR

AO PASSIVO

CONCEITO DE

INSOLVNCIA

ESTADO PATRIMONIAL

DEFICITRIO

INCAPACIDADE

DE PAGAR

CESSAO DE

PAGAMENTOS

IMPONTUALIDADE

DEMAIS FATOS

PREVISTOS EM LEI

entre outros textos normativos

art 23, 1 da Lei n 9656/98

ESTADO DE INSOLVNCIA

critrios

CORRENTISTAS POUPADORES INVESTIDORES

at o valor de

R$ 70.000,00

para cada depositante

ou investidor

EM CASOS DE INTERVENO

E DE LIQUIDAO EXTRAJUDICAL

DAS INSTITUIES FINANCEIRAS

visa garantir aos

criado pela

RESOLUO do CMN n 2197/95

FUNDO GARANTIDOR DE CRDITOS

FGC

de natureza

CAUTELAR


- regulado pela Lei n 6024/74 -

INTERVENO

natureza jurdica

REITERADAS

INFRAES

PREJUZO RISCO AOS

CREDORES

M

ADMINISTRAO

INSOLVNCIA


ANORMALIDADES NOS NEGCIOS

INTERVENO

causas

INTERVENO EM INSTITUIO

FINANCEIRA

DE OFCIOcompetncia do BACEN

ADMINISTRADORES

DA INSTITUIO

- caso o estauto permita -

POR PROVOCAO

da BOLSA DE VALORES e dos



INSTAURADO

INTERVENO

forma

PRAZO NO PROCESSO

ADMINISTRATIVO EM REGRA

SEMPRE INDICATIVO

NO GERA NULIDADE

DA INTERVENO O NO

IMPLEMENTO DO PRAZO

no entanto o BACEN pode ser acionado

- AO DE OBRIGAO DE FAZER-

com multa diria

SEM PREVISO LEGAL

PARA O QUE FAZER CASO NO

OCORRA O RESPEITO AO PRAZO


6 meses prorrogveis por igual perodo

INTERVENO

prazo

INEXIGIBILIDADE DOS DEPSITOS

J EXISTNTES

SUSPENSO DA EXIGIBILIDADE

DAS OBRIGAES VENCIDAS

SUSPENSO DA FLUNCIA DO PRAZO

DAS OBRIGAES VINCENDAS

contradas anteriormente

PROTEGER O ACERVO DA ENTIDADE LIQUIDANDA

atrai para o processo de interveno

todos os credores

INTERVENO

efeitos

ARRECADAO mediante termo

de LIVROS e DOCUMENTOS

art 9, a

BALANO GERAL

INVENTRIO

art 9,b

DECLARAO DOS EX ADMINISTRADORES

com as indicaes do art 10

PRESTAO DE CONTAS

DO INTERVENTOR

art 14

RELATRIO DO INTERVENTOR

60 dias da posse

art 11

POSSE DO INTERVENTOR

art 8

PROCESSO DE INTERVENO

art 8 ao 14 da Lei n 6024/74

ATOS

URGENTES

ATOS

NECESSRIOS

RECURSO no prazo

10 dias para o BACEN

art 13 da Lei n 6024/74

art 45 da Lei n 9784/99

PROCESSO ADMINISTRATIVO EM GERAL

pargrafo nico do art 11

Lei n 6024/74

MEDIDAS CAUTELARES

antes da entrega do relatrio

DETERMINAR A CESSAO

DA INTERVENO

MANTER A INSTITUIO

SOB INTERVENO

DECRETAR A LIQUIDAO

EXTRAJUDICIAL

AUTORIZAR O INTERVENTOR

REQUERER A FALNCIA

com base no RELATRIO ou

PROPOSTA DO INTERVENTOR

art 12 da Lei n 6024/74

PROCESSO DE INTERVENO

DECISO FINAL DO BACEN

MESMOS CASOS DA INTERVENO


e

PRTICA REITERADA DE OPERAES

CONTRRIAS LEI FEDERAL

a

EXISTNCIA DE

PASSIVO DESCOBERTO

b

DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS

DE RESERVAS BANCRIAS

c

GESTO TEMERRIA

OU FRAUDULENTA

d

MESMOS CASOS DA

LIQUIDAO EXTRAJUDICIAL


art 1

DL n 2321/87

competncia do BACEN

REGIME DE ADMINISTRAO

ESPECIAL TEMPORRIA

R A E T

ADMITE UMA PRORROGAO

por igual perodo

art 1 pargrafo nico

DL n 2321/87

DURAO INDETERMINADA, porm

DEVER ser fixada no ato

que a decretar

RAET

prazo

art 9 e 10 do DL n 2321/87

possibilidade da UTILIZAO

DAS RESERVAS BANCRIAS

para saneamento da entidade

HAVER PERDA DO MANDATO

DOS ADMINISTRADORES

E DO CONSELHO FISCAL

NO AFETAR O CURSO REGULAR

DOS NEGCIOS DA ENTIDADE

mantm seu regular funcionamento

art 2 do DL n 2321/87

RAET

efeitos

COMPETNCIA EXCLUSIVA

convocao de assemblia geral

SALVO

para atos extraordinrios

os membros do CONSELHO

podero ser DESTITUDOS

NOMEAO E ESTRUTURA INTERNA

arts 4 e 5 do DL n 2321/87

ADMITE TERCEIRIZAO - art 8

SER EXECUTADO POR UM

CONSELHO DIRETOR

nomeado pelo BACEN

com PLENOS PODERES

RAET

gestor

art 57 da Lei n 9784/99

AUTORIDADE COMPETENTE PARA

APRECIAR O RECURSO O BACEN

em nica instncia

NO PRAZO DE 10 DIAS

DAS DECISES DO CONSELHO DIRETOR

CABER RECURSO SEM EFEITO SUSPENSIVO

art 6 do DL n 2321/87

RAET

recurso

AES DA

INSTITUIO

DESAPROPRIAR

TRANSFORMAO

art 220 da Lei n 6404/76

INCORPORAO

art 227 da Lei n 6404/76

FUSO

art 228 da Lei n 6404/76

CISO

art 229 da Lei n 6404/76

TRANSFERNCIA

DO CONTROLE SOCIETRIO

AUTORIZAR

LIQUIDAO

EXTRAJUDICIAL

DECRETAR

art 11, DL n 2321/87

o BACEN poder

RAET

relatrio ou proposta

DESAPROPRIAO DA

INSTITUIO

a

TRANSFORMAO, INCORPORAO

CISO, FUSO, TRANSFERNCIA

DO CONTROLE SOCIETRIO b

SITUAO NORMALIZADA

DA INSTITUIO

c

DECRETAO DA


d

art 14 do DL n 2321/87

RAET

cessar

PROPOSTA PELO

INTERVENTOR

IMPONTUALIDADE somada

a MOTIVOS QUE AUTORIZAM

A FALNCIA

VIOLAR GRAVEMENTE AS

NORMAS LEGAIS E

ESTATUTRIAS

PREJUZO QUE SUJEITE RISCO

ANORMAL AOS SEUS CREDORES

QUIROGRAFRIOS

passados 90 dias de

CASSADA A AUTORIZAO

PARA FUNCIONAR, sem iniciar

a LIQUIDAO ORDINRIA

DECRETADA DE OFCIO

causas

PROPOSTA PELOS

ADMINISTRADORES

PROPOSTA PELA

BOLSA DE VALORES

4 FORMAS DE

INSTAURAO

art 15 da Lei n 6024/74

sempre instaurado pelo

BACEN

LIQUIDAO EXTRAJUDICAL

Instaurao

RAET INTEREVENO LIQUIDAO

EXTRAJUDICIAL

TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES

controle do ATO ADMINISTRATIVO

DISCRICIONRIO

DECISO COM MOTIVAO

art 50, I e II da Lei n 9784/99

AVALIAO DOS FATOS ELENCADOS

inciso I do art 15 da Lei n 6024/74

podendo gerar

DISCRICIONARIEDADE

DO BACEN

1 do art 15 da Lei n 6024/74

ser usada OBRIGATORIAMENTE

" EM LIQUIDAO EXTRAJUDICIAL"

seguida do nome da entidade

art 17 da Lei n 6024/74

DENOMINAO DA

ENTIDADE LIQUIDANTA

SUSPENSO das aes e execues

no podendo ser intentadas outras

a

VENCIMENTO ANTECIPADO

das obrigaes da liquidanda

b

no atendimento das clusulas

PENAIS dos contratos vencidos

c

NO FLUNCIA DOS JUROS

enquanto no pago o passivo

d

INTERRUPO DA

PRESCRIO

e

NO RECLAMAO DA

CORREO MONETRIA

f

art 18 da Lei n 6024/74


efeitos

- ADMINISTRAO E LIQUIDAO

- VERIFICAO E CLASSIFICAO

DOS CRDITOS

AUTORIZAO DO

BECEN

HONORRIOS DO LIQUIDANTE

POR CONTA DA LIQUIDANDA

SALVO:

ultimar negcios pendentes

onerar e alienar bens

LIQUIDANTE

com plenos poderes

art 16 da Lei n 6024/74

SER NOMEADO PELO BACEN


gesto

APRESENTAR SEUS CRDITOS

mediante recibo do liquidante

2 do art 22

RECEBER INFORMAES

extratos de contas, saldos...

3 do art 22

O LIQUIDANTE RESOLVER SOBRE

A LEGITIMIDADE, O VALOR E A

CLASSIFICAO DO CRDITO

art 23 da Lei n 6024/74

PUBLICADO O AVISO DE CREDORES

estes tero de 20 a 40 dias, a ser fixado

pelo LIQUIDANTE, para

1, art 22 da lei n 6024/74

art 21 da Lei n 6024/74

caber ao BACEN

2 do art 22

CONVOCAO AOS CREDORES

publicao em DO + jornal

de grande circulao na

sede da entidade

PROSSEGUIR COM A

LIQUIDAO EXTRAJUDICAL

REQUERER A

FALNCIA


relatrio ou proposta

do liquidante

GERENTES, CONSELHEIROS, E

DEMAIS QUE CONCORRERAM

PARA ESTE ESTADO

TERCEIROS QUE TENHAM

ADQUIRIDO BENS DOS

AGENTES J CITADOS

NOS LTIMOS 12 MESES

INDISPONIBILIDADE DE SEUS BENS

podendo ser ESTENDIDA

2 do art 36 da Lei n 6024/74

DECRETADA A LIQUIDAO EXTRAJUDICIAL,

A INTERVENO OU A FALNCIA DA


art 36 da Lei n 6024/74

PROPOSTA PELO BACEN

E APROVADA PELO CMN

COMUNICAO AO

REGISTRO PBLICO E

A BOLSA DE VALORES

TRANSFORMADA EM

SEQUESTRO NA CONCLUSO

DO INQURITO

CRFB, art 5, incisos

XXII, LIV e LV

DEVE SER VISTA COMO UMA MEDIDA CAUTELAR

SENDO QUE LOGO APS DEVER SER RESPEITADO

A AMPLA DEFESA, PARA A CONCLUSO DA

CULPA DOS EX ADMINISTRADORES

INDISPONIBILIDADE DOS BENS

DOS ADMINISTRADORES

art 36 da Lei n 6024/74

PARA APURAR AS CAUSAS

QUE LEVARAM A SOCIEDADE A

ESTA SITUAO

RESPONSABILIDADE DE SEUS

ADMINISTRADORES E MEMBROS

DO CONSELHO FISCAL

COM PRAZO DE 120 DIAS

PRORROGVEIS POR IGUAL PERODO

2 do art 41 da Lei n 6024/74

SER INSTAURADO


art 41 da Lei n 6024/74

DECRETADA A INTERVENO,

A LIQUIDAO EXTRAJUDICIAL

OU A FALNCIA DA INSTITUIO FINANCEIRA

COMPETNCIA DO

BACEN

INSTAURAO

AMPLA

DEFESA

RELATRIO

FINAL

INSTRUO

com o arquivamento

ou com envio a juzo

ENCERRAMENTO

FASES DO INQURITO ADMINISTRATIVO

junto a INTERVENO E A LIQUIDAO EXTRAJUDICAL

EXAMINAR, quando e quantas vezes achar necessrio,

A CONTABILIDADE, ARQUIVOS, DOCUMENTOS...

TOMAR DEPOIMENTOS DOS ADMINISTRADORES

DOS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL ...

SOLICITAR INFORMAES AOS DEMAIS

RGO PBLICOS

TER ACESSO AOS AUTOS DA FALNCIA,

EXTRAINDO CPIAS SE NECESSRIO

EXAMINAR A CONTABILIDADE E OS ARQUIVOS

DE TERCEIROS QUE NEGOCIARAM COM A LIQUIDANDA

COMPETNCIAS DO BACEN

NA CONDUO DO INQURITO ADMINISTRATIVO

3 do art 41 da Lei n 6024/74

4 do art 41 da Lei n 6024/74

os ex administradores podero

acompanhar o inqurito, podendo

OFERECER DOCUMENTOS DILIGNCIAS

transcorrido este prazo o inqurito

ser ENCERRADO, com ou sem

" DEFESA "

art 43 da Lei n 6024/74

concluda a apurao ( fase de instruo )

convite por carta para os ex administradores

apresentarem " ALEGAES E EXPLICAES"

dentro de 5 dias - art 42 da Lei n 6024/74

art 5, inciso LV

da CRFB

PRINCPIO DA AMPLA DEFESA

NOS INQURITOS ADMINISTRATIVOS

DA Lei n 6024/74

INEXISTNCIA DE PREJUZO

ARQUIVAMENTO

levantando-se a indisponibilidade dos bens

A RESPONSABILIDADE DOS

EX ADMINISTRADORES SER

APURADA POR AO PRPRIA

art 46 da Lei n 6024/74

EXISTNCIA DE PREJUZO

SER REMETIDO AO BACEN

ou ao juzo da falncia, com vista ao MP

CONCLUSO DO INQURITO

art 43 ao 49 da Lei n 6024/74

Apresentao de CONDIES DE GRANTIAS

para dar PROSSEGUIMENTO AS

ATIVIDADES DA EMPRESA

a

TRANSFORMAO

EM LIQUIDAO

ORDINRIA

b

Aprovao das CONTAS

BAIXA NO REGISTRO competente

c

DECRETAO

DA FALNCIA

d

art 19 da Lei n 6024/74


cessar

INTERVENTOR CONSELHO DIRETOR LIQUIDANTE

TEORIA SUBJETIVA

comprovando-se

CULPA / DOLO

SERVIDORES DO BACEN

PROCESSO DISCIPLINAR

OU

AO REGRESSIVA

RESPONSABILIDADE CIVIL

direito econÔmico

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