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DIRECTRIZES DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO PARA A ESCOLA EM ARTICULAÇÃO COM O PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO CONTROLO EXTERNO MAPA DE REVISÕES DO DOCUMENTO: REVISÃO: DATA: VALIDAÇÃO TÉCNICA: COORD. SEG. OBRA APROVAÇÃO: DONO OBRA DATA: RUB.: DATA: RUB.: 00 15-03-2011 01 26-04-2011 MAPA DE REVISÕES DE ANEXOS DO DOCUMENTO: DATA: ANEXO: Rev01 Rev02 Rev03 Rev04 Rev05 Rev06 Rev07 Rev08 Rev09 05.00.01 26-04-2011 EMPREITADA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS DE MODERNIZAÇÃO FASE 3 DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO LOTE 3ES8 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA CUNHA RIVARA

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DIRECTRIZES DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO PARA A ESCOLA EM ARTICULAÇÃO COM O PLANO DE

EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO

CONTROLO EXTERNO

MAPA DE REVISÕES DO DOCUMENTO:

REVISÃO: DATA: VALIDAÇÃO TÉCNICA: COORD. SEG. OBRA APROVAÇÃO: DONO OBRA

DATA: RUB.: DATA: RUB.:

00 15-03-2011

01 26-04-2011

MAPA DE REVISÕES DE ANEXOS DO DOCUMENTO:

DATA:

ANEXO: Rev01 Rev02 Rev03 Rev04 Rev05 Rev06 Rev07 Rev08 Rev09

05.00.01 26-04-2011

EMPREITADA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS DE MODERNIZAÇÃO FASE 3 DO

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DAS ESCOLAS COM ENSINO SECUNDÁRIO

– LOTE 3ES8

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA CUNHA RIVARA

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4

2. OBJECTIVOS ........................................................................................................................................................ 4

3. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 6

4. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO ....................................................................................................................... 7

4.1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ................................................................................................................ 7 4.2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES DURANTE A INTERVENÇÃO ................................................................. 8 4.3. POPULAÇÃO ESCOLAR ......................................................................................................................... 8 4.4. HORÁRIO ESCOLAR .............................................................................................................................. 8

5. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA ................................................................................................... 9

6. IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA ....................................................................... 9

6.1. RISCOS INTERNOS ................................................................................................................................ 9 6.2. RISCOS EXTERNOS ............................................................................................................................. 10

7. INDICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS .................................. 10

7.1. EXTINTORES ....................................................................................................................................... 10

8. PONTO DE ENCONTRO .................................................................................................................................... 11

9. CAIXAS DE PRIMEIROS SOCORROS ................................................................................................................ 11

10. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................................................................... 12

11. ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA .................................................................................................................. 13

11.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO .............................................................................................................. 13

12. ORGANIZAÇÃO DE EVACUAÇÃO .................................................................................................................. 14

12.1. IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS .............................................................................................................. 14 12.2. CAMINHOS DE EVACUAÇÃO .............................................................................................................. 14 12.3. ACCIONAMENTO DO PLANO DE EVACUAÇÃO ................................................................................... 14 12.4. PLANO DE INTERVENÇÃO ................................................................................................................. 21 12.5. CONTACTOS DE EMERGÊNCIA .......................................................................................................... 21

13. DIVULGAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO .................................................................... 22

14. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................................................................................................... 23

14.1. INCÊNDIO ......................................................................................................................................... 23 14.2. ALARME DE BOMBA .......................................................................................................................... 24 14.3. SISMO ............................................................................................................................................... 24

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14.4. INTOXICAÇÃO .................................................................................................................................. 25 14.5. ELECTRIZAÇÃO ................................................................................................................................ 28

15. INSTRUÇÕES GERAIS DE PREVENÇÃO E DE SEGURANÇA ....................................................................... 29

ANEXOS ................................................................................................................................................................... 30

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1. INTRODUÇÃO

A Parque Escolar iniciou em Janeiro de 2011, a Fase 3 das obras de remodelação e

reabilitação do Programa de Modernização das Escolas do ensino secundário, na qual, a Escola

Básica e Secundária Cunha Rivara, está inserida.

Com uma área de intervenção de 15.441,29m2, estas alterações visam, no essencial, corrigir

problemas construtivos, substituir as redes e infra-estruturas existentes, adequar as

condições de conforto e dotar a escola de novos espaços.

Devido à dimensão da intervenção, a obra será executada numa única fase.

Estas intervenções, profundas no espaço escolar, interferem directamente no funcionamento

da escola, pelo que, para avançar com o projecto de modernização foi necessário deslocar as

instalações escolares para uma área especifica, por forma a minimizar os incómodos e

interferir, o menos possível, no normal funcionamento da escola.

2. OBJECTIVOS

Este documento pretende prevenir situações susceptíveis de pôr

em risco a segurança da população escolar e dar orientações de

emergência e evacuação a implementar no recinto onde

decorrerá o funcionamento da escola, durante a Fase 1. Este

documento visa ainda definir os possíveis cenários de

emergência que possam vir a ocorrer, bem como os meios

disponíveis e as formas de actuação que permitam uma resposta

adequada e eficaz, face ao tipo e dimensão da emergência.

Este procedimento tem como objectivos gerais:

Dotar o recinto escolar provisório de um nível de segurança eficaz;

Limitar as consequências de um eventual acidente.

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Tem ainda como objectivos específicos:

Conhecer pormenorizadamente as condições de segurança;

Corrigir carências e situações disfuncionais;

Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes a fim de salvaguardar

pessoas e bens, tendo em vista a actuação em situação de emergência;

Maximizar as possibilidades de resposta dos meios de primeira intervenção;

Assegurar que, em caso de emergência, são informadas de forma adequada as

autoridades intervenientes e as partes externas interessadas.

Pretende-se que este seja um documento simples, dinâmico e flexível, adaptado ao

faseamento da obra, traduzindo assim os riscos existentes e adequando as respostas a

emergências.

NOTA:

Este documento integra o Desenvolvimento Prático do Plano de Segurança e Saúde da obra.

No entanto, a implementação das directrizes e linhas de actuação nele constantes são da

responsabilidade da Direcção da escola.

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3. DEFINIÇÕES

ACIDENTE

É o acontecimento não previsto, verificado no local e tempo, que produz directa ou indirectamente

lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte a morte ou redução na capacidade de

trabalho ou de ganho.

ACESSO DE EMERGÊNCIA

É o acesso ao recinto escolar, que será utilizado por meios de socorro que pretendam dar assistência

a alunos, docentes e/ou funcionários, que tenham sofrido um acidente no recinto escolar ou no

exterior deste, desde que o sinistro tenha sucedido nas imediações do mesmo e claramente por sua

influência.

CATÁSTROFE

É toda a ocorrência grave ou muito grave que implique a perda de pelo menos um dia a toda a

população escolar, nomeadamente casos de auxílio à reconstrução de apoio e todos os que envolvam

grande número de perdas (humanas ou materiais).

PONTO DE ENCONTRO

É o espaço físico onde todos os alunos, funcionários e docentes se deverão concentrar imediatamente

após a ocorrência de um acidente grave ou catástrofe.

VIAS DE EVACUAÇÃO

Vias especialmente concebidas para encaminhar, de maneira rápida e segura, os ocupantes para o

exterior ou para uma zona isenta de perigo.

ALARME

Sinal sonoro e/ou luminoso, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de

emergência, accionado por uma pessoa ou por um dispositivo ou sistema automático, com vista à

evacuação da totalidade dos ocupantes do recinto.

ALERTA

Mensagem transmitida aos meios de socorro, que devem intervir num edifício, estabelecimento ou

parque de estacionamento, em caso de incêndio, nomeadamente os bombeiros.

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4. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO

A Escola Básica e Secundária Cunha Rivara, é uma escola de ensino público, onde são

leccionados o Ensino Secundário (ensino diurno e ensino nocturno) e Centro Novas

Oportunidades (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências).

4.1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

A Escola Básica e Secundária Cunha Rivara situa-se em Arraiolos.

O recinto escolar é limitado a Nordeste pela Rua 5 de Outubro, a Nordeste pela acesso ao

Pavilhão Gimno Desportivo e a Sudeste pela Escola EB1/JI.

Durante a intervenção, a escola será dotada de uma única entrada, pelo acesso ao Pavilhão

Gimno Desportivo.

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Arraiolos encontra-se dotado de vários serviços de socorro externos, constituídos por:

Corporação dos Bombeiros Voluntários;

Serviço Municipal de Protecção Civil;

Guarda Nacional Republicana;

Centro de Saúde.

4.2. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES DURANTE A INTERVENÇÃO

Como anteriormente referido, houve necessidade de alterar o funcionamento da escola

durante as obras de modernização. Assim, durante a intervenção todas as instalações foram

transferidas para um espaço, junto do campo de futebol, mantendo-se apenas em

funcionamento o Pavilhão Gimno Desportivo.

Durante a intervenção, o Bufete e o Refeitório irão funcionar mas não serão confeccionadas

refeições. Estas serão confeccionadas noutro espaço e transportadas para a Escola Cunha

Rivara para serem servidas. Para facilitar o funcionamento do Refeitório/Bufete foi instalado

um portão junto ao contentor para facilitar as cargas e descargas de produtos e refeições.

4.3. POPULAÇÃO ESCOLAR

Segundo a Direcção, a escola conta com uma população activa de aproximadamente 550

alunos do ensino diurno.

Existe uma aluna com deficiência motora.

4.4. HORÁRIO ESCOLAR

De 2ª a 6ª Feira, entre as 7h00m e as 23h30m.

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5. IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA

Durante a intervenção, a escola apenas terá energia eléctrica.

O quadro que alimenta os contentores situa-se na entrada, junto à Portaria.

6. IDENTIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA

6.1. RISCOS INTERNOS

RISCOS ORIGEM

CONTACTOS ELÉCTRICOS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

INCÊNDIO INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

EXISTÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS

INTOXICAÇÃO MANUSEAMENTO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

O risco de contactos eléctricos está presente nos Quadros Eléctricos.

O risco de intoxicação está presente nos Laboratórios de Química, mas também nos

Laboratórios de Biologia, onde existem vários reagentes químicos. Na escola não existem

Fichas de Dados de Segurança dos produtos utilizados.

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6.2. RISCOS EXTERNOS

Sismo

Alarme de Bomba

Acidente proveniente da obra

7. INDICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS

7.1. EXTINTORES

O recinto escolar provisório será dotado de extintores, em número suficiente para fazer face

às possíveis solicitações. Para tal, serão aproveitados os extintores existentes e a respectiva

sinalética. Estes serão estrategicamente posicionados na zona dos monoblocos, de acordo

com o risco existente e por forma a que a distância entre eles seja igual ou inferior a 15m.

No recinto escolar, existirão dois tipos de extintores:

Extintores de pó químico ABC de 6kg;

Extintores de CO2, específicos para incêndios de origem

eléctrica.

Os extintores de pó químico ABC serão essencialmente colocados nos

corredores da área de monoblocos, na Reprografia e na Portaria.

Os extintores de CO2 serão colocados nas salas de informática (TIC),

junto ao Quadro Parcial de alimentação aos monoblocos e no Bufete.

Mensalmente, os extintores devem ser verificados a fim de verificar:

A sua validade;

O seu estado de conservação;

Se o seu posicionamento se encontra de acordo com a Planta de Emergência.

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8. PONTO DE ENCONTRO

Durante a execução da Empreitada, a escola terá apenas uma entrada, através do acesso ao

Pavilhão Gimno Desportivo. No entanto, devido ao número de alunos existentes, foi

necessário dotar o recinto escolar de dois pontos de encontro: o primeiro na entrada da

escola, junto à Portaria; o segundo ponto de encontro, localizado no tardoz da escola, junto

às bancadas do campo de futebol.

As chaves dos portões serão mantidas nas respectivas portarias e deverá ser garantida uma

cópia das mesmas junto ao Responsável da Segurança. Estas chaves deverão estar

identificadas e em local bem visível e acessível.

A localização dos pontos de encontro será indicada na Planta de Emergência.

9. CAIXAS DE PRIMEIROS SOCORROS

No recinto escolar será garantida a presença de uma caixa de primeiros socorros, localizada

na Secretaria.

As caixas de primeiros socorros deverão estar resguardadas do sol e

do calor e ser de fácil acesso para qualquer pessoa.

A localização de todas as caixas de primeiros socorros será indicada

na Planta de Emergência.

As caixas de primeiros socorros devem ser verificadas periodicamente a fim de garantir que o

material em falta é reposto e que os mesmos se encontram dentro dos prazos de validade.

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10. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

No recinto escolar será garantida a afixação de sinalização de emergência bem como da

sinalização de identificação dos equipamentos de luta contra incêndio. Estas serão

seleccionadas e instaladas de modo a garantir a sua fácil visualização.

A sinalética de segurança deverá ser mantida em bom estado de conservação. Sempre que os

sinais apresentem qualquer degradação ou dano devem ser prontamente substituídos.

Sinalização de identificação dos equipamentos de luta contra incêndio

EXTINTOR

Sinalização de emergência

PRIMEIROS SOCORROS

PONTO DE ENCONTRO

VIA DE EVACUAÇÃO

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11. ORGANIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Por forma a fazer face a situações de emergência, deve existir na escola um sistema

organizativo interno que será activado quando ocorre uma situação de emergência e que

intervirá com a finalidade de a controlar, tão cedo quanto possível, de forma a proteger

pessoas e bens.

Este sistema interno deverá ser constituído por uma equipa de coordenação, em que cada

elemento terá uma função específica relativamente à coordenação e intervenção e que terá a

seguinte constituição:

11.1. EQUIPA DE COORDENAÇÃO

Responsável de Segurança

Será um dos elementos do Conselho Executivo, uma vez que é neste gabinete que existe e

será accionado o sinal de alarme.

Este elemento avalia a situação de emergência e decide se é necessário evacuar as

instalações. Dá ordem para que haja corte de energia e acciona o sinal de alerta.

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12. ORGANIZAÇÃO DE EVACUAÇÃO

12.1. IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS

Todos os contentores encontram-se dotados de uma porta que conduz directamente ao

caminho de evacuação.

12.2. CAMINHOS DE EVACUAÇÃO

Os caminhos de evacuação visam encaminhar, de maneira rápida e segura, os ocupantes do

recinto escolar para o exterior ou para uma zona isenta de perigo.

Na planta de emergência estão identificados os caminhos de evacuação.

12.3. ACCIONAMENTO DO PLANO DE EVACUAÇÃO

Sempre que se verifique uma situação de emergência que implique a evacuação total ou

parcial do recinto escolar, será dado o sinal de alarme e, caso seja necessário, o sinal de

alerta aos meios de socorro exteriores.

O Chefe de Segurança, conforme definido, será o responsável pelo

accionamento do alarme. O sinal de alarme consiste em toques de

campainha intermitentes. Este sinal sonoro, além de possuir uma

tonalidade inconfundível com qualquer outro sinal sonoro, é audível

em qualquer parte do recinto escolar.

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Em caso de emergência, os procedimentos a adoptar são os seguintes:

1. Ao soar o alarme, todos devem imediatamente executar a sua função;

2. O porteiro deve abrir os portões da escola e permitir o acesso ao recinto escolar

apenas dos meios de socorro externos;

3. A coordenação de evacuação de cada sala é feita pelo respectivo professor, com a

ajuda do aluno que tem a função de Chefe de Fila. O Chefe de Fila é o responsável

por conduzir todos os alunos da turma para o ponto de encontro, enquanto o

professor é o Cerra Fila, garantindo que todos saem da sala, devendo, por isso, ser

sempre o último a sair. Em cada turma, o Director de Turma deve aferir qual o aluno

que deverá ocupar a função de Chefe e Fila, podendo ser o Delegado de Turma ou

outro aluno que o Director de Turma indicar;

4. Os alunos dirigem-se para o ponto de encontro, sem correr, em fila indiana e em

silêncio, conduzidos e acompanhados pelo respectivo professor. No caso de se

encontrarem dentro de um edifício, num piso superior, os alunos descem as escadas

encostados à parede. O professor não deve permitir que alguém volte para trás;

5. Sempre que, na sala, exista algum aluno com dificuldades motoras, caberá ao

professor a tarefa de o auxiliar no processo de evacuação;

6. A saída da sala de aula processar-se-á seguindo as placas de sinalização até ao ponto

de encontro;

7. Todas as movimentações de pessoas dentro e fora dos monoblocos/edifício deverão

ser executadas em passo rápido, mas sem correr e evitando empurrar os colegas;

8. Ao sair do edifício, dever-se-á ter sempre bem presente que o importante é evacuar

as pessoas e não os bens, pelo que ninguém deverá preocupar-se com livros, papéis,

roupas ou outros objectos. Apenas os professores deverão levar os livros de ponto das

salas evacuadas, para posterior controlo;

9. Após a evacuação, a contagem de alunos, docentes e funcionários deverá ser feita de

imediato com a finalidade de apurar a existência de desaparecidos. Para isso, e a fim

de tornar o processo de contagem mais célere, cada Director de Turma é responsável

pela contagem dos seus alunos, devendo transmitir os resultados da contagem ao

Chefe de Segurança. O Chefe de Segurança, por sua vez, é responsável pela contagem

dos Directores de Turma e funcionários da escola;

10. Os alunos, professores e funcionários deverão permanecer no ponto de encontro, até

novas indicações, permitindo e facilitando o acesso ao recinto escolar dos meios de

socorro exteriores.

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ROTINA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE EVACUAÇÃO DO RECINTO ESCOLAR COM POSSIBILIDADE DE EVACUAÇÃO DA OBRA

ACIDENTE

RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA

1. ALARME

2. ALERTA

3. GARANTIR ACESSIBILIDADES DOS MEIOS DE

SOCORRO

CONTAGEM DE ALUNOS, DOCENTES E

FUNCIONÁRIOS

112

IDENTIFICAR O LOCAL EXACTO DO ACIDENTE

DESCREVER O ACIDENTE O MELHOR POSSÍVEL

IDENTIFICAR O Nº DE SINISTRADOS E

AGRAVIDADE DAS LESÕES

INDICAR O ACESSO MAIS FÁCIL AO LOCAL

ESCOLA

OBRA (ATRAVÉS DO TSSHT)

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ROTINA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE EVACUAÇÃO DO RECINTO ESCOLAR DEVIDO A EMERGÊNCIA EM OBRA

ACIDENTE

TSSHT OBRA

RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA ESCOLA

1. ALARME

2. ALERTA

3. GARANTIR

ACESSIBILIDADES DOS MEIOS DE SOCORRO

1. ALARME

2. ALERTA

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ROTINA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE EVACUAÇÃO SALAS DE AULA

ALARME

CHEFE DE FILA

(DELEGADO DE TURMA)

ABRE A PORTA E CONDUZ OS COLEGAS PARA O PONTO DE

ENCONTRO

CERRA FILA

(PROFESSOR)

GARANTE QUE TODOS OS ALUNOS SAEM DA SALA

AJUDA ALUNOS COM DIFICULDADE A SAIR DA SALA E A CHEGAR

AO PONTO DE ENCONTRO

FAZ A CONTAGEM DE ALUNOS NO PONTO DE ENCONTRO E

INFORMA O RESPONSAVEL DE SEGURANÇA

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ROTINA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE EVACUAÇÃO PROCEDIMENTO PARA CONTAGEM DE ALUNOS, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS

ALARME

DIRECTORES

DE TURMA

TURMAS

RESPONSAVEL DE SEGURANÇA

FUNCIONARIOS

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ROTINA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTE

ACIDENTE

ALERTA

RESPONSAVEL DA SEGURANÇA

ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

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12.4. PLANO DE INTERVENÇÃO

No caso de se registar uma situação de emergência na escola, há que adoptar os seguintes

procedimentos:

1. O professor ou funcionário que detectar o acidente avisa, de imediato, o

responsável pela segurança;

2. O responsável, após avaliar e confirmar a situação, acciona o sinal de alarme e de

alerta;

3. A equipa de intervenção procede aos cortes de energia e utiliza os extintores,

sem, contudo, colocar em risco a sua integridade física;

4. O responsável pela segurança deve apelar à calma de todos, combatendo o pânico;

5. A concentração dos alunos, docentes e funcionários é feita no ponto de encontro e

aí deverão permanecer e cumprir todas as instruções;

6. O responsável pela segurança dirige-se para a porta de entrada dos bombeiros,

indicando-lhes o local do sinistro e fornecendo-lhe outras informações essenciais –

se ficaram pessoas retidas, se há vítimas, etc.;

7. O responsável pela segurança acompanha as operações de socorro e disponibiliza a

informação aos encarregados de educação.

12.5. CONTACTOS DE EMERGÊNCIA

Os contactos de emergência serão afixados na secretaria, junto ao PBX.

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13. DIVULGAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO

O principal objectivo do Plano de Evacuação é a evacuação do edifício escolar, sem

pânico, de forma a que todos saiam rapidamente e de uma forma ordeira, seguindo os

itinerários definidos e para um local seguro pré-determinado.

Para que tal seja possível, é necessário que todos conheçam perfeitamente o Plano de

Emergência e Evacuação e o tenham treinado várias vezes, de modo a que, numa situação

de real emergência, não haja lugar a hesitações, atropelos ou descontrolos emocionais.

Para uma correcta implementação do Plano de Emergência, será necessário dá-lo a

conhecer em pormenor a todos os seus intervenientes directos e indirectos. Neste sentido,

e para que todos saibam quais os procedimentos que devem ter no seu desenvolvimento,

propõe-se a realização das seguintes reuniões e actividades:

1. Apresentação do Plano de Evacuação aos alunos, docentes e funcionários, tendo em

conta os seguintes aspectos práticos:

Identificação das saídas de emergência e saídas alternativas (quando existentes);

Definição dos caminhos de evacuação;

Identificação do(s) ponto(s) de encontro;

Programação da evacuação, com preparação de aspectos relacionados, por

exemplo, com a ordem de saída por fila e/ou por sala.

2. Realização do exercício de evacuação da escola, com prévio aviso e conhecimento de

todos.

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14. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

14.1. INCÊNDIO

Se detectar um incêndio:

Mantenha-se calmo. Não grite, nem corra;

Comunique rapidamente a localização do fogo;

Ataque o fogo com os meios existentes sem correr riscos inúteis;

Se não conseguir apagar o fogo, abandone imediatamente o local, fechando as

portas sem as trancar;

Comunique à Direcção da Escola ou, directamente, ao Responsável de Segurança;

Dirija-se para a saída seguindo a sinalização de segurança;

Caso o local se encontre com fumos, baixe-se para não os respirar;

Se o fogo atingir a sua roupa, deite-se de imediato no chão e rode sobre si;

Se as saídas estiverem bloqueadas, permaneça no local colocando panos húmidos

nas frestas das portas;

Faça-se ver pelas janelas.

Como operar um extintor:

Retirar a cavilha de segurança;

Posicionar-se a favor do vento;

Apontar o extintor à base das chamas;

Devolver o extintor à manutenção mesmo que

parcialmente utilizado;

Se houver contaminação do solo contenha a fuga e avise o seu encarregado, para

se proceda ao adequado tratamento do solo contaminado.

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14.2. ALARME DE BOMBA

Se ocorrer uma ameaça de bomba:

Informe imediatamente o Responsável pela

Segurança da escola. Este deve decidir a evacuação

ou não do recinto escolar e dar o sinal de alerta;

A pessoa que receber o telefonema deverá

unicamente o Responsável da Segurança. Deverá

manter a calma e não comentar a situação com

ninguém para não se gerar uma situação de pânico;

Se, relacionado com este tipo de emergência, for encontrado algum objecto

suspeito, deve ser dado o sinal de alarme e o acesso ao local deve ser impedido.

Essa informação deve ser transmitida às forças policiais.

Se receber uma ameaça de bomba:

Mantenha a calma;

Oiça e não interrompa;

Obtenha o máximo de informações possíveis;

Questione sobre o tipo de engenho explosivo;

Pergunte sobra a localização da bomba;

Obtenha informações sobre a hora da detonação;

Anote estas informações;

Informe o Responsável de Segurança do recinto escolar;

Mantenha o silêncio sobre o assunto.

14.3. SISMO

Se ocorrer um sismo:

Mantenha a calma e acalme as outras pessoas;

Coloque-se num local seguro como vão de portas interiores, cantos das salas,

debaixo de mesas ou outras superfícies estáveis e afastada de janelas, objectos e

móveis que possam cair;

Se estiver no piso térreo, saia calmamente para a rua e dirija-se para o ponto de

encontro;

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Conte alto e devagar até 50. Se quando terminar a contagem o sismo ainda não

tiver terminado, reinicie a contagem;

Quando o sismo terminar, saia com calma e tenha atenção paredes, fios eléctricos

e outros objectos que possam cair;

Mantenha-se no ponto de encontro até ordem em contrário;

14.4. INTOXICAÇÃO

As intoxicações podem ocorrer durante a realização de trabalhos em espaços confinados

ou durante o manuseamento de substâncias e podem assumir consequências graves para

os sinistrados.

A gravidade da intoxicação depende dos seguintes factores:

Características do tóxico

Tempo de exposição ao tóxico

Concentração do tóxico

Via de contacto com o organismo (via

digestiva, via respiratória, via cutânea, via

ocular)

Do estado de saúde do acidentado

Nos casos de intoxicação é necessário garantir as

seguintes medidas:

Afastar o sinistrado do local do acidente, removendo-o para um local bem

arejado;

Afastar curiosos e isolar a área do acidente;

Desligar todos os equipamentos e fazer o corte de energia;

Não permitir que se fume ou se faça fogo uma vez que algumas substâncias

podem ser inflamáveis;

Averiguar o motivo da intoxicação que poderá ter origens diversas como a

existência de ruptura/fugas de gases ou outras substâncias químicas ou o

inadequado manuseamento de substâncias perigosas e o incumprimento das regras

de segurança definidas nas Fichas de Dados de Segurança;

No caso de rupturas/fugas, alertar as entidades competentes e suspender os

trabalhos até à resolução/eliminação da respectiva fuga;

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No caso de manuseamento indevido de substâncias, solicitar de imediato a Ficha

de Dados de Segurança da substância e iniciar as manobras de Primeiros Socorros

previstas nesse documento.

Quando não é possível determinar a origem da intoxicação deve pesquisar-se no sinistrado

lesões e sintomas, tais como, lesões na pele e mucosas, lesões oculares, hálito, vómito,

convulsões e outros.

Ninguém deve mexer no sinistrado.

Sempre que haja suspeitas de lesões graves chamar socorro externo especializado:

Ligar para o número nacional de socorro [112];

Identificar o local (rua e zona);

Descrever o acidente o melhor possível, identificando a substância envolvida

Identificar o número de sinistrados e a gravidade das lesões;

Indicar o melhor acesso ao local, indicando pontos de referência e enviando

alguém para esses pontos;

Indicar se há situações de perigo (incêndio, derrames, etc.);

Indicar quais as manobras de primeiros socorros já efectuadas ao sinistrado.

REGRAS DE SEGURANÇA A OBSERVAR NO MANUSEAMENTO E ARMAZENAMENTO DE

SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

Utilize os Equipamentos de Protecção Individual recomendados;

Não coma, beba ou fuma nas zonas de armazenamento ou quando estiver a

manusear um produto químico;

Lave as mãos no final do trabalho e/ou sempre que fizer uma pausa;

Conheça a localização dos extintores e outro equipamento de segurança existente

em cada laboratório;

Mantenha a área de trabalho limpa e arrumada;

Não trabalhe sozinho no laboratório;

Não realize experiências não autorizadas;

Armazene os produtos químicos em zonas bem ventiladas, abrigadas da luz solar e

da humidade;

Armazene os produtos segundo as suas características e respectivos graus de

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compatibilidade. Mantenha as embalagens fechadas;

Mantenha os produtos nas embalagens originais e actue segundo as indicações

expressas nos rótulos das embalagens. Caso tal não seja possível ou em caso de

necessidade de transvasamento de embalagens, estas devem ser identificadas

com rótulo idêntico ao original. NÃO UTILIZE EMBALAGENS NÃO ROTULADAS;

Encaminhe as embalagens vazias para destino final apropriado. Não aproveite

embalagens vazias;

Uma vez que grande parte dos produtos a utilizar são eco tóxicos, não despeje

restos ou resíduos em esgotos domésticos ou públicos, linhas de água ou quaisquer

outros locais não adequados;

Cumpra as indicações dos rótulos e das fichas de dados de segurança dos

produtos;

Conheça a sinalização de segurança associada a produtos químicos;

As Fichas de dados de Segurança de produtos devem estar guardadas em locais visíveis e

de fácil acesso. As Fichas de Dados de Segurança devem ser periodicamente actualizadas

e devem ser arquivadas por ordem alfabética, com índice remissivo, para tornar a

pesquisa de substâncias mais célere, em caso de acidente.

Devem existir na escola, as Fichas de Dados de Segurança de todo os gases e produtos

químicos/reagentes existentes no recinto escolar.

As Fichas de Dados de Segurança serão arquivadas junto a este documento. Recomenda-se

que nos Laboratórios de Química e Biologia, onde são utilizados reagentes, exista uma

cópia das mesmas. O mesmo se aplica ao Bloco de Oficinas, onde deve existir, de

preferência junto à auxiliar do Bloco, cópia das Fichas de Dados de Segurança de gases,

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diluentes, óleos e outros produtos químicos utilizados neste local.

14.5. ELECTRIZAÇÃO

Os acidentes produzidos por contacto com electricidade produzem, na sua maioria,

consequências graves para o ser humano, tais como, tetanização (efeito produzido por um

estímulo eléctrico traduzido pela contracção dos músculos não permitindo à pessoa largar

o objecto em tensão, podendo ocorrer queimaduras ou mesmo a paragem respiratória),

paragem respiratória, fibrilhação ventricular e queimaduras.

De realçar que em acidentes por contactos eléctricos,

os efeitos, quando não imediatos, fazem-se sentir

muito mais tarde pelo que, num acidente deste tipo, a

vitima deve ser sempre observada por um médico.

Em caso de contacto eléctrico:

Não deixar ninguém mexer no sinistrado;

Desligar a electricidade (afastar o perigo da vitima). Se tal não for possível, pegar

num pau de madeira seco e afastar a vítima;

Socorrer a vítima conforme o seu estado (estas manobradas apenas devem ser

realizadas por um socorrista devidamente credenciado):

Iniciar as manobras de Suporte Básico de Vida (SBV) em caso de paragem

cardíaca;

Socorrer sob o ponto de vista das queimadura.

REGRAS DE SEGURANÇA A OBSERVAR

Verifique regularmente o funcionamento dos quadros eléctricos, promovendo a sua

reparação imediata por pessoal habilitado;

Proceda à identificação das chapas dos disjuntores sempre que necessário;

Mantenha desobstruído o acesso aos Quadros;

Não coloque substâncias inflamáveis ou objectos combustíveis na sua proximidade;

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Sinalize todos os quadros eléctricos e identifique os riscos existentes através da

colocação de sinalização de segurança adequada;

15. INSTRUÇÕES GERAIS DE PREVENÇÃO E DE SEGURANÇA

Para alunos e professores:

Cumprir e respeitar os avisos e sinais de segurança referentes à segurança;

Não danificar o material de detecção e combate a incêndios. Em caso de

emergência, muita coisa dependerá dele;

Informe os professores, auxiliares, coordenador de bloco ou responsável de

segurança de qualquer situação anormal que possa por em risco a segurança de

todos;

Estude as plantas de emergência. Conheça qual o caminho a seguir em caso de

emergência bem como a localização do ponto de encontro;

Não mexer nos quadros eléctricos.

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ANEXOS

ANEXO 05.00.01 CONTACTOS DE EMERGÊNCIA

ANEXO 05.00.02 PLANTA DE EMERGÊNCIA

ANEXO 05.00.03 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTOS EXISTENTES NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

ANEXO 05.00.04 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DE PRODUTOS EXISTENTES NO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

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CONTACTOS DE EMERGÊNCIA

GERAL

NÚMERO NACIONAL DE SOCORRO 112

HOSPITAL ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA 266 740 100

CIAV- CENTRO INFORMAÇÃO ANTI-VENENOS 808 250 143

CENTRO DE SAÚDE DE ARRAIOLOS 266 499 124

ASS. HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE

ARRAIOLOS 266 490 050

SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL – ARRAIOLOS 266 490 240

GNR - ARRAIOLOS 266 490 700

CÂMARA MUNICIPAL DE ARRAIOLOS 266 490 050

SERV. MUNICIPAIS (PIQUETE)– COMUNICAÇÃO DE

ROTURAS NA VIA PÚBLICA 266 490 050

EDP – ASSISTÊNCIA TÉCNICA 800 506 506

PT COMIUNICAÇÕES 16 208

RESPONSÁVEIS

ESCOLA

RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA ESCOLA Prof. António Rosmaninho 968 042 046

OBRA

COORDENADORA SEGURANÇA OPWAY Eng.ª Sandra Gomes 927 050 035 CS OPWAY – TÉCNICO RESIDENTE Téc. Jorge Raposo 916 345 030 FISCALIZAÇÃO Eng. Luís Bastos 933 389 452 COORD. SEGURANÇA Eng. Nuno Pinho 934 618 469 COORD. SEGURANÇA – TÉCNICO RESIDENTE Téc. Susana Castelo 934 618 460